143
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora) Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net) UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS – UNACET CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dra. Ângela Beatriz Coelho Arnt Coordenadora Núcleo Docente Estruturante: Ângela Beatriz Coelho Arnt Adriano Michael Bernardin Élcio Angioletto Elídio Angioletto Paulo Roberto Paes da Silva CRICIÚMA, 2016

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNIDADE … ENGMATERIAIS... · FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora) Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone

  • Upload
    lekien

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS – UNACET

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Elaborado por

Prof. Dra. Ângela Beatriz Coelho Arnt Coordenadora

Núcleo Docente Estruturante: Ângela Beatriz Coelho Arnt Adriano Michael Bernardin

Élcio Angioletto Elídio Angioletto

Paulo Roberto Paes da Silva

CRICIÚMA, 2016

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

ROTEIRO PARA PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

Pró-reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD

Setor de Avaliação Institucional – SEAI

SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 3

Dados da Mantenedora.......................................................................................................... 3

Denominação da Mantida ...................................................................................................... 3

Missão Institucional ............................................................................................................... 4

Visão de Futuro ...................................................................................................................... 4

Princípios e Valores ................................................................................................................ 4

Dados Gerais do Curso ........................................................................................................... 4

2 ESTRUTURA DO CURSO ........................................................................................................... 6

2.1 Coordenação .................................................................................................................... 6

2.2 Núcleo docente estruturante ........................................................................................... 6

2.3 Corpo docente .................................................................................................................. 8

3 CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................................. 21

3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo ................... 21

3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social ............................... 21

3.3 A formação de profissionais ........................................................................................... 22

4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 24

4.2 Demanda de profissionais .............................................................................................. 26

4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação ...................... 27

5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO ......................................................................... 29

5.1 Princípios filosóficos ....................................................................................................... 29

5.2 Princípios metodológicos ............................................................................................... 31

6 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 32

7 PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................................. 33

8.1 Estratégias de implantação do currículo ........................................................................ 33

Tecnologia de Cerâmica Vermelha .................................................................................. 36

8.2 Perfil gráfico das disciplinas ........................................................................................... 49

8.3 Tecnologias de informação e comunicação ................................................................... 50

8.4 Políticas de permanência do estudante ......................................................................... 51

8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ................................................................ 54

8.6 Atividades complementares ........................................................................................... 58

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

2

8.7 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................... 60

8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório ............................................................................ 61

9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO ....................................... 64

10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................... 65

10.1 Ações decorrentes da Avaliação Institucional e Externa ............................................. 66

11 INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................................................... 67

11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE .................................... 67

11.2 Unidade Acadêmica ...................................................................................................... 68

11.3 Coordenação ................................................................................................................ 69

11.4 Salas de aula ................................................................................................................ 69

11.5 Biblioteca ...................................................................................................................... 73

11.6 Auditório ....................................................................................................................... 76

11.7 Laboratórios ................................................................................................................. 77

REFERENCIAL ............................................................................................................................ 81

ANEXOS .................................................................................................................................... 82

Anexo 1 - Matriz curricular do curso .................................................................................... 83

Anexo 2. Equivalência das Disciplinas .................................................................................. 85

Anexo 3. Pré-requisitos ..................................................................................................... 102

Anexo 4. Programas de Disciplinas Obrigatórias e Optativas (Estrutura Curricular) ........ 105

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

3

1 APRESENTAÇÃO

Dados da Mantenedora

o Nome: Fundação Educacional de Criciúma – FUCRI.

o Data de Criação: 22/06/1968.

o CNPJ n.: 83.661.074/0001-04.

o Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167. CEP – 88.806-

000 – Criciúma - SC.

o Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas naturais, títulos e

documentos e de pessoas jurídicas - cartório Almada Fernandes, registro n. 03509 em

29/01/2009, no livro A-00030, folha 102.

o Alvará de funcionamento código de controle D8200S8084JX0- Prefeitura Municipal de

Criciúma- Secretaria da Fazenda.

o Utilidade Pública Municipal: Lei n. 725, de 28 de maio de 1969 – Criciúma – SC.

o Utilidade Pública Estadual: Lei n. 4336, de 05 de julho de 1969.

o Utilidade Pública Federal: Decreto n. 72454, de 11 de julho de 1973.

Denominação da Mantida

o Nome: Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

o Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167. CEP – 88.806-

000 – Criciúma - SC.

o Telefones: (48) 3431-2565. Fax: (48) 3431-2750. Site: http://www.unesc.net

o Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas naturais, títulos e

documentos e de pessoas jurídicas - Cartório Almada Fernandes, registro n. 02678 em

25/04/2007, no livro A-00027, folha 171.

o Reconhecimento como Universidade: Resolução n. 35/97/CEE-SC, de 16/10/1997, e Parecer

133/97/CEE-SC, de 17/06/1997, publicados no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina n.

13.795, de 04/11/1997.

o Renovação de Credenciamento da UNESC por Avaliação Externa: Resolução n. 052/2010/CEE-

SC, de 28 de setembro de 2010, e Parecer n. 187 do CEE-SC da Comissão de Educação

Superior – CEDS, publicado no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina – Decreto n. 3.676

de dezembro de 2010, n. 18.981, página 05.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

4

Missão Institucional

“Educar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, para promover a qualidade e a sustentabilidade do

ambiente de vida.”

Visão de Futuro

Ser reconhecida como uma Universidade Comunitária, de excelência na formação profissional e ética

do cidadão, na produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, com compromisso

socioambiental.

Princípios e Valores

Na gestão universitária, buscamos:

Gestão democrática, participativa, transparente e descentralizada.

Qualidade, coerência e eficácia nos processos e nas ações.

Racionalidade na utilização dos recursos.

Valorização e capacitação dos profissionais.

Justiça, equidade, harmonia e disciplina nas relações de trabalho.

Compromisso socioambiental.

Respeito à biodiversidade, à diversidade étnico-ideológico-cultural e aos valores humanos.

Nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, primamos por:

Excelência na formação integral do cidadão.

Universalidade de campos de conhecimento.

Flexibilidade de métodos e concepções pedagógicas.

Equilíbrio nas dimensões acadêmicas.

Inserção na comunidade.

Como profissionais, devemos:

Ser comprometidos com a missão, princípios, valores e objetivos da Instituição.

Tratar as pessoas com atenção, respeito, empatia e compreensão.

Desempenhar as funções com ética, competência e responsabilidade.

Fortalecer o trabalho em equipe.

Ser comprometidos com a própria formação.

Dados Gerais do Curso

Local de Funcionamento: O curso funciona no Campus UNESC, Av. Universitária, 1105 - Bairro Universitário - C.

P. 3167- CEP 88806-000, e no I-Parque/UNESC, Rod. Jorge Lacerda, s/n, Km 4,5, bairro Sangão, CEP: 88805-350,

ambos em Criciúma.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

5

Vagas Oferecidas Totais Anuais: 54

Formas de Ingresso: No ano de 2012, de acordo com a resolução 32/2012/CONSU, em 20/09/2013, foi

aprovada a criação de mais 10 vagas no curso, a partir do primeiro semestre de 2013, totalizando 54 vagas

anuais. Essas vagas são oferecidas via vestibular totalizando 46 e as restantes são disponibilizadas aos

candidatos que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), pelo PROUNI (4 vagas), 3 PROIES (2

vagas) , mais 2 vagas para estrangeiros. As vagas excedentes poderão ser- preenchidas através do Sistema de

Ingresso por Mérito (SIM) minha chance e nossa bolsa. As modalidades de Reingresso, Ingresso com curso

superior, Transferência Externa e Troca de Curso são realizadas semestralmente, obedecendo à disponibilidade

de vaga na (s) disciplina (s) solicitada pelo aluno. Isso acontece com maior frequência a partir da 2a fase do

curso.

Período de Funcionamento: Noturno.

o

Modalidade do Curso: Engenharia de Materiais – Bacharelado

Carga Horária Total do Curso: A carga horária do curso contempla 4428horas/aula, com 100 horas/relógio de

atividades complementares totalizando 3790 horas /relógio.

o

Tempo Mínimo e Máximo de Integralização: O tempo mínimo de integralização é de 05 anos (10 semestres) e

o tempo máximo é de 9 anos (18 semestres), obedecidos os critérios sequenciais da matriz curricular e pré-

requisitos.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

6

2 ESTRUTURA DO CURSO

2.1 Coordenação

O curso de Engenharia de Materiais é coordenado por Ângela Beatriz Coelho Arnt (Portaria n. 42/2015/

Reitoria-UNESC), com Graduação em Licenciatura em Ciências pela PUCRS (1981), Licenciatura Plena em

Química pela PUCRS (1983) e Químico também pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

(1984). Mestrado em Metalurgia Extrativa (1994) e Doutorado em Ciência dos Materiais (1999), ambos pelo

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais na Universidade Federal do

Rio Grande do Sul. Realiza atividades de pesquisa, com o estudo de fenômenos de superfície, com ênfase em

tribologia, aspersão térmica e corrosão e com reaproveitamento de resíduos metalúrgicos. De 2007 a junho de

2009 exerceu a função de Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unidade Acadêmica de Ciências

Engenharia e Tecnologias e coordenadora adjunta do curso de Engenharia Química (período: de 2007 a 31 de

outubro de 2009). Atuou como coordenadora adjunta do curso de Engenharia de Materiais no período de

2006/2 a 2012/1. Atualmente é coordenadora do curso em segundo mandato, a partir de agosto de 2015

(Portaria n. 42/2015/ Reitoria-Unesc), cada mandato tem duração de três anos.

Atua na instituição desde agosto de 2001, com vínculo empregatício e tem regime de trabalho de tempo

integral de 40 horas semanais. Dedica 13,5 horas as atividades de coordenador de curso.

Como coordenador adjunto o professor Paulo Roberto Paes da Silva, possui graduação em Engenharia

de Materiais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2005) e mestrado em Ciência e Engenharia de

Materiais pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, em 2011 Possui experiência na área de

metalurgia com ênfase em corrosão de aço galvanizado. Atua na Instituição desde 2011/2, dedica quatro horas

para as atividades de coordenação adjunta.

2.2 Núcleo docente estruturante

De acordo com a Resolução n. 08/2010 da Câmara de Ensino de Graduação, o Núcleo Docente

Estruturante é o órgão consultivo responsável pela concepção, implementação e atualização do Projeto

Pedagógico dos cursos de graduação da UNESC e da Portaria n. 03/2016/COLEGIADO UNACET, em substituição

a Portaria n. 10/2015/COLEGIADO UNACET, foi homologada a composição do Núcleo Docente Estruturante

(NDE) do curso de Engenharia de Materiais. O NDE do curso se reúne quinzenalmente, durante 02:00hs.

Esse núcleo foi estruturado a partir dos docentes que atuam no curso, nas disciplinas de cunho

específico, com participação em atividades de pesquisa e extensão, atividades pedagógicas específicas e/ou

com carga horária de 40 horas semanais. Também há a participação de professores convidados que atuam

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

7

voluntariamente, participando dos encontros e com contribuições necessárias de cunho prático, didático e /ou

pedagógico.

Dentre as principais funções do NDE estão:- o acompanhamento sistemático do Projeto pedagógico de

curso (PPC); - o planejamento, realização e avaliação de atividades didático pedagógicas, junto aos discentes e

docentes; análise e adequações e/ou alterações do curso em relação a: aulas práticas, ementários, bibliografia,

visitas técnicas, viagens de estudo, necessidades em geral.

Por meio dos resultados das avaliações e auto-avaliações realizadas pelo Setor de Avaliação Institucional

(SEAI), de questionários estruturados pelo NDE e aplicados aos discentes, dos resultados obtidos no exame

ENADE e das avaliações in loco, ocorridas no período reconhecimento de curso (2003) e de revalidação de

reconhecimento (2008), discute, por meio de um levantamento, dos diferentes aspectos abordados, as

necessidades reais do curso e com isso procura aprimorar cada vez mais as práticas pedagógicas e com isso o

conhecimento disponibilizado aos discentes. Compõem o NDE do curso os professores listados abaixo

(PORTARIA n.03 /2016/COLEGIADO UNACET):

o Presidente: Ângela Beatriz Coelho Arnt: Possui Graduação em Licenciatura e Ciências

Primeiro Grau (1981), Licenciatura Plena em Química (1983) e Químico pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984). Mestrado em Metalurgia Extrativa (1994)

e doutorado em Ciência dos Materiais (1999), ambos pelo Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais na Universidade Federal do Rio Grande do

Sul (UFRGS). É professora titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense, desde agosto

de 2001. Atuou como coordenadora adjunta do curso de Engenharia de Materiais no período

de 2006/2 a 2012/1. Atualmente é coordenadora do curso de Engenharia de Materiais em

segundo mandato, desde agosto de 2015 (Portaria n. 42/2015/ Reitoria-Unesc).

Regime de trabalho: Professor tempo integral.

Adriano Michael Bernardin: Possui graduação em Engenharia Mecânica (1991), Mestrado em

Engenharia Mecânica Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC (1994), Doutorado em

Engenharia Química Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC (2006), Pós-Doutorado na

Universitat Jaume I. Espanha (2012). Atualmente é coordenador do curso de Engenharia

Mecânica.

Regime de trabalho: Professor tempo integral, membro do NDE a partir de março de 2016

Élcio Angioletto: Possui graduação em Física - Departamento de Física da UFSM (1996) e

mestrado em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é

professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), nos cursos de Engenharia de

Materiais, Civil e Química.

Regime de trabalho: Professor tempo Parcial.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

8

o Elídio Angioletto: Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de

Santa Maria (1995), mestrado (1998) e doutorado (2003) em Ciência e Engenharia de

Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor titular da

Universidade do Extremo Sul Catarinense atuando nos cursos de Engenharia de Materiais e

Engenharia Química e no Programa de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais.

Regime de trabalho: Professor tempo integral.

o Paulo Roberto Paes da Silva: Possui graduação em Engenharia de Materiais pela

Universidade do Extremo Sul Catarinense (2005) e mestrado em Ciência e Engenharia de

Materiais pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, em 2011 Possui

experiência na área de metalurgia com ênfase em corrosão de aço galvanizado.

Regime de trabalho: Professor tempo parcial.

O mandato tem duração de 03 anos, com possibilidade de recondução. Após esse período e, por meio

de convocação de reunião do colegiado de curso, é aberta a possibilidade de indicação de novos participantes,

pelo colegiado do curso, e de acordo com o capitulo III da Resolução n. 08/2010/CAMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO.

2.3 Corpo docente

Adriano Michael Bernardin: Possui graduação em Engenharia Mecânica (1991), Mestrado em Engenharia

Mecânica Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC (1994), Doutorado em Engenharia Química

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC (2006), Pós-Doutorado na Universitat Jaume I. Espanha

(2012). Atualmente é coordenador do curso de Tecnologia em Cerâmica e Vidro e Engenharia Mecânica.

Regime de trabalho: Professor tempo integral, e atua no curso desde 1998/2, nas disciplinas de Materiais

Cerâmicos I e II, Materiais Compósitos e Projeto Integrado. Disciplina optativa: Desgaste, Tecnologia de

Cerâmica Vermelha e Proteção dos Materiais.

Alexandre Gonçalves Dal Bó: Possui graduação em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina

com habilitação em Bacharel (2004) e Licenciatura em (2006), mestrado em Química Orgânica pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Doutor em Físico Química pela Universidade Federal de

Santa Catarina (2011) com período em co-tutela na Université Joseph Fourier, Grenoble França, (2008-

2010) orientado por Dr. Redouane Borsali e Dr. Sébastien Fort do CERMAV. Foi bolsista do Programa

Nacional de Pós-Doutorado (PNPD-CAPES) Projeto: Estudo de macromoléculas para aplicação em

biomateriais (2011-2012), orientado pela Dr. Nádya Pesce da Silveira da UFRGS. Atualmente é professor e

pesquisador na Universidade do Extremo Sul Catarinense, atuando no programa de Pós-Graduação em

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

9

Ciência e Engenharia de Materiais. Tem experiência na Área de Química com ênfase em Polímeros,

Colóides, atuando principalmente nos seguintes temas: 1) Interação polímero-surfactantes, éteres de

celuloscelulose; 2) Síntese de polímeros e anfifílicos funcionalizados com oligossacarídeos; 3) Interação de

nanoparticulas funcionalizadas por oligossacarídeos com lectinas; 4) Caracterização de Macromoléculas; 5)

Estudo da Morfologia e propriedades físico-químicas de macromoléculas em solução. Possuindo

conhecimento das técnicas condutometria, tensão superficial, fluorimetria, viscosimetria, turbidimetria,

espalhamento de luz (estático e dinâmico), espalhamento de raios-X a baixo ângulo, infravermelho e

ressonância magnética nuclear.

Regime de trabalho: Professor tempo integral, e atua no curso desde 2013/2, na disciplina de Química

Orgânica, Química Orgânica experimental, Fisico-química e Introdução aos polímeros.

Alexandre Milanez: Possui graduação em Engenharia Mecânica pelo Centro Tecnológico da Universidade

Federal de Santa Catarina (2000), com Mestrado em Engenharia Metalúrgica pelo programa de Pós

Graduação em Minas, Metalúrgica e de Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e

Doutorado em Engenharia Metalúrgica pelo programa de pós graduação em Minas, Metalúrgica e de

Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Trabalha como professor na Faculdade

SATC para o curso de Engenharia Mecânica, para o curso técnico em fabricação mecânica da Escola Técnica

da SATC e para a Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC para o curso de Engenharia de Materiais.

Tem experiência na área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Elementos de Máquinas e conformação

mecânica.

Regime de trabalho: Professor horista, e atua no curso desde 2008/2, na disciplina de Resistência dos

Materiais. Disciplina optativa: Noções de Usinagem.

Alex Cardoso Piva: Graduado em Química Industrial e em Engenharia Química pela Universidade do Sul de

Santa Catarina (UNISUL), MBA em Gestão Empresarial pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(UNESC), Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(UNESC). Com mais de 15 anos de atuação no gerenciamento do processo produtivo da industrial plástica,

com ampla experiência em processos de extrusão, sopro, injeção, termoformagem, impressão flexográfica

e desenvolvimento de novos produtos.

Regime de trabalho: Professor horista, e atua no curso desde 2014/1, nas disciplinas de Processos de

Transformação de Polímeros I e II e Engenharia de Polímeros. Disciplina optativa: Processamento de

Elastômeros e Termofixos.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

10

Amauri de Souza Porto Junior: ). Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de

Santa Catarina (2008) e mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná

(2012), atuando principalmente nos seguintes temas: clubes de convergência, modelo multinomial logístico

e armadilha da pobreza. Atualmente é professor no curso de graduação em Ciências Econômicas da

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). E mestrado em Desenvolvimento Econômico, 2012

(UFPR).

Regime de trabalho: Professor regime parcial, atua na instituição desde 2012/2. Disciplina optativa: Análise

de Investimentos.

Ângela Beatriz Coelho Arnt: Possui Graduação em Licenciatura e Ciências Primeiro Grau (1981),

Licenciatura Plena em Química (1983) e Químico pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

(1984). Mestrado em Metalurgia Extrativa (1994) e doutorado em Ciência dos Materiais (1999), ambos pelo

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais na Universidade Federal

do Rio Grande do Sul. É professora titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Realiza atividades

de pesquisa, com o estudo de fenômenos de superfície, com ênfase em tribologia, aspersão térmica e

corrosão e com reaproveitamento de resíduos metalúrgicos. De 2007 a junho de 2009 exerceu a função de

Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unidade Acadêmica de Ciências Engenharia e Tecnologias e

coordenadora adjunta do curso de Engenharia Química (período: de 2007 a 31 de outubro de 2009). Atuou

como coordenadora adjunta do curso de Engenharia de Materiais no período de 2006/2 a 2012/1.

Atualmente é coordenadora do curso de Engenharia de Materiais (Portaria n. 45/2012/ Reitoria-Unesc).

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua no curso desde 2001/2, nas disciplinas de Processos de

fabricação de metais I e II, Tratamento térmico e Estágio supervisionado. Disciplina optativa: Fundição.

Ariel Teixeira: Possui graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2011)

e mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul

Catarinense (2015), onde estudou a influência da extrusão em canal angular no processamento de nanotubos de

carbono incorporados ao alumínio. Experiência como Professor no núcleo de mecânica do curso técnico integrado

em Mecatrônica no Instituto Feral de Santa Catarina - IFSC campus Criciúma. Tem experiência profissional nas áreas

Metalúrgica (com ênfase em Fundição semi-contínua, metalurgia do pó e compósitos) e Cerâmica (processos de

produção de revestimento e vidrados).

Regime de trabalho: Professor horista, e atua no curso a partir de 2016/1, na disciplina optativa de

Soldagem.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

11

Edison Uggioni: Graduação em Ciências Habilitação em Matemática, pela Fundação Educacional de

Criciúma Mestrado Em Educação pela Universidade do Extremo Sul Catarinense, Mestrado em Ciências

Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense. Atualmente é professor titular da Universidade

do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Estatística, Cálculo e

Estágio Curricular, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino-aprendizagem, base curricular,

qualidade, parte diversificada e conceitos básicos da matemática. Cursos de atuação: Matemática, Eng.

Materiais, Eng. Ambiental, Eng. Civil, Eng. Química e Farmácia.

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua no curso desde 1998/1, na disciplina de Cálculo II e III.

Élcio Angioletto: Possui graduação em Física - Departamento de Física da UFSM (1996) e mestrado em

Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é professor da Universidade do

Extremo Sul Catarinense (UNESC), nos cursos de Engenharia de Materiais, Civil e Química.

Regime de trabalho: Professor parcial, atua no curso desde 2010/2, nas disciplinas de Álgebra Linear, e

Física Experimental II.

Elídio Angioletto: Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de Santa Maria

(1995), mestrado (1998) e doutorado(2003) em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade

Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense

atuando no Programa de Pós Graduação em Ciências e Engenharia dos Materiais e em diversos cursos de

graduação. Trabalha como professor de ensino superior a mais 16 anos. Como função administrativa é

Diretor da Empresa Biorosam Biotecnologia LTDA. Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e

Metalúrgica, e desenvolve pesquisas nos seguintes temas: zeólitas, caldeiras, troca iônica, nitretação

gasosa, nitretos, atividade antimicrobiana, recuperação ambiental e purificação de gases. Atualmente é

professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense atuando nos cursos de Engenharia de

Materiais e Engenharia Química e no Programa de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais.

Regime de trabalho integral e atua no curso desde 2001/2, nas disciplinas de Ciência dos Materiais II,

Fenômenos dos Transportes e Trabalho de Conclusão de Curso.

Enio José Peruchi: Atualmente é professor período integral da escola educacional técnica SATC e professor

especialista da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica,

com ênfase em Engenharia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: Eficiência energética,

sistemas de energia, circuitos digitais, eletrônica industrial, máquinas elétricas, etc.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

12

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2013/1, na disciplina de Física III.

Emerson Colonetti: Possui graduação em bacharel em Química Tecnológica pela Pontifícia Universitária de

campinas (2010), mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade do Extremo Sul

Catarinense (2014). Atualmente é supervisor de desenvolvimento - Manchester Química S/A. tem

experiência na área de química e materiais, com ênfase na pesquisa de aditivos químicos para o processo

de produção de revestimentos cerâmicos. Possui experiência em tintas par impressão digital (Inkjet), nano

partículas, dispersantes, plastissóis (PVC), tratamento de água e produção artesanal de cerveja.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso a partir de 2014/2, nas disciplina de Química

Experimental I e Processos Industriais.

Erlon Mendes: Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de Santa Catarina

(2002), Licenciatura em Química (2010) e mestrado em Engenharia Química pela Universidade Federal de

Santa Catarina (2006). Atualmente é professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense e doutorando

em Engenharia Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008). Tem experiência na área de

Engenharia Química, com ênfase em Engenharia Metabólica, atuando principalmente nos seguintes temas:

engenharia metabólica, engenharia genômica, modelagem e simulação.

Regime de trabalho: Professor parcial, atua no curso desde 2007/2, na disciplina Química Experimental II.

Estevan Grosch Tavares: Possui graduação em Bacharelado em Física pela Universidade Federal de Santa

Catarina (2005) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010).

Tem experiência na área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Transferência de Calor.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2015/1 na disciplina de Ciências dos Materiais

III.

Evânio Ramos Nicoleit: Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do

Rio Grande do Sul (1993) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina

(1996). Atualmente é professor/pesquisador da Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc. Tem

experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de Telecomunicações. Atua

principalmente nos seguintes temas: Informática Médica e Telemedicina, Telecomunicações e Educação a

Distância (EaD).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

13

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua no curso desde 2000/2, na disciplina de Controle de

Sistemas.

Fernanda Cizescki: Possui graduação em Letras - Português/ Inglês pela Universidade do Extremo Sul

Catarinense (2006) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013). Tem

experiência na área de Lingüística, com ênfase em Teoria e Análise Lingüística, atuando principalmente nos

seguintes temas: gramaticalidade, interface sintaxe/semântica, Chomsky, universalismo.

Regime de trabalho: Professor tempo horista atua no curso desde 2015/1, na disciplina de Metodologia da

Pesquisa.

Fernando Marco Bertan: Possui graduação em Curso Superior de Tecnologia em Cerâmica pela

Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina (2002), Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Atualmente trabalha no departamento de pesquisa e

desenvolvimento da Colorminas Colorifício e Mineração. Tem experiência na área de Engenharia de

Materiais e Metalurgia, com ênfase em Cerâmicos, atuando principalmente nos seguintes temas: cerâmica,

vitrocerâmicos, vidros, propriedades e extrusão.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2013/1, na disciplina de Processo de Fabricação

de Cerâmicos, e Materiais Vítreos. Disciplinas optativas: Tecnologia dos Revestimentos Cerâmicos,

Tecnologia de Vidrados Cerâmicos e Tecnologia de Sanitários e Louças de Mesa.

Franz Kafka Porto Domingos: Possui bacharelado em Língua Brasileira de Sinais pela Universidade Federal

de Santa Catarina (2014), graduado em Pedagogia pela Universidade do Vale do Acaraú (2005),

especialização em Educação Inclusiva pela Universidade Estadual do Ceará (2008), Proficiente em Língua

Brasileira de Sinais pelo Ministério da Educação (2006), Mestre em Estudos da Tradução pela Universidade

Federal de Santa Catarina (2013). Tem experiência nas áreas de SignWriting e Educação de Surdos. Possui

artigos publicados nas áreas mencionadas, atua como docente, pesquisador e consultor. Participou na

qualidade de avaliador, das provas práticas do Exame Nacional de Certificação de Língua de Sinais

(PROLIBRAS, 2009). Também participou do Programa de Intercâmbio da Universidade de Gallaudet,

Washington DC (2012).

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2015/2, na disciplina optativa: Libras.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

14

Graziela Amboni: Possui graduação em Psicologia (2000). Especialista em psicoterapia de orientação

psicanalítica, pelo CEP de Buenos Aires, AR (2002), Especialista em Psicoterapia de Orientação Analítica pelo

Celg, UFRGS, RS-BR (2004). Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense –

UNESC (2007). Atualmente atua como psicóloga clínica, tutora de psicologia na residência multiprofissional

e é professora coordenadora do curso de psicologia da UNESC.

Regime de trabalho: Professor integral, atua na instituição desde 2006. Disciplina optativa: Psicologia.

Heron Madeira da Silva: Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Faculdade SATC, 2010, mestrado

em Engenharia Mecânica pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade

Federal de Santa Catarina- UFSC, 2013. Atualmente é professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense

– UNESC. Tem experiência nas áreas de projetos e desenho industrial.

Regime de trabalho: Professor horista, professor da disciplina de desenho técnico, atua na instituição desde

2012/2.

João Francisco Marques Monteiro: Possui graduação em letras pela Universidade do Sul de Santa Catarina

(1995), especialização em Língua Portuguesa e textualidade (2002) e mestrado em Educação (2013) pela

Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Regime de trabalho: Professor horista, atua na instituição desde 1996. Disciplina optativa: optativa de

produção e interpretação de texto, atua na instituição desde 1996.

João Batista da Silva: Possui mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa

Catarina. Especialização em Gestão Empresarial e Informática pela UNISUL. Atualmente é professor Adjunto

A da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Trabalha com Consultoria e Assessoria em Gestão da

Informação e Implantação do Sistema de Gerenciamento de Processos (PCP / Produção).

Regime de trabalho: Professor tempo horista, atua no curso desde 2002/1, na disciplina de

Empreendedorismo. A disciplina é ministrada na modalidade à distância, o professor tem 1hs:30 de aula e

1hs:30 de tutoria, em 06 semanas de 1hora aula na forma síncrona as demais são atividades de

acompanhamento e dúvidas.

João Luis Silva Rieth: Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Rio dos

Sinos (1984). Atualmente é diretor - Projeto Produtos Arquitetura e Design Ltda, professor titular da

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

15

Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com

ênfase em Planejamento e Projetos da Edificação e desenho industrial. Mestre em Design Industrial pelo

Instituto Europeo di Design de Milão, título reconhecido pela UFRGS. Coordenador do Curso de Design de

Produtos da UNESC. Colaborador e colunista no caderno especial de arquitetura do Jornal da Manhã de

Criciúma SC.

Regime de trabalho: Professor parcial, atua no curso desde 2002/1, na disciplina Desenvolvimento de

Produto.

José Luiz Westrup: Possui graduação em química pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004),

especialização em Gestão da Qualidade com ênfase em Engenharia de Produção pela FACEL/CENSUPEG

(2012) e mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(2014). Atualmente é técnico de laboratório da CASAN e professor da Universidade do Extremo Sul

Catarinense.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2015/1, na disciplina de Química Geral I.

Kristian Madeira: Possui graduação em Ciências e Matemática pela Universidade do Extremo Sul

Catarinense (2001), especialização em Educação Matemática pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(2004), mestrado em Educação pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2009) e doutorado em

Ciências da Saúde com linha de pesquisa em Epidemiologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

(2015). Atualmente é professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense e pesquisador do Laboratório

de Epidemiologia (LABEPI) e do Laboratório de Pesquisas Neurobiológicas na Doença de Parkinson

(LAPPARKIN). É membro do Grupo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada da Universidade do

Extremo Sul Catarinense. É revisor de artigos submetidos ao Journal of Affective Disorders. É revisor de

projetos internos e artigos submetidos à revista da UERGS (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul).

Tem experiência na área de Matemática Aplicada, com ênfase em Estatística, atuando principalmente nos

seguintes temas: Bioestatística e Metanálise Diagnóstica.

Regime de trabalho: Professor integral, atua no curso desde 2009/1, na disciplina de Cálculo Numérico.

Leandro Neckel: Possui graduação em Licenciatura em Física pela Universidade Federal de Santa Catarina

(2010) e mestrado em Engenharia de Materiais, Área Cerâmica pelo programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Atualmente professor na

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Áreas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

16

Clássicas de Fenomenologia e suas Aplicações, atuando principalmente nos seguintes temas: Materiais

compósitos, Fibras Cerâmicas, Absorção de Impacto e Modelamento Matemático.

Regime de trabalho: Professor integral, atua no curso desde 2012/2, na disciplina de Física I .

Leopoldo Pedro Guimarães Filho: Graduado em Engenharia de Produção Civil pela Universidade Federal de

Santa Catarina (1987) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina

(2003). Atualmente é Coordenador do Curso de Engenharia de Produção da Universidade do Extremo Sul

Catarinense e Coordenador de Extensão da UNACET - Unidade de Ciência Engenharias e Tecnologias.

Trabalha em Projetos de Extensão na área de ensino de disciplinas de engenharia e Sistematização de

Processos. Professor pesquisador da área de Lean Production, Lean Service, Sistemas de produção.

Participante do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos em Engenharia de Produção – NEEP

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua no curso desde 2001/2, na disciplina de Controle de

Qualidade e Planejamento e Controle de Produção e Organização Industrial.

Louise Miron Roloff: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005)

e especialização em Gestão e Metodologia de Ensino pela Faculdade Dom Bosco(2006). Foi professora da

Universidade Federal de Santa Catarina de junho de 2006 até janeiro de 2008, onde ministrou aulas para o

curso de graduação em matemática. Também lecionou nas Faculdades Energia - FACIERC, onde ministrou

aulas para os cursos de Administração e Sistemas de Informação. Na UNESC, ministra as disciplinas de

Cálculo I, Cálculo II, Álgebra e Estatística.

Regime de trabalho: Professor tempo parcial, atua na disciplina de estatística.

Lucas Sid Búrigo: Formação acadêmica na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC),

primeiramente, Licenciatura Plena em Matemática (2009-2012). Mestrado em Educação (2013-2015), pelo

Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE-UNESC.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2015/1, nas disciplinas de Cálculo I e

Fundamentos Matemáticos.

Marcio Carlos Just: Possui graduação em Engenharia Agrimensura pela Universidade do Extremo Sul

Catarinense (1990). Complementação/Habilitação para docência na disciplina de Física para o nível médio e

ensino profissional em nível médio pela UDESC (2003). Especialização em Ensino de Física pela UFSC (2001).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

17

Possui Mestrado em Ciências Ambientais, pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais da

UNESC (2010) na Área de Concentração: Ecologia e Gestão de Ambientes Alterados. Atualmente é professor

do Colégio UNESC e Colégio Marista de Criciúma e professor das disciplinas de Física e Física Experimental

nos cursos de graduação das Engenharias da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na

área de Física, com ênfase em Ensino, Metrologia, Técnicas Gerais de Laboratório, Sistema de

Instrumentação. Na UNESC utiliza o Laboratório de Física (LAFIEX), onde ministra aulas de Física

experimental para as engenharias..

Regime de trabalho: Professor tempo horista atua no curso desde na disciplina de Física IV.

Marcio Luiz Geremias: Possui graduação em geologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Doutorado em Engenharia Mineral, pela Universidade de São Paulo (USP).

Regime de trabalho: Professor horista e atua no curso desde 2006/1, na disciplina de Mineralogia.

Michelle Maria Stakonski Cechinel: Mestre em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC (2010). Possui graduação em História, licenciatura e bacharelado, pela Universidade do Estado de

Santa Catarina - UDESC (2007). Atualmente é professora da Universidade do Extremo Sul Catarinense,

UNESC e da Escola Educacional Técnica SATC - EDUTEC. Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos Afro-

brasileiros NEAB/UDESC. Foi pesquisadora da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de

Santa Catarina (FAPESC). Tem experiência na área de História, atuando principalmente nos seguintes temas:

Diásporas africanas, História das populações de origem africana, Romanização do catolicismo e

religiosidades.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2015/2, na disciplina de Sociologia.

Oscar Rubem Klegues Montedo: Graduação em Engenharia Química pela Universidade do Sul de Santa

Catarina (1987), graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica pela Universidade do Sul de

Santa Catarina (2005), mestrado em Engenharia Química pela Universidade Federal de São Carlos (1992),

doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005) e pós-

doutorado na Friedrich-Alexander-Universitat-Erlangen-Nurnberg (Alemanha, 2010). Atualmente é doutor

nível V da Universidade do Extremo Sul Catarinense, onde atua como docente permanente do Programa de

Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, e professor do curso de Engenharia Cerâmica da

Fundação Educacional Barriga Verde. Tem experiência na elaboração e execução de projetos de P&D+I nas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

18

áreas de Engenharia Química, com ênfase em Processos Químicos, e de Engenharia de Materiais, atuando

principalmente nos seguintes temas: cerâmica, materiais vitrocerâmicos, eficiência energética, controle de

processo, qualidade e produtividade.

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua na instituição desde 1997, credenciado para a disciplina

de Termodinâmica dos Materiais. Disciplinas optativas: Cerâmicas Avançadas, Tecnologia de refratários e

Reciclagem dos Materiais.

Paulo João Martins: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo (UPF-

1991) e mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-2002).

Atualmente é professor graduação nível III da Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa

Catarina e professor Mestre Categoria III da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na

área de Ciência da Computação, com ênfase em Arquitetura de Sistemas de Computação, atuando

principalmente nos seguintes temas: Gerência de Redes, Redes de Computadores, Segurança em Redes,

Simulação, Avaliação de Desempenho de Sistemas e Telessaúde.

Regime de trabalho: Professor integral, atua no curso desde 2005/1 na disciplina de Introdução à Ciência da

Computação.

Paulo Roberto Paes da Silva: Possui graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade do Extremo

Sul Catarinense (2005) e mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade do Estado de

Santa Catarina – UDESC, em 2011 Possui experiência na área de metalurgia com ênfase em corrosão de aço

galvanizado.

Regime de trabalho: Professor parcial, atua no curso desde 2011/2, credenciado nas disciplinas de

Introdução à Engenharia de Materiais, Técnicas de Caracterização I e II, Corrosão e Metalurgia I e II.

Ramon Ângelo Mezari: Graduado em Engenharia de Materiais e mestrado em Ciências e Engenharia de

Materiais ambos pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Atua como Especialista em Tecnologia

do Instituto SENAI de Tecnologia em Materiais e Professor na UNESC desde 2014. Atuação na área de

Eng.de Materiais, com ênfase em cerâmicas avançadas, cerâmicas tradicionais e tribologia (análise de

superfícies e desgaste). Possui também contato com área de metalurgia (Altona, Arcellor Mittal) e

escoamento em meios porosos (Universität Bremen).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

19

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso desde 2014/1, nas disciplinas de Seleção de Materiais

e Ciências dos Materiais I.

Reiner Rodrigues Lacerda: Possui graduação em Física - Bacharelado pela Universidade Federal de Santa

Catarina (1999) e mestrado em Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e doutorado em

andamento. Atualmente é professor de graduação nível C da Associação Beneficente da Indústria

Carbonífera de Santa Catarina (SATC) e é professor da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina

(UNESC) desde 2009 (5 anos). Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Galáxia, atuando

principalmente nos seguintes temas: starburst, galáxia seyfert, galáxia HII, análise de componentes

principais e modelagem matemática. Leciona há mais de sete anos, disciplinas de Física e Cálculo para os

cursos de Engenharia.

Regime de trabalho: Professor horista, atua no curso a partir de 2016/1 na disciplina Mecânica.

Ricardo Deibler Zambrano: Possui graduação em Ciências Econômicas e Especialização em Administração

Geral (UNISUL/UFSC) pela Universidade do Sul de Santa Catarina (1979). Admitido na instituição em

01/03/1984, exerceu funções de Assessor Financeiro e Superintendente Administrativo da FUCRI, professor

e do núcleo docente estruturante (NDE) da Universidade do Extremo Sul Catarinense, possui formação em

Andragogia Moderna e Consultoria pelo SEBRAE/SC, executa projetos de financiamento de investimentos

da linha BNDES para Empresas da região, atua como Consultor e Assessor empresarial e ministrante de

cursos, treinamentos gerenciais e de extensão na universidade e CDL, leciona nos cursos de Tecnologia em

Gestão, Engenharias, Biologia, e como Tutor nos cursos e matérias oferecidas na forma EAD. Em março do

corrente inicia Mestrado em Ciências Ambientais com Pré Projeto sobre os Impactos da Sustentabilidade

nas Micros e Pequenas Empresas da Indústria Metal Mecânica da Região da AMREC.

Regime de trabalho: Professor horista atua no curso desde 2003/1, nas disciplinas de Engenharia

Econômica.

Rogê Assis Lima: Pós-Graduação: Mestrado em Física Aplicada e Ecologia pela Universidade Federal de Juiz

de Fora (2008); Graduação: Licenciatura Plena em Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2003);

Técnico: Comunicação e Navegação Aeronáuticas pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (1987).

Regime de trabalho: Professor horista atua no curso desde 2010/2 na disciplina de Física Experimental I e

Física II.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

20

Tiago Elias Allievi Frizon: Graduado em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina(2006). Possui

Mestrado (2008) e Doutorado (2012) na área de Química Orgânica pela mesma instituição, sob orientação

do Prof. Antonio Luiz Braga. Entre 2009-2010 realizou Doutorado Sanduíche na Universidade Federal de

Santa Maria sob orientação do Prof. Oscar Rodrigues. Tem como principais áreas de interesse na pesquisa:

síntese e aplicação de organocalcogenetos quirais em catálise assimétrica; síntese de organocalcogenetos

com potencial atividade biológica e/ou farmacológica; síntese de organocalcogenetos empregados como

blocos construtores; cristais líquidos; oxadiazol; colesterol. Entre 2012-2013 realizou estágio Pós-Doutoral

na Universidade Federal de Santa Catarina sob orientação do Prof. Antonio Luiz Braga. Atualmente é

professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense atuando no Programa de Pós-Graduação em

Ciência e Engenharia de Materiais e faço parte do Grupo de Pesquisa LAPPA (Laboratório de Processamento

de Polímeros Avançados).

Regime de trabalho: Professor tempo integral, atua no curso desde 2013/2 na disciplina Química Geral II.

Vilson Menegon Bristot: Possui Doutorado em Engenharia Metalúrgica, Minas e de Materiais (Conceito

CAPES 7) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2012), Mestrado em Engenharia

Mecânica (Conceito CAPES 6) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2008), Graduação

em Engenharia Agrimensura pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2003), Curso Técnico

de Desenho Industrial pela Escola Técnica General Oswaldo Pinto da Veiga - SATC (1997). Atuou

profissionalmente durante 15 anos na Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos exercendo a função de

Coordenador do Departamento de Engenharia Industrial e atualmente é professor do quadro regular da

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) nos cursos de e Engenharia de Materiais, Engenharia de

Produção, Engenharia Civil e Engenharia Química.

Regime de trabalho: Professor parcial, atua no curso desde 2014/2 na disciplina de Introdução a Engenharia

e Segurança no Trabalho.

Observação:

Todos os Colaboradores da Instituição são contratados pelo regime da CLT.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

21

3 CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo

Segundo o Marco Situacional (Projeto Pedagógico Institucional da UNESC), estamos vivendo um tempo

de muitas turbulências, em que valores são confundidos, interesses pessoais são negociados e sobrepõem-se à

necessidade do coletivo. Tal situação contribui para o aumento da violência, da ganância e da falta de

humanidade. A sociedade está organizada de tal forma que não há estrutura adequada para a construção do

cidadão consciente - crítico.

A educação é afetada por estes valores no sentido de contemplar a necessidade de aumento do índice

de escolaridade e redução do analfabetismo, o que não prioriza a qualidade do processo.

Neste aspecto verifica-se que os objetivos de resgate da cidadania e melhoria da qualidade de vida

não são alcançados. A educação deve ser direito de todos os cidadãos. Para que seja possível modificar a

realidade da sociedade no âmbito regional, é necessário que estas questões sejam discutidas no meio

acadêmico.

Não é a sociedade que deve transformar a educação e sim, a educação deve buscar atingir o objetivo

de transformar a sociedade melhorando a qualidade de vida de seus cidadãos.

Freire (2001), afirma que a transformação da realidade social ocorre quando o processo de educação

torna-se mais democrático, menos elitista e menos discriminatório, sem isentar o Estado de sua

obrigatoriedade neste processo.

Percebe-se a partir da afirmação que quando cada um dos agentes assume o papel de discutir a

educação como meio de transformação social, é possível sonhar com uma realidade mais justa onde todos tem

a oportunidade de se desenvolver e participar ativamente do processo de desenvolvimento da sociedade.

3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social

Quando o modelo de democracia imposto pelo capitalismo revelou-se um agente de fomento da

desigualdade social, percebeu-se a necessidade de que se criassem ferramentas que promovessem a inclusão

social e a redistribuição de renda.

Esse modelo aponta para a necessidade de forças emergentes que combatam a regulação e

promovam a emancipação dos indivíduos na sociedade. Neste contexto, percebe-se que as relações

emancipatórias que dão autonomia as pessoas, dão-se a partir do acesso ao conhecimento.

As Instituições de Ensino têm a missão de disseminar o conhecimento em todas as áreas e para

todas as camadas da sociedade. Baseado na premissa de que o conhecimento liberta, percebe-se a importância

de tirar o cidadão de um estado de alienação tornando-o um sujeito crítico que traz contribuições efetivas para

melhoria da qualidade de vida de seus pares.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

22

E, o que são as instituições de ensino, senão seus educadores? Os agentes de socialização do

conhecimento que promovem a reflexão sobre diversos aspectos a partir de situações complexas devem agir,

na concepção de Paulo Freire, dentro de um modelo de educação progressista. Freire (2001) afirma que o

educador progressista, é aquele que ao decidir, assume riscos e está sujeito a críticas que retificam e ratificam

a sua prática e que, por meio da experimentação, constrói-se e desconstrói-se fazendo aos poucos na prática

social da qual se torna parte. Este educador assume o compromisso de desocultar a verdade e jamais mentir,

sendo leal a radical vocação do ser humano para a autonomia.

Neste contexto, percebe-se a importância da Educação para a mudança da sociedade visto que a

partir do conhecimento, torna-se possível construir um mundo mais humano e justo para todos.

Para atingirmos o perfil de sociedade que construa um cidadão integral, é fundamental o papel da

Educação, neste contexto a Universidade, agente formador de profissionais com capacidade e compromisso de

atuar como agentes de transformação e construção pautados em princípios e valores éticos. O papel da

instituição de ensino é o de acompanhar a realidade no seu entorno e da sociedade como um todo. A

Universidade acompanha diretamente as necessidades de caráter social, político, econômico e educacional. É

na busca da atualização dos conhecimentos técnicos, ministrados em sala de aula, com a aplicação de técnicas

didático/pedagógicas que estimulem a habilidade e as competências dos futuros profissionais. As estratégias

institucionais devem estar constantemente voltadas às necessidades de mercado, sem com isso pecar quanto à

educação/aprendizado, priorizando qualidade total, e adotando metodologias educacionais, que contemplem

e estimulem o aprendizado. Deve atribuir ao processo de educação, atuação democrática, menos elitista e

discriminatória (FREIRE, 2001), com isso garantindo a transformação da realidade social esperada pela

sociedade, e com participação do estado.

A realidade do setor privado de ensino superior conduz cada vez mais na busca de alternativas que

minimizem os impactos das diferenças de natureza educacionais e socioeconômicas, por meio de mecanismos

e ações que incentivem, estimulem e construam um profissional apto para atuar no mercado de trabalho. A

UNESC como instituição comunitária, oferece alternativas na forma de programas, estratégias e ações que

possibilitam o acesso e a permanência no ensino superior, para que alunos com carência financeira possam se

graduar em engenharia.

3.3 A formação de profissionais

Na UNESC, conforme Políticas de Ensino, o ensino representa um processo pedagógico interativo e

intencional, no qual professores e alunos devem corresponsabilizar-se com as questões do processo de ensino

e da aprendizagem, bem como com os valores humanos essenciais como o respeito, a solidariedade e a ética.

Para atingir essa finalidade o ensino na graduação deve buscar a formação de profissionais com

competência técnica e habilidades, capazes de preservar o conhecimento acumulado e de construir novos

conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da extensão.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

23

Nesta perspectiva, o Estatuto da UNESC aponta no artigo 6º, que o ensino deve pautar-se nos

seguintes princípios:

“II. Flexibilização de métodos e concepções pedagógicas; VIII. Equilíbrio nas dimensões acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; XII. Respeito à diversidade étnica-ideológica-cultural;

XVI. Valorização dos profissionais da UNESC.”

A formação superior em um país tem papel fundamental no aspecto socioeconômico de cada cidadão,

nos países em desenvolvimento somente uma pequena parcela da população tem o privilégio de completar um

curso superior de graduação. Fatores econômicos, sociais, dificuldade de deslocamento, falta de informações,

falta de vagas e dificuldades na aprendizagem são alguns dos empecilhos que dificultam a formação de

profissionais.

A Engenharia tem papel fundamental no desenvolvimento de um país. A formação do profissional esta

voltada para a capacitação/habilitação no desenvolvimento de diferentes atividades no campo da produção,

aplicação, pesquisa e desenvolvimento com fins industriais, atendendo a demandas regional, nacional e

internacional. A formação deve proporcionar ao profissional a busca de atualização e aperfeiçoamento, bem

como, o desenvolvimento de atividades em equipes, integrando-a e/ou gerenciando-a, além de conhecimentos

fundamentais que o habilitam para o exercício da profissão, em bases sustentáveis.

Complementando a formação profissional do engenheiro, a matriz curricular deve contemplar aspectos

da ética e da responsabilidade social tornando o profissional desta área um sujeito emancipado e consciente

dos valores de humanidade e coletividade que devem se fazer presente em todos os momentos do exercício da

profissão. Bem como, cidadão do mundo consciente das diferenças e ao mesmo tempo agente que promova a

integração dessas diferenças para um bem comum. Nesse aspecto a IES e o curso se aliam em incentivar os

alunos a participarem de atividades voltadas para a conscientização da cultura Negra, no Evento Institucional

denominado Maio Negro (De acordo com a lei Federal 10.639/03), e da Cultura indígena, no evento intitulado:

Semana Indígena da Unesc. O curso por meio de mídia eletrônica informa, ao mesmo tempo, que incentiva os

alunos a participarem desses eventos. Outro aspecto que denota ao profissional da área de material é a

preocupação com questões ambientais, fator esse importante, que está diretamente vinculado às disciplinas

relacionadas aos diferentes processos produtivos dos materiais; bem como no desenvolvimento de atividades

de pesquisa e na realização e/ou participação de atividades complementares ao currículo. Todas essas ações

estão baseadas nas diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia do MEC.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

24

4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

4.1 O município e entorno do campus

Cada vez mais o setor industrial vem exigindo conhecimento científico e tecnológico em materiais

empregados nos processo de fabricação. Esta necessidade acompanha o mundo globalizado e sedento por

novas tecnologias e facilidades. O surgimento no Brasil de atividades científico-tecnológicas em empresas, com

o objetivo de desenvolvimento e aplicação de novos materiais associado a um mundo globalizado e sedento

por novas tecnologias e facilidade. Esse em torno apresenta a necessidade do conhecimento das propriedades,

potencialidades e a sustentabilidade no emprego dos materiais. Há necessidade de profissionais com formação

de Engenharia de Materiais que atendam ás necessidades desse mercado quanto as exigências tecnológicas,

econômicas e sociais.

O curso de Engenharia de Materiais foi concebido de forma a direcionar as atividades científicas para os

campos de interesse articulados com as necessidades tecnológicas regionais e nacionais.

A comissão de criação do curso buscou junto aos empresários técnicos, sugestões quanto à área de

atuação da Engenharia de Materiais. A filosofia que pautou a implantação do curso objetivou a formação

pluralista em seus conhecimentos, especificadamente nas áreas de materiais metálicos, cerâmicos e

poliméricos. Com a capacidade de desenvolvimento de atividades na produção, fabricação, pesquisa,

desenvolvimento e análise e avaliação de materiais com fins industriais.

O projeto de estrutura curricular apresenta flexibilidade quanto à atuação do futuro profissional. Nas

disciplinas de cunho geral e específico as ementas são cumpridas as exigências necessárias para cada classe de

materiais. A interdisciplinaridade, característica de um curso voltado para a área de Ciência dos Materiais,

traduz na maior capacidade de utilização dos recursos de diversas áreas científicas na resolução de problemas

científicos e tecnológicos, e na capacidade de diálogo entre profissionais da área de materiais.

O profissional de Engenharia de Materiais por ser atuante em áreas estratégicas no desenvolvimento de

um país, deve estar fundamentado não só tecnicamente, para atender a necessidade imposta pelo crescimento

tecnológico, mas também como cidadão construtor de um mundo voltado para os valores morais e humanos.

A UNESC está situada no município de Criciúma, no sul do estado de Santa Catarina. O município abrange

uma área aproximadamente 236 km² e possui em torno de 200 mil habitantes.

Sua origem foi alavancada pelo trabalho de colonizadores europeus, especialmente italianos, alemães,

poloneses e portugueses e, por negros, vindos de outras regiões do país. Essas etnias tiveram influência

significativa no desenvolvimento, não só de Criciúma, mas também das demais cidades que compõem o sul de

Santa Catarina. Criciúma é considerada município polo da região.

A atividade econômica do município e da região é diversificada, com destaque para as indústrias

cerâmicas, metal-mecânica, plástico e o extrativismo mineral. A partir da década de 40, a cidade de Criciúma

entrou para um período de modernização e diversificação econômica. Entre os anos de 1660 e 1970,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

25

consolidou mais intensamente as atividades voltadas para a extração do carvão, e também as atividades

desenvolvidas na indústria cerâmica, de vestuário, alimentícias, de calçados, da construção civil, de plásticos e

metal-mecânicas. Atualmente as principais atividades desenvolvidas estão nas áraes de vestuário, de plástico,

de cerâmica e metal-mecânica.

A cerâmica tem dimensão internacional, produzindo revestimentos cerâmicos de excelência e exportando

parte de sua produção para vários países. A indústria de descartáveis plásticos figura entre as mais importantes

do país, sendo um dos maiores produtores nacionais de copos, pratos e bandejas descartáveis. O segmento

metal-mecânico se destaca não só no município como em toda região, contando com indústrias dos mais

variados processos de fabricacão de materiais metálicos. A região se destaca por atividades desenvolvidas nas

áreas de atuação do Engenheiro de Materiais

Atualmente há mais de 20 cursos de Engenharia de Materiais no país, que estão distribuídos entre a região

sul, com 7 cursos, dois em Universidade Federais e situados em capitais (Porto Alegre e Florianópolis), um em

Universidade estadual (Paraná) quatro em Universidades privadas e em cidades do interior do estado do Rio

Grande do Sul (Caxias do Sul, Santa Maria e São leopoldo) e em Santa Catarina (Criciúma/UNESC). Na região

sudeste há um número maior de Universidades com a oferta de cursos de Engenharia de Materiais, em torno

de 13 instituições e nas regiões norte, nordeste e centro-oeste há em torno de 4 Universidades com curso de

Engenharia de Materiais.

A UNESC está localizada no bairro universitário próximo a saída sul da cidade no sentido Rio Grande do

Sul, e do aeroporto Diomício Freitas situado na cidade de Forquilhinha. Devido à construção física da

Universidade, a região apresentou importante transformação ao longo dos últimos anos com o incremento da

oferta de serviços e imóveis para locação em decorrência da ampliação e diversificação do número de

estudantes, pesquisadores e profissionais que frequentam o campus. São pessoas de diversas regiões do

estado de Santa Catarina, de outros estados do Brasil e, até mesmo, de outros países com os quais a Instituição

mantém convênios. Localizando o campus geograficamente na cidade de Criciúma, percebe-se um cenário

bastante propício ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.

A cidade oferece uma diversificação muito grande de segmentos industriais que necessitam de

profissionais habilitados para manter o ciclo de seu crescimento. São cerâmicas, empresas da cadeia do

vestuário, carboníferas, metalúrgicas, indústrias flexográficas e de descartáveis, de tintas e solventes além de

um diversificado mercado de serviços e varejo.

As indústrias cerâmicas, metal-mecânica, o plástico e o extrativismo mineral são os principais

segmentos da economia do município e da região. A cerâmica tem dimensão internacional, produzindo

revestimentos cerâmicos de excelência, destacando-se empresas com reconhecimento nacional e

internacional. A indústria de descartáveis plásticos esta entre as mais importantes do país, sendo um dos

maiores produtores nacionais de copos, pratos e bandejas descartáveis. A indústria metal-mecânica se destaca

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

26

não só no município como em toda região, contando com indústrias dos mais variados processos de fabricacão

de materiais metálicos.

Sendo uma cidade polo, Criciúma desponta como centro de especialidade para outras cidades

pertencentes à AMREC – Associação dos municípios da região carbonífera, AMESC – Associação dos municípios

do Extremo Sul Catarinense e a AMUREL – Associação dos municípios da região de Laguna. As atividades

econômicas dessas regiões também são diversificadas, mesmo assim a base econômica dessas está fortemente

ligada às indústrias de transformação de materiais.

4.2 Demanda de profissionais

Segundo dados da Federação Nacional dos Engenheiros, em 2015, o Brasil apontará uma demanda de 300

mil novos profissionais da Engenharia. Atualmente, são graduados apenas 38 mil novos engenheiros por ano

no Brasil. Este dado por si só justifica a implantação de cursos de engenharia das mais diversas áreas, inclusive

da engenharia de materiais, visto que o mercado se apresenta muito promissor.

De acordo com a Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM apenas 10% de seu total de

associados no total de 4000 são Engenheiros de Materiais, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CONFEA, não apresenta dados específicos. (06/02 2007 Fernanda Calgaro Folha de São Paulo:

Engenharia de Materiais esta em alta. www.folhadesãopaulo/educação, acesso em 22 de 10 de 2013 as 18:00

hs. Devido ao seu carater científico tecnológico o curso esta em expansão, cada vez mais haverá a necessidade

de engenheiros que atuem em área voltada para aplicação e desenvolvimento de novos materais. Associado à

diversidade das atividades econômicas do município e da região, concentrando indústrias de transformação de

matérias-primas em produtos acabados, há necessidade crescente por profissionais altamente qualificados e

com conhecimentos técnico-científicos em produção, fabricação e caracterização de materiais.

Com base nessa perspectiva, a matriz curricular do curso de Engenharia de Materiais tem como objetivo

promover a formação de profissionais com competência técnica para o desenvolvimento de atividades

relacionadas à aplicação desses conhecimentos na área de materiais. Dentro dessa realidade a UNESC criou em

1998 o curso de Engenharia de Materiais que tem por objetivo “Formar um Engenheiro de Materiais pluralista

em seus conhecimentos, com capacidade de desenvolver atividades ecléticas no campo da produção, aplicação,

pesquisa e desenvolvimento de materiais com fins industriais”.

Quando se amplia para o universo externo caracterizando o país e o mundo, à área da Engenharia de

Materiais esta presente em todos os processos produtivos listando atividades relacionadas desde as áreas

primárias da produção e principalmente as áreas com desenvolvimento e aplicação de tecnologias de ponta,

com atuação em procedimentos tecnológicos na fabricação de materiais para a indústria e suas

transformações, na utilização das instalações e equipamentos voltados a esta produção industrial especializada

e para seus serviços afins e correlatos.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

27

O Curso de Engenharia de Materiais por ser de natureza pluralista busca contemplar perante todas as

informações oriundas dos setores produtivos novas demandas e com isso ampliação da atuação do profissional

Engenheiro de Materiais. Diante de uma grade curricular bem estruturada e constantemente revisada

concentra as informações que permitam atingir novas demandas e necessidades na sua área de abrangência.

Devido a atual visão e resposta econômica do país associado à globalização que amplia a atuação na área das

engenharias, principalmente na área da Engenharia de Materiais, em destaque o setor tecnológico voltado ao

processamento, microestrutura, desempenho e propriedades dos materiais, e resposta quanto à aplicação, o

que acompanha de maneira direta e indireta a realidade da população. Há cada vez mais a necessidade de

materiais que associem tecnologia, com praticidade e resistência o que aumenta a demanda de profissionais

que respondam, na maioria das vezes, quase imediatamente, a essa necessidade.

4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

O projeto pedagógico do curso tem papel fundamental, pois relata as ações e/ou necessidades do curso

com constante avaliação do desempenho dos seus atores. Deve e passa por constante revisão, o que leva a

reflexão quanto aos desafios apresentados. A cada dois anos os seus atores são incentivados a participar desse

processo.

Os acadêmicos tem sua participação efetiva por meio dos representantes do Centro Acadêmico que

englobam discussões em torno do planejamento das ações do curso e das decisões que envolvem o

aperfeiçoamento da estrutura curricular do curso, principalmente nas reuniões de colegiado.

Os docentes participam da construção do Projeto Pedagógico por meio das convocações realizadas para

as reuniões de colegiado onde todos os aspectos relativos às ações e as decisões a serem desenvolvidas são

discutidas de forma ampla por todos.

Os professores participantes do Núcleo Estruturante Docente (NDE ) dão suporte à gestão do curso no

sentido de ratificar as decisões que são tomadas a partir do amplo debate desenvolvido em torno do Projeto

Pedagógico do Curso.

Da implantação do curso, até seus processos de reconhecimento e de revalidação, foram listadas

alterações para a melhoria da qualidade do ensino, viabilizando a formação de um engenheiro com base sólida,

com abordagens práticas que contemplassem as tendências de mercado. Neste sentido, a 1ª matriz passou por

alterações profundas, gerando-se uma 2ª matriz curricular, e após a avaliação do processo de revalidação, no

ano de 2008, a criação da matriz três que está em vigência. Havia a previsão de implantação da 4ª matriz

curricular, a partir de 2016/1. Devido ao baixo número de inscritos no curso, não foi ofertada a 1ª fase da

matriz 04 na sua integrabilidade, somente a disciplina de álgebra linear, com isso os alunos ingressantes foram

matriculados na condição diversas fases.

A identificação dos aspectos positivos e dos aspectos a melhorar do curso de Engenharia de Materiais é

realizada pela interação direta com os professores e acadêmicos do curso. Além disso, são desenvolvidas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

28

discussões específicas para a atualização e construção do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), durante as

atividades de Workshop e Semana Acadêmica, no primeiro e segundo semestres, respectivamente.

A construção do PPC, bem como a intensificação das reflexões a respeito das necessidades do curso e

possíveis melhorias iniciaram efetivamente no ano de 2003, logo após o período de reconhecimento do curso,

e foram gradualmente ajustadas após o ano de 2008, com a revalidação do reconhecimento. Desde então, é

realizado um esforço coletivo entre o NDE (criado em nov.2010), colegiado de curso, mais efetivamente, e os

acadêmicos, para o desenvolvimento de ações e procedimentos educacionais e gerenciais que fortaleçam e

contribuam para a elevação da qualidade do ensino na área de Engenharia de Materiais, possibilitando ao

acadêmico a consonância entre o mercado de trabalho e a academia.

A coleta das informações necessárias à revisão do PPC é realizada por meio da aplicação de

questionários, em momentos de integração do grupo, durante o Workshop e durante a Semana Acadêmica do

curso, realizada nos meses de maio e setembro, respectivamente. A confecção do documento de coleta é de

competência do NDE, e engloba questões quanto aos aspectos didáticos/pedagógicos e de infraestrutura. É

importante salientar que o colegiado do curso e os acadêmicos também são convidados a participar da

elaboração do documento.

A avaliação quanto às possibilidades de implantação é realizada pelo NDE, e posteriormente

apresentada ao colegiado de curso, com participação do mesmo. Todas as possibilidades de alterações e/ou

melhorias devem estar pautadas nas diretrizes curriculares do MEC, para os cursos de Engenharia. As

discussões são realizadas em reuniões e registradas em atas.

Outro aspecto utilizado como coleta de dados para a revisão do PPC são as avaliações do Exame

Nacional de Ensino Superior – ENADE. De acordo com a Portaria do INEP- 164/2005, que determina a

realização do ENADE, os acadêmicos do curso de Engenharia de Materiais realizaram esse exame nos anos de

2008, 2011 e 2014 respectivamente. Os conceitos obtidos foram determinantes no andamento do curso, na

alterações de matrizes e/ou ementas. No ano de 2008 o curso teve conceito 1 resultado do agrupamento dos

alunos ingressantes e concluintes com o curso de Tecnologia em Cerâmica, no ano de 2011, o conceito do

curso foi 5, obtido somente com o resultado das provas realizadas pelos acadêmicos do curso, e no ano de

2014 o curso teve atribuído conceito 2, resultado da média obtida entre os participantes dos cursos de

Engenharia de Materiais e de Engenharia de Agrimensura, inscritos na categoria Engenharias. O divulgação do

resultado gerou um manifesto por parte do curso e da instituição ao MEC, solicitando que o curso tenha

conhecimento da sua nota individual, visto que, cada um dos cursos agrupados, tem avaliação individualizada

para seu reconhecimento, e o conceito-ENADE é utilizado pela comunidade externa como um parâmetro

balizador da qualidade de ensino entre diferentes instituições. Este conceito também é utilizado pelo

Ministério da Educação como qualificador dos cursos, baseado no fator comparativo entre as universidades

brasileiras.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

29

A avaliação realizada pelo Setor de Avaliação Institucional (SEAI) da UNESC, também fornece

informações, quanto ao redirecionamento das políticas do curso de graduação realizada semestralmente

contempla as três dimensões que formam os pilares de uma Universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão,

bem como, as condições de infraestrutura, e questões relacionadas a autoavaliação para professores e alunos.

Com caráter agregador, informativo e restaurador, é essencialmente pedagógica, e estruturada de forma a

avaliar o desempenho do professor, da turma e do curso, com isso dimensiona o percentual de participantes as

possíveis ações para as necessárias modificações.

No final do 2º semestre de 2013 foi aplicado um instrumento de coleta de dados para a revisão do PPC, e

serviu de balizador para o NDE e colegiado de curso para a sua revisão. Como o curso tem uma entrada anual,

o mesmo questionário foi aplicado para os alunos da 2ª fase do curso, ou seja, ingressantes no 1º semestre de

2014. Em 2015/1 foi aplicado um questionário para os ingressantes priorizando questões em distintos

momentos: sete dias, quinze dias, trinta dias e 60 dias do início do semestre e após fechamento do semestre.

As questões listadas abrangeram os aspectos metodológicos, didáticos e de aprendizagem, com isso o NDE tem

mais um instrumento para avaliar esses aspectos no curso.

O PPC do curso será revisado a cada três anos, com isso os dados oriundos do resultado do exame Enade

também contribuirão na restruturação/atualização do documento.

5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO

5.1 Princípios filosóficos

No início de 2000, com as novas reflexões realizadas sobre a missão institucional, elaborou-se o PPI da

UNESC, no qual foram explícitos os valores, princípios filosóficos, políticos e metodológicos norteadores das

ações a serem desenvolvidas, de forma a dar consistência e significado à sua atuação junto à sociedade. Nas

Políticas de Ensino da Unesc, estão expressos o comprometimento com as orientações das Diretrizes

Curriculares Nacionais, relativas aos princípios que norteiam a organização dos currículos dos cursos de

graduação, que são:

o Flexibilização: sistema integrado e flexível, articulado ao ensino, pesquisa e extensão,

permitindo trajetórias e liberdade de escolha aos envolvidos no processo.

o Contextualização: processo de articulação, diálogo e reflexão entre teoria e prática, incluindo

a valorização do conhecimento extra escolar do aluno (práticas sociais e mundo do trabalho).

o Competência: capacidade do docente e do discente de acionar recursos cognitivos, visando

resolver situações complexas.

o Problematização: processo pedagógico desenvolvido por meio de situações problema, com

vistas à elaboração de conhecimentos complexos.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

30

o Interdisciplinaridade: processo de intercomunicação entre os saberes e práticas necessários à

compreensão da realidade ou objeto de estudo, sustentando-se na análise crítica e na

problematização da realidade.

O Curso de Engenharia de Materiais foi criado no primeiro semestre de 1998 na UNESC, autorizada pela

Resolução 19/97 de 02/12/1997 do CONSU. Em 2003, passou pelo processo de avaliação e reconhecimento do

curso (Resolução 80/03 de 2003 do CONSEPE / Parecer 06/03/CEE, 11/03/03 / Resolução 02/03/CEE, 11/03/03

e Decreto Estadual 161 de 23/04/03 DO/SC n° 17.139 de 23/04/03), a partir do qual foi dado um período de 05

anos para revalidação de seu funcionamento.

O curso de Engenharia de Materiais tem caráter generalista, e confere ao profissional, habilidades

voltadas as áreas de atuação dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos; bem como, em áreas correlatas

necessárias há aptidão de um profissional da Engenharia.

No ano de 2008, passou pelo processo de revalidação do reconhecimento, de acordo com o parecer

225/08, resolução 82/08 de 08/07/2088 e Decreto Estadual 1598 de 12/08/2008, com isso foi determinado o

período de 05 anos de funcionamento. No mesmo ano de acordo com a resolução 18/2008/CONSU em

18/09/2008 foi alterado o regime de ingresso de semestral para anual. No ano de 2012, de acordo com a

resolução 32/2012/CONSU, em 20/09/2013, foi aprovada a criação de mais 10 vagas no curso, a partir do

primeiro semestre de 2013.

O instrumento de organização e integração das ações teórico-práticas do curso pode ser dividido em:

o Aonde queremos chegar? É a busca constante de um posicionamento e comprometimento

ético, visando o ideal de sociedade e de homem, bem como, pedagógico, definindo sobre a

ação educativa e sobre as características que devem constituir o curso.

o Diagnóstico: o que nos falta para ser o que desejamos? O que precisamos manter, e o que

aprimorar? Expressa a distância entre o real (prática atual) e o ideal (prática desejada). Nesse

sentido, o diagnóstico é realizado a partir de processos e reconhecimento, de validação do

reconhecimento e dos resultados do ENADE, respectivamente, juntamente com uma análise

reflexiva das práticas pedagógicas, seguindo um roteiro de trabalho de acordo com as

diretrizes estabelecidas no projeto pedagógico institucional, por meio de ações conjuntas

com a UNACET, e por meio de ações que intensifiquem a preparação dos discentes para o

ENADE.

o Programação: o que faremos concretamente para suprir tal falta? Programar é propor ações,

em momentos específicos, para atender às necessidades apontadas no diagnóstico, visando à

resolução dos problemas ou, pelo menos, com vistas a aproximar a realidade atual à

realidade desejada. Portanto, cada necessidade expressa no diagnóstico tornou-se um

indicador para o levantamento de propostas de ações e/ou atividades a serem realizadas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

31

pelo curso de forma coletiva – coordenação, docentes e discentes. Dentro dessa

programação o curso realiza atividades direcionadas na área de materiais, como workshop,

minicursos, aulas direcionadas sobre conteúdos de caráter específico, constantes nas

ementas das disciplinas; bem como a inclusão de 25% de atividades práticas nas disciplinas

específicas do curso, com o objetivo de consolidar as necessidades, constantemente listadas

como diagnóstico e intensificar o aprender e preparar os acadêmicos para a realização do

exame ENADE e também para os desafios profissionais que virão.

A primeira versão do projeto político pedagógico do curso de Engenharia de Materiais da UNESC foi

construída entre 2003 e 2004, e teve por base o marco referencial da UNESC e as diretrizes curriculares.

Por ter características de interdisciplinaridade o profissional apresentar-se-á ao mercado de trabalho,

pluralista/generalista ou especialista, com capacidade de utilização dos recursos de diversas áreas científicas

para a resolução de problemas científicos e tecnológicos e estudos avançados referentes à área de Engenharia

de Materiais, devido a forte base científica e tecnológica, habilitando-o para realizar procedimentos

tecnológicos na fabricação de materiais, na utilização das instalações e equipamentos destinados à produção

industrial e realizar muitas outras atividades correlacionadas ao processo produtivo.

5.2 Princípios metodológicos

A UNESC compreende o currículo como um processo dinâmico resultante de interações diversas,

estabelecida por meio de ações didáticas com interfaces políticas, administrativas e econômicas. As Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação direcionam a reflexão para a reestruturação curricular. A

formação de profissionais exige que estes possuam habilidades e competências de modo que estes possam se

refletir em atividades de cunho individual e/ou coletivo.

A atualização curricular leva em conta principalmente as diretrizes curriculares para a formação bem

como as necessidades locais e regionais. A reflexão sobre a reforma curricular também pressupõe uma ampla

discussão da organização de práticas que envolvem a educação e o seu processo. O professor, de acordo com a

sua realidade na sala aula e a posição dos acadêmicos frente ao currículo que está sendo desenvolvido na sua

formação, são também indicadores para a atualização curricular. Todo este movimento se reflete nos estudos

dos colegiados dos cursos derivando daí as proposições de alteração curricular.

Durante o período de construção da primeira versão do PPC do curso, foi apontada a necessidade de

alteração da matriz curricular do curso, o qual entrou em vigor no primeiro semestre de 2004 e a

implementação dos laboratórios e das práticas laboratoriais vinculadas com os aspectos teóricos

desenvolvidos. Com as alterações realizadas na estrutura curricular (RESOLUÇÃO n.20/2008 – CAMARA DE

ENSINO DE GRADUAÇÃO), foram priorizadas as disciplinas específicas para cada área da Engenharia de

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

32

Materiais, levando em conta a modernidade e o acompanhamento das novas tecnologias, tão necessárias ao

profissional da área.

As disciplinas obrigatórias objetivam o cumprimento das exigências básicas para um profissional

Engenheiro de Materiais na busca de salientar o potencial em operações que envolvam a lógica e o raciocínio.

Grande ênfase foi dada aos trabalhos práticos, através da gradual formação da infra-estrutura nos laboratórios

didático-práticos, da aquisição de equipamentos para aulas de cunho prático, da interação dos acadêmicos

com as atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente, prática fundamental para a formação

técnico-científica do profissional, e a vinculação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais

(PPGEM-UNESC), criado em 02 de abril de 2009 RESOLUÇÃO n. 03/2009/CONSU. Com isso, a possibilidade de

interação entre os laboratórios das disciplinas de cunho específico da graduação e dos laboratórios de

pesquisa, lotados no I-Parque.

Com a intenção de colocarmos o discente cada vez mais preparado para enfrentar um mundo

profissional cada vez mais tecnológico e com a necessidade de respostas quase que imediatas, no ano de 2013,

o iniciou o estudo de avaliação da grade curricular com a intenção de relacionar cada vez mais as disciplinas em

consonância com as atribuições necessárias de um Engenheiro de Materiais (CREA-CONFEA).

6 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Engenharia de Materiais tem como objetivo a formação de um profissional pluralista em

seus conhecimentos, capacitado a atuar nas áreas de aplicação, processamento, seleção, caracterização e

aplicação de materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos e em pesquisa e desenvolvimento de novas

tecnologias; bem como, formar um profissional consciente com os aspectos morais e éticos da profissão

comprometido com a sustentabilidade e a sua participação como cidadão.

Quanto aos objetivos específicos podemos listar:

o Formar profissionais com conhecimento e habilidades, para o exercício da profissão;

o Proporcionar ações pedagógicas que concretizem o aprendizado;

o Interação entre multidisciplinaridade e interdisciplinaridade;

o Disponibilizar uma matriz curricular que habilite às competências didático-pedagógicas;

o Incentivar a participação em projetos de pesquisa e/ou extensão, e com isso a interação com

instituições e comunidade;

o Incentivar a busca pela Inovação, e sua aplicação quanto às necessidades do indivíduo, meio e

comunidade;

o Aplicar os conhecimentos adquiridos de maneira ética e com responsabilidade técnica;

o Estimular a pró-atividade e o empreendedorismo;

o Incentivar a integração com o Programa de Pós-graduação.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

33

7 PERFIL DO EGRESSO

O perfil do egresso é resultado da formação acadêmica que deve estar em consonância com a

realidade profissional e com os valores éticos, morais e comunitário, na busca pela atualização técnica e na

capacitação para o exercício das atividades, quanto: ao processamento, estrutura, propriedades,

caracterização e aplicação de materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos de acordo com as demandas

tecnológicas. Por isso a formação deve ser geral e não especializada. Sendo assim, o profissional com

habilitação em Engenharia de Materiais deverá ser capaz de:

o Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

o Atuar em supervisão, coordenação e orientação técnicas;

o Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica;

o Realizar atividades de consultoria e perícias técnicas;

o Realizar atividades de pesquisa acadêmica e científica;

o Ser capaz de realizar atividades em grupos de trabalhos multidisciplinares;

o Realizar atividades técnicas, de controle de qualidade, montagem e reparo de equipamentos

e outros procedimentos tecnológicos e equipamentos na fabricação de materiais para a

indústria de transformação e/ou indústrias em geral.

A matriz curricular do curso capacita o acadêmico, para atuar nas diferentes áreas de abrangência do

curso, mas durante cada semestre, o curso possibilita a todos: visitas técnicas direcionadas, minicursos,

palestras nas áreas afins e na área da Engenharia de Materiais, atividades de pesquisa, atividades práticas de

laboratório e atividades práticas em empresas.

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

8.1 Estratégias de implantação do currículo

Desde a sua criação o curso teve duas alterações na matriz curricular. A 1ª alteração, necessária

devido aos ajustes após a implantação e criação do curso, com o objetivo de contemplar, de acordo com a

realidade institucional, as sugestões contidas no documento de renovação de reconhecimento.

No ano de 2009/1º semestre foi implantada a matriz curricular no 03 no curso em substituição a matriz

curricular no 02. Essa matriz teve causas fundamentais para a sua criação e implantação: atualização da matriz

curricular para proporcionar maior interação com o mercado de trabalho aos egressos e troca de turno

(Resolução. n. 18/2008/CONSU), devido à demanda e a incorporação das sugestões dos avaliadores no

processo de renovação do reconhecimento realizada em junho de 2008.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

34

Para tanto foram adicionadas as disciplinas: Materiais compósitos (9ª fase), Seleção dos materiais (8ª

fase), projeto integrado (5ª fase), inclusão de mais opção de disciplina de caráter optativa*, foram

desmembradas as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (9ª fase) e Estágio Curricular Obrigatório

(10ª fase), de acordo com Resolução Institucional do MEC, foram realizadas atualizações em ementas, de

acordo com orientações da comissão externa para a revalidação do curso e a obrigatoriedade de comprovação

de 100 horas de atividades complementares (ACCS), totalizando uma carga horária obrigatória de 246 créditos

e mantida a duração média do curso de 5 anos (10 semestres). É importante destacar que algumas disciplinas,

como: Metodologia Científica e da Pesquisa, Introdução à Engenharia de Segurança, Controle de Qualidade,

Planejamento e Controle de Produção e Organização Industrial e Empreendedorismo, poderão ser ministradas

na modalidade à distância. Obedecendo aos critérios do MEC, para as disciplinas ofertadas na condição à

distância. As atividades de tutoria realizadas no curso estão relacionadas à disciplina de Empreendedorismo,

com carga horária de 54 horas/aula (3 créditos). O professor da disciplina é o tutor e desenvolve atividades de

tutorias nas modalidades à distância e presencial, aulas presenciais e encontros presenciais para avaliação.

No ano de 2016 foi estruturada e aprovada a matriz 4 (Colegiado de Curso e Colegiado da UNACET –

Resolução n.18/2015/COLEGIADO UNACET)) levando em consideração os seguintes aspectos: a carga horária,

ementas e nomenclaturas e substituições de disciplinas, também na condição de optativas. As alterações

realizadas tem como principal objetivo manter o curso atualizado tecnologicamente sem, contudo,

comprometer o aprendizado, e cumprir com as Diretrizes Curriculares para curso de graduação em Engenharia

– MEC. Abaixo na Tabela 1 a matriz 4 aprovada.

Tabela 1 – Proposta de Matriz Curricular No. 04 do Curso de Engenharia de Materiais **

Disciplinas

Fases

I II III IV V VI VII VIII IX X Total Cred

Total

HA

Total

HR

Fundamentos Matemáticos 4 04 72 60

Química Geral I 4 03 54 45

Química Experimental I 2 02 36 30

Metodologia Científica e da Pesquisa 4 04 72 60

Álgebra Linear 4 04 72 60

Introdução à Engenharia de Materiais 2 02 36 30

Desenho Técnico 3 03 54 45

Cálculo I 4 04 72 60

Química Geral II 4 04 72 60

Química Experimental II 2 02 36 30

Física I 4 04 72 72

Física Experimental I 2 02 36 30

Estatística 4 04 72 60

Sociologia 4 04 72 60

Cálculo II 4 04 72 60

Física II 4 04 72 60

Mecânica 4 04 72 60

Introdução à Ciência da Computação 4 04 72 60

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

35

Ciências dos Materiais I 4 04 72 60

Mineralogia 4 04 72 60

Cálculo III 4 04 72 60

Física III 4 04 72 60

Química Orgânica 4 04 72 60

Resistência dos Materiais 4 04 72 60

Economia para a Engenharia 4 04 72 60

Ciências dos Materiais II 4 04 72 60

Física IV 4 04 72 60

Física Experimental II 2 02 36 30

Fenômeno dos Transportes 4 04 72 60

Ciências dos Materiais III 4 04 72 60

Físico-Química 4 04 72 60

Síntese Orgânica 3 03 54 45

Ensaios destrutivos e não Destrutivos 4 04 72 60

Cálculo Numérico 4 04 72 60

Termodinâmica dos Materiais 4 04 72 60

Caracterização dos Materiais 4 04 72 60

Introdução aos Polímeros 4 04 72 60

Materiais Vítreos 4 04 72 60

Projeto Integrado 2 03 36 30

Controle de Produção 2 03 36 30

Planejamento e Controle de Produção e Organização Industrial

3 03 54 45

Materiais Cerâmicos I 4 04 72 60

Metalurgia 4 04 72 60

Engenharia de Polímeros 4 04 72 60

Processos de Fabricação de Metais I 4 04 72 60

Corrosão 4 04 72 60

Ergonomia e Segurança do Trabalho 2 02 36 30

Materiais Cerâmicos II 4 04 72 60

Materiais Metálicos 4 04 72 60

Processos de Fabricação de Metais II 4 04 72 60

Processos de Transformação de Polímeros 4 04 72 60

Materiais Compósitos 4 04 72 60

Simulação Computacional 4 04 72 60

Processos de Fabricação de Cerâmicos 4 04 72 60

Processos de transformação de Polímeros II

4 04 72 60

Tratamentos Térmicos de Metais 4 04 72 60

Seleção dos Materiais 4 04 72 60

Desenvolvimento de Produto 3 04 72 60

Disciplina Optativa 4 04 72 60

Controle de Sistemas 2 20 36 30

Trabalho de Conclusão de Curso 12

12 216

Estágio Curricular Obrigatório 10

10 180

Empreendedorismo (EAD) 4 04 72 60

Total Parcial 23

24

24

24 25

24 25 24 25 26

244 4381 3726

AACC * 50

Total Geral 3776

* AACC: atividades desenvolvidas ao longo do curso fora da matriz curricular.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

36

Tabela 2 – Disciplinas Optativas da Matriz Curricular No. 04 do Curso de Engenharia de Materiais.

DISCIPLINAS Créditos Total

HA

Total

HR

Usinagem 04 72 60

Soldagem 04 72 60

Fundição 04 72 60

Cerâmicas Avançadas 04 72 60

Tecnologia de Cerâmica Vermelha 04 72 60

Tecnologia de Refratários 04 72 60

Processamento de Elastômeros e Termofixos 04 72 60

Síntese de Polímeros 04 72 60

Moldes e Matrizes para Polímeros 04 72 60

Reciclagem de Polímeros 04 72 60

Nanotecnologia 04 72 60

Reciclagem dos Materiais 04 72 60

Desgaste e proteção dos Materiais 04 72 60

Análise de falhas em Materiais 04 72 60

Análise Financeira de Investimento 04 72 60

Gestão da Inovação 04 72 60

Gerenciamento de Projetos 04 72 60

Gestão Ambiental 04 72 60

Gestão de Resíduos e Efluentes 04 72 60 Disciplina Optativa: Caberá à Coordenação do Curso definir quais disciplinas optativas serão ofertadas a cada semestre.

**No ano de 2016, não houve abertura de turma, portanto está em vigor a matriz 03.

O currículo pleno do curso é proposto para ser cumprido no prazo mínimo de 05 anos, totalizando 10

semestres, com carga horária média de 24 créditos, exceto nas 1ª e 5ª fases que são 25 créditos e 26 créditos

na 9ª e 10ª fases. O número mínimo de créditos matriculados por semestre é de 12, com exceção para a 1ª

fase, que há a necessidade de matricula na totalidade de créditos. A matriz 2, está extinta e compreendia o

mesmo prazo quanto ao número de anos e semestres/fases, com carga horária média de 25 créditos, exceto

nas 2ª, 3ª, e 5ª fases com 26 créditos e nas 4ª, 7ª e 10ª fases com 24 créditos.

As disciplinas listadas nos quatros primeiros semestres/fases integram o currículo mínimo e preparam o

acadêmico para os conteúdos de matemática, física, química, informática, mecânica e ciência dos materiais. As

fases consecutivas proporcionam ao acadêmico o conhecimento de acordo com o caráter específico das

disciplinas que compõem o perfil multidisciplinar do curso de Engenharia de Materiais, acrescidas as disciplinas

de estágio, TCC e uma disciplina de caráter optativa.

Esse conjunto de disciplinas deve munir o futuro profissional de referências teórico-práticas e de

conhecimento necessário à sua ação educativa, possibilitando ao futuro profissional lançar-se ao mercado de

trabalho com segurança e maturidade suficientes para desempenhar as funções relacionadas à sua área. Para

obtenção do título de Engenheiro de Materiais, o aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas do

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

37

currículo e realizar estágio supervisionado, no décimo semestre letivo, em áreas comuns a Engenharia de

Materiais e que estejam contempladas nas atribuições do Engenheiro de materiais.

O curso tem funcionamento de segunda à sexta-feira, das 19h00 as 22h35, e aos sábados das 7h30 às

11h55.

A metodologia de ensino superior utilizada no curso contempla uma abordagem que integra os

elementos necessários para o desenvolvimento pleno do processo de ensino-aprendizagem, estimulando a

iniciativa à aprendizagem, indispensável ao processo de formação continuada.

A estratégia pedagógica deve abranger técnicas individualizadas e integrativas, com atividades de classe

e extraclasse, como aulas expositivas, estudos dirigidos, aulas práticas/laboratórios, seminários e apresentação

de trabalhos; e visitas técnicas, revisão bibliográfica, relatórios, projetos, desenvolvidos pelo aluno em

laboratórios e/ou indústrias, respectivamente. Essas estratégicas pedagógicas proporcionam a formação do

profissional interculturalmente competente, capaz de trabalhar em equipe, comprometido com a

responsabilidade social e educacional, pois abordam as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores

éticos, fundamentais à formação integral do profissional.

O curso devido ao caráter multi/interdisciplinar, contemplados na formação básica e específica permite

a aquisição de conhecimentos essenciais em profundidade e de modo integrado. Para isso, a importância dos

professores em propiciar ao aluno, de forma articulada, a construção de conceitos pautados na inter-relação

dos conhecimentos, esse aspecto é enfatizado durante o curso nas disciplinas e tem caráter integrador, mais

efetivamente nas disciplinas de projeto integrado (5ª fase), seleção dos materiais (8ª fase), TCC 9ª fase e

estágio e desenvolvimento de produtos na 10ª fase. Desenvolvem nas disciplinas de Materiais Cerâmicos I e

II, (7ª e 8ª fases), a atividade: “Desafio Universitário” em parceria com a Torrecid Group. Nessa atividade os

acadêmicos da disciplina pesquisam, desenvolvem e propõem melhorias e inovações na área de materiais

cerâmicos. A atividade é realizada ao longo do semestre com acompanhamento do professor titular da

disciplina e apoio da empresa parceira. Os conteúdos ministrados na disciplina servem de base e são

fundamentais para que os objetivos sejam atingidos. Todos os trabalhos desenvolvidos são apresentados para

a empresa e avaliados quanto a sua possível implantação. Na disciplina de processos de fabricação de metais I

(7ª fase), desenvolvem atividades práticas na área de fundição em metalúrgica da região, vivenciando na

prática, de maneira real, o conteúdo ministrado em sala de aula. Na Tabela 3 estão apresentados os valores

referentes à carga horária/aula, número e percentual de créditos que compõem as matrizes curriculares 2 e 3

respectivamente.

Tabela 3 – Carga horária e número em percentual de créditos das matrizes 2 e 3 do curso.

Conteúdos Carga horária h/aula Matriz 2 – Matriz 3

Números de Créditos

Matriz 2 – Matriz 3

% do Total de Créditos Matriz 2 – Matriz 3

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

38

BÁSICO 2224 - 1768 122- 108 56.1- 46.9

ESPECÍFICOS 2322 – 2544 130- 138 -

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

- 100 100

TOTALIZAÇÃO 4626- 4528 250- 246

O curso conjuntamente com a Instituição proporciona aos alunos a integração com as Políticas de

Educação voltadas a movimentos sociais, culturais e de conhecimento sobre as raízes e antecedentes da

região, por meio da oferta da disciplina obrigatória de Sociologia, que possibilita a discussão de temas

relacionados à educação em direitos humanos, questões sociológicas na modernidade e os novos paradigmas,

cultura afro-brasileira e indígena, meio ambiente e desenvolvimento e através das Atividades Acadêmicas

Curriculares e Culturais (AACC) do curso.

Quanto à acessibilidade atitudinal e pedagógica, considerando o documento orientador apresentado

pelo INEP (2013), o curso de Engenharia de Materiais em diferentes momentos formativos, promove o

desenvolvimento de atividades que consolidam a “percepção do outro, sem preconceitos, estigmas,

estereótipos e discriminações” (INEP, 2013, p.35). Atividades metodológicas em sala de aula, recepção aos

ingressantes por parte da coordenação de curso, boas vindas aos discentes em visitas às salas de aula no início

de cada semestre, associado as matrizes curriculares em curso, que foram construídas com a preocupação de

utilização de métodos e técnicas de estudo que promovam a inclusão educacional, proporcionando a

aprendizagem, a avaliação e a remoção de barreiras pedagógicas.

Os diferentes critérios de acessibilidade são praticados em sala de aula sob orientação do professor,

na secretaria do curso e por meio de diagnóstico onde estão envolvidos a coordenação do curso, a Unidade

Acadêmica, Reitoria e diretamente com os setores como o CPAE (Coordenadoria de Políticas de Atenção ao

Estudante) e SAMA (Sala Multifuncional de Aprendizagem). No contexto o curso de Engenharia de Materiais,

segue as orientações da UNESC, utiliza o programa de educação inclusiva como forma de contribuir com as

discussões sobre essa temática. Por meio dos quatro núcleos que o compõem (NUPED – Núcleo de

Atendimento a Pessoa com Deficiência; NAP – Núcleo de Atendimento Psicopedagógico; NNEC- Núcleo de

Necessidades Econômicas; NAEB – Núcleo de Estudos Étnico-Raciais, Afro-brasileiros, indígenas e de minorias),

o programa tem o objetivo de atender os estudantes com dificuldades pedagógicas utilizando a Sala

Multifuncional de Aprendizagem (SAMA).

No sentido de consolidar os conceitos de acessibilidade pedagógica e atitudinal, outros itens

surgem como forma de complementar as ações que já são desenvolvidas integrando esses processos com a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Entre eles, destacam-se a participação em projetos que

propiciam aos acadêmicos envolvidos, um aprendizado mais técnico/prático dentro e fora do Campus

Universitário, envolvendo o I-Parque e empresas e centros de pesquisas, respectivamente. Nesse contexto o

centro acadêmico (CA) também desenvolve papel fundamental para a integração e acessibilidade atitudinal.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

39

Especificamente em relação à estrutura curricular do Curso, visando contemplar a acessibilidade, são realizadas

as seguintes ações:

Oferta da disciplina optativa de Libras, permitindo o reconhecimento e a utilização de libras

no processo de comunicação entre professores e alunos, além da universidade disponibilizar de cursos de libras

aos professores;

Conteúdos ministrados na disciplina de “Sociologia” abordando temas que venham a

contribuir para a acessibilidade atitudinal;

Realização de avaliação assistida, quando identificada à dificuldade pedagógica por setor

especializado, incluindo flexibilização de tempo;

O acesso a salas de aulas, laboratórios e demais setores de atendimento aos acadêmicos

apresentam acessibilidade arquitetônica por meio de rampas de acesso, elevadores, entre outros.

Outras ações podem vir a serem desenvolvidas a partir do ingresso de acadêmicos portadores de

deficiências ou mobilidade reduzida possibilitando a igualdade de condições com as demais pessoas:

Desenvolvimento de recursos que viabilizem a aprendizagem, incluindo texto ampliado;

aquisição de livros (quando existentes) e confecção de provas em Braile;

Presença de interprete de Libras na sala de aula;

Desenvolvimento de demais ações visando sanar as necessidades de acessibilidade.

Periodicamente, é realizado o evento Maio Negro na UNESC, e que teve sua recente última edição

em 2013, o XI Maio Negro (http://www.unesc.net/portal/capa/index/393/7231/). É uma iniciativa que tem

como proponentes o Curso de História da UNESC, a ONG ACR - Anarquistas Contra o Racismo e a Unidade

Acadêmica de Humanidades Ciências e Educação - UNAHCE. Tem como público alvo a comunidade da UNESC

(estudantes, docentes, funcionários e gestores), movimentos sociais de Criciúma e região, professores da rede

municipal, estadual e particular de ensino, comunidade em geral, sindicatos, estudantes e educadores de

faculdades da região, Ong´s e Entidades Estudantis.

A Lei Federal 10.639/03 abriu uma ampla fronteira para o ensino e a aprendizagem de tudo o que

diz respeito à história do continente africano e da população negra no Brasil. No entanto, o país ainda carece

de material didático, formação de professores e reflexões pertinentes sobre a história da África e dos africanos.

Nesse sentido, o MAIO NEGRO abre uma perspectiva inovadora para pensar, reconhecer e reconstruir a

história dos africanos desde uma perspectiva interna àquele continente e os reflexos da dispersão de africanos

pelo mundo, principalmente, o Brasil. A África antes dos colonizadores nos mostra que são muitas Áfricas que

se apresentam aos nossos olhos: a África “branca” e a África “negra”; a África islâmica e a África tradicional; a

África Mediterrânica; a África subsaariana e África tropical. Mas em todas estas Áfricas, o que vemos são povos

autônomos, com costumes e instituições próprias, senhores de seus destinos, donos de sua história.

Nas edições dos eventos, os professores e os estudantes de toda a UNESC, tem a oportunidade

de conhecer a outra África que não aquela estereotipada e fixa à natureza prodigiosa do continente,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

40

geralmente retratada nos livros e nos meios de comunicação. Uma história dinâmica, com sons e imagens, que

representam reis, rainhas e seus reinos, rotas de comércio, pessoas portadoras de conhecimento, religiosidade

e sentimentos, enfim, uma história muito rica em todos os sentidos e em contato contínuo com os outros

continentes conhecidos naquela época.

Por outro lado, vários aspectos da afrodescendência que sobreviveram no Brasil e que vão muito

além do samba, da capoeira, do carnaval e da religiosidade de matriz africana são bastante explorados. Isto

tem grande relevância acadêmica e cultural formativa, pois foram mais de cinco milhões de africanos que

foram transportados para o Brasil de forma compulsória e que aqui criaram meios de sobrevivência e formas

de inserção social, cultural e política. Nesse sentido, tivemos os jornais da imprensa negra, os intelectuais

negros, as organizações políticas e culturais e, recentemente, as conquistas das ações afirmativas e as terras

das comunidades remanescentes de quilombos.

As temáticas das africanidades e das afrodescendências, diretamente ligadas aos estudos da

diáspora africana, cada vez mais ocupam os corações e mentes, primeiramente dos pesquisadores, e hoje de

todos os interessados pelo tema. A partir de uma concepção do “Atlântico negro”, proposta pelo sociólogo

inglês Paul Gilroy, começou-se a pensar no oceano como uma via de mão dupla que trazia não apenas pessoas

e mercadorias mas também concepções de mundo, culturas e pensamentos. É uma outra concepção da

construção do conhecimento que passa a dar uma relevância ao que se produziu na outra margem, o

continente africano deixa de ser apenas fornecedor de mão de obra para a construção do novo mundo e se

torna também protagonista da nossa história.

Tem como objetivo principal “aprofundar e subsidiar educadores/as, instituições escolares/

educacionais acerca de questões pertinentes a Lei 10.639/ 2003, proporcionando o acesso efetivo deles às

principais discussões que tem ocorrido em âmbito estadual/ nacional acerca das questões relacionadas à

pesquisa e o ensino afro nos currículos escolares”.

Como objetivos secundários o Maio Negro busca: Divulgar as ações e a produção de

conhecimentos relacionados à negritude, cultura e educação afro em Criciúma e região; Estimular a reflexão

sobre as discussões que estão acorrendo a nível nacional acerca do assunto; Proporcionar a troca de

experiências entre educadores, estudantes, pesquisadores e comunidade em geral; Auxiliar e subsidiar, as

iniciativas de instâncias educacionais da região que estejam implantando projetos que levem em conta a

questão da educação afro e indígena, bem como, incentivar o início de desenvolvimento de projetos em

unidades educacionais que não o tenham; Trazer para a Instituição as discussões que estão sendo feitas nas

universidades do Brasil e na sociedade em geral; Sensibilizar a sociedade criciumense para a importância do

efetivo desenvolvimento da referida temática nos currículos escolares; Apresentar materiais didáticos que

ampliem a discussão em sala de aula acerca do assunto. Na Figura 1 esta a representação do Folder do evento.

Figura 1 - Folder do XI Maio Negro na UNESC

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

41

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Na Figura 2 a participação de ouvintes no evento.

Figura 2 – Realização do evento.

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Em relação à Cultura Indígena, a UNESC conta com o evento “Semana Indígena da UNESC:

História e Cultura do Povo Guarani”

No Brasil e na América de um modo geral, a história dos povos indígenas ainda é uma realidade

desconhecida pela maioria da população. No meio escolar e acadêmico, o uso do termo “índio” no sentido

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

42

genérico continua sendo uma prática cotidiana. Conhecemos muito mais sobre a realidade histórica da Europa

ocidental do que a história dos diversos povos nativos do continente americano.

Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas da América não é uma simples atividade de

ensino e pesquisa para suprir uma lacuna ignorada pela educação e pela História; é uma possibilidade de “um

conhecer” para vislumbrarmos um novo modo de vida no Planeta. Hoje mais do nunca, não são os povos

indígenas que precisam de mais um tipo de política de proteção ou ajuda, é a sociedade moderna do homem

branco ocidental que precisa enfrentar o dilema crucial da Caixa de Pandora, do capitalismo globalizado que

está devorando o planeta num ritmo acelerado. Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas do Brasil e

da América pode significar o inicio de uma libertação cultural.

A Semana Indígena da UNESC tem por objetivo fomentar as discussões acerca da importância da

valorização e preservação da história, das culturas e do legado das populações indígenas como elemento

essencial para a construção das identidades sociais dos diversos grupos que formaram o continente americano.

Na Figura 3 a representação do folder do evento.

Figura 3 - Folder do Evento I Semana Indígena da UNESC

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Na Figura 4 a representação da palestra de Indígena Guarani para acadêmicos, docentes e

funcionários na I Semana Indígena da Unesc.

Figura 4 – Representação da participação de acadêmicos, funcionários e docentes.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

43

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Nas Figuras 5 e 6 a documentação da entrevista com um Indígena em socialização com escolares da região de Criciúma, com docentes e funcionários na Unesc.

Figura 5 – Entrevista com o Indígena

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Figura 6 – Representação da socialização da entrevista com o Indígena.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

44

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

Nas Figuras 7 e 8 representações das manifestações de um indígena para escolares da região,

docentes e funcionários na Unesc.

Figura 7 – Representação do momento do relato de vida de indígenas.

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

45

Figura 8 – Representação do momento do relato de vida de indígenas, destacando a presença de escolares da

região.

Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)

O Setor de Arqueologia do Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas da UNESC/ I-PAT / I-

PARQUE, oferece prestação de serviços para o licenciamento arqueológico de áreas que sofreram algum tipo

de impacto. Conta com equipe e laboratório especializados e com o suporte de outros setores do I-PARQUE. Na

Figura 9 a atuação em campo do setor de arqueologia da Unesc.

Figura 9 - Atuação do Setor de Arqueologia

Fonte: Setor de Arqueologia da UNESC (2013)

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

46

O Setor de Arqueologia desenvolve, entre outras, as seguintes atividades: diagnóstico prévio;

levantamento arqueológico; salvamento arqueológico; análise de material; educação patrimonial; guarda de

material e endosso institucional.

Realiza também serviços para obras de usinas hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas,

rodovias, áreas de extração mineral, empreendimentos imobiliários, linhas de transmissão, instalação de dutos,

indústrias, aeroportos e portos.

Conta com equipe formada por Arqueólogo Coordenador, Arqueólogos, Vários Assistentes em

Arqueologia, Biólogos, Geógrafos, Historiador e Zooarqueólogo.

Alguns exemplos de projetos do Setor de Arqueologia da UNESC com relação com a cultura

indígena e o patrimônio cultural indígena: “Projeto de Pesquisa intitulado “Programa de Salvamento

Arqueológico na Jazida de Argila de Vargem Grande II”, no município de Lauro Müller/SC”; “Projeto de Pesquisa

intitulado “Programa de Salvamento Arqueológico na Jazida de Argila de Vila Maria”, no município de Nova

Veneza/SC”; “Projeto de Pesquisa intitulado “Monitoramento Arqueológico da área de intervenção da Rede de

Distribuição de Gás Natural - ramal de expansão entre os municípios Maracajá e Araranguá - SC”, entre outros,

que podem ser observados na sua totalidade na home page do setor

(http://www.unesc.net/portal/capa/index/261/5405/).

A importante inserção regional do Setor de Arqueologia da UNESC levou a instituição a sediar em

2013 a IX Jornada de Arqueologia Íbero-Americana (http://www.unesc.net/portal/capa/index/378/6808).

No curso de Engenharia de Materiais é estimulada a integração entre os alunos com os eventos da

Instituição, e entre as disciplinas, por meio das ementas e bibliografias sugeridas; bem como, na utilização de

metodologias direcionadoras. O aspecto ambiental é enfatizado já no primeiro semestre na disciplina de

Introdução a Engenharia de Materiais e durante o transcorrer do curso. É enfatizada a importância das Políticas

de Educação incentivando os professores a participarem de cursos de capacitação internos e externos a

Instituição e de reuniões de colegiados para que possam aplicá-las de modo transversal, contínuo e

permanente.

Em relação à Política de Educação Ambiental, a vinculação entre uma universidade e a região em que

está inserida é profunda, mesmo que não percebida imediata e diretamente. A Universidade não determina os

rumos de uma sociedade, mas exerce uma influência inegável e considerável sobre ela. De alguma forma a

Universidade e o que ela produz se unem ao conjunto de forças que compõe o todo da sociedade e se irradiam

de forma sistêmica na cidade, na região, no Estado, nos cenários nacional e internacional.

As inúmeras atividades de ensino, pesquisa e extensão por onde passam centenas de professores e

milhares de acadêmicos a cada semestre são desenvolvidas com reflexos em todos os segmentos sociais. Mas o

que diferencia e imprime qualidade no que é feito é o direcionamento filosófico, a concepção política e

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

47

pedagógica, a visão de mundo subjacente. Além da produção e socialização de conhecimento e tecnologia,

uma universidade está sempre produzindo mentalidades, atitudes, valores, concepções, visão de mundo e

sociedade.

Dessa forma, ética, estética, cultura, valores humanos, senso de justiça e responsabilidade social,

qualidade de vida, visão de economia, tecnologia, meio ambiente, sustentabilidade e tantos outros conceitos e

virtudes são prerrogativas que exigem um posicionamento institucional e a ela são inerentes. Aliás, todos estes

conceitos citados acima de fato compõem o meio ambiente no seu sentido mais amplo e profundo como

totalidade que une o dentro e o fora do ser humano e podem com facilidade se inserir como tema transversal

ao campo ambiental em todos os cursos.

Não é tarefa fácil manter uma coerência entre as suas intencionalidades, princípios filosóficos,

políticos e pedagógicos e suas ações no cotidiano da Instituição. Afinal, são dezenas de cursos de graduação,

milhares de alunos da região e de diversas partes do país, alunos estrangeiros, centenas de professores com

especialidades diferentes, gestores com concepções e correntes diversas, muitas vezes contrastantes e até

conflitantes, mas que devem sempre buscar o diálogo e a complementaridade.

E esse diálogo, essa busca pela unidade ainda que na diversidade são facilitados e se tornam possíveis

com a fundamentação, a solidez e a clareza da Missão Institucional. É em torno dela que devem gravitar as

ações, os projetos, os programas e as políticas que compõem o ser e o fazer institucionais. É pela Missão que se

definem as repercussões, irradiações, influências e realizações da universidade na realidade externa. É pela

predominância da Missão na paisagem mental que se encontram vieses de encaixe para a questão ambiental

em qualquer de suas infinitas concepções e dimensões.

Por exemplo, ao direcionar o trabalho para a Vida e a Cidadania. Isso no sentido do desenvolvimento e

formação das pessoas e sua crescente conscientização para a qualificação das relações interpessoais e da

sociedade com a Natureza. Desenvolver os valores humanos essenciais é fundamental para a superação dos

principais desafios que ora se apresentam. Nesse sentido, responsabilidade social e sustentabilidade passam a

ter um entendimento sistêmico, pois tudo está interligado. Sendo assim, natureza e sociedade mantêm uma

relação de interdependência e reciprocidade.

O ambiente de vida, do ponto de vista sistêmico, começa dentro de nós, em nossa dimensão biológica.

Nossa saúde é o indicador da qualidade desse ambiente interno. Como nos alimentamos, dormimos, bebemos

água, desintoxicamo-nos, praticamos atividades físicas, entre outras coisas, tudo isso determina algum grau de

qualidade biológica. E essa dimensão está relacionada a outra, ainda interna e individual: a nossa dimensão

psíquica, na qual gravitam nossos pensamentos e sentimentos. O indicador de qualidade dessa dimensão do

ambiente de vida é o estado de bem-estar, de paz e de tranquilidade que podemos vivenciar. Devemos cuidar

também do desenvolvimento da nossa inteligência emocional, saber o que estamos sentindo, não alimentar as

emoções destrutivas e desenvolver as positivas.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

48

Essas duas dimensões intimamente relacionadas se estendem para a próxima dimensão do ambiente de vida: a

dimensão social. O indicador de qualidade dessa dimensão é a maneira como nos relacionamos com os outros.

O outro é diferente, desafia-me, causa-me reações. Mesmo assim, é preciso manter o bem-estar e a paz

pessoal ante os constantes desafios e tensões do dia a dia. Nesse contexto, percebe-se que a paz que se busca

não é uma contingência externa, mas se desenvolve dentro de cada um como resultado do autoconhecimento.

Quanto mais eu me conheço mais eu tenho condições para compreender o outro. Mais condições tenho para

me corrigir e melhorar. Cresce a importância do exercício dos valores humanos como compreensão, paciência,

transparência, lealdade, confiança, persistência, paz e não violência, entre tantos outros. Esse exercício é que

promove a qualificação e o desenvolvimento pessoal, do ponto de vista emocional, gerando equilíbrio; e

também por decorrência social com o outro e com a sociedade, onde a resolução de conflitos se baseia na

dialética, na interatividade, na integração dinâmica e onde a ética e o bem comum devem se sobrepor aos

interesses pessoais.

São essas três dimensões profundamente inter-relacionadas que definem a qualidade da próxima

dimensão do ambiente de vida: a dimensão natural planetária. Pela consciência da interdependência, pela

busca da justiça social e da solidariedade coletiva, pela expansão da ética para bioética, ecoética e cosmoética

expandimos também nossa consciência de pertencimento em relação à natureza e de nossa mais vital

dependência: tudo o que temos, sabemos e desenvolvemos de alguma maneira vem da natureza. Antes de

sermos seres econômicos, somos seres ecológicos, feitos de água, terra, fogo e ar. Se temos capacidade de

criar uma segunda natureza engendrando ambientes artificiais em busca de bem-estar e felicidade, isso

também se deve aos recursos naturais. Nós é que somos feitos pela natureza. A Natureza nos é superior. Nós é

que pertencemos a ela e não o contrário como temos pensado. Conscientes disso, devemos buscar soluções

para os problemas de degradação social e ambiental gerados pelo nosso desconhecimento, ganância e falta de

valores humanos. Novos modelos da física, da psicologia e da biologia apontam para o encontro com esses

conhecimentos tão antigos para a humanidade e que agora temos a possibilidade de verificar cientificamente e

promover, por necessidade de sobrevivência como espécie e sociedade organizada, as recuperações e

preservações ambientais necessárias.

Como vemos, se considerarmos essa concepção sistêmica do ambiente de vida seu estudo,

aprofundamento, pesquisa e extensão cabem com relativa facilidade em todos nossos cursos. Mas sabemos

que levar nossa Missão Institucional às mais profundas consequências não é tarefa fácil. Todo crescimento e

todo desenvolvimento necessitam de esforço e exercício. Podemos estar diante de uma nova utopia, mas é a

utopia que nos faz sonhar. A utopia é o que nos faz ter horizontes, buscá-los e continuar caminhando na

certeza de alcançá-los.

Na disciplina de sociologia, de natureza institucional, os acadêmicos do curso vivenciam o contexto

histórico do surgimento da sociologia, a sociologia como ciência, os clássicos da sociologia, as instituições e as

organizações da sociedade, educação em direitos humanos, questões sociológicas na modernidade e os novos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

49

paradigmas, a cultura Afro-Brasileira, o meio ambiente e o seu desenvolvimento. Nessa disciplina o acadêmico

tem possibilidade de interagir com eventos institucionais que enfocam as diversidade culturais, que constam

do calendário institucional.

O Aspecto ambiental e de sustentabilidade é continuamente vivenciado pelos acadêmicos, ao longo

dos semestres contidos na matriz do curso, nas disciplinas de caráter específico, como Introdução á Engenharia

de Materiais, Ciências dos Materiais I, Mineralogia, Processos Industriais, Corrosão, Seleção dos Materiais,

Materiais Compósitos, Estágio Curricular Obrigatório e Desenvolvimento de Produto.

8.2 Perfil gráfico das disciplinas

As disciplinas do curso estão distribuídas de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES, 2002) em núcleo de conteúdos básicos, um núcleo

de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos. No Quadro 1 está representação

gráfica do perfil das disciplinas.

Quadro1 – Representação Gráfica do Perfil das Disciplinas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

50

8.3 Tecnologias de informação e comunicação

A proposta curricular do Curso conduz a formação multi-interdisciplinar, permitindo a apropriação de

conhecimentos que integram os diferentes campos do saber. Assim, a matriz curricular do curso apresenta

como componentes curriculares: Disciplinas Curriculares; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC; Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais – AACC; Prática como Componente Curricular – PCC

entre outros, que articulados, proporcionam ao acadêmico a reflexão e o diálogo da prática profissional num

duplo movimento em que, ao analisar a prática refletida, extraem dessa prática as teorias aprendidas.

A metodologia de ensino utilizada no curso contempla uma abordagem que integra os elementos

necessários ao processo de ensino, fomentando à aprendizagem e o desenvolvimento de competências,

habilidades, atitudes e valores éticos, indispensáveis ao processo da formação humana e profissional.

As estratégias de ensino deverão abranger técnicas individualizadas e integrativas, com a utilização de

aulas expositivas e dialogadas, estudos dirigidos, dinâmicas de grupo, seminários e utilização de recursos

audiovisuais e laboratoriais e Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs. Os professores ainda poderão

oferecer atividade por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA tais como: interagir via chats, fórum

ou pelo Parla; organizar suas aulas e materiais usando o recurso da WebPage; publicar material didático, textos

complementares, links, atividades; publicar as aulas desenvolvidas na lousa digital interativa; solicitar

atividades/trabalhos que podem ser publicados no AVA pelo acadêmico; realizar atividade avaliativa usando o

recurso do QUIZ entre outras atividades que possibilitem a participação ativa do acadêmico no processo

ensino/aprendizagem.

Esta participação proporcionará a formação do profissional culturalmente competente, capaz de

dialogar, trabalhar em equipe, resolver problemas, com ética e responsabilidade social no sentido de

consolidar a missão institucional e contribuir no desenvolvimento do seu país.

Para as atividades da graduação esta disponível uma estrutura de laboratórios e recursos de

informática que dão suporte as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O curso de Engenharia de Materiais

utiliza esta estrutura no sentido de aprimorar as atividades em sala de aula com o desenvolvimento focado nos

procedimentos de cálculos, em questões que envolvam lógica e programação por meio de softwares

especializados, como Mathlab e Autocad. Há a utilização do software solidworks onde pode ser relacionada às

áreas de aplicação, desenvolvimento e caracterização de materiais. A partir das disciplinas de Ciência dos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

51

Materiais I, II e III o aluno adquire ferramentas suficientes para a utilização desse software, principalmente nas

disciplinas de projeto integrado, trabalho de conclusão de curso (TCC) e desenvolvimento de produto.

A interface entre o aluno e professor é realizada pelo Ambiente Virtual de Avaliação, disponibilizado a

todos os professores e alunos do curso. Nessa plataforma há a possibilita de realização de atividades de

maneira dinâmica, e a oportunidade de disseminação do conhecimento, pela postagem de publicações

científicas especializadas, que podem ser disponibilizadas aos acadêmicos em meio digital, e de material

didático, preparatório para as atividades de aula, a criação de testes de conhecimento, no formato de Quiz e a

promoção da reflexão sobre diversos temas por meio dos Fóruns. Essas dinâmicas envolvendo tecnologias de

informação e comunicação estão presentes nas disciplinas de caráter presencial e na disciplina ministrada à

distância (Empreendedorismo 10122).

8.4 Políticas de permanência do estudante

O acompanhamento pormenorizado da evasão na Unesc deu origem ao atual Programa Permanente

de Combate à Evasão (PPCE) que, além de apresentar as causas dessa não permanência do acadêmico nos

cursos, articula as atribuições de cada segmento da Instituição com o objetivo de monitorar e combater a

evasão, e, consequentemente, aumentar os indicadores de permanência do acadêmico na IES.

No processo de construção de uma Política Institucional de Permanência com Sucesso, a Pró-reitoria

de Ensino de Graduação vem reunindo vários programas, projetos e ações já em andamento ou em fase de

implementação na UNESC, os quais direcionam seus fazeres no sentido de favorecer a permanência do

estudante com sucesso em sua formação profissional, humana e cidadã. Na Política Institucional de

Permanência dos Estudantes com Sucesso, Res. n. 07/2013/CÂMARA ENSINO DE GRADUAÇÃO, estão

detalhados os seguintes programas com o objetivo de estimular a permanência do acadêmico na Instituição:

Os alunos do curso de Engenharia de Materiais contam com um conjunto de programas e serviços de

atendimento, disponibilidade pela instituição, que são:

o Central de Atendimento ao Acadêmico – CENTAC: agiliza o encaminhamento as soluções para

problemas administrativos, financeiros e, acadêmicos;

Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE: acolhe e serve para promover o acesso e

a permanência do estudante no ensino superior, proporcionando bem estar e desenvolvendo potencialidades.

A permanência dos alunos no curso, pode ser viabilizada pelas diversas possibilidades de bolsas de estudo que

fazem parte de um conjunto de programas, estratégias e ações que possibilitam o acesso e a permanência no

ensino superior de estudantes com necessidades educativas especiais. São elas:

- FIES: programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino

Superior de estudantes regularmente matriculados na UNESC.

- PRAVALER: programa privado de financiamento estudantil em parceria com a UNESC.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

52

- PROUNI: programa do Ministério da Educação à concessão de bolsas integrais para

estudantes de baixa renda. Instituído pelo Governo Federal em 2004 e institucionalizado pela

Lei n. 11.096, em 13 de janeiro de 2005, bem como, vagas por cotas (pessoa c/ deficiência,

cidadãos autos declarados negros/pardos ou índios).

- ARTIGO 170: programa de bolsas de estudo e pesquisa de recurso, proveniente do Governo

do Estado de SC, que visa prestar assistência financeira aos acadêmicos matriculados na

UNESC e que apresentam dificuldades financeiras e/ou pessoas com deficiências.

- FUMDES - Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior, é

um programa de concessão de Bolsas de Estudo, do Governo do Estado do Estado de

Santa Catarina, previsto no Art. 171 da Constituição Estadual, para alunos

economicamente carentes, matriculados em cursos presenciais de graduação.

- NOSSA BOLSA UNESC – modalidade de ingresso em curso superior para pessoas

economicamente carentes proposta pela própria Universidade com valores em percentuais

de 100%, 50% e 30% de desconto nas mensalidades.

- BOLSA MINHA CHANCE – é uma modalidade de bolsa integral para estudantes

economicamente carentes e residentes em Criciúma. O processo se dá pelo perfil

socioeconômico e a média do aproveitamento escolar. Este recurso é proveniente de um

termo de cooperação entre a Unesc e a Prefeitura Municipal de Criciúma. (atualizado

ANA/CPAE)

- BOLSA FUNDO SOCIAL – É uma modalidade de bolsa oriunda da venda de vagas ociosas para

o Sistema Público Estadual de Educação. O custeio fica 70% com a Universidade e 30% com o

governo do Estado. Tem como objetivo o acesso e a permanência gratuita à Universidade de

pessoas economicamente carentes.

- BOLSA FAMÍLIA: modalidade de bolsa especial concedida a acadêmicos de uma mesma

família (cônjuge, pais, filhos e irmão) que dependam da mesma renda familiar.

- BOLSA DCE/CA: modalidade de bolsa destinada ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) e

aos Centros Acadêmicos (CA) dos cursos de graduação da Unesc.

- BOLSA CARENTE E/OU DEFICIENTE PMC – CRICIÚMA: o Município de Criciúma desenvolve

um programa de bolsas de estudos que proporciona, a seus habitantes, oportunidade de

acesso ao ensino superior. Destina-se aos acadêmicos economicamente carentes e/ou

pessoas com deficiências, residentes em Criciúma há mais de 02 anos.

o Ouvidoria: acolhe, ouvi e media às demandas de sugestões e críticas, tendo como base a

ética, o respeito e a transparência nos encaminhamentos e soluções de ações;

o Programas de orientação profissional: (POP )analisa o perfil do estudante e o redireciona para

a área de maior interesse quando o curso escolhido não o satisfaz;

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

53

o Programa de Orientação Educacional: promove a qualidade de vida e contribui para o

desenvolvimento integral do estudante da UNESC, possibilitando condições para o

conhecimento de si mesmo, de suas capacidades e dificuldades oferecendo-lhe elementos

para uma convivência harmoniosa no ambiente educacional e social em que vive;

o Programa de Combate ao álcool e a outras drogas: orienta coordenadores, professores e

acadêmicos da UNESC como agentes multiplicadores de conscientização sobre as drogas e as

doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É uma forma de dar condições aos estudantes de

enfrentar os dilemas e situações de risco;

o Programa Educação Inclusiva: compreender a Educação Inclusiva como manifestação de

respeito às diferenças, aos portadores de necessidades educativas especiais, de diferenças

étnicas raciais (negro, índio, etc...), de questões de gênero, econômicas, sociais e emocionais,

mobilizando a Unesc para adequação física e pedagógica necessárias;

o Programa Egressos: possibilitar outras opções para que os profissionais aqui formados

tenham acesso à informação, podendo interagir com a Universidade, atualizando-se e

auxiliando-a em sua modernização. Com o Programa: Egressos, a Instituição passa a ser um

catalisador de informações, um espaço coletivo de avaliação que pode pautar suas ações e

transformar seu modo de atuação. O curso realiza desde o ano de 2012, o Workshop do

Curso de Engenharia de Materiais, no primeiro semestre do ano. Tem como objetivo a

participação dos egressos do curso por meio de palestras com a apresentação de suas

experiências profissionais, na área da Engenharia de Materiais. Esse evento faz parte do

calendário do curso, participam todos os acadêmicos e docentes. Há a confecção de atestado

de participação aos acadêmicos contabilizando para as atividades complementares do curso

(AACCs) ;

o Programa Potencial Harmonizar os ambientes: identifica maneiras para melhorar a qualidade

do ambiente em que vive o acadêmico da Unesc. Aqui, o estudante terá atividades que

promovem o desenvolvimento do potencial de cada indivíduo em três dimensões indicadas

pela missão da Universidade: individual, social e ambiental planetária;

o Monitoria Remunerada: o sistema de Monitoria na Unesc prevê a possibilidade da

organização de um quadro de acadêmicos monitores, objetivando trabalhar o processo

ensino-aprendizagem dos estudantes com dificuldade de aprendizagem. Desenvolve o

potencial do aluno nas diversas áreas do conhecimento, bem como proporcionar melhor

aproveitamento para o conjunto de acadêmicos em determinada disciplina. O curso

disponibiliza monitoria nas disciplinas do núcleo comum, durante a semana, antes do horário

de início das aulas e durante aos sábados à tarde;

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

54

o Setor de Estágios: aproximar o acadêmico do mercado de trabalho. Por meio da busca

constante por oportunidades que possibilitem ao estudante o experimento das vivências

profissionais, aprofundando os conhecimentos e saberes adquiridos no curso de Graduação;

o SOS (Serviço de Atenção à Saúde): o SOS é um serviço de pronto atendimento para toda a

comunidade acadêmica, funcionários e comunidade externa que estiver dentro da

universidade. São realizados procedimentos de enfermagem às pessoas em situação de

urgência/emergência, visando a manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela

receba assistência definitiva, caso necessite. Há uma ambulância para transporte interno

(dentro do campus) dos pacientes. Para o transporte externo ao campus sempre que

necessário é acionado o SAMU.

o Setor de Relações Internacionais: planeja, coordena, orienta e acompanha ações de parceria e

de assinaturas de acordos com instituições estrangeiras e nacionais de fomento à cooperação

internacional. É responsável pelo Programa de Mobilidade Acadêmica, pelo processo seletivo

de estrangeiros para cursos de Graduação e Pós-Graduação e pela logística relativa à estada

legal dos alunos estrangeiros da UNESC. Promove com a CPAE o Programa de Hospedagem

Familiar que permite a alunos e funcionários da UNESC hospedar em suas casas um

intercambista estrangeiro. Divulga oportunidades internacionais de intercâmbios, cursos,

estágios, bolsas de estudos, etc.

o BOLSA PESQUISA: possibilita à participação de alunos do curso em atividades envolvendo

pesquisa científica, nesta modalidade o aluno deve preencher os requisitos necessários e que

devem estar em concordância com o edital. O aluno participante recebe um valor referente a

bolsa de Iniciação científica.

8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O sistema de avaliação do ensino esta de acordo com as normas estabelecidas no Estatuto e no

Regimento Geral da UNESC, e na Resolução n°01/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO que aprova os

critérios de avaliação processual e recuperação para os cursos de graduação da UNESC e dá outras

providências.

O currículo do curso estabelece o princípio da necessidade de oferecer aos acadêmicos os

conhecimentos científicos e técnicos na área de engenharia de materiais por meio do desenvolvimento de

habilidades humanísticas e dos conhecimentos necessários para o exercício da profissão.

Para alcançar tal objetivo, o processo de gestão do curso deve permear um diálogo constante

com profissionais das áreas específicas, através de workshops, visitas e palestras técnicas, atividades práticas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

55

desenvolvidas em empresas cujos processos produtivos estão relacionados às áreas da Engenharia de

Materiais, atividades de pesquisa científica em consonância com os objetivos dos projetos desenvolvidos e por

contato com as associações representativas de classes.

Visando garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem, as disciplinas devem ser

ministradas priorizando a apropriação crítica do conhecimento buscando uma postura consciente a partir das

interações sociais.

Com o intuito de alcançar a aprendizagem dos alunos, os educadores devem utilizar diversas

metodologias de ensino, como aulas expositivas, seminários, simulações, aulas práticas, visitas técnicas, entre

outras técnicas que privilegiem o desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos. Além disso, a

gestão do curso de Engenharia de Materiais preocupa-se com o desenvolvimento intelectual dos acadêmicos

oferecendo programas de monitoria nas áreas com maior dificuldade de aprendizado. Esta atividade tem como

objetivo alcançar melhor nivelamento quanto à compreensão e assimilação dos conteúdos ministrados. Há a

disposição dos acadêmicos a atividade denominada de plantão, nessa, dois professores das disciplinas de

matemática (cálculo) e física, respectivamente, no horário das 16:00hs as 18:30hs, estão em disposição para

atendimento aos acadêmicos. Juntamente com essa atividade há aulas de reforço de matemática aos sábados

no período da tarde. Também há o programa de nivelamento,da aprendizagem realizado antes do início de

cada semestre.

De acordo com o Regimento Geral Interno da Unesc, - Resolução nº 01/2007/CSA, que se refere

aos procedimentos de avaliação do desempenho escolar, a Resolução 1/2011/Câmara de Ensino de Graduação,

o Colegiado do Curso de Engenharia de Materiais adotou o sistema de Avaliação Processual, com

preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para ser aprovado na disciplina o aluno

deverá ter, no final do período letivo, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência e média

aritmética das notas igual ou superior a 6 (seis), conforme Regimento Geral da Unesc, artigo 91, parágrafo

único, p. 46, exceto para a disciplina de estágio cujo a frequência é de 100%. O docente deverá efetivar, no

mínimo, 03 (três) avaliações, sendo, pelo menos, 02 (duas) individuais. Para fins de registro, as avaliações são

expressas em resultados numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) O acadêmico reprovado fica obrigado a cursar a

disciplina novamente, com as mesmas exigências de frequência e aproveitamento.

Cabe ao docente à responsabilidade de sua organização e registro dos resultados e da frequência

dos acadêmicos, o que envolve: I. Participar da definição dos procedimentos de avaliação, no Colegiado do

curso. II. Diversificar os instrumentos de avaliação da aprendizagem. III. Analisar, discutir e registrar os

resultados da avaliação. IV. Oportunizar recuperação dos conteúdos aos acadêmicos durante o semestre letivo.

As Avaliações do Processo de Ensino e Aprendizagem contemplam avaliações a distância e avaliação

presencial conforme as diretrizes da Pró-Reitora de Ensino de Graduação. O aluno será submetido à avaliação

presencial obrigatória por disciplina, conforme determinado no § 2, Art. 4, Decreto nº 5622/2005. Conforme

Resolução n.05/2013 CSA (Conselho Superior de Administração) da UNESC, que insere o Art. 91-A no

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

56

Regimento Geral da UNESC, para os cursos oferecidos na modalidade a distância serão aprovados os

acadêmicos que obtiverem, no final do período letivo, média ponderada das notas igual ou superior a seis (6,0).

Na UNESC a avaliação presencial preponderará com 60% da nota final e a avaliação a distância com 40% da

nota final. O acadêmico reprovado fica obrigado fica obrigado a cursar a disciplina/módulo novamente, com as

mesmas exigências de aproveitamento.

Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações online por meio dos recursos do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) e uma presencial para cada disciplina. As avaliações são distribuídas no decorrer do

desenvolvimento das disciplinas a distância e poderão ser distribuídas da seguinte forma:

Avaliação 1 – online (Peso 2): dissertativa; resolução de problemas; questões subjetivas no QUIZ; ou

outra estratégia que caracterize produção do aluno. A avaliação será corrigida pelo tutor do polo de

apoio presencial.

Avaliação 2 – online (Peso 2): composta por uma avaliação objetiva (sugere-se 20 questões),

autocorrigida pelo sistema informatizado e/ou pelo tutor do polo de apoio presencial. O aluno recebe a

nota ao terminar a avaliação.

Avaliação 3 – Presencial (Peso 6): composta por questões objetivas e subjetivas, a ser definida pela

coordenação do curso com o SEAD, a partir de suas especificidades.

Como o processo avaliativo é flexível e as atividades são sugestões, o professor da disciplina poderá

usar outros recursos avaliativos.

As avaliações presenciais obrigatórias estão previstas para serem realizadas no último período da

disciplina. As datas das avaliações serão definidas em cronograma pela coordenação do curso e equipe SEAD

no inicio de cada semestre letivo e informadas aos acadêmicos no inicio das atividades.

A avaliação presencial de cada disciplina será realizada nos polos de apoio presencial com a presença

do professor tutor. Da mesma forma, acontecerá com a avaliação de recuperação que seguirá calendário

específico.

A proporção de questões subjetivas e objetivas nas avaliações presenciais obrigatórias está

representada por: as objetivas representam 60% da nota e 40% na nota refere-se a questões discursivas ou

resolução de problemas, ou outra estratégica que caracterize produção do aluno. Sugere-se, inicialmente, 24

questões objetivas e 04 questões 40% discursivas.

As provas são elaboradas pelo Professor da disciplina, aplicadas e corrigidas pelo professor tutor a

partir de indicadores de avaliação estabelecidos pelo professor da disciplina.

O Regimento Geral da UNESC, aprovado pela Resolução n. 01/2007/CSA, artigo 86, estabelece que “A

avaliação do processo de ensino aprendizagem, corresponsabilidade de todos os sujeitos envolvidos, estará

fundamentada no Projeto Político Pedagógico institucional e será processual, com preponderância dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos”.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

57

Por processualidade do desempenho acadêmico, entende-se uma concepção de avaliação que esteja

integrada ao processo de ensino-aprendizagem, objetivando o acompanhamento do desempenho do

acadêmico e do professor.

Para a recuperação da aprendizagem, o professor deve revisar os conteúdos, a partir de dúvidas

expressas pelos acadêmicos anteriormente à realização da prova. Havendo necessidade de outras ferramentas

de recuperação de conteúdos, o docente poderá optar por uma ou mais sugestões, tais como: tutorias

presenciais adicionais no polo de apoio, ou a distância, via fórum, videoaulas, entre outros.

As disciplinas a distância nos cursos apresentam os princípios da avaliação processual da UNESC, que

normatizam as avaliações processuais, definindo os critérios de avaliação e recuperação da aprendizagem, por

disciplina, os quais são apresentados aos discentes ao início de cada semestre por meio do plano de ensino

e/ou devidamente explicitados pelos Roteiros de Aprendizagem.

Entende-se que a avaliação precisa estar a serviço do ensino, ou seja, ela precisa abrir espaços para o

diálogo e para outros conhecimentos. Nesse sentido, concebemos a avaliação como um processo investigativo,

interativo e permanente de apropriação e redimensionamento do conhecimento. Reforça-se que as disciplinas

oferecidas a distância realizarão as avaliações a distância e presencial, com datas marcadas previamente no

cronograma das disciplinas.

Sistema de Avaliação do Curso

Quanto à avaliação, de maneira geral, a UNESC concebe a Avaliação Institucional como um processo

permanente de autoconhecimento, de reflexão, visando aprimorar a qualidade de ensino, pesquisa, extensão e

gestão administrativa. Não se trata de uma avaliação para fins de dominação, classificação, punição ou

premiação. Trata-se de uma avaliação diagnóstica para fins de planejamento, revisão e orientação, bem como

para perceber o grau de distanciamento entre os objetivos propostos e a prática estabelecida no cotidiano

institucional. Enfim, é um instrumento que a Universidade pode utilizar para cumprir efetivamente sua missão

e seus objetivos. O Setor de Avaliação Institucional SEAI responde pelas ações nesta área de competência na

UNESC.

A Comissão Própria de Avaliação da UNESC, CPA, interage com o Setor de Avaliação Institucional, SEAI,

e, juntos, têm a responsabilidade de conduzir todo o processo de avaliação interna, visando à construção e

consolidação de uma cultura de avaliação com a qual a comunidade acadêmica se identifique e se

comprometa.

Dentre as avaliações desenvolvidas, há a Avaliação do Ensino de Graduação, que até 2011 ocorria a

cada três semestres. A partir de 2013, passou a ser realizada semestralmente. As disciplinas a distância são

avaliadas ao término das mesmas com indicadores específicos para a modalidade EaD.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

58

Esse processo avaliativo permite que o estudante e o professor avaliem o desempenho docente e da

turma, respectivamente, bem como se autoavaliem.

As Normas Administrativas da PROGRAD nº 001/2015 e 001/2013 abordam a forma como a IES se

organiza junto ao aluno com deficiência ou mobilidade reduzida, além de atender, também, aos requisitos

legais acerca da proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista se aplicam aos polos de

apoio presencial.

Norma Administrativa 1/2013/PROGRAD - Programa de Acesso e Permanência de Estudantes com Deficiência na UNESC

- Regulamenta o Programa de Acesso e Permanência de Estudantes com Deficiência na UNESC.

Link: http://www.unesc.net/portal/resources/documentosoficiais/9910.pdf?1396871532

Norma Administrativa 1/2015/PROGRAD - Programa de Educação Inclusiva da UNESC. Regulamenta o Programa

de Educação Inclusiva da UNESC.

Link: http://www.unesc.net/portal/resources/documentosoficiais/11210.pdf?1425671528

8.6 Atividades complementares

As atividades complementares, de acordo com Regulamento de Validação das Atividades Acadêmicas,

Científicas e Culturais do Cômputo das Atividades Complementares têm como principal objetivo proporcionar

ao acadêmico a sua formação integral, associando a participação e/ou realização de atividades de ensino,

pesquisa e extensão. São de caráter obrigatório e, desenvolvidas ao longo da sua formação. Estão voltadas

para a formação profissional, ética e de cidadão, como integralização curricular e complementação da sua

formação acadêmica, e consequente colação de grau. (RESOLUÇÃO n. 19/2015/COLEGIADO UNACET1)

Na Tabela 2 esta a relação das atividades complementares do curso, com sua respectiva pontuação.

Todo o acadêmico ingressante a partir da matriz curricular de numero três (3) necessita comprovar a realização

de 100 horas complementares, devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo de todo o curso, com

devido registro e controle acadêmico.

Tabela 4 - Relação das atividades complementares.

Item Atividades – descrição Carga horária

Unitária (horas)

Carga Horária Máxima (horas)

Validação (máxima)

Condições para Validação

1. Participação em projetos de Iniciação científica e/ou de extensão em Editais

30 60

2 programas – carga horária atribuída ao período completo do programa

Certificado ou declaração institucional

1 RESOLUÇÃO n. 19/2015/COLEGIADO UNACET. Aprova regulamento de atividades acadêmicas, científicas e culturais (AACC’s) do Curso de Engenharia de Materiais . Disponível em: http://www.unesc.net/portal/resources/official_documents/11974.pdf?1441237463

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

59

Item Atividades – descrição Carga horária

Unitária (horas)

Carga Horária Máxima (horas)

Validação (máxima)

Condições para Validação

2. Participação em Semana Acadêmica da Engenharia de Materiais

20 80 4 semanas acadêmicas

Certificado ou declaração institucional

3 Publicação de artigos em revistas e/ou periódicos internacionais

30 90 03 Eventos Aceite e/ou declaração da revista e cópia (íntegra) do artigo

4 Publicação de artigos em revistas e/ou periódicos nacionais

20

60 03 Eventos Aceite e/ou declaração da revista e cópia (íntegra) do artigo

5

Participação em Eventos Científicos e Técnicos – Externos – na área da Engenharia de Materiais, na condição de apresentador.

20 40 02 Eventos Certificado ou declaração institucional

6

Participação em Eventos Científicos e Técnicos – Externos – na área da Engenharia de Materiais, na condição de ouvinte.

10 30 03 Eventos Certificado ou declaração institucional

7 Participação (comprovada) em eventos institucionais.

10 30 03 eventos Certificado ou declaração institucional

8 Atividades de monitoria 30 60 02 eventos Certificado ou declaração institucional

9 Participação (comprovada) em eventos internos na área de Engenharia de Materiais.

20 60 03 eventos

Certificado ou declaração institucional. Certificado ou declaração institucional (não poderão ser consideradas as integrantes do Item 2.

10 Participação de oficinas e minicursos internos ou externos

20 60 03 eventos Certificado ou declaração institucional

11 Estágios curriculares não obrigatórios.

30 90

03 eventos (mínimo de 100 horas, por evento)*

Certificado ou declaração institucional

12. Participar de cursos de atualização.

10 30 03 eventos Certificado ou declaração.

13.

Atividades voluntárias de Iniciação Científica e de Extensão (incluindo atividades voltadas para a melhoria da qualidade de vida e representação em órgãos estudantis, ONG´s, conselhos representantes da sociedade civil e comunitários).

10 30 03 eventos Certificado ou declaração institucional

14

Participação como ouvinte em defesa de trabalhos de conclusão do curso, de trabalhos de Pós-graduação a

01 10 10 eventos Certificado ou declaração institucional

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

60

Item Atividades – descrição Carga horária

Unitária (horas)

Carga Horária Máxima (horas)

Validação (máxima)

Condições para Validação

nível mestrado e/ou doutorado.

15

Cursar disciplina (carga de 72 horas), que não faça parte do currículo pleno do curso, em outro curso de graduação.

2 40 02 eventos Certificado ou declaração institucional da aprovação

16 Participação como membro efetivo do Centro acadêmico ou Diretório Central de estudantes.

05 05

01 evento

Certificado ou declaração institucional.

17 Curso de língua estrangeira com mínimo de 20 horas.

20 40 02 eventos Certificado ou diploma institucional

18 Cursos de aperfeiçoamento in company.

04 20 05 eventos Certificado

19

Visitas Técnicas extracurriculares realizadas nos municípios que integram as três microrregiões (AMUREL, AMREC e AMESC)** do sul do estado.

04 24 06 eventos Certificado ou declaração institucional

20

Visitas Técnicas extracurriculares realizadas em municípios que não integram as três microrregiões do sul do estado.

08 24 03 eventos Certificado ou declaração institucional

21

Participação em projetos, programas e eventos multiétnicos e multiculturais, por exemplo: Maio Negro, Semana Indígena, etc.

02 06 03 eventos Certificado ou declaração institucional

*As atividades de estágio são devidamente comprovadas por meio do termo de compromisso estabelecido entre a Unesc e a instituição de realização do estágio. // ** AMUREL: Associação dos Municípios da Região de Laguna; AMREC: Associação dos Municípios da Região Carbonífera; AMESC: Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense.

Cabe a coordenação de curso registrar as horas referentes às atividades desenvolvidas, com prévio

enquadramento e pontuação. No curso, os alunos são motivados a participarem de Workshops, Minicursos e

Visitas Técnicas, ofertados durante a realização da semana técnica do curso e ao longo dos semestres, bem

como desenvolverem atividades nas diferentes áreas de atuação do curso e em consonância com a pontuação

e descrição das atividades complementares, também enfatiza a realização de atividades sociais, voltada à

integração dos afrodescendentes e dos indígenas na sociedade do trabalho e na educação superior.

As atividades desenvolvidas e devidamente comprovadas são pontuadas, e semestralmente o alunos é

informado, por envio de e-mail, da sua pontuação.

8.7 Trabalho de Conclusão de Curso

A partir da matriz 3, a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem matrícula, no 9º semestre

do curso de Engenharia de Materiais com duração semestral estabelecida conforme Currículo Pleno do Curso

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

61

(Resolução 20/2008 – CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO), e subordinado ao estabelecido na legislação

vigente. Nas matrizes 1 e 2 na disciplina de Estágio Curricular (6756), eram desenvolvidas as atividades de

estágio, com a confecção e apresentação publica do Trabalho de Conclusão de Curso.

A matrícula na disciplina de TCC poderá ser efetuada pelo acadêmico após ter cursado e com aprovação

as disciplinas de Metodologia Científica e da Pesquisa (código: 10081) e Projeto Integrado (código 10097), e

com a efetivação de no mínimo 75% dos créditos descritos na grade curricular obedecendo, os respectivos pré-

requisitos e sequencialidades.

A carga horária é de 12 horas aula, considerando a elaboração, confecção e apresentação do Trabalho de

Conclusão de curso.

A frequência nas atividades está de acordo com as normas vigentes na Instituição (Resolução 66/2009

– CÂMARA DE ENSINO D EGRADUAÇÃO).

A estrutura do componente curricular da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso apresenta os

seguintes elementos:

o Coordenador de TCC: professor que responderá pela coordenação dos TCC relacionados ao

Curso de Engenharia de Materiais e;

o Orientador: professor responsável pela orientação do TCC, desenvolvido de acordo com o

tema vigente.

A avaliação do TCC consta da avaliação do professor orientador, responsável por 20% e 80%

correspondente à apresentação oral e da forma escrita do TCC perante comissão composta de no mínimo dois

professores ou profissionais com curso superior, que atuam na área de realização do TCC. Todas essas

atribuições esta baseada no documento intitulado Regulamento específico - Trabalho de Conclusão de Curso –

Engenharia de Materiais.

Todas as informações necessárias à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso estão descritas no

Regulamento Específico de Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Resolução

01/2013/COLEGIADO/UNACET2, devidamente aprovado pelo colegiado de curso.

8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório

O fortalecimento do estágio curricular obrigatório e não obrigatório entendido como um ato educativo

e formativo dos cursos. O estágio obrigatório é concebido como um processo educativo, previsto na matriz

curricular, que objetiva vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a

compreensão do seu papel social junto à comunidade. O estágio curricular não obrigatório é concebido como

2 RESOLUÇÃO n. 01/2013/COLEGIADO UNACET. Aprova o Regulamento Específico para os Trabalhos de Conclusão do Curso de Engenharia

de Materiais . Disponível em: http:// http:// http://www.unesc.net/portal/resources/official_documents/8162.pdf?1359562470

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

62

aquele em que o acadêmico faz por opção, estando vinculado ao currículo e atendendo às especificidades da

área do curso.

O estágio, nos cursos da Unesc, também é um dos indicadores de reflexão-ação do curso nas

reformulações dos currículos. Esta via de mão dupla entre universidade e escolas, contribui para a análise e

ações desencadeadas pelos cursos, visando sempre preparar o profissional para o mercado de trabalho.

As normas gerais para a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios na Unesc estão

explicitadas, em consonância com a legislação vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Estatuto e o

Regimento Geral da Instituição, na Resolução 13/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.

Quanto ao aspecto relacionado aos estágios, cada curso tem a sua especificidade, atendendo a carga

horária de acordo com o que preconiza a legislação específica a cada curso. Apontaram que receberam o

acompanhamento esperado para um melhor desempenho profissional.

As atividades de estágio obrigatório e não obrigatórios têm como objetivo permitir ao futuro

profissional, o contato com o mundo do trabalho, para que ele possa exercer atividades voltadas à aplicação

dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso, aprimorando as qualidades indispensáveis

ao futuro Engenheiro de Materiais. Possibilita aos acadêmicos a interação com profissionais, da área da

Engenharia de Materiais e/ou afins, para estabelecer o caráter multidisciplinar na sua formação e a vivência de

padrões e princípios de ética profissional, necessários ao exercício profissional.

A disciplina de Estágio Curricular Obrigatório (ECO) tem matrícula, duração e semestralização

estabelecida conforme Currículo Pleno do Curso e subordinado ao estabelecido na legislação vigente, podendo

ser ofertada nos semestres seguintes.

A matrícula no Estágio Supervisionado poderá ser efetuada pelo acadêmico após a integralização de no

mínimo oitenta por cento (80%) dos créditos totais do curso e ter como co-requisito a disciplina de Trabalho de

Conclusão de Curso e suas devidas sequencialidades. A carga horária é de no mínimo 360 horas de atividades

práticas de estágio, de acordo com currículo pleno do curso, com elaboração e confecção do Relatório de

Estágio. Será oferecida no turno matutino e/ou vespertino e/ou noturno, devidamente prevista no horário,

podendo abranger 40 horas semanais e deverá ter 100% de frequência. A estrutura do componente curricular

da disciplina é constituída de um coordenador de estágio, atividade exercida por um professor do curso, com

carga horária semanal de 6 horas; por professor orientador de estágio, com carga horária semanal de 1

hora/aula, por aluno orientado e por supervisor de campo, profissional que exerce atividade na instituição de

realização do estágio. A avaliação do relatório é composta por: avaliação do orientador de estágio, que

corresponde a 50% do valor final da nota; do supervisor de campo, que corresponde a 20% e de um terceiro

avaliador, que tenha atuação profissional e/ou educacional na área de realização do estágio, correspondendo a

30%.

Quanto à efetivação da realização do estágio há a confecção de convênio celebrado entre a UNESC e a

concedente do estágio, firmado pelos seus representantes legais e entrega de demais documentos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

63

comprobatórios dos números de horas de atividades de estágio realizadas. Todas as informações necessárias à

disciplina de Estágio curricular estão descritas no Regulamento Específico para os Estágios Curriculares do

Curso, devidamente aprovado pelo Colegiado de curso pela Resolução 14/2013/COLEGIADO/UNACET3.

As atividades de Estágio curricular não obrigatório são realizadas durante toda a duração do curso, e

esta sob a responsabilidade do Setor de Estágio e Empregabilidade da Instituição. Esse setor é responsável pela

confecção do convênio, e por fornecer as informações e/ou orientações ao acadêmico. O curso terá a

responsabilidade de indicar o professor orientador de estágio para que esse fique responsável pelas avaliações

das atividades realizadas pelo estagiário. É importante que o setor tenha a relação das possíveis áreas de

atuação; bem como as atividades que poderão ser desenvolvidas pelos alunos, de acordo com a fase de

formação no curso de Engenharia de Materiais.

Na Tabela 5 estão descritas as atividades que habilitam os acadêmicos do curso a realizarem estágio

curricular não obrigatório. Essas atividades foram aprovadas pelo colegiado do curso e estão de acordo com a

semestralidade dos conteúdos ministrados em sala de aula.

Tabela 5 - Relação das atividades para a realização de estágio curricular não obrigatório.

Atividades que poderão ser realizadas.

1º Fase 2º Fase 3º Fase

Sem qualificação profissional; formação teórica básica.

Atividades de pesquisa em grupos de pesquisa da pós-graduação

4º Fase 5° Fase 6º Fase

Acompanhamento de projetos relacionados a materiais;

Acompanhamento de atividades em laboratório;

Atividades de Acompanhamento de processo produtivo;

Controle de qualidade.

Atividades de pesquisa em grupos de pesquisa da pós-graduação

7° Fase 8º Fase

Desenvolvimento e acompanhamento de atividades de laboratório;

Acompanhamento de processo produtivo;

Desenvolvimento de ensaios em materiais;

Controle de qualidade;

Controle de produção;

Fiscalização de serviços técnicos na área de cerâmica, metais e polímeros.

Atividades de pesquisa em grupos de pesquisa da pós-graduação

9º Fase 10º Fase

Desenvolvimento, planejamento e controle de processos produtivos;

Desenvolvimento de produtos;

Gestão de processo;

Controle de qualidade;

Atividades de pesquisa nas indústrias cerâmicas, metalúrgicas, fundições e de polímeros (plásticos);

Fiscalização de serviços técnicos na área de engenharia de materiais;

Desenvolvimento de trabalhos técnicos nas áreas de cerâmica, metais e de polímeros (plásticos);

Execução de projetos relacionados às áreas de cerâmica, metais e de polímeros;

Desenvolvimento e análise de ensaios em materiais.

Atividades de pesquisa em grupos de pesquisa da pós-graduação

3 RESOLUÇÃO n. 14/2013/COLEGIADO UNACET. Aprova o Regulamento Específico para os Estágios Curriculares do Curso

de Engenharia de Materiais . Disponível em: http:// http://www.unesc.net/portal/resources/official_documents/8912.pdf?1386698632

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

64

9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO

Na Unesc, o processo ensino-aprendizagem deve integrar a pesquisa e a extensão como princípio

pedagógico, promovendo a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão. A Instituição, concordando

com os princípios estabelecidos na Constituição Federal e na LDB, prevê, em seu Estatuto, Art. 40, a

indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: “[...] como processo e prática educativa, cultural e

científica que se integra ao ensino e à pesquisa, viabilizando a relação transformadora entre a UNESC e a

sociedade e o retorno da aplicação desses aprendizados para a melhoria da prática acadêmica de alunos e

professores”. Por meio da Resolução n. 14/2010/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, busca-se fortalecer a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, apontando os caminhos para que o processo ensino-

aprendizagem atinja a sua excelência.

São implementadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, PROGRAD, órgão executivo e

deliberativo superior que coordena, superintende e supervisiona todas as atividades do Ensino Superior de

Graduação, executadas pelas Unidades Acadêmicas e supervisionadas pelas coordenações de ensino das

respectivas Unidades. Essas representam o conjunto de intenções que se configuram na forma de princípios e

ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização didático-pedagógica dos cursos de

Graduação.

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve dar-se a partir da aplicação dos conhecimentos

desenvolvidos em sala de aula nos projetos de pesquisa propostos pelos educadores que podem estar

vinculados aos programas de iniciação científica ou projetos de extensão.

O Curso de Engenharia de Materiais atua constantemente em atividades de pesquisa, proporcionando

com isso a produção do saber, formação acadêmica e profissional, e a transferência do conhecimento. Os

docentes do curso, principalmente os atuantes nas disciplinas de caráter específico, participam

constantemente de projeto de pesquisa por meio de editais internos e externos à instituição. Os fomentos

disponibilizados são aplicados na pesquisa envolvendo as diferentes classes dos materiais, bem como na

aquisição de equipamentos para os laboratórios de pesquisa que estão vinculados ao Programa de Pós-

Graduação em Engenharia de Materiais. Em diversos projetos desenvolvidos pelos docentes da Instituição, há a

participação de alunos do curso, como bolsistas de Iniciação Científica, e dos egressos, na condição de

mestrando ou, como pesquisador e/ou como profissional técnico.

As atividades de pesquisa são incentivadas pelo colegiado de curso, pois articulam a

interdisciplinaridade e a extracurricularidade. O curso por ter caráter pluralista também busca a atualização

dos conteúdos, nas respostas proveniente das atividades de pesquisa.

Os docentes desenvolvem atividades de pesquisa em áreas afins ao curso, como: materiais cerâmicos

avançados, aplicações em balística e em odontologia, materiais cerâmicos com propriedades acústicas,

fotocalíticas e autolimpantes, vitrocerâmicos, materiais poliméricos com aplicação em sensores e células

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

65

solares, materiais metálicos com tratamentos térmicos e de superfícies, materiais nonamétricos com

aplicações diversas, área tribológica, uso e valoração de resíduos da indústria metal/mecânica, cerâmica e de

mineração

As políticas de Extensão da UNESC são aprovadas pela Resolução n° 06/2008/CONSU. As

atividades de extensão, no curso, são incentivadas, principalmente na participação dos docentes nos editais

internos, consequentemente com a participação dos alunos como ‘bolsistas de extensão, em programas

envolvendo a Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias. Com isso os alunos se defrontam

com a realidade de sociedade em torno e a importância do seu papel de cidadão do mundo. Os acadêmicos do

curso também são incentivados a participarem de ações comunitárias, com atuação direta do Centro

Acadêmico.

10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A universidade atribui ao processo de Avaliação Institucional caráter permanente de

autoconhecimento, de reflexão, com o objetivo no aprimoramento da qualidade de ensino, pesquisa, extensão

e gestão administrativa. Não tem a finalidade de manipulação para fins de dominação, classificação, punição

ou premiação. É utilizada também para o planejamento, revisão e orientação, bem como, para avaliar a

correlação entre os objetivos propostos e a prática vivenciada no cotidiano institucional. Enfim, é um

instrumento que a Universidade pode utilizar para cumprir efetivamente sua Missão e seus objetivos, e está

pautada nas seguintes diretrizes:

Consolidação do processo de avaliação pela ética, seriedade e sigilo profissional;

Socialização de informações precisas, por meio de processos avaliativos e propositivos;

Melhoria contínua dos instrumentos de avaliação utilizados;

Comprometimento com os processos de autoavaliação, junto aos diversos serviços prestados

pela Instituição;

Compromisso social com o ensino de qualidade, subsidiando os gestores da Instituição, com os

resultados da avaliação para fins de planejamento e tomadas de decisão.

Há a interação entre a Comissão Própria de Avaliação da Unesc (CPA), e o Setor de Avaliação

Institucional (SEAI), que juntos, têm a responsabilidade de conduzir todo o processo de avaliação interna,

visando à construção e consolidação de uma cultura de avaliação com a qual a comunidade acadêmica se

identifique e se comprometa.

Dentre as avaliações desenvolvidas há a Avaliação do Ensino de Graduação, que era realizada a cada

três meses, até o ano de 2011. A partir do ano de 2013 passou a ser realizada semestralmente. Esse processo

avaliativo permite que o estudante e o professor avaliem o desempenho docente e da turma, respectivamente,

bem como se autoavaliem.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

66

10.1 Ações decorrentes da Avaliação Institucional e Externa

No curso de Engenharia de Materiais as avaliações balizam a resposta dos acadêmicos e professores

frente ao processo de aprendizagem, fazendo com que o Núcleo Docente Estruturante possa intervir no

processo, por meio de ações integradoras e de medidas de ajuste, aplicação metodologias que possam suprir

ou aperfeiçoar o processo. Essas avaliações podem proporcionar ao curso a revisão de ementas, criação de

disciplinas (implantação da matriz 03 e matriz 04, respectivamente), utilização de metodologias que envolvam

mais atividades práticas na área da Engenharia de Materiais, participação de alunos/turmas em atividades de

pesquisa com empresas, estimular os professores a aplicação das políticas de ensino da Instituição; bem como,

incentivá-los na participação de capacitações oferecidas ao longo dos semestres pela Pró-Reitoria de

Graduação da Unesc.

Outro mecanismo utilizado é a pesquisa promovida entre docentes e discentes durante a

Semana Acadêmica do Curso e Workshop e com os ingressantes do curso, na construção do PPC, tornando-se

um importante indicador para a geração de ferramentas de melhoria. Esta pesquisa se dá por meio da

aplicação de questionário e discussão em grupo com docentes e discentes, levantando os pontos positivos e

negativos do Curso. Os dados levantados são sistematizados e analisados pelo NDE e delineadas ações de

melhorias, que são aprovadas em Colegiado de Curso.

As avaliações do desempenho individual dos docentes do curso também auxiliam na

conscientização sobre a necessidade de construção de práticas pedagógicas que promovam o inter-

relacionamento entre os saberes contemplados pelas disciplinas ofertadas. Com base nestas avaliações e nas

deficiências apontadas, é realizada uma reunião com o docente e a Coordenação do Curso, caso identificado

baixo resultado na avaliação individual. Quando o problema apresentado refere-se à dificuldade de

relacionamento professor x aluno, as partes são ouvidas, com posterior proposta de conciliação e incentivo a

mudança. Quando o problema apresentado refere-se dificuldades didático-pedagógicas, orienta-se o docente a

participar de atividades específicas existentes nos cursos de Formação Continuada, disponibilizados pela

Instituição, e caso estas não sejam ofertadas regularmente, propõe-se a realização das mesmas.

Outras ferramentas utilizadas para a auto avaliação e consequentes encaminhamentos são

resultados das avaliações externas, a citar a prova ENADE e questionário socioeconômico do INEP/ENADE.

O NDE realiza a avaliação do Relatório encaminhado pelo INEP, avalia-se cada questão da prova

ENADE e o percentual de erros. Nestes casos, avaliam-se as temáticas abordadas e identificam-se as

fragilidades apresentadas pelos acadêmicos. Tais fragilidades são repassadas ao corpo docente em reuniões de

Colegiado do Curso ou individualmente, no caso desta estar relacionada diretamente com conteúdo trabalhado

pelo docente. Posteriormente definem-se ações coletivas ou individuas para saná-las, a citar revisão

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

67

metodologias aplicadas dos conteúdos e das avaliações com o objetivo de melhor o processo de ensino

aprendizagem, entre outras.

11 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A Unesc possui um Campus central, onde são ministradas as atividades de ensino e de laboratórios,

como: informática, química e física. Outra Unidade, localizada a 3 Km do campus central, denominada de I-

Parque, onde estão sediados os laboratórios das disciplinas específicas, salas de aula, uma biblioteca setorial e

um laboratório de informática.

11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE

Segundo informações da CPAE disponível no site da Unesc, a vocação democrática e participativa

da Instituição tem suas origens e raízes desde seus primórdios quando ainda Fucri, denominação guardada

ainda por sua mantenedora.

Na primeira gestão como Universidade (1997/2001), foi instituído o Fórum dos Estudantes, um

espaço de contato direto entre estudantes e Reitoria. Foi mais um passo para a efetivação, o fortalecimento e

aperfeiçoamento dos mecanismos democráticos da Unesc.

Nesse mesmo período, especificamente no ano de 2000, foi criada e implantada a Diretoria do

Estudante. Era mais um avanço democrático; uma forma de institucionalizar e dar foro oficial a essa relação

aberta e participativa envolvendo Reitoria e Corpo Discente. Mais do que um canal de comunicação, a Diretoria

era o porto seguro dos acadêmicos na luta por seus direitos e conquistas. Paralelo ao aspecto político, a

Diretoria passou a gerir programas e projetos de interesse direto dos acadêmicos.

Em 2007, dentro de uma ampla reforma administrativa desenvolvida na Universidade,

obedecendo ao novo Organograma Institucional, a Diretoria do Estudante passou a ser denominada

Coordenadoria, cujo nome completo é Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante (CPAE). Junto com

o novo nome, vieram maior espaço físico e aumento significativo da equipe, bem como novos programas.

A CPAE existe como meio. E assim deve direcionar suas energias. Nesse aspecto não pode se

apegar a uma estrutura de forma permanente. Mas exercitar a flexibilidade e a criatividade na busca da

harmonia com a dinâmica da realidade onde se insere. Por outro lado, alguns de seus programas, projetos e

ações exigem uma sólida estrutura material e uma rede de pessoas especializadas e competentes que

extrapolam os seus limites geográficos, agindo de forma interdependente e articulada com outros setores e

departamentos da Instituição.

Em consonância, coerência e harmonia com a missão institucional da Unesc, a CPAE procura se

organizar, se instrumentalizar e agir de forma multidimensional com foco na integralidade e totalidade de seu

campo de atuação. Dessa forma, direciona seus trabalhos com vistas a contemplar as três dimensões implícitas

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

68

no conceito de meio ambiente do texto institucional: ser individual - ser social - ser planetário, num TODO-

INTEGRADO.

A CPAE tem como atribuições:

o Propor, coordenar e executar programas de acesso e permanência ao ensino superior;

o Regulamentar, resguardadas as disposições legais, os processos seletivos de bolsas de

estudos e financiamentos ao ensino superior;

o Atuar na promoção de parcerias com setores internos da Unesc e, ainda, setores públicos e

privados, para o desenvolvimento de ações que venham a beneficiar todo o corpo discente;

o Promover atividades de recepção e integração para os novos acadêmicos da universidade;

o Proporcionar aos estudantes programas de acolhimento e bem-estar que possibilitem, aos

mesmos, melhores condições de enfrentarem problemas e dificuldades no decorrer de sua

vida estudantil;

o Fomentar, estimular e estabelecer atividades de integração entre os acadêmicos;

o Desenvolver programas que visem à saúde integral (física e psíquica) do estudante;

o Promover programas de desenvolvimento de potencialidades junto aos acadêmicos, por meio

de encontros, eventos, seminários, palestras, cursos e outros;

o Atuar na mediação de conflitos entre o corpo discente e a Instituição;

o Promover e apoiar iniciativas de organização dos estudantes, bem como sua articulação com

a Instituição;

o Avaliar e apoiar iniciativas do Movimento Estudantil seja em seu caráter institucional ou não;

o Acolher iniciativas e atividades de interesses dos estudantes;

o Elaborar relatórios de suas atividades.

Atualmente, a CPAE está localizada no bloco do estudante - sala 04 com horário de atendimento

externo de segunda a sexta feira das 08 h ás 12h:00 e das 13h30 ás 21h.

11.2 Unidade Acadêmica

A Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias UNACET, foi criada na reforma do estatuto

da Fundação Educacional de Criciúma (no 01/2006/CSA), com o início de suas atividades a partir do segundo

semestre de 2007. É vinculada a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e

Extensão e tem como objetivo o gerenciamento dos cursos superiores de graduação. São eles: Arquitetura e

Urbanismo (matutino e vespertino), Ciência da Computação (noturno), Design (noturno), Engenharia Ambiental

e Sanitária (matutino), Engenharia Civil (matutino e noturno), Engenharia de Agrimensura (noturno),

Engenharia de Materiais (matutino e noturno), Engenharia de Produção (noturno), Engenharia Mecânica

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

69

(noturno), Engenharia Química (noturno), Tecnologia de Alimentos (noturno), Tecnologia de cerâmica e vidros

(noturno) e Jogos digitais (matutino). Além dos cursos elencados, a UNACET também coordena as ações do

curso de Tecnologia em Design de Moda em convênio com o SENAI e a partir do segundo semestre de 2010 o

Mestrado em Engenharia de Materiais da UNESC.

A UNACET é composta de um diretor e três coordenadores: de ensino, de pesquisa e extensão,

respectivamente, e uma secretária, está sediada no Bloco Administrativo da UNESC – salas 16 e 17,

respectivamente. Com atendimento de segunda a sexta feira das 13hs:00 as 21hs:30.

11.3 Coordenação

A coordenação de curso é constituída por coordenador, coordenador adjunto e secretária. É

implantada por meio de eleição direta com participação dos pares (docentes e discentes do curso). É permitido

concorrer o docente que atua no curso, obedecendo resolução vigente na instituição. Por meio de uma

portaria a coordenação de curso é implantada e atua por três anos, podendo ser reeleito por um período de

mais três anos. Esta localizada no Bloco administrativa na sala 20, com atendimento de segunda a sexta-feira

das 13hs:30 as 22hs:00.

11.4 Salas de aula

As atividades do curso são realizadas no Campus central da Unesc e no I-Parque.

As descrições físicas e de funcionamento das Salas de aula (campus Unesc e I-Parque), são apresentadas

nas tabelas abaixo:

Salas de aula:

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco G Sala1 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 57,4

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35, e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco G Sala 2 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 57,4

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

70

Dados por Instalação física

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35, e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXIA Sala 03- UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 53

Área Total (m²): 66,16

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35, e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXIA Sala 04- UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 66,16

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35, e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXIA Sala 05 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 66,16

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35, e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXIA Sala 06 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 53

Área Total (m²): 66,16

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco XXIA Sala 07 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 66,16

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

71

Dados por Instalação física

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco T sala 08 – UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 73,5

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Salas de aula – Campus I-Parque:

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco IPARQUE/Engenharias sala 13

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 74,09

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos. Possui rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco IPARQUE- sala 15

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 50

Área Total (m²): 63,3

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos. Não possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco IPARQUE- sala 16

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 50

Área Total (m²): 63,3

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Possui rampa de acesso para deficientes físicos. Não possui acessibilidade.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco IPARQUE/Engenharias sala26

Quantidade: 1

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

72

Dados por Instalação física

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): 112,38

Complemento: Funcionamento de segunda a sexta no horário das 7hs:30 ás 22hs:35 e sábado das 7hs:30 as 11hs:55. Não possui acessibilidade.

Atividades administrativas:

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Espaço para atividades administrativas. Coordenação de curso.

Identificação: sala 22, bloco administrativo - Unesc.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: aluno em atendimento.

Área Total (m²): 60.

Complemento: Funcionamento das 13hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Espaço para atividades administrativas. Coordenação de laboratório de ensino da área da saúde.

Identificação: Bloco S – s/n - Unesc.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: Atividades administrativas de laboratório - Coordenadora, analista ambiental e secretária

Área Total (m²): 36,6

Complemento: Funcionamento das 08hs:00 as 12hs:00 e das 13hs:00 as 17hs:00 de segunda a sexta-feira. Com rampa de acesso e elevador.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Espaço para atividades administrativas. Coordenação de Laboratório de Física Experimental.

Identificação: Bloco R2 - 10 piso- sala 9. Unesc

Quantidade: 38

Capacidade de alunos: Atividades administrativas de coordenação laboratório. Coordenador e dois estagiários.

Área Total (m²): 102,42

Complemento: Funcionamento das 14h00 as 18h30min e das 19h00min as 22h35min de segunda a sexta-feira, e das 7h30min as 11h55min às segundas, terças, sextas e aos sábados. Com rampa de acesso e localizado no térreo.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Espaço para atividades administrativas. Coordenação de Laboratório.

Identificação: sala 20, bloco ensino – I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: Atividades administrativas de coordenação laboratório. Coordenador e secretária.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

73

Dados por Instalação física

Área Total (m²): 40

Complemento: Funcionamento das 08hs:00 as 17:00 de segunda a sexta-feira. Com rampa de acesso.

Sala/Professores:

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Sala para professores.

Identificação: bloco da biblioteca.

Quantidade: 1

Capacidade de professores: 20

Área Total (m²): 80.

Complemento: Das 7hs:30 as 11hs:55 de segunda-feira a sábado, e das 13hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira. Com rampa de acesso.

11.5 Biblioteca

A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com qualidade a

recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no desenvolvimento das atividades de ensino,

pesquisa e extensão, associando tecnologias e atendimento humanizado.

O acervo está arranjado por assunto de acordo com a classificação decimal de Dewey 21ªed, e

catalogado de forma descritiva, obedecendo ao código de catalogação Anglo-Americano.

A Biblioteca possui duas bibliotecas setoriais, uma localizada no Hospital São José que atende os

cursos da área de saúde, prestando serviços a professores, alunos, estagiários e funcionários, tanto do Hospital

São José quanto da UNESC, conforme o convênio estabelecido entre as partes.

Estrutura física

O prédio onde a Biblioteca Central Professor Eurico Back - UNESC está instalada possui uma área

física de 2.688,50m².

Para atender as necessidades dos usuários, a biblioteca dispõe de três salas para estudo

individual, com 35 espaços de estudo e oito salas para estudo em grupo, com capacidade para 64 assentos,

uma sala com 50 assentos. As salas de estudo em grupo são agendadas no Setor de Empréstimo ou no posto de

trabalho que fica no segundo pavimento. São 156 assentos distribuídos nos dois salões de estudo, térreo e

segundo pavimento.

Todas as salas possuem ar-condicionado e iluminação adequada.

O acervo de livros está armazenado em estantes de aço, com 5 bandejas duplas e base fechada.

Na cor cinza e tamanho padrão, 200cm x 100cm x 55cm (altura, largura e profundidade).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

74

O acervo de periódicos (revistas, jornais, boletins, almanaques, etc.) de multimeios estão

armazenados no arquivo deslizante, em espaço apropriado para cada tipo de material.

Os mapas acondicionados individualmente em saquinhos de tecido, devidamente identificados

ficam na mapoteca, com livre acesso ao usuário.

A restauração do acervo acontece no Centro de Documentação da UNESC.

A área da Biblioteca do Hospital São José é de 123,08m².

Estrutura organizacional

Bibliotecários

Nomes Registro Regime de trabalho semanal

Rosângela Westrupp CRB 346 14ª 40h

Tânia Denise Amboni CRB 589 14ª 40h

Eliziane de Lucca CRB 1101 14ª 40h

Funcionários técnicos-administrativos 24

Políticas de articulação com a comunidade interna

Mantém contato direto com os coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação, Lato

Sensu e Stricto Sensu, no que se refere aos assuntos que envolvam a Biblioteca, bem como sobre aquisição das

bibliografias básicas e complementares que atendem o projeto político pedagógico dos cursos.

Disponibiliza os sumários on-line das revistas assinadas pela Biblioteca.

Informa, por e-mail, o corpo docente e discente senhas de bases de dados on-line em teste, além

de divulgar sua Biblioteca Virtual disponível no www.unesc.net/biblioteca.

Os serviços de empréstimo, renovação e reserva de material bibliográfico oferecido a

comunidade interna, estão descritos no Regulamento da Biblioteca, anexo.

Políticas de articulação com a comunidade externa

A Biblioteca está aberta à comunidade externa e oferecendo consulta local ao acervo, bem como

serviços de reprografia, cópia de documentos acessados em outras bases de dados e comutação bibliográfica.

Disponibiliza atualmente 8 computadores para consulta à Internet, onde a comunidade interna e

externa pode agendar horário. O tempo é de 1hora diária a cada duas vezes por semana.

Política de expansão do acervo

As Bibliotecas da UNESC possuem uma Política de Desenvolvimento de Coleções, que tem como

objetivo definir e implementar critérios para o desenvolvimento de coleções e a atualização do acervo. Foi

aprovada pela Resolução n. 06/2013/Câmara Ensino de Graduação.

Descrição das formas de acesso

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

75

É de livre acesso às estantes e está aberta ao público de 2ª a 6ª feira das 7h30 às 22h40 e sábado

das 8h às 17h. A biblioteca do Hospital São José funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, já a

Biblioteca do Iparque funciona de segunda à sexta-feira das 9h15 às 13h15 e das 14h15 às 22h15.

Para fazer com que todos os alunos tenham acesso à bibliografia básica estipulada em cada

disciplina, a Biblioteca adota o sistema de consulta local.

Biblioteca Virtual

Na Biblioteca virtual - BV, são disponibilizados os endereços das principais bases de dados, bem

como um catálogo de periódicos, separados pela área do conhecimento - www.unesc.net/biblioteca.

Para divulgar a BV à comunidade interna, a equipe da Biblioteca oferece um programa de

capacitação para acesso às bases de dados em laboratório de informática, cujo objetivo é divulgar o serviço de

comutação bibliográfica e difundir a pesquisa em bases de dados e periódicos on-line.

A Biblioteca disponibiliza um espaço chamado de Sala de Acesso às Bases de Dados, com 12

computadores onde o usuário realiza suas pesquisas com orientação de um profissional bibliotecário, em mais

de 100 bases de dados, sendo 95 pelo Portal de Periódicos Capes. As bases de dados estão disponíveis no

endereço http://www.unesc.net/portal/capa/index/90/3317/.

Nesse mesmo local são oferecidas, semanalmente, as oficinas de:

Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A4;

Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A5;

Citação e Referência;

Pesquisa em bases de dados.

O calendário e informações de inscrição ficam a disposição dos interessados no endereço

http://www.unesc.net/portal/blog/ver/90/23429.

Informatização

O acervo (livros, monografias de pós-graduação, dissertações, teses, periódicos e multimeios), e

os serviços (processamento técnico, consulta a base local, empréstimo – materiais bibliográficos e chaves dos

guarda-volumes, renovação, devolução e reserva), estão totalmente informatizados pelo programa

PERGAMUM, programa este desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados da PUC/Paraná. Pela

Internet o usuário pode fazer o acompanhamento da data de devolução do material bibliográfico, além de

poder efetuar a renovação e reserva.

Para consulta ao acervo local, disponibiliza 11 computadores, onde é possível também efetuar a

reserva e a renovação dos materiais bibliográficos. A Biblioteca está equipada com sistema anti-furto.

Convênios

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

76

IBGE – Convênio de Cooperação Técnica. Anexo A.

Grupo de Trabalho das Bibliotecas da ACAFE, realizando intercâmbio com as demais

instituições de ensino do estado. Anexo B.

Empréstimo entre as Bibliotecas do Sistema Acafe e UFSC. Anexo B.

Rede Brasileira de Psicologia – ReBaP, coordenado pelo Instituto de Psicologia da USP. Anexo

C.

Acordo de Cooperação Técnica – IBICT/CCN. Anexo D.

Bireme. Anexo E.

Grupo de Bibliotecários em Ciência da Saúde – GBICS.

RAEM – Rede de Apoio a Educação Médica.

BiblioAcafe – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema Acafe.

Comutação Bibliográfica

Programas

Os programas de apoio oferecidos aos usuários são: visita orientada, orientação quanto à

normalização de trabalhos acadêmicos, capacitação para acesso às bases de dados: local e virtual, catalogação

na fonte e comutação bibliográfica, conforme Regulamento. Para utilizar os serviços de comutação

bibliográfica, a biblioteca está cadastrada no Ibict e na Bireme.

Outro programa oferecido é o Empréstimo entre Bibliotecas, facilitado com o lançamento do

Catálogo Coletivo da Rede de Bibliotecas ACAFE. Esse é um serviço onde o usuário tem acesso a informações

bibliográficas das instituições do Sistema ACAFE, por meio de uma única ferramenta de busca. Essa interação

proporcionou agilidade na recuperação da informação.

Para atender os usuários portadores de deficiência visual e deficiência motora crônica, a

Biblioteca faz a digitalização de todos os materiais necessários para o seu desempenho acadêmico.

Semestralmente é oferecido aos funcionários, capacitação envolvendo: qualidade no

atendimento ao usuário de bibliotecas, relacionamento interpessoal e base de dados.

11.6 Auditório

A UNESC conta com três auditórios para uso dos acadêmicos. O auditório Ruy Hulse localizado no

campus Universitário – bloco S com uma estrutura composta por plateia, com capacidade para 310 (trezentas e

dez) pessoas sentadas e 90 (noventa) pessoas em pé; átrio de entrada; sala de apoio (recepção); sanitários

masculino e feminino; copa; 02 (dois) camarins; 01 (um) lavabo; bastidores; corredores de acesso; 03 (três)

acessos sociais; uma saída de emergência e uma saída de serviço. Neste auditório pode ser realizadas

conferências, seminários, workshops, projeções de filmes, colações de grau, apresentação de espetáculos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

77

musicais, teatrais e de dança e realização de outros eventos de âmbito sociocultural da Unesc, ou de interesse

do curso.

O átrio do auditório Ruy Hulse pode ser palco para exposições, e um local disponível para a realização

de coffee break, coquetel, mostras de cunho cultural, acadêmico, científico e técnico da Unesc, ou de interesse

da Instituição e/ou do curso.

Há dois mini auditórios, localizados no Bloco P sala 19 e no Bloco O sala 1, com 114,97mm2 e 73,52mm

2,

respectivamente. Compostos por um único ambiente, com capacidade para 110 (cento e dez) e 70 (setenta)

pessoas sentadas, em cadeiras estofadas. Podem ser utilizados para a realização de conferências, seminários,

colóquios, workshops, projeções de filmes e outros eventos, culturais, acadêmicos, científicos e técnicos da

Unesc, ou pelos quais a Universidade e/ou o curso tenha interesse.

11.7 Laboratórios

O curso utiliza laboratórios de informática do bloco XXI-C e do Bloco R que são agendados semestre a

semestre para as disciplinas que utilizam este recurso, e os laboratórios de Química Experimental e Química

Orgânica Experimental e Física Experimental, localizados no Bloco S e R, respectivamente, do campus da

instituição. Os laboratórios referentes às disciplinas de cunho específico estão localizados no I-Parque, e são

divididos, em: laboratório de cerâmica, materiais poliméricos, fundição, metalografia, microscopia, ensaios

mecânicos, soldagem e caracterização de materiais.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Informática - Bloco XXIC/UNESC sala 20

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 68 (24 computadores com 68 cadeiras)

Área Total (m²): 66

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratórios de computação Aplicada - Bloco Engenharias, I-Parque

Quantidade:1

Capacidade de alunos: 30 (24 computadores com 48 cadeiras)

Área Total (m²): 114 m2

Complemento: Funcionamento das 08hs:00 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 08hs:00 as 17hs:00 aos sábados. Com rampa de acesso para deficientes físicos e elevador. Os laboratórios são climatizados e com Datashow instalado.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

78

Dados por Instalação física

Identificação: Laboratórios de Química Experimental Bloco S/UNESC

Quantidade: 3

Capacidade de alunos: 24

Área Total (m²): 56 (por laboratório)

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Física Experimental - Bloco R2/sala 9.UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 38

Área Total (m²): 102,42

Complemento: Funcionamento das 14hs:00 as 18hs:30 min e 19hs:30min as 22hs:35min de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30min as 11hs:35min de segunda-feira aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Ateliê

Identificação: Ateliê D – Bloco D.UNESC

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 43

Área Total (m²): 118,72

Complemento: Funcionamento das 19hs:00min as 22hs:35min de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30min as 11hs:35min de segunda-feira aos sábados. Com rampa de acesso.

Laboratórios – I-Parque:

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Fornos. I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 35

Área Total (m²): 86

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Fundição I. I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 20

Área Total (m²): 45

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

79

Dados por Instalação física

sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Processamento de Polímeros. I-Parque.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 45

Área Total (m²): 113

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Cerâmica. I-Parque.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 30

Área Total (m²): 78

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Fundição II. I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 15

Área Total (m²): 41

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Soldagem – Bloco Engenharias. I-Parque

Quantidade: 01

Capacidade de alunos: 25

Área Total (m²): 75

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Microscopia – Bloco Engenharias. I-Parque.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 15

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

80

Dados por Instalação física

Área Total (m²): 37

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Metalografia – Bloco Engenharias. I-Parque.

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 25

Área Total (m²): 74

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Ensaios Mecânicos - Bloco Engenharia. I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 25

Área Total (m²): 70

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso e elevador para deficientes físicos.

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Laboratório

Identificação: Laboratório de Caracterização de Materiais. I-Parque

Quantidade: 1

Capacidade de alunos: 15

Área Total (m²): 52

Complemento: Funcionamento das 19hs:30 as 22hs:35 de segunda a sexta-feira, e das 7hs:30 as 11hs:35 aos sábados. Com rampa de acesso.

*Os laboratórios estão a disposição dos alunos para a realização de trabalhos acadêmicos e de pesquisa, durante os períodos matutino e vespertino, sob orientação de professor responsável e com o respectivo técnico do laboratório.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

81

REFERENCIAL

1- CALGARO, f. Engenharia de Materiais esta em alta. FOLHA DE SÃO PAULO. www.folhadesãopaulo/educação. Em 06 de fevereiro de 2007. 2- FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 3- www.unesc.net/portaria n.02/2013/ COLEGIADO UNACET. 4-www.unesc.net/ Resolução n°1/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. 5-www.unesc.net/ Resolução nº 01/2007/CSA. 6-www.unesc.net/ Resolução 1/2011/ CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. 7-www.unesc.net/ Resolução 22/2011/ COLEGIADO UNACET. 8-www.unesc.net/ Resolução nº 09/08 da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. 9-www.unesc.net/ Resolução n° 38/02 do CONSEPE. 10-www.unesc.net/ Resolução 12/2009/ COLEGIADO UNACET. 11-www.unesc.net/05/2008/CONSU-UNESC 12- www.unesc.net/. Portaria n. 45/2012/Reitoria-UNESC). Nomeia coordenador do curso de Engenharia de Materiais. 13-www.educacaosuperior.inep.gov.br 14- SALEMO, M.S. REVISTA ELETRÔNICA ITAMBE. (2011). 15- www.educacaosuperior.inep.gov.br 16- - www.unesc.net/resolução. RESOLUÇÃO 07/2014/COLEGIADO UNACET. Aprova regulamento das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do curso de Engenharia de Materiais.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

82

ANEXOS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

83

Anexo 1 - Matriz curricular do curso

Tabela A – Relação de disciplina da Matriz Curricular n. 03 do curso de Engenharia de Materiais

Disciplinas Fases Total

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° Créd. Horas*

Cálculo I 4 4 72

Química Geral I 4 4 72

Química Experimental I 2 2 36

Física I 4 4 72

Física Experimental I 2 2 36

Álgebra Linear 4 4 72

Introdução à Engenharia de Materiais 2 2 36

Desenho Técnico 3 3 54

Cálculo II 4 4 72

Química Geral II 4 4 72

Química Experimental II 2 2 36

Física II 4 4 72

Introdução à Ciência da Computação 4 4 72

Estatística 4 4 72

Controle de Qualidade 2 2 36

Cálculo III 4 4 72

Físico-Química 4 4 72

Física III 4 4 72

Metodologia Científica e da Pesquisa 4 4 72

Cálculo Numérico 4 4 72

Ciências dos Materiais I 4 4 72

Física IV 2 2 36

Física Experimental II 2 2 36

Química Orgânica 4 4 72

Química Orgânica Experimental 2 2 36

Mineralogia 4 4 72

Sociologia 4 4 72

Processos Industriais 3 3 54

Ciências dos Materiais II 4 4 72

Engenharia Econômica 4 4 72

Mecânica 4 4 72

Fenômeno dos Transportes 4 4 72

Controle de Sistemas 2 2 36

Técnicas de Caracterização I 4 4 72

Ciências dos Materiais III 4 4 72

Projeto Integrado 2 2 36

Resistência dos Materiais 4 4 72

Introdução à Engenharia de Segurança 2 2 36

Termodinâmicas dos Materiais 6 6 108

Introdução aos Polímeros 4 4 72

Materiais Vítreos 4 4 72

Técnicas de Caracterização II 4 4 72

Planejamento e Controle de Produção e Organização Industrial

4 4 72

Corrosão 4 4 72

Materiais Cerâmicos I 4 4 72

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

84

Disciplinas Fases Total

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° Créd. Horas*

Metalurgia I 4 4 72

Engenharia de Polímeros 4 4 72

Processos de Fabricação de Metais I 4 4 72

Materiais Cerâmicos II 4 4 72

Metalurgia II 4 4 72

Processos Transformação de Polímeros I 4 4 72

Processos de Fabricação de Metais II 4 4 72

Tratamentos Térmicos de Metais 4 4 72

Seleção dos Materiais 4 4 72

Processos Transformação de Polímeros II 4 4 72

Optativa 4 4 72

Processos de Fabricação de Cerâmicos I 4 4 72

Materiais Compósitos 2 2 36

Trabalho de Conclusão de Curso 12 12 216

Estágio Curricular 20 20 360

Desenvolvimento de Produto 3 3 54

Empreendedorismo (EAD) 3 3 54

Total Créditos 25 24 24 25 24 24 24 24 26 26 246 4428

Atividades Complementares (horas) 100

Total horas* 4528

Na Tabela abaixo a relação de opções de disciplinas optativas. Tabela B: Relação de disciplinas optativas.

Disciplinas Créd. H/Aula*

Noções de Usinagem 4 72

Reciclagem de Materiais 4 72

Tecnologia de Refratários 4 72

Desgaste e Proteção dos Materiais 4 72

Soldagem 4 72

Processamento de Elastômeros e Termofixos 4 72

Tecnologia de Sanitários e Louças de Mesa 4 72

Tecnologia dos Revestimentos Cerâmicos 4 72

Produção e Interpretação de Textos 4 72

Libras 4 72

Análise de Investimentos 4 72

Tecnologia de Cerâmica Vermelha 4 72

Tecnologia de Vidrados Cerâmicos 4 72

Cerâmicas Avançadas 4 72

Psicologia 4 72

Fundição 4 72

* para 18 semanas letivas / hora-relógio.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

85

Anexo 2. Equivalência das Disciplinas

Na Tabela Abaixo são encontradas as equivalências entre disciplinas.

Tabela C – Quadro geral de disciplinas com equivalência.

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

10074 ÁLGEBRA LINEAR 4

6695 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

8162 ÁLGEBRA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02

12313 ÁLGEBRA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03

16525 ÁLGEBRA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA (M)

MATRIZ CURRICULAR N.04

8800 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03

11144 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04

16608 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4

9069 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

16435 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

13908 ÁLGEBRA LINEAR 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

10061 CÁLCULO I 4

7638 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 06

12124 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 07

10858 CÁLCULO I 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04

6712 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

8176 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02

12325 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03

16537 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA (M)

MATRIZ CURRICULAR N.04

3371 MATEMÁTICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02

8811 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03

11155 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04

16619 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

86

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

9084 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

16441 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

10151 CÁLCULO I 4 TECNOLOGIA EM ALIMENTOS (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10199 CÁLCULO I 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E VIDRO (N)

MATRIZ CURRICULAR N. 01

13915 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

16151 CÁLCULO I 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10062 CÁLCULO II 4

7639 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12127 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 10860 CÁLCULO II 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6713 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8177 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12327 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16538 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 3372 MATEMÁTICA II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8812 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11157 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16621 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9085 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16448 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10152 CÁLCULO II 4 TECNOLOGIA EM ALIMENTOS (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10200 CÁLCULO II 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E

VIDRO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 13918 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16154 CÁLCULO II 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10063 CÁLCULO III 4

6714 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

8178 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12334 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16539 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 3373 MATEMÁTICA III 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8813 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11164 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16628 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9086 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16455 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13923 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

87

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

16161 CÁLCULO III 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10082 CÁLCULO NUMÉRICO 4

7648 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12142 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 10870 CÁLCULO NUMÉRICO 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6727 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 3394 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8828 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11169 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16633 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9100 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16452 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13927 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16157 CÁLCULO NUMÉRICO 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10083 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS I 4

6721 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS I 4

ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II 4

6722 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10085 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS III 4

6723 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS III 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10079 CONTROLE DE QUALIDADE 2

6729 CONTROLE DE QUALIDADE 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10094 CONTROLE DE SISTEMAS 2

6731 CONTROLE DE SISTEMAS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10104 CORROSÃO 4

6740 CORROSÃO 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9132 MATERIAIS E CORROSÃO 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16481 MATERIAIS E CORROSÃO 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

10076 DESENHO TÉCNICO 3

6696 DESENHO TÉCNICO 3 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 9075 DESENHO TÉCNICO 3 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16440 DESENHO TÉCNICO 3 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13912 DESENHO TÉCNICO 3 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16143 DESENHO TÉCNICO I 3 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10121 DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTO (EAD) 3

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

88

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

6754 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10122 EMPREENDEDORISMO (EAD) 3

6757 EMPREENDEDORISMO 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10109 ENGENHARIA DE POLÍMEROS 4

6746 ENGENHARIA DE POLÍMEROS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10091 ENGENHARIA ECONÔMICA 4

6735 ENGENHARIA ECONÔMICA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9119 ENGENHARIA ECONÔMICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16474 ENGENHARIA ECONÔMICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 16191 ENGENHARIA ECONÔMICA 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10078 ESTATÍSTICA 4

7642 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12136 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 10863 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6715 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8183 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12330 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16544 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 8822 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11161 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16625 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9092 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16445 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10211 ESTATÍSTICA 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E

VIDRO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 13928 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16164 ESTATÍSTICA 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10093 FENÔMENO DOS TRANSPORTES 4

6730 FENÔMENO DOS TRANSPORTES 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10072 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2

6709 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8173 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12324 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16534 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 8816 FÍSICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11153 FÍSICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16617 FÍSICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9082 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

89

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

16447 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13921 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16150 FÍSICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10073 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2

6710 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8174 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12341 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 10073 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2

16535 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA (M)

MATRIZ CURRICULAR N.04

9083 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16461 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13935 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16153 FÍSICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10068 FÍSICA I 4

7632 FÍSICA I 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12122 FÍSICA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 6705 FÍSICA I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8179 FÍSICA I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12326 FÍSICA I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16540 FÍSICA I 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 3380 FÍSICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8806 FÍSICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11156 FÍSICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16620 FÍSICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9078 FÍSICA I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16442 FÍSICA I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10156 FÍSICA I 4 TECNOLOGIA EM ALIMENTOS (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10204 FÍSICA I 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E

VIDRO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 13922 FÍSICA I 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16144 FÍSICA I 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10069 FÍSICA II 4

6706 FÍSICA II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8180 FÍSICA II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12328 FÍSICA II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16541 FÍSICA II 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 3381 FÍSICA II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8807 FÍSICA II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11158 FÍSICA II 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16622 FÍSICA II 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

90

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

9079 FÍSICA II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16449 FÍSICA II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13924 FÍSICA II 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16146 FÍSICA II 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10070 FÍSICA III 4

6707 FÍSICA III 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 12335 FÍSICA III 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16542 FÍSICA III 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 9080 FÍSICA III 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16456 FÍSICA III 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13929 FÍSICA III 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16152 FÍSICA III 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10071 FÍSICA IV 2

6708 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 12342 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16543 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04

8809 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03

11171 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16635 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16469 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13936 FÍSICA IV 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 10080 FÍSICO - QUÍMICA 4

6725 FÍSICO-QUÍMICA 4

ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9093 FÍSICO QUÍMICA 4

ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

MATRIZ CURRICULAR Nº 1

10077 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

4

6724 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9089 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

16444 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

13919 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

16171 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10075 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MATERIAIS

2

6697 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MATERIAIS 2

2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10099 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE

SEGURANÇA 2

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

91

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

6720 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA

2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9114 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA

2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16466 INTRODUÇÃO À ENG. DE

SEGURANÇA 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR

02 10101 INTRODUÇÃO AOS POLÍMEROS 4

6738 INTRODUÇÃO AOS POLÍMEROS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10105 MATERIAIS CERÂMICOS I 4

6742 MATERIAIS CERÂMICOS I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10106 MATERIAIS CERÂMICOS II 4

6743 MATERIAIS CERÂMICOS II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10118 MATERIAIS COMPÓSITOS 2

6766 MATERIAIS COMPÓSITOS 3 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10102 MATERIAIS VÍTREOS 4

6739 MATERIAIS VÍTREOS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10092 MECÂNICA 4

6726 MECÂNICA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

12339 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16554 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 3389 MECÂNICA I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 8820 MECÂNICA GERAL I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11163 MECÂNICA GERAL I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16627 MECÂNICA GERAL I 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9107 MECÂNICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16462 MECÂNICA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13939 MECÂNICA 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16159 MECÂNICA GERAL I 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10107 METALURGIA I 4

6744 METALURGIA I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10108 METALURGIA II 4

6745 METALURGIA II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

10081 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4

4214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PEDAGOGIA-HAB. MAG. EDUC. INFANTIL E SÉR

GRADE CURRICULAR N.01

4625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PEDAGOGIA -HABILITAÇÃO MAGISTÉRIO DAS S

GRADE CURRICULAR Nº 1 7221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

INGLÊS (N) GRADE CURRICULAR N. 14 8877 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

INGLÊS (N) GRADE CURRICULAR Nº 15 10420 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

INGLÊS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 16 7264 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

ESPANHOL (N) GRADE CURRICULAR N. 3 8932 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

ESPANHOL (N) GRADE CURRICULAR N. 4 10572 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

ESPANHOL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 5

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

92

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

8068 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 LETRAS-COMPL. EM LIC. PLENA EM LETRAS -

MATRIZ CURRICULAR 1

15725 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 LETRAS- HAB. PORTUGUÊS E INGLÊS (V)

MATRIZ CURRICULAR Nº 1 17980 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 LETRAS- HABILITAÇÃO LÍNGUA

PORTUGUESA (V MATRIZ CURRICULAR Nº 1 17005 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 10 16892 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 6650 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR

N.4 10924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 05 6972 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 6 12263 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 6884 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR N. 2 11295 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 7146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR

N. 2 12508 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 7640 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12130 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 1961 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR

Nº 01 5242 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (N

GRADE CURRICULAR 2

8437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (N

MATRIZ CURRICULAR N. 3 11672 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO (N MATRIZ CURRICULAR Nº 04 15665 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 1

1865 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR Nº 01 1914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA

PESQUISA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR

Nº 02 7564 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 1914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA

PESQUISA 4 GEOGRAFIA - MAGISTER (N) GRADE CURRICULAR 1

9447 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA

4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (

MATRIZ CURRICULAR Nº 01 10607 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO ( MATRIZ CURRICULAR Nº 2 15829 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 1

7833 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 DIREITO (N) GRADE CURRICULAR Nº 3 11060 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 DIREITO (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 17209 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 DIREITO (N) MATRIZ CURRICULAR 5

7748 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 10971 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 17115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 5 7518 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 3 10852 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6699 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 2 6244 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA (N)

GRADE 2

11806 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 03

6476 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO (V)

GRADE CURRICULAR N. 01 15881 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 17925 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 CIENCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 01

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

93

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

6834 METODOLOGIA CIENTIFICA E DA PESQUISA

4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA PLENA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 3 11924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16686 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 2658 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) GRADE CURRICULAR

Nº 01 6919 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11783 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 8172 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12321 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 16530 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA (M)

MATRIZ CURRICULAR N.04 5563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA-HAB. MAG. DA

EDUCAÇÃO INFANTIL GRADE CURRICULAR Nº 6.1 5563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS

SÉRIES INICIAIS D GRADE CURRICULAR Nº 7.1 7181 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS

SÉRIES INICIAIS D GRADE CURRICULAR 7.2 8618 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR

9.1 10656 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR 9.3 13537 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR

9.3 8802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 16610 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 3472 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PSICOLOGIA (M) GRADE CURRICULAR

Nº 1 8555 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11973 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 9802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 12187 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 02 3412 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ECONOMIA (N) GRADE CURRICULAR N. 1 7698 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 02 11547 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16759 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 CIÊNCIAS ECONÔMICAS (N) CIÊNCIAS

ECONÔMICAS 3528 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (N)

GRADE CURRICULAR Nº 1 3570 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 TECNOLOGIA EM

ELETROMECÂNICA (N) GRADE CURRICULAR Nº 1 3810 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FARMÁCIA (M) GRADE CURRICULAR

N.01 6789 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11856 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 12762 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 FARMÁCIA (COMPLEMENTAÇÃO) (M)

HAB. 3 - FARMÁCIA GENERALISTA 13462 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FARMÁCIA (COMPLEMENTAÇÃO)

(M) HAB. 3 - FARMÁCIA GENERALISTA 3763 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ARTES VISUAIS (N) GRADE CURRICULAR N.

01 7977 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ARTES VISUAIS - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 03 10460 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR 4

7923 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ARTES VISUAIS - BACHARELADO (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 02 12455 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ARTES VISUAIS - BACHARELADO

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 3706 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 TECNOLOGIA EM DESIGN DE

MODA (N) GRADE CURRICULAR Nº 1 4697 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 MEDICINA (I) GRADE Nº 02

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

94

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

9218 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 MEDICINA (I) GRADE 1

9311 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 MEDICINA (I) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 10501 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 MEDICINA (I) GRADE CURRICULAR

Nº 4 5115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 TECNOLOGIA EM TELECOMUNICAÇÕES (N)

GRADE CURRICULAR Nº 1

5155 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 TECNOLOGIA EM POLÍMEROS (N) GRADE CURRICULAR Nº 1 8759 METODOLOGIA CIENTIFÍCA E DA

PESQUISA 4 TECNOLOGIA EM POLÍMEROS (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 2 12574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ARQUITETURA E URBANISMO (V) MATRIZ CURRICULAR N. 03 6386 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (V) GRADE CURRICULAR

N.01 11625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 15615 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR

N°01 6535 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 FILOSOFIA (M) GRADE CURRICULAR N. 01 9077 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 01 16437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 12948 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 SOCIOLOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR

N.01 13869 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 DESIGN (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 13920 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N.01 14038 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ODONTOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR N. 01 17761 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 ODONTOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 2 16142 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16362 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FÍSICA-LICENCIATURA (I) MATRIZ CURRICULAR 1

17549 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR - MODALI

MATRIZ CURRICULAR 1

7017 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11484 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 16214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR N°5 16069 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 FISIOTERAPIA (N) MATRIZ CURRICULAR

N°01 7221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E INGLÊS (N)

GRADE CURRICULAR Nº 14 4625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA

PESQUISA 4 PEDAGOGIA -HABILITAÇÃO

MAGISTÉRIO DAS S GRADE Nº01

5563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

4 PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS SÉRIES INICIAIS D

GRADE CURRICULAR Nº 7.1 10088 MINERALOGIA 4

6732 MINERALOGIA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10103 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE

PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 4 ENGENHARIA QUÍMICA

MATRIZ CURRICULAR 2

6741 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) ENGENHARIA E MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10117 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE

CERÂMICOS 4

6755 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE CERÂMICOS I

4

10110 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE METAIS I

4

6749 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE METAIS I 5

5 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10111 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE

METAIS II 4

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

95

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

6750 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE METAIS II

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10090 PROCESSOS INDUSTRIAIS 3

6737 PROCESSOS INDUSTRIAIS 3 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9101 PROCESSOS INDUSTRIAIS 3 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

16460 PROCESSOS INDUSTRIAIS 3 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

10112 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS I

4

6747 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS I

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10113 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO

DE POLÍMEROS II 4

6748 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS II

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 10138 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO

DE TEXTOS

7222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E INGLÊS (N) GRADE CURRICULAR N. 14

MATRIZ CURRICULAR Nº 14 8879 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS

LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E INGLÊS (N)

GRADE CURRICULAR Nº 15

7265 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E ESPANHOL (N)

GRADE CURRICULAR N. 3 8933 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

ESPANHOL (N) GRADE CURRICULAR N. 4 8069 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 LETRAS-COMPL. EM LIC. PLENA

EM LETRAS - MATRIZ CURRICULAR 1

7098 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 8 12398 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR º 9 17009 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 10 6420 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) GRADE CURRICULAR N. 01 12056 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 16900 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 14669 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 6651 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR

N.4 10925 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 05 6977 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 6 12311 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 6889 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR N. 2 11342 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 7151 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR

N. 2 12556 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 7625 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 8438 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO (N MATRIZ CURRICULAR N. 3 11679 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO (N MATRIZ CURRICULAR Nº 04 15680 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 1

7563 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 9446 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO ( MATRIZ CURRICULAR Nº 01

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

96

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

10620 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (

MATRIZ CURRICULAR Nº 2 15858 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 1

7835 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 DIREITO (N) GRADE CURRICULAR Nº 3 11062 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 DIREITO (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 17211 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 DIREITO (N) MATRIZ CURRICULAR 5

7750 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 10973 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 04 17117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 5 7519 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 3 10853 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6704 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 2 6267 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA (N)

GRADE 2

11813 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 03 6499 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (V) GRADE CURRICULAR N. 01 11427 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 14237 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 17462 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 6843 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 11927 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16689 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 6947 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 2 8166 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 7182 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS

PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS SÉRIES INICIAIS D

GRADE CURRICULAR 7.2

8619 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR 9.1 10657 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR

9.3 13538 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 9.3 8805 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 8557 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11975 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 9804 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 12189 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 02 7693 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 02 11542 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR

Nº 03 6811 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 13484 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 FARMÁCIA (COMPLEMENTAÇÃO)

(M) HAB. 3 - FARMÁCIA GENERALISTA 7982 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 10463 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR 4

7928 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ARTES VISUAIS - BACHARELADO (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 02 12460 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ARTES VISUAIS - BACHARELADO

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 14331 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM DESIGN DE

MODA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 31598 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ADMINISTRAÇÃO DE

SUPERMERCADOS (N) GRADE N.º 2

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

97

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

12632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 ARQUITETURA E URBANISMO (V) MATRIZ CURRICULAR N. 03 6371 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (V) GRADE CURRICULAR

N.01 6529 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

4 FILOSOFIA (M) GRADE CURRICULAR N. 01 7348 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

MARKETING (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 8358 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

MARKETING (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 11386 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

MARKETING (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 7390 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS MATRIZ CURRICULAR Nº 01 8324 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS MATRIZ CURRICULAR N. 02 11349 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS MATRIZ CURRICULAR Nº 03 7425 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

SUPERMERCADOS (N MATRIZ CURRICULAR Nº 01 7466 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS (N) MATRIZ CURRICULA Nº 01 8395 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 11722 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 9076 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR

N. 01 9272 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 01 13101 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO

COMERCIAL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 16327 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM GESTÃO

COMERCIAL-MODALIDAD MATRIZ CURRICULAR 1

12949 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 SOCIOLOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 13974 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR

N.01 14572 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA (N)

MATRIZ CURRICULAR N. 01 14578 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO

TRÂNSITO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16290 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS

IMOBILIÁRIOS-MOD MATRIZ CURRICULAR 1

16354 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 FÍSICA-LICENCIATURA (I) MATRIZ CURRICULAR 1

17514 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE – MODA

MATRIZ CURRICULAR 1

7018 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 7222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTOS 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E

INGLÊS (N) GRADE CURRICULAR Nº 14 10137 PSICOLOGIA 4

7107 PSICOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 8

6429 PSICOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO (M)

GRADE CURRICULAR N. 01 14678 PSICOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 6654 PSICOLOGIA 4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR N.4 11056 PSICOLOGIA 4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 05 6981 PSICOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 6 6908 PSICOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR N. 2 7155 PSICOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR N. 2 10909 PSICOLOGIA 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6711 PSICOLOGIA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 6846 PSICOLOGIA 4 MATEMÁTICA - LICENCIATURA

PLENA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 8212 PSICOLOGIA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 7186 PSICOLOGIA 4 PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS

SÉRIES INICIAIS D GRADE CURRICULAR 7.2 5056 PSICOLOGIA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) GRADE CURRICULAR Nº 02

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

98

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

8803 PSICOLOGIA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 9112 PSICOLOGIA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10066 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 2

6700 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8168 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12318 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16533 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 9073 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16439 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10154 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 TECNOLOGIA EM ALIMENTOS (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10202 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E

VIDRO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 13914 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16156 QUÍMICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01

10067 QUÍMICA EXPERIMENTAL II 2

6701 QUÍMICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 9074 QUÍMICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16453 QUÍMICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13917 QUÍMICA EXPERIMENTAL II 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

10064 QUÍMICA GERAL I 4

4120 QUÍMICA I 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA (N) GRADE CURRICULAR Nº 03 6702 QUÍMICA GERAL I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8167 QUÍMICA GERAL 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR N. 02 12317 QUÍMICA GERAL 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16529 QUÍMICA GERAL 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 8815 QUÍMICA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11152 QUÍMICA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16616 QUÍMICA 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9071 QUÍMICA GERAL I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16438 QUÍMICA GERAL I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10153 QUÍMICA GERAL 4 TECNOLOGIA EM ALIMENTOS (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10201 QUÍMICA GERAL 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA E

VIDRO (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 13913 QUÍMICA GERAL I 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16140 QUÍMICA GERAL 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10065 QUÍMICA GERAL II 4

6703 QUÍMICA GERAL II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

9072 QUÍMICA GERAL II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16443 QUÍMICA GERAL II 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13916 QUÍMICA GERAL II 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01

10086 QUÍMICA ORGÂNICA 4

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

99

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

6718 QUÍMICA ORGÂNICA 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 9094 QUÍMICA ORGÂNICA I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16450 QUÍMICA ORGANICA I 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 10087 QUÍMICA ORGÂNICA

EXPERIMENTAL 2

6719 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 9099 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16468 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 2 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

10098 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4

6728 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 8825 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11170 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16634 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 9111 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 16473 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02 13943 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 16165 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 10115 SELEÇÃO DOS MATERIAIS 4

6752 SELEÇÃO DE MATERIAIS 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2

MATRIZ CURRICULAR 02

10089 SOCIOLOGIA 4

10413 SOCIOLOGIA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E INGLÊS (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 16

10565 SOCIOLOGIA 4 LETRAS-HAB. PORTUGUÊS E ESPANHOL (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 5 31733 SOCIOLOGIA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO

BILINGÜE (N) GRADE CURRICULAR ANTIGA 15718 SOCIOLOGIA 4 LETRAS- HAB. PORTUGUÊS E

INGLÊS (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 12408 SOCIOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR º 9 17013 SOCIOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 10 12066 SOCIOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 16901 SOCIOLOGIA 4 EDUCAÇÃO FÍSICA -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 10937 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 05 12300 SOCIOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 616 SOCIOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) GRADE CURRICULAR Nº 01 11332 SOCIOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO HAB. COMÉRCIO

EXTERIOR (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 12545 SOCIOLOGIA 4 ADMINISTRAÇÃO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 7641 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 06 12135 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

(N) MATRIZ CURRICULAR Nº 07 1967 SOCIOLOGIA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR Nº 01 5246 SOCIOLOGIA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO (N GRADE CURRICULAR 2

8439 SOCIOLOGIA 4 HISTÓRIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (N

MATRIZ CURRICULAR N. 3 4125 SOCIOLOGIA 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA (N) GRADE CURRICULAR N. 02 4125 SOCIOLOGIA 4 TECNOLOGIA EM CERÂMICA (N) GRADE CURRICULAR Nº 03

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

100

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

1875 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR Nº 01 1940 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) GRADE CURRICULAR Nº 02 7567 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 10089 SOCIOLOGIA 4

1940 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA - MAGISTER (N) GRADE CURRICULAR 1

9450 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E BACHARELADO (

MATRIZ CURRICULAR Nº 01 10610 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA - LICENCIATURA E

BACHARELADO ( MATRIZ CURRICULAR Nº 2 15852 SOCIOLOGIA 4 GEOGRAFIA-LICENCIATURA (V) MATRIZ CURRICULAR 1

7842 SOCIOLOGIA 4 DIREITO (N) GRADE CURRICULAR Nº 3 11066 SOCIOLOGIA 4 DIREITO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 7757 SOCIOLOGIA 4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 10977 SOCIOLOGIA 4 DIREITO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 10908 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6270 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

LICENCIATURA (N) GRADE 2

11820 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA (N)

MATRIZ CURRICULAR Nº 03 6503 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (V) GRADE CURRICULAR N. 01 11441 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 14252 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 15880 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 3 17930 SOCIOLOGIA 4 CIENCIAS BIOLÓGICAS -

BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 01 2669 SOCIOLOGIA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) GRADE CURRICULAR Nº 01 6952 SOCIOLOGIA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11775 SOCIOLOGIA 4 SECRETARIADO EXECUTIVO (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 12333 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16548 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA AMBIENTAL E

SANITÁRIA (M) MATRIZ CURRICULAR N.04 7183 SOCIOLOGIA 4 PEDAGOGIA-HAB.MAG. DAS

SÉRIES INICIAIS D GRADE CURRICULAR 7.2 8621 SOCIOLOGIA 4 PEDAGOGIA - LICENCIATURA (N) MATRIZ CURRICULAR 9.1 11147 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA CIVIL (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16611 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA CIVIL (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 3478 SOCIOLOGIA 4 PSICOLOGIA (M) GRADE CURRICULAR Nº 1 8560 SOCIOLOGIA 4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11980 SOCIOLOGIA 4 PSICOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 9808 SOCIOLOGIA 4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 1 12194 SOCIOLOGIA 4 PSICOLOGIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 7694 SOCIOLOGIA 4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 02 11543 SOCIOLOGIA 4 ECONOMIA (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 16770 SOCIOLOGIA 4 CIÊNCIAS ECONÔMICAS (N) CIÊNCIAS ECONÔMICAS 6779 SOCIOLOGIA 4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 11860 SOCIOLOGIA 4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 17694 SOCIOLOGIA 4 FARMÁCIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 4 12766 SOCIOLOGIA 4 FARMÁCIA (COMPLEMENTAÇÃO)

(M) HAB. 3 - FARMÁCIA GENERALISTA

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

101

Disciplina Equivalente h/a Curso Matriz Curricular

13452 SOCIOLOGIA 4 FARMÁCIA (COMPLEMENTAÇÃO) (M)

HAB. 3 - FARMÁCIA GENERALISTA 3717 SOCIOLOGIA 4 TECNOLOGIA EM DESIGN DE

MODA (N) GRADE CURRICULAR Nº 1 11220 SOCIOLOGIA 4 ENFERMAGEM (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 13012 SOCIOLOGIA 4 ENFERMAGEM (V) MATRIZ CURRICULAR N.03 17644 SOCIOLOGIA 4 ENFERMAGEM (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 14338 SOCIOLOGIA 4 ENFERMAGEM (N) MATRIZ CURRICULAR N. 03 17879 SOCIOLOGIA 4 ENFERMAGEM (N) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 6403 SOCIOLOGIA 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (V) GRADE CURRICULAR N.01 11644 SOCIOLOGIA 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 02 15635 SOCIOLOGIA 4 NUTRIÇÃO - BACHARELADO (N) MATRIZ CURRICULAR N°01 6539 SOCIOLOGIA 4 FILOSOFIA (M) GRADE CURRICULAR N. 01 10089 SOCIOLOGIA 4

16494 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA QUÍMICA (N) MATRIZ CURRICULAR 02

13896 SOCIOLOGIA 4 DESIGN (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 13910 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (N) MATRIZ CURRICULAR N.01 14029 SOCIOLOGIA 4 ODONTOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR N. 01 17785 SOCIOLOGIA 4 ODONTOLOGIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 15533 SOCIOLOGIA 4 BIOMEDICINA (V) GRADE CURRICULAR N.01 17311 SOCIOLOGIA 4 BIOMEDICINA (V) MATRIZ CURRICULAR Nº 2 16199 SOCIOLOGIA 4 ENGENHARIA MECÂNICA (N) MATRIZ CURRICULAR N. 01 3203 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (M) GRADE CURRICULAR Nº 01 1815 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (M) GRADE CURRICULAR Nº 02 7028 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 03 11485 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR Nº 04 16215 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (M) MATRIZ CURRICULAR N°5 16070 SOCIOLOGIA 4 FISIOTERAPIA (N) MATRIZ CURRICULAR N°01 10095 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO I 4

6733 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO I 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR 02

10096 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO II 4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR 02

6734 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO II 4

10100 TERMODINÂMICAS DOS MATERIAIS

6

6736 TERMODINÂMICA DOS MATERIAIS 6 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR 02

10114 TRATAMENTOS TÉRMICOS DE METAIS

4

6751 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS METAIS

4 ENGENHARIA DE MATERIAIS (M) MATRIZ CURRICULAR 02

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

102

Anexo 3. Pré-requisitos

Na Tabela D são apresentados os pré-requisitos e co-requisitos das disciplinas

Tabela D – Pré-requisitos e co-requisitos das disciplinas.

Disciplina

10062 CÁLCULO II

10061 CÁLCULO I

10063 CÁLCULO III

10062 CÁLCULO II

10065 QUÍMICA GERAL II

10064 QUÍMICA GERAL I

10066 QUÍMICA EXPERIMENTAL I

10064 QUÍMICA GERAL I (Co-requisito)

10069 FÍSICA II

10068 FÍSICA I

10070 FÍSICA III

10062 CÁLCULO II

10068 FÍSICA I

10071 FÍSICA IV

10069 FÍSICA II

10070 FÍSICA III

10073 FÍSICA EXPERIMENTAL II

10072 FÍSICA EXPERIMENTAL I

10080 FÍSICO – QUÍMICA

10062 CÁLCULO II

10065 QUÍMICA GERAL II

10082 CÁLCULO NUMÉRICO

10063 CÁLCULO III (Co-requisito)

10083 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS I

10064 QUÍMICA GERAL I

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10083 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS I

10085 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS III

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10086 QUÍMICA ORGÂNICA

10064 QUÍMICA GERAL I

10087 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL

10066 QUÍMICA EXPERIMENTAL I

10086 QUÍMICA ORGÂNICA (Co-requisito)

10088 MINERALOGIA

10065 QUÍMICA GERAL II

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

103

Disciplina

10092 MECÂNICA

10068 FÍSICA I

10074 ÁLGEBRA LINEAR

10093 FENÔMENO DOS TRANSPORTES

10063 CÁLCULO III

10069 FÍSICA II

10094 CONTROLE DE SISTEMAS

10070 FÍSICA III

10095 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO I

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10096 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO II

10071 FÍSICA IV

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10097 PROJETO INTEGRADO

10085 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS III (Co-requisito)

10098 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

10092 MECÂNICA

10100 TERMODINÂMICAS DOS MATERIAIS

10080 FÍSICO – QUÍMICA

10101 INTRODUÇÃO AOS POLÍMEROS

10086 QUÍMICA ORGÂNICA

10102 MATERIAIS VÍTREOS

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10104 CORROSÃO

10080 FÍSICO – QUÍMICA

10105 MATERIAIS CERÂMICOS I

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10106 MATERIAIS CERÂMICOS II

10105 MATERIAIS CERÂMICOS I

10107 METALURGIA I

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10109 ENGENHARIA DE POLÍMEROS

10101 INTRODUÇÃO AOS POLÍMEROS

10110 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE METAIS I

10107 METALURGIA I (Co-requisito)

10112 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS I

10109 ENGENHARIA DE POLÍMEROS

10113 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS II

10112 PROCESSOS TRANSFORMAÇÃO DE POLÍMEROS I

10115 SELEÇÃO DOS MATERIAIS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

104

Disciplina

10105 MATERIAIS CERÂMICOS I

10109 ENGENHARIA DE POLÍMEROS

10098 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

10117 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE CERÂMICOS

10106 MATERIAIS CERÂMICOS II

10118 MATERIAIS COMPÓSITOS

10084 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS II

10095 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO I

10119 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

10081 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

10097 PROJETO INTEGRADO

10121 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

10115 SELEÇÃO DOS MATERIAIS

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

105

Anexo 4. Programas de Disciplinas Obrigatórias e Optativas (Estrutura Curricular)

1ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Cálculo I

Período: 1ª fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Funções no R²; Limite e continuidade de funções; a derivada; aplicação da derivada.

Bibliografia Básica: 1-ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 1, 6°ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2004. 2-FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p. 3- GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2001. v.1. Bibliografia Complementar: 1-ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 6.ed Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.1. 2-BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. 3-IEZZ, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar 8: limites derivados, noções de integral. 5ª ed. São Paulo: Atual Ed. , 1993. 4-ROMANO, Roberto. Cálculo diferencial e integral funções de uma variável. 2 ed. São Pasulo: Ed. Atlas, 1983. 5-STEWART, James; PATARRA, Cyro de Carvalho. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. Nome do Professor: Lucas Sid Búrigo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física I

Período: 1ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Grandezas Físicas, Vetores, Movimento em uma dimensão e em um plano, Dinâmica. Trabalho e Energia Conservação da Energia e do Momento linear.

Bibliografia Básica: 1- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4 v. VOLUME 1 2-TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed Rio de Janeiro: LTC, c2009. v.1 ISBN 978852161705 (v. 1) 3-YOUNG, Hugh D.; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark Waldo; FREEDMAN, Roger A. SEARS & ZEMANSKY. Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 403 p.

Bibliografia Complementar: 1-ARFKEN, George B.; ARFKEN, George B. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 900 p. 2-CHAVES, Alaor Silvério. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2001. 4.v 3-HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. 4-NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol I., 2 ed. Editora Perspectiva, 1992. 5-RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, kenneth S. Física. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 4 v.

Nome do Professor: Leandro Neckel

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Geral I

Período: 1ª fase

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

106

Dados por Disciplina

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Introdução - Estrutura da Matéria; Teorias Atômicas ;Tabela Periódica – Propriedades Periódicas; Ligações Químicas; Funções Inorgânicas; Reações Químicas- Balanceamento de Reações e Estequiometria.

Bibliografia Básica: 1-ATKINS, P.; JONES, L.; ALENCASTRO, R. B. de (Trad.). Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 2-CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010. 778 p. 2- RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

Bibliografia Complementar: 1 - BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v. 2 - CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. 3. ed São Paulo: Scipione, 1999-2003. 3 v. 3- KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2005. 4 - ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676p. 5- USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 8. ed. reform São Paulo: Saraiva, 2005. 3 v.

Nome do Professor: José Luiz Westrup

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Experimental I

Período: 1ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Normas básicas de segurança em laboratório. Vidrarias e reagentes: manuseio. Medidas e erros. Conceitos Fundamentais em Química (Ponto de fusão, viscosidade, densidade, Ponto de Ebulição, pH, etc). Preparo e padronização de soluções. Processos de separação e purificação. Análises estequiométricas. Reações químicas. Atividades práticas aplicadas a materiais.

Bibliografia Básica: 1-ATKINS, P. W., JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 2-KOTZ John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2010. 2v. 3-SARDELLA, Antonio. Curso de química. São Paulo: Ed. Ática, 2002. 2v. Bibliografia Complementar: 1-CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. São Paulo: MCGraw-Hill, 2010, 778p. 2-CRUZ, Roque. Experimentos de química em microescala. São Paulo: Ed. Scipione, 2003. 3- PAGOTTO, Carmem Sílvia. Experiências de química geral. Rio de Janeiro: EDUFF, 1993. 188p 4-RUSSELL, John B. Química Geral. 2ª ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v. 5-USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química. 8ª ed. Reform. São Paulo: Saraiva, 2005. 3v.

Nome do Professor: Emerson Coloneti

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física Experimental I

Período: 1ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Transformação de unidades. Tratamento Matemático de medidas, Teoria de Erros, Construção de Gráficos. Processos de linearização. Experimentos de Física Básica envolvendo mecânica e termodinâmica.

Bibliografia Básica: 1-CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia 2ª ed. Ver. Física Experimental Básica na Universidade. Ed UFMG, Belo Horizonte, 2008. 2-PIACENTINI, J. J. 3ª ed. rev. Introdução ao Laboratório de Física. Editora da UFSC, Florianópolis, 2008.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

107

Dados por Disciplina

3-TIPLER/MOSCA. Física para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. Vol. 1. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Bibliografia Complementar: 1-HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jear; Fundamentos de Física, vol. I: Mecânica,7 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2007. 2-HEWITT, PAUL G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. 3-LEE, John F.; SEARS, Francis Weston; BORISAS Climberis. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Editora Americana John Wiley, 1969. 667p. 4-SEARS, F. W. & ZEMANSKI, M. W. Física. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1983- 1994. 5-TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 . Nome do Professor: Rogê Assis Lima

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Álgebra Linear

Período: 1ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Matrizes, determinantes, sistemas lineares e aplicações. Vetores, operação com vetores, ângulos entre vetores e aplicações. Estudo da reta e do plano.

Bibliografia Básica: 1–STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. 245 p. 2-STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 292 p. 3-SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4. ed. rev. e ampl São Paulo: Thomson, 2007. 287 p.

Bibliografia Complementar: . 1-LORETO, Ana Célia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira. Vetores e geometria analítica. São Paulo: LCTE, 2005. 143p. 2-STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed São Paulo: Pearson Education do Brasil, [2012]. x, 583 p. 3-ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. 610 p. 4-REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da; Geometria analítica. 2.ed Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos, 1998. 247 p. 5-LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e transformações geométricas. 4.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2002. 329 p.

Nome do Professor: Élcio Angioletto

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução à Engenharia de Materiais

Período: 1ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Histórico e evolução dos materiais. Ciência dos Materiais vs. Engenharia de Materiais. Classificação dos Materiais. Relação Estrutura vs. Propriedade. Ciclo Global dos Materiais. Regulamentação da profissão e atribuições do Engenheiro de Materiais. Visitas técnicas e palestras.

Bibliografia Básica: 1-CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2-PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

108

Dados por Disciplina

1997. 349 p. 3-VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 427 p.

Bibliografia Complementar: . 1-MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução aos polímeros. 2.ed, rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 191 p. 2-MANRICH, Sati; FRATTINI, Gustavo; ROSALINI, Antonio Carlos. Identificação de plásticos: uma ferramenta para a reciclagem. São Carlos, SP: UFSCAR, 1997. 49 p. 3-NAVARRO, R. F. Materiais e Ambiente. João Pessoa: Universitária, 2001.180 p. 4-REMY, A. Materiais. São Paulo: Hemus. 391 p. 5-SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e ciência dos materiais. 5. ed Porto Alegre: AMGH, 2012. xix, 707 p.

Nome do Professor: Paulo Roberto da Silva Paes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desenho Técnico

Período: 1ª fase

Carga horária: 54 horas/aula

Descrição: Fundamentos de geometria descritiva; projeções de ponto, reta e plano; desenho técnico, vistas ortogonais e cortes; introdução ao AutoCAD; ferramentas básicas de desenho; normas e utilização das cotas; vistas ortogonais no AutoCAD; impressão de desenhos em escala; introdução à modelagem sólida: planos de projeção, recursos de visualização; operações básicas de modelagem sólida: extrusão, revolução, operações booleanas; obtenção de propriedades físicas dos modelos sólidos: peso e volume.

Bibliografia Básica: 1-BONGIOVANNI, Vincenzo; SAVIETTO, Elder; MOREIRA, Luciano. Desenho geométrico para o 2º grau. 4. ed São Paulo: Ática, 1997. 235p. ISBN 8508044100 (broch.) 2-CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959. 332 p. 3-FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl São Paulo: Globo, 2005.1093p. ISBN 8525007331 (broch.)

Bibliografia Complementar: 1- CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. ISBN 9789723110661 (broch.) 2- FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico. 18 ed. Porto Alegre: EditoraGlobo,1978.3v. 3- MARMO, C. Desenho Geométrico. São Paulo: Moderna, 1976. Vol. 1,2,3,4. 4- PROVENZA, Francesco. Desenho geométrico. São Paulo: Pro-Tec, 1980. [40] p. 5- SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.

Nome do Professor: Heron Madeira da Silva

2ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Cálculo II

Período: 1ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Integral Definida e indefinida, métodos de integração. Integrais impróprias. Funções de varias variáveis. Derivadas parciais. Integração com transformações de coordenadas, integrais duplas e triplas.

Bibliografia Básica:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

109

Dados por Disciplina

1-ANTON, Howard. Cálculo. Vol. 1 e 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. 2-FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c.2007.448p. 3- STEWART, James. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. V.1.

Bibliografia Complementar: 1-BUOLOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. 2-EDWARDS, JUNIOR, C.H. Cálculo com geometria analítica. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. 3-GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. 4-GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. 4 ed Rio de Janeiro: LTC, 2000. 5-HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um Curso Moderno e suas aplicações.6 ed. Rio de janeiro: LTC. 1999.

Nome do Professor: Edson Uggioni

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Geral II

Período: 2ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Relações de Energia em Reações Químicas (calor, trabalho, entalpia, entropia e Energia Livre de Gibbs); Cinética Química; Eletroquímica; Equilíbrio Químico.

Bibliografia Básica: 1 - ATKINS, P.; JONES, L.; ALENCASTRO, R. B. de (Trad.). Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 2 - CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 3- RUSSEL, J.B. Química geral.2a ed. Makron Books, São Paulo,2002.

Bibliografia Complementar: 1- BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 195p. 2- KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2005. v.2 3- MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. 582 p. 4- PAGOTTO, Carmem Sílvia. Experiências de química geral. Rio de Janeiro: UFF, 1993. 118 p. 5- USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 8. ed. reform São Paulo: Saraiva, 2005. 3 v.

Nome do Professor: Tiago Elias Allievi Frizon

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Experimental II

Período: 2ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Calor de reação. Cinética Química. Marchas analíticas: identificação de cátions e ânions. Solubilidade, reatividade e identificação de elementos químicos. Métodos de obtenção dos elementos. Propriedades físicas e químicas dos elementos e seus compostos.

Bibliografia Básica: 1- ATKINS, P.; JONES, L.; ALENCASTRO, R. B. de (Trad.). Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 2- CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.778p. 3- VOGEL, Arthur. Química Analítica Qualitativa. São Paulo. Editora Mestre Jou 5ª edição 1981.

Bibliografia Complementar:

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

110

Dados por Disciplina

1-BRADY, James E.; SENESE, Frederick. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. 2-CRUZ, Roque. Experimentos de química em microescala. 3. ed São Paulo: Scipione, 2003. 3-KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2010. 2 v. 4-LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas, SP: Átomo, 2012. 165 p. 5-SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson, 2007. 999 p.

Nome do Professor: Erlon Mendes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física II

Período: 2ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Oscilações, ondas, hidrostática. Termometria. Teoria cinética dos gases. Termodinâmica.

Bibliografia Básica: 1 -HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jear. Fundamentos de Física. vol. II: Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 9 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2012. 2- SEARS & ZEMANSKY. Física II: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 325 p. 3-TIPLER, Mosca. Física para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. Vol. 1. Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Bibliografia Complementar: 1 – NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – Fluídos, oscilações e ondas de calor. Editora Edgard Blücher, 4ª ed. 202. 2- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.2v. 3- LEE, John F.; SEARS, Francis Weston; BORISAS Climberis. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Editora Americana John Wiley, 1969. 667p. 4- SEARS, F. W. & ZEMANSKI, M.W. Física. Rio de Janeiro: livros técnicos e Científicos. 1983-1994. 5- TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: gravitação, ondas e termodinâmica. E.ed. Rio de janeiro: LTC, 1995. V.2.

Nome do Professor: Rogê Assis Lima

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução à Ciência da Computação

Período: 2ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Histórico da computação; gerações de computadores e aplicações; Vantagens de processamentos eletrônicos de dados; Sistemas de remuneração; Programas (software); Equipamentos (Hardware); Algoritmos e Linguagens de Programação.

Bibliografia Básica: 1 - CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros. 2. ed São Paulo: Cengage Learning, 2011. xvii, 410 p. 2 - GILAT, Amos. Matlab com aplicações em Engenharia. 4. ed Porto Alegre: Bookman, 2006. xi, 417 p. ISBN 9788540701861 (broch.). 3 - HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar: 1 – ARAUJO, Everton Coimbra de. Algoritmos - Fundamentos e práticas. Visual Books. 2003. 2- SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação e áreas afins : uma introdução concisa. Rio de

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

111

Dados por Disciplina

Janeiro, Elservier, 2015.

3- CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 4- MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5- VILARIM, Gilvan. Algoritmos – programação para Iniciantes. Ciência moderna. 2004.

Nome do Professor: Paulo João Martins

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Estatística

Período: 2ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Amostragem. Medidas e Descrição. Estatística de Dados. Probabilidade. Variável Aleatória. Distribuição de Probabilidades Especiais. Distribuição Amostral. Teste de Significância. Inferências. Regressão e Correlação.

1 - BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 3. ed São Paulo: Atlas, 2010. 410 p 2- LIAN, Silvia Nagib; FARHAT, Cecília Aparecida Vaiano. Estatística básica. São Paulo: LCTE, c2006. 239p. 3 - MONTGOMERY, D.C.RUNGER, G.C. HUBELE, N.F. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro, LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

1 - BUSSAB, W. O. Análise de variância e Regressão. São Paulo: Atual. 1988. 147p. 2-CRESPO,A.A. Estatística Fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva,2002 3-LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e editora Ltda, 2000. 4-LEVINE, David M., MARK, Berenson L. e STEPHAN, David. Estatística teoria e aplicação. RJ: LTC, 2000. 5-MORETTIN, L. G. Estatística Básica. Makron Books, São Paulo, 1999. V I e II.

Nome do Professor: Louise Miron Roloff

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Controle de Qualidade

Período: 2ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Visão Geral. Conceitos. Qualidade. Organização Estrutural e Normativa. Elaboração de Procedimentos e Normas. Normas de ISO 9000. Código de Defesa do Consumidor. Just in Time. Ferramentas para Solução de Problemas.

Bibliografia Básica: 1- JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. 551 p 2-CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: EDG, 1999. 224P. 3- ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1997. 221.

Bibliografia Complementar: 1-MOURA, Eduardo C. As sete ferramentas gerenciais da qualidade implementação a melhoria contínua com maior eficácia. São Paulo: Makron Books, 1994. 117 p 2-BROCKA, Bruce. Gerenciamento da qualidade (implantando TQM, passo a passo, através dos processos e ferramentas recomendadas por Juran, Deming, Crosby e outros mestres). São Paulo: Makron Books, c1995. 427 p. 3- CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 7.ed Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2001. 266 p. 4-GIL, ANTONIO DE Loureiro. Auditoria da qualidade. 3 ed. São Paulo: Ed. Pioneira, c1995.386p.(coleção

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

112

Dados por Disciplina

novos Umbrais) 5- PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. 339p.

Nome do Professor: Leopoldo Pedro Guimarães Filho

3ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Cálculo III

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Grandiente de funções; campos vetoriais conservatórios; integral de linha; Integrais de superfície; Teoremas de Green, da divergência e de Stokes. Equações diferenciais de primeira ordem; Equações diferenciais de segunda ordem; Homogêneas e Não-Homogêneas.

Bibliografia Básica: 1-GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B:funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435p. 2-STEWART, James. Cálculo. 6ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 3-ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2011. XII, 410p.

Bibliografia Complementar: 1-ANTON, Howard, IRl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10ed, Porto Alegre:Bookman, 2014.2v. 2-FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. 3 ed. Rio de Janeiro:IMPA, 1997. 274p 3-FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas. São Paulo: A. Wesley, 2002.v.1. 4-GUIDORIZZI, hamilon Luiz. Um curso de cálculo. 3 ed. São Paulo: livros técnicos e científicos, 1999. 5-LORETO, Ana Célia da Costa. LORETO UNIOR, Armando Pereira; PAGLIARDE, José Emílio. Cálculo diferencial e integral 3 . São Paulo: LCTE, c2006.160p.

Nome do Professor: Edison Uggioni

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física III

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo. Magnetismo em meios materiais.

Bibliografia Básica 1-HALLIDAY,D.Fundamentos da física III:eletromagnetismo.7ª ed.v3.São Paulo:LTC,2007.398p. 2- SEARS,F.W; ZEMANSKI,M.W. Física III: eletromagnetismo/Hugh D. Young, Roger A. Freedman; 12ªed.São Paulo:Pearson Addison Wesley,2012. 3- TIPLER, P.A; MOSCA,G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,ótica.5ª ed.v3.Rio de Janeiro:LTC,2006.

Bibliografia Complementar 1-CUTNELL,J.D; JOHNSON,K.W. Física.v3.6ª ed.São Paulo:LTC,2006.160p. 2-NUSSENZVEIG,H.M. Curso de física básica.4º.São Paulo: Edgard Blucher,2002. 3- GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. atual. e ampl Porto Alegre: Bookman. 4- CHAVES, Alaor Silvério. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 4.v 5- SPIEGEL, Murray R. Manual de formulas e tabelas matemáticas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 270p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

113

Dados por Disciplina

Nome do Professor: Enio José Peruchi

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: A universidade no contexto social. Conhecimento e ciência: fundamentos históricos, método e pesquisa científica. Estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.

Bibliografia Básica: 1-APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, 2006/2012. 226p. 2- CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. 224 p. 3-MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso:instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008/2012. 222p.

Bibliografia Complementar: 1-ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 114p. 2-ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007/2010. 158p. 3-BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: porjeto de pesquisa, monografia e artigo. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008. VI. 66p. 4-MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118p. 5-TAFNER, Elisabeth Penzlien. Metodologia do trabalho acadêmico. 2a Ed. Ver. E atual. Curitiba, PR: Juruá, 139p.

Nome do Professor: Fernanda Cizeski

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Cálculo Numérico

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Aproximações numéricas. Características do cálculo Numérico. Equações Algébricas Transcendentais. Sistemas de Equações Lineares. Ajustamento de Curvas. Interpolação. Integração. Derivação.

Bibliografia Básica: 1- ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. 2 - FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. 3- RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha Lopes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar: 1-ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed Porto alegre: Bookman, 2000. 2-BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003. 3-CLAUDIO, Dalcidio M.; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3 .ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

114

Dados por Disciplina

4-CONTE, S. D.; L I Pio de Almeida. Elementos de analise numérica. 3 ed. Porto alegre: Editora Globo, 1977. 5-STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Nome do Professor: Kristian Madeira

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Ciência dos Materiais I

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Estrutura Atômica. Estrutura cristalina. Imperfeições. Difusão. Fases e Diagrama de fases. Microestrutura. Comportamento mecânico. Materiais poliméricos. Materiais Cerâmicos e Materiais metálicos.

Bibliografia Básica: 1- ASHBY, M. F; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2 - CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. 3- VAN VLACK, L. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo: Campus, 1970.

Bibliografia Complementar: 1-CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. LTC, 2006.702 p. 2-CEBON, D. Materiais - Engenharia, Ciência, Processamento e Projeto - Tradução da 2ª Edição, Elsevier – Campus, 2012. 672p. 3- PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. 4- SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed Porto Alegre: AMGH, 2012. xix, 707 p. 5- SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 286 p.

Nome do Professor:Ramon Ângelo Mezari

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Físico Química

Período: 3ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Estado gasoso. Gases. Principio dos estados correspondentes e outras equações de estado. A energia e primeiro principio da termodinâmica. Segundo e terceiro princípios da Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Energia Livre e Equilíbrio Químico.

Bibliografia Básica: 1 - ATKINS, P. W. Físico-química. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. 3 v. 2 - CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 527 p. 3 - MOORE, Walter John. Físico-química. 4. ed São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 2.v.

Bibliografia Complementar: 1- BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 2. 2-CROCKFORD, H. D.; KNIGHT, S. B.; MACEDO, H. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 383 p. 3-MACEDO, Horácio. Físico-química I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 627 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

115

Dados por Disciplina

4-METZ, Clyde R. Físico-química. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1979. 625 p. 5-SMITH, J. M.; VAN NESS, Hendrick C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica da Engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p.

Nome do Professor: Alexandre Dalbó

4ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física IV

Período: 4ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Ondas Eletromagnéticas , Óptica geométrica, óptica física, introdução à física Moderna.

Bibliografia Básica: 1-HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4 v. 2-NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 1997-2002. 4v. 3-TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed Rio de Janeiro: LTC, c2000. 3 v.

Bibliografia Complementar: 1-CAVALCANTE, M.A.; TAVOLARO, C.R.C. Física moderna experimental. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2007. 152p. 2- CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kennet W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3-HECHT, Eugene. Óptica. 2. ed Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 2002. 790p. 4-HEWITT, P.G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. 5-RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth, S . Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Nome do Professor: Marcio Carlos Just

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Física Experimental II

Período: 4ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Propagação de erros, experimentos de física envolvendo: Ondas, Acústica, eletromagnetismo e óptica.

Bibliografia Básica: 1 - CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia 2ª ed. rev. Física Experimental Básica na Universidade. Ed UFMG, Belo Horizonte: UFMG, 2008. 210p. 2-PIACENTINI, J.; e Coautores. Introdução ao Laboratório de Física; 2a edição; Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. 3-HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jear. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol.2. 4ª ed. Rio de janeiro: Livros técnicos e científicos, 1996.

Bibliografia Complementar: 1-VENCATO, Ivo; PINTO, Abio V. A. Física experimental II; eletromagnetismo e ótica. Florianópolis: ed. UFSC, 1992. 147p 2-DAMO, Higino S. Física experimental. 2ed. Caxias do sul, RS: Universidade de Caxias do sul, 1985. 2v. 3- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jear. Fundamentos de Física. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.3. 4- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jear. Fundamentos de Física. 6ª. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.v.2. 5- TIPLER, Paul A. Física para cientistas. Vol.2.4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000.

Nome do Professor: Élcio Angioletto

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

116

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Ciência dos Materiais II

Período: 4ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Falha. Transformação de fases em metais. Processamento térmico de ligas metálicas. Ligas metálicas. Estruturas e propriedades das cerâmicas. Aplicações e processamentos das cerâmicas. Estruturas poliméricas. Processamento de polímeros. Compósitos. Corrosão e degradação de materiais.

Bibliografia Básica: 1- CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705p 2- SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed Porto Alegre: AMGH, 2012. xix, 707 p. 3-VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: campus, 1984. 567p.

Bibliografia Complementar: 1-Consulta on-line: http://products.asminternational.org/matinfo/index.jsp (somente pela rede UNESC). 2- DOYLE, Lawrence E. Processos de fabricação e materiais para engenheiros. São Paulo: E. Blücher, [1978?]. 639 p. 3-PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. 4-SHACKELFORD, J. F. Ceramic and glass materials: structure, properties and processing / New York: Springer, 2010. 201 p. 5- SHACKELFORD, James F. Introduction to materials science for engineers. 4 th New Jersey: Prentice Hall, 670 p.

Nome do Professor: Elídio Angioletto

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Orgânica

Período: 4ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Fundamentos: estrutura, ligações, isometria de compostos orgânicos, estereoquímica. Métodos de obtenção, reatividade, propriedades químicas e físicas de alcanos, alcenos, alcinos e cicloalcanos. Efeitos eletrônicos. Ressonância e aromaticidade. Benzeno e compostos aromáticos.

Bibliografia Básica: 1 - McMURRY, JONH.Química Orgânica vol.1 e vo.l2, Ed. Pioneira Thomson Learning, 6ª Ed. São Paulo, 2005. 2 - MORRINSON, R.T. & BOYD, R.N. "Organic Chemistry", Prentice Hall. 6ª ed., New Jersey,1992. 3 - SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. vo1, Ed. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1982

Bibliografia Complementar: 1– BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 311p. 2- COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Substâncias carboniladas e derivados. Porto Alegre: Bookman, 2003. 411 p.

3- MORRISON, R.T. e BOYDE, R.N. Química Orgânica, 5 ed., LisCalouste Gulbenkian, 1995, 1325p. 4-MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 245 p. 5- VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.

Nome do Professor: Alexandre Dal Bó

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Química Orgânica Experimental

Período: 4ª fase

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

117

Dados por Disciplina

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Síntese, purificação e identificação de compostos orgânicos. Recristalização, Extração por arraste de vapor. Cromatografia em camada delgada e coluna. Reação de esterificação. Síntese de alguns polímeros de interesse comercial.

Bibliografia Básica: 1-BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 311 p. 2- FERNANDES, Jayme. Química Orgânica experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987. 3- GONÇALVES, Daniel, Wal. Eduardo, Almeida, Roberto Rivs de. Química Orgânica experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

Bibliografia Complementar: 1-DEMUNER, Antônio Jacinto el al. Experimentos de química orgânica. Viçosa:UFV. 2002. 2- JOHN McMURRY. Química orgânica vol. 1 e vol.2. Ed. Pioneira Thomson Learning. 6ª ed. São Paulo, 2005. 3- MANO, Eloisa B.; SEABRA, Affonso do P. Práticas de química orgânica. 2ª ed. São Paulo: EDART, 1977 4- SHRINER, Ralph L.; FUSON, Reynold. H. Macedo. Identificação sistemática dos compostos orgânicos. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 198 5- VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 4ª ed. Porto Alegre: B Bookman, 2004. 1112p.

Nome do Professor: Alexandre Dal Bó

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Mineralogia

Período: 4ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Origem da Terra. Introdução ao estudo dos minerais formadores das rochas. Propriedades físicas dos minerais. Estudo de rochas e minerais. Análise mineralógica qualitativa e semiquantitativa. Argilas e argilo-minerias. A matéria-prima mineral na indústria cerâmica. A geologia do Brasil e do estado de Santa Catarina. Os recursos minerais e o meio ambiente. Os conceitos e definições de minério, ocorrência mineral, jazida, pesquisa, lavra e beneficiamento. Tratamento de minérios: cominuição, concentração e classificação. Valorização e aproveitamento dos recursos minerais.

Bibliografia Básica: 1-CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? para onde vão? São Paulo: Moderna, 2001. 2-DANA, James D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A, 1984. V. 2. 3-LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau. Geologia Geral. 7ª ed. São Paulo: Nacional. v.1, 1978.

Bibliografia Complementar: 1-BARBA, A. et al. Materias primas para la fabricación de suportes de baldosas cerámicas. [S.l.]: Graficas Castañha, 1997. 2-CHAVES, A.P. Teoria e Prática do tratamento de minérios, volumes 1 e 2. Signus, São Paulo, 1996 – 1999. 3-LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para determinação de minerais. 7ª ed. São Paulo: Nacional, 1977. 4-POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 5-TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de Textos, 2001. 558p.

Nome do Professor: Márcio Luiz Geremias

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Sociologia

Período: 4ª fase

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

118

Dados por Disciplina

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência: os clássicos da sociologia. As instituições e as organizações da sociedade. Educação em direitos humanos. Questões sociológicas na modernidade e os novos paradigmas. Cultura Afro-brasileira e indígena. Meio ambiente e desenvolvimento.

Bibliografia Básica: 1 – COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. S~]ao Paulo: Moderna, 2010. 488p. 2- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7ª. Ed. Ver. e amp. São Paulo: Atlas, 1999. 382p. 3- MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. 98p. HAUÍ, Marilena. Cultura.

Bibliografia Complementar: 1 – ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981. 2- BRAGA, Marco, GUERRA, Andréia e REIS José Cláudio. BREVE história da ciência moderna: das luzes ao sonho do doutor Frankenstein (séc. XVIII). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, vol. 3.2003. 3- DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. mal-educado. Curitiba: Champagnat, 1996. 4- FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no College France (1975 – 1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999. 5- SCWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças? Cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São pulo: Companhi das letras. 1993.

Nome do Professor: Michelle Maria Stakonski Cechinel

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processos Industriais

Período: 4ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Principais processos industriais. Indústria de polpa e papel. Indústria petroquímica. Indústria carboquímica. Indústria de tintas e correlatos. Principais equipamentos industriais (moinhos, prensas, peneiras, entre outros).

Bibliografia Básica: 1 - CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais. 7a ed. Rio de Janerio: LTC, 2008.705p. 2- FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3a. Rio de Janeiro:LTC, 2005. 579p. 3- SHREVE, R. Norris; JOSEPH A. Brink Jr. Indústrias de Processos Químicos. 4a Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1997.

Bibliografia Complementar: 1 - EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2a.ed. São Paulo: Atheneu, c2005.652p. 2-FAZENDA, Jorge M.R. Tintas e vernizes: ciência e tecnologia. 3ª ed. Ver. e ampl. São Paulo: ABRAFATI, 2005. 1044p. 3- PERRY, Robert H.; CHILTON, Cecil H. Manual de Engenharia Química. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986.h NHill, 1986. 4-REED, James Stalford. Principles of ceramics processing. 2a.ed. Nova Iorque: John Wiley&Sons, 1995. 658p. 5-TRIGGIA, Attilio Alberto; THOMAS, José Eduarado. Fundamentos de Engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: interciência, 2004.267p.

Nome do Professor: Emerson Coloneti

5ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Ciência dos Materiais III

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

119

Dados por Disciplina

Período: 5ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Propriedades Elétricas, Magnéticas, Ópticas e Acústicas; Materiais Semicondutores e supercondutores; Introdução a Física de Estado Sólido.

Bibliografia Básica: 1-CALLISTER Júnior, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2-SHACKELFORD, James F. Introduction to materials science for engineers. 4 th New Jersey: Prentice Hall, 670 p. 3-SMITH, William F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 2.ed Lisboa: McGraw-Hill, 1998.

Bibliografia Complementar: 1- ASHBY, M. F; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2-CALLISTER Júnior, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2a ed. Rio de Janeiro: TLC, 2006. 702p. 3- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert Resnick, WAKER Jearl. Fundamentos de Física, Volume 3. 4-LEITE, Rogério Cézar de Cerqueira; Castro, Antonio Rubens Brito de. Física do Estado sólido. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1978. 5-MADELUNG, Otfried; TAYLOR, B.C. (Colaborador). Introduction to solid-state Theory. New York: Springer,1996.David Halliday, Robert Resnick, Jearl Walker. Fundamentos de Física, Volume 4.

Nome do Professor: Stevam Grosch Tavares

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Mecânica

Período: 5ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Princípios e conceitos fundamentais da mecânica. Estática do ponto material. Corpos rígidos: Sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos rígidos. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Momentos de inércia.

Bibliografia Básica: 1- BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: ESTÁTICA. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2- MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3- HIBBELER, R. C. Mecânica estática. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar: 1-FONSECA, Adhemar da Cunha. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 2- HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Volume 01. Volume 01. 3- JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 4- STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 5- TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed Rio de Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.

Nome do Professor: Reiner Rodrigues Lacerda

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Fenômenos dos Transportes

Período: 5ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

120

Dados por Disciplina

Descrição: Transferência de quantidade de movimento (lei de Newton, tipos de escoamentos, medidas de viscosidade, comportamentos reológicos, balanços de massa e quantidade de movimento, equações gerais e diferenciais de quantidade de movimento).Transferência de Massa (Fluxos mássicos e molares, difusão/lei de Fick, aplicação de difusão em materiais, estudos de casos). Transferência de calor (Condução de calor/lei de Fourier, Estimativa de fluxos de calor por condução em materiais, convecção de calor, condução e convecção).

Bibliografia Básica: 1-ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J. Transferência de calor e massa:uma abordagem prática. 4ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012. 2-INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª Ed.Rio de janeiro: LTC, 2008. 643p. 3- KREITH, Frank; BOHN, Mark. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 1 v.

Bibliografia Complementar: 1-BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 540p. 2-BENNETT, C.O. Fenômenos de transporte, quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: Ed. Mcgraew-Hill, 1978. 812p. 3-HOLMAN, J.P. Transferência de calor. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.639p. 4-PITTS, Donald R.; Leighton E. Fenômenos de transportes:transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 340p. 5-VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da Termodinâmica clássica. 4ª Ed. São Paulo; Edgard Blücher, 2001. 589p.

Nome do Professor: Elídio Angioletto

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Controle de Sistemas

Período: 5ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Leis de Ohm/Kirchoff, Instrumentos de Medidas Elétricas, Circuitos Monofásicos, Circuitos Trifásicos, Instalações Elétricas, Dispositivos de Proteção, Dispositivos Semicondutores, Nomenclatura pertinente a metrologia, Sistema internacional de unidades, Simbologia e Terminologia aplicada à instrumentação, Elementos primários de medição, sensores, Condicionadores de sinais, Medição de pressão, Medição de temperatura, Instrumentação Eletrônica, Amplificadores Operacionais, Características técnicas de equipamentos, Aspectos de erros associados, Noções Básicas sobre Atuadores e Elementos Finais de Controle, Finalidade e função de Atuadores, Tipos de atuadores; conversão de energia.

Bibliografia Básica: 1 - BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol. I. Princípios e definições. Editora LTC. 2ª ed, 2011 2 -BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol.2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA, 2010-2011. 3-BEGA, Egídio Alberto (Org). Instrumentação industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. XXV. 668p.

Bibliografia Complementar: 1–AGUIRRE, Luis Antônio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. XV. 331p. 2- BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Curitiba, PR: Hemus, 202. 197p. 3- DUNN, Willian C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Porto Alegre: Bookmann, 2013. XVIII. 326p. 4-FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7ª ed. Ver. São Paulo: Érica, 2010. 280p. 5- GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2ª ed. Atual . e ampl. Porto Alegre: Bookmann, 2008. 571p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

121

Dados por Disciplina

Nome do Professor: Evânio Nicoleit

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Técnicas de Caracterização I

Período: 5ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Ensaios destrutivos: Introdução. Noções Preliminares. O significado do ensaio mecânico. Normas técnicas. Ensaio de tração/compressão/flexão. Ensaio de impacto (Charpy e Izod). Ensaios de dureza Rockwell, Brinell, Vickers, Shore e microdureza. Ensaio de fadiga. Efeito da temperatura nas propriedades mecânicas. Ensaios não destrutivos: Princípios. Descrição. Aplicabilidade. Vantagens e desvantagens. Normas e procedimentos. Ensaio de líquidos penetrantes. Ensaios de partículas magnéticas. Ensaios de ultra-som. Radiografia. Emissão acústica. Corrente parasita.

Bibliografia Básica: 1-CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2-GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de janeiro: LTC, 2000. 247 p. 3-SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 286 p.

Bibliografia Complementar: 1-ACCHAR, Wilson. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 200. 125p. 2-CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2003. 448p. 3-SIMAL, Abigail Lisbão. Estrutura e propriedades dos polímeros. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2002. 168 p. 4-SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3ª Ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. 892 p. 5-VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 427 p.

Nome do Professor: Paulo Roberto Paes

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Engenharia Econômica

Período: 5ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: História da Economia. Conceitos Fundamentais da Economia. Análise Macroeconômica. Análise Microeconômica. Teoria da Produção e Custos. Análise do sistema de mercado. Sistemas Empresariais. Equilíbrio Econômico. Planejamento Estratégico. Administração, Suprimentos e Estoques. Terceirização. Análise de Viabilidade Econômico-Financeira. Elaboração e Análise de Projetos.

Bibliografia Básica: 1-DORNBUSCH, R., FISCHER, S., STARTZ, R. Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 2-GREMAUD, Amaury Patrick .. (et al); organizadores Diva Benevides Pinho e Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. Manual de Economia ? Professores da USP, 5ª ed. São Paulo, editora Saraiva, 2004 – 3-ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18a. Ed. São Paulo: Ed. Atlas,

Bibliografia Complementar: 1-AMERENO, Spencer L. C. Elaboração e análise de projetos econômicos. São Paulo: Ed. Atlas, 1977. 2-DORNELAS, J. c. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. rev. atual Rio de Janeiro: Campus, 2005. 3-PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 4-STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. 3.ed Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. 387 p. Número de Chamada: 339 S885i 2003 5-TOSI, A. J. Matemática financeira com utilização do Excel 2000: aplicável as versões 5.0, 7.0 e 97. 2. ed São

Paulo: Atlas, 2002.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

122

Dados por Disciplina

Nome do Professor: Ricardo Deibler Zambrano

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Projeto Integrado

Período: 5ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Construção de projeto técnico-científico aplicado envolvendo os conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas de formação base da Engenharia de Materiais.

Bibliografia Básica: 1- ASBHY, M. F. Materials selection in mechanical design. 4th ed. Massachussetts: Elsevier, 2011. 646 p. 2-BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri, SP: Manole, 2008. 601 p. 3-ROTONDARO, R. G.; MIGUEL, P. A. C.; GOMES, L. A. V. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2010. 193 p.

Bibliografia Complementar: 1-ASHBY, M. F; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materials: engineering, science, processing and design. Massachussetts: Butterworth-Heinemann, 2010. 525 p. 2- ASHBY, M. F; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2v. 3-JUVINALL, R. C.; MARSHEK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 500 p. 4-PAHL, G (Et al.). Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos: métodos e aplicações. São Paulo: E. Blücher, 2005. 411 p. 5-NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2013.

Nome do Professor: Adriano Michael Bernardin

6ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Técnicas de Caracterização II

Período: 6ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Técnicas termoanalíticas: Dilatometria, DSC, TGA, DTA. Técnicas espectroscópicas (UV-vis, Infravermelho, Ressonância Magnética Nuclear, Absorção Atômica, Emissão, outras). Difratometria de raio-x e fluorescência de raio-x. Técnicas de Microscopia: MEV, MET e outras.

Bibliografia Básica: 1-CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. . Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2003. 448p 2-CHENG, Stephen Z.D. Handbook of thermal analysis and calorimetry. New York: Elsevier, 2002. v.3. 3-SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 490 p.

Bibliografia Complementar: 1-FULTZ, B.; HOWE, James M. Transmission electron microscopy and diffractometry of materials. New York: Springer, 2001. 748 p. 2 - GIL, Victor M. S.; GERALDES, Carlos F. G. C. Ressonância magnética nuclear: fundamentos, métodos e aplicações. 2. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1012 p. 3- HARRIS, Daniel C. Análise química quantitative. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868p. 4-LYMAN, Charles E. Scanning electron microscopy, X-Ray microanalysis, and analytical electron microscopy. New York: Plenum Press, 1990. 407 p. 5- WENDLANDT, WESLEY W.M. Thermal analysis. 3a ed. New York: John Wiley & Sons, 1986. 814p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

123

Dados por Disciplina

Nome do Professor: Paulo Roberto Paes da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Termodinâmica dos Materiais

Período: 6ª fase

Carga horária: 108 horas/aula

Descrição: Leis da Termodinâmica. Fenômenos de Superfície. Espontaneidade e Equilíbrio Químico. Equilíbrio de Fases. Mudanças de Fase. Cinética Química. Interfaces em Materiais.

Bibliografia Básica: 1 - CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 527 p. 2- MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para Engenharia. Rio de janeiro: LTC, 2013. XVI. 819p. 3-SMITH, J. M.; VAN NESS, Hendrick C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p.

Bibliografia Complementar: 1-ATKINS, P. W. Físico-química. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. 3 v. 2-BOKSHTEIN, B. S.; MENDELEV, Mikhail I.; SROLOVITZ, David J. Thermodynamics and kinetics in materials science: a short course. New York, USA: Oxford University Press, 2005. 326 p. 3-CHAGAS, Aécio Pereira. Termodinâmica química: fundamentos, métodos e aplicações. Campinas: UNICAMP, 1999. 409 p. 4-DEHOFF, Robert T. Thermodynamics in materials science. 2. ed New York, USA: McGraw-Hill, 2006. 605 p. 5- HIMMELBLAU, David M.; RIGGS, James B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 846 p.

Nome do Professor: Oscar Rubem Klegues Montedo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução aos Polímeros

Período: 6ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Histórico e evolução dos materiais poliméricos. Conceitos fundamentais. Reações e mecanismos de polimerização. Nomenclatura. Copolimerização. Distribuição de peso molecular. Morfologia de polímeros. Introdução às propriedades térmicas. Teoria de solubilidade. Polimerização industrial.

Bibliografia Básica: 1- CANEVAROLO Júnior, Sebastião V. Ciência dos polímeros : um texto básico para tecnólogos e engenheiros 2. ed. rev. e ampl. São Paulo : Artliber, 2006. 2-SIMAL, Abigail Lisbão. Estrutura e propriedades dos polímeros. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2002. ISBN : 8585173750. 3- SHREVE, R. Noris. Indústrias de processos químicos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997. 717p.

Bibliografia Complementar: 1-MANO, E.B.; MENDES, L.C. Identificação de plástico, borrachas e fibras. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 224p. 2- Polymer degradation and stability, disponível em: http://www.journal.elsevier.com/polymer-degradation-and-stabuility. 3- Polymer: the international journal for the science and technology of polymers, disponível em: http://www.journal.elsevier.com/polymer 4-ROSEN, Stephen L. Fundamental principles of polymeric materials. 2ª Ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 420p. 5- STEVENS, Malcom. Polymer chemistry: an introduction. 3ª Ed. New York: Oxford University 1999. 551p.

Nome do Professor: Alexandre Dalbó

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

124

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Introdução a Engenharia de Segurança no Trabalho

Período: 6ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Higiene do Trabalho. Medidas gerais de prevenção de doenças profissionais. Educação sanitária. Agentes biológicos, físicos, químicos. Poluição atmosférica. Segurança do Trabalho. Acidentes. Prevenção de incêndios. Normalização.

Bibliografia Básica: 1- ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. rev., ampl. e atual Rio de Janeiro: Gerenciamento verde, 2005. 2- MATSUO, Myrian. Acidentado do trabalho: reabilitação ou exclusão?. São Paulo: FUNDACENTRO, 2002. 238 p. 3- SEGURANÇA e medicina do trabalho: normas regulamentadoras - NRs 1 a 34: legislação complementar. 2. ed. rev., ampl. e atual São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 848 p. ( RT legislação.)

Bibliografia Complementar: 1 - ENGENHARIA de segurança do trabalho na indústria da construção: acessos temporários de madeira: medidas de proteção contra quedas de altura : instalações elétricas temporárias em canteiros de obra. São Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 93 p. 2- FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. 2. ed. São Paulo: LTR, 2007. 254p. 3- ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Diretrizes sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 47 p. 4- SANTOS, Alcinéia Meigikos dos Anjos. Introdução à higiene ocupacional. São Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 84 p. 5- YEE, Zung Che. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba, PR: Juruá, 2002. 193 p.

Nome do Professor: Vilson Menegon Bristot

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Resistência dos Materiais

Período: 6ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Tensão e Deformação. Lei de Hooke. Coeficiente de Poisson. Tensão de Flexão. Cisalhamento. Incógnitas Hiperestáticas. Trabalho de deformação. Diagramas de Esforços Solicitantes. Circulo de Morh.

Bibliografia Básica: 1 - BEER, Ferdinand Pierre; PEREIRA, Celso Pinto Morais. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p. ISBN 85-346-0344-8 2 - RICARDO, Octávio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. São Paulo: UNICAMP, 1977. 412 p. 3 - SILVA JÚNIOR, Jayme Ferreira da. Resistência dos materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 456 p.

Bibliografia Complementar: 1 - HIBBELER, R. C.; SILVA, Fernando Ribeiro da (Trad.). Resistência dos materiais. 3.ed Rio de Janeiro: LTC, 2000. 701 p. ISBN 8521612281. 2 - NASH, William A. Resistência dos materiais. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1982. 521 p. 3 - ROCHA, Aderson Moreira da. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Científica, 1969. v. 1. 4 - SOUZA, Hiran R. de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza, 1991. 101 p. 5 - TIMONSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. 2 v.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

125

Dados por Disciplina

Nome do Professor: Alexandre Milanez

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Materiais Vítreos

Período: 6ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Desenvolvimento histórico, Solidificação de vidros fundidos – transição vítrea, Estruturas de silicatos cristalinos, Estruturas de vidros, Separação de fases em vidros, Desvitrificação, Cristalização de vidros, Propriedades Óticas, Fenômenos interfaciais e superfaciais, Fabricação Vidros óticos, Vidros planos, Vidrados.

Bibliografia Básica: 1- -FERNANDES, Maria Helena Figueira Vaz. Introdução à ciência e tecnologia do vidro. Lisboa: Universidade Aberta, 1999. 143p. 2- FERNANDES NAVARRO, José Maria. El vidro: constitucíon, fabricatión, porpriedades. Madrid: Consejo Sup. De Investigaciones Cient., 1985.667p. 3-TOZZI NILO. Smalti Ceramic: considerazioni teoriche e pratiche, [S.L].: Faenza Ed. 1992.350p.

Bibliografia Complementar: 1-DOREMUS, R. H. Glass Science. 2nd e. New York , USA: Wiley, 1994. 339p. 2-SHACKELFORD, James F.; DOREMUS, R.H. Ceramic and glass materials: strusture, properties and processing. New York: Springer, c2010. 201p.

3-SINTON, C.W. Raw materials for glass and ceramics: sources, processes and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356p. 4-SOCIEDAD ESPANOLA DE CERAMICA Y VIDRIO. Ciencia y tecnologia de lós materiales cerâmicos y vítreos espana 89. Madrid: Faenza editrice, 1990. 283p.

5-STEFANOV, Stefano. Smalti ceramici. Itália: Faenza Editrice, 1991. 280p.

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

7ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Planejamento e controle de produção e organização industrial

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: A Função da Produção. Sistema Convencional de PCP. Sistemas Alternativos: MRP I; MRP II; KANBAN.

Bibliografia Básica: 1- PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. 5. ed Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 286 p 2-TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. 190 p. 3- ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Programação e controle da produção. São Paulo: Ed. Pioneira, 1977. 282 p. Bibliografia Complementar: 1-. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed São Paulo: Atlas, 2002. 747 2-SLACK, Nigel. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2008. 552 p. 3-TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999. 182 p. 4-RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e acompanhamento da produção. 2 ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 1979. 216 p. (Supervisão e chefia: métodos e técnicas ).

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

126

Dados por Disciplina

5- CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP : conceitos, uso e implantação, base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados a gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 434p. Nome do Professor: Leopoldo Pedro Guimarães Filho

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Corrosão

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Fundamentos de eletroquímica. Metal e o meio. Termodinâmica e cinética de corrosão. Principais tipos de corrosão. Controle da corrosão. Tratamentos de superfície e proteção de materiais. Ensaios de corrosão.

Bibliografia Básica: 1-CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.705p. 2-GENTIL, Vicente. Corrosão. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC S/A. 1996. 345p.. 3-RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu Controle. São Paulo: Hemus, [19--]. 339p.

Bibliografia Complementar: 1-ANDRADE, Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1998. 104 p. 2-CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto:inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. 237p. 3 - COUTINHO, Carlos Bottrel. Materiais metálicos para engenharia: Carlos Bottrel Coutinho. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 4-FONTANA, Mars G. Corrosion engineeng. 3.ed New York: McGraw-Hill Book Company, 1987. 556 p. 5-GEMELLI, E. Corrosão de Materiais Metálicos e sua Caracterização. Rio de Janeiro: LTC 2001.

Nome do Professor: Paulo Roberto Paes da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Engenharia de Polímeros

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Propriedades Térmicas dos Polímeros; Reologia de Polímeros; Propriedades Ópticas dos Polímeros, Propriedades Mecânicas dos Polímeros e Aditivação de Polímeros.

Bibliografia Básica: 1-CANEVAROLO Júnior, Sebastião V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ª ed. São Paulo: Artliber, 2006. 280p. 2-SIMAL, Abigail Lisbão. Estrutura e Propriedades dos Polímeros. Série Apontamentos, São Carlos: EdUFSCAR, 2002. 3-AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. Barueri, SP: Manole, 2007. 288p.

Bibliografia Complementar: 1-LUCAS, Elizabete Fernandes; SOARES Bluma Guenther; MONTEIRO, Elisabeth E. C. Caracterização de polímeros: determinação de peso molecular e análise térmica. Rio de Janeiro: E-papers, 2001. 366p. 2- APPLIED POLYMER ANALYSIS AND CHARACTERIZATION. New York, USA: Barcelona, 1991. 3- PROVIS, John L.; VAN DEVENTER, Jan Stephanus Jakob. Geopolymers:structure, processing, properties and industrial applications. Oxford: Woodhead Publishing Limited, 2009. XVI. 454p 4-CHEREMISNOFF, Nicholas P.; CHEREMISNOFF, Paul N. Handbook of apllid polymer processing technology. New York, USA: Marcel Dekker, 1996. 790p. 5. MANO, ELOISA BIASOTTO; MENDES, LUÍS CLÁUDIO. Identificação de Plásticos, Borrachas e Fibras. Blucher,

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

127

Dados por Disciplina

2000.

Nome do Professor: Alex Cardoso Piva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Metalurgia I

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Propriedades mecânicas dos Metais. Defeitos cristalinos nos metais. Solidificação. Encruamento. Recozimento: Recuperação; Recristalização; Crescimento de Grão. Mecanismos de Endurecimento. Sinterização. Metalografia.

Bibliografia Básica: 1-CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: caracterização gerias, tratamentos térmicos, principais tipos. 7ª ed., ampl. E ver. São Paulo: ABM, 1996. 2-COTTRELL, Alan Howard. Introdução à metalurgia. 3. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. 810 p. 3- DIETER, George E. Mechanical metallurgy. London: McGraw-Hill Book Company, 1988. 751 p.

Bibliografia Complementar: 1-BHADESHIA, H.K.D.H.; HONEYCOMBE, R.W.K. Steels: microstructure and properties. 3

rd. ed. Oxford:

Elsevier, 2006. 2-http://products.asminternational.org/matinfo/index.jsp.(disponível somente pelo Sistema Unesc). 3-KRAUSS, G. Steel: Processing, Structure and Performance. Ohio, a. Society for Metais, 2006. 4-PETZOW, Günter. Metallografic etching. ASM International, 1999. 5-PORTER, David A.; EASTERLING, K.E. Phase Transformations in metals and alloys. 2

nd ed New York: CRC

Press, 2004. 514p.

Nome do Professor: Paulo Roberto Paes da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Materiais Cerâmicos I

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Introdução. Características dos sólidos cerâmicos. Desenvolvimento de microestruturas cerâmicas. Propriedades dos cerâmicos.

Bibliografia Básica: 1 - CALLISTER Jr, W.D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705p. 2 - BARSOUM, M.W. Fundamentals of ceramics. New York, USA: Taylor & Francis, 2003. 603p. 3 - SHACKELFORD, J.F.; DOREMUS, R.H. Ceramic and glass materials: Structure, properties and processing. New York: Springer, 2008. 201p.

Bibliografia Complementar: 1- RIEDEL, R.; CHEN, I-W. Ceramics science and technology. Weinheim: WILEY-VCH, 2008. v1. 2-CARTER, C.B.; NORTON, M.G. Ceramic materials: Science and engineering. New York: Springer, 2007. 716p. 3-KING, A.G. Ceramic technology and processing. New York, USA: Noyes Publications, 2002. 512p. 4-RICHERSON, D.W. Modern ceramic engineering: Properties, processing, and use in design. 3rd ed. New York, USA: Taylor & Francis, 2006. 707p. 5-SINTON, C.W. Raw materials for glass and ceramics: Sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356p.

Nome do Professor: Adriano Michael Bernardin

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

128

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processos de Fabricação de Metais I

Período: 7ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Siderurgia, Fundição, Processos de Moldagem, Produção de Ferro-Gusa, Produção de Ferro Fundido, Produção de Aço, Processos de Redução Direta, Soldagem e Metalurgia do Pó.

Bibliografia Básica: 1- CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7 ed. ampl.e rev.São Paulo: ABM2002. 599.p.

2- KIMIAMI, C.S.; WALMAN B. de C.; OLIVEIRA, M.F.de. Introdução aos processos de fabricação de produtos

metálicos. São Paulo : Blucher, 2013. 235p.

3-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS- ABM - Siderurgia para não Siderurgistas. Marcelo Brenda Mourão (Coord). Programa de educação continuada. 2002. 309p.

Bibliografia Complementar: 1- FERREIRA, J.M.G. C.Tecnologia de fundição. Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian.1999. 544p. 2-BLAIR, M.; STEVENS, T(Ed). Steel casting handbook. 6th ed. Materials Park, OH:Steel Founders Society of American, ASM International, 1995. 3-SOUZA SANTOS, Adalberto B. de; MARIOTTO, Cláudio Luiz; FINARDI, Jorge. Desenvolvimentos tecnológicos em fundição. São Paulo: ABM, 1985. 196 p. 4- http://products.asminternational.org/matinfo/index.jsp 5- www.sciencedirect.com.

Nome do Professor: Ângela Beatriz Coelho Arnt

8ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Seleção de Materiais

Período: 8ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Introdução: Critérios de seleção dos materiais. Propriedade dos materiais. Rigidez. Resistência mecânica. Fratura. Sistematização dos procedimentos de seleção de materiais. Compósitos. Seleção de processos.

Bibliografia Básica: 1-ASHBY, M. F. Materials selection in mechanical design. 4th. ed Massachussetts: Elsevier, 2011. 2-ASHBY, M. F. JONES, D.R.H. Engenharia de materiais. V.II. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.436p. 3-ASHBY, M. F; JOHNSON, Kara. Materials and design: the art and science of material selection in product design. Oxford: Butterworth-Heinemann, 202. 336p.

Bibliografia Complementar: 1- ALLEN, Samuel M.; THOMAS, Edwin L. The Structure of Materials. New York, USA: John Wiley & Sons, 1998. 447 p. 2-ASHBY, M. F. JONES, D.R.H. Engineering materials. Oxford: Butterworth, 200.v.2. 3-CHAWLA, K.K. Composite materials: science and engineering. 2ª Ed. New York: Springer, 1998. 483p. 4-CONSULTA ou-line: hhtpp;//products.asminternational.org/matinfo/índex.jsp(rede unesc) 5-DIETER, G.E. Mechanical metallurgy. London: McGraw-Hill Book Company, 1988. 751p.

Nome do Professor: Ramon Ângelo Mezari

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processos de Transformação de Polímeros I

Período: 8ª fase

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

129

Dados por Disciplina

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Apresentação dos processos de transformação de termoplásticos e termofixos por extrusão e injeção, incluindo descrição de máquinas e ferramentas empregadas, seqüência de etapas, principais variáveis de controle, matérias-primas empregadas, e tipos de produto obtidos. Apresentação das operações de acabamento e montagem mais freqüentes nas indústrias de transformação de polímeros por injeção e extrusão.

Bibliografia Básica: 1-CANEVAROLO JUNIOR, Sebastiao Vicente. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber: ABPol, 2004. 2-LUCAS, Elizabete Fernandes; SOARES Bluma Guenther; MONTEIRO, Elisabeth E. C. Caracterização de polímeros: determinação de peso molecular e análise térmica. Rio de janeiro: E-papers, 2001. 288p. 3- MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 197 p.

Bibliografia Complementar: 1-BAIRD, Donald G. Polymer processing principles and design. New York, USA :John Wiley & Sons, 1998. 2- 2-2- WHELAN, Tony. Manual de moldagem por sopro da Bekum: the bekum blow moulfing handbook. Ed. Politeno, 1999. 3-CHEREMISNOFF, Nicholas P.; CHHREMISNOFF, Paul N. Handbook of applied polymer processing technology. New York, USA: Marcel Dekker, 1996. 790p. 4- ROSEN, Stephen L. Fundamental principles of polymeric materials. 2ª Ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 420p. 5- Polymer: the international journal for the science and technology of polymers, disponível em: http://www.journal.elsevier.com/polymer.

Nome do Professor: Alex Cardoso Piva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Metalurgia II

Período: 8ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Deformação Plástica dos Metais. Fratura. Fluência. Fadiga. Aços. Ferros Fundidos. Metais Não-Ferrosos. Super-Ligas.

Bibliografia Básica: 1- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1982. 518p. 2-DIETER, George E. Mechanical metallurgy. London: MCGraw-hill. Book Company, 1988. 751p. 3-FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2ª Ed. São Carlos: UFSCAR, 2002. 286p.

Bibliografia Complementar: 1- BRESCIANI FILHO, Ettore. Seleção de materiais metálicos. Campinas: Editora da Unicamp, 1986. 326p. 2-COTTRELL, Alan Howard. Introdução à metalurgia. 3. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. 810 p. hhtp://produsts.asminternational.org/matinfo/índex.jsp 3- KRAUSS, G. STEEL: processing, structure and performance. OHIO: ASM International, 2005. 613p. 4-PORTER, David A.; EASTERLING, K. E. Phase transformations in metals and alloys. 2nd ed New York: CRC Press, 2004. 514 p. 5-SINHA, Anil Kumar. Physical metallurgy handbook. New York: McGraw-Hill, c2003. [800] p.

Nome do Professor: Paulo Roberto Paes da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tratamento Térmico dos Metais

Período: 8ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

130

Dados por Disciplina

Descrição: Tratamento térmico dos aços. Transformações fora do equilíbrio. Temperabilidade. Efeito dos elementos de liga. Prática dos Tratamentos Térmicos. Tratamento térmico dos Ferros Fundidos. Tratamentos Termomecânicos. Tratamento Térmico de Não-Ferrosos.

Bibliografia Básica: 1-CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed., ampl. e rev São Paulo: ABM, 2002. 599 p. 2-COTTRELL, Alan Howard. Introdução à metalurgia. 3ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. 810p. 3-DOSSET, Jon L.; BOYER, Howard E. Practical heat treating. 2nd Ed. OHIO: ASM International, c2006. 296p.

Bibliografia Complementar: 1-Heat treating – Handbooks ASM International, vol.4, on-line- disponível em: hhtp://products.asminternational.org/hbk/índex.jsp. 2- KRAUSS, G. STEEL: processing, structure and performance. OHIO: ASm International, 2005. 613p. 3-PORTER, David A.; EASTERLING, K.E. Phase transformations in metals and alloys. 2nd Ed New York:CRC Press, 2004. 514p. 4-TOTTEN George E. Steel heat treatment:metallurgy and Technologies. 2nd Ed New York, USA: Taylor & Francis, 2007. 833p 5-VOORT, George F. Vander. Atlas of time-temperature diagrams for Irons and steels.[United States]; ASM International, 1991. 766p.

Nome do Professor: Ângela Beatriz Coelho Arnt

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Materiais Cerâmicos II

Período: 8ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Introdução. Matérias-primas cerâmicas. Aditivos para processamento. Empacotamento de partículas e consistência. Mecânica de partículas e reologia. Beneficiamento. Formação de peças. Processos pós-formação.

Bibliografia Básica: 1–RIEDEL, R.; CHEN, I_W. Ceramics science and technology. Weinheim.: Wiley-VCH, 2008.vl 2-SHACKELFORD, J.F.; DOREMUS, R.H. Ceramic and glass materials: structure, properties and processing. New York: Springer, 2010.210p. 3-WACHTMAN, J.B.; CANNON, W. Roger; MATTHEWSON, M..John. Mechanical properties of ceramics. 2 ed. Hoboken, NJ: Wilwy, 2009. XVI, 479p.

Bibliografia Complementar: 1-CARTER, C.B.; NORTON, M.G. Ceramic materials: science and engineering. New York: Springer, 2007. 716p 2-RICHERSON, D.W. Modern ceramic engineering: properties, processing, and use in design. 3

rd. ed. New

York, USA: Taylor & Francis, 2006. 707p. 3- SINTON, C.W. Raw materials for glass and ceramics: sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2206. 356p. 4- ACHAR, Wilson. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 200. 125p.MICS 5-MCHALECHALE, A. E. Phase diagrams and ceramic processes. New York, USA: Chapman & Hall, 2010. 184 p.

Nome do Professor: Adriano Michael Bernardin

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processos De fabricação de Metais II

Período: 8ª fase

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

131

Dados por Disciplina

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Conformação Mecânica dos Metais, Laminação, Trefilação, Extrusão, Estampagem, Embutimento, Usinagem de Metais e Moldagem de pós por injeção.

Bibliografia Básica: 1-SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. 2a ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 1999.167p. 2- GROOVER, P.M. Introdução aos processo de fabricação. Coordenação de tradução e revisão técnica Anna Carla Araújo. Rio de Janeiro: LTC. 2014.737p. 3-HOSFORD, W.F. Metal Forming: mechanics and metallurgy. Nova York, USA: Cambridge Press, 2007.312p.

Bibliografia Complementar: 1-RODRIGUES, J.M. da C.; MARTINS, P.A.F. TECNOLOGIA MECÂNICA: tecnologia da deformação plástica. 2ed. Lisboa Portugual: Escolar 2010. 2v 2-SCHAEFFER, L. Forjamento (Introdução ao Processo). 2a ed. Porto Alegre: IL (UFRGS), 2001. 202p 3-FILHO, E.B. Conformação Plástica dos Metais. Campinas, SP: UNICAMP, 1999, 385p. 4-DINZ, A. E; MARCONDES, F. C e COPPINI N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo; Artliber,2001.244p 5 - www.sciencedirect.com.

Nome do Professor: Ângela Beatriz Coelho Arnt

9ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processos de Transformação de Polímeros II

Período: 9ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Apresentação dos processos de transformação de termoplásticos e termofixos por sopro, rotomoldagem, laminação por calandragem e outros, incluindo descrição de máquinas e ferramentas empregadas, seqüência de etapas, principais variáveis de controle, matérias-primas empregadas, e tipos de produtos obtidos. Apresentação das operações de acabamento e montagem mais freqüentes nas indústrias de transformação de polímeros.

Bibliografia Básica: 1-CANEVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber: ABPol, 2004 2-CHEREMISNOFF, Nicholas P.; CHHREMISNOFF, Paul N. Handbook of applied polymer processing technology. New York, USA: Marcel Dekker, 1996. 790p. 3- ROSEN, Stephen L. Fundamental principles of polymeric materials. 2ª Ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 420p.

Bibliografia Complementar: 1-BAIRD, Donald G.; COLLIAS, Dimitris I. Polymer processing principles and design. New York, USA: John Wiley& Sons, 1998. 346p. 2- BLASS, Arno. Processamento de polímeros. Florianópolis: UFSC / CFH, 1985. 3- MARAGHI, Ron. Defeitos de moldagem na injeção de plásticos. Salvador: Plassoft Tecnologia Ltda, [1997]135p. 4-MARK, Herman F. Encyclopedia of polymer science and engineering. New York: John Wiley & Sons, 1985. 2v. 5- Polymer: the international journal for the science and technology of polymers, disponível em: http://www.journal.elsevier.com/polymer.

Nome do Professor: Alex Cardoso Piva

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

132

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processo de Fabricação de Cerâmicos

Período: 9ª fase

Carga horária: 72 horas/aula

Descrição: Preparo de matéria prima, Fabricação por pressão em pós, Fabricação por colagem, Fabricação por extrusão, Sinterização de produtos cerâmicos, Operação de fornos cerâmicos, Acabamento cerâmico.

Bibliografia Básica: 1-REED, J.S. Principles of Ceramics Processing, John Wiley & Sons, Inc., NY (1995); 2-ACCHAR, W. Materiais cerâmicos: Ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125p. 3-BRISTOT, Vilmar Menego N. Máquinas e equipamentos para cerâmica. Criciúma, 1996.

Bibliografia Complementar: 1-KING, A.G. Ceramic technology and processing. New York: Noyes Publications, 2002. 512p. 2-LEE, B.I.; KOMARNENI, S. Chemical processing of ceramics. 2

nd ed. New York: Taylor & Francis, 2005. 756p.

3-RAHAMAN, M.N. Ceramic processing and sintering. 2nd

ed. New York: Taylor & Francis, 2003. 875p. 4-ASSOCIAZIONE COSTRUTTORI ITALIANI. The end-of-line system and complementary activities: Sorting & packaging, handling, finishing, special pieces & third firing, energy & environment. Modena: SALA, 200?. 536p. 5-SINTON, C.W. Raw materials for glass and ceramics: Sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356p.

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Materiais Compósitos

Período: 9ª fase

Carga horária: 36 horas/aula

Descrição: Conceitos fundamentais sobre compósitos. Compósitos com matrizes metálicas. Compósitos com matrizes cerâmicas. Compósitos com matrizes poliméricas.

Bibliografia Básica: 1 - CHAWLA, K.K. Composite materials: Science and engineering. 3rd ed. New York: Springer, 2012. 542p. 2 - LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: Ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 313p. 3-MARINUCCI, G. Materiais compósitos poliméricos: Fundamentos e tecnologia. São Paulo: Artliber, 2011. 333 p.

Bibliografia Complementar: 1 - GUPTA, R.K. Polymer and composite rheology. 2nd ed. New York: Marcel Dekker Inc., 2000. 390p. 2- HARPER, C.A. Handbook of plastics, elastomers & composites. 4th ed. New York: McGraw-Hill, 2002. 884p 3-KOO, J. H. Polymer nanocomposites: Processing, characterization, and applications. New York: McGraw-Hill, 2006. 272 p. 4-NWABUNMA, D.; KYU, T. Polyolefin composites. New Jersey: Wiley-Interscience, 2008. 603p. 5- VINSON, J. R.; Sierakowski, R. L. The behavior of structures composed of composite materials. 2nd ed. Boston: Kluwer Academic, 2002. 435 p.

Nome do Professor: Adriano Michael Bernardin

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso – TTC

Período: 9ª fase

Carga horária: 216 horas/aula

Descrição: Elaboração de trabalho ou estudo científico e/ou tecnológico relacionado à área de Engenharia de Materiais.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

133

Dados por Disciplina

Bibliografia Básica: 1–MARTINS Jr. J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Editora vozes, 2ª Ed., 2008. 2-BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160 p. 3-MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed São Paulo: Atlas, 2007. 118 p.

Bibliografia Complementar: 1-CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. 2- MENDES FILHO, G.A.; TACHIZAWA, E.T. Como fazer monografia na prática. FGV Editora, 8ª Ed., 2003. 3-Normas ABNT NBR 14724:2011; 10520:2002; 6023:2002; 6024:2012; 6027:2003; 6028:2003. 4-PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. 5-SMITH, W.F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 2ª edição. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. 891p.

Nome do Professor: Elídio Angioletto

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Soldagem – Disciplina Optativa

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Introdução a soldagem. Processos de soldagem: soldagem a chama e processos afins, brasagem, soldagem a arco, soldagem em atmosfera gasosa. Processos recentes de soldagem. Metalurgia da soldagem. Soldagem do Fe e suas ligas. Soldagem de ligas especiais. Defeitos.

Bibliografia Básica: 1-MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & técnicas conexas: processos. Porto Alegre: Do autor, 1996. 2-MARQUES,P.V. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Editora:UFMG, 2009. 3-WAINER, E. et all. Soldagem, Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blucher. Ed. 1, 2004.

Bibliografia Complementar: 1-CARY, Howard B. Modern welding technology. 6th ed New Jersey: Pearson Educação, 2005. 2- FERNANDES, Paulo Eduardo Alves. (Org) SENAI Departamento Regional de São Paulo. Soldagem: metalurgia. São Paulo, SP:SENAI, 2013. 719p. 3-HOFFMANN, Salvador. Soldagem: técnicas manutenção treinamento e dicas. Porto Alegre: Sagra-D.C. Luzzatto, 1992. 4-JEFFUS, Larry F. Welding: principles and applications. 5th ed New York, USA: Thomson, 2004. 5-MAGRINI, Rui de Oliveira; FORTES, Isac Heitor Freitas. Segurança do trabalho na soldagem oxicetilênica. São Paulo: FUNDACENTRO, 1999.

Nome do Professor: Ariel Teixeira

10ª FASE

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desenvolvimento de Produto

Período: 10ª Fase

Carga horária: 54 h/a

Descrição: Design do Produto, ergonomia, marketing do produto e engenharia simultânea.

Bibliografia Básica: 1-BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2. ed. rev SãoPaulo:E.Blücher,2003. 2-KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

134

Dados por Disciplina

3- LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: E. Blücher, 2001 .

Bibliografia Complementar: 1–BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do desegn de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 2-BORJA de MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Filipe Campelo Xavier da. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3-IIDA, Mike. Projeto de produto:guia prático para o desenvolvimento de novos pordutos. 2ª Ed. Ver.São Paulo: E. Blücher, 1998. 4-SCHNEIDER, Beat. Design: uma introdução:o desiegn no contexto social, cultural e econômico. São Paulo, Ed. Blücher, 2010. 5- WISNER, Alain. Por dentro do trabalho. Ed. FTD; São Paulo. 1987.

Nome do Professor: João da Silva Rieth

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Empreendedorismo- Modalidade EAD

Período: 10ª Fase

Carga horária: 54 h/a

Descrição:Conceitos básicos. Desenvolvimento do espírito empreendedor. Empreendedorismo e o ambiente de negócios. Plano de negócios: conteúdo básico. Definição de modelo de negócio. Elaboração de planos de negócios. Análise de mercado e estratégias de MKT. Investimentos e fontes de financiamento..

Bibliografia Básica: 1-CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. 2-DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de janeiro: Campus-Elsevier, 2003. 3--------. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar: 1-BRITO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2-CHER, Rogério. O meu próprio negócio: todos os passos para avaliação, planejamento, abertura e gerenciamento de um negócio próspero. 3ª ed. São Paulo: Elsevier, 2002. 3-DOLABELA, Fernando. O segredo de Luíza - uma idéia, uma paixão e um plano de negócio: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 4-______. Oficina do Empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 5-RIVKIN, Steve; SITEL, Fraser. Usina de idéias: como manter sua empresa em constante inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Nome do Professor: João Batista da Silva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Estágio Curricular Obrigatório

Período: 10ª Fase

Carga horária: 360 h/a

Descrição: Trabalho prático realizado em empresa.

Bibliografia Básica: 1- CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705p 2- SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed Porto

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

135

Dados por Disciplina

Alegre: AMGH, 2012. xix, 707 p. 3-ASHBY, M. F; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2v.

Bibliografia Complementar: 1-ACCHAR, W. Materiais cerâmicos: Ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125p. 2-SINHA, Anil Kumar. Physical metallurgy handbook. New York: McGraw-Hill, c2003. 3-LAKATOS, E.M. e MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto relatório publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 5ª ed., 2000. 248p. 4 -MANO, E. B., MENDES, L. C. Introdução a polímeros. 2ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 5-NORMA ABNT. Apresentação de relatórios técnicos científicos. ABNT 10719.

Nome do Professor: Ângela Beatriz Coelho Arnt

OPTATIVAS

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Noções de Usinagem

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Fundamentos de Usinagem. Ferramentas de Corte. Processos de geometria definida e não definida. Processos especiais de usinagem. Condições econômicas de usinagem.

Bibliografia Básica: 1-DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3.ed São Paulo: Artliber, 2001. 2-FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. v.1 3-SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

Bibliografia Complementar: 1-SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo:Artliber,2007. 2-RODRIGUES JUNIOR, Themistocles; RODRIGUES, Sérgio Carlos Aloisi. Dicionário de usinagem e tratamento térmico= Machining and heat treatment dictionary : português-inglês, english-portuguese. São Paulo: ABIFA, 2004. 3-BOOTHROYD, G.; KNIGHT, W. A. Fundamentals of machining and machine tools. 3rd ed Boca Raton: Taylor and Francis, 2006. 573 p. 4-EL-HOFY, Hassan. Fundamentals of machining processes: conventional and nonconventional processes. Boca Raton: CRC/Taylor & Francis, 2007. 5-TEICHOLZ, Eric (Editor). CAD/CAM handbook. New York, USA: McGraw-Hill Book Company, 1985.

Nome do Professor: Alexandre Milanez

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Reciclagem dos Materiais

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Rejeitos como fontes de materiais e energias. Processos de tratamento e reciclagem de rejeitos. Definição de conceitos de reciclagem. Taxa de reciclagem: ciclo de vida de materiais. A indústria da reciclagem: reciclagem como fator de energia, emissões, água e matéria – prima. Processos de tecnologia limpa e descarte zero.

Bibliografia Básica: 1-TCHOBANOUGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S. Integrated solid waste management: Engineering principles and management issues. New York: McGraw Hill Books, 1993. 2- NAVARRO, R. F. Materiais e ambiente. João Pessoa: Universitária, 2001. 180 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

136

Dados por Disciplina

3-CANTER, L. Environmental impact assessment. 2nd ed. New York: McGraw Hill Books, 1996. 480p.

Bibliografia Complementar: 1-BLASCO, A. Tratamiento de emisiones gaseosas, efluentes líquidos y residuos sólidos de la industria cerámica. Italia: AICE, 2000. 191p. 2-BRASIL, A. M.; SANTOS, F. Equilíbrio ambiental & resíduos na sociedade moderna. São Paulo: FAARTE, 2007. 255 p. 3-MARTINHO, M. da G. M.; GONÇALVES, M. G. P. Gestão de resíduos. Lisboa: Universidade Aberta, 2000. 281 p. 4-5-LIU, D.H.F.E; LIPTAK, B.G. Hazardous waste and solid. Lewis Ed., 1999. 288p. 5- www.sciencedirect.com.

Nome do Professor: Oscar Rubem klegues Montedo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tecnologia de Refratários

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Matérias-Primas. Moagem. Granulação. Conformação (extrusão e prensagem). Secagem. Queima. Tipologia. Ensaios e normas específicas. Práticas experimentais em laboratório.

Bibliografia Básica: 1-Acchar, W. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125 p. 2-McHale, A. E. Phase diagrams and ceramic processes. New York, USA: Chapman & Hall, 2010. 184 p. 3-Fonseca, A. T. Tecnologia do processamento cerâmico. Lisboa: Universidade Aberta, 2000. 554 p.

Bibliografia Complementar: 1-Wachtman, J. B.; Cannon, W. R.; Matthewson, M. J. Mechanical properties of ceramics. 2. ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2009. 479 p. 2-Riedel, R.; Chen, I-W. Ceramics science and technology. Weinheim: WILEY-VCH, 2008. v.1 3-Carter, C. B.; Norton, M. G. Ceramic materials: science and engineering. New York: Springer, 2007. 716 p. 4-Sinton, C. W. Raw materials for glass and ceramics: sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356 p. 5-Oliveira, I. R. Dispersão e empacotamento de partículas: princípios e aplicações em processamento cerâmico. São Paulo: Fazendo arte, 2000. 195 p.

Nome do Professor: Oscar Rubem klegues Montedo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Desgaste e Proteção dos Materiais

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Introdução. Revisão sobre superfícies técnicas. Atrito. Desgaste. Lubrificantes.

Bibliografia Básica: 1-Silva, F. A. P. Tribologia. 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 179p. 2-Waseda, Y.; Suzuki, S. Characterization of corrosion products on steell surfaces. New York, USA: Springer, 2006. 297p. 3- American Society for Metals. Disponível em http://products.asminternational.org/matinfo/index.jsp (sistema Unesc).

Bibliografia Complementar: 1- Carreteiro, R. P. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 192p. 2-Chawla, K. K. Composite materials: science and engineering. 3rd ed. New York, USA: Springer, 2012. 542p. 3-Ashby, M. F.; Shercliff, H.; Cebon, D. Materials: Engineering, science, processing and design. Massachussetts: Butterworth-Heinemann, 2010. 525p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

137

Dados por Disciplina

4-Ashby, M. F. Materials selection in mechanical design. 4th ed. Massachussetts: Elsevier, 2011. 646p. 5-www.sciencedirect.com

Nome do Professor: Adriano Michael Bernandin

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Processamento de Elastômeros e Termofixos

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Propriedades e aplicações de elastômeros. Composição e reforçamento de elastômeros. Vulcanização de borrachas. Extrusão de elastômeros. Calandragem de elastômeros. Moldagem por injeção de elastômeros. Fabricação de pneus e tubos reforçados. Propriedades e aplicações de termorrígidos. Processos de moldagem de termorrígidos. Termorrígidos reforçados.

Bibliografia Básica: 1- BLASS, Arno. Processamento de polímeros. Florianópolis: UFSC / CFH, 1985. 2-CHEREMISNOFF, Nicholas P.; CHHREMISNOFF, Paul N. Handbook of applied polymer processing technology. New York, USA: Marcel Dekker, 1996. 790p. 3- ROSEN, Stephen L. Fundamental principles of polymeric materials. 2ª Ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 420p.

Bibliografia Complementar: 1-WHITE, James Lindsay. - Rubber processing : technology, materials, and principles - New York, USA: Hanser, 1995 2-MARK, James E.; ERMAN, Burak; EIRICH, F. R. Science and technology of rubber. 2.ed San Diego: Academic Press, 1994. 3- MANO, E. B., MENDES, L. C. Introdução a polímeros. 2ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1999 4-2-CANEVAROLO JUNIOR, Sebastião Vicente. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber: ABPol, 2004 5-www.sciencedirect.com.

Nome do Professor: Alex Cardoso Piva

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tecnologia de Sanitários e Louças de Mesa

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Matérias-Primas. Homogeneização. Reofundição (Colagem). Torneamento. Secagem. Decoração. Queima. Tipologia. Ensaios e normas específicas. Práticas experimentais em laboratório.

Bibliografia Básica: 1-Fonseca, A. T. Tecnologia do processamento cerâmico. Lisboa: Universidade Aberta, 2000. 554 p. 2-Fortuna, D. Ceramic technology sanitaryware. Faenza, Italy: GruppoEditorialeFaenzaEditrice, 2000. 176 p. 3-Acchar, W. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125 p.

Bibliografia Complementar: 1-Sinton, C. W. Raw materials for glass and ceramics: sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356 p. 2-Huang, Y.; Yang, J. Novel colloidal forming of ceramics. Heidelberg, Alemanha, DE: Springer, 2010. 385 p. 3-Riedel, R.; Chen, I-W. Ceramics science and technology. Weinheim: WILEY-VCH, 2008. v.1 4-Carty, W. M.; Sinton, C. W. Science of whitewares. New York, USA: The American Ceramic Society, 2000. 354 p. 5-Wypych, F.; Satyanarayana, K. G. Clay surfaces: fundamentals and applications. New York, USA: Elsevier, 2004. v.1

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

138

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tecnologia dos Revestimentos Cerâmicos

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Ementa: Matérias-Primas. Moagem. Granulação. Conformação. Secagem. Decoração. Queima. Tipologia. Ensaios e normas específicas. Práticas experimentais em laboratório.

Bibliografia Básica: 1-Oliveira, A. P. N.; Hotza, D. Tecnologia de fabricação de revestimentos cerâmicos. Florianópolis: Ed. UFSC, 2011. 118 p. 2-Riella, H. G. Cerâmica: dos minerais à porcelana. São Paulo: Ed. TecArt, 2010. 157 p. 3-BIFFI, G. O grês porcelanato: Manual de fabricação e técnicas de emprego. São Paulo: Faenza Editrice, 2002. 262p.

Bibliografia Complementar: 1- Richerson, D. W. Modern ceramic engineering: properties, processing, and use in design. 3rd. ed New York, USA: Taylor & Francis, 2006. 707 p. 2-Sinton, C. W. Raw materials for glass and ceramics: sources, processes, and quality control. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. 356 p. 3-Shackelford, J. F.; Doremus, R. H. Ceramic and glass materials: structure, properties and processing. New York: Springer, 2010. 201 p. 4-Acchar, W. Materiais cerâmicos: ciência e tecnologia. Natal: EDUFRN, 2000. 125 p.BROSNAN, D.A.; 5-5-ROBINSON, G.C. Introduction to drying of ceramics: With laboratory exercises. Ohio: American Ceramic Society, 2003. 253p.

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Produção e Interpretação de texto.

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Leitura, produção e interpretação de textos. Gêneros textuais. A gramática no texto. Estrutura textual.

Bibliografia Básica:

1- MACHADO, Anna Rachel. Planejar gêneros acadêmicos. 2.ed São Paulo: Parábola, 2007. BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua portuguesa. 2.ed Brasília: DP&A, 2000. 144 p. 2-BAKHTIN, M. M.; APPENSELLER, Marina. Estética da criação verbal. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000. 421 p. ( Ensino Superior) Disponível em : <>. Acesso em : 1 jan. 3-CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1994. 200 p.

Bibliografia Complementar: 1- Importância do ato de ler em três artigos que se completam, A - 22. ed. / 1988 - Livros - Acervo 55602

2- FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 4. ed. Petrópolis, Vozes, 2003. 3- KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 4-HOUAISS, Antônio. Dicionário houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 2922 p. 5- FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. 14.ed São Paulo: Ed. Ática, 1999. 431 p.

Professor: João Francisco Marques Monteiro

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Libras

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

139

Dados por Disciplina

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais. Noções sobre a estrutura da língua. A língua em uso em contextos triviais de comunicação.

Bibliografia Básica: 1--SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed Porto Alegre: Mediação. 2-CAPOVILLA, Fernando César. Raphael, Walquiria Duarte. Dicionário Ilustrado trillingue da Lingua Brasileira de Sinais. Vol. 1 e 2. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.

3- QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.221 p.

Bibliografia Complementar: 1-ANDREIS, Silvia. Surdez e preconceito: a norma da fala e o mito da leitura da palavra falada. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 42 , p.575-565, dez. 2009. Disponível em : < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n42/v14n42a12.pdf >. Acesso em : 12 abr. 2-BISOL, Cláudia. Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão. Cadernos de Pesquisa: revista de estudos e pesquisa em educação, São Paulo, v. 40, n. 139 , p.147-172, abr.2010. Disponível em : <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n139/v40n139a08.pdf>. Acesso em : 31 ago 3-FLEURI, Reinaldo Matias. Políticas da diferença: para além dos estereótipos na prática educacional. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 27, n. 95 , p.495-520, ago. 2006. Disponível em : <http://www.scielo.br/pdf/es/v27n95/a09v2795.pdf>. Acesso em : 14 jun. 4-GESUELI, Zilda Maria. Lingua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 27, n. 94 , p.277-292, abr. 2006. Disponível em : < http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a14v27n94.pdf 5-DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo; FERREIRA, Josimário de Paulo. Educação escolar de pessoas com surdez: atendimento educacional especializado em construção. Inclusão: revista de educação especial, Brasília, v. 5, n. 1 , p.46-57,, jul. 2010. Disponível em : <>. Acesso em : 31 out.

Nome do Professor: Franz Kafka Porto Domingos

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Análise de Investimentos

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Matemática financeira: Juros – conceitos e modalidades, Relações de Equivalência P M A, Amortização de Dívidas, Inflação e Variáveis de Câmbio, Aplicações do Mercado Financeiro; Análise de investimento: Comparação de projetos e investimento, Aplicação em substituição de equipamentos, Aplicação em ampliação e novas fábricas, Fontes de Financiamento Individuais, Processos de Tomada de Decisão, Análise sob Condições de Riscos e Incertezas.

Bibliografia Básica: 1-CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 10.ed São Paulo: Atlas, 2007. 468 p. 2- ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 436 p. 3-HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar: 1-ALMEIDA, Adilson; GUERRA, Fernando. Integrando a matemática financeira com o excel. 2. ed Florianópolis: Visual Books, 2006. 148 p. 2-BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital de \giro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p. 3-FARO, Clovis de. Matemática financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1982. 447 p.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

140

Dados por Disciplina

4-GUERRA, Fernando. Matemática financeira através da HP-12C. Florianópolis: Ed. UFSC, 1997. 247 p. 5-ZIMA, Petr; BROWN, Robert L. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1985. 255 p.

Nome do Professor: Amauri de Souza Junior

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tecnologia de Cerâmica Vermelha

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Matérias-Primas. Homogeneização. Extrusão e prensagem. Secagem. Queima. Tipologia. Ensaios e normas específicas. Práticas experimentais em laboratório.

Bibliografia Básica: 1-FACINCANI, Ézio. Cerâmica estrutural: coletânea de tecnologia cerâmica. São Paulo: Faenza Editrice, 2002. 276 p. 2-FONSECA, António Tomás. Tecnologia do processamento Cerâmico. 1º Ed. Lisboa: Universidade Aberta, 2000. 554p. 3-MÁS, Edgard. Qualidade & tecnologia em cerâmica vermelha. 2.ed. São Paulo: Polo Produções, [200-]. 191p.

Bibliografia Complementar: 1-ABNT NBR 15270-3. Componentes cerâmicos Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos de ensaio. 2- RICHERSON, D.W. Modern ceramic engineering: properties, processing, and use in design. 3

rd. ed. New

York, USA: Taylor & Francis, 2006. 707p. 3-MANUEL, J. Ribeiro. Aspectos fundamentais sobre a extrusão de massas de cerâmica vermelha: Cerâmica Industrial – Jan/Fev 2003: 37 – 42 p. 4-PRACIDELLI, Sebastião. Importância da composição granulométrica de massas para cerâmica vermelha; Cerâmica Industrial – Jan/Abr 1997: 31 – 35 p. 5-REED, James s. Principles of Ceramics Processing. 2º ed. New York, 1995. 658p.

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Tecnologia em Vidrados Cerâmicos

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Tipos de vidrados para produtos cerâmicos diversos. Formulação de engobes e vidrados. Técnicas de aplicação. Tratamentos térmicos. Propriedades dos vidrados como suspensão cerâmica. Propriedade dos vidrados na queima. Desenvolvimento de produtos cerâmicos a partir de vidrados. Prática laboratorial.

Bibliografia Básica: 1-Escribano López, P.; Castelló, J. B. C.; Cordoncillo, E. Esmaltes y pigmentos cerámicos. Castellón: FaenzaEditrice, 2001. 299 p. 2-Durán, A. (Editor). Introducción a los esmaltes cerámicos. Italia: Faenza Ed., 2002. 224 p. 3-Fernandez Navarro, J. M. El vidrio. 3.ed Madrid: Consejo Sup. de Investigaciones Cient., 2003. 684 p.

Bibliografia Complementar: 1-Eppler, R. A.; Obstler, M. Understanding glazes. Ohio: The American Ceramic Society, 2005. 326 p. 2-Fernandes, M. H. F. V. Introdução à ciência e tecnologia do vidro. Lisboa: Universidade Aberta, 1999. 143 p. 3-Shackelford, J. F.; Doremus, R. H. Ceramic and glass materials: structure, properties and processing. New York: Springer, 2010. 201 p. 4-Hulsenberg, D.; Harnisch, A.; Bismarck, A. Microstructuring of glasses. New York: Springer, 2008. 323 p. 5-Mysen, B. O.; Richet, P. Silicate glasses and melts: properties and structure. New York, USA: Elsevier, 2005.

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

141

Dados por Disciplina

544 p.

Nome do Professor: Fernando Marco Bertran

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Cerâmicas Avançadas

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Melhoria da confiabilidade dos cerâmicos. Processamento de pós de nitretos, silicetos e carbetos. Processos de formação a úmido. Processamento de cerâmicas eletrônicas. Processamento de cerâmicas óticas. Métodos de deposição. Processamento de cerâmicas por microondas.

Bibliografia Básica: 1-RICHERSON, D. W. Modern ceramic engineering: properties, processing, and use in design. 3ª ed., New York, USA: Taylor & Francis, 2006. 707 p. 2-REED, J. S. Principles of ceramics processing. 2ª ed., Nova Iorque: John Wiley & Sons, 1995. 658 p.3-SHACKELFORD, J. F.; DOREMUS, R. H. Ceramic and glass materials: structure, properties and processing. New York: Springer, 2010. 201 p.

Bibliografia Complementar: 1-VINCENZINI, P. Advances in ceramics processing. Faenza, Italy: National Research Council, 1978. 356 p. 2-MOYA, J. S. Processing of advanced ceramics. Madrid: Sociedad Española de Ceramica y Vidrio, 1987. 233 p.3-RAHAMAN, M. N. Ceramic processing and sintering. 2nd ed., New York, USA: Taylor & Francis, 2003. 875 p. 4-KING, A. G. Ceramic technology and processing. New York, USA: Noyes Publications, 2002. 512 p. 5- SÕMIYA, S. Handbook of advanced ceramics. California: Elsevier Academic Press, 2003. 2 v.

Nome do Professor: Oscar Rubem klegues Montedo

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Psicologia

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Introdução à psicologia. História da Psicologia. Escola Psicológica. Construção Histórico-social do ser humano.

Bibliografia Básica:

2-DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 2001. MORRIS, Charles G; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6.ed São Paulo: Prentice Hall, 2004. 551 p.

1-GONZÁLEZ REY, Fernando Luis. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico -cultural. Sãoo Paulo: Pioneira Thomson Learning,2003.

Bibliografia Complementar: 1-ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 2-BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 25.ed Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 3-FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 140 p 4-LANE, Sílvia T. Maurer. Arqueologia das emoções. Petrólopis, RJ: Ed. Vozes, 2000. 5-PORTELA, Marco Antônio. A crise da psicologia clínica no mundo contemporâneo = The crisis of clinical psychology in today's worl. Estudos de Psicologia, Campinas, SP, v25, n.1, p.131-140, mar. 2008.

Nome do Professor: Graziela Amboni

Dados por Disciplina

Nome da disciplina: Fundição

FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

142

Dados por Disciplina

Período: 9ª Fase

Carga horária: 72 h/a

Descrição: Conceitos: nucleação e crescimento de cristais na solidificação, Macroestruturas de solidificação. Propriedades dos metais fundidos. Tecnologia de fundição: modelos, moldes, areias de fundição e tipos de fornos. Defeitos em peças fundidas. Reofundição. Dimensionamento dos canais de vazamento. Contrações. Dimensionamento dos canais de alimentação

Bibliografia Básica: 1- Associação Brasileira de metais. Fundição. 10 ed. São Paulo: ABM, 1978. 2- SOUZA SANTOS, Adalberto B. de; MARIOTTO, Cláudio Luiz; FINARDI, Jorge. Desenvolvimentos tecnológicos em fundição. São Paulo: ABM, 1985. 196 p. 3- CASTING design and performance. Materials Park, Ohio: ASM International, 2009. v, 264 p.

Bibliografia Complementar: 1- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed., ampl. e rev São Paulo: ABM, 2002. 599 p. 2-ROMANUS, Arnaldo. Modelagem em areia a verde: manual de defeitos e soluções. São Paulo: Global Market, 2005. 478 p.

3- SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais Divisão de Apoio Técnico. Determinação dos sistemas de massalotes e canais. 2. ed Belo Horizonte: SENAI-MG, 1987. 7v. 4-SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais Divisão de Apoio Técnico. Fundição de precisão. 2. ed Belo Horizonte: SENAI-MG, 1987. 63 p. 5-CHAVES FILHO, Luis Montenegro; PIESKE, Adolar; CASTRO, Clóvis Penteado de. Avaliação do comportamento de alguns inoculantes para ferros fundidos cinzentos. Joinville, SC: Sociedade Educacional Tupy, 1981. 166 p.

Nome do Professor: Ângela Beatriz Coelho Arnt