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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SETEMBRO/2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARL\A A RRANJOS O TIMO TÉCNICO E ECONÓMICOS PARA SUBESTAÇÕES Arnaldo Massao Shima Júnior Orientador: Prof. Ademir Camevalli GuimM^es Instituto de Sistemas Elétricos e Enei^ia (ISEE) Resumo - Este artigo apresenta o software AR.O.S., fruto da necessidade de desenvolvimento de uma ferramenta informatizada para a elaboração instantânea de listas de materiais, orçamentos e desenlios básicos para o planejamento e construção de futuras subestações de tensões entre 34^kV até 138kV em arranjos diversos. Foi definido como premissa principa! do projeto, o desenvolvimento de um software baseado em Windows® de interface visual e amigável, que contemplasse todas as necessidades supracitadas. Palavras-Chave: Subestações Elêtricas, Normalização de Subestações, Orçamento de Subestações, Engenharia Elétrica. L INTRODUÇÃO Com esse projeto, objetivou-se, o desenvolvimento de um software que possibilitasse o estudo da viabilidade técnico-econômica para fins de implantação de novas subestações e/ou estratégicos. Este software possibilita criar diversas alternativas de instalação e crescimento das subestações, gerando automaticamente os diagramas unifilares, plantas, cortes, listas de equipamentos e materiais e o correspondente orçamento de implantação de cada uma das alternativas estudadas. il. DEFINIÇÕES, ABREVIATURAS E PREMISSAS ADOTADAS Esse item tem por finalidade descrever as principais nomenclaturas utilizadas no programa, assim como, as premissas adotadas para elaboração da documentação necessária a confecção do banco de dados do software. //. 7 Nomenclatura do Software Administrador: Usuário que pode ter acesso às funções restritas do programa. Tais fimções se caracterizam por serem aquelas que se utilizadas de maneira inadequada podem causar danos irreparáveis aos arquivos relacionados ao software. Banco de dados: Conjunto de dados com uma estrutura regular que organiza informação. Um banco de dados normalmente agrupa informações utilizadas para um mesmo fim. O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacionai, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por linhas e colunas. Para o sistema em questão, o banco de dados é formado por arquivos "mdb" e "dxr. O primeiro tipo de arquivo compreende tabelas cujos itens são relevantes para o projeto e orçamento de uma subestação. os arquivos dxf contêm desenhos da mesma. Criptogrqfado: Um dado criptografado é aquele que contém informações de forma ilegível. A menos que se conheça uma chave secreta capaz de transformar o dado ilegível em legível, as informações não serão entendidas. Dessa forma garante-se que apenas o receptor da mensagem irá recebê-la, pois apenas a ele é dada a chave secreta. Quando nos referimos às senhas dos usuários do sistema, que estão salvas em um arquivo no disco rígido do computador, a criptografia é essencial, para que um possível invasor não descubra as senhas apenas realizando a leitura do arquivo de senhas. DXF: O DXF AutoDesk Drawmg Interchange format, é um arquivo de intercâmbio para modelos de GAD. Este arquivo é muito importante, pois, se tomou uma espécie de padrão internacional para todos os programas de CAD e áreas correlatas. Sua relevante diferença para o usual arquivo DWG do AutoCAD® é permitú* leitura do desenho em formato de texto, o que permite alterar o desenho sem precisar usar necessariamente as ferramentas do referido software. 1

Arranjo Ótimo Técnico e Econômico Para Subestações

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SETEMBRO/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARL\A

ARRANJOS OTIMO TÉCNICO E ECONÓMICOS PARA SUBESTAÇÕES Arnaldo Massao Shima Júnior

Orientador: Prof. Ademir Camevall i GuimM^es Instituto de Sistemas Elétricos e Enei^ia ( I S E E )

Resumo - Este artigo apresenta o software AR.O.S., fruto da necessidade de desenvolvimento de uma ferramenta informatizada para a elaboração instantânea de listas de materiais, orçamentos e desenlios básicos para o planejamento e construção de futuras subestações de tensões entre 34^kV até 138kV em arranjos diversos. Foi definido como premissa principa! do projeto, o desenvolvimento de um software baseado em Windows® de interface visual e amigável, que contemplasse todas as necessidades supracitadas. Palavras-Chave: Subestações Elêtricas, Normalização de Subestações, Orçamento de Subestações, Engenharia Elétrica.

L INTRODUÇÃO Com esse projeto, objetivou-se, o desenvolvimento de um software que possibilitasse o estudo da viabilidade técnico-econômica para fins de implantação de novas subestações e/ou estratégicos. Este software possibilita criar diversas alternativas de instalação e crescimento das subestações, gerando automaticamente os diagramas unifilares, plantas, cortes, listas de equipamentos e materiais e o correspondente orçamento de implantação de cada uma das alternativas estudadas.

i l . DEFINIÇÕES, ABREVIATURAS E PREMISSAS ADOTADAS

Esse item tem por finalidade descrever as principais nomenclaturas utilizadas no programa, assim como, as premissas adotadas para elaboração da documentação necessária a confecção do banco de dados do software.

//. 7 Nomenclatura do Software

Administrador: Usuário que pode ter acesso às funções restritas do programa. Tais fimções se caracterizam por serem aquelas que se utilizadas de maneira inadequada podem causar danos irreparáveis aos arquivos relacionados ao software. Banco de dados: Conjunto de dados com uma estrutura regular que organiza informação. Um banco de dados normalmente agrupa informações utilizadas para um mesmo fim. O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacionai, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por linhas e colunas. Para o sistema em questão, o banco de dados é formado por arquivos "mdb" e "dxr . O primeiro tipo de arquivo compreende tabelas cujos itens são relevantes para o projeto e orçamento de uma subestação. Já os arquivos dxf contêm desenhos da mesma. Criptogrqfado: Um dado criptografado é aquele que contém informações de forma ilegível. A menos que se conheça uma chave secreta capaz de transformar o dado ilegível em legível, as informações não serão entendidas. Dessa forma garante-se que apenas o receptor da mensagem irá recebê-la, pois apenas a ele é dada a chave secreta. Quando nos referimos às senhas dos usuários do sistema, que estão salvas em um arquivo no disco rígido do computador, a criptografia é essencial, para que um possível invasor não descubra as senhas apenas realizando a leitura do arquivo de senhas. DXF: O DXF AutoDesk Drawmg Interchange format, é um arquivo de intercâmbio para modelos de GAD. Este arquivo é muito importante, pois, se tomou uma espécie de padrão internacional para todos os programas de CAD e áreas correlatas. Sua relevante diferença para o usual arquivo DWG do AutoCAD® é permitú* leitura do desenho em formato de texto, o que permite alterar o desenho sem precisar usar necessariamente as ferramentas do referido software.

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Janelas e telas: SSo interfeces gráficas com o usuário que provêm acesso às funções do sistema de forma visual, clara e simples. Logar: Efetuar Login. E a ação necessária para acessar um sistema computacional restrito inserindo uma identificação, podendo esta ser ou não única para cada usuário, e a senha relacionada a ela. Uma vez logado, o usuário passa a ser identificado no sistema, sendo restringido ou permitido a acessar recursos do sistema. Login: É um conjunto de caracteres solicitado para os usuários que por algum motivo necessitam acessar algum sistema computacional. Geralmente os sistemas computaci^ plicitam um login e uma senha para a liberação do acesso. togoff: Se refere a terminar o uso de um sistema computacional, removendo a senha do usuário. Trata-se de um reiniciar rápido, onde todos os recursos são novamente bloqueados e posteriormente é possível iniciar a utilização do sistema efetuando-se o logm novamente. Software, sistema ou programa: É uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. Usuários: São determinados grupos de pessoas que se utilizam de algum tipo de serviço, neste caso serviços de informação, eles podem ser divididos ou classificados de acordo com luna determinada área de interesse.

n.2 Banco de Dados Toda a documentação contida no software, como listas de materiais e desenhos, foi elaborada de acordo com os padrões e normas técnicas vigentes. De acordo com o nível de tensão, as subestações podem ter diversas configurações relacionadas à sua potência, mas todas seguem um determinado padrão de evolução. As listas de materiais foram divididas em módulos para facilitar a identificação e utilização de cada equipamento e material, mostrando um quantitativo modular para cada projeto de subestação. Os módulos compreendidos foram designados como:

Assim, os módulos compreendidos são: 1. Bay de Entrada 2. Bay de Transformação; 3. Bay de Alimentadores; 4. Malha de Terra; 5. Iluminação do Pátio; 6. Automação; 7. Montagem Eletromecânica; 8. Obras Civis; 9. Engenharia; 10. Administração;

Os itens Obras Civis, Engenharia e Administração por apresentarem particularidades para realizar-se um orçamento padronizado, como nos itens restantes, foram adotados percentuais para estimá-los.

III . TELAS DO SOFTWARE Uma vez implementadas todas as funções do software, necessita-se criar uma interface para tomá-las acessíveis ao usuário. Esta seção destina-se a apresentar as telas do software, através das quais o usuário terá acesso às funções.

///./ Tela Principal Ao iniciar o programa será apresentada ao usuário da figura 1. Esta tela possui essencialmente menus, os quais contém todas as fimções do Software. A princípio tais fimções estarão desabilitadas e seu acesso só será possível após o logm (iniciar sessão). Mesmo depois de iniciada a sessão, algumas funções podem permanecer desabilitadas, ou por serem de exclusividade de outro tipo de usuário, ou por falta de algum pré-requisito. Por exemplo, somente será possível imprimir um projeto, se ele estiver aberto, sendo assim, enquanto um projeto qualquer não for aberto, a opção imprimir estará indisponível.

f ^ v o EdKw í-xlui !r>£«nr 3ân«{a Aiuda Banco de Dddos

1. Bay de Entrada; 2. Bay de Transformação; 3. Bay de Alimentadores; 4. Malha de Terra; 5. Iluminação do Pátio; 6. Automação;

Da mesma forma, o orçamento financeiro foi elaborado em módulos, seguindo a sequência dos itens das listas de materiais. No âmbito de orçamento, foi criada também a área de custo Montagem Eletromecânica contemplando os principais equipamentos. Fig. 1 - Tela Principal do Software

ÍÍL1.2 Menu Arquivo O menu da figura 2 possui as fimções iniciais do programa, a partir das quais deve se iniciar o uso do mesmo. A primeira delas é a opção Login, sem a qual não se pode iniciar o uso do software. Em seguida, para um usuário sem privilégios de adminisfiudor com o objetivo de iniciar um projeto, pode fazê-lo através das opções Criar Novo Projeto ou Abrir Projeto Existente. É importante ressaltar que o acesso às fimções de administrador se dá através do menu da figura 2. São elas: Sincim^pft Backup e Controle de Usuários. Tais fimções só estarão disponíveis caso o operador do sistema seja um usuário ADMINISTRADOR. Tudo o que diz respeito a encerrar projeto, encerrar sessão e sair do programa também se encontra no referido menu. As opções Salvar, Salvar Como e Imprimir só estarão disponíveis se houver peto menos um projeto em aberto. Note que existem alguns itens do menu Arquivo que possuem três pontos no final de sua descrição Isso indica, não apenas para esse menu mas para todos, que ao clicar nesse item, uma nova janela será aberta. As janelas associadas a cada um desses itens serão mostradas em suas respectivas subseções.

A r q u i v o

C r i a - N o v o P r o j e t o . . .

A b r i r P r o j e t o E x i s t e n t e . . .

S a l v a r

S a t v a r C o m o . . .

I m p r i m i r . , .

D e t e t a r P r o l e t o . . .

Fechaff P r o j e t o

S h c r o n t z a r . . .

BâckUp,.,

C o n t r o l e d e usuários...

L o g i n . . .

E n c e r r a r S e s s S o

A l t a - a r S e n h a . . .

S a i r

Fig. 2 - Menu Arquivo

E t S t a r

L i s t a d e M a t e r i a i s

Oçanento

A f e e r a r l n d c e s , , .

^ : B a y d e e n t r a d a . . ,

> B a y de Transformação,.,

B a y d e Saída,..

M a t a d e T a r a . . .

AUomação.,.

Dumffiação d o Pátio...

M o n t a g e m Etetromecânica.

Fig. 3 - Menu Editar

UIL4 Menu Exibir Assim como o menu Editar, o menu Exibir também só estará acessível na presença de um projeto aberto, pelo mesmo motivo apresentado, ou seja, tudo o que estiver listado dentro desse menu diz respeito apenas ao projeto em questão. Para cada lista/orçamento selecionado será aberta uma nova janela de Visualização de Listas e para cada desenho uma nova janela de Visualização de Desenhos. Além disso, a opção Configurações de Projeto abre a tela Visualizar Projeto.

L i s t a d e M a t e r i a i s

Orçamento

D e s e n h o s . . .

C o n f i g u r a t S e s d e fto^,,.

M o s t r a r T u d o

E x t *

U s t a d e M a t e r i a i s

D e s e n h o s . , .

Coftf j^açBes d e Proíeto...

P*Btr»- T i x i o

B a y cte E n t r a d a . . .

s a y àb T r a n ^ m a ç ã o . . .

Bayde5eída. . .

M a l h a d e T e r r a . , .

Automação...

liurrart^ão d o P^íú.. .

M o n t a g e m Etetromocânica.

T o d a s , . .

B a y d e E n t r a d a . . .

BaydeTransforrMçSo.. .

B a y d e Saída...

d e T e r r a . . .

Automação...

IluminaçfiodaPâtk!...

M o r t a g e m Eletromecânica.

O r t a m e n t o F i n a l . . ,

T o d o s . . .

m.íJ Menu Editar O menu Editar só estará acessível se houver ao menos um projeto aberto. Isso porque as listas de materiais e os orçamentos listados são referentes a algum projeto em específico. Sendo assim, toda modificação feita nessas listas será válida apenas para o projeto em questão. Caso exista a necessidade de modificar permanentemente alguma dessas consulte a opção de edição do Banco de Dados.

E x i b i r

L i s t a d e M a t e r i a i s ^

Orçamento t

DeseríiDs.., • ;

C C T i f i g u - A f 5 e 3 d e P r o j e t o . . .

M o s t r a r T u d o

D i a g r a m a U n i f i l a r .

H a n t a . . .

C o r t s A A . . ,

C o r t e 8 8 . . .

T o d o s . . .

Fig. 4 - Menu Exibir e algumas de suas opções

1

UJJ.5 Menu Inserir Cada relatório gerado no software, seja ele uma listagem ou desenho, possui um cabeçalho/legenda. Existem campos nesses cabeçalhos que podem ser alterados conforme desejo do usuário. Para ter acesso a tais campos, deve-se usar justamente o item Cabeçalho e Rodapé do menu Inserir. Convém ressaltar que esses dados variam de um projeto para o outro, sendo assim, as modificações realizadas através deste item serão únicas e exclusivas do projeto em aberto. Por esse mesmo motivo, este menu só estará acessível caso exista um projeto aberto.

I n s e r i r

Cabeçalho e Rodapé.. .

t ^ s e r ^ X K e L t e t a s . . .

Fig. 5 - Menu Exibir

///. Í.6 Menu Janela O menu Janela provê acesso a íunção de organizar as janelas. Cada projeto possui inúmeros arquivos associados a ele e a visualização desses arquivos implica em uma janela aberta para cada arquivo. Sendo assim, simultaneamente podem existh várias janelas abertas e organizá-las toma-se imprescindível.

J a n e l a

J a n e l a s e m C a s c a t a

Fig. 6 - Menu Exibir

nu. 7 Menu Ajuda Para facilitar o primeho contalo entre usuário e software ou para soluciona problemas futuros, foi criado o menu Ajuda, através do qual o usuário poderá acessar informações referentes ao software e a sua utilização.

A j u d a •

Instruções d e U s o . . .

Document^ão

S o b r e . . .

Fig. 7 - Menu Ajuda

de subestação. Para acessar tais arquivos (imprimir, visualizar e editar), basta o administrador selecionar as características da subestação que deseja trabalhar, uma a uma. A primeha seleção diz respeito a tensão de entrada. Em seguida vera tensão de saída e tipo de estrutura, transformadores e por fim número de alimentadores. Assim que selecionar o número de alimentadores, o sistema na mostrar ao administrador todos os arquivos relacionados a configuração escolhida. É important ressaltar que tudo o que for modificado em qualquer um desses arquivos diz respeito ao banco de dados a partir do qual todos os novos projetos serão criados.

B a n c o d e D a d o s

l a a k y »-

> . l 3 , 8 * ! V c o n i : r e t o *

6 9 k V > J 3 , 8 k V a b r i g a d a *

3 4 . 5 k V • 1 3 , 8 k V metálica >

3 1 , 5 k V concrtíxi » 3 4 , 5 k v a b r i g a d a •

34,5kVmetàica f

1 T r a f o l 0 í l 2 , 5 W ! f A > •

2 T r a f o s 1 0 / 1 2 , 5 M V A *

_ 2 _ T r s f o s ^ ^ S M V A ^ l A l i m e n t a d o r

2 T t a f 0 5 2 5 | r 3 3 , 3 M V A * z A f i n r e n t a d o r e s

3 A f c m e n t a d o r M

4 Afim«Ttadores

5 A l i m e n t a d o r e s

6 A f i m e r > t a d o r e s

7 A f i m e n t a d o r e s

6 A b r t e n t a d o r e s

9 A£m^tadores

l O A f r n e n t a d o r e s

Fig. 8 - Menu Banco de Dados

IU.2 iniciar Sessão É através da tela da figura 9 que o usuário do software realiza seu logm no sistema para ter acesso às demais funções do programa. Basta informar seu nome de usuário e senha e pressionar o botão Iniciar.

Usuário

S e n h a

///. 1.8 Menu Banco de Dados \rvàm \a O menu Banco de Dados é de uso exclusivo do

Administrador, mostrando-se disponível apenas a ele. Sua utilização é simples. Existe um banco de dados composto pjg, 9 ^ xeia Iniciar Sessão por desenhos, listas e orçamentos para cada configuração

A

W3 Novo Projeto A tela da figura 10 possibilita ao usuário informar ao sistema quais são as características da nova subestação que deseja projetar. Existem configurações pré-definidas de subestações e apenas estas configurações podem ser usadas. Para garantir isso, a seleção da tensão de entrada, transformador, tensão de saída, estrutura e alimentadores é feita selecionando valores pré-defínÍdos. Além disso, um valor selecionado para tensão de entrada corresponde às determinadas opções para transformador. Portanto, para cada valor de tensão de entrada selecionado serão disponibilizadas no campo transformador apenas as possíveis opções. O mesmo vale para a tensão de saída e os demais campos.

Côágo N o m e

E l a b o r a d o p o i :

V e r i f c a d o p o r

A p r o v a d o p o i :

DatadeOiação 1 2 ^ 1 2 / 2 0 0 6

TesTsao d e E n t i a d a T r a n s f o r m a d r a T w i s a o d e Saída k V M V A k V

E s t r u t u r a A A n e n t a d o i e s

A b f i f : C « ^ a f

1 • M a r ^ a t u 2 - P i a c a i a 3 - WOCXKXK<

Fig. 11 - Teia Abrir Projeto

II15 Apagar Projeto Da mesma maneira que a tela de abrir projeto, a tela da figura 12 também é preenchida automaticmnente com os projetos existentes no sistema. Analogamente, para excluir um projeto basta selecioná-lo e clicar no botão Excluir. O projeto será excluído e seu nome será automaticamente removido da lista.

1 - M u a c a t u 2 - P i i a c a i a 3 - ítXKIOI

O K ' l / ' C a n c e l

Fig. 10-TelaNovo Projeto

IIL4 Abrir Projeto Quando iniciada, a tela da figura 11 já é preenchida autwnaticamente com todos os projetos existentes no sistema. Para ter acesso a qualquer um deles basta selecioná-lo na lista e pressionar o botão abrir. O botão cancelar fechará a janela.

E u c k i i r , Cancelsí :

Fig. 12 - Tela Abrir Projeto

///. 6 Alterar índices A cotação base mostrada na janela abaixo nunca será alterada, pois apresenta o valor do dólar frente ao Real na data em que todas as cotações foram fèitas. Já a cotação atual poderá ser alterada. O valor deste campo será usado para recalcular os preços de todos os itens dos orçamentos referentes ao projeto. Para isso, basta clicar no botão Aphcar índices ao Projeto Atual.

A cotação atual pode ser alterada digitando seu novo valor no campo Nova cotação e clicando em seguida no botão Salvar.

Cotação B a s e : R $ 2 , 3 0

Cotação A t u a t

A p l i c a r f n d c e s a o P r o t e l o A t u a J l

idêntico ao original. Caso o código digitado ainda não exista no sistema, a coração será concluída com êxito. Na lista Projetos Existentes são listados automaticamente todos os projetos contidos no sistema, apresentados com seu código e nome. Depois de concluir a operação, o sistema toma o novo projeto criado o atual projeto de trabalho, ou seja, fecha o projeto no qual o usuário estava trabalhando e abre esse novo projeto que acabou de criar.

N o v o Código

Prcítíos Etàstentes

S a l v a t C a n c e l a i

Fig. 13 - Tela Abrir Projeto

///. 7 Inserir Cabeçalho e Rodapé Cada aba da tela da figura 14 representa o tipo de arquivo do qual se deseja alterar o cabeçalho, são eles: Listas de materiais. Orçamento de Equipamentos, Orçamento de Montagem Eletromecânica e Desenhos. P ^ ^ cada um desses tipos de arquivos existem campos específicos. Além disso, cada arquivo (lista, orçamento ou desenho) dentro de um mesmo projeto pode possuir características diferentes de cabeçalho. Toda modificação feita nos cabeçalhos têm validade exclusiva para o projeto em questão.

UstadeMalênaà Otçamorto M o r t a g e m Etetroraecénca D e s e n h o s

Reaponsável Càágo

r N u m e r o de Pàanas i Satvai

Fig. 15 - Tela Salvar Projeto Como

II19 Imprimir A tela Imprimir somente estará acessível qu^do houver ao menos um projeto aberto. É composta por três abas, contendo Listas, Desenhos e Orçamento. Dentro de cada aba existem checkl)ox's através dos quais o usuário pode selecionar quais dos arquivos relacionados ao projeto deseja imprimir ou visualizar. Além disso, cada aba possui botões independentes, ou seja, pressionar o botão Imprimir na aba Desenhos não imprimhá as listas, mesmo aquelas que estiverem marcadas. O mesmo vale para as outras abas.

Fig. 14 - Tela Cabeçalho e Rodapé L f s t a s D e s e n h o s Orçamento

Ilí.8 Saivar Projeto Como Basicamente temos duas situações distintas para a utOização da ferramenta Salvar Como: manter o projeto original mtacto e fezer modificações no novo projeto para preservar o originai ou simplesmente para criar um novo projeto que seja semelhante ao original. No entanto, por mais que sejam parecidos, os projetos devem possuir algo que os diferencie, no caso, o código. E é justamente esse código que deve ser mserido na tela 5.8 Salvar Como. O nome atribuído ao projeto será àquele informado no campo nome do projeto, que pode ser alterado através do menu Exibir-ConfiguraçÕes do Projeto. Depois de preenchido o campo Novo Código, o usuário deve pressiona* Salvar para criar um novo projeto

de E n b a d a

c l ! d e TianslomHção

d e Saída

2} M a h a d e T e t t a

Z Autonaçâo

Z IkjnirtaçSodoPàfe

r M o n t a g e m EletrHnecânica

j P i e v i e w

I r u j n r w r

F e c h a r J a r a l a s

Fig. 16 - Tela Imprimu- - Listas

Listas D e s e n h o s Qrçamenio

D i a a a m a Unifilar

P i a r t a

C a t e A A

C o i t e B 8

P r e v i e v y

I m p n m i i

X I I L CONCLUSÃO A versão final do software AR.O.S (produto

finai do projeto) atingiu todos os objetivos pre­estabelecidos, tomando-se agora uma poderosa e prática ferramenta para elaboração de projetos básicos, orçamentos e listas de materiais para subestações elêtricas.

F e c h a i J a n e l a s

X I V . AORADECINfENTOS

Fig. 17 - Tela Imprimir - Desenhos

Listas D e s e n h o s Orçamento

Bey de E n t i a d a

~ . BajideTiansfofmação - . Pfeview

Bay de S a i d e 'zs^-

M a h a d a Terra

" Automação ' F e c h a r J a T e t a s

_~ Iluminação d o PáJb

'\a

Oiçonento F m a l

Fig, 18 - Tela Imprimh* - Orçamento

111.10 Visualizar Desenhos A tela para visualização de desenhos constitui-se de uma janela para visualização de arquivos DXF. Além disso, possui ferramentas de Zoom e Impressão, que são as duas mais relevantes para o projeto. Todas as definições de Legenda era "Inserir-Cabeçalho e Rodapé" têm etéíto nessa tela, que mostrará todos os campos já alterados.

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% 4

Fig. 19-Tela Visualizar Desenhos

Ficam expressos meus sinceros agradecimentos a todos que diretamente ou indiretamente contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho: Professor, companheiros de trabalho, família e amigos.

X V . REFERÊNCIAS [1] Electra nM28 General Properties of the metal oxide surge arresters. PartOl A. Schei and K.H. Weck (page 101 to 106) [2] Electra n° 128 Performance of metal oxide arrester imder operating voltage. Pait2 B. Bachmann and A. Schei (page 107 to 113) [3] Electra nM28 Temporary over voltages and their stresses on metal oxide surge arrester. Part3 J. Elovaara, K. Foreman, A. Schei and O. Vftlcker (page 114 to 125) [4] Electra n" 130 Stresses in metal oxide surge arrester due to tempormy harmonics over voltages. Part4 N. Menemenlis (main author) and M. Ene, J. Belanger, G. Sybille, L. Snider. (page 79 to 115) [5] ElectranM33 Protection performance of metal oxide surge arresters Part5 R. HUeman, L Roguin, K.H. weck (page 133 to 144) [6] Electra n° 133 Selection of metal oxide surge arrester characteristics from the standards. Parto L. Stenstrem(page 147 to 165) [7] Electra n° 20 Phase-to-Ground and Phase-to-Phase air clearance in substations. L. Paris, A. Taschmi and K.H. Schneider, K.H. Weck (page 29 to 44) [8] Electra n'̂ 19 The effect of safety regulatiíms on the design of substations Study Committee 23 CE/SC 23 GTAVG 06

[9] Electra 34 Foundation supporting structures of steel and prefabricated concrete. Z. Nortowski (page 75 to 100) [10] Elecft̂ n°60 íntegrated mechanical design loading for open type EHV - substation structures and equípment. R. J. Cake bread and H. J. Brown (page 31 to 55) [11] Electra n^ 65 Reliability in the design of EHV substations. Avaiiability as a function of components failure rate, repair and maintenance times. Reichert K., Cakebread R. J., Schutte H. G.. [12] Electra n" 99 Substation Reliability. Comparison of two methods and suitable presentation of results. Declercq J. C , Miegroet P. van, Rohsler H., Schutte H, G.. [13] Electra n° 71 Station Earthing. Safety and interference aspects. Seljeseth J. C , Campling A., Feist J. H., Kuussaari M.. [14] Electra nM O Substation bus switching arrangement. Their essential requirement and reliability. Davenport F. W., Magidson E. M., yakub Yu. A.. [15] Electra n° 175 Aspect of substation control system selection CE/Sc 23, GTAVG 05 [16] General guide Lmes for the design of outdoors

substations Technical Brochure - 161 - 2000 [17] IEEE STD ~ 80 2000. IEEE Guide for safety in AC

Substation Groimding. [18] IEEE STD - 1268 - 1997: Guide for Safety

Installation of Mobile Substation equipment. [19] ANSI/IEEE STD 979 -1994 - IEEE Guide for

substation fíre protection

BIOGRAFIA: Arnaldo Massao Shima Júnior

mfl^lllk Nasceu em L ^ b a r i (MG), em Janeiro de 1983. Ingressou na Escola Federal de Engenharia de Itajubá

^ (atual Universidade Federal de / Itajubá) em 2002. É monitor do DSI-

UNIFEI desde Agosto de 2002, exercendo a fimção de Instrutor do

Curso de Extensão Universitária "AutoCAD® Avançado". Entre Janeiro de 2006 e Janeiro de 2<K>8, participou do projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) "Arranjos Ótimo Técnico e Económico para Subestações da ELEKTRO". Desde Janeiro de 2007 é estagiário da empresa TSE - Tecnologia em Sistemas Elétricos, na cidade de Itajubá (MG).