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NORMAS TÉCNICAS PARA O NORMAS TÉCNICAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO ARTIGO CIENTÍFICO Uma explicitação das Normas da ABNT Uma explicitação das Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Prof. Pedro Augusto Furasté Prof. Pedro Augusto Furasté Manaus - 2012 Manaus - 2012

Art.cient 2012

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artigo cientifico direito do trabalho

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  • NORMAS TCNICAS PARA O ARTIGO CIENTFICO Uma explicitao das Normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas)

    Prof. Pedro Augusto Furast Manaus - 2012

  • ARTIGO CIENTFICO Parte de uma publicao com autoria declarada, que apresenta e discute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas do conhecimento. (NBr6022:2003)

    O que um Artigo Cientfico?

  • TiposOs Artigos Cientficos so classificados pela ABNT* em dois tipos:

    Artigo de reviso: parte de uma publicao que resume, analisa e discute informaes j publicadas;

    Artigo original: parte de uma publicao que apresenta temas ou abordagens originais.Artigo original relato de experincias, estudo de casos ... * NBr 6022 itens 3.4 e 3.5

  • FOLHASTamanho da folha de papel:

    Formato A4 = 21cm x 29,7cm

    (Papel ofcio) ASPECTOS FSICOS DO ARTIGO CIENTFICONBR 6022 no faz meno

  • DIGITAO

    Cor da letra: preta Por qu?

    Tipo de letra: (recomendao)

    Arial ou Times New Roman

    Tamanho da letra: 12 para o texto 10 para as citaes e notas, resumos...NBR 6022 no faz meno

  • MARGENS E ESPAOS SUPERIOR 3cmINFERIOR 2cmESQUERDA 3cmDIREITA 2cm2cm3cm3cm2cmOnde se coloca o grampo?NBR 6022 no faz meno a margens

  • Posio do grampo1231cm da borda1cm da borda

  • NBR 6022 no faz meno a espacejamentoEntre as linhas do resumo, citaes, notas, referncias, obras consultadas ou rodap ESPACEJAMENTO Em TODO O TEXTO (entre as linhas do texto espao 1,5 e entre os pargrafos) espao simplesTtulos das sees e subsees e as citaes devem ser separados do texto anterior e do posterior linha em brancoE tambm: Incio de Pargrafo de 1cm a 1,5cm Citaes longas recuo de 4cm da margem

  • EXEMPLO DE UMA PGINA

    Espao 1,5Espao simplesCitao sem aspasLetra tamanho 10Nmero da pgina4cm de margem3cm da borda superior2cm2cm de margem3cm de margemPargrafo (1,5cm)Linha em brancoLinha em branco

  • NBR 6022 no faz meno paginaoPAGINAONmero da pgina: CANTO SUPERIOR DIREITO a 2cm das bordas;

    Algarismos arbicos;

    Inicia-se a paginao na segunda pgina.

  • ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTFICOElementos pr-textuaisElementos textuaisElementos ps-textuais

  • Ttulo e subttulo (se houver);Autor(es);Resumo na lngua do texto;Palavras-chave na lngua do texto.Todos obrigatrios

  • INTRODUO

    DESENVOLVIMENTO

    CONCLUSO

  • Ttulo e subttulo(se houver) em lngua estrangeira;Resumo em lngua estrangeira;Palavras-chave em lngua estrangeira;Nota(s) explicativa(s);Referncias;Glossrio;Apndice(s);Anexo(s).Obrigatrios Opcionais No especifica

  • TTULO e SUBTTULO

    Ttulo - na pgina de abertura;Distante 3cm da borda superior;Alinhado esquerda;Ttulo separado do subttulo (se houver) por dois-pontos ou diferenciado tipograficamente.

  • AUTOR(es)Nome completo;Ordem direta;Sem abreviaturas;Chamada com * para Nota de Rodap;Nota de Rodap:Credenciais do(s) autor(es) titulao, cargos, instituio a que pertence(m), endereo eletrnico ou postal

    As credenciais do(s) autor(es) podem, opcionalmente, ser colocadas no final dos elementos ps-textuais

  • RESUMO EM LNGUA NACIONALCondensao do texto;Espacejamento simples;Terceira pessoa do singular;Verbos na voz ativa;At 250 palavras;Preferentemente um pargrafo apenas.

  • PALAVRAS-CHAVE

    Duas a cinco palavras/termos;Separadas por ponto.

    Palavras-chave = descritores

  • INTRODUODelimitao do assunto;Objetivos;Outros elementos para situar o tema.

  • Exemplo

    A INFLUNCIA DAS REPRESENTAES RELIGIOSAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO SUJEITO Joo Clemente de Souza Neto * Yara Schramm **

    RESUMO Este artigo trata das representaes religiosas no processo de aprendizagem e produo do conhecimento, a partir da anlise da histria de vida de um educador/catequista da Igreja Catlica. No decorrer da pesquisa, evidencia-se de que modo a prtica religiosa contribui para a construo de um tecido social. Palavras-chave:Representao.Aprendizagem.Subjetividade e evangelizao.

    INTRODUO Este artigo resultado de uma pesquisa com a finalidade verificar o modo pelo qual as convices e prticas religiosas influenciam a construo do cotidiano e a produo de um tecido social e do conhecimento. A metodologia utilizada foi a abordagem da histria de vida como material para estudo de caso e anlise documental e das prticas sociais de um educador/catequista, imigrante de Portugal, no Brasil. Essa personagem rene um conjunto de elementos que revelam como ocorre a colaborao de lideranas catlicas leigas no processo de transformao social e cultural. A pesquisa desvelou que a construo de uma cidadania emergente do cotidiano se faz tambm por meio do exerccio de participao das comunidades e do empenho em converter pequenas prticas de justia em polticas sociais. O testemunho de vida dos leigos catlicos, presente nas aes solidrias e evangelizadoras, propicia as condies para a construo de uma tica. Nessa direo, a pesquisa da histria de vida de Jos Joaquim evidenciou que as concepes e prticas religiosas interferem no processo de aprendizagem e de construo do conhecimento. A motivao religiosa e o desejo de se aprofundar no conhecimento de Deus levaram-no a desenvolver a capacidade de leitura e de pesquisa, como um autodidata. Elas foram essenciais como parte integrante da dinmica de construo de um saber. No Brasil, milhares de pessoas tm sido alfabetizadas em funo do desejo de ler a Bblia, como atestam membros das comunidades eclesiais de base e de grupos de rua da Igreja Catlica, mas, especialmente, integrantes de denominaes protestantes e pentecostais.Num processo dialtico de realimentao, ao pedaggica e representaes se refazem mutuamente. por isso que a subjetividade pode ajudar o educador e o educando a percorrerem com sucesso o caminho da construo e da circulao do conhecimento. * Doutor em Cincias Sociais pela Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo Programa de Ps-Graduao em Psicologia Educacional no Centro Universitrio FIEO Universidade Presbiteriana Mackenzie e-mail: [email protected] ** Graduada em Filosofia pela Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo e-mail: [email protected] Disponvel em:http://pepsic.bvs-psi.org.br/scieloIntroduo

    Entrada de pargrafoPgina que inicia um artigo cientficoTtuloAutores

    Resumo

    Palavras-chaveMinicurrculo dos autores

  • DESENVOLVIMENTOPode ser dividido em: sees, subsees e alneas.

  • INDICATIVOS DAS SEES 1 HISTRIA DO CINEMA1.1 O CINEMA EUROPEU1.1.1 O Cinema Italiano1.1.1.1 Bangue-bangues1.1.1.1.1 Melhores atores

    Maisculo, negrito Minsculo, negritoMinsculo, normal ALINHADOS ESQUERDA Maisculo, no-negritoMinsculo, itlico

  • ALNEAS As alneas, para serem consideradas corretas pelas Normas, obedecem s seguintes regras: a) o texto anterior termina com dois pontos; b) so reentradas como se fossem um novo par- grafo; c) comeam com letra minscula e terminam com ponto-e-vrgula; d) segunda linha comea sob a primeira letra do texto da prpria alnea; e) este texto serve de exemplo.

  • CITAESINDIRETAS Apresenta-se o pensamento do autor diludo no texto, usando nossas prprias palavras.

    DIRETAS Transcrevem-se exatamente as palavras do autor: Breves - at trs linhas Longas - mais de trs linhas

    Bom senso quanto rigidez no tamanho!

  • CITAES INDIRETAS Nome do autor: - em letras minsculas no corpo do texto; - em letras maisculas dentro dos parnteses;Ano da publicao;Pgina(s) - somente se for possvel identificar.

  • Citao Indireta Depois de analisar a situao, Nvoa (2012) chegou a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z- -povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver. Depois de analisar a situao, chegou-se a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z-povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver (NVOA, 2012).

  • CITAES DIRETAS BREVES

    (at trs linhas)

    Integram o texto; Letra = mesmo tamanho do texto; Entre aspas; Indicao da(s) pgina(s).

  • Citao Direta Breve Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que ficou estabelecido que "a valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (GUIMARES, 2010, p.32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

    Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que Guimares estabelece que "a valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (2010, p.32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

  • (mais de trs linhas)

    Reentrada de 4cm da margem esquerda;Letra menor - tamanho 10;Sem aspas;Espao simples na citao;Espao duplo entre o texto anterior e o texto posterior.

    CITAES DIRETAS LONGAS

  • Citao Longa H uma certa dificuldade quanto ao reconhecimento de O, A, OS, AS como pronomes demonstrativos, mas essa dvida muito bem dirimida por Fernandes:

    Os pronomes O, A, OS e AS passam a ser pronomes demonstrativos sempre que numa frase puderem ser substitudos, sem alterar a estrutura dessa frase, respectivamente, por ISTO, ISSO, AQUILO, AQUELE, AQUELES, AQUELA, AQUELAS (1994, p.19).

    Esta falta de esclarecimento permaneceu sem ser esclarecida por muito tempo porque no havia dados suficientes na bibliografia disponvel.

  • CITAO de CITAOSobrenome do autor da citao;Ano da publicao da citao;apud;Sobrenome do autor da obra consultada;Ano de publicao da obra consultada;Pgina(s) da obra consultada.

    (PORTO, 1999 apud OLIVEIRA, 2010, p.123). Porto 1999 apud Oliveira (2010, p. 123).

    Porto, 1999 (apud OLIVEIRA, 2010, p.123). Citao de citao de citao : Como fazer?

  • NO SE FAZ

  • Sistemas de chamada da citaoAlfabtico (autor-data) As redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor comparado a anos anteriores (MARTINS, Srgio Alencastro. O Vestibular em anlise. Porto Alegre: Impres, 2012. p.23).

    De acordo com Martins, as redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor comparando com anos anterriores (2012, p.123).

    Numrico

    As redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor comparando a anos anteriores. 8

    8 MARTINS, 2012, p.123.

    Indicao completa na primeira vez. Nas demais, abreviada.

  • Sistemas de chamada da citao De acordo com Martins, as redaes realizadas neste ano esto num nvel bem melhor

    55MARTINS, Srgio Alencastro. O Vestibular em anlise. Porto Alegre: Impres, 2006. p.23). Misto

  • NOTAS DE RODAPSeparadas do texto por um filete de 3cm;Tipos:Notas de referncia;Notas explicativas;Notas mistas.Chamada: sobrescrito, parnteses (3)Expresses auxiliares: * apud, idem, ibidem, opus citatum, passim... * Devem ser usadas na mesma pgina da citao anterior.

  • SIGLASQuando ocorrerem pela primeira vez no texto, deve aparecer a forma completa da expresso que ser representada, seguida da sigla entre parnteses. Nas demais oportunidades, usa-se apenas a sigla.

    Os Trabalhos Cientficos devem ser formatados de acordo com as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) para garantir uma nica maneira de apresentao. No Brasil, as normas so ditadas apenas pela ABNT em todos os nveis de atividades.

  • ILUSTRAESTipos: TABELAS FIGURAS

    Podem figurar no corpo do artigo ou no final, como anexos;

    No corpo do artigo, devem ficar o mais prximo possvel de sua meno;

  • TABELASNumeradas consecutivamente com algarismos arbicos: Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3;Pode ser colocada longitudinalmente;Se ultrapassar a pgina = ttulo + cont.Aberta nos lados. As Tabelas so elaboradas conforme Normas de Apresentao Tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

  • coluna indicadora Exemplo de TabelaFonte: Serpro/SPExcludos os empregados domsticos;Englobam construo civil, servios, etc.legendaTabela 8Distribuio dos ocupados por setor de atividade econmica na Grande So Paulo em 2009/12cabealhocorporodap

    Perodos ndices do nvel de ocupao (%)Setor de atividade econmicatotalIndstriaComrcioServios(1)Outros(2)jan./dez./0933,014,841,310,9100jan.dez./1031,216,042,510,3100jan./dez./1132,417,339,311,0100jan./dez./1230,918,438,112,6100

  • FIGURASQuaisquer outros: quadros, mapas, desenhos, lminas, organogramas, esquemas, grficos, fotos ... Figura 1, Figura 2, Figura 3 ...

    Se forem todas do mesmo tipo, pode-se nomear: Quadro 1, Quadro 2, Quadro 3 ... Mapa 1, Mapa 2, Mapa 3 ... Foto 1, Foto 2, Foto 3 ...

  • CONCLUSOResultados obtidos;Objetivos alcanados;Cotejamento com hipteses.

  • Outros elementos ps-textuaisTtulo e Subttulo (se houver) em lngua estrangeira;Resumo em Lngua Estrangeira;Palavras-chave em lngua estrangeira

  • Nota(s) Explicativa(s)Numeradas com algarismos arbicos, consecutivamente numa ordem nica para todo o artigo; O sujeito indeterminado ocorre quando se sabe que ele existe, mas no se pode definir exatamente quem seja ele. O sujeito pode ser indeterminado usando-se o verbo na terceira pessoa do plural ou com o verbo na terceira pessoa singular seguido da partcula se.

    preciso lembrar que a orao com sujeito indeterminado com a partcula se no pode ser transformada em voz passiva analtica.33

  • REFERNCIAS NBR 6023 : a) especifica os elementos a serem includos em referncias; b) fixa a ordem dos elementos das referncias; c) estabelece convenes para transcrio e apresentao da fonte consultada.

  • Qual a diferena...

    Referncias

    Obras Consultadas

    ?

  • Referncias: Identificao das obras e/ou dos autores que foram mencionados no decorrer do trabalho.Obras consultadas: Lista das outras obras utilizadas mas que no foram referidas no decorrer do trabalho.

  • As Referncias podem ser localizadas:

    a) no rodap; b) no final do artigo, aps a Concluso.As Obras Consultadas: Localizam-se no final, aps a Concluso.

  • Elementos essenciaisAutor(es); Ttulo, subttulo (se houver);Edio (a partir da segunda); Imprenta (local, editora, ano).

  • Formatao dos elementos: SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano.MAISCULOMINSCULO POR EXTENSOCOM DESTAQUEVRGULAA PARTIR DA SEGUNDA ( 2.ed. )DOIS-PONTOSVRGULAPONTOPONTOPONTOPONTO

  • Um s autor: SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. CARDINALE, Elpdio. O SONHO ENCANTADO DE MARILIA. 6.ed. Pouso Alegre: Imagem, 2004.pontuao

  • Dois autores: SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. SANTOS, Lucas Reis; CMARA, Ricardo Lus. A FLORESTA NEGRA. 3.ed. Campinas: Polux, 2003. ponto-e-vrgula

  • Trs autores: SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. SARTOR, Lcia; BENTO, Mrcio; CARDOSO, Gilberto. OS GNOMOS E O DESTINO. 4.ed. Caxias: Ideal, 2005.

  • Mais de trs autores: SOBRENOME, Prenome do primeiro et al. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. EICHENBERG, Marlia et al. COMO MANTER A FAMLIA UNIDA. Porto Alegre: Global, 2005.

  • SOARES, Fernandes; BURLAMAQUI, Carlos M. PESQUISAS BRASILEIRAS. 4.ed. So Paulo: Formar, 1992. p. 201-11. cap. VII. v. 3. Captulo ou parte de obra- sem indicao do autorSOBRENOME, Prenome do(s) autor(es) da obra. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano. Localizao da parte que foi referenciada: tomo, volume, parte, captulo...

  • TRAN, Valdemar. A Comida Chinesa. In: CHAVES, Vlter. A GASTRONOMIA MUNDIAL. 3.ed. Rio de Janeiro: Codecal, 2004.

    Captulo ou parte de obra- com indicao do autorSOBRENOME, Prenome do autor da parte. Ttulo da parte. In: SOBRENOME, Prenome do autor da obra. TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano.

  • NETO, Antonio Gil. Gramtica: apoio ou opresso. In: _______. A PRODUO DE TEXTOS NA ESCOLA. 5.ed. So Paulo: Loyola, 1998.

    Captulo ou parte de obra- autor do captulo o mesmo da obra:SOBRENOME, Prenome do autor. Ttulo da parte. In: (trao de seis toques). TTULO DA OBRA. (Edio). Local: editora, ano.

  • Artigo de revista:

    - sem autoria explicitada:

    Ttulo do artigo. TTULO DA REVISTA, Local, volume, nmero, pgina inicial e pgina final, data. CABELOS por um fio. CRIATIVA, So Paulo, v.IX, p.59-60, jul.1999.

    - com autoria explicitada:

    SOBRENOME, Prenome. Ttulo do artigo. TTULO DA REVISTA, Local, volume, nmero, pgina inicial e pgina final, data. FERREIRA, Jeferson. As Abelhas como Elementos de Ligao. SADE E VIDA, Belo Horizonte, v. 24, n. 1334, p. 23-4, jan.-fev. 1998.

    vrgulas

  • Artigo de jornal:

    sem autoria expressa:

    Ttulo do artigo. NOME DO JORNAL, Local, data. Outras indicaes elucidativas.

    TAIM ser reserva modelo no pas. ZERO HORA, Porto Alegre, 27 mar. 1993. Segundo caderno, p. 8.

    com autoria expressa:

    SOBRENOME, Prenome. Ttulo do artigo. NOME DO JORNAL, Local, data. Outras indicaes elucidativas.

    NAVES, Paulo. Lagoas andinas do banho de beleza. FOLHA DE SO PAULO. So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo. Caderno 8.

  • Referncias - InternetAS MESMAS INFORMAES DAS OBRAS CONVENCIONAIS, acrescentando: URL completo do documento na Internet entre os sinais: < ... > antecedido da informao:Disponvel em: seguido da informao: Acesso em:@

  • DICIONRIO da Lngua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 2000.

    SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo. So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: Acesso em 17 jan. 2001.

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos. Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: Acesso em: 21 jan. 1997.

  • MOURA, Gevilcio Aguiar Colho de. Citaes e referncias a documentos eletrnicos. Disponvel em: Acesso em:10 fev. 2000.

    HACHIMU, Ricardo E. Primeiro Acampamento Modelo. Disponvel em: Acesso em: 12 fev. 2001.

    LIMA, Helena. Receitas deliciosas de Tia Helena. Mensagem pessoal. Mensagem recebida por: Acesso em: 16 jan.2001.

  • OBSERVAES FINAISa) as referncias das Obras Consultadas so indicadas em ordem alfabtica, no devendo ser numeradas;

    b) na indicao das referncias deve-se manter a margem esquerda sem reentrada da segunda linha em diante;

  • ANEXOS

    Material no elaborado pelo autor;Identificao:Anexo A, Anexo B, Anexo C ...

    Material elaborado pelo autor;Identificao:Apndice A, Apndice B, Apndice C ...APNDICES

  • Anexo AINSTRUES PARA MATRCULAAnexo AMATRCULA

    Constitui dever dos pais e encarregados de educao proceder matrcula ou renovao da matrcula. A matrcula ou renovao de matrcula so actos fundamentais para a frequncia nas escolas. A matrcula tem lugar para ingresso, pela primeira vez, no ensino bsico (1. ano), no ensino secundrio (10. ano) ou no ensino recorrente. H ainda lugar a matrcula em caso de ingresso em qualquer ano de escolaridade dos nveis e modalidades de ensino referidas no nmero anterior por parte dos candidatos titulares de habilitaes adquiridas em pases estrangeiros. A renovao de matrcula tem lugar, para prosseguimento de estudos, nos anos lectivos subsequentes ao da matrcula at concluso do ensino bsico, do ensino secundrio ou de qualquer curso do ensino recorrente e realiza-se na escola ou agrupamento de escolas frequentado pelo aluno. Cada nvel de ensino tem datas e locais previstos para o efeito.

    5859

  • GLOSSRIOElemento opcionalPalavras e/ou expresses tcnicas ou de uso restrito;Em ordem alfabtica;Localizado aps Obras Consultadas.

  • Pedro Augusto FurastManaus - UFAM 2012Muito obrigado pela ateno !!!

  • Para maiores detalhes e explicaes, consulte o livro:

    NORMAS TCNICAS PARA O TRABALHO CIENTFICO Prof. Pedro Augusto Furast

    Contato direto com o autor: [email protected] dentro das novas orientaes do Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa

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