Arte Contemporânea Brasileira

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Arte Contempornea BrasileiraPs Modernidade no Brasil (principais artistas) HLIO OITICICAHlio Oiticica (Rio de Janeiro, 26 de julho de 1937 Rio de Janeiro, 22 de maro de 1980) foi um pintor, escultor, artista plstico e performtico de aspiraes anarquistas. considerado por muitos um dos artistas mais revolucionrios de seu tempo e sua obra experimental e inovadora reconhecida internacionalmente. Neto de Jos Oiticica, anarquista, professor e fillogo brasileiro, autor do livro O anarquismo ao alcance de todos (1945). Em 1959, fundou o Grupo Neoconcreto, ao lado de artistas como Amilcar de Castro, Lygia Clark, Lygia Pape e Franz Weissmann. Na dcada de 1960, Hlio Oiticica criou o Parangol, que ele chamava de "antiarte por excelncia" e uma pintura viva e ambulante. O Parangol uma espcie de capa (ou bandeira, estandarte ou tenda) que s mostra plenamente seus tons, cores, formas, texturas, grafismos e textos (mensagens como Incorporo a Revolta e Estou Possuido), e os materiais com que executado (tecido, borracha, tinta, papel, vidro, cola, plstico, corda, palha) a partir dos movimentos de algum que o vista. Por isso, considerada uma escultura mvel. Em 1965, foi expulso de uma mostra no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro por levar ao evento, integrantes da Mangueira vestidos com parangol. A experincia dos morros cariocas fazia parte da dimenso da sua obra. Foi tambm Hlio Oiticica que fez a penetrvel Tropiclia, que no s inspirou o nome, mas tambm ajudou a consolidar uma esttica do movimento tropicalista na msica brasileira, nos anos 1960 e 1970. Oiticica o chamava de "primeirssima tentativa consciente de impor uma imagem "brasileira" ao contexto da vanguarda". Os penetrveis tm como pr-requisito a incurso do visitante, ou seja, os ambientes coloridos s funcionam com a presena do espectador. Outras de suas criaes so as blides, recipientes cheios de pigmento que trazem a cidade para uma mostra de arte. Um conjunto tem gua da Praia de Ipanema e o asfalto da Avenida Presidente Vargas, "que espreitam o espao" e esperando o pblico para detonar experincias estticas. Em 16 de outubro de 2009, um incndio destruiu cerca de duas mil obras do artista plstico - aproximadamente 90% do acervo (avaliado em 200 milhes de dlares), que era mantido na residncia do seu irmo, no bairro do Jardim Botnico, no Rio de Janeiro. Alm de quadros e dos famosos "parangols", no local tambm eram guardados documentrios e livros sobre o artista. Uma grande parte dos documentos de Hlio Oiticica perdidos no incndio foram preservados pela digitalizao realizada pelo Programa Hlio Oiticica, coordenado pela curadora e crtica de arte Lisette Lagnado e desenvolvido em uma parceria entre o Instituto Ita Cultural e o Projeto Hlio Oiticica.

ParangolSo capas, estandartes, bandeiras para serem vestidas ou carregadas pelo participante de um happening. As capas so feitas com panos coloridos (que podem levar reprodues de palavras e fotos) interligados, revelados apenas quando a pessoa se movimenta. Tendo uma sensao de expanso, ao vestir um Parangol, o espectador passa a fazer parte da obra e de sua criao. uma experincia sensorial cujos movimentos daquele que o veste revelam novas caractersticas de tal manifestao artstica.

O Grande Ncleo uma instalao composta por trs partes pequenos ncleos. A Instalao um fazer artstico dos mais relevantes no panorama das artes no sculo XX e incio do XXI. Como boa parte da produo artstica contempornea a Instalao no permite rotulao nica, por seu princpio experimental. O conceito, a inteno do artista ao formular seu trabalho em grande parte a essncia da

prpria obra, na medida em que a instalao emerge no contexto da Arte Conceitual. Instalao, enquanto potica artstica permite uma grande possibilidade de suportes, a gama variada de possibilidades. Esta abertura de formatos e meios faz com que esta modalidade se situe de forma totalmente confortvel na produo artstica contempornea, j que a Arte Contempornea tem como caracterstica o questionamento do prprio espao e do tempo.

LYGIA CLARKLygia Clark (Belo Horizonte, 23 de outubro de 1920 - Rio de Janeiro, 25 de abril de 1988) foi uma pintora e escultora brasileira contempornea que auto intitulava-se "no-artista". Iniciou seus estudos artsticos em 1947, no Rio de Janeiro, sob a orientao de Roberto Burle Marx e Zlia Salgado. Em 1950, Clark viajou a Paris, onde estudou com Arpad Sznes, Dobrinsky e Lger. A artista dedicou-se ao estudo de escadas e desenhos de seus filhos, assim como realizou os seus primeiros leos. Aps sua primeira exposio individual, no Institut Endoplastique, em Paris, no ano de 1952, a artista retornou ao Rio de Janeiro e expe no Ministrio da Educao e Cultura. Lygia Clark uma das fundadoras do Grupo Frente, em 1954: dedicando-se ao estudo do espao e da materialidade do ritmo, ela se une a Dcio Vieira, Rubem Ludolf, Abraham Palatnik, Joo Jos da Costa, entre outros, e apresenta as suas Superfcies Moduladas, 1952-57 e Planos em Superfcie Modulada, 1956-58. Estas sries caminhavam para longe do espao claustrofbico da moldura, queriam estar livres. aquilo que Lygia queria como linha-luz, como mdulo construtor do plano. Cada figura geomtrica projeta-se para alm dos limites do suporte, ampliando a extenso de suas reas. Lygia ainda participa, em 1954, com a srie Composies, da Bienal de Veneza fato que se repetir, em 1968, quando convidada a expor, em sala especial, toda a sua trajetria artstica at aquele momento. Em 1959, integra a I Exposio de Arte Neoconcreta, assinando o Manifesto Neoconcreto, ao lado de Amlcar de Castro, Ferreira Gullar, Franz Weissmann, Lygia Pape, Reynaldo Jardim e Theon Spanudis. Clark prope com a sua obra, que a pintura no se sustenta mais em seu suporte tradicional. Procura novos vos. Nas Unidades, 1959, moldura e espao pictrico se confundem, um invadindo o outro, quando Clark pinta a moldura da cor da tela. o que a artista chama de linha orgnica, em 1954: no uma pintura fechada nela mesma; a superfcie se expande igualmente sobre a tela, separando um espao, se reunindo nele e se sustentando como um todo. As obras querem ganhar o espao. O trabalho com a pintura resulta na construo do novo suporte para o objeto. Destas novas proposies nascem os Casulos, 1959. Feitos em metal, o material permite que o plano seja dobrado, assumindo uma busca da tridimensionalidade pelo plano, deixando-o mais prximo do prprio espao do mundo. Em 1960, Lygia cria a srie Bichos: esculturas, feitas em alumnio, possuidoras de dobradias, que promovem a articulao das diferentes partes que compem o seu corpo. O espectador, agora transformando em participador, convidado a descobrir as inmeras formas que esta estrutura aberta oferece. Com esta srie, Clark torna-se uma das pioneiras na arte participativa mundial. Em 1961, ganha o prmio de melhor escultura nacional na VI Bienal de So Paulo, com os Bichos. A experincia com a maleabilidade de materiais duros converte-se em material flexvel. Lygia Clark chega matria mole: deixa de lado a matria dura (a madeira), passa pelo metal flexvel dos Bichos e chega borracha na Obra Mole, 1964. A transferncia de poder, do artista para o propositor, tem um novo limite em Caminhando, 1963. Cortar a fita significava, alm da questo da potica da transferncia, desligar-se da tradio da arte concreta, j que a Unidade Tripartida, 1948-49, de Max Bill, cone da herana construtivista no Brasil, era constituda simbolicamente por uma fita de Moebius. Esta fita distorcida na Obra Mole agora recortada no Caminhando. Era uma situao limite e o incio claro de num novo paradigma nas Artes Visuais brasileiras. O objeto no estava mais fora do corpo, mas era o prprio corpo que interessava a Lygia. A trajetria de Lygia Clark faz dela uma artista atemporal e sem um lugar muito bem definido dentro da Histria da Arte. Tanto ela quanto sua obra fogem de categorias ou situaes em que podemos facilmente embalar; Lygia estabelece um vnculo com a vida, e podemos observar este novo estado nos seus "Objetos sensoriais, 1966-1968: a proposta de utilizar objetos do nosso cotidiano (gua, conchas, borracha, sementes), j aponta no trabalho de Lygia, por exemplo, uma inteno de desvincular o lugar do espectador dentro da instituio de Arte, e aproxim-lo de um estado, onde o mundo se molda, passa a ser constante transformao.

Em 1968 apresenta, pela primeira vez, no MAM-RJ, "A casa o corpo", uma instalao de oito metros, que permite a passagem das pessoas por seu interior, para que elas tenham a sensao de penetrao, ovulao, germinao e expulso do ser vivo. Nesse mesmo ano, Lygia muda-se para Paris. O corpo dessexualizado apresentado na srie roupa-corpo-roupa: O Eu e o Tu, 1967. Um homem e uma mulher vestem pesados uniformes de tecido plastificado: o homem, veste o macaco da mulher; e ela, o do homem. Tateando um ao outro, so encontradas cavidades. Aberturas, na forma de fecho ecler, que possibilitam a explorao ttil, o reconhecimento do corpo: os fechos so para mim como cicatrizes do prprio corpo, diria a artista, no seu dirio. Em 1972, convidada a ministrar um curso sobre comunicao gestual na Sorbonne. Suas aulas eram verdadeiras experincias coletivas apoiadas na manipulao dos sentidos, transformando estes jovens em objetos de suas prprias sensaes. So dessa poca as proposies Arquiteturas biolgicas, 1969", Rede de elstico, 1973", Baba antropofgica, 1973" e Relaxao, 1974". Tratam de integrar arte e vida, incorporando a criatividade do outro e dando ao propositor o suporte para que se exprima. Em 1976, Lygia Clark volta definitivamente ao Rio de Janeiro. Abandona, ento, as experincias com grupos e inicia uma nova fase com fins teraputicos, com uma abordagem individual para cada pessoa, usando os Objetos relacionais": na dualidade destes objetos (leves/pesados, moles/duros, cheios/vazios), Lygia trabalha o arquivo de memrias dos seus pacientes, os seus medos e fragilidades, atravs do sensorial. Ela no se limita apenas ao campo esttico, mas sobretudo ao atravessamento de territrios da Arte. Lygia Clark desloca-se para fora do sistema do qual a arte parte integrante, porque sua atitude incorpora, acima de tudo, um exerccio para a vida. Como afirma Lygia: Se a pessoa, depois de fizer essa srie de coisas que eu dou, se ela consegue viver de uma maneira mais livre, usar o corpo de uma maneira mais sensual, se expressar melhor, amar melhor, comer melhor, isso no fundo me interessa muito mais como resultado do que a prpria coisa em si que eu proponho a vocs (Cf. O Mundo de Lygia Clark,1973, filme dirigido por Eduardo Clark, PLUG Produes). Em 1981, Lygia diminui paulatinamente o ritmo de suas atividades. Em 1983 publicado, numa edio limitada de 24 exemplares, o Livro Obra", uma verdadeira obra aberta que acompanha, por meio de textos escritos pela prpria artista e de estruturas manipulveis, a trajetria da obra de Lygia desde as suas primeiras criaes at o final de sua fase neoconcreta. Em 1986, realizase, no Pao Imperial do Rio de Janeiro, o IX Salo de Artes Plsticas, com uma sala especial dedicada a Hlio Oiticica e Lygia Clark. A exposio constitui a nica grande retrospectiva dedicada a Lygia Clark ainda em atividade artstica. Em abril de 1988, Lygia Clark falece.

A Srie BichosConstrues metlicas geomtricas que se articulavam por meio de dobradias e requeriam a co-participao do espectador. Com os BICHOS, revolucionou o antigo conceito de que as obras de arte eram feitas apenas para a contemplao passiva e deu incio elaborao de uma arte inteiramente ligada manipulao e participao efetiva do espectador. Foram os BICHOS, que inspiraram Gullar a elaborar a Teoria do no-objeto, para definir obras que "no so quadros nem esculturas nem objetos utilitrios" e que se realizam fora de toda conveno artstica.

As Mscaras SensoriaisEssas obras propem uma experincia solitria. Na verdade, uma busca pelo autoconhecimento. No h, aqui, o contato com o outro, mas com seu prprio eu. Confeccionadas em cores diferentes, em cada uma a artista usou materiais deferentes em busca de sensaes particulares. No lugar dos olhos foram feitos orifcios e neles costuramos vrios materiais diferentes: na altura do nariz ficam saquinhos de sementes e ervas diversas, cada uma com seu cheiro caracterstico; j perto do ouvido esto objetos que provocam sons e que esto integrados com as demais sensorialidades presentes nas mscaras.Quando o espectador coloca a mscara, ele entra em isolamento absoluto com o exterior. Ele est sozinho no prprio mundo, isto , no seu prprio corpo. Os cheiros, os sons e a viso esto aguados e, ao mesmo tempo, concentrados e dominados pelos estmulos da mscara que est sendo vestida. Neste caso, j no h necessariamente um aspecto plstico a partir da adeso do participante, mas uma viagem interior e muito pessoal.

CILDO MEIRELESCildo Meireles (Rio de Janeiro, 1948) um artista plstico brasileiro. Conhecido internacionalmente, Cildo cria os objetos e as instalaes que acoplam diretamente o visor em uma experincia sensorial completa, questionando, entre outros lemas, o regime da banana brasileira (1964 - 1984) e a dependncia do pas na economia global. Cildo Meireles tem desempenhado um papel chave dentro da produo artstica nacional e internacional. Situando-se na transio da arte brasileira entre a produo neoconcretista do incio dos anos 60 e a de sua prpria gerao, j influenciada pelas propostas da arte conceitual, instalaes e performances, as obras de Cildo Meireles dialogam no s com as questes poticas e sociais especficas do Brasil, mas tambm com os problemas gerais da esttica e do objeto artstico. Durante os anos 70 e 80 Cildo Meireles arquitetou uma srie de trabalhos que faziam uma severa crtica ditadura militar. Obras como Tiradentes: totem monumento ao preso poltico ou Introduo a uma nova crtica, que consiste em uma tenda sob a qual se encontra uma cadeira comum forrada com pontas de prego, so alguns trabalhos de cunho poltico do artista. Neles a questo poltica sempre vem acompanhada da investigao da linguagem. Inseres em circuito ideolgico: Projeto Coca Cola, por exemplo, consistiu em escrever, sobre uma garrafa de Coca Cola, um dos smbolos mais eminentes do imperialismo norteamericano, a frase Yankees go home, para, posteriormente, devolv-la circulao. Alm da questo poltica o projeto faz referncia a toda problematizao desenvolvida pelos movimentos de vanguarda e por Marcel Duchamp no incio do sculo; uma espcie de ready made s avessas. Cildo examina a falibilidade da percepo humana, os processos de comunicao, as condies do espectador, a relao da obra de arte com o mercado. Uma de suas obras, chamada Cruzeiro zero uma rplica fiel de uma nota do cruzeiro (a moeda corrente naquele tempo) que no tem nenhum valor e as figuras histricas e hericas sejam substitudas pela fotografia de um ndio brasileiro e de um paciente de

um hospital psiquitrico. H uma crtica, um comentrio na superinflao e na desvalorizao do cruzeiro, este trabalho joga com noes tradicionais da natureza e ' do valor ' da arte e da marginalizao do Brasil no mundo internacional da arte. Em 2008 ganhou o Premio Velzquez de las Artes Plsticas, concedido pelo Ministerio de Cultura da Espanha, ainda em 2008, ganhou mostra na Tate Gallery em Londres, onde expe obras e instalaes com carter poltico que sero expostas at janeiro de 2009. Segundo o Jornal Folha de So Paulo de 13 de outubro de 2008.

Projeto Coca Cola & Cruzeiro Zero

Como construir uma catedral (1987)

VIK MUNIZVicente Jos de Oliveira Muniz (So Paulo, 20 de dezembro de 1961) mais conhecido como Vik Muniz, um artista plstico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mdias e materiais. Foi aluno da Fundao Armando lvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas do curso de Publicidade e Propaganda. Vik Muniz fez duas rplicas detalhadas da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com pasta de amendoim. Tambm trabalhou com acar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriao da ltima Ceia, de Leonardo. Reinterpretou vrias pinturas de Monet, incluindo pinturas da catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas pores de pigmento aspergidas sobre uma superfcie plana. Ele fez as imagens com acar mascavo. Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua srie Sugar Children (Crianas do Acar), Muniz foi para uma plantao de acar em St. Kitts para fotografar filhos de operrios que trabalham l. Aps voltar para Nova York, ele comprou papel preto e vrios tipos de acar, e copiou os instantneos das crianas espalhando os diferentes tipos de acar sobre o papel e fotografando-o. Mais recentemente, tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra (geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo. Para sua srie "Imagens das Nuvens" srie, ele fez com que um avio de publicidade desenhasse com fumaa contornos de nuvens no cu. NO 81 Christmas Book anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam encomendar por US$ 110.000 um dos retratos de chocolate His & Hers feitos por Muniz e receber uma reproduo fotogrfica tamanho 60 X 48 do trabalho. Muniz doou o produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organizao de caridade que trabalha com arte para crianas e adolescentes pobres no Brasil. Segundo Muniz, os pobres precisam de dinheiro. preciso ajud-los diretamente. No acredito em arte poltica. Sensibilizar: voc tem o jornal para isso. Muniz fez uma exposio individual no University of South Florida Contemporary Art Museum, em Tampa, Flrida, atualmente denominada "Vik Muniz: Reflex". Esta exposio, organizada pelo Museu de Arte de Miami, esteve em exposio no Seattle Art Museum e no PS1 Contemporary Art Museum em Nova York. At janeiro de 2008, a exposio esteve em exibio no Muse d'Art Compemporain em Montreal, Quebec (Canad). Muniz tambm publicou um livro, "Reflex - A Vik Muniz Primer" (2005: Aperture Foundation, Nova York), que contm uma compilao do seu trabalho e seus comentrio sobre ele. Seu trabalho tambm foi destaque no "The Hours-Visual Art of Contemporary Latin America" (2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contempornea de Sydney, New South Wales, Austrlia. Em 30 de janeiro de 2010, o documentrio "Lixo Extraordinrio" sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo em Duque de Caxias foi premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas categorias, o da Anistia Internacional e o pblico na mostra Panorama.

Monalisa de chocolate e Medusa ( bolonhesa)

Lixo Extraordinrio

Atividades Em grupo, pesquise na internet o significado das palavras sublinhadas no texto: Grupo Neoconcreto Movimento tropicalista Happening Instalao Arte Conceitual ltima ceia, de Leonardo da Vinci Bienal de Veneza Max Bill Teoria do no-objeto Performances Marcel Duchamp Ready Made