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A IMPORTÂNCIA DA MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

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A IMPORTÂNCIA DA MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

2011

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RESUMO

Este trabalho de pesquisa tem por objetivo elaborar uma revisão bibliográfica a respeito da importância da musicalização na educação sob o ponto de vista de diversos autores, permitindo, assim, uma maior transparência em relação ao tema proposto. Para isso, desenvolve-se sobre a história da música, inclusive no Brasil e os desafios para a implementação da musicalização nas escolas. Pretende, ainda, contribuir para futuros estudos a respeito do tema.

Palavra-chave: Música, educação, musicalização, pedagogia.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................05

2 EDUCAÇÃO E MUSICALIZAÇÃO ................................................................05

2.1 MÚSICA E SOCIEDADE ............................................................................06

2.2 MÚSICA NO BRASIL .................................................................................09

3 METODOLOGIA ............................................................................................11

4 RESULTADOS E LIMITAÇÕES DA PESQUISA ..........................................13

5 CONCLUSÃO ................................................................................................14

6 REFERÊNCIAS .............................................................................................16

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1. INTRODUÇÃO

O trabalho em sala de aula com a música é uma proposta que vai além do

aspecto motivador, visto que abre espaço para uma diversidade de

oportunidades, contribuindo para o desenvolvimento pleno da criança.

Ao inserir-se a música na prática diária do ambiente educativo, a mesma pode

tornar-se um importante elemento auxiliador no processo de aprendizagem da

escrita e da leitura criando o gosto pelos diversos assuntos estudados,

desenvolvendo a coordenação motora – o ritmo, auxiliando na formação de

conceitos, no desenvolvimento da auto-estima e na interação com o outro.

Cabe ressaltar que, para que se efetivem as premissas acima citadas, é

preciso que haja clareza e compreensão por parte do professor da utilização da

música no ambiente educativo, pois a excelência do trabalho docente perpassa

pela intencionalidade das estratégias utilizadas.

Além de contribuir para a alfabetização, a música também resgata a cultura e

ajuda na construção do conhecimento significativo. Não só um instrumento de

alfabetização, a música é um excelente instrumento de cidadania, e projetos

que envolvem músicas, integração social e esporte, especialmente com

crianças e adolescentes carentes ou de rua, espalham-se pelo país e são cada

vez mais populares pela sua eficácia.

Alguns autores que pesquisaram a problemática em questão, também alertam

sobre a ruptura que comumente há na passagem da Educação Infantil às

Séries Inicias do Ensino Fundamental, em que a ludicidade perde espaço para

os livros didáticos e exercícios repetitivos, conduzindo às práticas enfadonhas

e descontextualizadas. Longe de ser um passa-tempo ou uma atividade sem

qualquer objetivo, a música pode mostrar como soluções simples, criativas e

divertidas podem dar excelentes resultados no ambiente educativo.

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A presença da música na vida dos seres humanos é incontestável. Ela tem

acompanhado a história da humanidade, ao longo dos tempos, exercendo as

mais diferentes funções. Está presente em todas as regiões do globo, em todas

as culturas, em todas as épocas, ou seja, a música é uma linguagem universal,

que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço. Segundo Rosa (1990), a

linguagem musical esteve sempre presente na vida dos seres humanos e há

algum tempo na educação de adultos e crianças.

2. EDUCAÇÃO E MUSICALIZAÇÃO

Discorrer sobre a importância da musicalização na educação é um desafio, na

medida em que a visão pragmática de métodos convencionais de ensino ainda

persiste em nossa sociedade. No entanto, para melhor conhecimento e

esclarecimento das perspectivas pedagógicas , cabe analisar-se, em primeira

instância, o que seja musicalização.

É fato que a música possui um poder de atração e envolvimento nas pessoas.

Não é diferente para os estudantes, elevando a auto-estima, estimulando

inúmeras áreas do conhecimento, aumentando a própria sensibilidade dos

alunos, estimulando a criatividade e a capacidade de concentração.

(TOZETTO, 2005, p.23)

A musicalização, portanto, pode atuar como ferramenta para que se possa ter

condições de melhorar a percepção musical. O objetivo, no entanto, não é

medir o talento musical do aluno, mas sim permitir o desenvolvimento de uma

sensibilidade musical.

A música resgata a cultura,auxilia na construção do conhecimento e pode

contribuir para o exercício da cidadania.

Segundo Brito (2003, p.41),

o modo como as crianças percebem, aprendem e se relacionam com os sons, no tempo-espaço revelam o modo

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como percebem, aprendem e se relacionam com o mundo quê vem explorando e descobrindo a cada dia.

Neste cenário, a forma como a música é trabalhada é de extrema importância,

principalmente quando se fala de educação infantil, porque nessa etapa da vida

do sujeito é que se constrói sua identidade. (BRITO, 2003, p.42).

O cuidado maior é não tornar o trabalho com a música algo que privilegie

somente a técnica ou só o trabalho pedagógico, pois o professor deve respeitar

as limitações dos alunos que não apresentam muita habilidade musical, como

deve também, incentivar os que se interessam pela linguagem.

Para Loureiro apud Penna (1999, p.22),

[...] musicalizar é desenvolver os instrumentos de percepção necessários para que o individuo possa ser sensível à música, apreende-la recebendo o Material sonoro/musical como significativo - pois nada é significativo no vazio mas apenas quando relacionado e articulado no quadro das experiências acumuladas, quando compatível com os esquemas de percepção desenvolvidos.

O autor afirma que, muitas vezes, a musicalização é observada, como senso

comum, de uma forma superficial, pois acaba sendo definida por alguns como

às fases iniciais da educação musical voltada para crianças, envolvendo

atividades musicais lúdicas.

No entanto, a música é um construto social, sendo assim, esse processo não

acontece somente na escola, pois o individuo está inserido em um contexto

social e cultural que influenciará em sua sensibilidade e aprendizagem musical.

Para Joly (2003, p.116),

durante o processo de musicalização, a criança desenvolve a capacidade de expressar-se de modo integrado, realizando movimentos corporais enquanto canta ou ouve uma música.

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Assim, a musicalização pode, de fato, colaborar muito com o desenvolvimento

da criança no processo de ensino e aprendizagem, porque pode ajudá-la a se

expressar melhor, contribui para minimizar suas dificuldade, físicas, cognitivas,

até mesmo promover uma melhor socialização.

Além disso, busca também, tornar o individuo sensível aos fenômenos

musicais. Pesquisas têm demonstrado que o contato com as canções pode

contribuir para diminuir a agressividade e auxiliar nos processos de

desenvolvimento da fala. (JOLY, 2003, p.117)

2.1 MÚSICA E SOCIEDADE

A música, no decorrer dos tempos, vem alcançando um importante papel na

vida da humanidade. De acordo com Loureiro (2003,p.33) a palavra música

vem do grego mousiké e estava ligada a poesia e a dança, pois era vista como

um meio de alcançar a perfeição através da expressão integral do espírito.

Sabe-se que num primeiro momento, as músicas eram voltadas

preferencialmente para a religião, de caráter ritualístico. Posteriormente, como

assinala Loureiro (2003):

a paixão dos gregos pela música fez com que, desde os primórdios da civilização. Ela se tornasse para eles uma arte, uma maneira de pensar e de ser. Desde a infância eles aprendiam a canto como algo capaz de educar e civilizar [...] O reconhecimento do valor formativo da música fez com que surgissem naquele país, as primeiras preocupações com a pedagogia da música.

A música passou a contribuir não só como instrumento estético, mas como

elemento formador da cidadania, dos valores morais, ou seja, da formação do

caráter do homem. De acordo com Loureiro (2003, p.35),

a Grécia desenvolveu, dentre outras coisas, um dos elementos mais importantes do pensamento musical: raciocínio matemático [...] Segundo Pitágoras, matemática e música eram parte uma da outra, e nessa relação estava a explicação para o funcionamento de todo o universo. A música é então considerada fonte d e sabedoria, indispensável a educação do homem.

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Os Romanos, por sua vez, não sofreram a influencia da música a princípio,

pois eram mais ligados às guerras e ao domínio de novos povos. Por influência

da cultura helenística a educação musical vai ganhado espaço entre os

romanos, passando, porém, a ser estudada como ciência, como saber

científico, privilegiada seu aspecto teórico, em detrimento do conhecimento

prático. (LOUREIRO, 2003, p.35).

Na Idade Média, a música foi muito utilizada pela Igreja Católica, com seu culto

cristão em cânticos. Em outros aspectos, os cantos foram chamados de

gregorianos e com o passar do tempo foram ganhando espaço, fazendo-se

então, uma relação entre a música e o conhecimento científico. (LOUREIRO,

2003, p.36).

A educação preconizada por Lutero visava, basicamente, à catequese do povo.

Em virtude de sua importância nos cultos religiosos, a música ocupa um lugar

de destaque nas escolas protestantes.

Em virtude de sua importância nos cultos religiosos, a música ocupa um lugar

de destaque também nos cultos protestantes e em suas nas escolas, pois,

segundo Loureiro (2003, p.40), nas escolas protestantes, as crianças

aprendiam não só a cantar, mas recebiam noções de escrita musical.

Este momento da história era cercado por uma grande disputa por fiéis tanto da

igreja católica como da protestante já que a música era importante para os

cultos de ambas, assim se fez necessário o ensino da mesma dentro de suas

respectivas escolas.

Para combater esse movimento da reforma protestante, a igreja católica criou o

movimento de contra-reforma, foi assim que surgiu o movimento jesuítico, o

que possibilitou um avanço na área educacional. Segundo Loureiro (2003,

p.41),

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os Jesuítas criaram escolas destinadas à educação da juventude leiga. Seus colégios, primorosamente organizados, ofereciam uma educação nos moldes exigidos pela sociedade da época, formando o homem culto, o homem letrado, conhecedor dos clássicos e capaz de falar e escrever em latim, mas submisso ao rei e ao papa.

Tendo em vista a argumentação acima, percebe-se, neste cenário, que o

desenvolvimento da musicalização estava totalmente submetido não ao

desenvolvimento do estudante, mas a aspectos religiosos e políticos da época.

Nos dias de hoje, a busca pelo uso da música como elemento pedagógico vem

ganhando espaço nas mais diferentes esferas da educação, como será

demonstrado nos próximos itens.

2.2 MÚSICA NO BRASIL

No Brasil, pode-se afirmar que as primeiras manifestações musicais foram

trazidas pelos Jesuítas, que a principio não focavam a educação do povo,

porém, utilizavam-se da arte para trazer mais servos para Deus. Tal argumento

encontra respaldo em Loureiro (2003, p.43), pois a mesma ao referir-se ao fato

menciona que,

entre os recursos utilizados, destaca-se a música, em virtude da forte ligação dos indígenas com essa manifestação artística eram eles músicos natos que, em harmonia com a natureza cantavam e dançavam em louvor aos deuses, durante a caça e pesca, em comemoração nascimento,casamento,morte, ou festejando vitórias alcançadas.

Nas escolas, a música foi implantada através dos autos que eram peças

teatrais.

Outra grande influência na música Brasileira foram os negros que aqui

chegaram como escravos. Sabe-se que no Rio de Janeiro, no século XVIII

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criou-se uma escola de música para filhos de escravos, e com toda essa

mistura de culturas, além de grandes nomes surgiu o samba ritmo

considerando marca registrada do nosso país.

Para Amato (2006),

com a vinda de Dom João, a música recebeu um especial tratamento, não se limitando somente na igreja, mas também no teatro. Um decreto de 1854 regulamentou o ensino de música no país e passou a orientar as atividades docentes, enquanto que, no ano seguinte, um outro decreto fez exigência de concurso público para a contratação de professores de música.

No entanto, ainda que exista o decreto, o problema estava na formação dos

professores o que não é muito diferente dos tempos atuais, de maneira que os

professores não são preparados para trabalhar com a música, e acabam

restringindo-a como mero instrumento de disciplina, ou formação de condutas

morais e hábitos. Isto fica claro na argumentação de Loureiro (2003) ao afirmar

que,

para a escola, o que importava era utilizar o canto como forma de controle e integração dos alunos, desse modo, pouca ênfase era dada aos aspectos musicais.

Já com a Proclamação da República, inúmeras mudanças ocorreram nas

questões políticas, sociais e culturais, mudanças que influenciaram o ensino da

musica dentro das instituições escolares.

Percebe-se, portanto, que a história da música sempre se apresentou ligada ao

contexto histórico em que se insere, o que, no âmbito escolar, se refere à

influência das próprias tendências que permearam ou permeiam a educação

brasileira. Segundo Tozetto (2005, p.34),

na educação musical infantil, as escolas utilizavam a prática de ensinar as crianças um repertório de canções e cantigas de roda e a simples aquisição deste repertório era tomada como

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uma organização curricular, com o agravante de que as crianças não entendem o significado do contexto que cantam.

A segunda tendência foi o movimento da Escola Nova, a visão de homem era

centrada na existência. Tal ideologia vê o sujeito em sua individualidade,

portanto seu atendimento deve acontecer de forma individual, deve-se valorizar

seus sentimentos, o professor deve organizar a sala de modo que os

instrumentos fiquem distribuídos e fáceis de serem explorados pelos alunos.

A terceira tendência é a tecnicista, que tinha por finalidade a produtividade e

não o conhecimento.

Para Tozetto (2003, p.38),

a educação musical [...] passou a privilegiar as formas de pensar artístico, com visível intenção de abastecer o mercado de trabalho [...] a implantação de um ensino musical dualístico que, em níveis distintos de aprendizagem, teve, de um lado, técnico e, de outro, o teórico.

Sabe-se que esse dualismo entre teoria e pratica, é um problema que, se não

for bem trabalhado, pode trazer danos ao processo de ensino e aprendizagem,

no caso da música, se não acontecer junção pode-se haver uma preocupação

em formar pequenos músicos, e não é esse o intuito da musicalização na

educação infantil. O objetivo maior da musicalização na educação é a forma de

trabalho da música, pois passa a ser trabalhada não por ela mesma, mas sim

de acordo com o contexto do aluno, ou de outras culturas, ajudando na

formação de um caráter critico no sujeito e o respeito e valorização de sua

cultura e das outras também. (TOZETTO, 2003, p.39).

Hoje as tendências atuais de educação, são fortemente influenciadas pela

pedagogia histórica-crítica, porém focando cada vez mais na mentalidade do

aluno e buscam também uma constante ralação da disciplina com seu

contexto, ou seu cotidiano.

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3. METODOLOGIA

Sabendo-se que metodologia é um conjunto de abordagens, técnicas e

processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de

aquisição objetiva do conhecimento, de uma maneira sistemática, será

definida, portanto, a metodologia utilizada pelo presente estudo.

A abordagem metodológica utilizada na pesquisa é a de referencial teórico uma

vez que mesma permite a recuperação de um conhecimento científico

acumulado sobre a importância da musicalização na educação.

4. RESULTADO E LIMITAÇÕES DA PESQUISA

Este trabalho trouxe como contribuição para o contexto acadêmico e social um

relato sobre os diversos pontos de vista dos autores estudados, no sentido de

permitir maior complexidade da discussão a respeito da importância e uso da

musicalização na educação.

Vale ressaltar, no entanto, que tal pesquisa bibliográfica possui as limitações

naturais em relação às abordagens conceituais utilizadas, na medida em que

seleciona alguns estudiosos do tema e suas perspectivas.

Por fim, o presente estudo torna-se factível e importante na medida em que

contribui para melhor discussão e entendimento do tema e ainda permite

oferecer mais material bibliográfico para futuros estudos do tema.

5. CONCLUSÃO

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A questão de a musicalização passar a ser utilizada como ferramenta

pedagógica nas escolas com certeza envolve muitos fatores, como espaço,

formação adequada e continuada, recursos matérias entre outros.

Para isso, torna-se necessário que a escola tenha estrutura física para

acomodar alunos das aulas de musicalização; em se tratando das instituições

públicas que o governo forneça material didático para que o professor possa

desempenhar um bom trabalho, que esse por sua vez possa explorar as

riquezas da música, e do processo de construção do conhecimento do aluno,

para que deixe de lado a reprodução mecânica das atividades, e que o trabalho

desenvolvido possa ter significado para o aluno.

Torna-se importante, também, que o profissional que trabalhar com música

esteja capacitado para fazê-lo, pois do contrário todos os esforços direcionados

para esta prática, até então, serão em vão. Muitos dos problemas e

encontrados hoje na área de educação estão também ligados falta de formação

dos profissionais seja ela acadêmica ou continuada.

Neste cenário, pode-se concluir que, enquanto não for tomada uma

consciência sobre a importância da musicalização para formação do sujeito, a

lei só vai fazer com que encham as escolas com profissionais despreparados,

que provavelmente não obtiveram uma aprendizagem significativa por parte de

seus alunos.

É, com toda certeza, um grande desafio a ser alcançado, porém, os docentes

que aceitarem esse desafio e cientes de seu dever de melhorar a qualidade do

desenvolvimento dos alunos deverão estar abertos a mudanças. E que o

mesmo saiba respeitar a diversidade cultural do aluno, despertando nele

interesse para outros saberes musicais.

A musicalização traduz expressões de sentimentos e pensamentos, a música

torna o ambiente agradável e favorável à aprendizagem, portanto é de suma

importância sua presença nas escolas.

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Cabe ressaltar que trabalhar com a musicalização envolve pensar na faixa

etária dos nossos alunos, permitindo na criança o desenvolvimento da

capacidade de expressar-se de modo integrado, realizando movimentos

corporais enquanto canta ou ouve uma música.

Precisa-se entender que a educação musical não visa a formação do músico

profissional. Um professor que canta com seus alunos sala de aula está

oferecendo um tipo de vivência, mas essa vivência não pode se limitar apenas

a essa atividade.

É importante destacar que a música deve estar presente na escola como um

dos elementos formadores do indivíduo.

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6. REFERÊNCIAS

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