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ARTIGO A moldagem de machos produzidos com areia inorgânica Acadêmico: Luis F. Pereira Prof. Guilherme O. Verran Projeto de Ferramentas I – PF3PFE1 Março/2013

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ARTIGO

A moldagem de machos produzidos

com areia inorgânica

Acadêmico: Luis F. Pereira

Prof. Guilherme O. VerranProjeto de Ferramentas I – PF3PFE1 Março/2013

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ELABORAÇÃOPublicação: revista FUNDIÇÃO e

SERVIÇOS – janeiro,2012

Autores: Thomas Kautz; Emmerich Weissenbek e Wolfgang Blumlhuber

Tradução: Themistocles Rodrigues Júnior

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OBJETIVO

Mostrar as vantagens da utilização de areia inorgânica com relação a areia orgânica na produção de machos para peças de motores fundidos em molde permanente. (fundição da BMW)

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HISTÓRIADesde do início do século XIX, os

aglomerantes inorgânicos têm sido utilizados (Processo de silicato de sódio)

No começo dos anos 70, foram substituídos pelo processo “caixa fria” utilizando aglomerantes orgânicos

Atualmente, em razão dos aperfeiçoamentos da química do silicato, novas variações deste processo foram desenvolvidas (sustentabilidade)

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Macho de areia orgânica

• Liberação de gás tóxico• Manutenção do ferramental

periodicamente• Condição de trabalho do operador

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Comparação

• Aglomerante orgânico (catalisador - amina)

Temperatura das ferramentas superior a 200°C

• Aglomerante inorgânico (policondensação)

Temperatura das ferramentas inferior a 100°C

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Comparação

Aumento da velocidade de resfriamento da liga de alumínio:

• Aumento da resistência mecânica • Diminuição do tempo de ciclo

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CONCLUSÃOVantagens

Intervalo de limpeza das ferramentas e sistema de exaustão podem ser aumentados

Maior economia de energia no processo de pós- tratamento do ar de exaustão

Aumento da velocidade de resfriamento

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CONCLUSÃODesvantagem

Alto custo de ampliação do maquinário de fabricação dos machos inorgânicos

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NOTÍCIA

Em 2010, a fundição da BMW concluiu a conversão da fabricação de cabeçotes de cilindro para o uso de machos inorgânicos em substituição aos orgânicos