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Características e exemplos
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7/17/2019 Artigo de Opinio
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r go
deOpini
o
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um gnero textual que
pertence ao mbito
jornalstico e se caracteriza
pela exposio de um ponto
de vista sobre determinado
assunto.
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comum encontrar esse gnero
circulando em revistas jornaiscomo tamb!m na internet comtemas polmicos que exigem
posio por parte dos emissores"autores# causando tamb!muma mani$estao no leitor.
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%ode ser usada a &' pessoa"singular ( eu ( ou plural ( n)s#.
*eve possuir+ ,tulo- ntroduo- *esenvolvimento- /oncluso-
Assinatura-
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O tema ! apresentado no primeiropar0gra$o do texto que constituia introduo do artigo-
2o desenvolvimento que representaa maior parte do texto o autor vaiexpondo suas opini3es e osargumentos em de$esa de suasideias procurando deixar claro parao leitor o seu ponto de vista-
2a concluso no 4ltimo par0gra$o o
autor exp3e sua opinio 5nal.
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O autor domina o assunto- /ont!m um ttulo polmico ou
provocador- assinado- %redomnio da norma padro de
lngua portuguesa- Apresenta uma clara inteno
persuasiva- O leitor pode concordar ou
discordar do articulista.
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Existem diversas maneiras de se
elaborar a introduo de um artigo
de opinio. Mas o que veremos a
seguir, vale ressaltar, so alguns
modelos sugestivos, e no regras.
As mais comuns so:
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Abre6se o par0gra$o com umaa5rmao. a $orma mais comum dese desenvolver a introduo.
Poltica e televiso so duasinstncias da sociedade brasileira queparecem reunir o maior nmero depessoas despreparadas e desqualifcadas. como se escolhessem a dedo as piores
pessoas (com raras excees! para le"islarou executar# animar sho$s de audit%rio ou
de entrevistas# etc.&.
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7uando se tem por objetivoconceituar algo "um processo umaideia uma situao#+
'iol)ncia * toda ao mar"inal queatin"e o indivduo de maneirairreversvel+ uma bala perdida ou
intencional# um assalto# um ami"o ouconhecido que perde a vidainesperadamente atrav*s de aes
inomin,veis...'
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-as "randes cidades brasileiras# noexiste sequer um indivduo que no
tenha sido vtima de viol)ncia+ /0daspessoas 1, 2oram molestadas# 340tiveram al"um bem pessoal 2urtado#
450 1, se de2rontaram com umassaltante dentro de casa# 60presenciaram assalto a 7nibus....
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Ou uma sequncia de interrogaes ! uma "ormacriativa de envolver e despertar a ateno do leitor.A#E$%&O' (eve)se tomar cuidado com o n*mero deinterrogaes: todas devero ser respondidas por vocnos par+gra"os argumentativos pois, anal, ! vocquem estar+ opinando e no deve esperar que o seuleitor responda por voc, muito menos sua bancacorretora.
verdade que# depois da porta arrombada# umatranca * sempre nela colocada8 9oi pensando assimque o "overno nomeou a procuradora aposentada:nad;r de
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8etome o que $oi dito naintroduo por!m sem se
repetir de $orma to evidente-9vite termos que indiquemtratar6se da concluso. O 4ltimo
par0gra$o j0 ! a concluso-2o utilize pronomes pessoais-:eja conciso e seguro ao
rea5rmar sua posio.
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8eduo da maioridade penal+ utopia enganosaO ;rasil est0 a um passo de tomar mais uma
daquelas decis3es que pouco mudaro sua
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2essa situao com a reduo da idade mnima dos detentoso caos aumentar0 ainda mais. sso porque as celas 5caro cadavez mais superlotadas dando mais motivos para se realizaremrebeli3es e consequentemente $uga de in4meros ( sendo quedestes poucos so recapturados.
9m meados do ano de =>>? viu6se um consider0velinvestimento do @overno ederal nesse setor. A construo depenitenci0rias com padro norte6americano "cmeras desegurana em todos os corredores e bloqueadores de celulares#$oi um passo dado B $rente. %or!m elas so exclusivas de presosconsiderados perigosos e que no ;rasil curiosamente sopoucos. 9 os gastos para manter esses elementos so absurdossu5cientes para re$ormar algumas pris3es nas regi3es :udeste e2ordeste as mais prec0rias.
,entar limitar a $aixa et0ria mnima dos criminosos ! um erro. Oque mais se espera disso do jeito que as coisas vo ! um grande
n4mero de pr!6adolescentes e at! crianas atr0s das gradesculpadas por crimes que qualquer adulto $aria. :e jovens de &C ou&? anos so presos passam D anos e conseguem liberdade evoltam a $azer o que $aziam antes ! porque o de$eito no ! aidade e sim a tal E/asa de 8ecuperaoF. O povo e os polticosprecisam rever seus debates e controlar suas emo3es.
*isponvel em+