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A afetividade e suas alterações A importância do estudo da vida afetiva É no campo afetivo que se revela o nosso “eu”, nossa particularidade, como cita Bock, dizendo que: “São nossos afetos que dão o colorido especial à conduta de cada um e às nossas vidas. Eles se expressam nos desejos, sonhos, fantasias, expectativas, nas palavras, nos gestos, no que fazemos e pensamos.” (BOCK, pg.162). Assim podemos entender o porquê do estudo psicológico na dimensão afetiva, pois é essa subjetividade que determinará em muitas às vezes as reações ou atitudes tomadas.

As afetividades e suas Alterações

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A afetividade e suas alterações

A importância do estudo da vida afetiva

É no campo afetivo que se revela o nosso “eu”, nossa particularidade, como cita

Bock, dizendo que: “São nossos afetos que dão o colorido especial à conduta de cada um e às

nossas vidas. Eles se expressam nos desejos, sonhos, fantasias, expectativas, nas palavras, nos

gestos, no que fazemos e pensamos.” (BOCK, pg.162). Assim podemos entender o porquê do

estudo psicológico na dimensão afetiva, pois é essa subjetividade que determinará em muitas

às vezes as reações ou atitudes tomadas.

Para compreender ainda mais os comportamentos desenvolvidos pelos indivíduos

é que a psicologia faz menção a este mote “afetividade”, pois é através da sua interpretação

que se pode entender as expressões e comportamentos do sujeito. Em muitas os casos esses

comportamentos não são pensados mais pré-determinados pela nossa afetividade, é a posição

de Wallon na questão afetiva, para ele, ela tem papel imprescindível no processo de

desenvolvimento da personalidade. O mesmo é considerado no pensamento de Max: “o

homem se define no mundo objetivo não somente em pensamento, senão com todos os

sentidos (...). Sentidos que se afirmam, como forças essenciais humanas (...). Não só os cinco

sentidos, mas os sentidos espirituais (amor, vontade...)” (BOCK).

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Antes por meados do século XIX, era considerado apenas os termos sentimento e

emoções, hoje visando entender o homem como completo não se fixando apenas no campo da

razão algo muito discutido nos tempos atuais e principalmente pela ciência, a psicologia busca

se aprofundar no campo afetivo com o auxilio de muitos teóricos que darão base para a busca

de arrazoar cada vez mais a afetividade, dentre eles se destacam: WALLON, MAX,

WINNICOTT, etc.

Num pensamento Walloniano, veremos a afetividade como um aspecto que pode e

com certeza influenciará no desenvolvimento psicológico de aprendizagem e comportamental

do indivíduo, isso se dá desde o desenvolvimento orgânico até o social (o meio), era o que

pensava Wallon, para ele essas são as duas ações que norteiam o desenvolvimento afetivo do

ser.

Na constituição dessa vida afetiva teremos, pois, o amor e o ódio como seus

principais afetos constituintes e sempre presentes em nossa vida, é o que nos revela BOCK, é

também segundo a mesma autora esses afetos que nos permitirão julgar e avaliar certas

situações agindo profundamente em nossas reações. Em muitas às vezes esses afetos são

enigmáticos, ou seja, nossas reações podem desenvolver-se sem está em conformidade com

nossos pensamentos e vontades.

Assim, no que diz respeito ao estudo psicológico quanto ao campo da afetividade

teremos muitas teorias que nos esclarecerão seus diversos campos de desenvolvimento como

veremos no decorrer deste trabalho, como os tipos básicos das vivencias afetivas, as teorias e

dimensões da afetividade, as alterações patológicas. Enfim, é a afetividade um assunto muito

complexo e ao mesmo tempo encantador, por desenvolver estudos que revelam a

subjetividade humana e conforme Wallon são cruciais para o nosso desenvolvimento.

PROCESSOS BÁSICOS DE VIVÊNCIAS

Os processos básicos de vivências segundo Dalgalarrondo (2000) distinguem-se

em cinco tipos básicos: afetos, humor ou estado de ânimo, emoções, sentimentos e paixões.

AFETO

O afeto, geralmente, está acompanhado de uma ideia, ou seja,“é o componente

emocional de uma ideia” (DALGALARRONDO, 2000,p. 101). Usamos esse termo de forma

mais ampla para referirmos, de modo inespecífico, o estado de humor, sentimento ou

emoções. Em função disso, o termo ideal, para referir-se aos afetos, é vida afetiva e não

emoções.

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Os afetos são produzidos de duas formas: dentro do indivíduo, ou seja, no interior

do indivíduo em função de sensações próprias do indivíduo ou através de um estímulo

externo, ou seja, fora do indivíduo, em seu meio social, em suas relações que podem significar

positivo ou negativo como, por exemplo, bom ou ruim; agradável ou desagradável.

http://1.bp.blogspot.com/_KDcoos4Bx8w/TL8hT06QeeI/

AAAAAAAAAX8/97tya8SrXzg/s1600/cores-vivas-e-festa-7fa6d.jpg

Se optamos por uma coisa e deixamos outra de lado, usamos, como critério de

avaliação, o afeto. Vamos ao exemplo: imagine que você tem duas festas no mesmo horário e

no mesmo dia para ir e precisa escolher qual das duas. Por afinidade, você escolherá.

Compreende que o afeto influenciou na decisão?

“Os afetos ajudam-nos a avaliar as situações, servem de critério de valoração

positiva ou negativa para as situações de nossa vida; eles preparam nossas ações, ou seja,

participam ativamente da percepção que temos das situações vividas e do planejamento

de nossas reações ao meio.” (BOCK, 2000. p. 192).

Você já não gostou de alguém sem motivos? Você já usou a expressão “não vou

com a cara de fulano” ou, então, “meu santo não bateu com o dela?” Certamente, você já

utilizou ou, então, ouviu alguém falar essas expressões. Sabe por que isso acontece? Porque

os afetos podem ser misteriosos, ou seja, enigmáticos para quem sente. Nem sempre, temos

conhecimento do motivo que nos atrai ou nos repulsa determinada situação. Outro exemplo

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disso, que ocorre com frequência, é quando alguém dá motivos para que sentíssemos raiva e,

no entanto, não sentimos.

Exibir: Vídeo de 0:53 segundos sobre Violência domestica:

http://www.youtube.com/watch?v=lrxg1tYR9mo

Vídeo: http://gritoslibertarios.files.wordpress.com/2012/02/violencia_domestica_1-1.jpg

Isso pode ocorrer, por exemplo, em situações de violência doméstica, em que a

mulher agredida não consegue reagir à agressão do esposo. Perceba que há motivações dos

afetos que estão fora do campo da consciência que, nem mesmo quem os vivencia, consegue

explicar.

HUMOR OU ESTADO DE ÂNIMO

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Vídeo: http://humor.agenciawd1.com/wp-content/uploads/2011/08/humor.jpg

É o que dá um colorido, ou melhor, um sentido às nossas experiências.

Geralmente, vem acompanhado de reações orgânicas. O humor, em outras palavras: “é a

disposição afetiva de fundo que penetra todas as vivências do sujeito a cada momento, uma

cor particular, ampliando ou reduzindo o impacto das experiências reais e, muitas vezes,

chegando mesmo a modificar a natureza do sentido das experiências vivenciadas”

(DALGALARRONDO, 2000, p. 100).

EMOÇÕES

“Nas emoções é possível observar uma relação entre os afetos e a organização

corporal, ou seja, as reações orgânicas, as modificações que ocorrem no organismo...”

(BOCK, 2002, p. 194). “O humor e as emoções são experiências psíquicas e somáticas ao

mesmo tempo, revelam sempre a unidade psicossomática básica do ser humano”

(DALGALARRONDO, 2000, p. 101).

Quando você olha uma pessoa, você é capaz de saber suas emoções através das

expressões faciais? Faça isso com pessoas do seu convívio. Certamente, você vai perceber o

quão difícil é saber o que a pessoa expressa sem saber o contexto.

Imagem retirada da Revista Época:

Vídeo: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT17202-15201-17202-

3934,00.html

Page 6: As afetividades e suas Alterações

Preste atenção nas expressões faciais e tente descobrir o que elas significam. Se

você acertar pelo menos metade, parabéns. Você já descobriu que a fala transmite apenas 5%

de uma mensagem. O resto é comunicado pelo corpo.

1. “Sou muito responsável”

2. “Humm, você pode estar certo”

3. “Olha minha cara de conteúdo”

4. “Não gostei. Mas já passou”

5. “Vá em frente! Estou gostando”,

6. “Melhor pararmos por aqui”

7.“Estou a fim de você”

8. “Me dei mal, e daí?”

Respostas: A4, B7, C1, D3, E6, F8, G2, H5

Durante muito tempo, as emoções foram entendidas como sensação dos fracos, ou

seja, o ser humano devia ser capaz de controlar suas emoções. Podemos observar isso, ainda

hoje, de forma mais discreta como, por exemplo, quando ouvimos algumas expressões do tipo

“homem não chora”, “não chore, você precisa ser forte”. Já ouviu alguma dessas

expressões? É como se o ser humano tivesse o controle de suas emoções. O choro, a lágrima e

tantas outras formas de expressar as emoções, não são sinais de fraqueza, mas, sim, de

expressão da vida afetiva de um organismo que se adapta a uma situação de tensão

(BRAGHIROLLI, 1990).

Vídeo Frejat – Homem não chora.

http://www.youtube.com/watch?v=xHZr9ArTAzo

SENTIMENTOS

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Vídeo:http://3.bp.blogspot.com/_rjrAIkGx1P8/TUVtbL8QvrI/AAAAAAAAAKg/

BZBH1s9r5tY/s1600/emotion.jpg

Já parou para questionar sobre o que é sentimento? São compreendidos como

estados e configurações afetivas estáveis, ou seja, que não mudam muito de acordo com

estímulos passageiros e caracterizam- se por não serem acompanhados de reações orgânicas

intensas, do tipo sudorese, como ocorre com as emoções (DALGALARRONDO, 2000).

Os sentimentos são classificados e ordenados em subgrupos: sentimentos da

esfera da tristeza (por exemplo: melancolia, saudade, aflição,culpa); sentimentos da esfera da

alegria (por exemplo: euforia, gratificação, esperança, satisfação); sentimentos da esfera da

agressividade (por exemplo: raiva, revolta, ciúme); sentimentos relacionados a atração pelo

outro (por exemplo: amor, atração, carinho, amizade); sentimentos associados ao perigo (por

exemplo: temor, receio, rejeição); sentimento tipo narcísico (por exemplo: vaidade,

arrogância, prepotência, onipotência).

(DALGALARRONDO, 2000). Os afetos básicos como, por exemplo, amor, ódio,

alegria, tristeza, manifestam-se como emoções e expressam-se como sentimentos. Vamos ao

exemplo para clarear: a paixão é considerada como uma emoção, e a ternura, a amizade, o

carinho são considerados como sentimentos, ou seja, manifestações do mesmo afeto básico —

o amor.

PAIXÃO

Dalgalarrondo (2000) mostra, ainda, outro tipo de vivência afetiva – a paixão.

Você já deve ter utilizado muito esse termo, não é? Mas já parou para pensar no seu

significado? Paixão, por diversas vezes utilizada

para nos referir à pessoa amada, é definida como

estado afetivo intenso que controla a atividade

psíquica e, de certo modo, conduz a atenção e

interesse em uma só direção. Você já ouviu

algumas dessas expressões: “está tão apaixonado

que está com cara de besta”, ou então, “não pensa

em outra coisa! É o dia inteiro no MSN com o

namorado”? Note, que pelo senso comum, já

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ouvimos dizer que paixão é ruim, não é saudável por ser arrebatador e a pessoa não consegue

controlar. Isso ocorre por conta que, quando estamos apaixonados, direcionamos nossa

atenção para o objeto de nossa paixão, inibindo outros interesses. É como se a paixão

afastasse a pessoa da razão.

É importante compreender que a vida afetiva – afetos, humor ou estado de ânimo,

emoções, sentimentos e paixões –, que fazem parte do ser humano, é de fundamental

importância na vida psíquica, já que necessitamos deles para atribuir sentido a tudo que

fazemos. Você acha que todos expressam as emoções da mesma forma. Certamente, a

resposta deve ser não, pois não podemos esquecer as diferenças individuais, culturais e até

histórica que cada povo vivencia e vivenciou. Assim, a maneira de expressar as emoções

depende da forma como aprenderam e da cultura local. Por exemplo, a palavra “saudade”, que

utilizamos tanto, para nos referir a falta que sentimos de alguém, não tem tradução direta em

outras línguas. Cada sociedade desenvolve formas que considera adequada para expressar

determinadas emoções ou sentimentos. Outro fator interessante, é que, com o passar da idade,

tendemos a nos expressar mais através da linguagem e deixamos um pouco as reações físicas.

Isso acontece por conta de que, com a idade, vem a aquisição da linguagem e uma maior

necessidade de exteriorizar os afetos.

Para debater

Vocês conhecem alguma cultura em que as pessoas expressam diferentemente de

nós, os seus afetos?

Resposta: Através da nossa experiência pessoal podemos responder. Note que vivemos em um

país onde cada Estado tem forma muito peculiar de reagir a determinadas situações. Um

exemplo, muito claro, disso é o que os festejos juninos têm um significado diferente para nós,

nordestinos, e para outras regiões do país, não têm muito significado. Assim ocorre com

outros festejos, como por exemplo, a Semana Farroupilhas que é comemorada no Sul do país

e nós, do nordeste, talvez nem saibamos do que se trata. Outro exemplo claro é o fato de

dizerem que determinados Estados são mais calouros e receptivos que outros. Tudo isso tem

haver com os afetos e a forma como expressam.

Pudemos compreender que o afeto exerce influência em todos aspectos das nossas

vidas. Um exemplo disso é a escolha do curso; escolhemos por afinidade a carreira que

queremos seguir.

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Afetividade é um assunto subjetivo, ou seja, não podemos ver, mas, através da

expressão, podemos inferir. São os afetos que dão a nossa vida um colorido especial. Os

afetos compõem a nossa subjetividade.

Teoria de james-longe

Após as mudanças do nosso corpo seguem-se imediatamente a percepção do fato

excitante, e a emoção é o que sentimos dessas mudanças corpóreas.

Assim, nesta teoria ‘’o homem primeiro vê o tigre, começa em seguida a suar, a

empalidecer, a ter taquicardia e em consequência dessas mudanças corporais, passa então a

sentir propriamente o medo’’.

Na concepção da psicanalista Melanie Klein, os afetos em sua teoria, seriam

centrais para toda a psicopatologia, nessa concepção haveria afetos primários, ou seja,

primitivos, como o ódio, inveja, o medo de ser eliminados demais e outros afetos que

indicariam maior maturidade psíquica do individuo como a gratidão, a reparação e o amor.

Aspectos cerebrais e neuropsicológicos das emoções:

Para ele base estruturas e o cuito cerebral das emoções incluíram estruturas

mesiais dos lobos temporais e frontais. Tais estruturas seriam basicamente o hipocampo.

O hipocampo teria um importante papel na expressão emocional e o giro do

cíngulo (no lobo frontal) seria uma região receptora.

*Aspectos psicodinâmicos da afetividade (concepção freudiana)

A angústia tem uma importância central na teoria freudiana dos afetos. De modo

geral, Freud concebe a angústia como um afeto básico emergendo do eterno conflito entre o

indivíduo, seus impulsos instintivos-primordiais, seus desejos e necessidades por um lado, e

por outro, as exigências de comportamento civilizado, restrições (não desejar a mulher do

próximo, não matar, respeitar o tabu do incesto,etc.) que a cultura impõe ao indivíduo.Devido

a tais restrições, o indivíduo experimenta um irremediável “mal-estar na cultura’’.

A depressão

Para Freud, quando se perde de um objeto significativo (pessoas próxima, um

ideal,um certo status,o emprego,etc.) tende o sujeito,para não perdê-lo totalmente,a

identificar-se narcisicamente com ele e a introjetá-lo ao próximo eu.Caso tal objeto de alguma

forma fosse muito amado,mas também inconscientemente muito odiado .

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Surgem então as autoacusações, os sentimentos de culpa e fracasso, a autopunição

sobre forma de descuido consigo próprio, perda do apetite e as ideias e atos suicidas.

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA AFETIVIDADE

Alterações do humor

Distimia: É caracterizado por um quadro de depressão crônica, porem menos grave que o

transtorno depressivo maior.

Puerilidade:  É uma alteração do humor que se caracteriza por seu aspecto infantil,

simplório, "regredido".

Irritabilidade Patológica: Há uma hiperatividade desagradável, hostil e, eventualmente

agressiva a estímulos ( mesmo leve) do meio exterior.

Vídeo: Padre Fábio de Melo http://www.youtube.com/watch?v=KeIRk2vL6xY

Ansiedade: É definida como um estado de humor desconfortável, uma apreensão negativa,

uma inquietação interna desagradável.

Ansiedade depressiva: Tal ansiedade é vivida por um sujeito que teme perder seus “objetos

bons” internos ou externos e juntamente com eles seu próprio eu.

Ansiedade Persecutória ou Paranóide: É o tipo de ansiedade vivida como temor de

retaliação feroz aos ataques imaginários onde na sua fantasia perpetrou contra seus objetos

internos e externos.

Ansiedade de Desempenho: É a reação de ansiedade associada a temores em relação à

execução de tarefas e de ser avaliado por pessoas.

Ansiedade Antecipatória: É a ansiedade vivenciada na decorrência de uma situação

estressante, onde o indivíduo fica imaginando como será a futura situação desconfortável que

irá viver.

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Angústia: Refere-se à sensação de aperto no peito e na garganta, de compreensão, de

sufocamento. Tem uma conotação mais corporal mais relacionada ao passado.

Angústia de Separação: Seriam as reações emocionais vividas pelas crianças quando

separada da mãe manifestando seus afetos com choro, desespero e grande aflição.

Angústia de Morte: É a sensação intensa de angústia perante o perigo que indique a

possibilidade iminente da morte.

Angústia Existencial: Para a filosofia existencialista, a angustia não seria apenas um sintoma

patológico, mas, antes de tudo, um estado anímico básico, constituinte do ser humano.

Encerramento com o vídeo Psicologia Emoção e sentimento

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REFERÊNCIAS

BALLONE G. J. - Afetividade - in. PsiqWeb, Internet, disponível em

http://www.psiqweb.med.br/, revisto em 2005.

BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. reform. e

ampl.São Paulo: Saraiva, 2002.

BRAGHIROLLI, E.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A.; NICOLETTO, U. Psicologia geral. 9ª Ed.

Porto Alegre: Ed. Vozes, 1990.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

LIMA, S. R. Psicologia Geral. Aracaju: Editora J. Andrade, 2002. VICÁRIA, L. Você sabe

ler um rosto? Época (online), São Paulo, Globo, novembro 2008. Disponível na internet.

http://revistaepoca.globo.com/ Revista/Epoca/0,,ERT17202-15201-17202-3934,00.html.