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asico - Urantia-GAIA · 2018-04-23 · \Livro de Uran tia" ou as p aginas em quest~ ao para sua p osterior leitura e incluindo p ergun tas, id eias pro jetos, promo v er a participa

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O B�asi o doLivro de Urantia

Mary Livingston

Tradu� ~ao - Elyr Silva

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Sum�ario0 Introdu� ~ao 10.1 Dedi at�oria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.2 Agrade imentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.3 �Indi e original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Deus o Pai Universal 42 Deus o Filho Eterno 53 Deus o Esp��rito In�nito 64 A Trindade do Para��so 75 O Universo Mestre 86 Os Sete Esp��ritos Mestres 97 Os An i~aes dos Dias 108 Os Filhos de Deus Des endentes 109 O Ser Supremo 1110 O Universo Lo al 1211 A Soberania dos Filhos Criadores 1312 As Personalidades do Universo Lo al 1413 Os Ajustadores do Pensamento Espirituais 1614 A Vida Eterna 1815 Vivendo na Presen� a de Deus 2316 O Desenvolvimento de Urantia - *A Carreira de Outorgamento de Mi hael 2417 O Estabele imento das Ra� as Humanas - *Atividades Celestiais 2818 A Primeira Revela� ~ao Trans endental em Urantia 3119 O Fra asso da Primeira Revela� ~ao Trans endental - *A Rebeli~ao de L�u ifer 3320 Entretanto a Evolu� ~ao Continua 36i

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21 A Segunda Revela� ~ao Trans endental 3722 O Fra asso da Segunda Revela� ~ao Trans endental 3923 O Segundo Jardim 4124 O Intervalo - *Depois do Segundo Jardim 4225 A Ter eira Revela� ~ao Trans endental 4326 A Culmina� ~ao da Ter eira Revela� ~ao Trans endental 4527 A Difus~ao dos Ensinamentos de Melquisedeque 4728 O Desenvolvimento do Juda��smo 5029 A Quarta Revela� ~ao Trans endental 5330 Intervalo - O Desenvolvimento do Cristianismo 6431 A Quinta Revela� ~ao Trans endental 6632 Apontamento Final 6733 Id�eias para Grupos de Estudo, Projetos e Perguntas de Ensinamentos 680 Introdu� ~ao\O B�asi o do Livro de Urantia" �e um guia de introdu� ~ao para novos leitores e adultos jovens. Ainten� ~ao da autora �e prover entendimento geral, f�a il de ler, dos on eitos prin ipais apresentados no\Livro de Urantia", a �m de motivar outros a ler \o grande livro azul".Isto foi onseguido ao ondensar 196 do umentos, desenhando um formato ronol�ogi o, introdu-zindo novos termos somente omo est~ao de�nidos, mar ando os do umentos do \Livro de Urantia"ou as p�aginas em quest~ao para sua posterior leitura e in luindo perguntas, id�eias e projetos, parapromover a parti ipa� ~ao nos grupos de estudo.Serve omo degrau para introduzir �aqueles que reem que os falta tempo, apa idade ou profun-didade para ler o livro de Urantia.O B�ASICO DO LIVRO DE URANTIAMary Livingston0.1 Dedi at�oriaPara Cristina e Mi haelmeus futuros adoles entes,Para meu esposo, Tom, 1

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Um futuro novo leitor,E para toda a nossa gente joveme novos leitores.�E meu sin ero desejo que \O B�asi o do LIVRO DE URANTIA" sirva omo uma revela� ~ao as- endente do amor do Pai do Para��so a todas as rian� as do universo. Est�a es rito para nossosadoles entes, adultos jovens, e novos leitores que ne essitam de um ali er e preliminar sobre o qual onstruir os on eitos mais elevados apresentados no \Livro de Urantia".\O B�asi o do Livro de Urantia" N~AO pretende tomar o lugar do \Livro de Urantia" (j�a queisso seria o equivalente a tratar de iluminar o sol om uma vela) sen~ao servir omo o detonador daespiritualidade explosiva de ada um e preparar o aminho para os superlativos es ritos da QuintaRevela� ~ao Trans endental. Mary Linvigton0.2 Agrade imentosDe novo dou gra� as espe iais a Carol Hay que me ajudou a dar onta de que poderia faze-lo por mimmesma, o qual me fez valorizar muito mais sua amizade e apoio.Obrigado Jorge Ortega por juntar uma vez mais seu toque art��sti o esta vez no desenho da apaoriginal.E um aloroso agrade imento a ada um dos meus amigos que tomaram seu tempo para revisaras v�arias se� ~oes deste livro e ofere eram suas sugest~oes.2

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O livro de Urantia abriu a porta da minha espiritualidade e expandiu meu mundo de amigos.A fam��lia Siegel deu-me boas vindas ao seu lar, �a fam��lia Hay pa ientemente respondeu minhasin essantes perguntas enquanto apoiavam meus trabalhos riativos, e as pessoas do Boulder CentralStudy que agora o revisaram mantendo-me intele tualmente ativa.Ser parte da Jesusonian Foundation �e para meu mundo omo viver na en ruzilhada de uma aravana. D�a-me oportunidades inumer�aveis para servir aos meus, aos pequenos e invis��veis irm~aos. Euma oportunidade de irradiar amor sendo meu brilhante exemplo Paula Thompson, que diariamenteme inspira a ver a vida sob a perspe tiva divina.Espero dar a ada pessoa que ruze meu aminho um momento de amor, servi� o ordial e boasemente espiritual. E quando, em minha baixa ondi� ~ao humana, eu as ensinar a seguir ao Mestre,que seja, \toda gl�oria a Deus".Obrigado Pai por todos meus irm~aos espe iais, vis��veis e invis��veis!A apa do Livro em portugues foi modi� ada tendo agora fotos de esferas de energia.0.3 �Indi e original O B�ASICO DO LIVRO DE URANTIA�Indi e OriginalDeus o Pai UniversalDeus o Filho EternoDeus o Esp��rito In�nitoA Trindade do Para��soO Universo MestreOs Sete Esp��ritos MestresOs An i~aes dos DiasOs Filhos de Deus Des endenteO Ser SupremoO Universo Lo alA Soberania dos Filhos CriadoresAs Personalidades do Universo Lo alOs Ajustadores do Pensamento EspiritualA Vida EternaVivendo na Presen� a de DeusO Desenvolvimento de Urantia *A Carreira do Autorgamento de Mi haelO Estabele imento das Ra� as Humanas *Atividades CelestiaisA Primeira Revela� ~ao Trans endental em UrantiaO Fra asso da Primeira Revela� ~ao Trans endental *A Rebeli~ao de L�u iferEntretanto - A Evolu� ~ao ContinuaA Segunda Revela� ~ao Trans endental 3

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O Fra asso da Segunda Revela� ~ao Trans endentalO Segundo JardimNeste Interim - Depois do Segundo JardimA Ter eira Revela� ~ao Trans endentalA Culmina� ~ao da Ter eira Revela� ~ao Trans endentalA Difus~ao dos Ensinamentos de MelquisedequeO Desenvolvimento do Juda��smoA Quarta Revela� ~ao Trans endentalIntervalo - O Desenvolvimento do CristianismoA Quinta Revela� ~ao Trans endentalApontamento FinalId�eias para de grupos de estudo, projetos e Perguntas para Ensinamentos1 Deus o Pai UniversalDeus �e o Primeiro Pai. Ele �e a Primeira Fonte e Centro1 de todas as oisas e seres. Deus o Pai�e o grande e �uni o EU SOU2. Ele �e in�nito: sem prin ��pio nem �m. Ele �e perfeito e para sempreimut�avel. Para Deus n~ao existe o tempo, n~ao h�a passado, presente ou futuro.Deus n~ao �e um a idente; Ele n~ao �e um homem, uma m�aquina, ou a natureza. Deus �e esp��ritouniversal, verdade eterna, realidade in�nita e personalidade paterna. Ainda que n~ao possamos ver aDeus om nossos olhos, Ele �e uma pessoa. Deus n~ao se es onde de n�os ainda que viva em uma luz�a qual nenhuma riatura material pode aproximar-se3. Deus se mostra a ada um de n�os segundo ahabilidade total de ada riatura para entender espiritualmente as qualidades da verdade, beleza ebondade.N~ao podemos ver o amor, por�em podemos sentir o que o amor faz por n�os e omo nos faz feliz.De maneira similar, n~ao podemos ver ao Pai, por�em podemos sentir sua presen� a em nossas vidas eexperimentar essa feli idade.A verdade, a beleza e a bondade s~ao fatos espirituais reais e est~ao unidos em Deus que �e amor. O ora� ~ao de Deus est�a sempre aberto para n�os. O Pai \Se deleita em seus �lhos". Cada um de n�ospode sentir sua proximidade e amor, j�a que o Pai envia uma pequena fra� ~ao, um fragmento4, de simesmo a viver dentro de n�os para ajudar-nos e guiar-nos espiritualmente ada um para Ele. Deus oPai Universal n~ao s�o planejou nosso destino eterno sen~ao que Ele �e nosso eterno lugar de destino.Deus �e ar�ater magn��� o. Ele �e bom, amoroso e miseri ordioso. Nun a ne essitamos tentarin uen iar a Deus porque nossa ne essidade sin era �e sempre garantida na totalidade de seu amor.O Pai �e impar ial e justo. Por�em, Ele nun a �e irado, vingativo ou enraive ido5. Podemos sofrerdevido as onseq�uen ias das nossas pr�oprias de is~oes, quando �as vezes ferimos a n�os mesmos, por�em1\Livro de Urantia", p�agina 4, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.3: \A Primeira Fonte eCentro".2\Livro de Urantia", p�agina 1152, Do umento 105: \A Deidade e a Realidade", Item 105.1: \O Con eitoFilos�o� o do EU SOU".3\Livro de Urantia", p�agina 25,Do umento 1: \O Pai Universal", Item 1.3: \Deus �E Um Esp��rito Universal",Par�agrafo 3.4\Livro de Urantia", p�agina 62, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo", Par�agrafo 1.5\Livro de Urantia", p�agina 41, Do umento 2: \A Natureza de Deus", Item 2.6: \A Bondade de Deus",Par�agrafo 7. 4

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isso n~ao deve onfundir-se om um astigo.�E verdade que Deus �e surpreendentemente poderoso, tendo riado o Para��so e seus um bilh~ao demundos perfeitos, e �e tamb�em verdade que Deus riou e ontrola essas in r��veis for� as e energias doUniverso, por�em n�os, seus �lhos, amamos o Pai n~ao por seu poder sen~ao por sua natureza perfeita.O Pai �e verdadeiramente arinhoso, bondoso, miseri ordioso, justo e onsiderado.Todo o bem, formoso, verdadeiro e amoroso vem de Deus, que �e todas essas oisas. O Pai onhe ee ama a ada um de seus �lhos, e tu podes onhe e-lo e am�a-lo. Todos os que onhe em in lusiveuma pequena parte de Deus ou quem tem um res ente amor por Ele, quer ser omo o Pai. E porisso que os mensageiros do Para��so tem levado para sempre a amorosa mensagem de Deus: \Sedeperfeitos, assim omo Eu sou perfeito", atrav�es dos universos in lusive at�e a gente de Urantia6, onome que Deus outorgou a nosso planeta.Por�em o Pai n~ao faz que n�os o amemos. Ele nos permite eleger. O amor de Deus7 �e dadolivremente a ada �lho que quer seu amor e ele onhe e tuas ne essidades ainda antes que tu. Sees olheres ser guiado pela for� a espiritual em ti, ent~ao n~ao podes fra assar em al an� ar o grandedestino estabele ido por nosso amoroso e perfeito Pai. Teu res ente amor pelo Pai e teu desejo deser omo Ele, �e verdadeiramente a ventura maior de tua vida!2 Deus o Filho EternoAinda que Deus n~ao tenha prin ��pio, podemos imaginar um ponto da in�� io e uma ordem de eventos.Neste ome� o imagin�ario, o Filho Eterno surge de Deus. Deus �e desta maneira um Pai, a PrimeiraGrande Fonte e Centro. Por�em Deus �e tamb�em o Filho Eterno, a Segunda Grande Fonte e Centro,j�a que Ele proveio de Deus mesmo. Se bem que isto �e um mist�erio para n�os, �e verdade que Deusn~ao se dupli ou a si mesmo. O Filho Eterno �e o Filho de Deus Original e Unigenito, o qual signi� aque prov�em do Pai e �e o Pai. O Pai Universal �e primeiro um riador e depois um ontrolador. OFilho Eterno �e primeiro um o- riador e depois um administrador8 divino do governo espiritual douniverso de universos. Deus o Pai Universal e Deus o Filho Eterno s~ao ada qual �uni os e originais.Ambos s~ao perfeitos e imut�aveis, por�em ada um se expressa de distinta maneira. Cada vez que oPai se expressa o faz atrav�es de seu �lho Eterno, que �e o Verbo divino e vivente.O Pai nos ama omo um pai. O Filho Eterno onsidera todas as riaturas omo o faz um pai e omo o faz um irm~ao. O Filho n~ao pode amar mais que o Pai, por�em pode mostrar miseri �ordia(amor que �e espe ialmente lemente e bondoso) de uma maneira adi ional. N~ao �e s�o um riador omoo Pai sen~ao que �e tamb�em o Filho Eterno do mesmo Pai, ompartilhando por isso a experien ia de�lia� ~ao de todos os outros �lhos do Pai Universal.O Filho Eterno est�a dedi ado �a revela� ~ao do Deus de amor ao universo de universos. Tal omoentendemos o amor podemos omparar o amor de Deus omo o amor de um pai, enquanto que oamor do Filho Eterno9 �e mais pare ido ao afeto de uma m~ae. N~ao h�a diferen� a na quantidade deamor, s�o na forma que �e expresso.O Pai, ao eternizar o Filho Original10, outorgou-lhe o poder e privil�egio de unir-se a Ele noato divino de produzir �lhos adi ionais (Filhos Paradis��a os) que possuem atributos riativos. O6\Livro de Urantia", p�agina 1, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Par�agrafo 1.7\Livro de Urantia", p�agina 38, Do umento 2: \A Natureza de Deus", Item 2.5: \O Amor de Deus".8\Livro de Urantia", p�agina 74, Do umento 6: \O Filho Eterno", Item 6.1: \A Identidade do Filho Eterno",Par�agrafo 2.9\Livro de Urantia", p�agina 75, Do umento 6: \O Filho Eterno", Item 6.3: \O Minist�erio de Amor do Pai",Par�agrafo 5.10\Livro de Urantia", p�agina 77, Do umento 6: \O Filho Eterno", Item 6.5: \As Limita� ~oes do Filho Eterno",Par�agrafo 4. 5

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Pai Universal e o Filho Eterno fez isto e o seguem fazendo. A administra� ~ao do Filho Eterno nossuperuniversos n~ao �e dis ern��vel por parte das personalidades riaturas. Sem d�uvida, nos universoslo ais, o Filho Eterno est�a pessoalmente na �gura dos Filhos Paradis��a os.O plano de onquista progressiva �e o plano de as ens~ao evolu in�aria do Pai Universal, enquantoque o plano do Filho Eterno onsiste em sua doa� ~ao dos Filhos de Deus aos mundos evolu in�arios,para a�� en arnar e fazer real o amor do Pai e a miseri �ordia do Filho. E assim um Filho Criador11 oordenado se en arnou omo Jesus de Nazar�e em Urantia, em onex~ao om sua arreira de auto-outorga experien ial para aquisi� ~ao da soberania.Um fragmento do Pai vive dentro de n�os, por�em o esp��rito do Filho banha a toda a ria� ~ao e nosatrai para Deus. Parte do Pai vive em n�os e o esp��rito do Filho nos rodeia, enquanto que os doistrabalham para sempre omo um para nosso avan� o espiritual.3 Deus o Esp��rito In�nitoQuando Deus o Pai Universal e Deus o Filho Eterno ompartiram o primeiro planejamento exato,surgiu Deus o Esp��rito In�nito. Ent~ao, a Ter eira Grande Fonte e Centro atuou e um bilh~ao demundos perfeitos hegaram �a existen ia, os mundos de Havona; este Universo Central foi riado porEle em obedien ia �as vontades unidas do Pai e do Filho Eterno. O Esp��rito In�nito �e igual e �uni o,original e imut�avel omo o Pai e o Filho. O Pai se expressa atrav�es da personalidade do Filho Eterno,o Verbo de Deus, enquanto que o Pai atua atrav�es da personalidade do Esp��rito In�nito, o Deus deA� ~ao.O Esp��rito In�nito omparte a perfei� ~ao e o amor do Pai, por�em �e mais oministro de miseri �ordia12do grande universo. O Esp��rito �e amor apli ado, o amor ombinado do Pai e do Filho. Deus o Paiama aos homens; Deus o Filho Eterno serve aos homens; Deus o Esp��rito In�nito nos inspira aen ontrar a Deus. O Esp��rito In�nito est�a presente n~ao s�o omo si mesmo, sen~ao tamb�em omo oPai e omo o Filho, e omo o Pai-Filho. Deus o Esp��rito �e a primeira das Deidades do Para��so quere onhe eremos. Devemos ir atrav�es Dele at�e o Filho, e do Filho at�e o Pai.Quando o plano de onquista do Pai e o plano de auto-outorga do Filho foram formulados epro lamados, o Esp��rito In�nito pos em opera� ~ao a olossal e universal empresa do minist�erio damiseri �ordia. Este �e o servi� o que resulta t~ao essen ial para a opera� ~ao efetiva dos planos de onquistae auto-outorga, e todas as personalidades espirituais do Esp��rito In�nito parti ipam no minist�erio damiseri �ordia. N~ao s�o na ria� ~ao sen~ao tamb�em na administra� ~ao o Esp��rito In�nito real e literalmentefun iona omo exe utivo onjunto do Pai e do Filho13. Assim omo o Pai atrai a toda personalidadepara si mesmo, e assim omo o Filho atrai a toda a realidade espiritual, assim o Esp��rito In�nitoexer e um poder de atra� ~ao sobre todas as mentes; Ele inde�nidamente domina e ontrola o ir uitomental universal. Todos os valores intele tuais verdadeiros e genu��nos, todos os pensamentos divinose as id�eias perfeitas, s~ao atra��dos inequivo amente para esse ir uito universal da mente.Por ada Filho Criador do Pai e do Filho Eterno, o Esp��rito In�nito ria uma ompanheira,uma Filha Criativa (Esp��rito Criativo Materno14). O termo \Esp��rito Santo" se refere em realidadeao ir uito espiritual das Filhas Criativas do Esp��rito In�nito do Para��so. O Esp��rito Santo15 �e11\Livro de Urantia", p�agina 80, Do umento 6: \O Filho Eterno", Item 6.8: \A Compreens~ao do FilhoEterno", Par�agrafo 6.12\Livro de Urantia", p�agina 92, Do umento 8: \O Esp��rito In�nito", Item 8.2: \A Natureza do Esp��ritoIn�nito", Par�agrafo 6.13\Livro de Urantia", p�agina 85, Do umento 7: \A Rela� ~ao do Filho Eterno om o Universo", Item 7.4: \OsPlanos da Perfei� ~ao Divina", Par�agrafo 6.14\Livro de Urantia", p�agina 106, Do umento 9: \A Rela� ~ao do Esp��rito In�nito om o Universo", Item 9.8:\As Pessoalidades do Esp��rito In�nito", Par�agrafo 4.15\Livro de Urantia", p�agina 95, Do umento 8: \O Esp��rito In�nito", Item 8.5: \A Presen� a de Deus",6

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o ir uito original para ada universo lo al e est�a on�nado ao reino espiritual da dita ria� ~ao.Existem muitas in uen ias espirituais que invariavelmente oin idem om o minist�erio espiritual dasin uen ias ombinadas do Esp��rito In�nito e um Esp��rito M~ae do universo lo al (Filha Criativa).H�as de saber que quando tratas om os assuntos pr�ati os de tua vida di�aria est�as nas m~aos daspersonalidades espirituais que tem origem no Esp��rito In�nito. E estas personalidades do Esp��ritoIn�nito est~ao para sempre dedi adas ao servi� o do minist�erio do amor do Pai e da miseri �ordiado Filho para todas as riaturas inteligentes dos mundos evolu in�arios. \Estes seres espirituais onstituem a es ada vivente pela qual o homem mortal sobe do aos �a gl�oria".4 A Trindade do Para��soN~ao obstante exista apenas uma Deidade, h�a tres pessoaliza� ~oes positivas e divinas da Deidade16.Deus o Pai Universal, o Filho Eterno e o Esp��rito In�nito s~ao as tres pessoas da Trindade do Para��so.A Trindade �e uma asso ia� ~ao de pessoas in�nitas17 fun ionando impessoalmente, mas sem ontradizera pessoalidade. Para ajudar-te a entender a Trindade do Para��so podes imaginar-te a ti e a doisamigos omo uma equipe. Tua equipe realmente n~ao tem personalidade ou vida por si mesmo, sen~aoatrav�es de seus tres membros e suas personalidades; a equipe fun iona e emprega erto ar�ater. �E erto que as tres pessoas perfeitas da Trindade do Para��so est~ao em perfeita harmonia e unidade, detal maneira que juntas s~ao omo uma.O Pai, Filho e Esp��rito n~ao s�o atuam de forma pessoal e oletiva, sen~ao que tamb�em atuam emgrupos variados, de tal forma que �nalmente fun ionam em sete diferentes apa idades: O Pai, oFilho, o Esp��rito, o Pai-Filho, o Pai-Esp��rito, o Filho-Esp��rito ou o Pai-Filho-Esp��rito. As Deidadespessoais tem atributos, por�em a Trindade deve ser vista mais em posse de fun� ~oes18 tais omoadministra� ~ao da justi� a, a� ~ao oordenada, e super ontrole �osmi o. Sem d�uvida, omo as todas asasso ia� ~oes vivas, a Trindade �e mais que somente fun� ~ao j�a que o poten ial de um grupo �e sempremaior que os atributos dos seus membros individuais.A Primeira Fonte e Centro fun iona fora de Havona da seguinte maneira:1. Como riador atrav�es dos Filhos Criadores.2. Como ontrolador; por meio do entro de gravidade do Para��so.3. Como esp��rito, gra� as ao Filho Eterno.4. Como mente, mediante o Esp��rito In�nito.5. Como pai, mant�em ontato paterno om ada riatura atrav�es de seu ir uito pessoal.6. Como pessoa, atua diretamente em toda a ria� ~ao atrav�es de seus fragmentos ex lusivos.7. Como Deidade total, fun iona assim somente na Trindade do Para��so.O Filho Eterno fun iona omo Um om o Pai, ex eto na outorga dos fragmentos de Deus, por�emn~ao est�a proximamente identi� ado om as atividades intele tuais das riaturas materiais, nem omas atividades energ�eti as dos mundos materiais.Par�agrafo 3.16\Livro de Urantia", p�agina 110, Do umento 10: \A Trindade do Para��so", Item 10.3: \As Tres Pessoas daDeidade".17\Livro de Urantia", p�agina 112, Do umento 10: \A Trindade do Para��so", Item 10.4: \A Uni~ao Trinit�ariada Deidade", Par�agrafo 3.18\Livro de Urantia", p�agina 113, Do umento 10: \A Trindade do Para��so", Item 10.5: \As Fun� ~oes daTrindade". 7

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O Esp��rito In�nito �e surpreendentemente universal e atua nas esferas da mente, a mat�eria e oesp��rito. N~ao o on erne diretamente a gravidade f��si a, a gravidade espiritual nem o ir uito dapersonalidade do pai, por�em parti ipa, mais ou menos, em todas as demais atividades do universo.O homem mortal deve ver o mist�erio da Trindade: tres omo uno e em uno, de a ordo om teues lare imento individual e em harmonia om as rea� ~oes de tua mente e tua alma. Por�em j�a sejasque entendas ou n~ao este mist�erio de Deus, entende que todos somos parte de sua fam��lia universal19.5 O Universo MestreO Pai Universal, o Filho Eterno, o Esp��rito In�nito e seus asso iados divinos est~ao pessoal, literale realmente presentes na Ilha do Para��so20. Esta Ilha nu lear de Luz e Vida �e t~ao enorme quesobrepassa a imagina� ~ao. O Para��so �e o entro eterno do universo de universos21 e �e o �uni o lugarest�ati o de toda a ria� ~ao. A Ilha do Para��so �e um lugar tanto material omo espiritual e desde o serin�nito de Deus uem para toda a ria� ~ao as orrentes da vida, a energia e a personalidade.Havona, o Universo Central22, n~ao �e uma ria� ~ao do tempo. Este universo sem prin ��pio nem �m onsiste em um bilh~ao de esferas perfeitas. Havona rodeia a Ilha do Para��so, e gira ao seu redor.O Grande Universo ompreende sete superuniversos gigantes os, os quais giram e rodeiam juntosao redor do Universo Central. Tudo no Grande Universo �e evolu in�ario, e se sugere que os setesuperuniversos est~ao ainda in ompletos. Enquanto que o Universo Central �e uma ria� ~ao de perfei� ~ao,os mundos evolu in�arios s~ao imperfeitos, a perfei� ~ao �e a meta. Cada um dos sete superuniversos tem100.000 universos lo ais. Cada um desses universos lo ais est�a organizado em 100 onstela� ~oes asquais, est~ao organizadas em 100 sistemas por onstela� ~ao. Para dar-te uma id�eia da vastid~ao da ria� ~ao evolu in�aria, ada um dos 700.000 universos lo ais23 tem ou ter�a 10 milh~oes de mundoshabitados!Enquanto que o Universo Central �e a ria� ~ao de Deus, os superuniversos evolu in�arios s~ao as ria� ~oes reais dos Filhos Paradis��a os de Deus da ordem dos Mi ha�eis. Cada universo lo al �e riadoe governado por um Filho Criador Mi hael individual.Os n��veis do espa� o exterior24 existem mais al�em dos sete Superuniversos. Distantes, no espa� o,existem ir uitos de for� a e informa� ~ao e energias em pro esso de materializar-se. Entre os ir uitosde energia dos sete superuniversos e este gigantes o intur~ao de atividade e for� a existe uma zonaespa ial im�ovel, livre de p�o de estrelas e n�evoa �osmi a.Este intur~ao ont��nuo de atividade �osmi a que rodeia toda a ria� ~ao onhe ida, organizada ehabitada, est�a situado no primeiro n��vel do espa� o exterior. Grandes atividades est~ao tomando lugarainda no segundo n��vel do espa� o exterior do Universo Mestre.Existe um total de quatro n��veis do espa� o exterior que est~ao destinados a evoluir. Teori amente,o in�nito nun a poder�a obter uma express~ao ompleta ex eto atrav�es da ria� ~ao in�nita, porque n~aoh�a limite (poten ialmente) para o Universo Mestre. Por�em tal e omo existe e �e administrado agora,o Universo Mestre �e visto omo limitado por ausa do espa� o aberto em suas margens exteriores.Deus tem retido pou o ontrole sobre a opera� ~ao e administra� ~ao dos mundos do tempo e do19\Livro de Urantia", p�agina 79, Do umento 6: \O Filho Eterno", Item 6.8: \A Compreens~ao do FilhoEterno", Par�agrafo 1.20\Livro de Urantia", p�agina 118, Do umento 11: \A Ilha Eterna do Para��so".21\Livro de Urantia", p�agina 128, Do umento 12: \O Universo dos Universos".22\Livro de Urantia", p�agina 152, Do umento 14: \O Universo Central e Divino".23\Livro de Urantia", p�agina 167, Do umento 15: \Os Sete Superuniversos", Item 15.2: \A Organiza� ~ao dosSuperuniversos", Par�agrafo 11.24\Livro de Urantia", p�agina 129, Do umento 12: \O Universo dos Universos", Item 12.1: \N��veis Espa iaisdo Universo-Mestre", Par�agrafo 14. 8

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espa� o, os mundos evolu in�arios; em vez disso delegou sua supervis~ao e uidado experien ial a suasmuitas ordens de ria� ~ao.6 Os Sete Esp��ritos MestresOs Sete Esp��ritos Mestres do Para��so25 s~ao as personalidades prim�arias do Esp��rito In�nito. Estes�etuplo ato riativo de auto-dupli a� ~ao esgotou, as poss��veis ombina� ~oes matem�ati as das tres pes-soas da Deidade.Os Sete Esp��ritos Mestres tem sua origem nas sete semelhan� as seguintes e delas derivam suas ara ter��sti as individuais:1. O Pai Universal2. O Filho Eterno3. O Esp��rito In�nito4. O Pai e o Filho5. O Pai e o Esp��rito6. O Filho e o Esp��rito7. O Pai, o Filho e o Esp��ritoO Pai do Para��so somente fala, atrav�es do seu �lho, enquanto que o Pai e o Filho atuam on-juntamente somente atrav�es do Esp��rito In�nito. Fora do Universo Central o Esp��rito In�nito falauni amente nas vozes dos Sete Esp��ritos Mestres26.Em ar�ater e natureza espiritual esses Sete Esp��ritos Mestres s~ao omo um, por�em em todosos demais aspe tos de identidade possuam diferen� as individuais. Tem muitas fun� ~oes, por�em seudom��nio parti ular �e a supervis~ao de ada um dos sete superuniversos.Os Sete Esp��ritos Mestres s~ao a plena representa� ~ao do Esp��rito In�nito27, para os universosevolu ion�arios. Eles representam a Ter eira Fonte e Centro, nas rela� ~oes de energia, mente e esp��rito.Muito da realidade dos mundos espirituais �e da ordem da moron ia, uma fase da realidade universaldes onhe ida em Urantia. A vida moron ial28 �e o longo per��odo de res imento entre nossa vida f��si ae nossa vida espiritual. E neste reino onde os Esp��ritos Mestres ontribuem mais ao plano de as ens~aodo homem at�e o Para��so.Quando o progresso guia um peregrino at�e o Universo Central, o Esp��rito Mestre que preside sobreo superuniverso do qual prov�em �e imediatamente re onhe ��vel para ele. N�os proviemos do s�etimosuperuniverso, Orvonton, uja apital �e Uversa.O S�etimo Esp��rito Mestre29 de Orvonton revela o maravilhoso balan� o e mes la das naturezasdivinas do Pai, o Filho e o Esp��rito, e sempre trabalha em harmonia om os Esp��ritos Re exivos deUversa.25\Livro de Urantia", p�agina 184, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Par�agrafo 1.26\Livro de Urantia", p�agina 186, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Item 16.2: \A Rela� ~ao omo Esp��rito In�nito", Par�agrafo 2.27\Livro de Urantia", p�agina 189, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Item 16.4: \Os Atributos eas Fun� ~oes dos Esp��ritos Mestres".28\Livro de Urantia", p�agina 541, Do umento 48: \A Vida Moron ial".29\Livro de Urantia", p�agina 188, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Item 16.3: \A Identidade ea Diversidade dos Esp��ritos Mestres", Par�agrafo 14. 9

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7 Os An i~aes dos DiasExistem sete ordens de Personalidades Supremas da Trindade das quais os An i~aes dos Dias30 s~aouma. Todas as Personalidades Supremas da Trindade foram riadas para servi� os espe ��� os. OsSete Esp��ritos Mestres determinam a natureza de seus Superuniversos, por�em os An i~aes dos Diasditam a administra� ~ao desses mesmos superuniversos.Todos os vinte e um An i~aes dos Dias foram riados ao mesmo tempo e s~ao a des enden iasuperperfeita da Trindade do Para��so. Representam o prin ��pio dos registros de personalidade e �epor isso que s~ao hamados os An i~aes dos Dias. Estes seres elevados sempre governam em gruposde tres. Em poder e �area de autoridade s~ao os mais apazes e potentes de qualquer dos governantesdiretos das ria� ~oes do espa� o-tempo.8 Os Filhos de Deus Des endentesOs �lhos as endentes, tais omo os mortais, al an� am a perfei� ~ao por meio de sua parti ipa� ~aopr�ati a na t�e ni a riativa onhe ida omo evolu� ~ao. As ordens des endentes31 de �lia� ~ao in luempersonalidades que s~ao de ria� ~ao direta e divina. Eles v~ao para baixo ou melhor para fora, at�e osuniversos, in lusive aos planetas individuais. Estes Filhos que veem das Deidades da Ilha Central doPara��so s~ao hamados Filhos de Deus Paradisia os. Eles s~ao:1. Filhos Criadores32 os Mi ha�eis2. Filhos Magisteriais33 os Avonales3. Filhos Instrutores da Trindade34 os DainalesAs quatro ordens restantes de �lia� ~ao des endente s~ao os hamados Filhos de Deus do UniversoLo al. Eles s~ao:1. Filhos Melquisedeques352. Filhos Vorondadeques36 os Alt��ssimos e Pais da Constela� ~ao3. Filhos Lanonandeques37 os Soberanos dos Sistemas e Pr��n ipes Planet�arios4. Os Portadores de Vida3830\Livro de Urantia", p�agina 209, Do umento 18: \As Pessoalidades Supremas da Trindade", Item 18.3: \OsAn i~aes dos Dias".31\Livro de Urantia", p�agina 223, Do umento 20: \Os Filhos de Deus, do Para��so", Item 20.1: \Os FilhosDes endentes de Deus".32\Livro de Urantia", p�agina 234, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so".33\Livro de Urantia", p�agina 224, Do umento 20: \Os Filhos de Deus, do Para��so", Item 20.2: \Os FilhosMagisteriais".34\Livro de Urantia", p�agina 230, Do umento 20: \Os Filhos de Deus, do Para��so", Item 20.7: \Os FilhosInstrutores da Trindade".35\Livro de Urantia", p�agina 385, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.2: \OsFilhos Melquisedeques".36\Livro de Urantia", p�agina 389, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.5: \OsFilhos Vorondadeques".37\Livro de Urantia", p�agina 392, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.8: \OsFilhos Lanonandeques".38\Livro de Urantia", p�agina 396, Do umento 36: \Os Portadores da Vida".10

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Os Filhos de Deus do Para��so tem tres origens: os Filhos Prim�arios ou Criadores s~ao trazidos �aexisten ia pelo Pai Universal e o Filho Eterno. Os Filhos Magisteriais s~ao des endentes do FilhoEterno e o Esp��rito In�nito. Os Filhos Instrutores da Trindade s~ao origin�arios do Pai, do Filho edo Esp��rito. Estes Filhos do Para��so s~ao revelados a si mesmos omo ministros- riadores divinos,servidores, outorgadores, ju��zes, mestres e reveladores da verdade. No Universo Lo al tanto os FilhosMagisteriais omo os Filhos Instrutores servem sobre a dire� ~ao do Filho Criador.9 O Ser SupremoAs mentes evolu in�arias estariam desvalidas no Universo Mestre, seriam in apazes de formar o pri-meiro padr~ao de pensamento ra ional, se n~ao fosse pela habilidade de toda mente, elevada ou baixa,de formar um quadro do universo dentro do qual pensar39. Os quadros on eituais do universo ser-vem omo um andaime, que eventualmente d�a lugar �a expans~ao de um entendimento �osmi o em res imento. Nosso entendimento sobre a verdade, a beleza e a bondade, a moralidade, a �eti a, odever, o amor, a divindade, a origem, a existen ia, o prop�osito, o destino, o tempo, o espa� o in lusivea Deidade, �e somente relativamente verdadeiro. Deus �e muito, muito mais que um Pai, por�em o Pai�e o on eito humano mais elevado de Deus.Deus o Supremo40 �e, antes de tudo, uma pessoa espiritual, e esta pessoa espiritual prov�em daTrindade. Por�em, em segundo lugar, o Supremo �e uma Deidade de res imento - res imento evolu- in�ario e o res imento vem tanto do fa tual omo do poten ial. Deus o Pai, o Filho e o Esp��rito s~aoimut�aveis enquanto que Deus o Supremo �e o Deus do res imento e da tro a. Ele �e a ponte entreo in�nito e o �nito, entre o ompleto e o in ompleto, e entre o absoluto e o poten ial. Se n~ao fossepelo Ser Supremo41, o imperfeito n~ao poderia aperfei� oar-se. Todo res imento o orre atrav�es doSupremo, o Deus da experien ia.Nos universos evolu in�arios, o esp��rito, e atrav�es da media� ~ao da mente42, est�a lutando pelodom��nio e a oordena� ~ao da mente om o esp��rito dentro do quadro on eitual do universo. Estauni~ao est�a expressa nos n��veis da Deidade em e om o Supremo. Por�em a evolu� ~ao real de predom��niodo esp��rito �e um res imento baseado em atos de livre arb��trio dos Criadores e das riaturas43 doGrande Universo.Em um ser humano a vida f��si a responde, em parte, aos ditames da mente pessoal44. Estamente pode ser dominada, om prop�osito, pela guia do esp��rito e o resultado de tal desenvolvimentoevolu in�ario ontribui �a uni� a� ~ao das realidades �osmi as. O esfor� o �e realizado pelas personalidadesdo tempo e o espa� o, por�em, a ulmina� ~ao deste esfor� o �e o ato do Supremo. A evolu� ~ao das partes�e um re exo do res imento, om prop�osito do todo. Toda personalidade luta na onquista e todapersonalidade parti ipa no destino.Com Deus, o Pai, a �lia� ~ao �e o grande rela ionamento. Com Deus, o Supremo, a realiza� ~ao �eo pr�e-requisito para o status - �e pre iso fazer alguma oisa, assim omo ser alguma oisa. Quandofazemos a vontade de Deus, o Supremo se torna um passo mais real.39\Livro de Urantia", p�agina 1260, Do umento 115: \O Ser Supremo", Item 115.1: \A Relatividade doQuadro Con eitual".40\Livro de Urantia", p�agina 1278, Do umento 117: \Deus, o Supremo".41\Livro de Urantia", p�agina 1260, Do umento 115: \O Ser Supremo".42\Livro de Urantia", p�agina 140, Do umento 12: \O Universo dos Universos", Item 12.8: \A Mat�eria, aMente e o Esp��rito", Par�agrafo 14.43\Livro de Urantia", p�agina 1265, Do umento 115: \O Ser Supremo", Item 115.6: \A Rela� ~ao do Supremo om as Triodidades", Par�agrafo 4.44\Livro de Urantia", p�agina 1275, Do umento 116: \O Supremo Todo-Poderoso", Item 116.6: \O Pre-dom��nio do Esp��rito", Par�agrafo 5. 11

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O Supremo45 �e a beleza da harmonia f��si a, a verdade de signi� ado intele tual e a bondade devalor espiritual. Ele �e a do� ura do exito verdadeiro e a dita onquista sempre eterna. Ele �e a superalma do Grande Universo, a ons ien ia do osmo, a realiza� ~ao da realidade �nita e a personi� a� ~aoda experien ia Criador- riatura. A progress~ao do universo dos Criadores Des endentes, reveladoresde Deus, as riaturas as endentes que bus am a Deus �e uma revela� ~ao da evolu� ~ao da Deidadedo Supremo na qual tanto os des endentes omo os as endentes logram um entendimento m�utuo odes obrimento da irmandade eterna e universal.10 O Universo Lo alOs Filhos Criadores46 da ordem paradis��a a deMi hael47 s~ao os riadores e governantes dos UniversosLo ais48 do espa� o e do tempo. Estes soberanos e riadores dos universos tem sua origem no Pai eno Filho, por�em ada um �e �uni o em natureza e personalidade. Cada um �e o \Filho unigenito".O Esp��rito In�nito est�a destinado a fun ionar omo o ajudante fa tual e afetivo de ada FilhoCriador. Portanto, ada Filho Criador est�a a ompanhado de uma Filha Criativa do Esp��rito In�-nito49, esse ser que est�a destinado a onverter-se na Ministra Divina, o Esp��rito Materno50 de umnovo Universo Lo al.O primeiro ato ompleto de ria� ~ao f��si a em N�ebadon51, nosso Universo Lo al, foi o mundo sede,a esfera arquitetoni a de S�alvington e seus sat�elites. Passaram er a de um bilh~ao de anos de nossotempo desde o momento dos movimentos ini iais dos Centros de Poder e os Controladores F��si os at�ea hegada do pessoal vivente nas esferas terminadas de S�alvington. Depois foram onstru��dos 100mundos sede para as onstela� ~oes52 projetadas e 10000 esferas sede para os sistemas lo ais projetados.Ditos mundos arquitetoni os est~ao desenhados tanto para as personalidades f��si as, omo para asespirituais e moron iais, ou estados de transi� ~ao do ser.Quando um Filho Divino e Perfeito toma posse do espa� o de seu universo es olhido; quandoos problemas ini iais da materializa� ~ao do universo e de equil��brio bruto foram resolvidos; quandoformou uma equipe de trabalho ooperativa e efetiva om a Filha do Esp��rito In�nito omplementar,ent~ao este Filho Universal e este Esp��rito Universal ini iam a uni~ao que d�a origem a inumer�aveis�lhos do universo lo al; uma ordem vasta e maravilhosa de diversas riaturas. Em onex~ao om esteevento o Esp��rito Filha do Universo tro a sua natureza, tomando as qualidades pessoais do Esp��ritoM~ae do Universo Lo al.Em seguida se prove o governo, estendendo-se desde os onselhos supremos do universo, aospais das onstela� ~oes, aos soberanos dos sistemas lo ais e subsequentemente aos mundos, ada umpresidido por um Pr��n ipe Planet�ario, que se tornar~ao lares de v�arias riaturas mortais.Quando um Filho Mi hael se ausenta do seu universo, seu governo �e dirigido pelo primeiro sernativo que perten e �a ordem das Estrelas Brilhantes Matutinas (Gabriel53). O onselho e a assessoria45\Livro de Urantia", p�agina 1278, Do umento 117: \Deus, o Supremo", Item 117.1: \A Natureza do SerSupremo".46\Livro de Urantia", p�agina 234, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so", Par�agrafo 1.47\Livro de Urantia", p�agina 366,Do umento 33: \A Administra� ~ao do Universo Lo al", Item 33.1: \Mi haelde N�ebadon".48\Livro de Urantia", p�agina 355, Parte II: \O Universo Lo al".49\Livro de Urantia", p�agina 235,Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so", Item 21.2: \Os Criadoresdos Universos Lo ais", Par�agrafo 2.50\Livro de Urantia", p�agina 374, Do umento 34: \O Esp��rito Materno do Universo Lo al".51\Livro de Urantia", p�agina 358, Do umento 32: \A Evolu� ~ao dos Universos Lo ais", Item 32.2: \AOrganiza� ~ao do Universo", Par�agrafo 3.52\Livro de Urantia", p�agina 485, Do umento 43: \As Constela� ~oes".53\Livro de Urantia", p�agina 369, Do umento 33: \A Administra� ~ao do Universo Lo al", Item 33.4: \Gabriel12

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do Uni~ao dos Dias54 (Emanuel) s~ao tamb�em inestim�avel na ausen ia de Mi hael. E o Esp��rito M~aede um universo lo al permane e sempre em sua sede estendendo seu uidado amante e seu minist�erioespiritual.Urantia55 perten e ao Sistema Lo al de Satania que agora tem 619 mundos habitados, lo alizadosem mais de 500 sistemas solares f��si os diferentes. Desde Jerus�em, a apital de Satania, h�a 200.000anos luz de distan ia at�e o entro f��si o do super universo de Orvonton, distante, muito distante nodenso diametro da Via L�a tea.Todas as ria� ~oes dos sete superuniversos s~ao �nitas, evolu ion�arias56 e onsistentemente pro-gressivas. Nenhum universo se estabele e em luz e vida sen~ao at�e que suas possibilidades f��si as deexpans~ao e desenvolvimento tenham sido esgotadas, e uma vez que o estado espiritual de todos osseus mundos habitados tenham sido para sempre estabele idos e assegurados.A perfei� ~ao �e uma onquista progressiva, ex eto no Universo Central. Todas as riaturas devontade tem natureza evolu in�aria, ex eto os seres perfeitos de origem na Deidade, ome� ando noestado mais baixo e es alando sempre para ima, em realidade para dentro. E todo aquele que elegeo plano de vida eterna de Deus as ender�a atrav�es de nosso sistema lo al do universo, onstela� ~aoe apitais pelo superuniverso, atrav�es do Universo Central e �nalmente at�e a Ilha do Para��so paraestar na presen� a do Pai.11 A Soberania dos Filhos CriadoresO termo soberania quando �e apli ado ao governo pode ser entendido de melhor maneira om oexemplo de uma rep�ubli a federativa onde ada um dos estados tem iguais direitos e representa� ~aoum estado n~ao �e mais importante ou poderoso que outro. Todos os estados d~ao voluntariamente asua soberania a um governo federal57, e o resultado �e a paz interestadual.O governo espiritual universal �e supremamente soberano. Nenhum planeta, sistema, onstela� ~ao,universo lo al, setor ou superuniverso �e mais importante ou poderoso e todos outorgam sua soberaniae lealdade a Deus que �e supremo.A um Filho Criador se lhe d�a a posse f��si a do universo lo al que ele mesmo ria por onsentimentoda Trindade do Para��so e o Esp��rito Mestre do Universo de que se trate. Os Filhos Criadores realmentetem livre vontade e um Filho Criador poderia re lamar sua soberania58 ompleta sobre sua ria� ~aopessoal em qualquer momento e, portanto os Filhos Criadores fazem um juramento de n~ao re lamara soberania, se n~ao de ganh�a-la. Nun a um Filho Criador rompeu seu juramento.Assim omo Deus tem um plano de onquista para os mortais, tem um plano de onquista dasoberania para seus Filhos Criadores atrav�es da auto-outorga. A eleva� ~ao de um Filho Mi hael desdeseu governo de primeira etapa omo representante do Pai, at�e a suprema ia da soberania ganha por onta pr�opria, vem omo resultado de suas pr�oprias experien ias na ria� ~ao de seu universo e suasauto-outorgas en arnadas. Mi hael de N�ebadon elegeu ganhar sua soberania suprema sobre nossouniverso.- O Comandante Exe utivo".54\Livro de Urantia", p�agina 212, Do umento 18: \As Pessoalidades Supremas da Trindade", Item 18.6: \OsUni~oes dos Dias".55\Livro de Urantia", p�agina 182, Do umento 15: \Os Sete Superuniversos", Item 15.14: \Os Prop�ositos dosSete Superuniversos", Par�agrafo 5.56\Livro de Urantia", p�agina 360, Do umento 32: \A Evolu� ~ao dos Universos Lo ais", Item 32.3: \A Id�eiaEvolu ion�aria", Par�agrafo 1.57\Livro de Urantia", p�agina 1489, Do umento 134: \Os Anos de Transi� ~ao", Item 134.5: \A SoberaniaPol��ti a", Par�agrafo 13.58\Livro de Urantia", p�agina 238, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so", Item 21.3: \A Soberaniano Universo Lo al", Par�agrafo 12. 13

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Um Filho Criador antes das auto-outorgas governa seu universo lo al de forma suprema quandon~ao h�a rebeli~oes, por�em este limitado regime n~ao seria aparente se a soberania n~ao fosse nun adesa�ada. Se uma rebeli~ao o orre dentro de um universo de um Filho antes de suas auto-outorgas,os representantes do Para��so tomam um papel muito ativo. A rebeli~ao dentro do universo de um Filhodepois das auto-outorgas �e pou o prov�avel. Ele se torna um governante soberano e omprovado.Antes da ulmina� ~ao da arreira de auto-outorgas, um Filho Criador governa om limita� ~oes desoberania auto-impostas, e em on rdan ia om o Pai. Depois de haver terminado seu servi� o deauto-outorgas, ele se torna digno e ompetente, atrav�es da experien ia, para reger totalmente seuuniverso e administrar seus mundos, por seu pr�oprio direito, omo Rei de Reis e Senhor de Senhores;ele tornou-se um Filho Superior um governante estabele ido, supremo e soberano.A arreira de auto-outorgas �e um m�etodo para experimentar sete n��veis de riaturas atrav�es dat�e ni a de auto-outorga en arnada. Um Filho Criador en arnado n~ao s�o apare e na semelhan� a das riaturas do n��vel do qual se trata, sen~ao que ele �e a dita riatura. Retrata o n��vel mais alto deperfei� ~ao da vida da riatura, para a Deidade do Para��so e para todas as inteligen ias do universo.Revela uma fase da evolu� ~ao da Deidade, no n��vel da auto-outorga, para todo o universo. E atrav�esdessa experien ia Criador- riatura al an� a uma rela� ~ao nova e mais elevada om o Ser Supremo.Depois de ada auto-outorga um Filho Criador vai at�e a \m~ao direita do Pai"59 para obter aa eita� ~ao do Pai pela auto-outorga e para re eber instru� ~oes sobre a pr�oxima miss~ao de servi� ouniversal.O Mestre Mi hael de N�ebadon ompletou sua s�etima e �ultima auto-outorga omo Jesus de Nazar�ee desde ent~ao governa om poder e gl�oria ompletos na qualidade de soberano supremo de todoN�ebadon.12 As Personalidades do Universo Lo alCada universo lo al est�a ara terizado por uma supervis~ao dual, o in�� io do on eito Pai-M~ae. O Paido universo �e o Filho Criador Mi hael60 e a M~ae do universo �e o Esp��rito Filha Criativa.Cada universo lo al est�a aben� oado pela presen� a de personalidades do Universo Central e doPara��so. A abe� a do grupo do Para��so em N�ebadon est�a o embaixador da Trindade61 do Para��so,Emanuel de S�alvington. Emanuel �e um Uni~ao dos Dias, um Filho Trinit�ario elevado, que fun iona omo onselheiro de nosso Filho Criador, por�em s�o a onselha quando se o soli ita. �E um ser demagn��� a dignidade e tem a distin� ~ao de ser a �uni a personalidade em todo N�ebadon que nun are onhe eu subordina� ~ao a seu irm~ao Mi hael. Ele onsidera Mi hael omo seu igual, em autoridade,posi� ~ao e ar�ater.Cada universo lo al tem s�o um ser da ordem das Brilhantes Estrelas Matutinas. Essa primeira ria� ~ao serve omo hefe exe utivo para O Filho Criador Mi hael. Gabriel, nossa Brilhante Estrelamatutina �e maravilhoso e igual aos seus pais, por�em ele por si mesmo n~ao �e um riador.O Pai Melquisedeque62 �e des endente original do Filho Criador e da Filha Criativa, e olabora omeles em trazer �a existen ia a um grupo inteiro de Filhos Melquisedeques. O Pai Melquisedeque �e oprimeiro assistente de Gabriel e em sua ausen ia assume responsabilidades de hefe exe utivo. Nor-malmente Gabriel se en arrega de assuntos de pol��ti a do universo, enquanto que o pai Melquisedeque59\Livro de Urantia", p�agina 239, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so", Item 21.4: \As Auto-outorgas dos Mi ha�eis", Par�agrafo 4.60\Livro de Urantia", p�agina 406, Do umento 37: \As Pessoalidades do Universo Lo al", Par�agrafo 1.61\Livro de Urantia", p�agina 370, Do umento 33: \A Administra� ~ao do Universo Lo al", Item 33.5: \OsEmbaixadores da Trindade".62\Livro de Urantia", p�agina 384, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.1: \OPai Melquisedeque". 14

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se o upa de pro edimentos pr�ati os. Gabriel preside em assuntos regulares e o Pai Melquisedequesobre miss~oes espe iais, extraordin�arias e de emergen ia.Os Filhos Melquisedeques63 formam uma ordem autogovernada e s~ao o modelo e os mestres doautogoverno. Os Melquisedeques o upam a posi� ~ao e assumem as responsabilidades do Filho maisvelho de uma grande fam��lia. Seu trabalho �e ensinar, treinar e a onselhar, atuar omo observadoresimpar iais e servir de omissionados onsultivos e tem a inteira on�an� a de todas as lasses de vidainteligente.A ordem dos Brilhantes Estrelas Vespertinas64 tamb�em foi riada pelo Filho Criador e a FilhaCriativa. As Brilhantes Estrelas Vespertinas servem de muitas formas, por�em prin ipalmente omoos o� iais de uni~ao de Gabriel. Um ou mais destes superanjos fun ionam omo representante deGabriel na sede de ada onstela� ~ao e sistema em N�ebadon.Os Ar anjos65 s~ao o tipo de esp��rito mais elevado que s~ao riados em grandes quantidades em umuniverso lo al, e N�ebadon tem er a de 800.000. Os Ar anjos est~ao mais dedi ados ao trabalho desobreviven ia da riatura mais que �a administra� ~ao de N�ebadon, e portanto n~ao est~ao ordinariamentesob a supervis~ao de Gabriel.Os Filhos Vorondadeques66, ou os Alt��ssimos, servem omo hefes dos governos das onstela� ~oes.O Alt��ssimo governante, o Pai da onstela� ~ao, tem dois asso iados, um mais velho e outro mais novo.Constituem o gabinete do onselho supremo do Filho Criador e est~ao normalmente o upados om obem estar das onstela� ~oes e a uni� a� ~ao da administra� ~ao do universo lo al inteiro.Os Filhos Lanonandeques67 s~ao os governantes ont��nuos dos planetas e os soberanos rotativosdos sistemas. �A esta ordem de �lia� ~ao foi requerida passar atrav�es de um treinamento nos mundosMelquisedeque antes de servir. Foram lassi� ados por habilidade, personalidade e m�erito. OsLanonandeques onstituem uma ordem baixa no que ompete a n��veis de Divindade e s~ao, portanto,mais apazes de a er ar-se �as riaturas mais baixas das ra� as inteligentes. Est~ao ainda em grandeperigo de desen aminhar-se, de separar-se da t�e ni a a eit�avel do governo universal. Por�em emhabilidade exe utiva s~ao superados somente por Gabriel e seus asso iados n~ao revelados.Os Portadores de Vida68 onstituem uma ordem distinta de Filhos do Universo e s~ao a des enden iado Filho Criador, o Esp��rito Materno do Universo, e um dos tres An i~aes dos Dias designados omogovernantes de seu superuniverso. Estes An i~aes dos Dias, os �uni os que podem de retar a extin� ~aode um ser inteligente, parti ipam na ria� ~ao dos Portadores de Vida, a quem se os on�a o desenho etransporte da vida das riaturas �as esferas planet�arias. Depois de plantar a vida em um novo mundo,os Portadores de Vida permane em a�� durante longos per��odos, para fomentar seu desenvolvimento.Depois que terminou o ��r ulo de ria� ~ao entre o Filho Criador e o Esp��rito M~ae do Universo, o FilhoCriador personalizou aos formosos e magn��� os �lhos e �lhas da ordem hamada Filhos Materiais69de Deus. Eles s~ao os Ad~aos e Evas riados para ada sistema lo al de N�ebadon e formam uma ordemde �lia� ~ao reprodutiva. Sua des enden ia fun iona omo idad~aos da apital de um sistema ainda63\Livro de Urantia", p�agina 385, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.2: \OsFilhos Melquisedeques".64\Livro de Urantia", p�agina 407, Do umento 37: \As Pessoalidades do Universo Lo al", Item 37.2: \OsBrilhantes Estrelas Vespertinos".65\Livro de Urantia", p�agina 408, Do umento 37: \As Pessoalidades do Universo Lo al", Item 37.3: \OsAr anjos".66\Livro de Urantia", p�agina 389, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.5: \OsFilhos Vorondadeques".67\Livro de Urantia", p�agina 392, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.8: \OsFilhos Lanonandeques".68\Livro de Urantia", p�agina 396, Do umento 36: \Os Portadores da Vida".69\Livro de Urantia", p�agina 444, Do umento 40: \Os Filhos As endentes de Deus", Item 40.2: \Os FilhosMateriais As endentes". 15

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que alguns sejam omissionados na qualidade de Ad~aos Planet�arios70. Em uma miss~ao planet�aria oFilho e a Filha Material ome� am a ra� a Adami a designada para mes lar-se eventualmente om osmortais de dito planeta.Depois que um i lo riativo est�a ompleto o Esp��rito Materno do Universo ini ia seu trabalhosolit�ario de reprodu� ~ao do esp��rito. Os anjos s~ao os esp��ritos ministrantes71 e as hostes mensageirasem todos os universos. Os anjos do Universo Central s~ao os Superna�ns72; os Se ona�ns73 s~ao doSuperuniverso. Os Sera�ns74, juntos om os Querubins e Sanobins75, onstituem os orpos ang�eli osde um universo lo al e s~ao a des enden ia do Esp��rito Materno do Universo.Os Sera�ns, ainda que superiores espiritualmente aos humanos, ompartem todas as nossas emo� ~oesex eto o medo. Verdadeiramente amam aos humanos, valorizam nossa m�usi a, arte e humor real, esimpatizam om nossas di� uldades morais e espirituais. Os anjos n~ao s~ao mas ulinos, femininos nemf��si os, sen~ao se designam omo positivos e negativos. Devido a que s~ao �lhas do Esp��rito Maternodo Universo se faz referen ia a elas mediante pronomes femininos. Os anjos n~ao tem orpos f��si osnem asas e nos tornaremos similares a eles nos mundos estan ia.Em meio aminho ou na metade entre os mortais e os anjos est~ao os Seres Intermedi�arios76. Exis-tem dois tipos de Seres Intermedi�arios: Prim�arios e Se und�arios. Os Seres Intermedi�arios Prim�arios77se derivam do s�equito modi� ado as endente-mortal do Pr��n ipe Planet�ario e s~ao o grupo mais es-piritual. Os Seres Intermedi�arios Se und�arios78 se derivam dos Ad~aos e Evas Planet�arias ou de seus�lhos, e s~ao o grupo mais material. Todas as riaturas Intermedi�arias tem servi� os diversos nosmundos planet�arios, por�em os Seres Intermedi�arios Prim�arios s~ao os historiadores que registram osdo umentos da hist�oria planet�aria, onservados na apital do sistema.Ainda assim, existem muitas outras ordens reveladas e n~ao reveladas. Ao �nal est~ao as riaturasevolu in�arias (os mortais), derivados das implanta� ~oes dos Portadores de Vida e modi� ados pelainfus~ao de vida Adami a. Ainda que sejamos os mais baixos, temos um destino de al an e eterno euma arreira universal aberta de par em par para a gl�oria, a grandeza e as alturas da onquista!13 Os Ajustadores do Pensamento EspirituaisAinda que o Pai Universal resida no Para��so, tamb�em est�a presente nas mentes de seus �lhos mortais.Um fragmento real79 do Pai vive dentro do intele to de ada mortal em Urantia de mente normal emoralmente ons iente.A hegada do Ajustador do Pensamento Espiritual o orre quando uma rian� a toma a sua primeirade is~ao moral80, aproximadamente, durante o quinto ano de vida f��si a. A miss~ao prin ipal de ada70\Livro de Urantia", p�agina 580, Do umento 51: \Os Ad~aos Planet�arios".71\Livro de Urantia", p�agina 418, Do umento 38: \Os Esp��ritos Ministradores do Universo Lo al".72\Livro de Urantia", p�agina 286, Do umento 26: \Os Esp��ritos Ministradores do Universo Central", Item26.2: \Os Poderosos Superna�ns".73\Livro de Urantia", p�agina 307, Do umento 28: \Os Esp��ritos Ministradores dos Superuniversos", Item28.3: \Os Se ona�ns".74\Livro de Urantia", p�agina 418, Do umento 38: \Os Esp��ritos Ministradores do Universo Lo al", Item 38.1:\A Origem dos Sera�ns".75\Livro de Urantia", p�agina 422, Do umento 38: \Os Esp��ritos Ministradores do Universo Lo al", Item 38.7:\Querubins e Sanobins".76\Livro de Urantia", p�agina 855, Do umento 77: \As Criaturas Intermedi�arias".77\Livro de Urantia", p�agina 855, Do umento 77: \As Criaturas Intermedi�arias", Item 77.1: \Os SeresIntermedi�arios Prim�arios".78\Livro de Urantia", p�agina 862, Do umento 77: \As Criaturas Intermedi�arias", Item 77.6: \As CriaturasIntermedi�arias Se und�arias".79\Livro de Urantia", p�agina 62, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo", Par�agrafo 1.80\Livro de Urantia", p�agina 1186,Do umento 108: \A Miss~ao e o Minist�erio dos Ajustadores do Pensamento",16

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Ajustador do Pensamento81 �e a de representar, de ser o Pai Universal, para as riaturas. Eles proveemdo pai e s~ao o Pai. Tamb�em trabalham om o prop�osito de en aminhar as almas imortais dos homens�as alturas espirituais da perfei� ~ao do Para��so. S~ao indispens�aveis para a as ens~ao ao Para��so.Teu Ajustador �e o poten ial de tua nova e pr�oxima ordem de existen ia82. Por e om o onsenti-mento de tua vontade, o Ajustador labora om a mente material para onstruir, atrav�es do ajuste ea espiritualiza� ~ao, uma nova mente para a tua vida futura. S~ao ajudantes elestiais n~ao s~ao terrenos.N~ao est~ao interessados em fazer a vida mortal mais f�a il; mais que nada se o upam em por desa�ospara que as de is~oes sejam estimuladas e multipli adas.�E o Ajustador que ria, dentro do homem,83 aquele anseio in�nd�avel, a aspira� ~ao insa i�avel de ser omo Deus, de al an� ar o Para��so, e ali, diante da pessoa fa tual da Deidade, adorar a Fonte In�nitada d�adiva divina. E todo mortal que ons iente ou in ons ientemente segue a guia de seu Ajustadorinterior vive de a ordo om a vontade de Deus.O Ajustador �e a realidade divina universal de que Deus �e o Pai do homem. O Ajustador doPensamento Espiritual �e a b�ussola �osmi a infal��vel do homem, que sempre e inequivo amente orientaa alma para Deus. O Ajustador �e a possibilidade para a eternidade do homem, e o homem �e apossibilidade para a personalidade do Ajustador.Os Ajustadores do Pensamento n~ao s~ao personalidades84 por�em s~ao entidades reais, mais queseres, entidades espirituais. Planejam, trabalham, amam, e tem habilidade de omuni ar-se entre si.S~ao servidores da vontade mortal porque a vontade humana fun iona no n��vel pessoal da realidade douniverso, e os Ajustadores s~ao pr�e-pessoais - respondem �a vontade e atos da personalidade existente.A alma85 do homem �e uma aquisi� ~ao por experien ia. A medida que um mortal elege fazer avontade do Pai, o Ajustador se torna o pai de uma nova realidade. O mortal e sua mente materials~ao a m~ae desta mesma realidade emergente. E esta nova ria� ~ao �e hamada alma.�A medida que al an� as n��veis mais altos de espiritualidade teu Ajustador adquire uma maiorhierarquia de fun ionamento, at�e que a �ultima elei� ~ao de tua vontade mortal permita a teu Ajustador ompletar a unidade de tua identidade e tua alma. Isto promove a fus~ao imediata. A fus~ao �e a uni~aoda alma e o Ajustador. Tua alma e teu Ajustador est~ao destinados a tornar-se um. Todas asexperien ias e valores de um se tornam possess~ao do outro de tal maneira que os dois se tornam emrealidade uno. Esse novo ser, este ser fusionado, perten e tanto ao passado eterno omo ao futuroeterno86.Deus embar ou na aventura eterna om o homem. Se segues o guia das for� as espirituais dentro eao redor de ti n~ao podes falhar em obter o elevado destino autorgado por teu amoroso Pai Universal. Aexperien ia inteira da omunh~ao om a guia do Ajustador estimula um estado moral, uma motiva� ~aomental, e uma experien ia espiritual. As provas s~ao imediatas e abundantes nas vidas daqueles que ontatam esse esp��rito interior87.Item 108.2: \Os Pr�e-requisitos para o Ajustador Residir", Par�agrafo 1.81\Livro de Urantia", p�agina 1185,Do umento 108: \A Miss~ao e o Minist�erio dos Ajustadores do Pensamento",Par�agrafo 1.82\Livro de Urantia", p�agina 1191,Do umento 108: \A Miss~ao e o Minist�erio dos Ajustadores do Pensamento",Item 108.5: \A Miss~ao do Ajustador", Par�agrafo 4.83\Livro de Urantia", p�agina 1176,Do umento 107: \A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento",Par�agrafo 5.84\Livro de Urantia", p�agina 1183,Do umento 107: \A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento",Item 107.7: \Os Ajustadores e a Pessoalidade".85\Livro de Urantia", p�agina 8, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.5: \Realidades da Pessoali-dade", Par�agrafo 10.86\Livro de Urantia", p�agina 1212, Do umento 110: \A Rela� ~ao dos Ajustadores om os Indiv��duos Mortais",Item 110.7: \O Al an� ar da Imortalidade", Par�agrafo 4.87\Livro de Urantia", p�agina 65, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo", Item 5.2: \A Presen� ade Deus", Par�agrafo 6. 17

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O amor �e a ara ter��sti a dominante de todas as rela� ~oes pessoais de Deus om suas riaturas. Aa� ~ao pessoal direta om o Pai Universal88 o orre atrav�es da presen� a de Seu esp��rito fragmentado,os Ajustadores do Pensamento.14 A Vida EternaComo mortal ini ias tua aventura de vida eterna quando te omprometes a fazer a vontade do Pai;quando eleges seguir as guias espirituais dentro e ao redor de ti, quando de todo ora� ~ao te esfor� aspor onhe er a Deus e ser omo Ele, e quando realmente desejas a vida eterna.A vida eterna, a onquista e a as ens~ao �e um pro esso inteiramente progressivo. Nossos orposf��si os servem um tempo muito urto, enquanto que a fase moron ial a fase entre o f��si o e o espiritual�e omparativamente longa. De fato passar�as por 8 transforma� ~oes moron iais no mesmo sistema,71 em nossa onstela� ~ao e 491 enquanto habites nas esferas de S�alvington at�e que hajas progredido omo um esp��rito de primeira etapa. Se assim o eleger, v�os ireis passar exatamente por 570 mudan� asmoron iais89 diferentes e as endentes.Estamos interados de um tipo de morte, por�em, existe na realidade tres rela ionadas om a sobre-viven ia da personalidade. A morte espiritual90 ou da alma o orre quando algu�em deliberadamentere ha� a a sobreviven ia ou est�a espiritualmente al�em de qualquer ajuda porque abra� ou permanen-temente o pe ado e resiste qualquer assisten ia posterior. Depois de que todos os seres espirituaispertinentes tenham a ordado, os governantes de Orvonton ordenam a libera� ~ao do Ajustador doPensamento residente. Ainda que o orpo e a mente ontinuem fun ionando (at�e a morte f��si a) esta�e em realidade a morte permanente e �nal. Os mortais que s~ao ressus itados e depois elegem n~ao ontinuar, dado que realmente entendem o que est~ao elegendo da mesma maneira essar~ao de existir.Ningu�em �e obrigado a a eitar a vida eterna.A morte mental ou intele tual o orre quando a a� ~ao da vontade humana foi destru��da e sob esta ir unstan ia o Ajustador do Pensamento �e liberado. Se anteriormente �a morte da mente o humanoelegeu a vida eterna ent~ao sua alma sobreviver�a. A morte f��si a, quando o orpo e a mente deixamde fun ionar, tamb�em libera o Ajustador do Pensamento.Depois da morte o Ajustador perde temporariamente a personalidade por�em n~ao a identidade e ohumano perde e identidade por�em n~ao a personalidade. Ambos se re�unem nos mundos de estan iase o mortal n~ao re ha� ou deliberadamente a sobreviven ia.A alma est�a totalmente in ons iente durante o sono da morte, um per��odo entre a morte f��si ae a ressurrei� ~ao. Nun a um humano j�a fale ido faz ontato om seres viventes na Terra; nun aum Ajustador do Pensamento regressa �a Terra omo o ser que anteriormente habitou; nun a ossobreviventes enviam mensagens de volta todo este tipo de omuni a� ~ao est�a proibida.Teus padr~oes de mem�oria de riatura, teu esp��rito-mente, est~ao em posse de seu separado Ajustadordo Pensamento. Tua identidade, tua alma moron ial, est�a na segura ust�odia dos Guardi~aes Ser�a� osdo Destino. �E a reuni~ao da alma moron ial e do esp��rito-mente91 o que onstitui a ressurrei� ~ao deum sobrevivente dormente.O Templo da Nova Vida no mundo de mans~oes n�umero um, tem amaras de ressurrei� ~ao para88\Livro de Urantia", p�agina 24, Do umento 1: \O Pai Universal", Item 1.2: \A Realidade de Deus",Par�agrafo 10.89\Livro de Urantia", p�agina 542,Do umento 48: \A Vida Moron ial", Item 48.1: \Os Materiais Moron iais",Par�agrafo 5.90\Livro de Urantia", p�agina 1229, Do umento 112: \A Sobreviven ia da Pessoalidade", Item 112.3: \OFenomeno da Morte", Par�agrafo 2.91\Livro de Urantia", p�agina 533, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.3: \O PrimeiroMundo das Mans~oes", Par�agrafo 3. 18

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tantos omo um milh~ao de indiv��duos simultaneamente. Por toda a eternidade re ordar�as tuasprofundas impress~oes ao ver as manh~as de ressurrei� ~ao. Por�em nada assim se pode omparar om arealidade experien ial da sobreviven ia. Haver�as experimentado a sobreviven ia e a ressurrei� ~ao!Depois de tua ons ien ia e sorte ao experimentar a sobreviven ia seguramente notar�as tua novaforma moron ial. As formas de vida moron ial s~ao diferentes, j�a n~ao s~ao de arne e osso e tua forma depersonalidade re etir�a progressivamente tua verdadeira beleza e eu interior. Na vida f��si a, os mortaispodem ser belos por fora, ainda que sejam pou o am�aveis por dentro; na vida moron ial, e de forma res ente, nos seus n��veis mais elevados, a forma da personalidade variar�a diretamente de a ordo om a natureza da pessoa interior92. J�a n~ao tem orpos mas ulinos ou femininos j�a que teu tempode reprodu� ~ao terminou, por�em sim ret�ens ara ter��sti as mas ulinas e femininas de personalidade.Tanto a omida quanto a �agua s~ao plenamente utilizadas no orpo moron ial93; mas n~ao h�a dejetosresiduais. Ainda que j�a n~ao sejas de arne e osso somente est�as um grau a ima do n��vel f��si o, por�emmuito distante do n��vel espiritual.Depois de teu despertar nas salas de ressurrei� ~ao, ser-te-�a designado um novo lar e te dar~ao dezdias (trinta dias de Urantia) de tempo livre. Querer�as bus ar no registro aos amigos e seres queridosque morreram antes de ti e visit�a-los. Tamb�em explorar�as os formosos arredores e aprender�as sobreo programa de treinamento, que logo ome� ar�as.Na Terra, os professores do jardim de infan ia ome� am om rian� as de distintos ante edentes,experien ias, n��veis de habilidades e amadure imento. O �uni o modo de ini iar o ensinamento �eindividualmente. Os mestres no mundo de estan ia n�umero um devem ter uma situa� ~ao similar, edizem que \ ome� as l�a exatamente onde hajas parado aqui". O treinamento �e hamado ministra� ~ao orretora de de� ien ias e onsiste na orre� ~ao e ura de defeitos do ar�ater e de� ien ias da ex-perien ia. Os defeitos rela ionados om a vida familiar e a paternidade, a intoleran ia humana e adis rimina� ~ao, s~ao orrigidos ou se projetam para sua orre� ~ao futura em Jerus�em. Evoluiu-se o su-� iente na vida mortal, ent~ao, ao �nal de teu tempo livre entrar�as no sonho de transi� ~ao e avan� ar�aspara teu mundo designado e apropriado.O mundo de mans~oes n�umero dois prove a remo� ~ao dos on itos intele tuais e das variedades dedesarmonia mental. A mota, des onhe ida para n�os, �e uma t�e ni a para des obrir a verdade, a belezae a bondade. O m�etodo de ensino usado apresentar as id�eias �los�o� as mais elevadas do homem,junto om a mota moron ial94. O ensinamento da mota ome� a no primeiro mundo de mans~oes,por�em �e estudada mais profundamente no segundo.No ter eiro mundo95 de estan ia mans~oes ontinua a mota, por�em aqui o progresso real se baseiana ompreens~ao dos signi� ados �osmi os e as inter-rela� ~oes do universo. O treinamento se tornapositivo em vez de orretivo de defeitos e de� ien ias. No mundo de mans~oes tres tamb�em se permitir�avisitar a sede das ordens ang�eli as e suas es olas de treinamento.Al an� a-se um progresso real nas �areas da ultura moron ial e a vida so ial no quarto mundo demans~oes96. Uma nova ordem so ial se apresenta, a qual est�a baseada na verdadeira apre ia� ~ao eo amor desinteressado do destino supremo ompartido a meta do Para��so de adora� ~ao e perfei� ~aodivina. Permitir-se-�a visitar as es olas de treinamento dos superanjos, que in luem �as BrilhantesEstrelas Vespertinas. Antes de deixar o mundo de mans~oes n�umero quatro ter�as dominado o idiomado universo lo al.92\Livro de Urantia", p�agina 1236, Do umento 112: \A Sobreviven ia da Pessoalidade", Item 112.6: \O EuMoron ial", Par�agrafo 3.93\Livro de Urantia", p�agina 535, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.4: \O SegundoMundo das Mans~oes", Par�agrafo 6.94\Livro de Urantia", p�agina 556, Do umento 48: \A Vida Moron ial", Item 48.7: \A Mota Moron ial".95\Livro de Urantia", p�agina 536, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.5: \O Ter eiroMundo das Mans~oes", Par�agrafo 3.96\Livro de Urantia", p�agina 536, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.6: \O QuartoMundo das Mans~oes", Par�agrafo 3. 19

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De tuas experien ias no mundo de mans~oes n�umero in o, o livro de Urantia diz: \Esse �e verdadei-ramente um tempo de expans~ao de horizontes. Para as mentes ampliadas dos mortais as endentes,tem in�� io o alvore er magn��� o e estupendo daquele destino superno e divino, que aguarda a todosque ompletam a as ens~ao progressiva ao Para��so; as ens~ao esta que foi ini iada de um modo t~aolaborioso, mas t~ao jubiloso e auspi ioso. �E mais ou menos nesse ponto que o mortal as endente o-mum ome� a a manifestar um entusiasmo experien ial autenti o pela as ens~ao a Havona. O estudotorna-se volunt�ario; o servi� o altru��sta passa a ser natural e a adora� ~ao espontanea.97 Um ar�aterverdadeiramente moron ial est�a ores endo; e uma riatura moron ial real est�a evoluindo."Agora aperfei� oas o idioma de Uversa, a apital de nosso superuniverso. Todos os mortais as- endentes s~ao bil��ngues desde a apital do sistema (sendo a nossa Jerus�em) at�e Havona. No quintomundo das mans~oes, aprendes sobre os mundos de estudo da onstela� ~ao. Muito dessa prepara� ~ao ontinuar�a nos mundos seis e sete.A fus~ao om teu Ajustador do Pensamento pode haver o orrido previamente, por�em quase sempren~ao su ede sen~ao at�e que estejas no quinto ou sexto mundo de mans~oes. A fus~ao perfeita de tuamente teu Ajustador divino est�a mar ada por uma simples erimonia mediante a qual, na presen� ade teus amigos, os mensageiros de on�rma� ~ao dizem:\Este �e um �lho amado, em quem eu muito me omprazo"98. Este �e o momento da verdadeiraentrada �a arreira eterna de servi� o. Provindo de origens t~ao baixas, �e desta �avel que ainda sigamossendo mais ou menos materiais e estamos ainda distantes de ser esp��rito.No sexto mundo de mans~oes a instru� ~ao ome� a om a t�e ni a da administra� ~ao do universo.Assim mesmo, ini iam as primeiras li� ~oes sobre a pr�oxima arreira espiritual em prepara� ~ao para agradua� ~ao dos mundos de mans~oes.A prepara� ~ao para a idadania de Jerus�em �e a tarefa e onquista que oroa o s�etimo mundo demans~oes99. Centenas de vezes durante a as ens~ao dos mundos de mans~oes havias visitado Jerus�em,por�em sempre omo onvidado. H�as progredido omo um indiv��duo, por�em partir�as a Jerus�em omoparte de um grupo. Quase sempre se permite aos as endentes esperar no s�etimo mundo a um seramado para unir-se om ele.Um enorme mar de ristal100 ir ular de quilometros de diametro, se en ontra em quase todos osmundos arquitetoni os. A parte de seu pre ioso valor serve omo ampo de aterrissagem aos sera�nsde transporte, ont�em fatores superuniversais de re etividade e modi� a as orrentes do espa� o paraos uxos de energia f��si a que hegam. Quando hega o momento da partida para Jerus�em, todomundo se re�une neste mar de ristal para despedir de teu grupo de gradua� ~ao.A hegada de teu grupo �e re ebida por todo Jerus�em, �a qual os profetas hamaram o �eu, e baseadosem nossos padr~oes a grandiosidade de Jerus�em est�a mais al�em de nossa imagina� ~ao humana. Jerus�emharmoniza e se adapta perfeitamente �as tres fases de existen ia; a material, a moron ial e a espiritual.Esta formosa esfera, em vezes101 maior que Urantia, tem luz e temperatura ontroladas. Existemmilhares de pequenos lagos e abundantes plantas f��si as e vida moron ial. Tudo est�a balan eadodeli adamente sem luta pela existen ia.Jerus�em tem ainda um entro de transporta� ~ao ompat��vel om as orrentes de energia. Das �areas97\Livro de Urantia", p�agina 537, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.7: \O QuintoMundo das Mans~oes", Par�agrafo 5.98\Livro de Urantia", p�agina 538, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.8: \O SextoMundo das Mans~oes", Par�agrafo 4.99\Livro de Urantia", p�agina 538, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.9: \O S�etimoMundo das Mans~oes".100\Livro de Urantia", p�agina 487, Do umento 43: \As Constela� ~oes", Item 43.1: \As Sedes Centrais dasConstela� ~oes", Par�agrafo 10.101\Livro de Urantia", p�agina 509, Do umento 45: \A Administra� ~ao do Sistema Lo al", Par�agrafo 1.20

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de fabri a� ~ao e laborat�orio assombrariam in lusive aos qu��mi os e inventores mais experientes102.Nesta se � ~ao existe uma e onomia material baseada em t�e ni as me ani as perfeitas, e de ganhof��si o. O mar de ristal tem um enorme an�teatro onde se sentam mais de in o bilh~oes de seres -materiais e moron iais103. Es utar as not�� ias que hegam do universo �e um passatempo favorito,e as transmiss~oes do Para��so s~ao apoiadas pelos amigos de Uversa, para que tudo ouvido se torneentendido.O treinamento se enfo ar�a nas atividades de grupo e em tua vontade de olaborar desinteressada-mente om o grupo antes que a ti. Tamb�em �e ne ess�ario que tenhas experien ia de paternidade104, aqual �e fundamental para entender a rela� ~ao do Pai Universal om seus �lhos do universo. Geralmente,se riaste a tres ou mais �lhos durante tua vida na arne ter�as obtido a experien ia ne ess�aria. Esteservi� o de minist�erio paterno �e essen ial tanto para os homens omo para as mulheres; todos devemexperimentar a paternidade.Os �lhos que morreram antes da hegada de seus Ajustadores do Pensamento ou que n~ao haviamfeito uma elei� ~ao, enquanto sua arreira at�e o Para��so s~ao uidados nos ber� �ario105 no mundo detransi� ~ao de n�umero um. Os estudantes dos mundos das mans~oes que tem uma ou mais rian� asno ber� �ario probat�orio podem soli itar a oportunidade de fun ionar omo progenitores solid�arios dosseus pr�oprios �lhos e outras rian� as.Desde Jerus�em, a apital do sistema, progrides atrav�es dos setenta mundos da onstela� ~ao at�ea esfera apital de Edentia106. Esta �e a vida moron ial verdadeira, e a �epo a mais est�avel em tua arreira mortal as endente at�e a onquista do estado de �nalitor. Aprender�as o segredo das inter-rela� ~oes agrad�aveis e proveitosas, e dominar�as a �eti a de grupo.Lenta e sistemati amente viver�as, trabalhar�as, des ansar�as, ooperar�as e al an� ar�as harmoniaso ial om os seres moron iais intele tualmente similares, e em tudo mais, s~ao totalmente diferentes.O treinamento da onstela� ~ao enfatiza o bem-estar grupal, ra ial, na ional e planet�ario107 mais doque a onquista individual pois, sobretudo, os Alt��ssimos governam os reinos dos homens mais queos ora� ~oes dos homens.Desde Edentia te unir�as a as endentes mortais de todas as onstela� ~oes de N�ebadon e juntospassar~ao atrav�es dos 490 mundos de treinamento na obten� ~ao da idadania de S�alvington. Estesmundos maravilhosos s~ao hamados Universidade Melquisedeque108. O sistema de edu a� ~ao in luios mundos en arregados da vida f��si a om laborat�orios de energias viventes, vida moron ial, vidaespiritual in ipiente, intermedi�aria, avan� ada, e auto-realiza� ~ao oordenada suprema. Uma intensarevis~ao e oordena� ~ao de experien ia preparar-te-~ao para as es olas Melquisedeque de treinamentouniversal.Depois do treinamento da onstela� ~ao, residir�as no mundo lar de Melquisedeque, na esfera demesmo nome, para ome� ar a edu a� ~ao espe ializada e o treinamento progressivo de S�alvington. Aquise lo alizam as es olas espe ializadas, tais omo a Fa uldade Melquisedeque de Dota� ~ao Espiritual ea Fa uldade de �Eti a Superior.102\Livro de Urantia", p�agina 521, Do umento 46: \A Sede Central do Sistema Lo al", Item 46.2: \Cara -ter��sti as F��si as de Jerus�em", Par�agrafo 7.103\Livro de Urantia", p�agina 522, Do umento 46: \A Sede Central do Sistema Lo al", Item 46.3: \AsTransmiss~oes de Jerus�em", Par�agrafo 2.104\Livro de Urantia", p�agina 516, Do umento 45: \A Administra� ~ao do Sistema Lo al", Item 45.6: \AEdu a� ~ao Adami a dos As endentes", Par�agrafo 4.105\Livro de Urantia", p�agina 531, Do umento 47: \Os Sete Mundos das Mans~oes", Item 47.2: \O Ber� �arioProbat�orio".106\Livro de Urantia", p�agina 494, Do umento 43: \As Constela� ~oes", Item 43.8: \Os Mundos de Aper-fei� oamento de Edentia", Par�agrafo 2.107\Livro de Urantia", p�agina 495, Do umento 43: \As Constela� ~oes", Item 43.9: \A Cidadania em Edentia",Par�agrafo 4.108\Livro de Urantia", p�agina 387, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.3: \OsMundos Melquisedeques". 21

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Como ir�as des obrindo, Urantia �e de muitas formas um mundo espiritualmente onfuso e irregular,tal e omo nosso sistema, devido em parte �a rebeli~ao ontra Mi hael de N�ebadon. A elei� ~ao porparte de Mi hael de Urantia, sobre sua auto-outorga omo Jesus de Nazar�e, literalmente, pois aUrantia no mapa do universo. Isto, ombinado om os problemas administrativos da rebeli~ao deL�u ifer; transformou ao universo lo al de N�ebadon em uma l��ni a de treinamento para outrosuniversos. Portanto, a ordem Melquisedeque em N�ebadon e suas es olas s~ao re onhe idas em 10.000universos lo ais e est~ao heias de estudantes visitantes e observadores. Apesar de nossa baixa heran� aevolu in�aria e nossa pobreza espiritual, somos de muitas maneiras os mortais de nosso superuniversomais avantajados em experien ias. O termo \aventura" se apli a apropriadamente a nossas arreirasde as ens~ao.Passar�as da etapa �nal moron ial e adquirir�as verdadeira identidade espiritual justo antes dedeixar S�alvington. At�e agora fostes um progressor moron ial109 ensinado, treinado, fomentado eguiado pela elevadas personalidades de N�ebadon. Como um idad~ao do mundo apital de S�alvingtonser�as preparado para a aventura do superuniverso onde te onverter�as em pupilo dos An i~aes dos Dias.Mi hael de N�ebadon, nosso Filho Criador, e nosso Esp��rito Materno do universo lo al on�rmar~ao tuaetapa de esp��rito. Esta on�rma� ~ao estabele e para sempre tua ondi� ~ao omo um mortal as endentej�a que nenhum pupilo do super-universo jamais se desviou.Como esp��rito jovem no superuniverso teu treinamento ontinua. Quanto mais aperfei� oado tetornes, �e mais dif�� il transmitir uma des ri� ~ao terrena ompar�avel. O livro de Urantia diz que sed�a enfase no dom��nio da administra� ~ao do universo lo al e superuniversal. \A raz~ao de toda estaexperien ia n~ao �e totalmente lara agora, por�em este treinamento sem d�uvida �e s�abio e ne ess�arioem vista do seu poss��vel destino futuro omo membros do Corpo de Finalidade". (p. 342)Com o desenvolvimento do esp��rito ompleto te tornar�as um Peregrino de Havona, onde tuaedu a� ~ao pessoal ome� a: intele tual, espiritual e experien ial. Se todo este treinamento e edu a� ~aosoam intermin�aveis, o �e. Por�em n~ao esque� as que j�a n~ao �es uma riatura do espa� o e do tempo, sen~ao um esp��rito aperfei� oando-se. Progredir�as de um mundo perfeito a outro, em um total de umbilh~ao de esferas perfeitas, at�e que al an es a residen ia no Para��so.Nos mundos divinos do universo entral110, a vida �e t~ao ri a, plena, ompleta e repleta, quetrans ende totalmente �a on ep� ~ao humana de qualquer oisa que um ser riado pudesse talvezexperimentar. As atividades so iais e e onomi as dessa ria� ~ao eterna s~ao inteiramente distintas daso upa� ~oes das riaturas materiais que vivem nos mundos evolu ion�arios, tais omo Urantia. At�emesmo a t�e ni a de pensamento em Havona �e diferente do modo do pensar em Urantia.�A medida que tu, re �em- hegado �a Havona, progrides espiritualmente, e adquires a ompreens~ao daidentidade do Esp��rito Mestre do teu superuniverso, poder�as al an� ar a ompreens~ao da Suprema ia.Em seguida te preparas para a aventura da Deidade. Depois de al an� ar o Esp��rito In�nito progredir�asat�e o Filho Eterno e desde o Filho Original eventualmente re onhe er�as ao Pai Universal. Estagloriosa onquista signi� a a a eita� ~ao para o servi� o do Para��so, o qual te onstitui omo membrointegrante do Corpo de Finalidade.Os membros do Corpo de Finalidade s~ao aperfei� oados esp��ritos da sexta etapa111 e s~ao enviadosa designa� ~oes que requerem a parti ipa� ~ao dos assuntos da administra� ~ao dos superuniversos. Con-siderando este destino aparente112, o fato �e que existe um passo a mais, ainda que a natureza deste�ultimo passo ainda n~ao �e revelada. Os mortais glori� ados n~ao al an� aram estado de �nalitores de109\Livro de Urantia", p�agina 342, Do umento 30: \As Pessoalidades do Grande Universo", Item 30.4: \OsMortais As endentes", Par�agrafo 18.110\Livro de Urantia", p�agina 158, Do umento 14: \O Universo Central e Divino", Item 14.5: \A Vida emHavona", Par�agrafo 2.111\Livro de Urantia", p�agina 641, Do umento 56: \A Unidade Universal", Item 56.6: \A Uni� a� ~ao daDeidade Evolu ion�aria", Par�agrafo 4.112\Livro de Urantia", p�agina 347, Do umento 31: \O Corpo de Finalidade", Item 31.3: \Os Mortais Glori-� ados", Par�agrafo 3. 22

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esp��rito �ultimo. Eles al an� aram o limite atual da perfei� ~ao da riatura, mas n~ao a �nalidade doservi� o da riatura. Conseguiram a realiza� ~ao da adora� ~ao da Deidade, por�em n~ao a �nalidade da onquista experien ial da Deidade.Existe mist�erio e espe ula� ~ao quanto ao destino �ultimo do Corpo de Finalidade do Para��so. \Pa-re e evidente para todos n�os que as designa� ~oes presentes das riaturas aperfei� oadas evolu in�ariasparti ipam na natureza dos ursos de p�os-gradua� ~ao do entendimento do universo e administra� ~aosuperuniversal; e todos n�os perguntamos: Por que os Deuses est~ao t~ao interessados em treinar pro-fundamente aos sobreviventes mortais na t�e ni a de administra� ~ao do universo?" (p. 348)Certamente por que?A vida eterna �e um presente divino, que livremente podes es olher re eber. \ . . .morte �e s�o oin�� io de uma intermin�avel arreira de aventura, uma vida sempre eterna de ante ipa� ~ao, uma viagemeterna de des obrimento". (p. 159).15 Vivendo na Presen� a de DeusTodos os mortais moralmente ons ientes e de mente normal em Urantia est~ao habitados por Deuso Pai; um fragmento113 do Pai est�a dentro de ti. Isto n~ao te faz semelhante a Deus por�em podeseleger livremente viver em asso ia� ~ao om Deus; podes es olher a vontade de Deus ompartilhandotua vida interior.�A vontade de Deus114 �e o aminho de Deus. Por�em, omo onhe es a vontade de Deus, o aminhode Deus? A imita� ~ao de Deus �e a have para a perfei� ~ao115. Teus ideais e on eitos mais elevados deDeus determinar~ao o que per ebes omo vontade Deus; �e algo totalmente individual e baseado emtua rela� ~ao pessoal om Deus.Uma rela� ~ao n~ao pode existir sem erto tipo de omuni a� ~ao. A ora� ~ao, in lusive om seu elementode proveito pr�oprio, �e uma forma de omuni a� ~ao; dividir tua vida om Deus. Atrav�es da ora� ~aoin rementa tua ons ien ia de Deus, tua perspi �a ia da divina presen� a dentro de ti.A ora� ~ao pode ser muito produtiva ao teu res imento espiritual se sin eramente quiseres des obriros valores verdadeiros da vida, o amor supremo de Deus e o amor desinteressado a teus semelhantes.\Pedi e re ebereis; bus ai e en ontrareis."116.Detenha-te e onsideras sobre que pedes, guia e ajuda. Ves desenvolver-se o res imento e oamadure imento espiritual? Tem prosseguido a pedir uma vida mais f�a il a pedir que re ebas ajudapara dar o melhor de ti espiritualmente ou onverte-te em um ser humano mais amante?A atitude tamb�em tem um papel no teu desenvolvimento espiritual. Ves a vida omo uma luta onstante e �as vezes perguntas \Por que eu?", ou ves a vida omo uma oportunidade de ganharvaliosas experien ias? Sempre te det�ens a onsiderar e sopesar o signi� ado do teu problema imedi-ato? Pergunta-te a ti mesmo se este problema importar�a no pr�oximo ano ou dentro de um bilh~aode anos. O problema importar�a se surge atrav�es de, ou tem que haver om uma rela� ~ao, importar�a?Ao menos a experien ia de trabalhar atrav�es destes problemas tem um valor perdur�avel? Durantetoda tua arreira de as ens~ao as rela� ~oes s~ao important��ssimas e de valor supremo.113\Livro de Urantia", p�agina 62, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo", Par�agrafo 1.114\Livro de Urantia", p�agina 1431, Do umento 130: \A Caminho de Roma", Item 130.2: \Em Cesar�eia",Par�agrafo 7.115\Livro de Urantia", p�agina 1221, Do umento 111: \O Ajustador e a Alma", Item 111.5: \A Consagra� ~aoda Es olha", Par�agrafo 2.116\Livro de Urantia", p�agina 1838, Do umento 167: \A Visita �a Filad�el�a", Item 167.5: \A Caminho deBetania", Par�agrafo 2. 23

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Depois de ler \A vida e os ensinamentos de Jesus"117 no livro de Urantia en ontrar�as muito �util,in lusive penetrante, perguntar-te a ti mesmo, que �e o que realmente faria Jesus se estivesse em tuasitua� ~ao. O asionalmente n~ao saber�as o que Jesus faria, ex ep ionalmente n~ao saber�as o aminho deDeus.Teu res imento espiritual118 n~ao pode ser aprendido ou perdido, dado ou re ebido, porque o res imento est�a baseado na experien ia pessoal e em teus h�abitos de pensamento e a� ~ao. Os h�abitosque favore em o res imento e produzem experien ias espirituais in luem; ons ien ia de que teussemelhantes tamb�em est~ao habitados por Deus, re onhe imento do valor de teus semelhantes, e deque pode ser amado, ompartir tua vida espiritual om teus semelhantes, resolu� ~ao de problemasatrav�es da ora� ~ao, medita� ~ao re exiva sobre signi� ados �osmi os e valores divinos, evitar o ego��smo,dar servi� o amoroso, nega� ~ao a abusar da miseri �ordia divina, e viver em ompanheirismo na presen� ade Deus.16 O Desenvolvimento de Urantia - *A Carreira de Outorgamentode Mi haelUrantia teve sua origem em nosso sol e este se originou na nebulosa Andronover119, omponentedo universo lo al de N�ebadon. A nebulosa Andronover se ini iou er a de 875 bilh~oes de anos e adispers~ao e nas imento do nosso sol o orreu faz er a de 6 bilh~oes de anos.Faz 3 bilh~oes de anos nosso sistema solar120 al an� ou um n��vel de estabilidade e fun iona de formamuito similar agora a omo o fazia antes. Durante este per��odo de desenvolvimento, o orriam eventosextraordin�arios em outra parte de nosso universo lo al de N�ebadon.*Faz quase um bilh~ao de anos Mi hael embar ou em sua primeira miss~ao de auto-outorga121. Emsua transmiss~ao de despedida anun iou que seu irm~ao mais velho, Emanuel, assumiria a autoridadeem N�ebadon, enquanto ele estaria em uma miss~ao n~ao expli ada para fazer a vontade das Deidadesdo Para��so. S�o a Ministra Divina, Emanuel e Gabriel onhe iam a natureza e o paradeiro do FilhoCriador de N�ebadon.Tres dias depois uma transmiss~ao nun a antes es utada dos Melquisedeques anun iou a hegadade um estranho Melquisedeque, mas n~ao de seu n�umero, por�em, sim inteiramente similar a suaordem. Os An i~aes dos Dias haviam emitido ordens, aprovadas por Emanuel de S�alvington, as quaissoli itavam que o novo Filho Melquisedeque fosse re ebido em sua ordem e designado ao servi� o deemergen ia dos Melquisedeques de N�ebadon. Nada mais apare e nos registros de S�alvington durante em anos de Urantia e depois s�o se registra o regresso, e o governo reassumido sem an�un io por partede Mi hael.Sem d�uvida, um registro do servi� o deste Filho Melquisedeque �uni o, que in luiu vinte e quatromiss~oes de emergen ia no universo, �e preservado em um simples templo pr�oximo do lar do PaiMelquisedeque. Este registro erti� a que este visitante na semelhan� a de um Melquisedeque, viveu,trabalhou e �elmente exe utou todas suas designa� ~oes. O registro termina: \Por onsentimentouniversal se tornou hefe dos Melquisedeques, tendo ganhado nosso amor e adora� ~ao por sua sabedoria117\Livro de Urantia", p�agina 1321, Parte IV: \A Vida e os Ensinamentos de Jesus".118\Livro de Urantia", p�agina 1095, Do umento 100: \A Religi~ao na Experien ia Humana", Item 100.1: \OCres imento Religioso", Par�agrafo 8.119\Livro de Urantia", p�agina 651, Do umento 57: \A Origem de Urantia", Item 57.1: \A Nebulosa deAndronover".120\Livro de Urantia", p�agina 658, Do umento 57: \A Origem de Urantia", Item 57.6: \O Est�agio do SistemaSolar", Par�agrafo 8.121\Livro de Urantia", p�agina 1309, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.1: \APrimeira Auto-outorga". 24

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sem par, amor supremo, e magn��� a devo� ~ao ao dever. Ele nos amou nos entendeu, e serviu onos o,e para sempre n�os somos seus ompanheiros Melquisedeques, devotos, j�a que este estranho em nossomundo agora se tornou eternamente um ministro do universo de natureza Melquisedeque".A estabiliza� ~ao da rosta terrestre122 ome� ou a er a de 850 milh~oes de anos.*Nesta o asi~ao ome� aram os problemas om os protestos de Lutentia, o rebelde Soberano deSistema123, que envolvia em um julgamento que passou pelos Pais da Constela� ~ao, e aprovado peloFiel dos Dias. Este Soberano de Sistema estava t~ao insatisfeito om o veredi to que en abe� ouuma rebeli~ao ontr�aria ao a soberania do Filho Criador de N�ebadon. Quando foi soli itado um novosoberano do Sistema, Mi hael partiu de sua esfera sede, deixando a autoridade nas m~aos de Emanuel.Tres dias depois um novo e des onhe ido membro da ordem prim�aria dos Filhos Lanonandeques sereportou, trazendo reden iais dos An i~oes dos Dias, erti� adas por Emanuel, e soli itou este novoFilho ser designado omo Soberano Interino do Sistema, para substituir ao deposto Lutentia.Nenhum Soberano de Sistema foi t~ao amado, honrado ou respeitado. Com justi� a e miseri �ordia,pois o onfuso sistema em ordem. Ministrou a todos os seus membros e in lusive ofere eu ompartilharo trono do sistema om Lutentia, se s�o se des ulpasse om Emanuel. Luten io relutou re ha� ou,sabendo que este estranho Soberano do Sistema era Mi hael, por�em milh~oes de seus seguidores malen aminhados a eitaram o perd~ao. Quando o Soberano do Sistema permanente hegou toda a Palonialamentou a perda do governante mais nobre e bondoso nun a antes onhe ido em N�ebadon, hamadoo Soberano Salvador.Na elebra� ~ao de despedida Lutentia mandou esta mensagem: \Justo e reto �es em todos ossentidos. Ainda que ontinuasse re ha� ando o governo do Para��so, sou ompelido a onfessar que tu�es um administrador justo e miseri ordioso". Tres dias depois que este Soberano do Sistema se foi,Mi hael assumiu o governo de N�ebadon.A forma� ~ao da massa de terra ontinental e os o eanos tem er a de 700 milh~oes de anos, assinalouque Urantia estava al an� ando ondi� ~oes favor�aveis omo habitat da vida marinha.*Nesta o asi~ao os Portadores de Vida de outro planeta soli itaram um Filho Material124 omoPr��n ipe Planet�ario interino. O Pr��n ipe deste outro planeta havia falhado quando o seu Soberanodo Sistema se desviou, sendo esta a segunda rebeli~ao desse tipo em todo N�ebadon at�e o momento.Havendo posto a autoridade nas m~aos de Emanuel e despedindo-se do Esp��rito Materno do universo,Mi hael se desvane eu do ampo de despa ho se S�alvington para apare er sem an�un io tres diasdepois. O novo e misterioso Filho Material foi designado Pr��n ipe Planet�ario do mundo 217 etrabalhou s�o durante uma gera� ~ao inteira neste mundo em quarentena de se ess~ao e rebeli~ao.Conseguiu o arrependimento do Pr��n ipe Planet�ario desertor e todo o seu s�equito e restabele euo planeta no servi� o leal do governo do Para��so. Quando um Filho e uma Filha Material vis��veis hegaram ao mundo liberado, o Pr��n ipe Planet�ario emergente partiu formalmente. Tres dias depoisMi hael estava em seu lugar em S�alvington e pou o depois as transmiss~oes do superuniverso faziama quarta pro lama� ~ao, que anun iava o avan� o adi ional da soberania de Mi hael em N�ebadon.Fazem quase 550 milh~oes de anos125 quando o orpo de Portadores da Vida retornou a Urantia.Em oopera� ~ao om as for� as espirituais e superf��si as, organizaram e ini iaram os modelos originaisde vida desse mundo e os plantaram nas �aguas hospitaleiras desse reino.122\Livro de Urantia", p�agina 662, Do umento 57: \A Origem de Urantia", Item 57.8: \A Estabiliza� ~ao daCrosta Terrestre - A Idade dos Terremotos (O O eano Mundial e o Primeiro Continente)", Par�agrafo 16.123\Livro de Urantia", p�agina 1311, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.2: \ASegunda Auto-outorga", Par�agrafo 2.124\Livro de Urantia", p�agina 1312, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.3: \ATer eira Auto-outorga".125\Livro de Urantia", p�agina 667, Do umento 58: \O Estabele imento da Vida em Urantia", Item 58.4: \AEra da Aurora da Vida", Par�agrafo 2. 25

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*Por volta deste momento as transmiss~oes do universo anun iaram a hegada n~ao anun iada de umsera�m126 des onhe ido que provou perten er �a ordem suprema dos anjos e foi designado aos orposde onselheiros de ensinamento. Durante este tempo foi um onselheiro de ensinamento ser�a� o, oque poder��amos hamar um se ret�ario parti ular, e trabalhou para vinte e seis instrutores-mestresdistintos, fun ionando em vinte e dois mundos diferentes. Sua �ultima designa� ~ao foi omo ajudantede um Filho Mestre Trinit�ario que nun a esteve seguro da identidade de seu olega.Durante toda essa �epo a, todos os sera�ns supremos eram vistos om pe uliar interesse e es rut��nio,sabendo que o Soberano amado estava fora, no universo, no orpo de um Sera�m. Com respeito aosanjos, seu Criador e Governante �e, \sob todos os pontos de vista, provado e testado, �a semelhan� ada personalidade ser�a� a".A transi� ~ao da vida vegetal a animal o orreu 100 milh~oes de anos depois das implanta� ~oes ma-rinhas, h�a 450 milh~oes de anos127. Os desenvolvimentos repentinos ontinuariam durante toda amar ha evolu in�aria.Faz 400 milh~oes de anos, a vida marinha, tanto a vegetal quanto a animal128, estava distribu��dapor todo o planeta quando repentinamente apare eram os primeiros animais multi elulares, apare- eram e dominaram as �aguas. Durante os pr�oximos 90 milh~oes de anos o orreriam as eleva� ~oes e osafundamentos de terra, om os deslo amentos naturais das �aguas. As plantas das terras129 migrampara distan ias ada vez mais extensas e distantes das linhas litoraneas.*Faz um pou o mais de 300 milh~oes de anos Mi hael transferiu a autoridade do universo a Emanuele anun iou que seu destino era Uversa, a apital do nosso superuniverso Orvonton. As transmiss~oes deUversa logo reportaram que um peregrino as endente130 de origem mortal de N�ebadon, sem an�un ionem n�umero havia hegado a ompanhado por Gabriel de S�alvington, e que era um verdadeiro esp��ritore ebido em sua omunidade.Eventod, omo era hamado, era uma personalidade magn��� a na exata semelhan� a da etapa deesp��rito dos mortais as endentes. Viveu e exe utou seus deveres de um esp��rito mortal junto om seus ompanheiros de v�arios universos lo ais de Orvonton. Provou ser digno da on�an� a e seguran� a deseus superiores, e digno do respeito e admira� ~ao leal de seus ompanheiros. Continuou a sua arreira,at�e o momento do avan� o de um grupo de mortais as endentes at�e Havona; depois do que manteveuma onversa om os An i~aes dos Dias e, imediatamente, em ompanhia de Gabriel, deixou Uversa,subitamente e sem maior erimonia, apare endo, pou o depois, no seu lugar habitual em S�alvington.Mi hael aparentemente estava en arnando em semelhan� a de suas variadas ordens de personali-dade do universo desde os elevados Melquisedeques (e provavelmente) at�e os mortais de arne e osso.Espe ula-se muito sobre a t�e ni a mediante a qual um Criador Universal pode assumir a personali-dade, e viver a vida, de uma de suas pr�oprias riaturas subordinadas, por�em segue sendo um mist�eriopara todos, ex eto para os Filhos que en arnam.H�a 250 milh~oes de anos131, o orreu a s�ubita apari� ~ao da fam��lia dos peixes seguida pela apari� ~aorepentina na Terra da fam��lia das plantas riptogami as. A medida que a fam��lia das riptogami aspovoou a Terra, diminu��ram os n��veis de bi�oxido de arbono.126\Livro de Urantia", p�agina 1313, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.4: \AQuarta Auto-outorga", Par�agrafo 2.127\Livro de Urantia", p�agina 669, Do umento 58: \O Estabele imento da Vida em Urantia", Item 58.6: \OPer��odo de Transi� ~ao".128\Livro de Urantia", p�agina 673, Do umento 59: \A Era da Vida Marinha em Urantia", Item 59.1: \A VidaMarinha Primitiva nos Mares Rasos - A Idade dos Trilobitas", Par�agrafo 2.129\Livro de Urantia", p�agina 675, Do umento 59: \A Era da Vida Marinha em Urantia", Item 59.2: \OPrimeiro Est�agio de Inunda� ~ao Continental - A Idade dos Animais Invertebrados", Par�agrafo 8.130\Livro de Urantia", p�agina 1314, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.5: \AQuinta Auto-outorga".131\Livro de Urantia", p�agina 679, Do umento 59: \A Era da Vida Marinha em Urantia", Item 59.4: \OEst�agio da Grande Emergen ia de Terras (O Per��odo da Vida Vegetal na Terra) - A Idade dos Peixes", Par�agrafo 9.26

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H�a 210 milh~oes de anos132, os mares �arti os, de �aguas quentes, obriram a maior parte da Am�eri ado Norte e Europa. Das �aguas salgadas dos mares, os aramujos, os es orpi~oes e as r~as arrastaram-separa a terra. Logo depois, os insetos �zeram a sua primeira apari� ~ao e, juntamente om aranhas, es- orpi~oes, baratas, grilos e gafanhotos, logo se espalharam pelos ontinentes do mundo. Gradualmentea era da vida marinha diminu��a e a segunda etapa da evolu� ~ao se desenvolvia na Terra.*Faz er a de 150 milh~oes de anos Mi hael anun iou que para sua sexta auto-outorga133 assumiriaa arreira de um mortal moron ial de estado as endente. Anun iou, al�em disso, que sua s�etima e�ultima auto-outorga seria na semelhan� a da arne mortal, em algum mundo evolu in�ario. Antes dedeixar S�alvington om um Sera�m e Gabriel, se dirigiu aos habitantes reunidos e ent~ao partiu �avista de todos. Em todos os aspe tos o mortal moron ial de Endantum foi aprovado igual que seus ompanheiros repersonalizados dos mundos materiais de toda a onstela� ~ao de sua permanen ia.Mi hael foi o amigo e simp�ati o ajudante in lusive na forma mais baixa de inteligen ia riada.Foram informados mais adiante sobre o seu regresso, milh~oes e milh~oes de seres reuniram-se para elebrar o retorno de Mi hael. Em resposta �as express~oes de apre� o de um Soberano t~ao vitalmenteinteressado por suas riaturas, Mi hael respondeu, \Eu tenho apenas uidado dos assuntos do meuPai. Estou apenas dando umprimento �a satisfa� ~ao dada aos Filhos do Para��so, de amar e bus ar ompreender as suas riaturas".Faz er a de 140 milh~oes de anos134 que os dinossauros r�epteis apare eram repentinamente. Du-rante um per��odo de 25 milh~oes de anos a era dos dinossauros al an� ou seu esplendor e desapare eu.Haviam evolu��do em riaturas ada vez maiores que requeriam enormes quantidades de omida e are iam da inteligen ia para sobreviver. Finalmente, quando a Terra esteve t~ao super povoada dedinossauros, estes literalmente morreram de fome.De repente, faz 90 milh~oes de anos135, as �arvores om ores, apare eram. Os bosques de plantas riptogami as foram substitu��dos por pinheiros, sequ�oias e outras �arvores. Vinte e in o milh~oes deanos depois, a fam��lia das plantas om ores mudou e elas se espalharam por todo o mundo.A mar ha evolu in�aria ontinuou e faz 55 milh~oes de anos os primeiros p�assaros verdadeirosapare eram de repente. Cin o milh~oes de anos depois, os r�epteis an estrais surgiram de improvisoo primeiro dos mam��feros primitivos. Evolu��ram para viver na terra, nas opas das �arvores, no ar edebaixo d'�agua.Os tipos modernos de mam��feros136 ome� aram a fazer sua apari� ~ao faz 30 milh~oes de anos. Na-quele momento apare eram improvisadamente os tipos ungulados tais omo o avalo. Assim mesmo,os an estrais primitivos dos lemures �zeram sua primeira apari� ~ao. Ao �nal desta era as formasan estrais da maioria das oisas vivas j�a existiam ent~ao. O lima vari�avel e o terreno ontribu��ram�a migra� ~ao e adapta� ~ao dos seres vivos.Faz er a de um milh~ao de anos137 o orreram tres muta� ~oes repentinas do tipo de lemure mam��feroas quais se onverteriam nos an estrais da esp�e ie humana. Entre a des enden ia dos migrantesasi�ati os dos antigos tipos de lemure da Am�eri a do Norte, subitamente apare eram os mam��ferosprimitivos. S�o setenta gera� ~oes depois, tamb�em de repente, apare eram um novo e mais elevado grupo132\Livro de Urantia", p�agina 680, Do umento 59: \A Era da Vida Marinha em Urantia", Item 59.5: \OEst�agio da Movimenta� ~ao da Crosta (O Per��odo Carbon��fero das Florestas de Fetos) - A Idade das R~as", Par�agrafo4.133\Livro de Urantia", p�agina 1315, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.6: \ASexta Auto-outorga".134\Livro de Urantia", p�agina 686, Do umento 60: \Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva", Item60.1: \A Idade Primitiva dos R�epteis", Par�agrafo 9.135\Livro de Urantia", p�agina 689, Do umento 60: \Urantia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva", Item60.3: \O Est�agio Cret�a eo (O Per��odo das Plantas em Flores imento) - A Idade dos P�assaros", Par�agrafo 7.136\Livro de Urantia", p�agina 695, Do umento 61: \A Era dos Mam��feros em Urantia", Item 61.2: \O Est�agioRe ente de Inunda� ~oes - A Idade dos Mam��feros Avan� ados", Par�agrafo 8.137\Livro de Urantia", p�agina 703, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo".27

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de mam��feros intermedi�arios138. Isto foi seguido por uma ter eira muta� ~ao repentina, e surgiram osPrimatas.Urantia foi registrada omo um planeta habitado quando os Primatas progressivos repentinamenteproduziram os dois primeiros seres humanos, os an estrais da humanidade.17 O Estabele imento das Ra� as Humanas - *Atividades CelestiaisA estirpe da esp�e ie humana prov�em dos lemures primitivos, igual aos tipos modernos de lemures,gib~oes e ma a os. Estes primeiros lemures, agora extintos, foram an estrais de ambas esp�e ies; n~aoevolu��mos dos lemures, gib~oes ou ma a os modernos. A as enden ia direta da humanidade teve lugarno sudoeste da �Asia139, emigrou ent~ao �a pen��nsula da P�ersia ou Mesopotamia e os des endentes su-periores deste mam��fero primitivo do tipo lemure fundaram dois grandes grupos: As tribos modernasde s��mios e a esp�e ie humana de hoje em dia. O homem e o ma a o est~ao rela ionados somentequando surgiram dos mam��feros intermedi�arios.Os dois mam��feros intermedi�arios superiores foram gemeos, um ma ho e uma femea, e foram desig-nados primatas por serem, os an estrais animais diretos dos primeiros humanos. Estes dois primatasse mantinham eretos e res eram at�e uma altura de mais de um metro e inq�uenta ent��metros.Aprenderam a omuni ar-se atrav�es de sinais e sons, ainda que n~ao pudesse fazer que o resto desua tribo os entendesse. Finalmente, quando tinham er a de quatorze anos de idade140, eles fugi-ram de sua tribo e estabele eram uma nova esp�e ie de primatas, a ra� a humana, na osta oeste daMesopotamia.Desde os antigos mam��feros aos mam��feros intermedi�arios e at�e aqueles dois Primatas superiorespassaram 21.000 anos quando de repente nas eram os primeiros dois humanos141. O nas imentodesses gemeos, um ma ho e uma femea, o orreu faz 993.494 anos ontando at�e 2009.Estes dois seres tinham p�es e polegares humanos perfeitos. Na aparen ia geral, se pare iam muitoaos esquim�os142 de hoje em dia. Desenvolveram novas emo� ~oes tais omo a admira� ~ao, a vaidade,e as emo� ~oes de adora� ~ao tais omo o temor reveren ial, o tributo, a gratid~ao e a humildade. Aignoran ia dos fenomenos naturais e o temor deram vida �a religi~ao primitiva.Muito edo, os gemeos aprenderam a omuni a� ~ao verbal, por�em n~ao puderam ensinar muito aosseus pais. Foi um dia importante quando tinham ao redor de 9 anos e de idiram viver om e para ooutro e fugiram de sua tribo. Por temor a desagradar a seu pai adiaram esta de is~ao, por�em �zeramplanos. Tinham er a de 11 anos quando seu plano de fugir foi on retizado. Logo antes de partirhouve um ataque de gib~oes, e sua m~ae foi eliminada enquanto os protegia. Seu pai hegou e ven euaos gib~oes. Os gemeos realizaram seu plano e fugiram para o norte durante a noite. Seu pai estavat~ao desiludido e se re usou a omer e depois vagou pelo bosque onde foi golpeado at�e morrer porgib~oes hostis.*Durante toda a evolu� ~ao143 os Portadores de Vida testemunharam este progresso, por�em antes138\Livro de Urantia", p�agina 704, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.3:\Os Mam��feros Intermedi�arios".139\Livro de Urantia", p�agina 703, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.1:\Os Tipos Primitivos de Lemures", Par�agrafo 2.140\Livro de Urantia", p�agina 707, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.4:\Os Primatas", Par�agrafo 2.141\Livro de Urantia", p�agina 707, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.5:\Os Primeiros Seres Humanos".142\Livro de Urantia", p�agina 700, Do umento 61: \A Era dos Mam��feros em Urantia", Item 61.6: \O HomemPrimitivo na Idade do Gelo", Par�agrafo 3.143\Livro de Urantia", p�agina 709, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.6:\A Evolu� ~ao da Mente Humana". 28

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que o ir uito planet�ario pudesse ser estabele ido os ministros mais elevados da mente j�a estavamfun ionando na mente evolu in�aria. Quando os gemeos tinham er a de dez anos o esp��rito daadora� ~ao fez seu primeiro ontato e ent~ao quando a de is~ao �nal de fugir foi tomada, o esp��rito dasabedoria144 ome� ou a fun ionar em Urantia. Este foi o sinal da existen ia, na Terra, de mente om a dignidade da vontade145, ujo re onhe imento veio de S�alvington, Edentia e Jerus�em. A longasupervis~ao do planeta realizada pelos Portadores de Vida havia �nalizado.Os gemeos hamavam um ao outro de Sonta-an e de Sonta-en146; Sonta-an signi� ando \amadopela m~ae", e Sonta-en signi� ando \amada pelo pai". Por todo N�ebadon foram onhe idos omoAndon que signi� a \a primeira riatura similar ao pai que mostra sede humana de perfei� ~ao" eFonta, que signi� a \a primeira riatura similar ao �lho que mostra fome humana de perfei� ~ao".Por�em n~ao foi se n~ao at�e sua fus~ao om Ajustador do Pensamento que os on ederam estes nomes.A id�eia de fazer fogo147 das hispas de pedras foi on ebida por Andon em sua travessia para onorte, por�em n~ao foi se n~ao at�e que as noites se tornaram frias quando trataram de a ender umafogueira. Durante dois meses tentaram sem exito a ender peda� os de madeira at�e que Fonta teve aid�eia de usar um velho ninho de ave omo omburente. Este maravilhoso des obrimento os permitiudesa�ar o lima e os tornou para sempre independentes de seus parentes animais.O primeiro �lho148 de Andon e Fonta nas eu quase dois anos depois da noite em que o asal partiude asa. O hamaram Sontad e ele foi a primeira riatura que nas eu, em Urantia, a ser enrolada emuma oberta protetora no momento do nas imento. Dezenove �lhos e quase 50 netos e seis bisnetosnas eram durante sua vida. Todos estes Andonitas mostraram um esp��rito de l~a, a� avam juntos eviviam em semi- ovas inter one tadas.Foi om a idade de quarenta e dois anos, quando umas pedras a��ram devido a um terremoto,que morreram Andon, Fonta, in o de seus �lhos e onze de seus netos. Sontad ent~ao assumiu alideran� a do l~a junto om sua esposa, sua irm~a mais velha. At�e a vig�esima gera� ~ao, esta fam��lia deAndon e Fonta se manteve unida at�e que a ompeti� ~ao pela omida e a tens~ao so ial o asionarama dispers~ao dos Andonitas. E assim, os des endentes de Andon e Fonta se deslo aram para o oestena Europa149 e se estabele eram em mais de mil lo ais separadamente. Durante milhares de anosviveram ao longo do rio Somme na Fran� a, a ampando pr�oximo das bordas dos bosques e ao ladodos arroios. A medida que a era do gelo des ia mais para o sul seus des endentes tiveram que viverem ovas para proteger-se.No trans urso dos seguintes 10.000 anos a ultura e o estado espiritual Andonitas se estagnaram. Oimpulso da fome originou uma forma de ulto animal entre os Andonitas. V�arias formas de adora� ~aoanimal tais omo a doutrina rist~a da expia� ~ao do pe ado mediante o \derramamento de sangue",os sa rif�� ios animais primitivos dos hebreus se originaram om os primeiros Andonitas. Depois de10.000 anos um l��der hamado Onagar150 trouxe paz e dirigiu as v�arias tribos para a adora� ~ao do\Doador do Alento aos homens e animais". Onagar evangelizou suas novas doutrinas de um s�oDeus, a Deidade e uma vida depois da morte no hamado \Grande Al�em". Esta gente foi ainda osprimeiros a ozinhar a arne em vez de ome-la rua. Por�em esta idade dourada do homem primitivo144\Livro de Urantia", p�agina 402, Do umento 36: \Os Portadores da Vida", Item 36.5: \Os Sete Esp��ritosAjudantes da Mente", Par�agrafo 12.145\Livro de Urantia", p�agina 710, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo", Item 62.7:\O Re onhe imento do Mundo omo Sendo Habitado", Par�agrafo 3.146\Livro de Urantia", p�agina 711, Do umento 63: \A Primeira Fam��lia Humana", Par�agrafo 3.147\Livro de Urantia", p�agina 712, Do umento 63: \A Primeira Fam��lia Humana", Item 63.2: \A Fuga dosGemeos", Par�agrafo 4.148\Livro de Urantia", p�agina 713, Do umento 63: \A Primeira Fam��lia Humana", Item 63.3: \A Fam��lia deAndon".149\Livro de Urantia", p�agina 715, Do umento 63: \A Primeira Fam��lia Humana", Item 63.5: \A Dispers~aodos Andonitas", Par�agrafo 2.150\Livro de Urantia", p�agina 715, Do umento 63: \A Primeira Fam��lia Humana", Item 63.6: \Onagar - OPrimeiro a Ensinar a Verdade". 29

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se deteriorou subseq�uentemente e esteve em seu ponto mais baixo faz 900.000 anos ou apenas 100.000anos depois do nas imento de Andon e Fonta.Faz quase 850.000 anos os des endentes de Badonan151, um tataraneto de Andon, ome� aram oexterm��nio de seus vizinhos inferiores e animais que se haviam mes lado tanto om as riaturas simi-es as do bosque que di� ilmente eram humanas. Os des endentes desta epa de Badonan mes lada,por�em melhorada foram onsideradas omo um povo novo - Neandertal.As ra� as de Neandertal152 dominaram o mundo durante quase meio milh~ao de anos. Fizeramferramentas om pedras, foram lutadores ex elentes e viajaram extensamente. Vagaram, a� arame lutaram, por�em em resumo, progrediram pou o. Sua religi~ao t~ao primitiva esteve baseada emhorr��veis medos das for� as naturais tais omo as nuvens, a neblina, os trov~oes, e espe ialmente �aes urid~ao. Quando a lua brilhava na noite ontrolavam seu medo, por�em nas noites sem lua seaterrorizavam e sa ri� avam os seus melhores exemplares de homens e mulheres, em um esfor� o parainduzir a lua a brilhar de novo. A erimonia do sa rif�� io humano persistiu durante muito tempo,ainda que o prop�osito mudasse.H�a 500 mil anos153 nos altiplanos norte o identais da �India depois de uma guerra impla �avel,viveram quase 100 fam��lias de Badonan (Neandertal). Eles eram os des endentes mais superioresde Andon e Fonta que viviam ent~ao. Uma destas fam��lias, a fam��lia sangique ome� ou de repentea ter �lhos om um intele to inusualmente elevado e om a tenden ia singular de torna-se de oresvariadas quando se expunham a luz do sol. Assim se onverteram nos an estrais das seis ra� as154 de or em Urantia.Em outros planetas evolu in�arios a seq�uen ia �e: primeiro evolui o homem vermelho, e �epo adepois, uma por uma, as restantes in o ra� as de or fazem a sua apari� ~ao, e ent~ao segue a hegadado Pr��n ipe Planet�ario e seu s�equito. Sem d�uvida Urantia mostrou ser mais inusual j�a que Andone Fonta evolu��ram primeiro, e depois as seis ra� as de or apare eram simultaneamente e em uma s�ofam��lia, e a hegada do Pr��n ipe Planet�ario o orreu quase meio milh~ao de anos depois da apari� ~aoda vontade humana.Dos 19 �lhos da fam��lia sangique in o eram vermelhos: o povo vermelho foi extraordin�ario ede muitas maneiras superior a Andon e Fonta. Era o grupo mais inteligente, estabele eram uma iviliza� ~ao e um governo tribal, e n~ao prati avam o asamento plural. Infelizmente n~ao se davambem om seus irm~aos amarelos na �Asia, e posto que as tribos vermelhas se debilitaram ao lutar entreeles mesmos, as tribos amarelas os tiraram da �Asia. Faz 85.000 anos da ra� a vermelha quase puramigrou para a Am�eri a do Norte e o orreu um de live na inteligen ia e na ultura espiritual.Quase se extinguiram por ausa das guerras tribais, pare iam ondenados quando da apari� ~ao deum grande l��der espiritual h�a 65.000 anos. Onamonalonton trouxe paz e reviveu a adora� ~ao de Deus,o \Grande Esp��rito"155 durante v�arias gera� ~oes. Muitos de seus �ultimos des endentes hegaram at�eos tempos modernos, entre os �Indios P�es Negros. Por�em de novo as guerras tribais impediram oestabele imento de uma grande iviliza� ~ao. Quando os europeus des obriram a Am�eri a, o homemvermelho n~ao podia governar o homem bran o, e n~ao queria servir voluntariamente a ele. Nessas ir unstan ias, se as duas ra� as n~ao se misturam, uma ou a outra � a ondenada.151\Livro de Urantia", p�agina 720, Do umento 64: \As Ra� as Evolu ion�arias de Cor", Item 64.3: \As TribosBadonan", Par�agrafo 5.152\Livro de Urantia", p�agina 720, Do umento 64: \As Ra� as Evolu ion�arias de Cor", Item 64.4: \As Ra� asde Neandertal".153\Livro de Urantia", p�agina 722, Do umento 64: \As Ra� as Evolu ion�arias de Cor", Item 64.5: \A Origemdas Ra� as Coloridas".154\Livro de Urantia", p�agina 722, Do umento 64: \As Ra� as Evolu ion�arias de Cor", Item 64.6: \As SeisRa� as Sangiques de Urantia".155\Livro de Urantia", p�agina 513, Do umento 45: \A Administra� ~ao do Sistema Lo al", Item 45.4: \OsQuatro-e-vinte Conselheiros", Par�agrafo 5. 30

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Duas rian� as da fam��lia sangique eram alaranjadas: o povo alaranjado era onstrutor; amavam onstruir qualquer oisa e in lusive onstru��am grandes montes de pedra somente para ver que tribopodia onstruir o monte maior. Faz 300.000 anos Porshunta foi seu l��der mais s�abio. O povolaranja viveu ao longo do Nilo, at�e que foi massa rado pelo povo verde faz quase 100.000 de anos; ossobreviventes foram absorvidos pelos povos verdes e ��ndigo.Quatro dos �lhos sangiques eram amarelos. O povo amarelo ultivou um esp��rito de irmandadeentre eles e desenvolveram omunidades e lares baseados na agri ultura. Entraram num per��odo degrande obs uridade espiritual faz quase 100.000 anos quando, um brilhante l��der hamado Singlangtonpro lamou a adora� ~ao da \�Uni a Verdade". A sobreviven ia do homem amarelo na China modernao orreu gra� as a que s~ao uma das na� ~oes mais pa ��� as de Urantia.Dois dos dezenove �lhos sangiques, eram verdes. Um dos grupos menos progressistas era a ra� averde. Ao prin ��pio de seu estabele imento tiveram um l��der ultural hamado Fantad, que os guiouna adora� ~ao da \A �Uni a Fonte de Vida". Sua posterior migra� ~ao dos altiplanos, da �India para tres�areas os debilitou enormemente. Aqueles que foram �a �Afri a destru��ram a seus quase igualmenteinferiores primos laranja. Ambas ra� as tiveram l��deres om ara ter��sti as e tra� os de gigantes,muitos deles mediam entre dois metros e quarenta ent��metros e dois metros e setenta ent��metros.Muitos da epa gigante da ra� a verde estavam no Egito, e se mes laram posteriormente om a ra� a��ndiga.Quatro dos �lhos sangiques eram azuis: o povo azul tinha a inteligen ia do homem vermelho ea alma e sentimento do homem amarelo. Foram os que mais responderam ao s�equito do Pr��n ipePlanet�ario e � aram onfusos quando o orreu a rebeli~ao de L�u ifer. Afortunadamente er a de 500anos depois um grande mestre hamado Orlandof dirigiu a muitas tribos para adora� ~ao do Deusverdadeiro onhe ido omo \Chefe Supremo". Depois foram elevados outra vez pelos des endentesde Ad~ao e Eva aos quais preferiu aos homens azuis sobre as outras ra� as de or que existiam. Osartefatos da Antiguidade da Pedra s~ao da ra� a azul. As ra� as bran as de hoje em dia s~ao des endentesdo povo azul, mes lados ligeiramente om os povos amarelo e vermelho e, mais tarde, elevados emmuito pela assimila� ~ao de por� ~oes maiores da ra� a violeta.Dois dos �lhos sangiques eram ��ndigo; a gente negra, a �ultima em emigrar, onquistou a �Afri a,e ex eto quando tirados dali a for� a omo es ravos, permane eram naquele ontinente. Devido aque estavam isolados omo o homem vermelho, t~ao pou o re ebeu o benef�� io de mes lar-se om osdes endentes de Ad~ao e Eva. Orvonon, quem ensinou sobre \Deus de Deuses" foi um grande l��derespiritual e iluminador dos povos ��ndigos. E assim foi a funda� ~ao da esp�e ie humana faz quase ummilh~ao de anos e o nas imento das ra� as evolu in�arias de or faz meio milh~ao de anos.18 A Primeira Revela� ~ao Trans endental em UrantiaH�a er a de quinhentos mil anos, on omitantemente om o apare imento das seis ra� as oloridas ousangiques, Calig�astia, o Pr��n ipe Planet�ario156, hegou a Urantia. Havia quase meio bilh~ao de sereshumanos primitivos espalhados pela Europa, �Asia e �Afri a nesse momento e a sede do Pr��n ipe foiestabele ida no entro da popula� ~ao mundial na Mesopotamia.Calig�astia era um Filho Lanonandeque da ordem se und�aria e havia ompletado in o miss~oes dehonra e on�an� a, quando era membro do s�equito pessoal do nosso Soberano do Sistema, L�u ifer.Nenhum outro Pr��n ipe Planet�ario tinha uma experien ia de prepara� ~ao mais ri a. Urantia era onsiderada omo afortunada por ontar om uma mente t~ao experimentada, brilhante e original.Calig�astia bus ou repetidamente uma omiss~ao omo Pr��n ipe Planet�ario e n~ao foi aprovado mui-156\Livro de Urantia", p�agina 741, Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Par�agrafo 2.31

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tas vezes, sen~ao at�e que foi designado �nalmente a Urantia157. Tinha um registro de lealdade edevo� ~ao, invej�avel, por�em possu��a uma intranq�uilidade e uma tenden ia a n~ao estar de a ordo emalguns assuntos menores rela ionados om a ordem estabele ida. E Calig�astia estava desenvolvendose retamente orgulho de personalidade; estava enamorando-se de si mesmo.Como �e normal, um orpo de assistentes158 e ajudantes administrativos s~ao enviados junto omo Pr��n ipe Planet�arlo. Dalig�astia, tamb�em um Filho Lanonandeque Se und�ario, era a abe� a destegrupo e o assistente de Calig�astia. Em honra a Dalig�astia, a sede do Pr��n ipe foi hamada Dalam�atia.O s�equito planet�ario, os membros orp�oreos do orpo de assessores do Pr��n ipe, onhe idos omoos em de Calig�astia, eram os mais fas inantes. De mais de 785.000 idad~aos as endentes de Jerus�em,Calig�astia es olheu a 100 para a miss~ao de Urantia. Cada membro es olhido era de um planeta deorigem diferente e nenhum era de Urantia.Os em hegaram por meio de transporte ser�a� o. Os Portadores de Vida, om aprova� ~ao, tinhamuma por� ~ao extra��da do plasma vital de inq�uenta seres mas ulinos e inq�uenta femininos, aos quaisrepresentavam a sobreviven ia das melhores epas dos des endentes de Andon e Fonta. Este materialvivente foi transplantado nos orpos materiais onstru��dos dos em de Calig�astia. Desde o momentoda hegada, a ria� ~ao dos orpos espe iais e a transferen ia do plasma vital, at�e a ons ien ia,demoraram exatamente dez dias. Muita de nossa mitologia surgiu das lendas mutiladas em rela� ~ao om a repersonaliza� ~ao em Urantia dos em de Calig�astia.O s�equito orp�oreo de 50 homens e 50 mulheres eram relativamente humanos j�a que tinha oplasma vital de uma das ra� as humanas, o plasma vital Andoni o de Urantia. Sem d�uvida estavamtotalmente satisfeitos om uma dieta sem arne159 e este ostume in uen iou grupos, uja origemvinha de ra� as evolu in�arias, que se alimentavam ex lusivamente de arne. Este s�equito, sendo denatureza dual, foi munido om orpos sintonizados ao ir uito de vida do sistema. As orrentes vitaisdo sistema que ir ulavam atrav�es de suas formas materiais, e preveniam o envelhe imento e a morte,derivavam da fruta da �arvore da vida, enviada de Edentia. Os em Andonitas que ontribu��ram omseu plasma humano foram modi� ados �as orrentes vitais do sistema no momento da doa� ~ao e ent~aopuderam viver o mesmo tempo que o s�equito ao ompartir do fruto da �arvore da vida. Esta fruta,sem d�uvida, n~ao tinha valor para nenhum dos outros humanos.O s�equito orp�oreo om orpos rematerializados era apaz de produzir uma nova ordem de seresf��si os, por�em se os avisou que n~ao o �zessem, ex eto sob ertas ondi� ~oes. Ainda que seguissemsuas instru� ~oes e n~ao utilizaram a reprodu� ~ao sexual, sim, exploraram ada fase imagin�avel da uni~aoda mente e a alma. Durante seu trig�esimo ter eiro ano em Urantia dois do s�equito des obriama identalmente um fenomeno de sua uni~ao moron ial (da alma), supostamente n~ao material e n~aosexual. Criaram o primeiro dos Seres Intermedi�arios Prim�arios vis��vel para o s�equito e os seres elestiais, por�em invis��vel para os homens. Calig�astia autorizou a todo o s�equito orp�oreo para queproduzissem seres similares e eventualmente se riou o orpo original de 50.000 Seres Intermedi�ariosPrim�arios.A organiza� ~ao dos em160 a essores de Calig�astia o orreu nos dez onselhos seguintes:1. O onselho de alimenta� ~ao e do bem estar material.2. O onselho de domesti a� ~ao e de utiliza� ~ao de animais.157\Livro de Urantia", p�agina 741,Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Item 66.1: \O Pr��n ipeCalig�astia", Par�agrafo 3.158\Livro de Urantia", p�agina 742, Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Item 66.2: \O Corpode Assessores do Pr��n ipe".159\Livro de Urantia", p�agina 744, Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Item 66.4: \OsPrimeiros Dias dos Cem", Par�agrafo 7.160\Livro de Urantia", p�agina 745, Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Item 66.5: \AOrganiza� ~ao dos Cem". 32

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3. Os onsultores en arregados do ontrole de animais predadores.4. O orpo do ente en arregado da dissemina� ~ao e onserva� ~ao do onhe imento.5. A omiss~ao da ind�ustria e do om�er io.6. O olegiado da religi~ao revelada.7. Os guardi~aes da sa�ude e da vida.8. O onselho planet�ario de arte e ien ia.9. Os governadores das rela� ~oes tribais avan� adas.10. A orte suprema de oordena� ~ao tribal e de oopera� ~ao ra ial.Cada uma das dez omiss~oes planet�arias pos-se a fazer progredir lenta e naturalmente161 os ob-jetivos on�ados a eles. Treinaram e inspiraram aos indiv��duos superiores das tribos ir unvizinhase, por soli itude, os enviavam de regresso a sua gente omo emiss�arios de eleva� ~ao so ial. A �uni agrande tarefa era transformar paulatinamente o homem, desde um a� ador at�e um pastor, esperandodepois evoluir para um agri ultor familiar e amante da paz. O pro esso de melhorar os ostumesso iais das pessoas simples de Urantia, atrav�es da asso ia� ~ao om uma ultura mais aprimorada e om mentes superiores, era lento, por�em efetivo. A meta �e a progress~ao por evolu� ~ao n~ao a revolu� ~aopor revela� ~ao. E durante 300.000 anos trabalharam lentamente.19 O Fra asso da Primeira Revela� ~ao Trans endental - *A Rebeli~aode L�u iferCalig�astia havia sido o Pr��n ipe Planet�ario de Urantia durante trezentos mil anos162, assistido porDalig�astia, numerosas ordens elestiais, os em de Calig�astia rematerializados e seus asso iados hu-manos modi� ados. L�u ifer era o Soberano do Sistema e Sat~a era seu primeiro assistente.Nesta �epo a Sat~a fez uma de suas hamadas peri�odi as de inspe� ~ao e informou a Calig�astiasobre o plano de L�u ifer para anun iar sua \De lara� ~ao de Liberdade". O Pr��n ipe Calig�astia, om premedita� ~ao on ordou atrai� oar a Urantia asso iando-se a rebeli~ao.O erro sugere uma falta de agudez intele tual (mau entendimento); o mal, a de� ien ia de sabedoria(ajuste erroneo); o pe ado, pobreza espiritual abjeta (uma elei� ~ao ons iente de opor-se ao progressoespiritual); por�em a iniq�uidade (pe ado persistente e habitual) indi a o desapare imento do ontroleda pessoalidade. A iniq�uidade onsiste em um desa�o aberto e persistente da realidade re onhe ida,e signi� a um tal grau de desintegra� ~ao da pessoalidade que beira a insanidade �osmi a.Depois da inspe� ~ao de Sat~a163, Calig�astia teve uma longa onferen ia om Dalig�astia e ent~ao osdois onvo aram a uma junta extraordin�aria om os dez onselhos. Anun iou-se que Calig�astia sepro lamaria a si mesmo soberano absoluto de Urantia e que todos os grupos deveriam eder suasfun� ~oes e poderes a Dalig�astia, at�e que fossem reorganizados.Van, presidente do onselho supremo da oordena� ~ao onven eu a todos que n~ao parti ipassemneste ato de rebeli~ao pessoal se n~ao at�e que apelassem a L�u ifer. Sem saber sobre o envolvimento161\Livro de Urantia", p�agina 749,Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia", Item 66.6: \O Reinadodo Pr��n ipe", Par�agrafo 4.162\Livro de Urantia", p�agina 754, Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria", Item 67.1: \A Trai� ~ao deCalig�astia".163\Livro de Urantia", p�agina 755, Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria", Item 67.2: \O E lodir daRebeli~ao". 33

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de L�u ifer nem dos planos de p�os-rebeli~ao, entraram em omo� ~ao om as ordens de L�u ifer quedesignavam a Calig�astia omo soberano supremo em Urantia e exigiam �delidade inquestion�avel.Durante o dis urso subseq�uente de sete horas Van a usou formalmente a Dalig�astia, Calig�astia eL�u ifer de apoio ontumaz ontra a soberania do universo de N�ebadon e apelou aos Alt��ssimos deEdentia para soli itar apoio e on�rma� ~ao. Portanto, sem aviso pr�evio, os ir uitos do sistema foram ortados. Urantia estava isolada totalmente separada de todo onselho ou aviso exterior: Isto o orreupor que L�u ifer havia emitido seu manifesto rebelde em Jerus�em e todas as transmiss~oes re ebidas,emitidas e inter planet�arias se detiveram no sistema de Satania.*O manifesto de L�u ifer164 tomou forma na seguinte \De lara� ~ao de Liberdade":1 - A realidade do Pai Universal.L�u ifer alegou que o Pai Universal era um mito inventado pelos Filhos do Para��so para poder ontrolar os universos. Dizia que o Pai n~ao existia e que os �nalitores estavam ompa tuando omos Filhos do Para��so. Essen ialmente de larava que Deus era um engano uma grande mentira e quetodos os que de laravam ter visto o Pai eram uns mentirosos.2 - O governo universal do Filho Criador - Mi hael.L�u ifer re onhe ia a Mi hael omo seu Pai-Criador; por�em de larava que Mi hael n~ao tinha direitoa governar N�ebadon em nome de um hipot�eti o Pai do Para��so. Depois de larou que os planetasdeveriam governar-se a si mesmos e que a vida eterna era autom�ati a ex eto pelas exe u� ~oes dosAn i~aes dos Dias.3 - O ataque ao plano universal do treinamento dos mortais as endentes.L�u ifer ondenava todo o plano de as ens~ao mortal, de larando que muito tempo e energia se gas-tavam em treinar t~ao ompletamente aos mortais para um destino des onhe ido e � t�� io. De larouque os as endentes deveriam gozar de liberdade de autodetermina� ~ao individual. Sat~a pro lamouent~ao L�u ifer omo o \amigo dos homens e dos anjos" e o \Deus da liberdade"165. Aos Pr��n ipesPlanet�arios os prometeu governar de forma suprema se aliassem-se om L�u ifer e poderiam unir-sevoluntariamente �a onfedera� ~ao de sistemas lo ais organizada por L�u ifer, sob a dire� ~ao de Sat~a.Quando a rebeli~ao de Satania estourou, Mi hael a onselhou-se om Emanuel166, o seu irm~ao doPara��so. Depois de sua onferen ia Mi hael anun iou que seguiria a mesma pol��ti a que usara nasoutras duas rebeli~oes de sistemas no passado, a qual onsistia numa atitude de n~ao-interferen ia.Gabriel assumiu o omando dos seres leais de Satania em representa� ~ao do Filho Criador, ujaautoridade estava sendo desa�ada. Estabele eu-se nas esferas de Jerus�em dedi ada ao Pai e desfraldouo emblema material do governo da Trindade de toda a ria� ~ao os tres ��r ulos on entri os na orazul- eleste sobre um fundo bran o.Houve uma terr��vel guerra nos �eus. N~ao uma guerra f��si a, sim muito pior j�a que a vida eternaestava em jogo. Muitas personalidades viajavam para es utar a L�u ifer no an�teatro planet�ario, edepois para ouvir a Gabriel; iam de um lado para o outro at�e que hegassem a uma de is~ao �nal. Etodo ser era livre para eleger.Passaram mais de dois anos, do tempo do sistema, antes que se designasse ao su essor de L�u ifer167.Trinta e sete Pr��n ipes Planet�arios uniram seus mundos �a ausa de L�u ifer. L�u ifer e seus seguidoresforam destronados e perderam todos os poderes de governo, por�em se lhes permitiu viajar livremente164\Livro de Urantia", p�agina 603, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.3: \O Manifesto deL�u ifer".165\Livro de Urantia", p�agina 604, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.4: \A E los~ao daRebeli~ao".166\Livro de Urantia", p�agina 605, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.5: \A Natureza doCon ito".167\Livro de Urantia", p�agina 608, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.7: \A Hist�oria daRebeli~ao", Par�agrafo 12. 34

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por todo o sistema, in lusive aos planetas. A �ultima vez que L�u ifer e Sat~a estiveram presentes emnosso mundo foi quando se aliaram para onfrontar o Filho do Homem. N~ao foi se n~ao at�e ompletara �ultima auto-outorga de Mi hael, quando a rebeli~ao de L�u ifer terminou em Satania, e ome� aramos primeiros passos da audien ia sobre seu aso.Sete anos ru iais trans orreram desde que os ir uitos planet�arios foram ortados. O trai� oeiroPr��n ipe Calig�astia dirigiu os rebeldes desleais e Van reuniu os ��eis. S�o 9881 dos 50.000 seresintermedi�arios se mantiveram leais, por�em �elmente resguardaram para Van seu novo assentamentosem muralhas e pobremente protegido, a leste de Dalam�atia; e este grupo possu��a a inestim�avel�arvore da vida. Dos em de Calig�astia somente quarenta membros (in luindo a Van)168 foram leais;e dos em Andonitas modi� ados, 56 permane eram ��eis; e estes 56 seres se lhes permitiu omer dofruto da �arvore da vida.Os sessenta membros do orpo planet�ario de assessores que se uniram �a rebeli~ao169 es olheram Nod omo o seu l��der. Ao dar-se onta de que sem a �arvore da vida estavam ondenados a extinguir-se,Dalig�astia os ordenou ome� ar a reproduzirem-se sexualmente. Seus des endentes foram onhe idos omo os Noditas e seu lar foi nomeado a terra de Nod. Durante sete longos anos Van esperousem re eber resposta. Sua inquebrant�avel \lealdade ao governo do universo era produto de umpensamento laro, um razoamento s�abio, um ju��zo l�ogi o, uma motiva� ~ao sin era, um prop�ositodesinteressado, uma lealdade inteligente, uma mem�oria experien ial, um ar�ater dis iplinado, e umadedi a� ~ao inquestion�avel de sua personalidade a umprir a vontade do Pai no Para��so".O her�oi humano sobressalente da rebeli~ao de L�u ifer foi Amadon, um des endente var~ao de Andone Fonta que ontribuiu om seu plasma vital ao s�equito do Pr��n ipe, e que era o asso iado e assistentehumano de Van. Amadon, sem experien ia no universo e om um m��nimo de inteligen ia resistiutodos os ensinamentos enganosos do brilhante, experimentado e altamente inteligente Calig�astia.Imediatamente depois da hegada dos administradores Melquisedeques, as personalidades leais deestado imortal, ex eto Van e Amadon, foram levados a Jerus�em. Os mortais leais Andonitas (n~ao osdoadores do plasma) foram onhe idos omo Amadonitas sob a lideran� a de Van e Amadon. Os des- endentes dos Amadonitas foram biologi amente elevados durante a era p�os-rebeli~ao e ontinuarampropor ionando lideran� as ao mundo170.Van e Amadon, sustentados pela �arvore da vida e om o minist�erio vital espe ializado do onselhode 12 Melquisedeque e o onselho de apela� ~ao, permane eram em Urantia durante mais de entoe inq�uenta mil anos. O estado presente da rebeli~ao de L�u ifer, no momento da apresenta� ~ao dosEs ritos de Urantia, progrediu om a primeira audien ia171 no aso de Gabriel versus L�u ifer. Desdea auto-outorga �nal de Mi hael, L�u ifer est�a detido nos mundos de pris~ao de Jerus�em172 e Sat~auniu-se a ele quando o aso foi aberto re entemente. Assim mesmo, no momento da auto-outorgade Mi hael, o desban ado Calig�astia foi julgado, por�em foi deixado livre em Urantia. Calig�astia n~aotem absolutamente nenhum poder para entrar nas mentes173 dos humanos, a menos que realmentedesejem ser malditos por sua presen� a pe aminosa. Os �lhos ��eis de Deus n~ao tem nada a temer,porque Calig�astia n~ao tem nenhum poder ou in uen ia sobre eles.168\Livro de Urantia", p�agina 756, Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria", Item 67.3: \Os Sete AnosCru iais", Par�agrafo 2.169\Livro de Urantia", p�agina 757,Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria", Item 67.4: \Os Cem de Calig�astiadepois da Rebeli~ao", Par�agrafo 2.170\Livro de Urantia", p�agina 759, Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria", Item 67.6: \Van - O Inque-brant�avel", Par�agrafo 3.171\Livro de Urantia", p�agina 616, Do umento 54: \Os Problemas da Rebeli~ao de L�u ifer", Item 54.4: \ADemora Temporal da Miseri �ordia", Par�agrafo 8.172\Livro de Urantia", p�agina 611, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.9: \O Status Atual daRebeli~ao", Par�agrafo 4.173\Livro de Urantia", p�agina 610, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer", Item 53.8: \O Filho do Homemem Urantia", Par�agrafo 6. 35

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Para ompreender a rebeli~ao de L�u ifer �e ne ess�ario ompreender a liberdade verdadeira e a falsa174.A auto-vontade e a auto-express~ao sem ontrole s~ao ego��smo puro, liberdade falsa que leva um injustopoder sobre os demais. Nenhum ser tem o direito de negar a nenhum outro ser o direito de amar e seramado, o privil�egio de adorar a Deus e de servir a seus semelhantes, omo tampou o nenhum ser temo direito de negar a outro ser as prerrogativas de vontade e os poten iais de personalidade. L�u ifer eseus asso iados puseram suas vontades auto motivadas ontra o prop�osito eterno da vontade de Deuse desta maneira trataram de negar aos mortais a elei� ~ao do livre arb��trio e onseguir a onquistaexperien ial do Pai.Devido a que Calig�astia \nos vendeu" junto om os outros planetas em rebeli~ao, estamos emquarentena175, h�a er a de trezentos mil anos, para que os mundos leais sejam protegidos de sofrerem om o isolamento que viria por onseq�uen ia das a� ~oes separadoras e alienantes de uma minoriaobstinada, perversa e rebelde. N~ao sabemos o que seria ter omuni a� ~ao planet�aria livre e aberta om o resto da ria� ~ao. S�o podemos espe ular omo ser�a quando a rebeli~ao de L�u ifer for julgada eos ir uitos forem religados.Como planeta ompartilhamos as prova� ~oes tempor�arias176 das de is~oes que Calig�astia fez naqualidade de Pr��n ipe Planet�ario da mesma maneira que experimentamos os resultados das elei� ~oese a� ~oes feitas pelo Presidente de nosso pa��s. N~ao somos pessoalmente respons�aveis pela rebeli~ao deL�u ifer ou da trai� ~ao do Pr��n ipe Calig�astia a Urantia, sem d�uvida somos pessoalmente respons�aveisdo que fazemos omo indiv��duos sem importar as desafortunadas ir unstan ias. Ainda que nossoplaneta esteja em isolamento, n�os omo indiv��duos somos igualmente amados, uidados e ensinados omo sempre.20 Entretanto a Evolu� ~ao ContinuaAs riaturas mortais volitivas s~ao denominadas homens primitivos177 at�e a hegada do Pr��n ipePlanet�ario e ent~ao se ini ia uma nova dispensa� ~ao. Nos mundos normais esta �e a era quando ogoverno apare e na Terra e um auto estado de iviliza� ~ao178 se desenvolve. As primeiras revela� ~oessobre a verdade mais elevada e de organiza� ~ao universal s~ao apresentadas a um mundo, de medo ede ignoran ia om uma religi~ao evolu in�aria. A religi~ao progride ent~ao mediante revela� ~ao gradualassim omo por res imento evolu in�ario. Por�em esta n~ao �e a idade do \Pr��n ipe da Paz" as lutasra iais e as guerras tribais ontinuam e ulminam em um na ionalismo intenso. Esta vida na ional ome� a a reini iar a organiza� ~ao tribal.Por�em a grande onquista so ial desta �epo a �e a apari� ~ao da vida familiar e a onseq�uen iada igualdade dos sexos, sendo esta preliminar a uma onquista mais ompleta dos ideais da vidadomi iliar. Assim mesmo a idade da agri ultura, e o apoio da vida do lar, faz sua apari� ~ao. O planopara promover o in remento de tipos mais elevados de mortais e a redu� ~ao dos inferiores �e tamb�emuma onquista desta �epo a. \Por�em a vida em um mundo habitado �e t~ao modi� ada pela rebeli~aoque vo es podem ter pou a ou nenhuma id�eia de tal regime em um planeta normal".Van e Amadon permane eram em Urantia, durante mais de ento e inq�uenta mil anos, depois174\Livro de Urantia", p�agina 613, Do umento 54: \Os Problemas da Rebeli~ao de L�u ifer", Item 54.1: \ALiberdade Verdadeira e a Falsa Liberdade".175\Livro de Urantia", p�agina 46, Do umento 3: \Os Atributos de Deus", Item 3.1: \A Onipresen� a de Deus",Par�agrafo 10.176\Livro de Urantia", p�agina 618, Do umento 54: \Os Problemas da Rebeli~ao de L�u ifer", Item 54.6: \OTriunfo do Amor", Par�agrafo 3.177\Livro de Urantia", p�agina 589, Do umento 52: \As �Epo as Planet�arias dos Mortais", Item 52.1: \OHomem Primitivo".178\Livro de Urantia", p�agina 591, Do umento 52: \As �Epo as Planet�arias dos Mortais", Item 52.2: \OHomem P�os-pr��n ipe Planet�ario". 36

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da rebeli~ao de L�u ifer. Os doze Melquisedeques preservaram os remanes entes da iviliza� ~ao e suaspol��ti as foram �elmente levadas a abo por Van. Depois de mil anos seguintes �a rebeli~ao, haviammais de trezentos e inq�uenta grupos avan� ados de Andonitas ligeiramente mes lados om as ra� assangiques e Noditas, espalhados por todo o mundo.Os Andonitas foram a primeira ra� a humana, os abor��genes, enquanto que as ra� as sangiques foramas seis ra� as de or que provieram da mesma fam��lia sangique. Os Noditas eram os des endentesdos membros rebeldes do s�equito do Pr��n ipe os seres rematerializados que re eberam o plasma vitalhumano, por�em que se tornaram mortais depois da rebeli~ao e onstitu��ram a oitava ra� a de Urantia.Depois da destrui� ~ao de Dalam�atia os Noditas se dividiram em tres grupos179: um permane eu pertodo Golfo P�ersi o, outro emigrou para o leste, para o Vale do Rio Eufrates, e outro grupo foi paraoeste, �as ostas S��rias do Mar Mediterraneo. Os Noditas se mes laram livremente om as ra� assangiques e alguns de seus des endentes depois se uniram a Van e seus seguidores leais ao norte daMesopotamia pr�oximo do Lago Van. Estes Noditas e Amadonitas (seguidores de Van e Amadon)estavam entre os \poderosos homens de outrora" eram os povos mais avan� ados e ultos da Terra.O trabalho de fomentar a evolu� ~ao natural da ra� a humana ontinuou at�e que se autorizou o enviode um Filho e uma Filha Material para Urantia.21 A Segunda Revela� ~ao Trans endentalOs es ritos de Urantia (do umentos 68 at�e 71180) des revem a evolu� ~ao da iviliza� ~ao, a ultura, aedu a� ~ao, a ind�ustria, o na ionalismo e o governo. Estes impressionantes es ritos d~ao onta detalhadade omo e porque a humanidade evoluiu at�e nossas etapas re entes em s�o 44 p�aginas. Estes es ritosofere em um en�ario maravilhoso e o omparam om o do umento 72, \O Governo em um PlanetaVizinho"181.O estado f��si o ou biol�ogi o do povo de Urantia evoluiu de maneira bastante normal, por�em ade aden ia ultural e a pobreza espiritual seguiram rapidamente �a rebeli~ao de L�u ifer. Van e seusasso iados pregaram sobre a hegada de um Filho de Deus, um elevador ra ial182, um instrutor daverdade e um su essor digno para o traidor Calig�astia, por�em �a maioria do povo n~ao se importavaou n~ao tinha interesse.Oitenta e tres anos antes da hegada de Ad~ao e Eva, Van e Amadon haviam reunido mais de3000 trabalhadores volunt�arios, dedi ados a preparar-se para o Filho esperado. Levou 3 anos parasele ionar o lo al que se onverteria no Jardim183 do �Eden. Era uma grande e estreita pen��nsula,quase uma ilha, j�a que a �area que a one tava s�o media quarenta e tres quilometros de largura. Apen��nsula se projetava at�e o oeste desde as Costas Orientais do Mar Mediterraneo. Nos dois anosseguintes foi transladada a sede ultural do mundo, in luindo a �arvore da vida, ao novo lo al.O Jardim teria de ser um parque de beleza oral e magni� en ia. Os animais se manteriam emterra �rme e a arne para os trabalhadores era trazida da��; nenhum animal jamais foi abatido184 noJardim. Os planos arquitetoni os para o �Eden previam asas e terras abundantes para um milh~ao179\Livro de Urantia", p�agina 822, Do umento 73: \O Jardim do �Eden", Item 73.1: \Os Noditas e osAmadonitas", Par�agrafo 5.180\Livro de Urantia", p�agina 763, Do umento 68: \A Aurora da Civiliza� ~ao".181\Livro de Urantia", p�agina 808, Do umento 72: \O Governo, num Planeta Vizinho".182\Livro de Urantia", p�agina 822, Do umento 73: \O Jardim do �Eden", Item 73.2: \O Planejamento doJardim".183\Livro de Urantia", p�agina 823, Do umento 73: \O Jardim do �Eden", Item 73.3: \A Lo aliza� ~ao doJardim".184\Livro de Urantia", p�agina 823, Do umento 73: \O Jardim do �Eden", Item 73.4: \O Estabele imento doJardim". 37

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de seres humanos185. Os edif�� ios administrativos estavam no norte, a oeste estariam as Es olas, nosul se onstruiriam os lares para os trabalhadores volunt�arios, enquanto que \a leste do �Eden" se onstru��ram os lares do Filho Prometido e sua des enden ia. O entro do Jardim do �Eden estava obelo templo de pedra para adorar o Pai Universal e Van plantou a �arvore da vida no meio do templo.No momento da hegada de Ad~ao, embora apenas um quarto do Jardim estivesse pronto, haviamilhares de quilometros de valetas de irriga� ~ao terminadas e mais de vinte mil quilometros de viase estradas pavimentadas. Havia um pou o mais do que in o mil onstru� ~oes de tijolos nos v�ariossetores, e �arvores e plantas al�em da onta. As regula� ~oes sanit�arias mantinham a �agua pura e osdejetos eram enterrados at�e que depois se estabele eu um sistema de esgoto e des�ag�ue. N~ao foi sen~aoat�e os s�e ulos XIX e XX, quando a humanidade teve outra vez t�e ni as t~ao avan� adas para a sa�udee para a preven� ~ao de enfermidades.*Quando foi feita a soli ita� ~ao de volunt�arios para a aventura Adami a em Urantia, todo o orpode ano de Filhos e Filhas Materiais se ofere eu omo volunt�ario. O Ad~ao e Eva eleitos foram empre-gados dos laborat�orios de prova de Jerus�em e durante quinze mil anos anos haviam dirigido a divis~aode energia experimental apli ada �a modi� a� ~ao de formas vivas186. Antes deste trabalho haviam sidoprofessores nas es olas de idadania para os re �em hegados a Jerus�em.O asal foi examinado e instru��do sobre as responsabilidades do governo num mundo t~ao arrasadopor on itos. Foram olo ados sob juramentos onjuntos de lealdade aos Alt��ssimos de Edentia e aMi hael de S�alvington. Ini ialmente estariam sujeitos aos Melquisedeques de Urantia, at�e que elesde idissem eder o governo ao asal. Ad~ao e Eva foram a ompanhados por seus em �lhos �a sedede desmaterializa� ~ao de sua ordem. Os �lhos se regozijaram porque seus pais seriam os governantesvis��veis do planeta 606 do sistema de Satamia. Seus �lhos despediram-se enquanto que Ad~ao e Eva a��am dormindo num lapso de ons ien ia da personalidade antes do transporte ser�a� o.Meio dia, h�a 37.919 anos ontados at�e 2005, hegaram sem aviso, transportes ser�a� os que pousa-ram lentamente sobre a superf�� ie perto do templo do Pai Universal187 em Urantia. Passaram 10 diasantes que o Ad~ao e a Eva rematerializados simultaneamente re obrassem a ons ien ia no templo efossem saudados por Van e Amadon. Ad~ao e Eva, os fundadores da ra� a violeta, tinham um trabalhodif�� il pela frente. N~ao ini iariam o programa de eleva� ~ao ra ial se n~ao at�e que sua fam��lia al an� assemeio milh~ao de des endentes puros.Milhares de pessoas vieram ve-los durante os meses seguintes, mas Ad~ao e Eva estavam dolorosa-mente ons ientes de seu isolamento planet�ario188. Estranhavam a falta das familiares transmiss~oese as omuni a� ~oes interplanet�arias. Em um mundo normal teriam trabalhado om o Pr��n ipe Pla-net�ario e seu experimentado s�equito. Em vez disso havia silen io nas transmiss~oes e o Pr��n ipe a��doos di� ultava o trabalho. Ao �nal da primeira semana o entusiasta e emo ionado povo havia de ididoque Ad~ao e Eva eram, na realidade, deuses189 dignos de adora� ~ao. Ad~ao expli ou as ordens de �lia� ~aodivina e que apenas o Pai e aqueles a quem ele designava podiam ser ultuados ou adorados. Fez-seo ostume de adorar ao Pai no templo no s�etimo dia da semana e esta foi a origem do dia sab�ati oou s�abado.Depois de sete anos190 os Melquisedeques ederam a administra� ~ao dos assuntos mundiais a Ad~ao,e regressaram a Jerus�em. As oisas foram mais ou menos bem dentro do Jardim, por�em ada vezque tentavam melhorar o mundo exterior se en ontravam om a resisten ia direta e bem planejada185\Livro de Urantia", p�agina 824, Do umento 73: \O Jardim do �Eden", Item 73.5: \O Lar do Jardim".186\Livro de Urantia", p�agina 828, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.1: \Ad~ao e Eva em Jerus�em",Par�agrafo 2.187\Livro de Urantia", p�agina 828, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Par�agrafo 1.188\Livro de Urantia", p�agina 830, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.3: \Ad~ao e Eva Aprendem sobreo Planeta".189\Livro de Urantia", p�agina 832, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.4: \A Primeira Insurrei� ~ao".190\Livro de Urantia", p�agina 833, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.5: \A Administra� ~ao de Ad~ao".38

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de Calig�astia e Dalig�astia. As pessoas fora do �Eden eram seres humanos selvagens, b�arbaros e semi- ivilizados e ainda que Ad~ao tratasse de preveni-los de Calig�astia era in rivelmente dif�� il dado queCalig�astia e Dalig�astia eram invis��veis para eles.Ad~ao e Eva ini iaram e instru��ram a gente dentro das es olas191 do Jardim sobre muitas, muitas oisas: a ora� ~ao e a adora� ~ao, a igualdade sexual e a vida domi iliar; a sa�ude e a sanidade, ointer ambio e o om�er io, os �odigos so iais e ivis de onduta, e seu sistema de es olas era insuper�avel.Depois de 117 anos, quatro gera� ~oes, sua fam��lia ontava om 1647 des endentes192 Adanitas depura linhagem. Por�em o progresso pare ia imposs��vel fora do Jardim entre o povo que estava naobs uridade espiritual e ujas mentes e moral se en ontravam em um n��vel baixo e que falavammilhares de idiomas lo ais diferentes. Estas pessoas n~ao estavam totalmente preparadas para aunidade ou a pro lama� ~ao da irmandade dos homens193.Nenhum, dentre os Filhos Materiais de N�ebadon, provavelmente, jamais esteve diante de umatarefa t~ao dif�� il, por�em o exito era quest~ao de aferrar-se a longa prova de resisten ia. Sem d�uvida,ambos se impa ientavam, espe ialmente Eva, e foi atrav�es da impa ien ia de Eva e os erros dejulgamento de Ad~ao que se desviaram do plano ordenado, \trazendo rapidamente o desastre entreeles e o ruinoso atraso sobre o progresso no desenvolvimento em toda Urantia".22 O Fra asso da Segunda Revela� ~ao Trans endentalEva havia sido instru��da antes da miss~ao em Urantia sobre os perigos que enfrentariam, e foi prevenidade que nun a se afastasse do lado de seu ompanheiro194, isto �e, que n~ao tentasse nenhum m�etodopessoal ou se reto para fazer avan� ar os empreendimentos omuns. Calig�astia visitou a Ad~ao e a Eva om freq�uen ia, por�em eles in lusive seus �lhos, n~ao sofreram a m��nima in uen ia por menor quefossem as sugest~oes de a omoda� ~oes ou atalhos. O obstinado Calig�astia de idiu deixar de trabalharsobre Ad~ao e tentar uma armadilha para a m~ae da ra� a violeta, atrav�es do uso de ertos membrosNoditas.Serapat�atia se tornou o l��der da onfedera� ~ao das tribos Noditas no momento em que Ad~ao haviaterminado seus primeiros em anos na Terra195. Serapat�atia era honesto, sin ero e estava muitoimpressionado pelo trabalho de Ad~ao a ujo programa deu seu total apoio. A maioria de seu povo,que ent~ao seguia Ad~ao e a Eva, estava enormemente en antado om este progresso. Serapat�atianun a soube que estava sendo usado por Calig�astia.Logo Serapat�atia esteve na omiss~ao de rela� ~oes tribais e se reuniu om Ad~ao e Eva espe ialmente om Eva para dis utir os planos de melhoramento. Um dia Serapat�atia teve uma id�eia enquantofalava om Eva. Ele ria sin eramente que se os Noditas, a ra� a mais progressiva e ooperativa,tivessem um l��der que nas esse entre eles e que fosse em parte origin�ario da ra� a violeta, ent~aoteriam um poderoso la� o que os uniria ao Jardim. Ele pensava que isso seria o melhor para o mundoe que haveria um progresso real que ele veria durante sua pr�opria vida. Estes planos res eramse retamente durante mais de in o anos e a�nal Eva a eitou a ter um en ontro se reto om um l��derNodita hamado Cano.191\Livro de Urantia", p�agina 835, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.7: \A Vida no Jardim", Par�agrafo3.192\Livro de Urantia", p�agina 834, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.6: \A Vida Familiar de Ad~ao eEva", Par�agrafo 2.193\Livro de Urantia", p�agina 839, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.1: \O Problema deUrantia", Par�agrafo 3.194\Livro de Urantia", p�agina 840, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.2: \A Conspira� ~ao deCalig�astia", Par�agrafo 4.195\Livro de Urantia", p�agina 841, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.3: \A Tenta� ~ao deEva". 39

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Cano era extremamente formoso, tinha uma mente brilhante, era entusiasta e aprovava tanto osplanos de Ad~ao omo os de Serapat�atia, al�em de que era o sin ero l��der espiritual de uma oloniavizinha de Noditas amistosos. Antes que Eva se desse onta totalmente do que estava su edendo, eestando in uen iada pelos en antos totais de Cano, a eitou a levar a abo o plano de Serapat�atia.Agregou suas pr�oprias id�eias e apoio impa ientes ao plano divino e deu o passo fatal.Ad~ao re onhe eu que algo estava errado196 e logo es utou a hist�oria ompleta de Eva sobre oplano de Serapat�atia, que operava junto om o plano divino. Eva havia estado de a ordo em unir-sea pr�ati a do bem e do mal: o bem levava a abo o plano divino de a ordo om os seus juramentosde lealdade enquanto que o mal era a desadapta� ~ao dos planos que desembo am em desarmoniae em onfus~ao planet�aria. Ad~ao dis erniu toda a onjuntura infeliz197 e somente sentiu ompaix~aoe simpatia por sua ompanheira errada. Eva estava verdadeiramente omo ionada quando se deu onta de que o fra asso a havia deposto. Ad~ao n~ao podia suportar o pensamento de servir s�o emUrantia e no dia seguinte bus ou a Laota, a brilhante mulher Nodita en arregada das es olas dosJardins, e, propositalmente tomou a mesma tola de is~ao que Eva havia tomado. Ad~ao por seu amorpor Eva elegeu deliberadamente ompartilhar o mesmo destino de sua onsorte.Quando a gente do Jardim es utou o que havia se passado om Eva se en olerizaram. De lararamguerra ao assentamento nodita vizinho e mataram a todo homem, mulher e rian� a. Cano, o paide Caim, o �lho ainda sem nas er que levava Eva, tamb�em foi assassinado. Serapat�atia estava t~aoven ido pela ulpa e o medo que de idiu afogar-se no rio.Ad~ao vagou s�o durante trinta dias, o que foi atrozmente doloroso para Eva. Seus �lhos trataramde re onfort�a-la, por�em n~ao saber onde estava Ad~ao ou o que haveria su edido era aterrador paratodos eles. Ad~ao regressou e fez planos para seu futuro ainda que n~ao estivesse seguro da natureza desua ofensa. Trans orreram setenta dias desde a falta de Eva, quando os Melquisedeques regressarampara retomar o governo e os assuntos de Urantia de novo. Ad~ao ent~ao soube que havia fra assado,por�em n~ao sabia o que se passaria e omo seriam julgados. E ainda havia mais problemas. As not�� iassobre a matan� a dos Noditas se difundiram na olonia vizinha e os demais assentamentos estavampreparando ata ar o Jardim.Ad~ao e Eva, seus �lhos, e mil e duzentos seguidores leais deixaram o Jardim198 para en ontrar novoslares. Tres dias depois, sua aravana foi detida por transportes ser�a� os provenientes de Jerus�em.Os �lhos de Ad~ao e Eva que tivessem menos de 20 anos seriam levados a Edentia omo pupilos dosAlt��ssimos enquanto que aqueles maiores de 20 anos podiam eleger entre ir-se ou permane er emUrantia om seus pais. Dois ter� os elegeram ir-se a Edentia na qualidade de pupilos dos Alt��ssimos.Ad~ao e Eva, que haviam ini iado sua miss~ao om t~ao grandes esperan� as, que haviam deixado oJardim em desgra� a, agora haveriam de prosseguir om a perda de mais de tres quartos de seus�lhos.Enquanto a aravana se deteve, Gabriel apare eu199 para anun iar que o Ad~ao e a Eva Planet�ariosde Urantia haviam sido julgados por des umprimento ao violar seu a ordo de lealdade omo gover-nante de Urantia e que agora eram mortais. Agora viveriam suas vidas omo um homem e umamulher de Urantia. Ad~ao e Eva estavam enormemente aliviados de ter sido julgados por des umpri-mento, em vez de ontum�a ia ou rebeli~ao ao governo do universo. Se tivessem sido mais pa ientes,eventualmente teriam tido exito.O an�un io p�ubli o de que Mi hael havia sele ionado Urantia para sua �ultima auto-outorga foi feito196\Livro de Urantia", p�agina 842, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.4: \A Compreens~ao daFalta".197\Livro de Urantia", p�agina 843, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.5: \As Reper uss~oesda Falta".198\Livro de Urantia", p�agina 844, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.6: \Ad~ao e Eva Deixamo Jardim".199\Livro de Urantia", p�agina 845, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva", Item 75.7: \A Degrada� ~ao deAd~ao e Eva". 40

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e todos os olhos observariam o pequeno, por�em altamente enalte ido mundo quando Mi hael estariadando o passo mais in erto de toda sua arreira200.23 O Segundo JardimA aravana viajou at�e o leste durante quase todo um ano antes de hegar a terra entre os rios Tigree Eufrates no que se onverteria no segundo Jardim. Durante a viagem Laota morreu dando a luza sua �lha Sansa. Eva sofreu muito, mas sobreviveu, devido �a sua for� a superior. Eva amamentouSansa201, a rian� a de Ad~ao e Laota, a qual foi riada junto om Caim seu �lho. Sansa res eu etransformou-se em uma mulher de grande apa idade. Tornou-se a mulher de Sargan, o hefe dasra� as azuis do norte; e ontribuiu para o avan� o dos homens azuis daqueles tempos.Abel foi o primeiro �lho de Ad~ao e Eva a nas er no segundo Jardim202. Ele quase sempre ore ordava a Caim que Ad~ao n~ao era seu pai e os garotos res eram odiando-se um ao outro. Um diaquando Abel tinha 18 anos, om seus insultos fez aborre er tanto a Caim, pr�oximo dos 20 anos, queeste o matou. Caim se havia deixado envolver pela ruel re orda� ~ao dos erros de Ad~ao e Eva, assimque quando se inteiraram do que havia su edido, apoiaram sua de is~ao de deixar o Jardim. Caim sefoi ent~ao �a terra de Nod e asou-se om Remona, prima distante sua. O plano de Serapat�atia paraunir aos Adanitas e Noditas foi al an� ado de alguma maneira, j�a que no trans urso de sua vida Caimtrouxe grande paz durante sua vida �as tribos ir unvizinhas.Adamson, o primeiro �lho nas ido no primeiro Jardim elegeu � ar em Urantia om seus pais depoisda falta, por�em sua ompanheira e seus 32 �lhos haviam de idido ir-se a Edentia. Depois de umtempo no segundo Jardim Adamson e seus 27 seguidores se mudaram para o norte para estabele erum novo assentamento. Adamson se asou om Ratta203, a �ultima des endente dos integrantes a��dodo s�equito do Pr��n ipe Planet�ario.Deram origem n~ao somente a uma grande linha de l��deres mundiais omo tamb�em �as CriaturasIntermedi�arias Se und�arias204. Cada quarto �lho de sua des enden ia era de uma ordem �uni a, algu-mas vezes invis��veis aos mortais, por�em estes 16 �lhos viveram e morreram omo mortais. Sem d�uvidaestes 16 produziram 1984 seres intermedi�arios se und�arios que viveram, por�em n~ao se reproduziram.Os �lhos restantes e os des endentes de Adamson e Ratta, os Adamsonitas, mantiveram uma ul-tura elevada durante quase sete mil anos, fomentando grandes iviliza� ~oes na Gr�e ia, Mesopotamia,Europa e na �India.Ad~ao e Eva sentiam muita saudade205 do seu lar anterior de beleza e de tranq�uilidade, bem omodos seus �lhos que haviam sido deportados para Edentia. Esse asal magn��� o havia sido reduzido aostatus da arne omum do reino; mas eles suportaram om gra� a e oragem aquela diminui� ~ao no seustatus. Fizeram avan� ar enormemente ao povo em onquista ultural e desenvolvimento intele tual.Os adamitas assentaram as bases da arte, a ien ia, a literatura, a arquitetura, a sa�ude e a religi~ao,e seus m�etodos edu ativos jamais foram ultrapassados.Ainda que as ra� as de Urantia tivessem re ebido uma heran� a muito limitada de Ad~ao devido �afalta, a eleva� ~ao ra ial f��si a foi onsider�avel. O plasma de vida do fundador da ra� a violeta, a nova200\Livro de Urantia", p�agina 1316, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.7: \AS�etima Auto-outorga, a Final", Par�agrafo 4.201\Livro de Urantia", p�agina 847, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Par�agrafo 2.202\Livro de Urantia", p�agina 848, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Item 76.2: \Caim e Abel".203\Livro de Urantia", p�agina 861, Do umento 77: \As Criaturas Intermedi�arias", Item 77.5: \Adamson eRatta", Par�agrafo 5.204\Livro de Urantia", p�agina 862, Do umento 77: \As Criaturas Intermedi�arias", Item 77.6: \As CriaturasIntermedi�arias Se und�arias".205\Livro de Urantia", p�agina 849, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Item 76.3: \A Vida na Meso-potamia". 41

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ra� a em Urantia, se ombinou om as melhores epas dos Noditas, onstituindo os primitivos in�� iosda poderosa ra� a Andita.Ad~ao e Eva haviam ometido s�erios erros de ju��zo, por�em n~ao pe aram nem se rebelaram delibera-damente. Quase sempre pensaram e foram re onfortados pela �uni a mensagem pessoal que re eberamde Mi hael206 que, em parte, dizia \Eu onsiderei as ir unstan ias da vossa falta, lembrei-me do de-sejo dos vossos ora� ~oes, de serem sempre leais �a vontade do meu Pai, e v�os sereis hamados do abra� odo sono mortal, quando eu vier a Urantia, aso os Filhos subordinados do meu Reino n~ao vos bus- arem antes dessa �epo a". Ainda que n~ao ompreendessem o signi� ado ompleto desta mensagem,sempre pro lamaram que um Filho de Deus viria alguma vez. Mantinham uma ardente esperan� ade que o mundo de seus desatinos, desviada Urantia se onverteria no planeta mais afortunado einvejado de todo N�ebadon.Ad~ao viveu 530 anos; morreu do que se poderia hamar de velhi e. Eva morrera dezenove anosantes, por ausa de um ora� ~ao enfraque ido. Ao ter eiro dia, depois da morte de Ad~ao207, o asal foiressus itado junto om 1316 de seus asso iados do primeiro Jardim. Tinham deixado Jerus�em omoum Filho de Deus, por�em regressaram �lho de homem (mortais as endentes). Foram designados omo dois dos 24 onselheiros que omp~oe o presente grupo do onselho de Urantia.24 O Intervalo - *Depois do Segundo JardimA iviliza� ~ao do segundo �Eden208 era arti� ial no aspe to de que n~ao evoluiu lentamente e, portantoestava destinada a deteriorar-se aos n��veis dos povos vizinhos e das habilidades ulturais dos povosvioleta que evolu��ram naturalmente. Existiram v�arios entros de iviliza� ~ao desde o ano 35.000 a.C.,at�e seu desapare imento �nal por volta do ano 2000 a.C. Por�em em sua maioria fora desses entros,Urantia enfraque ia em fa e da selvageria.Os Adamitas onstitu��am uma na� ~ao verdadeira om quase 4 milh~oes e meio de habitantes porvolta do ano 19.000 a.C. e sua mes la e distribui� ~ao ra ial riou um en�ario para a era Andita de iviliza� ~ao que se estendeu desde 15.000 a.C. at�e o 6000 a.C.209 Os Anditas eram uma mistura dara� a violeta de linhagem pura (Adamitas) e os Noditas, eram normalmente ra� as evolu��das. OsAnditas210 tinham entre um oitavo e um sexto da heran� a ra ial de Ad~ao e foram a melhor reservahumana que apare eu em Urantia desde o povo violeta de estirpe pura.Enquanto os Anditas pr�e-bran os se uniam mais e mais om os Noditas, onvertia-se ada vezmais a migra� ~ao pa ��� a em uma migra� ~ao militar, que res eu para onverter-se em onquistas reaise esses Anditas foram os posteriores onquistadores, hamados Arianos na �India211. Muitos viajarampara a China e 132 partiram do Jap~ao numa frota de pequenos botes at�e hegar a Am�eri a doSul onde estabele eram a as enden ia dos posteriores governantes In as. Estes marinheiros Anditastamb�em modi� aram biologi amente aos grupos nativos Polin�esios e a Ilha de P�as oa foi durantemuito tempo um entro religioso e administrativo de um destes grupos perdidos.206\Livro de Urantia", p�agina 852, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Item 76.5: \A Morte de Ad~ao eEva", Par�agrafo 3.207\Livro de Urantia", p�agina 853, Do umento 76: \O Segundo Jardim", Item 76.6: \A Sobreviven ia deAd~ao e Eva", Par�agrafo 2.208\Livro de Urantia", p�agina 870, Do umento 78: \A Ra� a Violeta depois dos Dias de Ad~ao", Item 78.2:\Os Adamitas no Segundo Jardim", Par�agrafo 3.209\Livro de Urantia", p�agina 871, Do umento 78: \A Ra� a Violeta depois dos Dias de Ad~ao", Item 78.3:\As Primeiras Expans~oes dos Adamitas", Par�agrafo 9.210\Livro de Urantia", p�agina 871, Do umento 78: \A Ra� a Violeta depois dos Dias de Ad~ao", Item 78.4:\Os Anditas".211\Livro de Urantia", p�agina 873, Do umento 78: \A Ra� a Violeta depois dos Dias de Ad~ao", Item 78.5:\As Migra� ~oes Anditas", Par�agrafo 6. 42

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Conforme os Anditas se dispersavam da Mesopotamia desde o 8000 at�e 6000 a.C. sua ultura seexpandiu pela Europa, �India, China, o norte da �Afri a e as Ilhas do Pa ��� o. Os Anditas passaram�as p�aginas da hist�oria devido �a migra� ~ao de sua gente superior, que emergiram junto a seus vizinhosinferiores. Os remanes entes da ultura do Jardim resistiram e podem en ontrar-se in lusive nas iviliza� ~oes do s�e ulo XX de Urantia.Para qualquer um que tenha uriosidade sobre omo passamos de \daqui para l�a" o do umento81, \O Desenvolvimento da Civiliza� ~ao Moderna"212, responde muito bem esta pergunta.Os do umentos da \religi~ao" (do 85213 at�e 91 e 92214) s~ao os mais intrigantes. Os oito do umentosforam apresentados om 82 p�aginas e pode ser que en ontre muitas das oisas que s�o sabias em teu ora� ~ao, e que elas tomem forma e �quem melhores em tuas id�eias e ren� as res entes.Alguns dos melhores do umentos s~ao os que tem a ver om o matrimonio e a fam��lia os quais s~aomuito l�u idos. O �uni o negativo que temos que assinalar sobre os do umentos de 82215 at�e 84216, �eque s~ao demasiados urtos.Podes fa ilmente ontinuar om \O B�asi o do Livro de Urantia", por�em ler estes do umentos (81at�e 92) te dar�a um entendimento a fundo da hist�oria e os eventos que nos trouxeram at�e os temposmodernos.25 A Ter eira Revela� ~ao Trans endentalDepois da falta de Ad~ao e Eva as ra� as humanas ontinuaram fazendo progressos intele tuais, por�emaos pou os, estavam perdendo terreno espiritualmente, at�e o ponto em que a verdade revelada estavaamea� ada de extinguir-se. Por volta de 3000 a.C., o on eito de Deus havia-se tornado muito ne-buloso nas mentes dos humanos. Os Melquisedeques sabiam da planejada auto-outorga de Mi hael,ainda que des onhe essem quando o orreria. Soli itaram que se tomasse alguma providen ia paraapresentar a luz da verdade217 em Urantia, por�em lhes foi dito que deveriam ontinuar a manter averdade da maneira que eles pr�oprios es olhessem.Maquiventa Melquisedeque, um dos 12 onselheiros planet�arios, se ofere eu omo volunt�ario parapersonalizar-se na Terra omo um homem temporal do mundo. Ainda que isto houvesse sido feitos�o seis vezes em toda a hist�oria de N�ebadon, as autoridades de S�alvington lhe deram a permiss~ao. Eassim Maquiventa se outorgou �a este planeta 1973 anos antes do nas imento de Jesus. Dentro de unspou os anos, Melquisedeque havia reunido em torno de si um grupo de alunos, dis ��pulos e rentes,que formaram o n�u leo da futura omunidade de Sal�em (na Palestina), que transformou-se na idadede J�ebus, sendo posteriormente hamada Jerusal�em.Nenhum humano presen iou a materializa� ~ao de Maquiventa. Simplesmente ele entrou na tendade Andon, um pastor, e anun iou, \Eu sou Melquisedeque, sa erdote de El Elyon, o Alt��ssimo, o�uni o Deus"218.Em pou os anos Melquisedeque tinha um s�equito de pupilos, dis ��pulos e rentes e organizou suases olas em Sal�em om o �m de revelar a verdade. Por�em, para a maioria de seus estudantes, Edentia212\Livro de Urantia", p�agina 900, Do umento 81: \O Desenvolvimento da Civiliza� ~ao Moderna".213\Livro de Urantia", p�agina 944, Do umento 85: \As Origens da Adora� ~ao".214\Livro de Urantia", p�agina 994, Do umento 91: \A Evolu� ~ao da Pre e".215\Livro de Urantia", p�agina 913, Do umento 82: \A Evolu� ~ao do Matrimonio".216\Livro de Urantia", p�agina 931, Do umento 84: \O Matrimonio e a Vida Familiar".217\Livro de Urantia", p�agina 1014, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.1: \A En arna� ~aode Maquiventa", Par�agrafo 2.218\Livro de Urantia", p�agina 1015, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.2: \O S�abio deSal�em". 43

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era o �eu e o Alt��ssimo era Deus. Tamb�em a reditavam que os tres ��r ulos on entri os219, que luziamno medalh~ao de Melquisedeque, eram os tres reinos; - dos homens, anjos e de Deus. Pouqu��ssimosdentre os seus seguidores hegaram a saber que os tres ��r ulos eram um s��mbolo da in�nitude, umemblema da eternidade e da universalidade da Trindade do Para��so. In lusive, o onvertido Abra~aoa reditava que o s��mbolo representava aos tres Alt��ssimos de Edentia que fun ionavam omo um.Por�em, n~ao se fez nenhum esfor� o para tro ar estas ren� as e �a maioria n~ao foi ensinada, maisal�em do fato do governo dos Alt��ssimos de Edentia; alguns foram instru��dos sobre verdades maisavan� adas do Universo Lo al, e para o seu brilhante dis ��pulo Nordan, o quenita, e para os seusestudantes mais sin eros, Melquisedeque ensinou as verdades do superuniverso, in lusive de Havona.Melquisedeque ensinou tamb�em as verdades do superuniverso a Katro e sua fam��lia, om quem viveudurante mais de trinta anos; e estas verdades foram transmitidas in lusive at�e os dias de seu ilustredes endente Mois�es.Melquisedeque ensinou de a ordo �a habilidade de ada um de seus rentes, por�em sempre foraminstru��dos om a doutrina de um �uni o Deus, Criador elestial, um Pai divino. Preparou o povo paraa apari� ~ao de Mi hael, ensinando-lhes que outro Filho de Deus viria, por�em que nas eria de umamulher. E seus ensinamentos sobre um s�o Deus, o Pai de todos, foram apresentadas depois a Abra~ao omo um Deus que a eita ao homem nos simples termos da f�e pessoal. E quando Mi hael (Jesus)apare eu na Terra on�rmou tudo o que Melquisedeque havia ensinado sobre o Pai do Para��so.As erimonias de adora� ~ao em Sal�em220 eram simples e b�asi as: ren� a em El Elyon, o Alt��ssimoDeus e �uni o Pai Universal; a eita� ~ao de que o Alt��ssimo Deus outorgava em favor da f�e, n~ao mediantesa rif�� ios nem oferendas; e a promessa de obede er aos sete mandamentos de Melquisedeque e de omuni ar a boa nova a todos os homens. Contudo, in lusive isto era demasiado e muito avan� adopara os homens naqueles dias. Durante muito tempo se havia a reditado que o homem nas ia sob astigo dos deuses e que os sa rif�� ios e presentes eram a �uni a forma de obter o perd~ao. Estava maisal�em de seu entendimento que a salva� ~ao, o favor divino, era um presente gratuito, por�em Abra~aoa reditava em parte.Abra~ao assistiu �a es ola de Sal�em em tres o asi~oes distintas e �nalmente se tornou um onverso eum dos estudantes mais brilhantes de Melquisedeque. N~ao foi uma asualidade, se n~ao uma elei� ~ao,que Sal�em fosse sele ionada para a apari� ~ao de Maquiventa. Haviam fatores geogr�a� os, o fato de quea Palestina estava entralmente lo alizada om rela� ~ao ao om�er io, �as vias de omuni a� ~ao existentese �a iviliza� ~ao do mundo de ent~ao. Por�em, o estabele imento de um ontato om fam��lias favor�aveis uja des enden ia tivessem o poten ial mais alto para a lideran� a, era uma onsidera� ~ao importante.Terah, o pai de Abra~ao, umpria om estas expe tativas e assim Abra~ao pode ser onsiderado umindiv��duo es olhido221.Terah e sua fam��lia souberam de Melquisedeque por um mestre em Ur. Depois da morte de Terah,Abra~ao e seu irm~ao, Nahor, foram onvidados para ir es utar as verdades de Sal�em e foi-lhes ditoque, em sua iluminada des enden ia, todo mundo seria aben� oado. Nahor de idiu n~ao ir, por�em Lot,o sobrinho de Abra~ao foi om seu tio a Sal�em.Abra~ao e Lot viveram nas olinas pr�oximas a Sal�em onde podiam montar uma defesa ontra osinvasores do norte. Em uma viagem ao Egito, Abra~ao serviu, omo omandante de duas opera� ~oesmilitares exitosas, para um parente distante que estava no trono eg��p io. Abra~ao e sua esposa Saraviveram na orte, ontudo, renun iaram a essas honras para regressar ao seu trabalho mais espiritualem Sal�em. Sem d�uvida Abra~ao tinha uma mente militar, e foi somente depois de grandes di� uldades219\Livro de Urantia", p�agina 1016, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.3: \Os Ensina-mentos de Melquisedeque", Par�agrafo 3.220\Livro de Urantia", p�agina 1017, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.4: \A Religi~ao deSal�em".221\Livro de Urantia", p�agina 1018, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.5: \A Es olha deAbra~ao". 44

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que Melquisedeque impediu que Abra~ao er asse �as tribos vizinhas om a espada para que pudessemaprender de maneira mais r�apidas as verdades de Sal�em!Melquisedeque havia estabele ido rela� ~oes pa ��� as, permitindo somente uma pol��ti a de defesapara Sal�em, e quando n~ao aprovou os esquemas de onquista de Abra~ao este foi para Hebron eestabele eu uma apital militar. Abra~ao era temido enormemente pelos pequenos reis fronteiri� os ejogava muito om seus temores, esperando uma oportunidade para ata ar. Seu pretexto se apresentouquando alguns governantes supostamente ata aram a propriedade de seu sobrinho Lot, que vivia emSodoma. Depois de seu ataque e vit�oria, Abra~ao se onverteu em um l��der de uma onfedera� ~ao detribos e eventualmente o rei de Sodoma se uniu �a onfedera� ~ao militar de Hebron.Abra~ao ia bem em seu aminho para estabele er um estado poderoso na Palestina quando opensamento de que n~ao tinha nenhum �lho222 que o su edesse ome� ou a lhe preo upar. Falou omMelquisedeque que o persuadiu de renun iar a seu projeto de onquista material e governar em favordo reino espiritual do �eu. Melquisedeque o expli ou que as tribos retr�ogradas estavam sui idando-se devido as suas tolas pr�ati as e estariam t~ao d�ebeis que os des endentes de Abra~ao grandementeaumentados poderiam sobrepor-se fa ilmente a eles.Abra~ao a reditava em Melquisedeque e fez um a ordo, uma alian� a formal que representa umpa to entre a divindade e a humanidade: Deus est�a de a ordo em fazer tudo e o homem est�a dea ordo om a promessa de Deus e em seguir suas instru� ~oes. O homem a reditava que a salva� ~aopoderia ser assegurada apenas por obras (sa rif�� ios e oferendas), e agora Melquisedeque traz de novoa boa not�� ia de que a salva� ~ao, o favore imento de Deus, deveria ser onquistado pela f�e.Depois do nas imento de Isaa , ao a eitar publi amente o onvenio, Abram tro ou seu nome pelode Abra~ao. Assumiu a lideran� a ivil e militar de Sal�em, renovou o templo, providen iou novastendas para toda a es ola, melhorou os rebanhos, e a opera� ~ao di�aria, e ontribuiu para um melhormanejo dos mission�arios de Sal�em. Abra~ao n~ao era muito religioso, por�em era um homem de neg�o ios,astuto, e� iente que ademais era inteiramente sin ero e a reditava em Maquiventa Melquisedeque.Melquisedeque223 instruiu mission�arios que sa��ram de Sal�em e penetraram espe ialmente no Egito,na Mesopotamia, e na �Asia Menor. Os des endentes de Adamson, agrupados em torno das margensdo lago de Van, eram ouvintes dispostos dos edu adores hititas do ulto de Sal�em. Desse antigo entroandita, os edu adores eram despa hados para regi~oes long��nquas, n~ao apenas da Europa, omo da�Asia, hegando in lusive at�e as Ilhas Britani as, Islandia e Jap~ao. Por�em as tribos eram retr�ogradase, ex eto na Palestina, a id�eia de um �uni o Deus nun a se pro lamou ompletamente em nenhumaoutra tribo ou ra� a. Os novos ensinamentos foram absorvidos pelas anteriores ren� as, supersti� ~oes,e pr�ati as m�agi as, por�em uma nova revela� ~ao �e sempre ontaminada pelas ren� as evolu ion�ariasmais antigas.26 A Culmina� ~ao da Ter eira Revela� ~ao Trans endentalPou o depois da destrui� ~ao de Sodoma e Gomorra, Maquiventa Melquisedeque de idiu terminar suaauto-outorga de emergen ia em Urantia. Havia muitas raz~oes para tomar esta de is~ao, por�em a raz~aoprin ipal era que estava sendo onsiderado ada vez mais omo um semideus224 e as tribos ir unvi-zinhas, in lusive seus asso iados, ome� aram a reveren ia-lo om um temor altamente supersti ioso.Embora Melquisedeque houvesse dito a seus seguidores que alguma vez haveria de ir-se, tal e omo222\Livro de Urantia", p�agina 1020, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.6: \A Alian� a deMelquisedeque om Abra~ao".223\Livro de Urantia", p�agina 1021,Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.7: \Os Mission�ariosMelquisedeques".224\Livro de Urantia", p�agina 1022, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.8: \A Partida deMelquisedeque". 45

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havia hegado, n~ao estavam preparados. Deu boa noite e foi para sua tenda, e pela manh~a tinha ido.Seus ompanheiros o levaram.A organiza� ~ao montada em Sal�em225 quase desapare eu, ainda que as tradi� ~oes daqueles diasfossem as que Mois�es havia elaborado quando guiou aos hebreus para fora do Egito. Abra~ao nun asuperou ompletamente a perda de Melquisedeque. Partiu de Sal�em e logo fez onvers~oes, por�emse ontaminou om suas supersti� ~oes espe ialmente da pr�ati a de sa ri� ar aos �lhos primogenitos.Sem d�uvida onverteu-se em um grande l��der espiritual reveren iado por todas as tribos e honradopor todos os reis. Antes de sua morte Abra~ao a ordou om seu irm~ao, Nahor, uma esposa para seu�lho Isaa . Abra~ao morreu on�ando em sua f�e em Deus, que tinha aprendido de Melquisedeque nasdesapare idas es olas de Sal�em.Jos�e, o bisneto de Abra~ao, era um rente �rme em Melquisedeque e nos posteriores ensinamentosde Abra~ao e de Isaa . Por�em � ou mais dif�� il, para ada gera� ~ao, ompreender a hist�oria destater eira revela� ~ao da verdade226 em nosso planeta. Passados quinhentos anos, muitos viam toda ahist�oria de Melquisedeque e seus ensinamentos omo um mito.Os registros ompletos daqueles dias pare iam imposs��veis, in lusive fant�asti os, para os sa erdotese es ribas hebreus posteriores. Assim, houve uma edi� ~ao massiva dos registros do Antigo Testamento,o que resultou em muitas distor� ~oes. As onversas entre Abra~ao e Deus, de fato, a onte eramentre Abra~ao e Melquisedeque; os ontatos om o \anjo de Deus" eram, em realidade, visitas �aMelquisedeque. As idades de Abra~ao, e sua �uni a esposa Sara, foram tro adas para tornar milagrosoo nas imento de Isaa .Os judeus, para superar sua inferioridade na ional omo ativos na Babilonia, foram para o outroextremo. De lararam-se o povo es olhido de Deus e destru��ram ou editaram seus registros paraelevar a Abra~ao e seus demais l��deres muito a ima das demais pessoas, in luindo Melquisedeque. Aofazer isto, eles perderam de vista os ensinamentos de Melquisedeque sobre o Filho de auto-outorgaprometido, e pou os dos seus des endentes estavam dispostos ou aptos para re onhe er e re eber aMi hael quando veio a Terra omo Jesus de Nazar�e.Maquiventa Melquisedeque227 regressou para assumir sua arreira omo um dos doze onselheirosplanet�arios de Urantia. Colaborou durante dezenove s�e ulos om muitos dos profetas tratando demanter vivas as verdades de Sal�em at�e a auto-outorga de Mi hael. Depois de muito tempo do triunfode Mi hael em Urantia, Maquiventa foi designado omo um dos 24 diretores adjuntos ao servi� o deUrantia em Jerus�em e re entemente foi elevado �a posi� ~ao de embaixador pessoal do Filho Criadorem Jerus�em, sendo-lhe outorgado o t��tulo de Pr��n ipe Planet�ario Vi e-Regente de Urantia.As espe ula� ~oes e sugest~oes sobre o futuro s~ao emo ionantes se onsiderarmos as possibilidadesasso iadas om as seguras apari� ~oes futuras dos Filhos Magisteriais e Instrutores da Trindade ombi-nadas om a promessa espe ��� a feita por Mi hael, durante sua auto-outorga omo Jesus, de regressarpessoalmente. Os reveladores informam que: \�E poss��vel, em alguma era futura, . . . que possamostestemunhar as presen� as em Urantia, simultaneamente, de Maquiventa, Ad~ao, Eva e Cristo Mi hael,bem omo a de um Filho Magisterial ou mesmo de Filhos Instrutores da Trindade.".225\Livro de Urantia", p�agina 1022,Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.9: \Ap�os a Partidade Melquisedeque".226\Livro de Urantia", p�agina 1007,Do umento 92: \A Evolu� ~ao Posterior da Religi~ao", Item 92.4: \A D�adivada Revela� ~ao", Par�agrafo 7.227\Livro de Urantia", p�agina 1024, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.10: \O StatusAtual de Maquiventa Melquisedeque".46

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27 A Difus~ao dos Ensinamentos de MelquisedequeOs nobres homens e mulheres que difundiram os ensinamentos de Melquisedeque228 por todo o He-misf�erio Oriental foram os mission�arios mais entusiastas e motivados de qualquer religi~ao em Urantia.Os mission�arios de Sal�em predi aram o Deus �uni o de Melquisedeque, o Alt��ssimo do �eu, e a salva� ~aoatrav�es da f�e.As distor� ~oes dos ensinamentos originais devido a supersti� ~oes, rituais existentes, dogmas, e e-rimonias de sa rif�� io se haviam tornado t~ao severas ao redor de seis entos anos antes da hegadade Mi hael (Jesus) que a miss~ao de Melquisedeque esteve em perigo de fra assar. Atrav�es de Mel-quisedeque e uma t�e ni a de oordena� ~ao de agen ias espirituais pou o entendidas, Urantia teve ums�e ulo inusual (600 a.C) ara terizado por mestres religiosos, morais e �los�o� os eminentes em todoo mundo ivilizado. E gra� as a estes mestres, o evangelho de Sal�em foi rea�rmado e revitalizado229.Na China, Lao-ts�e foi um homem om grande vis~ao espiritual. Ensinou que o Tao era a CausaPrimeira Una de toda a ria� ~ao. Compreendeu o on eito da Trindade230, pois es reveu: \A Unidadesurge do Tao Absoluto, e da Unidade surge a Dualidade �osmi a231 e, dessa Dualidade, a Trindadevem �a existen ia232, e a Trindade �e a fonte primordial de toda a realidade". Apresentou a doutrina defazer o bem em retribui� ~ao ao mal e omparou a f�e verdadeira om a atitude de uma rian� a pequena.A sua ompreens~ao do prop�osito eterno de Deus foi lara, pois ele disse: \A Deidade Absoluta n~aose esfor� a em lutas, ontudo, �e sempre vitoriosa"; \n~ao for� a a humanidade, mas permane e semprepronta para responder aos seus desejos verdadeiros". Lao ensinou a n~ao-resisten ia; e a distin� ~aoque fez entre a a� ~ao e a oer� ~ao, mais tarde, perverteu-se nas ren� as que defendem \nada ver, nadafazer e nada pensar". Contudo, o popular tao��smo do s�e ulo vinte tem muito pou o em omum omos on eitos ensinados na realidade por Lao-ts�e.Tamb�em na China durante o s�e ulo sexto antes de Cristo, apare eram os ensinamentos de Conf�u io.Seus es ritos eram na realidade s�abios refr~aos de �l�osofos antigos e pondo a moralidade em lugarda magia. Por�em Conf�u io era extremista em sua enfase om a ordem e o respeito pelos an estrais.Hoje em dia os es ritos de Conf�u io s~ao o te ido moral b�asi o para a ultura de quase um ter� o domundo.Na�India, o ulto v�edi o233 de muitos deuses estava sob a dire� ~ao dos mestres-sa erdotes brahmani os,que puderam fusionar os ensinamentos de Sal�em om a id�eia de um Pai Brahma omo a fonte detodos os deuses. Por�em, eles n~ao puderam a eitar o ensinamento da salva� ~ao atrav�es da simplesf�e, nun a puderam abandonar seus dogmas, rituais, nem erimonias de sa rif�� io. Para ombater osnovos ensinamentos os Brahmanes editaram e revisaram um dos seus livros sagrados mais antigos,o Rig-Veda e os seguintes Vedas, para ompor seus rituais de adora� ~ao e sa rif�� io aos povos. Suareligi~ao se ontaminou tanto de supersti� ~ao e ritual, que ela metamorfoseou-se no sistema mais va-riado de teologia j�a desenvolvido pelo homem mortal. A on entra� ~ao no ego e a perpetua� ~ao doego levaram �a ren� a em um ��r ulo intermin�avel de en arna� ~oes234 omo homem, animal ou erva,na doutrina da reen arna� ~ao. Esta doutrina foi seguida da inven� ~ao da doutrina segundo a qual sees apa eternamente do eu, pela submers~ao no repouso e na paz universal da uni~ao absoluta om228\Livro de Urantia", p�agina 1027, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente",Par�agrafo 1.229\Livro de Urantia", p�agina 1033, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.6: \Lao-Ts�e e Conf�u io".230\Livro de Urantia", p�agina 15, Do umento Preliminar: \Introdu� ~ao", Item 0.12: \As Trindades".231\Livro de Urantia", p�agina 1153, Do umento 105: \A Deidade e a Realidade", Item 105.1: \O Con eitoFilos�o� o do EU SOU", Par�agrafo 5.232\Livro de Urantia", p�agina 90, Do umento 8: \O Esp��rito In�nito", Par�agrafo 1.233\Livro de Urantia", p�agina 1027, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.1: \Os Ensinamentos de Sal�em na �India V�edi a", Par�agrafo 2.234\Livro de Urantia", p�agina 1029, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.2: \O Bramanismo", Par�agrafo 3. 47

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Brahman.Nas ido tamb�em no sexto s�e ulo a.C. em Nepal, �India, apare eu Gautama Siddhartha235. Prati ouyoga durante seis anos sem exito e ent~ao formulou aquelas teorias que mais tarde se onverteram na�loso�a do budismo. Os ensinamentos de Siddhartha destru��ram toda a base para supersti� ~ao, osrituais m�agi os e medo aos fantasmas e aos demonios, e a pr�ati a da salva� ~ao atrav�es da dor f��si a, osa rif�� io e os sa erdotes. Os dis ��pulos de Siddhartha o hamavam o iluminado, o Buda, e ele ensinoua melhor �loso�a, sem Deus, jamais inventada236 pelo homem. Depois este evangelho foi onsideradomilagroso e ele omo um deus. A grande debilidade de seus ensinamentos foi que nun a produziuuma religi~ao om servi� o so ial desinteressado. O Budismo foi promovido pelo not�avel governador ivil de asta inferior, Asoka quem durante um per��odo de mais de 25 anos treinou e enviou a maisde dezessete mil mission�arios, fazendo do Budismo237 a religi~ao dominante na metade do mundo. OBudismo existe agora porque promove a alma, o auto ontrole, a serenidade e a feli idade, e aquelesque reem nesta �loso�a tendem a viver melhores vidas.Com o passar dos s�e ulos, na �India238, a popula� ~ao retornou, em uma erta medida, aos ritu-ais antigos dos Vedas e se desenvolveu a teologia hindu de quatro n��veis des endentes de deidadee divindade. O hindu��smo tem uma atitude tolerante de ado� ~ao para om outras religi~oes, asse-gurando que Buda e Cristo s~ao en arna� ~oes de Vishnu, um dos membros da suprema trindade dohindu��smo. Os hindus re ha� avam os ensinamentos dos mission�arios sobre Jesus porque era umaestranha \religi~ao do homem bran o". Hoje em dia existe uma grande ne essidade de apresenta� ~aodo evangelho de Jesus - a Paternidade de Deus e a �lia� ~ao e a onseq�uente irmandade de todos oshumanos, que �e realizada pessoalmente na ministra� ~ao do amor e do servi� o so ial. A arma� ~ao e aestrutura est~ao presentes na �India para o Evangelho original de Jesus sem os dogmas e as doutrinasque o transformam em uma religi~ao o idental.Na Europa foram os ��ni os239 quem mantiveram a forma mais pura dos ensinamentos de Mel-quisedeque, o pr��n ipe de Sal�em. Estes ensinamentos foram posteriormente in orporadas �a re entereligi~ao rist~a em forma� ~ao. A doutrina de Sal�em tamb�em foi muito difundida pelos soldados judeusque lutaram na Europa. As doutrinas b�asi as da �loso�a grega, da teologia judai a e da �eti a rist~aforam fundamentalmente reper uss~oes dos ensinamentos ini iais de Melquisedeque. Quando os mis-sion�arios de Sal�em240 hegaram a Gr�e ia en ontraram as tradi� ~oes de Adamson e dos Anditas, por�emestes ensinamentos haviam sido ontaminados pelas hordas de es ravos inferiores, hegados a Gr�e iaanteriormente. Os ensinamentos de Sal�em foram ent~ao quase destru��dos pelos b�arbaros heleni os que hegaram, j�a que suas ren� as foram a base da mitologia grega que durou mil anos. Os mestres deSal�em haviam in uen iado ao povo heleni o para que n~ao surgisse um sa erd�o io na Gr�e ia. Quandoa mitologia morreu os gregos are iam de uma religi~ao na ional e de um sa erd�o io que fomentasseuma. No s�e ulo sexto a.C. os gregos experimentaram um magn��� o avan� o intele tual. A moral, �eti ae �loso�a gregas avan� aram al�em do on eito de deus, houve um desequil��brio entre o res imentointele tual e o espiritual, o que foi t~ao perigoso para a Gr�e ia omo o foi para a �India. Os gregos n~aose deram onta de que a verdadeira religi~ao ura a fome da alma241, ura a inquieta� ~ao espiritual e235\Livro de Urantia", p�agina 1035, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.7: \Gautama Sidarta".236\Livro de Urantia", p�agina 1037, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.8: \A F�e Budista", Par�agrafo 18.237\Livro de Urantia", p�agina 1037, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.9: \A Difus~ao do Budismo".238\Livro de Urantia", p�agina 1031, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente", Item94.4: \A Religi~ao Hindu".239\Livro de Urantia", p�agina 1077, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente",Par�agrafo 2.240\Livro de Urantia", p�agina 1077, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.1: \A Religi~ao de Sal�em Entre os Gregos".241\Livro de Urantia", p�agina 1078, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.2: \O Pensamento Filos�o� o Grego", Par�agrafo 2. 48

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o desespero moral.Muitos pou os dos mission�arios de Sal�em hegaram �a It�alia242 e aqueles que o �zeram foram in a-pazes de superar o sa erd�o io difundido om sua nova gal�axia de deuses e templos que se onverteramna religi~ao do estado romano. Esta religi~ao das tribos latinas onsistia em sua maioria de formas,votos, e tabus e estava ondenada a olapsar-se porque era mais patri�oti a que religiosa. Os ultosde mist�erio seguiram, tanto na Gr�e ia omo em Roma, devido a que n~ao tinham uma verdadeirareligi~ao e o povo omum desejava a salva� ~ao. O maior desses ultos devastadores foi a religi~ao demist�erio da seita da M~ae de Deus, que tinha a sua sede, naqueles dias, exatamente no lo al da atualigreja de S~ao Pedro em Roma.No s�e ulo sexto a.C. um jovem eg��p io extraordin�ario, Iknaton, onduziu a toda sua na� ~ao do po-lite��smo para o monote��smo, para o ensinamento de Melquisedeque sobre El Elyon, o �uni o Deus243.Super� ialmente se adorava a Aton, o deus-sol, por�em ensinou a seus seguidores uma religi~ao on-sistente, uma rela� ~ao pessoal entre o homem e O Pai de tudo, in luindo a Aton. Seus on eitosda Deidade eram mais elevados que os on eitos hebreus posteriores, por�em suas id�eias fra assaramporque n~ao eram na ionalistas, oisa que o povo daqueles tempos demandava. A fragilidade de suadoutrina repousa no fato de que ele propos uma religi~ao t~ao avan� ada que apenas os eg��p ios bemedu ados poderiam ompreender totalmente os seus ensinamentos. Depois da sua morte os sa erdo-tes regressaram ao poder e destru��ram muitos de seus do umentos, por�em doze dos Salmos do AntigoTestamento foram na realidade es ritos por Iknaton, n~ao pelos hebreus.No Ir~a244 durante o s�e ulo sexto a.C., Zoroastro ensinou sobre os Sete Esp��ritos Mestres, sobreos quais havia aprendido em Ur, Mesopotamia. Sua nova religi~ao era de a� ~ao - de trabalho - , n~aode pre es e de rituais. Ele se atreveu a ombater o mal, a ina� ~ao e o atraso. As tradi� ~oes judai asdo �eu e do inferno, e a doutrina dos demonios, se derivaram prin ipalmente de seus ensinamentos.Quando o antigo ulto de Mitras foi revivido pelos sa erdotes iranianos oexistiu em tempo om ojuda��smo e o ristianismo, os quais foram in uen iados pelos ensinamentos de Zoroastro; e atrav�esdeles a religi~ao mu� ulmana foi tamb�em in uen iada por Zoroastro.Os mission�arios de Sal�em245 nem sempre tinham exito e seus ensinamentos fra assaram e emlan� ar ra��zes no deserto da Ar�abia. As fam��lias e os l~as �arabes adoravam aos seus pr�oprios deusesdom�esti os e existiam ren� as desorganizadas por todo o deserto. A �uni a oisa que unia o povoera o estranho respeito que tinham pela pedra de Kaaba em erto templo na Me a. Deste pontode interesse omum se desenvolveu a religi~ao islami a. Sua debilidade faz-se no uso da for� a militarpara perpetuar sua religi~ao, junto om a degrada� ~ao da mulher, enquanto que sua fortaleza �e a suaapresenta� ~ao lara e bem de�nida de Al�a omo a sua e a �uni a Deidade.Um dos prop�ositos de Maquiventa Melquisedeque ao en arnar omo o \sa erdote de Sal�em" foia difus~ao �nal da id�eia de um s�o Deus. Outro prop�osito igualmente importante foi preparar o povopara a auto-outorga de Mi hael, o Filho desse Deus Universal.242\Livro de Urantia", p�agina 1080, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.3: \Os Ensinamentos de Melquisedeque em Roma", Par�agrafo 2.243\Livro de Urantia", p�agina 1047, Do umento 95: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante", Item95.5: \O Not�avel Iknaton", Par�agrafo 2.244\Livro de Urantia", p�agina 1049, Do umento 95: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante", Item95.6: \As Doutrinas de Sal�em no Ir~a".245\Livro de Urantia", p�agina 1050, Do umento 95: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante", Item95.7: \Os Ensinamentos de Sal�em na Ar�abia".49

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28 O Desenvolvimento do Juda��smoDe maneira objetiva, a religi~ao hebrai a246 est�a baseada no onvenio entre Abra~ao e Melquisedeque,por�em de maneira evolu in�aria adotou-se o redo dos Quenitas na Palestina o qual foi in uen iadopelos ensinamentos morais eg��p ios, o pensamento religioso babiloni o, e pelos on eitos iranianos dobem e do mal. Assim atrav�es dos hebreus, todos estes pensamentos religiosos e id�eias de moralidadeforam transmitidos depois ao mundo o idental.Os semitas247 estavam entre os povos mais mes lados de Urantia por ter fatores heredit�arios dequase todas as ra� as do mundo. Depois dos dias de Melquisedeque e Abra~ao ertas tribos de semitas,devido a suas ren� as religiosas inusuais, foram hamados os �lhos de Israel e depois foram hamadoshebreus, judeus, e o \povo eleito". Os des endentes de Abra~ao formaram o n�u leo do povo judeu,por�em eles n~ao foram os an estrais dos semitas nem da grande maioria da gente que se in orporouaos l~as de Israel e elegeram seguir a Mois�es omo os �lhos de Abra~ao.Os primeiros semitas riam que tudo estava habitado por um esp��rito248, que devia ser temido eadorado. Yahv�e era um de seus milhares de deuses da natureza e estava asso iado om o vul ~ao Sinaido Monte Horeb. V�arias vers~oes da Deidade persistiram, e em diferentes momentos os semitas e osdes endentes imediatos de Abra~ao adoravam Yahv�e omo a El Elyon.A medida que o tempo passou houve onfus~ao de terminologia e os semitas que ondenavampronun iar o nome de sua Deidade usaram muitos termos tal omo: O Alt��ssimo, o An i~ao dos Dias,o Criador do C�eu e da Terra, o Senhor, o Anjo do Senhor, o Senhor das Hostes, o Senhor Deus deIsrael, o Esp��rito de Deus, o Todo Poderoso, o Sant��ssimo e o Pai do C�eu. Jehov�a �e um termo que,em �epo as mais re entes, tem sido usado para designar o on eito �nalmente evolu��do e on lu��dode Yahv�e, depois da longa experien ia dos hebreus. Todavia, o nome Jehov�a n~ao veio a ser usadosen~ao depois de mil e quinhentos anos da �epo a de Jesus.Ex eto pelo matiz do on eito de El Elyon de Melquisedeque entre os mais edu ados do Egito,o velho ritual de magia e sa rif�� ios de Yahv�e era prati ado pelos es ravos hebreus ativos. Di� il-mente tinham uma religi~ao digna de um nome e are iam de um verdadeiro on eito de Deus. Estedes onsolado e ignorante grupo de seres humanos pode fe har seus on eitos de um Criador Supremonos tempos depois de seu es ape do Egito pelo deserto �arabe sob a guia desse grande l��der, mestre eorganizador, Mois�es.A m~ae de Mois�es249 perten ia a fam��lia real do Egito enquanto que seu pai era um o� ial semitade uni~ao entre o governo e os ativos. Foi sua ren� a omum nos ensinamentos de Melquisedeque queproduziu esse inusual matrimonio. Mois�es ompartilhou sua sorte om o povo de seu pai e nego ioua liberdade pa ��� a de seus ompanheiros semitas. O rei a eitou deixa-los regressar ao deserto eeles a eitaram manter rela� ~oes amistosas om os fara�os e n~ao unirem-se a nenhuma alian� a ontrao Egito. O rei rompeu este a ordo de larando que seus espi~oes haviam des oberto deslealdade entreos es ravos. Ao redor de um ano depois a mil�� ia eg��p ia estava lutando ontra as invas~oes da L��biae Gr�e ia, momento em que Mois�es guiou os seus seguidores fora do Egito em uma fuga noturnaespeta ular.Mois�es havia sido instru��do om os ensinamentos de Melquisedeque por sua m~ae e seu pai, por�emseus seguidores onhe iam pou o sobre esses ensinamentos. Quando hegaram ao Monte Sinai, Mois�eshavia formulado um on eito maior da Deidade o qual sabiamente de idiu pro lamar omo um246\Livro de Urantia", p�agina 1052, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Par�agrafo 3.247\Livro de Urantia", p�agina 1054, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.2: \Os PovosSem��ti os".248\Livro de Urantia", p�agina 1052, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.1: \Os Con eitosda Deidade Entre os Semitas".249\Livro de Urantia", p�agina 1055,Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.3: \O In ompar�avelMois�es". 50

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on eito expandido do velho deus tribal do seu povo, Yahv�e. Sem d�uvida Mois�es estava atormentadotentando ensinar esta nova e mais elevada id�eia da Deidade aos es ravos ignorantes usando o antigotermo Yahv�e, que sempre havia sido representado por um bezerro de ouro.A erup� ~ao do Monte Sinai depois da ter eira semana de sua estadia permitiu a Mois�es impressionara seu povo, dizendo que seu Deus era poderoso250, terr��vel e tem��vel. Seu entendimento limitadofazia ne ess�ario que se falasse de Deus omo feito a sua imagem, propenso ao aborre imento, ira,a severidade e at�e in uen iado pela onduta do homem. Yahv�e, sob os ensinamentos de Mois�es, se onverteu no Deus de Israel. O ativeiro posterior, que es ravizou os judeus na Babilonia, �nalmenteliberou o on eito em evolu� ~ao de Yav�e para que assumisse o papel monote��sta do Deus de todas asna� ~oes.Os hebreus n~ao tinham nenhuma l��ngua es rita na �epo a do exodo251, e n~ao foi sen~ao at�e demais de mil anos depois da morte de Mois�es quando as tradi� ~oes foram onsignadas; e por issomuito pou o de seu grande trabalho est�a registrado. E lament�avel omo Mois�es tentou adaptar seus on eitos sublimes de El Elyon, o Alt��ssimo, para os hebreus ignorantes. Mois�es temia pro lamar amiseri �ordia de Yav�e, preferindo assustar o seu povo om o temor da justi� a de Deus.Antes que Mois�es morresse edeu a dire� ~ao dos hebreus a Joshua quem desesperadamente tratoude manter o on eito de um Yahv�e supremo252 em suas mentes. Quando os judeus hegaram �as f�erteisterras da palestina estavam entorpe endo-se, e quase perderam de vista os elevados ensinamentosde Mois�es e quase perderam sua oportunidade de ser o grupo que onservou o ensinamento deMelquisedeque sobre um s�o Deus at�e a auto-outorga de Cristo. Por�em a longa linha de l��deresespirituais, desde Mois�es at�e Malaqu��as, �zeram o que ningu�em mais havia feito antes, onverteramseu on eito de Deidade na personalidade de Yav�e omo um Pai253, se n~ao do indiv��duo, pelo menosda ra� a.Samuel254, o primeiro dos profetas hebreus, vinha de uma linha de mestres de Sal�em. Atrav�es desua grande devo� ~ao pode suportar a quase total oposi� ~ao aos seus esfor� os para regressar a Israel �aadora� ~ao de Yahv�e supremo dos tempos de Mois�es. Somente pode ganhar o servi� o da metade maisinteligente dos hebreus enquanto a outra metade ontinuava om a adora� ~ao a seus deuses tribais e aseus on eitos mais baixos de Yahv�e. A ontribui� ~ao maior de Samuel foi o ensinamento de que Yahv�eera imut�avel e perfeito n~ao sujeito aos apri hos nem omo um homem arrependido. Yahv�e se tornouum riador e um Supervisor de toda ria� ~ao. Jamais, desde Mois�es, tais promessas onfortantes aoshumildes e aos menos afortunados haviam sido pro lamadas, e milhares de desesperados entre ospobres ome� aram a ter esperan� a de que podiam melhorar o seu status espiritual.No s�e ulo dez antes de Cristo255, a na� ~ao hebrai a se dividiu em dois reinos pol��ti os que diferiamem sua atitude para om a propriedade privada de terras256. Ainda que um grupo ria em Yahv�e eoutros no ulto a Baal, n~ao era uma disputa religiosa, era pela terra. Os sulistas �arabes errantes onsideravam omo um presente de Yahv�e a terra que n~ao podia ser vendida ou hipote ada, en-quanto que os ananeus do norte, mais estabele idos (os baalitas), ompravam livremente, vendiam250\Livro de Urantia", p�agina 1057,Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.4: \A Pro lama� ~aode Yav�e", Par�agrafo 5.251\Livro de Urantia", p�agina 1057, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.5: \Os Ensina-mentos de Mois�es", Par�agrafo 2.252\Livro de Urantia", p�agina 1059, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus", Item 96.6: \O Con eitode Deus depois da Morte de Mois�es", Par�agrafo 3.253\Livro de Urantia", p�agina 1062, Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus",Par�agrafo 1.254\Livro de Urantia", p�agina 1062,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.1: \Samuel - O Primeiro dos Profetas Hebreus", Par�agrafo 2.255\Livro de Urantia", p�agina 1064,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.2: \Elias e Elizeu".256\Livro de Urantia", p�agina 1064,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.3: \Yav�e e Baal", Par�agrafo 2. 51

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e hipote avam as suas terras.Baal signi� ava dono e o ulto a Baal dava o direito a possuir e vender terra. Tamb�em supunha-se que Baal era o deus da fertilidade da terra que enviava huva e o favor de boas olheitas. Osbaalitas (adoradores de Baal) possu��am asas, terras e es ravos e viviam nas idades e ada Baaltinha um lugar sagrado, um sa erd�o io, e uma \mulher sagrada". Dessa diferen� a b�asi a de pontosde vista sobre a terra, evolu��ram os antagonismos amargos, nas atitudes so iais, e onomi as, moraise religiosas tomadas pelos ananeus e pelos hebreus.O profeta Elias tro ou os problemas de Yahv�e-Baal da terra aos pontos de vista religiosos doshebreus e os ananeus. Fez um problema moral das velhas pr�ati as sobre a terra e ini iou uma ampanha ontra os Baalitas. Yahv�e era um e os Baalitas eram muitos; o Deus �uni o ganhou sobreos muitos enquanto que Elias, seguido por seu asso iado Eliseu, reinstalou o on eito de Deus noreino do norte tal e omo havia sido nos tempos de Samuel.Am�os257, um l��der que seguiu a Elias, elevou os on eitos de deus a atrever-se a denun iar a riminalidade, a embriagues, a opress~ao, e a imoralidade das tribos do norte da Palestina. Pelaprimeira vez os hebreus es utaram que Yahv�e n~ao toleraria o pe ado em suas vidas (o povo eleito)mais que o fazia om outros povos. Pro lamou que Yahv�e era \o Deus de todas as na� ~oes" salvandodeste modo a doutrina do supremo Yahv�e e mantendo a revela� ~ao de Melquisedeque.Os�eias veio depois de Am�os, e ontinuou as adverten ias morais. Predi ou o perd~ao atrav�es doarrependimento, n~ao mediante os sa rif�� ios, e pro lamou um evangelho de amor e bondade, e demiseri �ordia divina.Durante o per��odo da ampla difus~ao da ons ien ia moral e as amea� as de astigos pro lamadas ontra os pe adores pessoais e de rimes na ionais, apare eu o primeiro Isa��as258. Predi ou a naturezaeterna e a sabedoria in�nita de Deus.Miqu�eias e Abdias embelezaram o evangelho de Isa��as om a satisfa� ~ao da alma. Denun iaramos sa erdotes e seu inteiro sistema de sa rif�� ios. E n~ao fora a resisten ia obstinada dos sa erdotes,esses instrutores teriam posto abaixo todo o erimonial de sangue do ritual hebreu de adora� ~ao.Jeremias de larou sem medo259 que Yav�e n~ao estava ao lado dos hebreus em suas batalhas militares,sen~ao que Yahv�e era o Deus de todas as na� ~oes, toda a Terra, e todo o povo. Jeremias elevou o n��velde Deidade de Yahv�e a uma dignidade planet�aria, in lusive �osmi a. Muitos en ontraram di� uldadeem on eber Yahv�e fora da na� ~ao hebrai a e durante o er o de Jerusal�em os sa erdotes e governantes ivis en ar eraram num alabou� o a Jeremias por trai� ~ao.A na� ~ao dos hebreus havia a��do diante dos ex�er itos da Babilonia, e o seu Yav�e na ionalista sofria om as prega� ~oes interna ionais260 dos l��deres espirituais. O ressentimento dos sa erdotes judeus fezque alterassem a hist�oria inventando f�abulas e milagres para restabele er aos judeus omo o povoeleito. Sua inten� ~ao era animar o de a��do valor de seus ompanheiros no ativeiro, e nun a a�rmaramque es reviam por inspira� ~ao; eles n~ao professaram estar es revendo um livro sagrado. Depois desteses ritos e alguns outros foram reunidos em um livro de ensinamentos supostamente infal��veis. Por�emse n~ao fosse por Isa��as, o segundo, os sa erdotes teriam tido mais in uen ias sobre seus ompanheiros ativos.Isa��as on ebe no Deus de Justi� a, amor, retid~ao, e miseri �ordia do Isa��as anterior e on ebe, omo257\Livro de Urantia", p�agina 1065,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.4: \Amos e Os�eias".258\Livro de Urantia", p�agina 1066,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.5: \O Primeiro Isa��as".259\Livro de Urantia", p�agina 1067,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.6: \Jeremias o Destemido", Par�agrafo 2.260\Livro de Urantia", p�agina 1068,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.7: \O Segundo Isa��as". 52

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Jeremias, que Yahv�e era o Deus de todas as na� ~oes. Este pregador nun a se ansou de pro lamar aDeus de amor. Retratou belamente a majestuosidade do supremo Yahv�e, o Deus de amor, hefe douniverso, e o Pai afetivo de todos os seres. Era um pregador t~ao eloq�uente que fez onvers~oes tantoentre os judeus omo entre seus aptores.Uma vez mais o evangelho de Melquisedeque brilhava para aben� oar a humanidade. Os es ritosdo segundo Isa��as podem ser en ontrados no livro om esse nome, nos ap��tulos 40 �a 55. S~ao asapresenta� ~oes mais sublimes e verdadeiras do on eito espiritual de Deus que o homem tinha desdeMaquiventa at�e a �epo a de Jesus.Os ensinamentos dos dois Isa��as teriam preparado o aminho para o re onhe imento e o a olhi-mento do Messias prometido. Todavia, ele n~ao foi totalmente bem su edido porque os sa erdotesestavam dedi ados �a obra de edi� ar um na ionalismo erroneo, om on eitos errados e ra ialmenteego��stas sobre a miss~ao do Messias.Como na� ~ao, os judeus �nalmente perderam sua identidade pol��ti a, por�em a religi~ao hebrai asin era ontinuou devido a que o supremo Yahv�e, omparado a outros on eitos da Deidade, era laro, v��vido, pessoal e moral261. Os judeus amavam a justi� a, a sabedoria e a retid~ao, por�em areligi~ao judia fra assou em fomentar o des obrimento �los�o� o riativo nos reinos da verdade.E esta �e a longa e exitosa hist�oria inusual de Maquiventa Melquisedeque262 e seus ensinamentos; aTer eira Revela� ~ao Trans endental em Urantia. O on eito de um Deus Universal estava agora vivonos ora� ~oes dos homens e as mulheres e Urantia estava pronta para o Filho desse mesmo Deus.Mi hael nas eu um riador, foi edu ado omo um administrador e aperfei� oado omo um exe utivo,tinha que adquirir sua soberania por experien ia e ompletaria sua arreira de auto-outorgas nomundo de Urantia. Seria eternamente entronizado omo soberano indis ut��vel e supremo do universode N�ebadon. Esta auto-outorga �nal oin idiria om a Quarta Revela� ~ao Trans endental em nossomundo.29 A Quarta Revela� ~ao Trans endentalDurante ada uma das seis auto-outorgas anteriores, Mi hael263 de N�ebadon tinha se subordinadovoluntariamente �a vontade das asso ia� ~oes das personalidades da Trindade do Para��so. Em suaprimeira auto-outorga estava sujeito �a vontade do Pai-Filho-Esp��rito. Em sua segunda auto-outorgaestava sujeito �a vontade do Pai-Filho; na ter eira, �a vontade do Pai-Esp��rito; e na quarta, �a vontadedo Filho-Esp��rito. Em sua quinta auto-outorga se subordinou �a vontade do Esp��rito In�nito e nasexta auto-outorga esteve sujeito �a vontade do Filho Eterno.A auto-outorga de Mi hael em Urantia, sua s�etima, teria um prop�osito duplo264. Sujeitaria-se�a vontade mais elevada do Pai Universal om o �m de ompletar a representa� ~ao ompleta daTrindade do Para��so para todas as riaturas do universo; ompletaria, al�em disso, a sua arreira deauto-outorga, de experien ia requerida na ompreens~ao de suas riaturas. Assim, a auto-outorga emUrantia ompletaria o abra� o simultaneo do ponto de vista s�etuplo da Deidade do Para��so265 e dospontos de vista da riatura do espa� o e do tempo. Mi hael umpriria sua miss~ao de trazer a Deus261\Livro de Urantia", p�agina 1076,Do umento 97: \A Evolu� ~ao do Con eito de Deus Entre os Hebreus", Item97.10: \A Religi~ao dos Hebreus", Par�agrafo 5.262\Livro de Urantia", p�agina 1085, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.7: \A Religi~ao Crist~a", Par�agrafo 12.263\Livro de Urantia", p�agina 1318, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.8: \OStatus de Mi hael P�os-outorgado", Par�agrafo 4.264\Livro de Urantia", p�agina 1324, Do umento 120: \A Auto-outorga de Mi hael em Urantia", Par�agrafo 4.265\Livro de Urantia", p�agina 240, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so", Item 21.5: \A Rela� ~aodos Filhos Mestres om o Universo", Par�agrafo 2. 53

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para o homem e o homem para Deus e assim obter o poder e a autoridade ilimitados, inquestion�aveise supremos do universo de N�ebadon.Depois da habitual onferen ia de pr�e-outorga om Gabriel, Mi hael se apresentou ent~ao anteEmanuel, seu irm~ao mais velho e onselheiro do Para��so.Emanuel on�rmou a exe u� ~ao perfeita das seis miss~oes266 anteriores de auto-outorga de Mi hael.Apontou que Mi hael logo apare eria em Urantia, o desordenado e desen aminhado planeta de suaelei� ~ao, omo uma rian� a desamparada o qual era uma experien ia nova e nun a antes provada porele. Assim omo as riaturas de N�ebadon s~ao totalmente dependentes de Mi hael, o Criador e pai douniverso lo al, para ser onduzido de maneira segura atrav�es de suas arreiras no universo, Mi haelseria totalmente dependente do Pai do Para��so atrav�es de sua arreira omo mortal.Emanuel anun iou o mandado dos An i~aes dos Dias ao qual prevenia todos os ris os espirituaisem N�ebadon durante a auto-outorga volunt�aria de Mi hael. Emanuel a eitaria novamente a respon-sabilidade da administra� ~ao de N�ebadon, om a oopera� ~ao de Gabriel, e da seguran� a de todas suas riaturas leais. Mi hael poderia assim se fo ar na miss~ao da revela� ~ao aumentada do Pai do Para��sopara os seres inteligentes de N�ebadon.Ent~ao Emanuel ofere eu os onselhos seguintes, e as admoesta� ~oes a respeito da �ultima auto-outorga:1. Mi hael nas eria omo todos os mortais. Cres eria omo todas as rian� as do reino e omple-taria sua edu a� ~ao humana. Viveria sua vida tal omo ele o elegesse, enquanto se sujeitava�a vontade do Pai do Para��so267. Terminaria sua vida omo um homem, tal omo todos oshomens, e as enderia ao Pai para re eber a soberania suprema de seu universo.2. Depois de que Mi hael se tornasse su� ientemente auto ons iente de sua identidade divinaterminaria te ni amente a rebeli~ao de L�u ifer no sistema de Satania. Isto o deveria fazer nahumildade da ondi� ~ao assumida de Filho do Homem, um d�ebil mortal que se torna poderosopor seguir �elmente a vontade do Pai do Para��so. En ontraria-se e julgaria a Calig�astia e aL�u ifer, e terminaria para sempre suas vergonhosas representa� ~oes erroneas. Depois deste ato ede ompletar sua auto-outorga mortal, todos os desa�os similares feitos a autoridade de Mi haelse terminariam eternamente.3. Mi hael devia fazer todas as oisas ne ess�arias durante a auto-outorga para reparar a tristezae a onfus~ao que foram trazidas a Urantia pela trai� ~ao de Calig�astia e o fra asso Adami o.Depois de terminar a se ess~ao em Urantia, Mi hael devia ent~ao a eitar o t��tulo de \Pr��n ipePlanet�ario de Urantia".4. Gabriel e todos os interessados umpririam o desejo de Mi hael de terminar sua auto-outorga om um hamado a ju��zo para despertar aos sobreviventes mortais do reino e para estabele era dispensa� ~ao do Esp��rito da Verdade outorgado.5. Emanuel a onselhou a Mi hael assumir o papel de mestre enquanto estivesse em Urantia.Primeiro se deveria prestar �a aten� ~ao �a libera� ~ao e inspira� ~ao da natureza espiritual do homem.Emanuel disse: \em seguida, ilumina o obs ure ido intele to humano, ura as almas dos homense eman ipa suas mentes dos medos estranhos. E depois, de a ordo om tua sabedoria mortal,ministra para o bem f��si o e o bem estar material de teus irm~aos na arne. Vive uma vidareligiosa ideal para a inspira� ~ao e edi� a� ~ao de todo o teu universo". (p�ag. 1328).266\Livro de Urantia", p�agina 1325, Do umento 120: \A Auto-outorga de Mi hael em Urantia", Item 120.1:\A S�etima Miss~ao de Auto-outorga".267\Livro de Urantia", p�agina 1327, Do umento 120: \A Auto-outorga de Mi hael em Urantia", Item 120.2:\As Limita� ~oes da Auto-outorga". 54

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6. A vontade da riatura �nita e a vontade do Criador In�nito se tornariam una na vida terrenade Mi hael tal e omo est~ao unindo-se na Deidade evolu in�aria do Ser Supremo. Mi haeloutorgaria o Esp��rito da Verdade para que todos os mortais de Urantia estivessem totalmenteabertos ao minist�erio dos Ajustadores do Pensamento Espirituais, o presente pessoal do Pai doPara��so.7. Ainda que Mi hael tivesse outorgando sua vida a Urantia, viveria sua vida para a inspira� ~aoespiritual de ada inteligen ia humana e super humana em toda sua vasta ria� ~ao. Sua vida naTerra n~ao seria vivida om o �m de ser um exemplo que os mortais opiassem. Em vez disso,sua vida seria uma inspira� ~ao para todas as vidas em todos os mundos de N�ebadon, em todasas gera� ~oes, em todas as eras por vir. Sua vida serviria para motivar toda vida inteligente.8. A grande miss~ao de Mi hael durante sua urta vida na arne seria revelar Deus aos homens,mediante seu devoto ompromisso de viver uma vida dedi ada do fundo do ora� ~ao a fazer avontade do Pai do Para��so. Em algum momento interpretaria om novo enalte imento, ao Paido Para��so, e exibiria para os seres super mortais de N�ebadon as possibilidades al an� adas deum humano que onhe e a Deus. Mi hael mostraria assim a todo o seu universo; Deus quebus a ao homem e o en ontra, e o homem que bus a a Deus e o en ontra.9. Emanuel re ordou a Mi hael que os atributos riadores da sua divindade pessoal permane eriam om ele e ainda quando vivesse omo Filho do Homem. Depois da hegada de seu Ajustadordo Pensamento teria o poder de vontade para terminar sua en arna� ~ao em qualquer momento.Depois da hegada de seu Ajustador e seu re onhe imento progressivo de sua miss~ao, foi ad-vertido sobre o pensamento de qualquer desejo super humano de onquista ou poder j�a quesuas prerrogativas de riador eram insepar�aveis de sua presen� a pessoal. Por�em nenhum eventosupra-humano o orreria fora da vontade do Pai a menos que Mi hael, em um ato ons iente edeliberado da vontade, �zesse uma de is~ao unanime.Emanuel a onselhou ainda a Mi hael sobre aspe tos menores de sua vida268. Sugeriu a Mi haelque desse o exemplo na realiza� ~ao de algumas oisas pr�ati as e de ajuda imediata para os teus seme-lhantes mortais. A onselhou a Mi hael de viver sua vida familiar e omunit�aria segundo as pr�ati asestabele idas no tempo e na gera� ~ao de sua auto-outorga. Devia evitar quaisquer entrela� amentos om a estrutura e onomi a e omprometimentos pol��ti os om os teus dias.Sob nenhuma ir unstan ia Mi hael deveria interferir om a evolu� ~ao normal das ra� as de Urantia.Sem d�uvida, isto n~ao devia ser interpretado omo uma limita� ~ao aos seus esfor� os por deixar umsistema melhorado de �eti a religiosa positiva.A vida e os ensinamentos de Cristo Mi hael (Jesus) estavam destinados a se transformarem naheran� a omum de todas as religi~oes e de todos os povos, portanto, devia evitar o estabele imentoformal de qualquer ulto, religi~ao ou grupo �eti o segregador.Nada poten ialmente id�olatra devia ser deixado no planeta; Mi hael n~ao devia deixar es rito en~ao devia permitir que os seus seguidores �zessem imagens, desenhos, ou qualquer retrato dele.Ainda que Mi hael vivesse omo um homem normal, provavelmente n~ao entraria numa rela� ~ao dematrimonio. Tal rela� ~ao seria totalmente honrosa e onsistente om sua auto-outorga. Por�em, umdos mandatos da en arna� ~ao pro��be que um Filho origin�ario do Para��so, que esteje em auto-outorga,deixe des enden ia em qualquer planeta.E �nalmente Emanuel a onselhou a Mi hael entregar-se ao guiamento de seu Ajustador interiorpara assim viver a vida perfeita nos mundos planet�arios. Sua vida n~ao ne essariamente seria vista omo perfeita por um s�o homem em uma s�o gera� ~ao em qualquer mundo (in luindo Urantia), se268\Livro de Urantia", p�agina 1329, Do umento 120: \A Auto-outorga de Mi hael em Urantia", Item 120.3:\Conselhos e Exorta� ~oes Adi ionais". 55

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n~ao que seria valorizada omo supremamente ompleta nos mundos altamente perfeitos de seu vastouniverso. Emanuel ent~ao assumiu a jurisdi� ~ao de todo N�ebadon omo soberano interino durante oper��odo da s�etima auto-outorga de Mi hael em Urantia.Na presen� a de todos os reunidos, Mi hael deixou seu lugar em S�alvington. Ao meio dia, em 21de agosto269 do ano 7 a.C.270 om a amorosa ajuda de mulheres viajantes amigas, Maria e Jos�e se onverteram em pais de seu primeiro �lho. Chamaram a seu �lho Joshua (Jesus) ben Jos�e.Jesus foi uma rian� a normal, s~a, inteligente e muito inquisitiva. Jos�e que era um arpinteiro271e empreiteiro exitoso pode prover muitas oisas para sua res ente fam��lia (oito �lhos) tais omoviagens, li� ~oes de m�usi as e instrumentos e quadros para es rever272. Tanto Maria omo Jos�e forampais dedi ados que deram ambiente enrique edor e amplas oportunidades de aprendizagem.Desde edo Jesus aprendeu om sua m~ae, omo uidar de seus animais, omo fazer queijo, omote er273, e omo uidar de ores e plantas. Jos�e falava uentemente tanto o aramai o quanto ogrego274, e de seu pai Jesus aprendeu a ler e es rever estes dois idiomas antes de entrar �a es ola,onde aprendeu hebreu, seu ter eiro idioma. Jesus amava estudar a natureza e desfrutava de longas aminhadas de explora� ~ao om seu pai. Jos�e ensinou ainda a Jesus a arpintaria275, e o lugar ondeestava a o� ina de arpintaria da fam��lia, deu muitas oportunidades para que Jesus onhe esse agente de todo o mundo que viajava em aravana276. Quase sempre Jos�e levava a Jesus om ele emviagens de neg�o ios, promovendo mais oportunidades para ele estudar a gente e os m�etodos atrav�esdos quais os homens viviam. E Jesus aprendeu om outros membros de sua fam��lia; semear a terra om um tio277 e a pes ar om outro.Depois de sua gradua� ~ao nas es olas da sinagoga278, Jesus foi autorizado a parti ipar na elebra� ~aode sua primeira P�as oa em Jerusal�em. Lentamente se manifestava o pensamento dele estar destinadoa realizar uma miss~ao na Terra279, para o es lare imento do homem e a revela� ~ao de Deus. No dia269\Livro de Urantia", p�agina 1351, Do umento 122: \O Nas imento e a Infan ia de Jesus", Item 122.8: \ONas imento de Jesus".270Nota do editor: Poderia-se perguntar se estamos no in�� io do ter eiro milenio depois de Cristo, porque o Livro deUrantia revela que Jesus nas eu no dia 21 de agosto do ano 7 antes de Cristo? Talvez porque a vinda do Ajustadorde Pensamentos, outorgado pelo Pai Universal para o menino Jesus, estava prevista para a onte er em meados do ano1 antes de Cristo, de forma que em meados do ano 1 depois de Cristo ontaria-se um ano que o esp��rito Ajustadorresidia no menino Jesus. Cristo �e o ungido do Senhor. Estamos onje turando que a un� ~ao r��sti a orresponde �avinda do esp��rito divino, enviado do Para��so para viver na mente do ser humano e para assisti-lo na evolu� ~ao da suaalma imortal e na sobreviven ia eterna. Talvez possamos dizer que o orre uma un� ~ao r��sti a no momento da vindadeste esp��rito Ajustador, um fragmento real do Deus vivo que reside no intele to de ada ser humano de mente normale om uma ons ien ia moral. Os Ajustadores hegam aos seus sujeitos humanos em Urantia, omumente, um pou oantes do sexto anivers�ario deles. Na gera� ~ao atual, trans orrem in o anos, dez meses e quatro dias; isto signi� a odia 2 134 da sua vida terrestre. Isto a onte eu um pou o mais edo no aso do pre o e menino Jesus, quando ele hegou �a idade da sua primeira de is~ao moral pessoal sin era, e um Ajustador do Pensamento veio residir nele, umad�adiva divina do Pai do Para��so.271\Livro de Urantia", p�agina 1344, Do umento 122: \O Nas imento e a Infan ia de Jesus", Item 122.1: \Jos�ee Maria".272\Livro de Urantia", p�agina 1387, Do umento 126: \Os Dois Anos Cru iais", Item 126.1: \O Seu D�e imoQuarto Ano (8 d.C.)", Par�agrafo 6.273\Livro de Urantia", p�agina 1364, Do umento 123: \A Primeira Infan ia de Jesus", Item 123.5: \Os Diasde Es ola em Nazar�e", Par�agrafo 15.274\Livro de Urantia", p�agina 1359, Do umento 123: \A Primeira Infan ia de Jesus", Item 123.3: \OsA onte imentos do Sexto Ano (1 a.C.)".275\Livro de Urantia", p�agina 1371, Do umento 124: \A Segunda Infan ia de Jesus", Item 124.4: \O D�e imoSegundo Ano (6 d.C.)".276\Livro de Urantia", p�agina 1357, Do umento 123: \A Primeira Infan ia de Jesus", Item 123.1: \De voltaa Nazar�e", Par�agrafo 6.277\Livro de Urantia", p�agina 1364, Do umento 123: \A Primeira Infan ia de Jesus", Item 123.6: \O SeuOitavo Ano (2 d.C.)".278\Livro de Urantia", p�agina 1374, Do umento 124: \A Segunda Infan ia de Jesus", Item 124.6: \A Viagema Jerusal�em".279\Livro de Urantia", p�agina 1368, Do umento 124: \A Segunda Infan ia de Jesus", Item 124.2: \O D�e imo56

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antes do s�abado de P�as oa, a mente de Jesus se inundou de ilumina� ~ao espiritual e seu ora� ~aohumano se en heu de ompaix~ao afetiva pelas multid~oes espiritualmente egas e moralmente igno-rantes. Essa noite, pela primeira vez em sua arreira humana apare eu um mensageiro designadoque foi enviado por Emanuel que lhe disse: \�E hegada a hora. J�a �e tempo de ome� ares a uidardos assuntos do teu Pai".\A medida que o tempo passava, o mist�erio da en arna� ~ao se fez para todos n�os, mais e maisinde ifr�avel. Di� ilmente pod��amos ompreender que este rapaz de Nazar�e era o riador de todoN�ebadon. Com o passar do tempo, pod��amos ver que a sua mente humana estava dis ernindo ada vez mais que, enquanto vivia sua vida na arne, em esp��rito sobre seus ombros repousava aresponsabilidade de um universo." (p�ag. 1376).Nenhum ser humano jovem, passando pelas primeiras onfus~oes e ajustamentos aos problemasda adoles en ia, jamais experimentou um teste mais ru ial280 do que aquele pelo qual Jesus passoudurante essa transi� ~ao at�e a adoles en ia e a maturidade. Ainda que seus pais verdadeiramente oamassem, eles n~ao o ompreendiam, ou melhor dito, n~ao podiam entende-lo. Nada, absolutamentenada mira uloso su edeu, e isto desalentou espe ialmente a sua m~ae.Jesus ontinuou seus estudos avan� ados junto aos mestres da sinagoga e seguiu om a edu a� ~aofamiliar de seus irm~aos e irm~as mais jovens, tudo isto enquanto formulava planos para \o upar-sedos assuntos de seu Pai". O futuro luzia muito brilhante quando os assuntos desta fam��lia de Nazar�eforam destru��dos pela morte a idental de Jos�e281.Apenas om quatorze anos de idade, Jesus assumiu a responsabilidade de sua m~ae gr�avida ede seus irm~aos e irm~as, om idades desde 1 at�e 10 anos. A apa idade de ingressos, in lusivepara um ex elente arpinteiro de 14 anos, n~ao podia sustentar nove pessoas e um bebe (Rute),assim que lentamente sentiram o aperto res ente da pobreza e os terrenos que Jos�e possu��a foramvendidos282. Por�em as di� uldades �nan eiras n~ao foram �as �uni as. Antes de hegar aos 21 anos,Jesus havia de linado uma oferta de matrimonio om Rebe a283; tinha evitado envolver-se na pol��ti ados zelotes284, o asionando que ele n~ao mais estava nas gra� as de um favore imento universal na omunidade de Nazar�e; e de novo enfrentou a morte quando fale eu Am�os, seu irm~ao menor. Jesusera um irm~ao-pai arinhoso e onsagrado aos seus irm~aos e pa ientemente dedi ou-se a seu uidadoe ria� ~ao. Seguindo a tradi� ~ao de Jos�e.Jesus levou285 a ada um de seus irm~aos �a idade 13 anos a Jerusal�em286 para sua primeira p�as oano templo, e os ajudou a es olher um trabalho para viver e os deu permiss~ao para asar-se quando hegou o momento. Jesus in lusive se preo upou om a edu a� ~ao de suas irm~as287, ainda e quandoas mulheres n~ao eram edu adas nem se as permitia assistir �a es ola. Tamb�em se preo upou om adamembro de sua fam��lia fosse treinado no uidado e nos trabalhos dom�esti os.Ano (4 d.C.)".280\Livro de Urantia", p�agina 1386, Do umento 126: \Os Dois Anos Cru iais", Par�agrafo 1.281\Livro de Urantia", p�agina 1388, Do umento 126: \Os Dois Anos Cru iais", Item 126.2: \A Morte deJos�e".282\Livro de Urantia", p�agina 1398, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.3: \O D�e imoOitavo Ano (12 d.C.)".283\Livro de Urantia", p�agina 1402, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.5: \Rebe a, aFilha de Esdras".284\Livro de Urantia", p�agina 1396, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.2: \O D�e imoS�etimo Ano (11 d.C.)".285\Livro de Urantia", p�agina 1409, Do umento 128: \O In�� io da Vida Adulta de Jesus", Item 128.1: \OVig�esimo Primeiro Ano (15 d.C.)", Par�agrafo 14.286\Livro de Urantia", p�agina 1411, Do umento 128: \O In�� io da Vida Adulta de Jesus", Item 128.3: \OVig�esimo Ter eiro Ano (17 d.C.)".287\Livro de Urantia", p�agina 1396, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.1: \O D�e imoSexto Ano (10 d.C.)", Par�agrafo 5. 57

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Criar uma fam��lia n~ao era um trabalho f�a il e Jud�a288 em parti ular era um adoles ente dif�� il:evitava as suas responsabilidades �nan eiras, fugiu289 de asa, e in lusive foi preso290 uma vez. Jesusteve a oportunidade de experimentar as di� uldades que enfrentam os pais terrestres.Finalmente, �a idade de 26 anos, quando Rute, a mais jovem tinha 12 anos e a fam��lia estavaassegurada, alguns em seus lares ou trabalhos, Jesus estava pronto para deixar o lar. Havia trabalhadoduro todos esses anos e havia se preparado para a re ompra da o� ina de arpintaria da fam��lia. Antesde sair de Nazar�e presenteou Tiago, o segundo �lho mais velho de Jos�e, om o t��tulo de posse totalda loja de reparos. Nesse momento Tiago assumiu a posi� ~ao de \ hefe e protetor da asa de Jos�e"e a responsabilidade �nan eira total da fam��lia. Jesus estava ent~ao livre de suas responsabilidadespara om sua fam��lia terrestre, por�em prometeu enviar dinheiro ada mes at�e que \sua hora tivesse hegado".Em uma manh~a huvosa de domingo, em janeiro do ano 21291, de maneira alada e sem erimonias,Jesus deixou sua fam��lia. Durante um tempo trabalhou om um velho amigo de seu pai, Zebedeu,e seus �lhos Tiago, Jo~ao e Davi onstruindo bar os em sua o� ina ao lado do Mar da Galil�eia. Denovo, Jesus pro urou dinheiro para as ne essidade de sua fam��lia, teve uma longa onversa om oseu re ente amigo, Jo~ao Zebedeu292, e pediu-lhe ontinuar om as ontribui� ~oes mensais para a suafam��lia; expli ou que desejava viajar antes de ome� ar o trabalho de seu Pai. Somente Zebedeu paisoube da viagem de Jesus a Roma na qualidade de int�erprete de um ri o homem de neg�o ios quevinha da �India e omo tutor de seu �lho de 17 anos.Esta viagem de 2 anos estava ara terizada pelo trabalho de minist�erio pessoal de Jesus. Comple-tou o seu ontato de aperfei� oamento edu a ional om os povos diversi� ados do mundo293 dos seusdias e gera� ~ao. A ada um deles os disse ou fez algo que transformou suas vidas em algo mais ri o evalioso.Depois de seu regresso de Roma, Jesus visitou os membros de sua fam��lia294 e ainda que se vissemuito normal, ada vez mais o onsiderava mais dif�� il de entender. A oportunidade de viajarapresentou-se de novo quando o ondutor de uma aravana adoe eu gravemente. Jesus, que eralinguista, ofere eu-se omo volunt�ario para fazer este trabalho que duraria mais de um ano. Estesforam os momentos de transi� ~ao desse ser que ome� ara a vida omo um Deus, surgindo omo umhomem, e que agora estava preparando-se para ompletar a sua arreira terrena omo um homem,surgindo omo Deus. Teve um grande progresso ao ompletar a harmonia de sua mente humana eseu Ajustador interior, e sua personalidade se preparava para esta grande tro a em sua atitude parao mundo.Um ano de per ursos solit�arios pela Palestina e S��ria295 seguiram seu trabalho na aravana. Jesuspassou seu tempo trabalhando, observando, estudando, visitando, ministrando e aprendendo omoo homem vive, pensa, sente e reage ao ambiente da existen ia humana. Foi tamb�em durante este288\Livro de Urantia", p�agina 1401, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.4: \O D�e imoNono Ano (13 d.C.)", Par�agrafo 3.289\Livro de Urantia", p�agina 1417, Do umento 128: \O In�� io da Vida Adulta de Jesus", Item 128.7: \OVig�esimo Sexto Ano (20 d.C.)", Par�agrafo 8.290\Livro de Urantia", p�agina 1415, Do umento 128: \O In�� io da Vida Adulta de Jesus", Item 128.6: \OVig�esimo Quinto Ano (19 d.C.)", Par�agrafo 5.291\Livro de Urantia", p�agina 1419, Do umento 129: \A Vida Adulta de Jesus", Item 129.1: \O Vig�esimoS�etimo Ano (21 d.C.)".292\Livro de Urantia", p�agina 1421, Do umento 129: \A Vida Adulta de Jesus", Item 129.2: \O Vig�esimoOitavo Ano (22 d.C.)", Par�agrafo 3.293\Livro de Urantia", p�agina 1424, Do umento 129: \A Vida Adulta de Jesus", Item 129.3: \O Vig�esimoNono Ano (23 d.C.)", Par�agrafo 7.294\Livro de Urantia", p�agina 1483, Do umento 134: \Os Anos de Transi� ~ao", Item 134.1: \O Trig�esimo Ano(24 d.C.)".295\Livro de Urantia", p�agina 1492, Do umento 134: \Os Anos de Transi� ~ao", Item 134.7: \O Trig�esimoPrimeiro Ano (25 d.C.)", Par�agrafo 2. 58

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per��odo quando Jesus omungou om Deus durante seis semanas nas es arpas do monte Hermom.Jesus tinha a ordado om um jovem que lhe depositasse omida duas vezes por semana296 numponto espe ��� o na metade do aminho da montanha, por�em enfrentou sua �ultima luta a s�os om asrealidades da existen ia mortal. Foi �a grande prova uni amente om seu Ajustador interior para queo guiasse. Durante essas semanas ompletou sua meta mortal de ompreens~ao mental e do ontroleda pessoalidade. Assegurou-se totalmente de sua natureza divina. Pr�oximo do �m desta estadaJesus pediu que lhe fosse on edido �a permiss~ao ao seu Pai para sustentar uma onferen ia omo�lho do homem, omo humano mortal, om seus inimigos de Satania. Sat~a, representando L�u ifer eo trai� oeiro Calig�astia foram feitos ompletamente vis��veis ante Jesus. As suas muitas proposi� ~oes e ontrapropostas Jesus somente respondeu, \Que prevale� a a vontade do meu Pai no Para��so, e quea v�os, meus �lhos rebeldes, possam os An i~aes dos Dias julgar-vos divinamente. Eu sou o vossoCriador-pai; n~ao posso julgar-vos om justi� a; a minha miseri �ordia v�os j�a a desprezastes. Eu vosentrego ao julgamento dos Ju��zes de um universo maior". (p�ag. 1493).Mi hael de N�ebadon ganhou a soberania inquestion�avel de seu universo entre as �arvores e nosilen io da natureza no Monte Hermom. Havia terminado os ompromissos dispostos omo FilhoCriador; a rebeli~ao de L�u ifer em Satania e a se ess~ao de Calig�astia em Urantia estavam virtualmenteterminadas. Havia pagado o �ultimo pre� o que se requeria para obter a soberania de seu universo.Quando des eu da montanha viu ao jovem que vinha om a omida e hamando-o Jesus disse: \Oper��odo de des anso hegou ao �m; devo agora voltar a uidar dos assuntos do meu Pai".De regresso a Cafarnaun, Jesus trabalhou de novo na o� ina de bar os297 de Zebedeu at�e que hegou o dia em que deixou suas ferramentas e disse: \�E hegada a minha hora". Jesus se apresentouent~ao ante Jo~ao o Batista no Rio Jord~ao. Ele \era um mortal deste reino, que havia atingido opin�a ulo da as ens~ao evolu ion�aria humana, em todos os pontos rela ionados �a onquista da mente e�a auto-identi� a� ~ao om o esp��rito. Era omo um mortal perfe ionado, dos mundos evolu ion�ariosdo tempo e do espa� o, que ele ompare ia naquele dia ao Jord~ao. Uma sin ronia perfeita e uma ompleta omuni a� ~ao haviam sido estabele idas entre a mente mortal de Jesus e o esp��rito Ajustadorresidente." (p�ag. 1511298). A �uni a diferen� a entre os fragmentos do Pai que nos habitam e oAjustador de Jesus �e que seu Ajustador tinha vivido previamente em Maquiventa Melquisedequeen arnado preparando-se para a miss~ao espe ial de Mi hael.O batismo para Jesus n~ao era um ritual de arrependimento, nem de remiss~ao de pe ados, sen~aosua onsagra� ~ao a realizar a vontade do Pai do Para��so. Quando Jo~ao pos suas m~aos sobre Jesus parabatiza-lo o Ajustador deixou a alma aperfei� oada de Jesus para retornar momentos depois provenientedo Pai do Para��so omo um Ajustador Personalizado. Somente Jesus per ebeu seu pr�oprio esp��ritodivino anterior des endo em seu regresso a ele em forma personalizada, por�em Jo~ao e dois dos irm~aosde Jesus onseguiram ouvir a este mesmo esp��rito do Para��so dizer: \Este �e o meu Filho adorado, emquem eu muito me omprazo"299. Quando Jesus olhou para ima e orou, apresentou-se uma vis~aode si mesmo omo um Filho de Deus antes de sua en arna� ~ao, e de omo seria quando terminassesua auto-outorga �nal. A vis~ao elestial foi presen iada somente por Jesus e isto �nalizou sua vidapuramente humana. O Filho divino en ontrou o seu Pai; e o Pai Universal en ontrou o Seu Filhoen arnado.Jesus � ou quarenta dias300 em retiro om objetivo de formular os planos e determinar a t�e ni a296\Livro de Urantia", p�agina 1492, Do umento 134: \Os Anos de Transi� ~ao", Item 134.8: \A Permanen iano Monte Hermom".297\Livro de Urantia", p�agina 1495, Do umento 134: \Os Anos de Transi� ~ao", Item 134.9: \O Tempo deEspera", Par�agrafo 6.298\Livro de Urantia", p�agina 1511, Do umento 136: \O Batismo e os Quarenta Dias", Item 136.2: \OBatismo de Jesus", Par�agrafo 2.299\Livro de Urantia", p�agina 1504, Do umento 135: \Jo~ao Batista", Item 135.8: \O En ontro de Jesus eJo~ao", Par�agrafo 6.300\Livro de Urantia", p�agina 1512, Do umento 136: \O Batismo e os Quarenta Dias", Item 136.3: \Os59

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que usaria para pro lamar o novo reino de Deus nos ora� ~oes dos homens. Quando estava nas olinasJesus teve sua primeira omuni a� ~ao desde que deixou S�alvington, om Gabriel, seu hefe exe utivodo universo. Enquanto Gabriel e Mi hael falavam, o Pai da Constela� ~ao de Edentia apare eu eanun iou a sua libera� ~ao da auto-outorga para a en arna� ~ao em Urantia, feita pelo irm~ao-tutor deJesus, Emanuel. O trabalho de auto-outorga de Mi hael se ompletou on omitantemente �a obten� ~aoda soberania aperfei� oada de seu universo e o t�ermino da rebeli~ao de L�u ifer. Agora ou em qualquermomento que queira es olher, estava livre, para terminar sua auto-outorga en arnada, as ender �adireita do Pai, re eber a soberania, e assumir sua mere ida e in ondi ional regen ia de N�ebadon.Mi hael elegeu um plano de minist�erio mundial n~ao somente para benef�� io do povo de Urantia,sen~ao para todos os mundos de N�ebadon301 e optou terminar sua arreira na Terra tal e omo t~aonobremente a tinha ome� ado. Este foi na realidade o per��odo de grandes de is~oes302 e quando sereuniu om seus dis ��pulos sua fa e resplande ia om a gl�oria da vit�oria espiritual e do umprimentomoral303.Logo Jesus tinha elegido pessoalmente a seis ap�ostolos, e om o tempo ada um deles elegeriaa outro. Nos seguintes quatro meses304 viveram om o \rabino" e aprenderam a n~ao temer-lhe ouaborre er-se om sua divindade. E Jesus ensinou: \Eu vim para pro lamar o estabele imento doReino do Pai. E esse Reino dever�a in luir as almas adoradoras dos judeus e gentios, dos ri os epobres, dos livres e es ravos porque meu Pai n~ao tem preferen ia por ningu�em, Seu amor e Suamiseri �ordia estendem-se a todos". (p�ag. 1536305) E os ap�ostolos ainda que a prin ��pio se surpreen-dessem prontamente, aprenderam que as mulheres deviam mere er direitos iguais aos dos homens306,no Reino.Os ap�ostolos aprenderam de Jesus sobre o Reino do �eu307, e Jesus aprendeu muito om eles sobreo reino dos homens e a natureza humana, tal omo esta existe em Urantia e nos outros mundosevolu ion�arios. Jesus n~ao posava308 omo um m��sti o suave, do e, gentil e am�avel. Era um homemrobusto, digno e naturalmente bom e seus ensinamentos s~ao omovedoramente dinami os. E osvigorosos pes adores galileus hamavam-no de Mestre.O evangelho de Jesus �e expresso quando ensinava no templo309 na P�as oa em Jerusal�em. A enfaseda mensagem deles era:1. O reino do �eu est�a �a m~ao.2. Pela f�e na paternidade de Deus, v�os podeis entrar no reino do �eu, tornando-vos assim os �lhosde Deus.3. O amor �e a regra para viver dentro do reino - a suprema devo� ~ao a Deus que, ao mesmo tempo,signi� a amar ao pr�oximo omo a si mesmo.Quarenta Dias".301\Livro de Urantia", p�agina 1514, Do umento 136: \O Batismo e os Quarenta Dias", Item 136.4: \OsPlanos para o Trabalho P�ubli o".302\Livro de Urantia", p�agina 1516, Do umento 136: \O Batismo e os Quarenta Dias", Item 136.5: \APrimeira Grande De is~ao".303\Livro de Urantia", p�agina 1523, Do umento 136: \O Batismo e os Quarenta Dias", Item 136.10: \ASexta De is~ao".304\Livro de Urantia", p�agina 1533, Do umento 137: \O Tempo de Espera na Galil�eia", Item 137.7: \OsQuatro Meses de Aprendizado".305\Livro de Urantia", p�agina 1536, Do umento 137: \O Tempo de Espera na Galil�eia", Item 137.8: \OSerm~ao sobre o Reino", Par�agrafo 6.306\Livro de Urantia", p�agina 1546, Do umento 138: \A Forma� ~ao Dos Mensageiros do Reino", Item 138.8:\O Primeiro Trabalho dos Doze", Par�agrafo 11.307\Livro de Urantia", p�agina 1548, Do umento 139: \Os Doze Ap�ostolos", Par�agrafo 2.308\Livro de Urantia", p�agina 1590, Do umento 141: \Come� ando o Trabalho P�ubli o", Item 141.3: \APermanen ia em Amatos", Par�agrafo 6.309\Livro de Urantia", p�agina 1596, Do umento 142: \A P�as oa em Jerusal�em", Item 142.1: \Ensinando noTemplo". 60

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4. A obedien ia �a vontade do Pai, produzindo os frutos do esp��rito, na vida pessoal de ada um;essa �e a lei do reino.A medida que o evangelho do reino se difundiu, os sa erdotes e governantes dos judeus se preo u-param sobre o que fazer om Jesus310 e seus ap�ostolos.O ensinamento p�ubli o de Jesus onsistia prin ipalmente em pequenos dis ursos e par�abolas,por�em ele ensinava aos seus ap�ostolos por meio perguntas e respostas. Durante quatro meses deaprendizado teve mais de em reuni~oes longas e sin eras om eles. Certa o asi~ao, pregando emArquelais311, os ap�ostolos foram desanimados por alguns gregos e romanos que pensavam que osensinamentos que ministravam serviam apenas aos fra os e aos es ravos, de larando que os homensn~ao podiam viver dessa maneira. Jesus falou longamente sobre isso, em parte disse: \Eu vim a estemundo para fazer a vontade do meu Pai e para revelar Seu ar�ater amoroso a toda a humanidade.Essa, meus irm~aos, �e minha miss~ao. E vou realiz�a-la, independentemente da m�a ompreens~ao dessesmeus ensinamentos, da parte de judeus ou gentios, nos dias presentes ou em outra gera� ~ao. . . . O�lho nem sempre ompreende a sabedoria e o amor dos motivos da dis iplina restritiva do pai."\Todavia, eu de laro-vos que meu Pai no Para��so rege o universo dos universos por meio do poderdo pulso do seu amor. O amor �e a maior de todas as realidades do esp��rito. A verdade �e umarevela� ~ao libertadora, mas o amor �e a rela� ~ao suprema. E quaisquer que sejam os erros ometidospelos vossos semelhantes na dire� ~ao do mundo de hoje, o evangelho que eu pro lamo, em uma idadeque vir�a, ir�a reger este mesmo mundo. A meta �ultima do progresso humano �e o re onhe imentoreverente da paternidade de Deus, e a materializa� ~ao amorosa da irmandade dos homens."\Por�em, quem disse que meu evangelho �e destinado apenas aos es ravos e aos debilitados? A asopare em vo es d�ebeis ou Jo~ao o Batista pare ia um d�ebil? Devido a que meu Pai �e um Deus deamor e se deleita ao prati ar a miseri �ordia, n~ao pensem que o servi� o no reino �e f�a il. A as ens~aoao Para��so �e a suprema aventura de todos os tempos, a �ardua onquista da eternidade."\O servi� o do reino na Terra requerir�a todo o valor que vo es e seus ompanheiros tem. Osin r�edulos de hoje podem zombar de vo es por ausa da prega� ~ao de um evangelho de n~ao-resisten ia ede vidas sem violen ia, por�em vo es s~ao somente os primeiros de uma longa linha de rentes sin erosque surpreender�a a toda a humanidade por sua her�oi a devo� ~ao a estes ensinamentos. Nenhumex�er ito mostrou jamais mais valor que o que ser�a retratado por vo es e por seus su essores quepro lamar~ao ao mundo as boas not�� ias, a paternidade de Deus e a irmandade dos homens. A oragem da arne �e a forma mais baixa de bravura. A bravura da mente �e um tipo mais elevadode oragem humana; e o tipo mais elevado e supremo de bravura �e a lealdade sem on ess~oes �as onvi � ~oes es lare idas das realidades espirituais profundas. E dito valor onstitui o hero��smo dohomem que onhe e a Deus. E todos vo es s~ao homens que onhe em a Deus."Desde esse mesmo dia, a mensagem deles teve um novo tom de predom��nio da oragem. Os doze ontinuaram a adquirir um esp��rito positivamente dinami o de agrega� ~ao em torno do novo evangelhodo Reino.Jesus ensinou e respondeu a quase qualquer pergunta on eb��vel que possas imaginar. Semeou assementes e ministrou �as multid~oes enquanto ia de passagem, por�em nada era mais importante queo indiv��duo ne essitado. Quando as mar�es pol��ti as ome� aram a subir, e os governantes judeus oses utavam om a �uni a esperan� a de apanh�a-los, Jesus ome� ou a ensinar �as multid~oes utilizando om�etodo da par�abola312 (os es ritos de Urantia ontem pelo menos 30 par�abolas de Jesus).310\Livro de Urantia", p�agina 1654, Do umento 147: \O Interl�udio da Visita a Jerusal�em", Item 147.6:\Retornando a Cafarnaum", Par�agrafo 2.311\Livro de Urantia", p�agina 1607, Do umento 143: \Atravessando a Samaria", Item 143.1: \Pregando emArquelais", Par�agrafo 2.312\Livro de Urantia", p�agina 1688, Do umento 151: \Os Ensinamentos e a Permanen ia �a Beira-Mar", Item151.1: \A Par�abola do Semeador". 61

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Os judeus se aferravam �a id�eia de um redentor que faria prod��gios. Jesus se re usou a eder �aspropostas de efetuar maravilhas materiais e exibi� ~oes de poder. Quando urava aos enfermos lhesdizia que n~ao o ontassem a ningu�em, por�em a maioria imediatamente orria voz de suas urasmilagrosas. Quando in o mil313 pessoas se reuniram para es utar Jesus e � aram muito depois doalmo� o, ele desejava alimentar a sua gente faminta. Desafortunadamente em seu pensamento limitadotentaram oro�a-lo omo rei314. Jesus os admoestou por querer um rei para ter p~ao gr�atis quando oque ele queria dar era omida espiritual para suas almas. Dos in o mil que foram mira ulosamentealimentados e que, quando os seus estomagos estavam heios e os seus ora� ~oes vazios, queriam fazerde Jesus um rei, apenas quinhentos ontinuaram seguindo-o315.Ante a morte de seu ��ntimo amigo desde muito tempo, L�azaro, e om o onsentimento do pai,Jesus exibiu seu poder sobre a vida e a morte realizando a ressurrei� ~ao316 dele que estava morto h�aquatro dias. Suas a� ~oes o orreram em parte, para o benef�� io dos es ribas e fariseus de Jerusal�em, om o objetivo de que poderiam ter uma oportunidade317 a mais para a eitar seus ensinamentos.Depois de L�azaro saiu de sua tumba, depois de que foi ressus itado dentre os mortos, Jesus disse:\Meu �lho, o que a onte eu a ti ser�a tamb�em experimentado por todos aqueles que a reditam nasboas-novas do evangelho, ex eto pelo fato de que eles ser~ao ressus itados em uma forma ainda maisgloriosa318. Tu ser�as uma testemunha viva da verdade daquilo que eu disse - eu sou a ressurrei� ~ao ea vida."Embora muitos tivessem a reditado em Jesus por ausa dessa obra poderosa, outros apenas en-dure eram o pr�oprio ora� ~ao, mais ainda, para rejeit�a-lo. Os alarmados fariseus rapidamente on-vo aram a uma reuni~ao do Sin�edrio om o �m de determinar o que deveria ser feito. Muito anteshaviam de idido prender Jesus. Na ter� a-feira, 4 de abril, do ano 30 a.C.319, Jesus se despediu deL�azaro; deu onselhos de despedida320 ao orpo de mulheres; deu onselho pessoal a ada um de seusap�ostolos; e pronun iou seu �ultimo dis urso no templo de Jerusal�em. Depois de um dia de des anso,Jesus, na quinta-feira, falou para er a de inq�uenta dos seus seguidores de on�an� a321. Nessa noiteteve lugar �a �ultima eia322 quando Jesus estabele eu a eia de omemora� ~ao, dizendo: \Esta �e a novaP�as oa, que eu deixo onvos o; a da mem�oria �a minha vida de auto-outorga323, a palavra da verdadeeterna; e do meu amor por v�os, da efus~ao do meu Esp��rito da Verdade sobre toda a arne".Jesus expli ou novamente a ne essidade de partir324 e falou laramente om o objetivo de queseus ap�ostolos estivessem preparados para os eventos que logo o orreriam. Os disse que a vida, na ria� ~ao eterna do Pai, n~ao �e um des anso sem �m, na indolen ia e sossego ego��sta; mas �e, antes,313\Livro de Urantia", p�agina 1701,Do umento 152: \Os A onte imentos que Levaram �a Crise de Cafarnaum",Item 152.2: \Alimentando os Cin o Mil", Par�agrafo 6.314\Livro de Urantia", p�agina 1702,Do umento 152: \Os A onte imentos que Levaram �a Crise de Cafarnaum",Item 152.3: \O Epis�odio da sua Coroa� ~ao omo Rei".315\Livro de Urantia", p�agina 1704,Do umento 152: \Os A onte imentos que Levaram �a Crise de Cafarnaum",Item 152.5: \De volta a Betsaida", Par�agrafo 2.316\Livro de Urantia", p�agina 1842, Do umento 168: \A Ressurrei� ~ao de L�azaro".317\Livro de Urantia", p�agina 1837, Do umento 167: \A Visita �a Filad�el�a", Item 167.4: \A Mensagem deBetania", Par�agrafo 2.318\Livro de Urantia", p�agina 1846,Do umento 168: \A Ressurrei� ~ao de L�azaro", Item 168.2: \A Ressurrei� ~aode L�azaro", Par�agrafo 7.319\Livro de Urantia", p�agina 1909,Do umento 175: \O �Ultimo Dis urso no Templo", Item 175.3: \A Fat��di aReuni~ao do Sin�edrio".320\Livro de Urantia", p�agina 1897, Do umento 174: \Ter� a-Feira de Manh~a no Templo", Par�agrafo 1.321\Livro de Urantia", p�agina 1929,Do umento 178: \O �Ultimo Dia no A ampamento", Item 178.1: \Dis ursosobre Filia� ~ao e Cidadania".322\Livro de Urantia", p�agina 1936, Do umento 179: \A �Ultima Ceia".323\Livro de Urantia", p�agina 1943, Do umento 179: \A �Ultima Ceia", Item 179.5: \Instituindo a Ceia daLembran� a", Par�agrafo 9.324\Livro de Urantia", p�agina 1951, Do umento 180: \O Dis urso de Despedida", Item 180.6: \A Ne essidadede Partir". 62

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uma progress~ao in essante na gra� a, na verdade e na gl�oria325. Prometeu regressar durante umtempo depois de sua morte e os assegurou que logo depois de regressar ao Pai, enviaria um novomestre espiritual, seu Esp��rito de Verdade326. Por�em tudo isso era muito dif�� il de ompreender pelosap�ostolos. Mi hael de N�ebadon, omo o humano en arnado, Jesus de Nazar�e, nas eu igual a todos oshumanos, viveu omo todos os humanos e experimentou a morte tal omo todo os humanos devemfaze-lo. Em algum momento teria que despojar-se de seu orpo mortal, por�em isso pode ter su edidode muitas maneiras. O Pai nun a planejou, exe utou, nem desejou a morte de Jesus numa ruz entredois ladr~oes. A morte era o �m natural da experien ia mortal de Mi hael, por�em n~ao tinha que sernem violenta nem inusitada. Tudo isso foi um feito do homem327, n~ao de Deus. O evangelho quemen iona que o homem mortal pode, por meio da f�e, tornar-se ons iente espiritualmente, onsisteem que �es um �lho de Deus, e n~ao dependente da morte de Jesus. �E bem verdade, de fato, que todoo evangelho do Reino haja sido imensamente iluminado pela morte do Mestre, no entanto foi aindae muito mais iluminado pela sua vida.Da �epo a da ressurrei� ~ao moron ial at�e a hora da sua as ens~ao espiritual �as alturas, Jesus fezdezenove apari� ~oes328 isoladas, na forma vis��vel, para os seus rentes na Terra. A �ultima apari� ~ao329do Mestre foi na manh~a de quinta-feira, 18 de maio, na parte o idental do monte das Oliveiras, omos seus onze ap�ostolos330 (Judas Es ariotes havia se sui idado) silen iosos e um tanto desorientados.Suas �ultimas palavras para eles foram: \estou a ponto de deixar-vos e de as ender ao meu Pai; e,muito em breve, n�os enviaremos o Esp��rito da Verdade a este mundo onde estive; e, quando ele houver hegado, v�os ireis ome� ar a nova pro lama� ~ao do evangelho do Reino, ini ialmente em Jerusal�em edepois nas partes mais distantes do mundo. Amai aos homens om o amor om o qual eu vos amei,e servi aos semelhantes mortais omo eu servi a v�os. Pelos frutos do esp��rito nas vossas vidas, levaias almas a a reditar na verdade de que o homem �e um �lho de Deus, e de que os homens s~ao irm~aos.Lembrai-vos de tudo o que eu vos ensinei e da vida que eu vivi entre v�os. O meu amor vos abriga, omeu esp��rito residir�a onvos o e a minha paz habitar�a em v�os. Adeus."Quando o Mestre moron ial terminou de falar desapare eu de sua vista tal e omo havia feito depoisde outras apari� ~oes. O Mestre foi para Edentia, passando por Jerus�em, onde os Alt��ssimos liberaramJesus de Nazar�e do seu estado moron ial. Atrav�es de anais espirituais de as ens~ao Mi hael dirigiu-se�a direita do Pai do Para��so para re eber sua soberania omo Filho Mi hael Mestre. Em S�alvingtonfoi-lhe dada �as boas vindas omo soberano supremo e in ondi ional de N�ebadon, o universo que elemesmo havia riado, servido e entendido ompletamente.Em nenhuma de suas auto-outorgas Mi hael revelou a Deus, o Supremo, ontudo, o onjuntoe a soma total de todas as sete outorgas �e uma nova revela� ~ao do Ser Supremo para N�ebadon331.Mi hael, um Filho Mestre s�etuplo, havia se identi� ado eternamente om o Supremo. Espe ula-seque na pr�oxima era do universo olaborar�a om o Ser Supremo, na primeira Trindade experien ial,nos universos do espa� o exterior. Como todos os Filhos do Pai, o Mi hael Mestre de N�ebadon ontinua seu progresso in essante na gra� a, na verdade e na gl�oria.325\Livro de Urantia", p�agina 1953, Do umento 181: \Exorta� ~oes e Conselhos Finais", Item 181.1: \As�Ultimas Palavras de Conforto", Par�agrafo 2.326\Livro de Urantia", p�agina 1948, Do umento 180: \O Dis urso de Despedida", Item 180.4: \O AjudantePrometido".327\Livro de Urantia", p�agina 2002, Do umento 186: \Pou o antes da Cru i� a� ~ao", Item 186.5: \A Mortede Jesus em Rela� ~ao �a P�as oa", Par�agrafo 2.328\Livro de Urantia", p�agina 2031, Do umento 190: \As Apari� ~oes Moron iais de Jesus", Item 190.2: \AsApari� ~oes de Jesus em Betania".329\Livro de Urantia", p�agina 2055, Do umento 193: \�Ultimas Apari� ~oes e As ens~ao", Item 193.3: \A �UltimaApari� ~ao em Jerusal�em".330\Livro de Urantia", p�agina 2057, Do umento 193: \�Ultimas Apari� ~oes e As ens~ao", Item 193.5: \AAs ens~ao do Mestre".331\Livro de Urantia", p�agina 1318, Do umento 119: \As Auto-outorgas de Cristo Mi hael", Item 119.8: \OStatus de Mi hael P�os-outorgado", Par�agrafo 5. 63

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Urantia �e o templo sentimental de todo o N�ebadon, o prin ipal de dez milh~oes de mundos habita-dos, o lar mortal de Cristo Mi hael, o soberano de todo o N�ebadon, um ministro de Melquisedequepara os reinos, um salvador do sistema, um redentor adami o, um ompanheiro ser�a� o, um ompa-nheiro dos esp��ritos as endentes, um progressista moron ial, um Filho do Homem na semelhan� a da arne mortal, e o Pr��n ipe Planet�ario de Urantia. \E vossos registros dizem a verdade quando dizque este mesmo Jesus prometeu voltar algum dia ao mundo de sua auto-outorga �nal, o Mundo daCruz". (p�ag. 1319)Assim terminou a s�etima e �ultima auto-outorga do Filho do Para��so do Universo Lo al de N�ebadonda ordem de Mi ha�eis Mestres e a Quarta Revela� ~ao Trans endental em Urantia.30 Intervalo - O Desenvolvimento do CristianismoO ulto a Mitras332 foi durante um tempo o ulto de mist�erio om o maior n�umero de seguidores e ompetia om a re entemente formada religi~ao rist~a. O mitra��smo surgiu no Ir~a e foi in uen iadopelos ensinamentos de Zoroastro, espe ialmente suas id�eias sobre o bem e o mal. Os ensinamentosde Zoroastro e todas as demais religi~oes surgiram dos ensinamentos de Melquisedeque, distor idasem diversos graus.O ulto mitrai o retratava um deus militante, que tinha origem em um grande ro hedo, lan� ando-se em fa� anhas valentes e fazendo a �agua jorrar de uma ro ha om um golpe da sua e ha. Houve umdil�uvio, do qual um homem es apou em uma embar a� ~ao espe ialmente onstru��da, e uma �ultima eia, na qual Mitras elebrou o deus-sol antes de as ender aos �eus. Esse deus-sol, ou Sol Invi tus,era uma degenera� ~ao de Ahura-Mazda, o on eito da deidade do zoroastrismo. Mitras foi on ebido omo o ampe~ao sobrevivente do deus-sol na sua luta om o deus das trevas.Aqueles que aderiam a esse ulto adoravam em avernas e outros lo ais sagrados, antando hinos,murmurando palavras m�agi as, omendo a arne dos animais sa ri� ados e bebendo o seu sangue.Tres vezes ao dia, eles adoravam, om erimoniais semanais espe iais no dia do deus-sol e om aobservan ia bem elaborada de todos no festival anual de Mitras, aos vinte e in o de dezembro.A reditava-se que a parti ipa� ~ao no sa ramento assegurava a vida eterna, a passagem imediata,depois da morte, ao seio de Mitras, para ali permane er, em ben� ~ao, at�e o dia do julgamento. Nodia do julgamento, as haves mitrai as do �eu abririam os port~oes do Para��so para re eber os ��eis;depois do que, todos os n~ao batizados, entre os vivos e os mortos, seriam aniquilados om o retornode Mitras �a Terra. Os maus seriam destru��dos pelo fogo, e os justos reinariam om Mitras parasempre. A prin ��pio, essa era uma religi~ao apenas para os homens, e havia sete ordens diferentes nasquais os rentes podiam ser su essivamente ini iados. Mais tarde, as esposas e as �lhas dos rentesforam admitidas aos templos da Grande M~ae, que eram ont��guos aos templos mitrai os.333332\Livro de Urantia", p�agina 1082, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.5: \O Culto de Mitras".333Nota do editor: Lemos sobre as doutrinas mitrai as da reden� ~ao, da expia� ~ao e da salva� ~ao. A reditamos que �eimportante suplantar a id�eia da expia� ~ao, substituindo-a pelo on eito da harmoniza� ~ao divina omo uma �loso�a paraa sobreviven ia dos mortais. A suposi� ~ao erronea de que a retid~ao de Deus fosse irre on ili�avel om o amor altru��stado Pai eleste, pressupos a ausen ia de unidade na natureza de Deus e levou diretamente �a elabora� ~ao da doutrinada expia� ~ao, que �e uma violenta� ~ao �los�o� a tanto da unidade, quanto do livre-arb��trio de Deus. H�a muito tempodever��amos ter denun iado o erro desta doutrina de expia� ~ao do pe ado por meio do \derramamento de sangue".Este erro, divulgado na \b��blia dos homens", ser�a orrigido om a dissemina� ~ao do evangelho ensinado na \B��bliaRevelada", a \B��blia da Terra", o \Livro de Urantia". Cristo, um Filho Criador, n~ao se en arnou �a semelhan� a da arne mortal nem se auto-outorgou junto �a humanidade de Urantia para apaziguar um Deus enraive ido, mas antespara levar toda a humanidade ao re onhe imento do amor do Pai e para a ompreens~ao da sua �lia� ~ao a Deus. A�nal,mesmo o grande advogado da doutrina da expia� ~ao, ompreendeu algo dessa verdade, pois ele de larou que \Deusestava, em Cristo, re on iliando o mundo onsigo pr�oprio".64

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Durante o ter eiro s�e ulo depois de Cristo334, tanto a igreja mitrai a, omo a rist~a, se pare iammuito por fora e ada uma tinha altares similares om fundos que mostravam a seu sofrido salvadorqual tinha trazido a salva� ~ao a um mundo degredado pelo pe ado. Ambas as religi~oes batizavam aos rentes e prati avam o sa ramento do p~ao e do vinho. Os adoradores de Mitras olo avam seus dedosem �agua benta ao entrar no templo e este ostume foi adotado pelas igrejas rist~as nos arredoresde Roma, pelas pessoas que, nesse momento, perten iam a ambas as religi~oes. A grande diferen� aentre o mitra��smo e o ristianismo, �a parte o ar�ater de Mitras e de Jesus, era que uma en orajavao militarismo, enquanto a outra era ultrapa i�sta. A toleran ia do mitra��smo pelas outras religi~oes(ex eto o posterior ristianismo) onduziu ao seu �m total. Contudo, o fator de isivo na luta entreas estas duas foi a admiss~ao das mulheres omo membros plenos da omunidade da f�e rist~a.Em parte, o ristianismo foi fundado om in uen ias das doutrinas de Paulo335 de Tarso. Omitra��smo fora a religi~ao dominante de Tarso durante a sua adoles en ia. Grande parte do NovoTestamento est�a dedi ado, n~ao a retratar a vida religiosa e inspiradora de Jesus, sen~ao a dis utira experien ia religiosa de Paulo336 e suas onvi � ~oes religiosas pessoais. �E interessante notar queas artas que Paulo es reveu para os seus onversos, expressando seus pontos de vista pessoais,foram muito depois onsideradas omo \a palavra de Deus"337, ainda que Paulo mal sonhava queisto o orreria. Contudo, os instrutores bem-inten ionados omo ele n~ao devem ser onsideradosrespons�aveis pelo uso feito dos seus es ritos por su essores mais re entes. �E pertinente observar quea �loso�a grega, ligada �a teologia de Paulo, ainda forma a base da �eti a europ�eia.A religi~ao rist~a338 se desenvolveu atrav�es de todos estes ensinamentos, in uen ias, ultos, ren� aspessoais, e o feito hist�ori o da vida de Jesus. O ristianismo, hoje, tornou-se uma religi~ao bemadaptada aos ostumes so iais, e onomi os e pol��ti os das ra� as bran as. Ele deixou, h�a muito, deser a religi~ao de Jesus, embora ainda retrate valentemente uma bela religi~ao sobre Jesus, para osindiv��duos que bus am sin eramente seguir o aminho dos ensinamentos dela. Tem glori� ado Jesus omo o Cristo, o ungido Messias do Senhor, mas esque eu, em boa medida, o evangelho pessoal domestre: a Paternidade de Deus e a fraternidade universal de todos os homens.Ao �nal a religi~ao rist~a dominou o O idente. O mitra��smo proveu os rituais, a �loso�a grega ontribuiu om as id�eias e os valores �eti os, e o ristianismo foi �a t�e ni a para onservar os valoresmorais e so iais. Muitos dos primeiros rist~aos eram onversos judeus e por tanto muito do sistemade teologia e moral hebrai as, e a ren� a no mais al�em e no Yahv�e supremo foi tamb�em in orporadoao ristianismo.O ristianismo ont�em mais dos ensinamentos de Jesus que outras religi~oes, por�em tamb�em in luemmuitas oisas de que Jesus nun a ensinou. As doutrinas rist~as da expia� ~ao339, o ensinamento deque Jesus foi o Filho sa ri� ado que pagou pelos pe ados do mundo para que a severa justi� a deDeus, o Pai, fosse satisfeita e sua ira divina se apaziguasse, foi o resultado dos primeiros esfor� os para one tar o ensinamento do evangelho om a teologia judia, e assim ganhar adeptos entre os judeusn~ao rentes. Estes esfor� os fra assaram em ganhar aos judeus, por�em tiveram exito em onfundir ealienar a muitas almas honestas de todas as gera� ~oes seguintes.O segundo grande engano no desenvolvimento ini ial do ristianismo foi enfo ar-se na pessoa de334\Livro de Urantia", p�agina 1083, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.6: \O Mitra��smo e o Cristianismo", Par�agrafo 3.335\Livro de Urantia", p�agina 1340, Do umento 121: \A �Epo a da Auto-Outorga de Mi hael", Item 121.7:\Judeus e Gentios", Par�agrafo 7.336\Livro de Urantia", p�agina 2091, Do umento 196: \A F�e de Jesus", Item 196.2: \A Religi~ao de Jesus".337\Livro de Urantia", p�agina 1732, Do umento 155: \A Es apada pelo Norte da Galil�eia", Item 155.6: \OSegundo Dis urso sobre a Religi~ao", Par�agrafo 12.338\Livro de Urantia", p�agina 1084, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.7: \A Religi~ao Crist~a", Par�agrafo 3.339\Livro de Urantia", p�agina 1670, Do umento 149: \A Segunda Campanha de Prega� ~ao", Item 149.2: \AAtitude do Povo", Par�agrafo 3. 65

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Jesus at�e o ponto de que o evangelho se viu e lipsado e obs ure ido pelos aspe tos temporais de suavida humana. Os primeiros rist~aos estavam t~ao preo upados nos eventos ir usta iais sobre Jesus,que n~ao enfatizaram o que Jesus disse sobre sua miss~ao de trazer o homem mais perto de Deus e aDeus mais pr�oximo do homem. Ainda que o ristianismo seja ainda uma bela religi~ao sobre Jesus, emsua maior parte foi esque ida a religi~ao pessoal de Jesus: a paternidade de Deus e a irmandadeuniversal de todos os homens.Oriente e O idente ter~ao di� uldade em dividir a adora� ~ao do Pai Universal, se o ristianismoseguir promovendo uma religi~ao sobre Jesus e enfatizando as diferen� as das religi~oes do mundo.Tanto as religi~oes do o idente omo do oriente podem a eitar a verdadeira religi~ao de Jesus, a qual�e seu ponto em omum, t~ao somente se tiverem a vontade de re onhe e-lo.31 A Quinta Revela� ~ao Trans endentalTodas as revela� ~oes elevam e iluminam as religi~oes de evolu� ~ao. A religi~ao evolu in�aria340 n~ao �e l�ogi a;�e sentimental e est�a baseada num mundo hipot�eti o de fantasmas-esp��ritos e medo ao des onhe ido. Areligi~ao revelada341 �e ofere ida pelo mundo espiritual real. �E uma t�e ni a que e onomiza quantidadesenormes de tempo separando os erros da evolu� ~ao das verdades de aquisi� ~ao no esp��rito. E estat�e ni a da expans~ao espiritual da religi~ao evolu in�aria �e parte do plano universal. E tamb�em umplano supervisado.A osmologia �e um sistema de ren� as que expli am a origem e a estrutura do universo dentro umquadro quadro on eitual342 ordenado, assim omo a rela� ~ao dos mortais om o universo. Urantia,por ser geralmente ignorante das origens343, in luindo as origens f��si as, tem ne essitado de instru� ~aosobre osmologia de vez em quando. Por�em, as leis da revela� ~ao restringem a parti ipa� ~ao de onhe- imento prematuro ou n~ao ganho, a sabedoria humana deve evoluir. Os fatos hist�ori os e as verdadesreligiosas desta revela� ~ao se manter~ao durante �epo as, por�em muitas das de lara� ~oes ient��� as ne- essitar~ao ser revisadas �a medida que a humanidade al an e progressivamente novos des obrimentos,j�a que a revela� ~ao de fatos n~ao des obertos �e desa onselhada. Os futuros estudantes n~ao deveriamperder de vista a verdade espiritual genu��na de uma revela� ~ao devido �as limita� ~oes e restri� ~oes do onhe imento ient��� o humano atual. O trabalhar dentro deste quadro atual de onhe imento trar�a onsigo erros de osmologia; erros que poderiam tentar a futuros estudantes a des artar toda a re-vela� ~ao. Por�em, re orda que a ien ia344 trata om os fatos e a religi~ao345 trata om os valores,enquanto que a mente346 pretende unir a ambos em um on eito de realidade347 ompleta.348340\Livro de Urantia", p�agina 1007,Do umento 92: \A Evolu� ~ao Posterior da Religi~ao", Item 92.4: \A D�adivada Revela� ~ao", Par�agrafo 3.341\Livro de Urantia", p�agina 1110, Do umento 101: \A Verdadeira Natureza da Religi~ao", Item 101.5: \AReligi~ao Expandida pela Revela� ~ao".342\Livro de Urantia", p�agina 1260, Do umento 115: \O Ser Supremo", Item 115.1: \A Relatividade doQuadro Con eitual".343\Livro de Urantia", p�agina 1109, Do umento 101: \A Verdadeira Natureza da Religi~ao", Item 101.4: \AsLimita� ~oes da Revela� ~ao".344\Livro de Urantia", p�agina 1137, Do umento 103: \A Realidade da Experien ia Religiosa", Item 103.7:\Cien ia e Religi~ao".345\Livro de Urantia", p�agina 2094, Do umento 196: \A F�e de Jesus", Item 196.3: \A Suprema ia daReligi~ao", Par�agrafo 2.346\Livro de Urantia", p�agina 192, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres", Item 16.6: \A MenteC�osmi a", Par�agrafo 10.347\Livro de Urantia", p�agina 1136, Do umento 103: \A Realidade da Experien ia Religiosa", Item 103.6:\A Coordena� ~ao Filos�o� a", Par�agrafo 6.348Nota do editor: Ver tamb�em \Religi~ao, Filoso�a e Cien ia" integradas no Livro de Urantia. Item 2.3 - A menteintermedia as rela� ~oes entre o esp��rito e a mat�eria. Par�agrafo 2.3 2:Como dissemos antes, ousamos asso iar a ien ia om o onhe imento dos fatos materiais per ebidos pelos sentidos.Ousamos asso iar a �loso�a om a sabedoria dos signi� ados intele tuais adquiridos pela mente. Ousamos asso iar a66

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A Quinta Revela� ~ao Trans endental para Urantia �e �uni a, posto que n~ao seja o trabalho de umapersonalidade do universo se n~ao o trabalho ombinado de muitos seres do universo. Por�em, n~aose apresenta omo uma revela� ~ao ompleta, pois, �e in ompleto qualquer ensinamento anterior aoal an e do Pai Universal. N~ao se apresenta omo sendo perfeita j�a que qualquer oisa que as mentese as linguagens humanas interpretam est�a sujeita a falhas e imperfei� ~oes. O que os do umentos deUrantia dizem, o que revelam, n~ao falhar�a em expandir teu res imento espiritual se integras estenovo onhe imento om um ora� ~ao e uma mente abertos. O estudo de um s�o segmento de qualquerobra de arte �e poss��vel, sem d�uvida um indiv��duo deve ver toda a obra para julgar seu valor omo obramestra. Ainda que qualquer leitura do \Livro de Urantia" seja ben�e� a, os do umentos de Urantiadevem ser lidos em sua totalidade para poder apre iar de maneira ompleta e sua sublimidade; �e aintegridade do livro o que mais enalte er�a tua vida espiritual pessoal.Por�em em �ultima an�alise, a Quinta Revela� ~ao Trans endental, do \Livro de Urantia", deve ser jul-gada por seus frutos e de a ordo om sua ex elen ia divina. Toda revela� ~ao, pessoal e trans endental,�e um presente. Um presente ofere ido livremente para ser ompartilhado e enalte ido atrav�es de tuaexperien ia pessoal. Todos que veem teus frutos espirituais testemunhar~ao tua nova beleza e teusganhos espirituais. N�os, que desfrutamos do presente de Quinta Revela� ~ao Trans endental somos osen arregados de uma verdade espiritual revelada, enalte ida e iluminada. Ser�as um en arregado leale in rementar�as os ganhos dos frutos de teu esp��rito atrav�es do servi� o desinteressado e de minist�erioa teus irm~aos? Estais omprometido a desenvolver uma rela� ~ao pessoal mais pr�oxima om teu PaiUniversal?32 Apontamento FinalNa p�agina 215349 do \Livro de Urantia" est�a es rito que a mente humana desejaria normalmenteentender os do umentos de Urantia ome� ando desde o simples e �nito at�e o omplexo e in�nito;em outras palavras da origem humana ao destino divino. \Por�em esse aminho n~ao leva �a sabedoriaespiritual. Tal pro edimento �e o aminho mais f�a il para erta forma de onhe imento gen�eti o,por�em, quando muito s�o pode levar a origem do homem; revela pou o ou nada sobre seu destinodivino".Dita t�e ni a; ome� ando de baixo para hegar ao elevado, est�a em perigo de ometer quatro errosde ra io ��nio:1. Pode deixar totalmente de per eber a meta evolu ion�aria �nal e ompleta; seja de al an epessoal, ou de destino �osmi o.2. Pode ometer o supremo erro �los�o� o de supersimpli� ar a realidade �osmi a evolu ion�aria(experien ial), levando assim �a distor� ~ao de fatos, �a deturpa� ~ao da verdade e uma interpreta� ~aoerronea dos destinos.religi~ao om a experien ia de amor �lial e dos valores espirituais do ser eterno e verdadeiro no entro paterno de nossapr�opria alma. Agora, estamos expli ando omo a mente faz a interfa e entre o esp��rito e a mat�eria, e omo o �erebro�e sens��vel �a luz e �as part�� ulas materiais. Lembramos que �e a pessoalidade que uni� a os fatores de individualidadeda riatura humana: orpo, mente, alma e esp��rito. O quadro a seguir resume estas asso ia� ~oes:pessoalidade humana uni� adareligi~ao valores espirituais esp��rito e alma�loso�a signi� ados intele tuais mente ien ia fatos materiais orpo349\Livro de Urantia", p�agina 215, Do umento 19: \Os Seres Coordenados Origin�arios da Trindade", Item19.1: \Os Filhos Instrutores da Trindade", Par�agrafo 5.67

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3. O estudo da ausa� ~ao �e uma leitura da hist�oria, mas o onhe imento de omo um ser setransforma, n~ao propor iona, ne essariamente, uma ompreens~ao inteligente do status atual edo verdadeiro ar�ater desse ser.4. A hist�oria, isoladamente, falha em revelar adequadamente o desenvolvimento futuro - o destino.As origens �nitas s~ao de ajuda; no entanto s�o as ausas divinas revelam os efeitos �nais. Os�ns eternos n~ao s~ao mostrados pelos ome� os no tempo. O presente pode ser interpretado defato �a luz do passado e do futuro, apenas de um modo orrela ionado.Perguntava-me se es rever \O B�asi o do Livro de Urantia" era o orreto j�a que tentei simpli� are parafrasear seq�uen ialmente a essen ia dos on eitos e os ensinamentos do \Livro de Urantia".Ainda que tamb�em hajam algumas passagens que ap�oiam minha de is~ao em es rever este livro, porfavor, lembra que minhas interpreta� ~oes s~ao muito limitadas e que n~ao podes julgar os m�eritos do\Livro de Urantia" baseando-te em minha vers~ao dos on eitos b�asi os. Minha inten� ~ao �e prover umarevela� ~ao as endente para nossa gente jovem e ajudar aos novos leitores que pudessem ini ialmentepensar que n~ao s~ao apazes, sem ajuda, de ler as 2097 p�aginas do \Livro de Urantia".Minha esperan� a �e que tu, leitor, tenhas obtido tres oisas: primeiro, um entendimento adequadodos ensinamentos fundamentais do \Livro de Urantia" para que n~ao se sintas aborre ido, se n~ao onven ido, a ler os do umentos de Urantia; segundo, uriosidade, emo� ~ao e ante ipa� ~ao �a medidaque progridas no \grande livro azul"; e �nalmente uma ons ien ia e uma on�an� a amante napresen� a divina dentro de ti que, junto om as for� as espirituais que te rodeiam, trabalhar�a para teuavan� o espiritual.E que tua luz espiritual brilhe laramente para sempre!Em Seu amor e servi� o, Mary.33 Id�eias para Grupos de Estudo, Projetos e Perguntas de Ensina-mentos URANTIAT�ITULOS E PERGUNTAS DOCUMENTOSDEUS O PAI UNIVERSAL 1-5350Dis uta sobre omo algum dia res eremos at�e a perfei� ~ao. Se poder�as agora ser perfeito omoDeus, quais dos atributos do Pai preferirias ter? Dis uta os on eitos do prin ��pio e do tempo.DEUS O FILHO ETERNO 6-7351Dis uta sobre se tendes a sentir a Deus dentro de ti, ou ao redor de ti. Dis uta omo o Pai e oFilho s~ao o mesmo e o que �e �uni o em ada um.DEUS O ESP�IRITO INFINITO 8-9352Dis uta sobre omo o Esp��rito In�nito �e �uni o e o que tem em omum om o Pai e o Filho Eterno.Por que sup~oes que poderemos re onhe er o Esp��rito In�nito antes que o Filho Eterno ou o Pai?A TRINDADE DO PARAISO 10353350\Livro de Urantia", p�agina 21, Do umento 1: \O Pai Universal".351\Livro de Urantia", p�agina 73, Do umento 6: \O Filho Eterno".352\Livro de Urantia", p�agina 90, Do umento 8: \O Esp��rito In�nito".353\Livro de Urantia", p�agina 108, Do umento 10: \A Trindade do Para��so".68

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Pensa em situa� ~oes onde as pessoas s~ao indiv��duos, por�em unidos, isto �e: fam��lias, grupos deestudo, o pa��s. De que maneira a Trindade do Para��so n~ao �e omo as partes de um triangulo? (Doislados n~ao podem fun ionar ou formar uma ria� ~ao ompleta).O UNIVERSO MESTRE 12-15354Algumas vezes imaginaste uma ria� ~ao t~ao grande? Imaginas viajando pela ria� ~ao, que �e o quemais te hamarias a tua aten� ~ao?OS SETE ESP�IRITO MESTRES 16355Se os sete retratos poss��veis da Deidade fossem representadas pelas ores do ar o Iris, de que orseria nosso Superuniverso?OS ANCI~AES DOS DIAS 18.3356De que maneira, seria distinta a vida se tiv�essemos um juiz perfeito ou um governante perfeito?OS FILHOS DE DEUS DESCENDENTES 20.1357Como se sentes ao aprender sobre a existen ia de novas ordens de seres? N~ao tens uriosidadesobre sua natureza e personalidades? Que temos todos em omum?O SER SUPREMO 115-117358Debata sobre ao que se sente ser parte do res imento de Deus o Supremo. N~ao sentes que n~aoest�as s�o \nisto"?O UNIVERSO LOCAL 32-56359N~ao pare e l�ogi o e in r��vel a ria� ~ao dos universos lo ais por parte do Filho e a Filha, Criadores, om sua beleza, planejamento e organiza� ~ao? Como se ajusta isto em teu entendimento do Pai, oFilho e o Esp��rito?A SABEDORIA DOS FILHOS CRIADORES 21360Os �lhos Criadores ganham sua sabedoria. Pensa em situa� ~oes onde as pessoas em tua vidaganham tua lealdade. Est�as disposto a seguir a algu�em devido a sua posi� ~ao? Ganha Deus suasoberania?AS PERSONALIDADES DO UNIVERSO LOCAL 33-40361Tens algum interesse parti ular em alguma das v�arias ordens de personalidades do universo?PROJETO: Cada membro ou equipe investiga sobre ada uma das diferentes ordens de seres. N~aosomente utilizem os do umentos de Urantia omo bibliogra�a e diferentes fontes in luindo �a B��blia.Compartilhem seus des obrimentos de tal maneira que teus amigos sintam que podem re onhe er atal magn��� a personalidade. Assim mesmo, periodi amente julguem a \Quem Sou?" des obrindoatributos e ara ter��sti as de uma personalidade.OS AJUSTADORES DO PENSAMENTO 5362, 107-111363354\Livro de Urantia", p�agina 128, Do umento 12: \O Universo dos Universos".355\Livro de Urantia", p�agina 184, Do umento 16: \Os Sete Esp��ritos Mestres".356\Livro de Urantia", p�agina 209, Do umento 18: \As Pessoalidades Supremas da Trindade", Item 18.3: \OsAn i~aes dos Dias".357\Livro de Urantia", p�agina 223, Do umento 20: \Os Filhos de Deus, do Para��so", Item 20.1: \Os FilhosDes endentes de Deus".358\Livro de Urantia", p�agina 1260, Do umento 115: \O Ser Supremo".359\Livro de Urantia", p�agina 355, Parte II: \O Universo Lo al".360\Livro de Urantia", p�agina 234, Do umento 21: \Os Filhos Criadores do Para��so".361\Livro de Urantia", p�agina 366, Do umento 33: \A Administra� ~ao do Universo Lo al".362\Livro de Urantia", p�agina 62, Do umento 5: \A Rela� ~ao de Deus om o Indiv��duo".363\Livro de Urantia", p�agina 1176,Do umento 107: \A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento".69

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Ler o do umento 108, se� ~ao 1, p�agina 1185 / do umento 110, se� ~oes 3 e 5, p�aginas 1205 e 1207 /do umento 91, se� ~ao 7, p�agina 1000. Qual �e tua rela� ~ao om o teu Ajustador? Dever��amos a reditarque tuas melhores id�eias ou pensamentos s~ao do teu Ajustador? Como o sabemos? Algumas pessoasd~ao um nome a seu Ajustador; qual poderia ser um bom nome para teu?A VIDA ETERNA 30.4364, 35.3365, 43-366 at�e 48367, 112368Que pensavas da vida eterna antes de ler isto? Tens uriosidade de ler os do umentos de Urantia?H�as tro ado drasti amente tuas id�eias sobre o �eu e sobre o que realmente far�as na eternidade?Como res que possa ser a fun� ~ao dos Corpos de Finalidade? Cada um de n�os obt�em ajuda emnossas arreiras eternas; que pare e ser o mais valioso? Que ara ter��sti as da personalidade seriambom ter para a eternidade?VIVENDO NA PRESENC�A DE DEUS .Como sabes qual �e a vontade de Deus para ti? Podes onhe er a vontade de Deus para outros?Falas ou oras om Deus somente quando tens problemas? Depois de que um problema surgiu te det�ensa perguntar-te que aprendeste om a experien ia? Est�as trabalhando para desenvolver h�abitos quepromovam o res imento espiritual? Como sup~oes que te preo upas em onhe er a vontade de Deus, ompartilhando tua vida om Ele ou desenvolvendo \bons" h�abitos?O DESENVOLVIMENTO DE URANTIA 57-119369* A CARREIRA DO OUTORGAMENTO DE MICHAELComo se ompara o desenvolvimento de nosso planeta om o que previamente havias aprendido?Cres eu a abrangen ia de teu pensamento ao ler sobre as auto-outorgas de Mi hael que tiveram lugarem outras partes do universo?O ESTABELECIMENTO DAS RAC�AS HUMANAS 62-64370*ATIVIDADES CELESTIAISPorque os ientistas n~ao podem en ontrar o \elo perdido"? Pare e estranho o fato da existen iadas seis ra� as de or? Que res que pensavam os Portadores de Vida quando evolu��amos?A PRIMEIRA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL EM URANTIA 66371Que sup~oes que o orreria a um mundo evolu in�ario sem uma revela� ~ao de signi� ado trans en-dental? Qual dos onselhos pensa que s~ao mais interessantes? Como imaginas que era o fruto da�arvore da vida, ou o que sabias?O FRACASSO DA PRIMEIRA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 53-54372, 67373*A REBELI~AO DE L�UCIFERQue �e o que mais admiras em Van e Amadon? Estava L�u ifer osmi amente lou o? Que sentisteao ler sua \De lara� ~ao de Liberdade"? Por que pensas que o seguiram? Como sabes que o d�as tualealdade �a pessoa equivo ada? Como pode algu�em estar seguro de que n~ao est�a sendo mal guiado?Olha a L�u ifer om \olhos divinos" e apresenta uma defesa a seu favor. Trata de defender a seus364\Livro de Urantia", p�agina 340, Do umento 30: \As Pessoalidades do Grande Universo", Item 30.4: \OsMortais As endentes".365\Livro de Urantia", p�agina 387, Do umento 35: \Os Filhos de Deus do Universo Lo al", Item 35.3: \OsMundos Melquisedeques".366\Livro de Urantia", p�agina 485, Do umento 43: \As Constela� ~oes".367\Livro de Urantia", p�agina 541, Do umento 48: \A Vida Moron ial".368\Livro de Urantia", p�agina 1225, Do umento 112: \A Sobreviven ia da Pessoalidade".369\Livro de Urantia", p�agina 649, Parte III: \A Hist�oria de Urantia".370\Livro de Urantia", p�agina 703, Do umento 62: \As Ra� as na Aurora do Homem Primitivo".371\Livro de Urantia", p�agina 741, Do umento 66: \O Pr��n ipe Planet�ario de Urantia".372\Livro de Urantia", p�agina 601, Do umento 53: \A Rebeli~ao de L�u ifer".373\Livro de Urantia", p�agina 754, Do umento 67: \A Rebeli~ao Planet�aria".70

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seguidores. Quem �e mais dif�� il de defender?ENQUANTO ISSO A EVOLUC� ~AO CONTINUA 52374, 65375Imagina omo seria a vida de hoje em Urantia se n~ao tiv�essemos envolvidos na rebeli~ao de L�u iferse houv�essemos progredido igual aos mundos normais des ritos.A SEGUNDA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 73-74376Como re qual foi �a situa� ~ao mais dif�� il �a que enfrentaram Ad~ao e Eva? Como pensas quera io inarias hoje se um homem e uma mulher or violeta se materializassem em tua igreja lo al ougrupo de estudo? Que opinas dos on eitos sobre o demonio? Em que se pode omparar o relato deAd~ao e Eva om suas id�eias pr�evias?O FRACASSO DA SEGUNDA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 75377Como era o plano divino on�ado a Ad~ao e Eva e por que se desviaram dele? Sentes ompaix~aopor Eva, Ad~ao, Serapat�atia, Cano ou Laota? Como ves o julgamento realizado e as onseq�uen iasde suas a� ~oes?O SEGUNDO JARDIM 76378Em que se pode omparar a hist�oria b��bli a de Caim e Abel om o que les? Que pensas sobre amensagem pessoal de Mi hael para Ad~ao e Eva?NESTE INTERIM - DEPOIS DO SEGUNDO JARDIM (MATRIMONIO) 78379,82-84380Antes de ler as seguintes se� ~oes debata e es reva sua opini~ao sobre outras perguntas: Por que aspessoas elebram erimonias de matrimonio e qual �e a base para realiz�a-las? Por que res que muitosmatrimonios terminam em div�or io? Como se ajusta tua espiritualidade ao div�or io? �E \mal" odiv�or io? Agora leia a p�agina 924381, a erimonia de matrimonio; p�agina 929382, a idealiza� ~ao domatrimonio. Como ves tuas respostas anteriores depois de ler estas se� ~oes? Os �lhos adami os se omprometiam em asar-se, por volta dos 18 anos, e \ent~ao entravam em um urso de instru� ~aode dois anos om o objetivo de prepar�a-los para assumir suas responsabilidades maritais" (p�agina835383). Que res que aprendiam neste urso de dois anos? Trabalha em um ompendio sobre ost�opi os e as perguntas que res que seriam valiosas de aprender antes do matrimonio.A TERCEIRA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 93384Como reagirias se algu�em to asse a tua porta e te dissesse \Sou Melquisedeque, sa erdote deEl Elyon, o Alt��ssimo, o �uni o Deus"? Era Abra~ao um personagem? Ao ver qu~ao pa iente eraMelquisedeque om Abra~ao e seus outros seguidores omo reem que sejam as oisas que nossoAjustador e as personalidades ao nosso redor passam por n�os?A CULMINAC� ~AO DA TERCEIRA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 93.10385374\Livro de Urantia", p�agina 589, Do umento 52: \As �Epo as Planet�arias dos Mortais".375\Livro de Urantia", p�agina 730, Do umento 65: \O Super ontrole da Evolu� ~ao".376\Livro de Urantia", p�agina 821, Do umento 73: \O Jardim do �Eden".377\Livro de Urantia", p�agina 839, Do umento 75: \A Falta de Ad~ao e Eva".378\Livro de Urantia", p�agina 847, Do umento 76: \O Segundo Jardim".379\Livro de Urantia", p�agina 868, Do umento 78: \A Ra� a Violeta depois dos Dias de Ad~ao".380\Livro de Urantia", p�agina 913, Do umento 82: \A Evolu� ~ao do Matrimonio".381\Livro de Urantia", p�agina 924, Do umento 83: \A Institui� ~ao do Matrimonio", Item 83.4: \A CerimoniaNup ial".382\Livro de Urantia", p�agina 929, Do umento 83: \A Institui� ~ao do Matrimonio", Item 83.8: \A Idealiza� ~aodo Matrimonio".383\Livro de Urantia", p�agina 835, Do umento 74: \Ad~ao e Eva", Item 74.6: \A Vida Familiar de Ad~ao eEva", Par�agrafo 8.384\Livro de Urantia", p�agina 1014, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque".385\Livro de Urantia", p�agina 1024, Do umento 93: \Maquiventa Melquisedeque", Item 93.10: \O Status71

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Sentes uma simpatia espe ial por Maquiventa? Qual foi tua rea� ~ao ao ler a sugest~ao de quepoder��amos estar na presen� a simultanea de Maquiventa, Ad~ao, Eva, Cristo Mi hael e um FilhoMagisterial o Instrutor da Trindade? Cres que isto poderia o orrer durante teu tempo de vida emUrantia? Como os re onhe erias se su edesse?A DIFUS~AO DOS ENSINAMENTOS DO MELQUISEDEQUE 94-95386, 98387A qual dos grandes mestres do s�e ulo sexto antes de Cristo admiras mais? Que mestre estavamais pr�oximo dos ensinamentos do Melquisedeque e qual estava mais distante? Quais foram osensinamentos que mais se distor eram?O DESENVOLVIMENTO DO JUDA�ISMO 96-97388Que pensas sobre Mois�es? Qual profeta depois de Mois�es que mais admiras? Quais s~ao algumasdas fortalezas desta religi~ao?A QUARTA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 120-196389.Podes en ontrar uma situa� ~ao na vida de Jesus na qual en heu ada um dos requisitos da auto-outorga? Como expli as a data do nas imento de Jesus, sete anos antes de Cristo (a.C.)? Como resque era ser o irm~ao ou irm~a de Jesus? Tres leituras rela ionadas om os adoles entes s~ao \Jesus eJud�a" (1415-1416390), \Rebe a" (1402-1403391), e Jo~ao Mar os (1920-1923392). Com qual a leituramais te identi� as? Come� a lendo sobre a viagem de dois anos de Jesus a Roma, omo o tutor de umjovem hamado Ganid (1427-1441393). Qual �e o ensinamento que vo e mais gosta? Continuas lendo\As religi~oes do mundo" (1442-1454394), por�em detenha-te na se� ~ao 10, \nossa religi~ao". De maneiraindividual ou grupal es revam sua pr�opria de lara� ~ao \Nossa religi~ao". Seria essa a religi~ao de Jesus?Depois da se� ~ao, ompara e dis ute. Termine lendo sobre a viagem a Roma (1455-1467395). Qualensinamento que mais gosta? Le as des ri� ~oes dos ap�ostolos (1548-1567396). Com qual ap�ostolo teidenti� as mais? Le as se� ~oes sobre Judas Es ariotes (1972-1977397 e 1997-1998398). A has que JudasEs ariotes estar�a vivo eternamente, e por que? Como a has que era o desejo do Pai para Mi hael?Qual o evangelho de Jesus? Quais os frutos do esp��rito? Assinalas t�opi os de interesses e problemas omuns que as pessoas tem e en ontras o que Jesus dizia sobre eles ou imaginas o que diria hoje emdia. Es reve uma par�abola para ilustrar as diversas formas de administrar um problema.INTERVALO - O DESENVOLVIMENTO DO CRISTIANISMO 98.7399, 195400Dois grandes erros foram ometidos quando a religi~ao rist~a estava se desenvolvendo: 1 - a id�eiaAtual de Maquiventa Melquisedeque".386\Livro de Urantia", p�agina 1027, Do umento 94: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente".387\Livro de Urantia", p�agina 1077, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente".388\Livro de Urantia", p�agina 1052, Do umento 96: \Yav�e - O Deus dos Hebreus".389\Livro de Urantia", p�agina 1321, Parte IV: \A Vida e os Ensinamentos de Jesus".390\Livro de Urantia", p�agina 1415, Do umento 128: \O In�� io da Vida Adulta de Jesus", Item 128.6: \OVig�esimo Quinto Ano (19 d.C.)".391\Livro de Urantia", p�agina 1402, Do umento 127: \Os Anos da Adoles en ia", Item 127.5: \Rebe a, aFilha de Esdras".392\Livro de Urantia", p�agina 1920, Do umento 177: \Quarta-Feira, o Dia de Des anso", Item 177.1: \UmDia a S�os om Deus".393\Livro de Urantia", p�agina 1427, Do umento 130: \A Caminho de Roma".394\Livro de Urantia", p�agina 1442, Do umento 131: \As Religi~oes do Mundo".395\Livro de Urantia", p�agina 1455, Do umento 132: \A Permanen ia em Roma".396\Livro de Urantia", p�agina 1548, Do umento 139: \Os Doze Ap�ostolos".397\Livro de Urantia", p�agina 1972, Do umento 183: \A Trai� ~ao a Jesus e a sua Pris~ao", Item 183.2: \Judasna Cidade".398\Livro de Urantia", p�agina 1997, Do umento 186: \Pou o antes da Cru i� a� ~ao", Item 186.1: \O Fim deJudas Is ariotes".399\Livro de Urantia", p�agina 1083, Do umento 98: \Os Ensinamentos de Melquisedeque no O idente", Item98.7: \A Religi~ao Crist~a".400\Livro de Urantia", p�agina 2069, Do umento 195: \Depois de Pente ostes".72

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da expia� ~ao, sobre de que Jesus foi o Filho sa ri� ado, e 2 - uma religi~ao baseada na pessoa de Jesus.Se as pessoas destes dias tivessem entendido melhor a arreira de auto-outorga de Mi hael, res quetinham usado a doutrina da expia� ~ao? Como res que teriam respondido a esta pergunta? Se Jesus�e o Filho de Deus por que permitiu ser ru i� ado? Que pensas que haveria su edido se uma religi~aobaseada nos ensinamentos de Jesus tivesse se desenvolvido?A QUINTA REVELAC� ~AO TRANSCENDENTAL 1-196401.Qual res que seja o prop�osito do \Livro de Urantia"? Leia a par�abola dos talentos (1916402).Como se apli a isto a um leitor do \Livro de Urantia"? Jesus ensinou que n~ao devemos tirar nadadas pessoas, in lusive suas ren� as, sen~ao que d�essemos �a gente verdades mais elevadas e enalte idas.Pratiquem em pares, dividindo o \Livro de Urantia", om uma pessoa fazendo perguntas e a outrarespondendo. Ao responder, fostes uidadoso para n~ao tirar nada de quem perguntava? Eras amorosoe arinhoso ainda quando faziam perguntas \est�upidas" ou quando itavam alguma outra fonte, omoa B��blia, para dis utir ontigo? Cres, omo os ap�ostolos, que a pr�ati a melhoraria tua habilidade deensinar o \Livro de Urantia"? Mais de 250.000 livros foram vendidos (at�e 1994), ainda que menos de4000 pessoas venham a grupos de estudo. Por que res que isto o orre? Cres que os leitores poderiamter igrejas e ministros sem ontaminar a Quinta Revela� ~ao Trans endental? Imagina que te pedirampara apresentar um do umento sobre o \Livro de Urantia", no pr�oximo parlamento das religi~oesmundiais. Tendo em onta o desenvolvimento do ristianismo e omo poderiam unir-se melhor ooriente e o o idente, dis ute omo prepararias tal do umento, que deveria in luir e omo poderiasinteressar algumas pessoas a ler o \Livro de Urantia". Por que n~ao es rever um do umento omoeste?APONTAMENTO FINAL .Terias es rito ou impresso este livro? Que tens aprendido que pudesse apoiar um livro omo este?Teria feito de forma diferente? Quais s~ao algumas das formas que poderias ajudar a outros a expandirsua espiritualidade? Copyright - 1994Tradu� ~ao para o portugues de Elyr Silvaelyrsilvajr�gmail. om2009606fad�gmail. omImpresso no Brasil

401\Livro de Urantia".402\Livro de Urantia", p�agina 1916, Do umento 176: \Ter� a-Feira �a Noite no Monte das Oliveiras", Item176.3: \A Conversa Posterior no Campo", Par�agrafo 4.73