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mi¦ MHreetor - AJL VAMO MAVttAnO Petropolis Qi-inta-feira, 18 de Oezembpo de 1913 PI' ___' \ ** c A s-^^r^ ,^ % /f1^l-SSIll-i— . lu ti? & Jté?. tsO- NUM. 14 AGENTES ASSALTANTES Apoiados pelo sr. Valladâo. agente» Porto e 3'ircs querem afff/retlir o nos- so rctlactor Theodoro Trindade ha algum tempo, que o nos- so companheiro Theodoro Trin- dade vem tecebendo avisos de cautela, pois que o agente Porto, chefe da quadrilha que assaltou a deshoras duas :asas na Mosella, preparava-lhe, apoiado pelos si- cario Ramos Valladâo, uma ag- RressSo traiçoeira, [quando após o seu trabalho esse nosso reda- ctor se dirigisse á sua residência, Essa aggressSo n.1o foi levada a effeito, porque, na noite em •que foram enviados três soldados \ para a rua onde reside Theodoro Trindade, esse nosso compa- nheiro, por qualquer motivo per- noitou na redacçao do ext neto Cruzeiro, ficando assim mallo- graUu a tentativa inqualificável do vallcntc Porto. Passaram-se dias e nada acon- tecia; ha Ires dias, porém, esse noa.o companheiio recebeu aviso de fonte seguríssima que, na noite de segunda-feira, seria le- vada a elfeito.nova aggressão, mas o tuccnUio do Alto da Serra e a fuga dos pn:s<it> do xadrez, nao dei tempo a essa despuuoruua malta, que oecupa a delegacia, de levar a effeito a sua criminosa tentativa, Hontem o nosso companheiro foi procurado, cm sua residência nesta redacçao, por diversas pessoas que lhe avisaram que, com apoio do delegado, os agen- tis Porto c Pires, escorai-o-lam á noite, st nao lhes fosse possível Ociiar-lhc a mae para satisfazer, na delegacia ou ao banlieiio, a •ua sanha feroz, Theodoro Trindade, como toda a redacçao desta folha, nao ligou absolutamente aos avisos, embo- ra de pessoas amigas, porque!nheiro considera covarde ao extremo essa tropilha nojenta que ahi vive a commctter as mais desa- tinadas arbitrariedades; como, porém, pessoa muito achegada a policia, viesse em procura do nosso companheiro, aconselhan- do-o a tomar todas as precau- ções, pois que estava tramado um ataque á sua pessoa, é que trazemos a publico essa vilania da policia, respoiisabitsanJo o sr. Vallad.U», como delegado, que consente no attentado e o apoia, por qualquer aggressSo contr esse companheiro ou contra qual- quer outro, que se venha a veria- car. Theodoro Trindade é conhe- cido de sobra nesta cidade, e em seu desabono nada absoluta- mente quem quer que seja po- dera apresentar, nem mesmo tentar fazel-o. Multo moço ainda, mas jornalista, esse nosso compa- nheiro com a independência c altivez de sempre, censurou por vezes, nao sO pelas coluranas do Cruzeiro e desta folha mas tam- bem em publico as arbitraneda- des commettldas pela arbitraria, oad.rneira, salleadora e desavtr- gonhada policia de Petropolis; c esse é o motivo, que leva a esses rafeiros immurtdos a aguçarem os dentes, querendo mordel-o. Theodoro Trindade, como tu- dos Ua redacçao desta folha, nâo tem inimigos c gosa da sympa- nua franca de todos que com cile nutre relações. O que esses lypos n_o toleram ção e como medico tem fir- mado o seu credito. Que a sua vinda para esta cidade, não se demore, são os nossos melhores votos. Ul A exma directora do Exter- gado ouve isto sem dizer uma palavra. que o sr. Valladâo não pren- den em flagrante, lavrando o competente auto, esse sanhudo schèrlock, esperamiosques. s. cumprimento á sua promessa, re- nato Avellar, d. Maria Carolina: movendo-o para a Guiné, que é o de Avellar Palma, agradeceu- |seu verdadeiro Iogar. nos gentilmente a noticia que O «gente Porto está sendo hontem demos, sobre o exame processado pelo sr.Goldenberg, do collegio de que é directon. que tem como seu advogado o sr. dr. Eduardo de Moraes. Selvagería inqualificável Declaração necessária Ninguém ignora que, o uni- co responsável pelas publica- Q atjeate PortoÇ°es editoriaes de uma folha, em scena é Io seu director, maximé quando o nome deste se encontra no ca- nos faltam palavras para ta- beçario do jornal. Não ha, pois, xarmos convenientemente o van- motivo para que o ódio de ai- dalismo, que tem sido posto em íuns bandidos seja saciado na i Isso; essa altivez e Indcpen- dencla do nosso caro compa- tópicos o Cardeal A VÉSPERA Tivemos hontem um .Ia magnífico,. «jue c-inq n„» itfva.U* noite, sempre buliclotoe doira-o por um bcllosol. ¦ ». NAO TRATAMOS «le reviver casos Julgados peta oplaUo publica' I ?.*mos. sim, de aparelhai ao jut> ato de um ca»o ora em debate, . fM fuemo* 11 <om emeno e juiU- ça, .mando patente o acto violento *»Wratio do ir. Ramo* Valladâo, ,, i tocas*, a p»í«4u» do sr, le.ru ai Al***. A .Tfifcasa» <;h»ma * nossa folia 4c par*'8'**. -*• prstc«c&c* a |or» sai: «»U no se- direito e ate de!t - Qetté® « seas crtdRes, __ pelo ¦_*» Hftf _#tSat*R*o. <|«« *. aSgsess â j_j» ra? *o« jorsal, os papel isiptfaíartt ate para _s»_*_K»o, etta, pelo ««*•> ;.s$«-#4 «ma Msa d. grande iaspor ndksio*-. .atiads opnma- aseawsrita. o <**« j* * «as __*•_*_, t-4o _>í»e»<*s: «Vsato» iun .«••.-.;a !•»«--« HB (Sita _SSsf* '.t-s» s Tf«_sis»5 í**õ peris h*í* - «os^sett- çt e*p«* ' **« ~aw» 4# Ú* '- ¦> . i «6» 4 <JJ_* •ftpjM vHP_v«I.V*W. WW W9* *wSw_SJ*__aHp^ ¦ *i*a»_le a pia* «•«»»?*«« * «seta. . >. '.-;.<_ b*p4I i™ Afr'Misti|s¦ ¦>***• ¦ a aísípia y ***a?íp_pff *_t»t c <**&*«* **» *ew* pnxtmm «_3tí»t_* ?«#*• •**** lasskcsa. «se * sr, .•„o_\a3U-a..- m ,,:ess_* . - ¦• » $m it- «• ss»as^tf/'sed___Bs-a; ¦ * tr. . s_s_r Rampalla pratica pela policia de Petropu- lis, cuja chefia passou do fami- gerado Felippe para o scelerado Porto. De tempos a esta parte esse agente, Amadeu Potto, vem com- mettendo uma serie de arbitra- riedades verdadeiramente inqun- lificaveis. Fora outra a altitude do si psssôa de meu amigo e dedica do companheiro Theodoro Trin dade. Eu é que deve morrer, ou soffrer as aggressCes que pre- tendem levar a effeito, e não elle. Se o destino me conduzir a perder a vida, morrerei conscio ile haver cumprido o meu de- Ramos Valladâo. quando esse,ver, defendendo religiosamente agente chefiou um assalto ás re- U direitos m.hiicn. «c» sidencias de pacatos cldadâOs, por certo nào teríamos tido o d^sprazer de prolligar outras scenas vandalicas do pernicioso os direitos públicos, assegura- cios pelas leis da Republica. Essas ameaças quichotescas, ulo modificarão a attitude desta Ao publico Perante o publico venho hoje para responsabllisar o delegado de policia da 3- zona deste Estado, o bacharel Ramos Valladâo, pela aggressão que contra a minha pessoa preparam, com o seu assentimento, os scclerados agentes de policia Porto e Pires. O motivo dessa aggressão, 60 posso atíribuà- á independência e á altivez, que tenho mantido sempre, proSigando as arbitrariedades commcttidas por esses dous agentes, pela policia erafim. Nâo í de hoje que, por melo de car- tas c pessoalmente, tenho sido avisado que esses typos tentam aggredir-me. Nunca liguei absolutamente a esses avisos amigos, porque sempre julguei a essa gentalha policial, como a mais covarde que possa existir. Aos cmulos de Lulgi Vampa, Porto e Pires, declaro que nâo os temo e me rio da sua valentia. Assim, fica prevenido o publico. Petropolis, 17—12—913 Theodoro Trindade CASA SEABRA >->45SÍH-»^ Trampolim Tem aempre uns stock de 30 mil chapéus que rende pelo preço da fabrica. lllimas ttoritladcti em cantinas collaristlios, gravatas, meias, sus- pensorios, perfumas'ias finas, pem- tes, tapeçarias, velocípedes, e mui- tos outros artigos. TESLKPilOXE 239 agente Porto, que, pela vontade folha. Pela verdade e pela iusii- Praf"üíandSéana' ha muit0' nai^. Cia continuará combater Hoje trazemos a publico mais i e"ergica e de8a8sombradamente, uma violência desse despudora- "a!a ° °<ue nollver» aconteça o do cafre. A' nossa redacçao veiu a vi- Uima.sr. Alfredo üondelberg.da sanha felina do valiente Porto e nos disse o seguinte: «Eslava eu hontem, ás 12 l|2 da tarde, na cochelra do sr. José que arontecer. Petropolis, 17- 12-013. Álvaro Machado, Petropolis, uni poemeto O paraíso da vida Tem em seu seio um Carleto, Que a traz muito aborrecida. ?\ O agente Porto honra a nossa po- licia e até a nossa nacionalidade com as suas diabruras. Vamos ver se o Barbosa lhe manda eriyir, cm vida, a estatua a que elle tem direito, A «moça» quer andar em nossa companhia! Nâo faltava mais nada! Nós nio somos «automóvel humano», daquclics que ultimamente apparece- ram no Rio de Janeiro I... .*. O «Correio», com o seu .clzcvlr» novo, vae provocar os olharc» da me- nina, Oh! Se vae!... PltESIuiWA Dl REPUBLICA No despacho collcctlvo do hontem, foi assignado o decreto creando as Garcia Kpdrigues, onde conVer- i M»uln,c* brigadas da üuarda Naclo- savacom o S pEf joal, neste E»U«tei de cavaiuria -..) Em carro' especial, ligado ao quando fui procurado por um cumarCâ5 uo Uarra Mansa, Barra doj '•'c'" UdS '>o:) oa 'nannâ, desceu agente, que me Intimou a com;Flrah>' c Angr* dos Kcii; dc artilha-j hontem ao Rio.s.cx. o sr.mare parecer á delegacia Indaguei se rii'cm CaPivary-| chal Hermes da Fonseca, era necessário acompanhal-o, ou se poderia apreseutar-me depois. Disse-me o agente referido quejf0iW|gM,0 hontem, o acto do con. n»ni"5f . ««"JPWhal.0, Mb, vença» de arbllrsmento entra os pena de ser conduzido à força, jdo, Unidos cs Republicado S. Sal". Acompanhei-o, calmo, pois nao d0r, tendo praticado acto algum de- CBITOS —Foram registados os seguintes: Marcelino ramas, italiano, 50 annos, viuvo, branco, indigente. Amélia, brasileira, 8 me- zes, branca, filha de Helena Mussel. ISTO O tclegrapho, com o seu lax* nismo habitual, transmliiiu-nis de Rema a desolado-a n Jticia da morte do sr, cardeal Rampolla. O cardeal Rampolla foi o vul- to de maior destaque durante t pontificado de Lcâa XIII, tendo skío, mesmo, o teu sccrelaiio. Depois da mo«c deste Papa, o cardeal Rampolla (oi eleito Papa no aegundo escrutínio, rtas, ao tYf_>do embaixader austiiaco a icsoiu{.V. do ccnclavc c, dar,-* Jo-íe o 3' escrutínio, toi elle derrotadk», sendo eleito o cardeal Sârto, hoje Pio X. Ataisi, qsjaij e*£}utcÍdo» de* tappame do numero doa vlroa um 4m rncfasjea mis» em eví* desdi peto Wd acerrima eãpl- rfto übítal e peto lugar de des tsqne q.c c-scuptíti na poJiüca inteiisarf-saaJ. Ilctttosò, nada poderia recelar."' _ Na delegacia, como eu alegas- ^-«e hoje para Nictheroy, afim se precisar falar ao tcleplionc, axaminar o illustre senador PortcU., pois sou negociante e tinha que que se acha enfermo, o illustre clinico dar andamento a diversos ne- sr. dr. t-rncsio Paixão. gocios, hontem, o agente Porto, que l.\ ee achava, entrou a cs- pancar-me bruialmcntc.c, nSo continuou na sua brutal feroei- date, dc.ido a intervenção de um seu companheiro c do sr dr. Paula Ramos, promotor da Comarca, que passava na oc- casulo em (rente a delegacia, Mim desse attentado, o agente Porto violou a minha carteira e delia retirou uma conta, que se recuseu depois a entregar-mc. Momentos após, chegaram á delegacia o sr. dr. delegado e o meu advogado sr. dr. Eduardo de Morao, tendo sido ent.o, posto em liberdade. O agente Porto declarou na presença do deieg do, que eu lhe havia dito desatoros, c que se os repetisse, elle me datia um tiro. *~~ T,tEm companhia de s. ex. Nodespachoda pasta do Exterior,idesceram os srs. dr. Edwiges ;de Queiroz, c Jcsuino Cardoso, Mario Pimcntcl Brandão, Euze- bio de Queiroz e o 1 tenente Aristldes Brasil, S. ex., ao chegarão Rio, di- rigiu-se, acompanhado dos srs. general Luiz B-irb.do, dr.Jesuhr» Cardoso ecapiiao-tenenteCu.ilta Menezes, para o cemitério S. Francisco dc Xavier, onde visi« tou o túmulo dc d. Orslna da Fonseca, tendo depois s. ex. as- sistido à missa mandada rezar por alma daquella virtuosa se- nhera, cujo anniversario natali* cio passaria hontem. Os.. Presidente da Republica regressou pelo trem das 6 horas da tarde. A' subida c à descida prestou continência a s. ex. a (orça do 55* de caçadores, sob o com« mando do sr. capitlo Trajano Ferraz Moreira. i "i "SI ' i ii PÜRC MAL Rio de Janeiro Actual tu en t e Saldos de baliMÇO '•». i »¦¦#•. ... ...».¦.¦ . Cada pessoa de sua família s um instrumemto de despesa. Cada«rayon» do «Pare Royal» è um instru- mento dtf eco- nomia Parcloyal Rio dc .Janeiro O «Correio de PciropoSii» recebi hontem, o novo material, que ja co- Loteria M<ederul Resumo dos prêmios da Lo* teria da Capital Federal, plano n. 305, extrahida hon em: 6720820:GX$_."0 1283... ... 3:co;srco 61053:0005000 3R28. 1:000500o 10501I.-0.0ÍJ90 CAMBIO O cambio, manteve-se hon« tem.de 16 3)32 a 16 1-8. MFÍF O prcçi do cale. h^nlem, des- ceu a 7SSO0 e 7Í903 a anoba. ir O «a;";'v«s da Ctiottc C,r»^« *<».-t«i.ll.tsi . U ¦ D*i**ZJtgf»A £*| Tt»trn m%fr,,$» Fel nomeado Instruct» militar meeousserdUiritwido. Hoje Ji ettt d(> T)fQ Ptlropo,(Uno< n. l2 da Como motivo para minha pri- " *p1re**nM« com »l«uml MmP°*i-!Conledcraçân. o aspirante a olti- saooieleritío agente Inventou^ tai typ0 mv0- dal Amaldo Marques Mancebo, quteuhavíad.lioradounamoc' I * "*im* «,foa,r*'»,ía m««*«*fjdo3 regi nento de Infamaria, Aüimin^,,. .., *»,lodo*o» dias.noeo «Corrcio«, «et». »v a nunra ae uma donleila, a|poi§ tesa tuas «díçf«f «?__'-_.•* quem apenas conheci de visla.» todo» o. .ia». Slo p.lsvias texiuacs da vicil-1,t. na, que se esqueceu, n. %va\ NoikUmo*homem,por*4-it*».q_. narração, de dittt que o agente ** •ít'a,'J, ea***»» o rerae. frei Leii Porto fechou as janellas da «w*6****'0' F' *l"^a« ****** i??»»8»**- Icgatía.u^"líelus»#nie, boa sande. <r««s se m.«».,4i.,„ .a*£*» «almenie esters*» é - ItWsl». uiante «Jtsto ao% resía acon- i«i Felipe, «gso Qur&io fim- sclnar a todos que coaten única- leisc-sc», mente comsígo.Faicaso* retM ptM m ftsmpt. Sabemos que o sr. VaSlâdioj^1*^*4*^810»119" apciar de rf«<««(ter tomar eaer* g.cas p«*id<acias, retBuveado daqui o agente Porto, dedarou ao tr. Alfre í o Goldenberg que st qu<iesse giranttas para sua pcj- toa, se mudasse de Petropolis. Simplesmente edificante. Uaa taimiâxàt paga {ersta* meate para garantir m ddadfcs,- tarra-sc asie ea _*&a-tet*o e Cflle:t3r!a Escoai O Mfivim.nli' do .11 1J O movimento do cailorlo do f Industria» c prolssõcsSfOOO registo civil (oi hontem oscguln«««aier«vivos7191630 te; íLaudemios. ........17*550 NASCIMENTOS - Regista- Causa morlis A's Quintas Nâo estou ncllas. Vao para alguas dias que o -Zé Melo» foi partido s está «num quarto». Num quarto, sim, fazendo dc enfermeira o á cabeceies do Albino, que i um moleque neffrs como uma pedra de carvão, e tem quaes progenitores d. Clara Branca, que casada com Clarindo Flor das Neves, donde ser d. Clara Branca das Neves. O Mucio explica o horóscopo: Em negra noite elle estava a nascer c ao seu pri- meiro vagido, rompia a aurora, e tal o nome que lhe queriam dar, mas, um «paredro da família*, vendo que a lua estava clara, após a negra noite, corso diz Camões, ficou resolvido que ella *<: chamasse Clara. Pois o Albino i filho desse conjús» go. Bxperto como quem tem a sua guarda tudo-, e,"sobretudo, sendo o prlmi-lro do ABC que constltue o grupo dos bisbilhoteiros do >Zé' Meio* (hoje quarto) o menino andou por Sccca c Meca, a blsbllliotar por aqui e alii. Cansado, vao ao «Café Braatl., do José Rodrigues, c mal ahi vae entrar afoga-se numa lagoa mesmo cm frente ao cujo, (icando-se-lhc a cabeça que- brada, uma perna partida, perda de um braço, portanto maneia c de um (foi a _a vtlrsi*.} par.fcv. ., ..,, ^ ...,,..,. cia... o menino esti enfermo, O Beliaario ao ver o desastre, corri pela rua 15 afora, via Cruaelro, abusca de um medico, quebra uma das ca- nas da perna e fica... caneta, O Carlos, que vao em soecorro do outro, chega i praça da Liberdade, ao em vei de quebrar i esquerda, caminho da Terra Santa para tomar uma .bensedura», quebra á direita no >rtng> da patina. ç"o. Passado o susto vae ao telegra. pho para contar o sccldente c porqut tinha quebrado á direita hcou csaho< to c assim passou um telegramma. Ora, lado i«to ¦' original 1 Quando, mal ee» i.i... «_ U..I-» _. uiti.nas mio ael ferimentos do Albino, «is que chega . Domcnlco, um carcamanlnho com cara deCapeletti agitando uma earta: Pafronlt Sono qua! Que vogliet Oatunie tuttf evaporam,,. Canutt di chaminclll. Alto chlesto Parmlggtonl un altero canuti maosrronll Dove Felippo? In bracclo de uni temina— Morphía - Qucllo questo ivip(íii,-i litera Lamr. Audfiei * .Slgnore delia policia. Cars cerere non pote esnre autori* date. Vai ai mondo; II eareerevo i.-i encarcerato, carcerere non é autoritate; pigla eonu degll priiionerenondabagno deacqua freda, come de poeira. Parlo tar.amanl mlsturato com pori» gitere para que luttl IntenJersnl, Slgnor Fcltppo 4 um buon ragitto. i lasclato tutto tugteH, Hoipetaria man»;preste ¦*__», tuttl tmonl, ma mundo megllo, Sallvtttl a tuttl. Perdosa, rellppe to big.to «J« poeira, eutra vstft faré mcgíio. Tué Águia, « fe 1 Coada* I v.i.Ad.o! Adiot- Lsmy . O rapas titcheufrie ss medida», Zt> Meio ram-se: Oswaldo. filho de Ar.un;o Al- betto de Almeida. ²Argelina, filha de Oaivina Mala de Jesus. ²Pedro Ber.Jamia, filho de Benjamin de Cerqueira Uma. LE GRANO TAILLEUR —«*í»-- Esteve .;: ~~—íá.t i riítíjsa âtsst isbíliímo, -r«*ti d__stfc^|qsj«s^t|»egcs3a« far*ü_*t fossei ;o Tona*'psjzi&a de Pe«m|W&i. : Ma». ei s í leito; o ageate Psrt^. 1 :- . . w i íl3-*líf_d€*,_lecia-| :5*s fealaí âa| -sira- ,: íçi úã s.a fktsa, t o dtJ«*í Especialidade cm calunies para senhoras -_~— HPORTAÇAO DISECtA Rua da AsmítiWo, 111—TA 2804 ftk> ét 'es&9 raxalidíciarit.. Eítampiihas Ma Kl Multas ...» Imposto territorial!... Dedacçâo tnter-vivos taudeaíos ........ Sello de rerba ..... Caixa beneficente •.. Ma H Imposta terniorfal -.. industrias e profissões Multas ... ......... Taxa judiciaria ..-.. *_P-_-fi*S__aÉ SSBSjãM|4ÍÍÍ V-«tó5*a HsWlW *•»**'•* Selto de veifca Estaaiptílias 1164500 ÕSS700 5Í992 591920 9ÍC»55 366f_€3 91090 25M90 IOS000 2ÍÍ00 172/CCO I. Sj^ * g 3 4 33Í510 £>_£aG0 Mario de PtuU Santtc* ADVOGADOS Aíctitars ca.sas aeata tí_^de pjgtm. Pdnpsss 0 .r. Ar«!.a L«Ui dt ft.b (Antigo addido dos Hospitaei de Paris; Btemen, Coctdnt Tarrdtr) Pratica qualquer operação a dispõe de um coaipieto material cirúrgico. Especialista bo tratamento dri moléstias des orglos genrto-urí- naries. Reicç?ei de Watser* maari, etc. Tratamento da sypbitis pe*o •fi06» e «914». Escripiojío e eonsultai ri Pbansacia Leite, das 9ís it ia maül Cosíssltas fratsitas para s pobres, aos domi-gss, et l_se____i pharmaca das 3 is 4 dl lande. fefeplaae 542—Reíé-âcia, raa V êt Março, 109, Petropcjti

ASSALTANTES Selvagería dr. Eduardo de Moraes. em …memoria.bn.br/pdf/809080/per809080_1913_00014.pdf · ti? & Jté?. tsO-NUM. 14 AGENTES ASSALTANTES Apoiados pelo sr. Valladâo

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MHreetor - AJL VAMO MAVttAnO

Petropolis — Qi-inta-feira, 18 de Oezembpo de 1913

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&Jté?.tsO- NUM. 14

AGENTESASSALTANTES

Apoiados pelo sr. Valladâo. o» agente»Porto e 3'ircs querem afff/retlir o nos-so rctlactor Theodoro Trindade

Jà ha algum tempo, que o nos-so companheiro Theodoro Trin-dade vem tecebendo avisos decautela, pois que o agente Porto,chefe da quadrilha que assaltoua deshoras duas :asas na Mosella,preparava-lhe, apoiado pelos si-cario Ramos Valladâo, uma ag-RressSo traiçoeira, [quando apóso seu trabalho esse nosso reda-ctor se dirigisse á sua residência,

Essa aggressSo n.1o foi levadaa effeito, porque, na noite em

•que foram enviados três soldados\ para a rua onde reside Theodoro

Trindade, esse nosso compa-nheiro, por qualquer motivo per-noitou na redacçao do ext netoCruzeiro, ficando assim mallo-graUu a tentativa inqualificáveldo vallcntc Porto.

Passaram-se dias e nada acon-tecia; ha Ires dias, porém, essenoa.o companheiio recebeu avisode fonte seguríssima que, nanoite de segunda-feira, seria le-vada a elfeito.nova aggressão, maso tuccnUio do Alto da Serra e afuga dos pn:s<it> do xadrez, naodei tempo a essa despuuoruuamalta, que oecupa a delegacia,de levar a effeito a sua criminosatentativa,

Hontem o nosso companheirofoi procurado, cm sua residência• nesta redacçao, por diversaspessoas que lhe avisaram que,com apoio do delegado, os agen-tis Porto c Pires, escorai-o-lam ánoite, st nao lhes fosse possívelOciiar-lhc a mae para satisfazer,na delegacia ou ao banlieiio, a•ua sanha feroz,

Theodoro Trindade, como todaa redacçao desta folha, nao ligouabsolutamente aos avisos, embo-ra de pessoas amigas, porque!nheiro

considera covarde ao extremoessa tropilha nojenta que ahivive a commctter as mais desa-tinadas arbitrariedades; como,porém, pessoa muito achegada apolicia, viesse em procura donosso companheiro, aconselhan-do-o a tomar todas as precau-ções, pois que estava tramado umataque á sua pessoa, é quetrazemos a publico essa vilaniada policia, respoiisabitsanJo osr. Vallad.U», como delegado, queconsente no attentado e o apoia,por qualquer aggressSo contresse companheiro ou contra qual-quer outro, que se venha a veria-car.

Theodoro Trindade é conhe-cido de sobra nesta cidade, e emseu desabono nada absoluta-mente quem quer que seja po-dera apresentar, nem mesmotentar fazel-o.

Multo moço ainda, mas jájornalista, esse nosso compa-nheiro com a independência caltivez de sempre, censurou porvezes, nao sO pelas coluranas doCruzeiro e desta folha mas tam-bem em publico as arbitraneda-des commettldas pela arbitraria,oad.rneira, salleadora e desavtr-gonhada policia de Petropolis; cesse é o motivo, que leva a essesrafeiros immurtdos a aguçarem osdentes, querendo mordel-o.

Theodoro Trindade, como tu-dos Ua redacçao desta folha, nâotem inimigos c gosa da sympa-nua franca de todos que comcile nutre relações.

O que esses lypos n_o toleram

ção e como medico tem já fir-mado o seu credito.

Que a sua vinda para estacidade, não se demore, são osnossos melhores votos.

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A exma directora do Exter-

gado ouve isto sem dizer umapalavra.

Jà que o sr. Valladâo não pren-den em flagrante, lavrando ocompetente auto, esse sanhudoschèrlock, esperamiosques. s. dêcumprimento á sua promessa, re-

nato Avellar, d. Maria Carolina: movendo-o para a Guiné, que é ode Avellar Palma, agradeceu- |seu verdadeiro Iogar.nos gentilmente a noticia que O «gente Porto está sendohontem demos, sobre o exame processado pelo sr.Goldenberg,do collegio de que é directon. que tem como seu advogado o sr.

dr. Eduardo de Moraes.

Selvageríainqualificável

Declaraçãonecessária

Ninguém ignora que, o uni-co responsável pelas publica-

Q atjeate PortoÇ°es editoriaes de uma folha,em scena

éIo seu director, maximé quando onome deste se encontra no ca-

Já nos faltam palavras para ta- beçario do jornal. Não ha, pois,xarmos convenientemente o van- motivo para que o ódio de ai-dalismo, que tem sido posto em íuns bandidos seja saciado na

i Isso; essa altivez e Indcpen-dencla do nosso caro compa-

tópicos o CardealA VÉSPERA

Tivemos hontem um .Ia magnífico,.«jue c-inq n„» itfva.U* noite, semprebuliclotoe doira-o por um bcllosol.

¦ ».

NAO TRATAMOS «le reviver casos

Julgados peta oplaUo publica'I ?.*mos. sim, de aparelhai ao jut>

ato de um ca»o ora em debate,. fM fuemo* 11 <om emeno e juiU-ça, .mando patente o acto violento• *»Wratio do ir. Ramo* Valladâo,,, i tocas*, a p»í«4u» do sr, le.ru aiAl***.

A .Tfifcasa» <;h»ma * nossa folia4c par*'8'**. -*• prstc«c&c* a |or»sai: «»U no se- direito e ate de!t - •Qetté® « seas crtdRes, __ pelo ¦_*»Hftf _#tSat*R*o. <|«« *. aSgsess â j_j»ra? *o« jorsal, os papel isiptfaíarttate para _s»_*_K»o, etta, pelo ««*•>;.s$«-#4 «ma Msa d. grande iaspor

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s_s_r¦ ¦

Rampalla

pratica pela policia de Petropu-lis, cuja chefia passou do fami-gerado Felippe para o sceleradoPorto.

De tempos a esta parte esseagente, Amadeu Potto, vem com-mettendo uma serie de arbitra-riedades verdadeiramente inqun-lificaveis.

Fora outra a altitude do si

psssôa de meu amigo e dedicado companheiro Theodoro Trindade. Eu é que deve morrer,ou soffrer as aggressCes que pre-tendem levar a effeito, e nãoelle. Se o destino me conduzira perder a vida, morrerei conscioile haver cumprido o meu de-Ramos Valladâo. quando esse,ver, defendendo religiosamenteagente chefiou um assalto ás re- U direitos m.hiicn. «c»sidencias de pacatos cldadâOs,

por certo nào teríamos tido od^sprazer de prolligar outrasscenas vandalicas do pernicioso

os direitos públicos, assegura-cios pelas leis da Republica.

Essas ameaças quichotescas,ulo modificarão a attitude desta

Ao publicoPerante o publico venho hoje para

responsabllisar o delegado de policiada 3- zona deste Estado, o bacharelRamos Valladâo, pela aggressão quecontra a minha pessoa preparam, como seu assentimento, os sccleradosagentes de policia Porto e Pires.

O motivo dessa aggressão, 60 possoatíribuà- á independência e á altivez,que tenho mantido sempre, proSigandoas arbitrariedades commcttidas poresses dous agentes, pela policia erafim.

Nâo í de hoje que, por melo de car-tas c pessoalmente, tenho sido avisadoque esses typos tentam aggredir-me.

Nunca liguei absolutamente a essesavisos amigos, porque sempre julgueia essa gentalha policial, como a maiscovarde que possa existir.

Aos cmulos de Lulgi Vampa, Portoe Pires, declaro que nâo os temo e merio da sua valentia.

Assim, fica prevenido o publico.Petropolis, 17—12—913

Theodoro Trindade

CASA SEABRA>->45SÍH-»^

Trampolim

Tem aempre uns stock de 30mil chapéus que rende pelo preçoda fabrica.

lllimas ttoritladcti em cantinascollaristlios, gravatas, meias, sus-pensorios, perfumas'ias finas, pem-tes, tapeçarias, velocípedes, e mui-tos outros artigos.

TESLKPilOXE 239

agente Porto, que, pela vontade folha. Pela verdade e pela iusii-Praf"üíandSéana'

ha muit0' nai^. Cia continuará combaterHoje trazemos a publico mais i e"ergica e de8a8sombradamente,

uma violência desse despudora- "a!a ° °<ue nollver» aconteça odo cafre.

A' nossa redacçao veiu a vi-Uima.sr. Alfredo üondelberg.dasanha felina do valiente Porto enos disse o seguinte:«Eslava eu hontem, ás 12 l|2da tarde, na cochelra do sr. José

que arontecer.Petropolis, 17- 12-013.

Álvaro Machado,

Petropolis, uni poemeto— O paraíso da vidaTem em seu seio um Carleto,Que a traz muito aborrecida.

?\O agente Porto honra a nossa po-

licia e até a nossa nacionalidade comas suas diabruras. Vamos ver se oBarbosa lhe manda eriyir, cm vida,a estatua a que elle tem direito,

A «moça» quer andar em nossacompanhia! Nâo faltava mais nada!Nós nio somos «automóvel humano»,daquclics que ultimamente apparece-ram no Rio de Janeiro I...

.*.O «Correio», com o seu .clzcvlr»

novo, vae provocar os olharc» da me-nina,

Oh! Se vae!...

PltESIuiWADl REPUBLICANo despacho collcctlvo do hontem,

foi assignado o decreto creando asGarcia Kpdrigues, onde conVer- i M»uln,c* brigadas da üuarda Naclo-savacom o S pEf joal, neste E»U«tei de cavaiuria -..) Em carro' especial, ligado aoquando fui procurado por um cumarCâ5 uo Uarra Mansa, Barra doj '•'c'" UdS '>o:) oa 'nannâ, desceuagente, que me Intimou a com;Flrah>' c Angr* dos Kcii; dc artilha-j hontem ao Rio.s.cx. o sr.mareparecer á delegacia Indaguei se rii'cm CaPivary- | chal Hermes da Fonseca,era necessário acompanhal-o, ouse poderia apreseutar-me depois.Disse-me o agente referido quejf0iW|gM,0 hontem, o acto do con.n»ni"5f .

««"JPWhal.0, Mb, vença» de arbllrsmento entra os E» •pena de ser conduzido à força, jdo, Unidos cs Republicado S. Sal".Acompanhei-o, calmo, pois nao d0r,tendo praticado acto algum de-

CBITOS —Foram registadosos seguintes:

Marcelino ramas, italiano, 50annos, viuvo, branco, indigente.— Amélia, brasileira, 8 me-zes, branca, filha de HelenaMussel.

ISTO

O tclegrapho, com o seu lax*nismo habitual, transmliiiu-nisde Rema a desolado-a n Jticia damorte do sr, cardeal Rampolla.

O cardeal Rampolla foi o vul-to de maior destaque durante tpontificado de Lcâa XIII, tendoskío, mesmo, o teu sccrelaiio.

Depois da mo«c deste Papa,o cardeal Rampolla (oi eleitoPapa no aegundo escrutínio, rtas,ao tYf_>do embaixader austiiacoa icsoiu{.V. do ccnclavc c, dar,-*Jo-íe o 3' escrutínio, toi ellederrotadk», sendo eleito o cardealSârto, hoje Pio X.

Ataisi, qsjaij e*£}utcÍdo» de*tappame do numero doa vlroaum 4m rncfasjea mis» em eví*desdi peto Wd acerrima eãpl-rfto übítal e peto lugar de destsqne q.c c-scuptíti na poJiücainteiisarf-saaJ.

Ilctttosò, nada poderia recelar. "' _Na delegacia, como eu alegas- ^-«e hoje para Nictheroy, afim U«se precisar falar ao tcleplionc, axaminar o illustre senador PortcU.,

pois sou negociante e tinha que que se acha enfermo, o illustre clinicodar andamento a diversos ne- sr. dr. t-rncsio Paixão.gocios, hontem, o agente Porto,que l.\ ee achava, entrou a cs-pancar-me bruialmcntc.c, aó nSocontinuou na sua brutal feroei-date, dc.ido a intervenção deum seu companheiro c do srdr. Paula Ramos, promotor daComarca, que passava na oc-casulo em (rente a delegacia,Mim desse attentado, o agentePorto violou a minha carteira edelia retirou uma conta, que serecuseu depois a entregar-mc.

Momentos após, chegaram ádelegacia o sr. dr. delegado e omeu advogado sr. dr. Eduardode Morao, tendo sido ent.o,posto em liberdade. O agentePorto declarou na presença dodeieg do, que eu lhe havia ditodesatoros, c que se os repetisse,elle me datia um tiro.

*~~ T,t Em companhia de s. ex.Nodespachoda pasta do Exterior,idesceram os srs. dr. Edwiges

;de Queiroz, c Jcsuino Cardoso,Mario Pimcntcl Brandão, Euze-bio de Queiroz e o 1 • tenenteAristldes Brasil,

S. ex., ao chegarão Rio, di-rigiu-se, acompanhado dos srs.general Luiz B-irb.do, dr.Jesuhr»Cardoso ecapiiao-tenenteCu.iltaMenezes, para o cemitério S.Francisco dc Xavier, onde visi«tou o túmulo dc d. Orslna daFonseca, tendo depois s. ex. as-sistido à missa mandada rezarpor alma daquella virtuosa se-nhera, cujo anniversario natali*cio passaria hontem.

Os.. Presidente da Republicaregressou pelo trem das 6 horasda tarde.

A' subida c à descida prestoucontinência a s. ex. a (orça do55* de caçadores, sob o com«mando do sr. capitlo TrajanoFerraz Moreira.

i "i "SI ' i ii

PÜRC MALRio de Janeiro

Actual tu en t eSaldos de baliMÇO

'•». i »¦¦#•. ... ...».¦.¦ .

Cada pessoa desua família s um

instrumemto dedespesa.

Cada«rayon»do «Pare

Royal» èum instru-

mento dtf eco-nomia

ParcloyalRio dc .Janeiro

O «Correio de PciropoSii» recebihontem, o novo material, que ja co-

Loteria M<ederulResumo dos prêmios da Lo*

teria da Capital Federal, planon. 305, extrahida hon em:67208 20:GX$_."01283... ... 3:co;srco6105 3:00050003R28. 1:000500o10501 I.-0.0ÍJ90

CAMBIOO cambio, manteve-se hon«

tem.de 16 3)32 a 16 1-8.

MFÍFO prcçi do cale. h^nlem, des-

ceu a 7SSO0 e 7Í903 a anoba.

ir O«a;";'v«s da CtiottcC,r»^« *<».-t«i.ll.tsi

. U Eü ¦ D*i**ZJtgf»A £*|Tt»trn m%fr,,$»

Fel nomeado Instruct» militarmeeousserdUiritwido. Hoje Ji ettt d(> T)fQ Ptlropo,(Uno< n. l2 daComo motivo para minha pri- " *p1re**nM« com »l«uml MmP°*i-!Conledcraçân. o aspirante a olti-saooieleritío agente Inventou^ tai typ0 mv0- dal Amaldo Marques Mancebo,quteuhavíad.lioradounamoc' I * "*im* «,foa,r*'»,ía m««*«*fjdo3 regi nento de Infamaria,Aüimin^,,. .. ,

*»,lodo*o» dias.noeo «Corrcio«, «et».»v a nunra ae uma donleila, a|poi§ tesa a» tuas «díçf«f «?__'-_.•*quem apenas conheci de visla.» todo» o. .ia».

Slo p.lsvias texiuacs da vicil-1 ,t.na, que se esqueceu, n. %va\ NoikUmo*homem,por*4-it*».q_.narração, de dittt que o agente ** •ít'a,'J, ea***»» o rerae. frei LeiiPorto fechou as janellas da «w*6****'0' F' *l"^a« ****** i??»»8»**-Icgatía. u^"líelus»#nie, boa sande. <r««s se

m.«».,4i.,„ .a *£*» «almenie esters*» é - ItWsl».uiante «Jtsto sè ao% resía acon- i«i Felipe, «gso Qur&io *® fim-sclnar a todos que coaten única- leisc-sc»,mente comsígo. Faicaso* retM ptM m ftsmpt.

Sabemos que o sr. VaSlâdioj^1*^*4*^810»119"apciar de rf«<««(ter tomar eaer*g.cas p«*id<acias, retBuveadodaqui o agente Porto, dedarouao tr. Alfre í o Goldenberg que stqu<iesse giranttas para sua pcj-toa, se mudasse de Petropolis.

Simplesmente edificante.Uaa taimiâxàt paga {ersta*

meate para garantir m ddadfcs,-tarra-sc asie ea _*&a-tet*o e

Cflle:t3r!aEscoai

O Mfivim.nli' do .11 • 1JO movimento do cailorlo do f Industria» c prolssõcs SfOOO

registo civil (oi hontem oscguln«««aier«vivos 7191630te; íLaudemios. ........ 17*550

NASCIMENTOS - Regista- Causa morlis

A's QuintasNâo estou ncllas. Vao para alguas

dias que o -Zé Melo» foi partido sestá «num quarto». Num quarto, sim,fazendo dc enfermeira o á cabeceiesdo Albino, que i um moleque neffrscomo uma pedra de carvão, e tem quaesprogenitores d. Clara Branca, que <¦casada com Clarindo Flor das Neves,donde ser d. Clara Branca das Neves. OMucio explica o horóscopo: Em negranoite elle estava a nascer c ao seu pri-meiro vagido, rompia a aurora, e tal onome que lhe queriam dar, mas, um«paredro da família*, vendo que a luaestava clara, após a negra noite, corsodiz Camões, ficou resolvido que ella*<: chamasse Clara.

Pois o Albino i filho desse conjús»go. Bxperto como quem tem a suaguarda tudo-, e,"sobretudo, sendo o— prlmi-lro do ABC — que constltueo grupo dos bisbilhoteiros do >Zé'Meio* (hoje quarto) o menino andou porSccca c Meca, a blsbllliotar por aqui ealii.

Cansado, vao ao «Café Braatl., doJosé Rodrigues, c mal ahi vae entrarafoga-se numa lagoa mesmo cm frenteao cujo, (icando-se-lhc a cabeça que-brada, uma perna partida, perda de umbraço, portanto maneia c de um (foi a_a vtlrsi*.} par.fcv. ., ..,, ^ ...,,..,.cia... o menino esti enfermo,

O Beliaario ao ver o desastre, corripela rua 15 afora, via Cruaelro, abuscade um medico, quebra uma das ca-nas da perna e fica... caneta, O Carlos,que vao em soecorro do outro, chegai praça da Liberdade, ao em vei dequebrar i esquerda, caminho da TerraSanta para tomar uma .bensedura»,quebra á direita no >rtng> da patina.ç"o. Passado o susto vae ao telegra.pho — para contar o sccldente c porquttinha quebrado á direita — hcou csaho<to c assim passou um telegramma. Ora,lado i«to ¦' original 1 Quando, mal ee»i.i... «_ U..I-» _. uiti.nas d« mio aelferimentos do Albino, «is que chega .Domcnlco, um carcamanlnho com caradeCapeletti agitando uma earta:

Pafronlt Sono qua! Que voglietOatunie tuttf evaporam,,. Canutt dichaminclll. Alto chlesto Parmlggtonlun altero canuti maosrronll

Dove Felippo? In bracclo de unitemina— Morphía - Qucllo questoivip(íii,-i i» litera -« Lamr. Audfiei*

.Slgnore delia policia. Carscerere non pote esnre autori*date. Vai ai mondo; II eareerevoi.-i encarcerato, carcerere noné autoritate; pigla eonu degllpriiionerenondabagno deacquafreda, come de poeira. Parlotar.amanl mlsturato com pori»gitere para que luttl IntenJersnl,

Slgnor Fcltppo 4 um buonragitto. i lasclato tutto tugteH,Hoipetaria man»;preste ¦*__»,tuttl tmonl, ma mundo megllo,Sallvtttl a tuttl. Perdosa, rellppeto big.to «J« poeira, eutra vstftfaré mcgíio. Tué — Águia, « fe 1Coada* I

v.i.Ad.o! Adiot- Lsmy .O rapas titcheufrie ss medida»,

Zt> Meioram-se:

Oswaldo. filho de Ar.un;o Al-betto de Almeida.

Argelina, filha de OaivinaMala de Jesus.Pedro Ber.Jamia, filho deBenjamin de Cerqueira Uma.

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.' 2i000

rURAS-PARA O EX-TER1QR

30ÍO0O

PÍH::': lámos aísisnante» a Iodas

jue n3o nos devolverem os

inco números do CORREIO

OL1S, que lhes sejam en-

i. i-rraiT-' '*—*—*¦• i—^- zfBpKMaa*9

escola

do,' Euzébío Aníòriío Baptista.Desp.: «Julgo por sentença icalculo de tis, para que produz:seirs devidos e legaes efleitos;pagas as custas na forma d.,lei.» -

Cartório do 3* oííicio, escri-vão Guàlberto de Oliveira.

• Execução - Condes d tuefcequétttés; execulad s, JoaqumFrancisco Simões e sua mulher— Desp.: Recebo a appehaça.no effeito devoJuíiyo; subam .sur.erior Insiancia, ficando tra-lado! no prazo da lei e intimada,as partes.»

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nomia Domestica, as alúmnas Dulce.e,r- laura Silva o tlkaKodr.gv.es.' •">• SERIE — «Francez» -Carlos lia-mãnn, Eduardo Horto, Henrique Portoo Maria Campos, dlstlncçâo; FranciscoSoares, Ednrtr da Cruz, Olga Mamam.,Carmen Hibciroc Salomão Jorge, optt-ma. . c ,,,.

.Portusuez. - Francisco Soare»,Henrique Porto e Maria Campos, dis-Uncçfiôj Carlos Hamann, Eduardo or-.. oi-a Hamann. Edmir ttiu, Car-UnWtoclro c Salomão Jorge, optima.

.Aúiluncica. -Francisco Soares,oprima; Henrique Porto, Eduardo Por-fo ZmltCnxz, Olga llama...., MariaCampo». Cwmcr, Rlbfilro C Salomíl°

.üéographta. - Francisco soares,Henrique Potio, Udmír Cruz, Salomãolonse Eduardo Porto e Maria .Compôs,UmW.o;ülgaHa.nanne Carmen Ri-beiro, optima..*,. u, 4a.a . „_ Francisco

• lltstortii «O ....¦•¦• »...,ví. .:amir Cm/. Olga Hamann e..,.....„, lorce, diitii»c<;ílo; Henrique

tio

Extraccao em 20 de Dezembrode 1913

Avenida 15 de Novembro n. 1036TELEPHONE 42

vida bociai.inr..vti- -n rn

• Coinineinora hoje, o seu antii-versario natalicio, o sr. RodolphoBen.ardclli, compcíentissimo di-rector da Escola de Bellas Artes,uo Rio de Janeiro.Viajantes

Acompanhado de sua e;:ma.esposa, d. Beatriz t anialho deSotua, deve chegar, ao Rio, vin-do da Europa, no uia 25 do co -rente, o sr. Frederico Oscar cieSotua, irmão do sr. dr. üscaidc Souza, da Faculdade dc Me-diema do R.o de Janeiro.

Acompanhado de sua exma.senhora e de sua gentillissimafilha, pardo liontem, com destinoa Europa, o ílnisiie sr Conse-liieiro Lamp.eia.

U embarque realizou-se noCães Phaiux.

ürauUe íoi o numero, de pes-

SPespachos finite»losé Fernandes de Oliveira

Leite.— Deferido- Pague-se -a-onta iunfa. .

'_ _._Eaberto Raymundo da Fon-

seca. — Pag'is ° l,nPosto e £'lva*rá, como requer. .

L. loão líodrigues Maia. —Páeo o imposto, como requer

_ josá Julião Ribeiro de Cas-r0 ._^Annctado, *-rchiv,:-ce.

1_ j ru Pium. — Annotado, de-se-bsixa.José Bento P'ay Garcia. —-".imolado, dê-se baixa.

Jo;». Rodrigues Maia. —Sieni-, expeça^se alvará.

ür.Jo&é Bernardino Bapiisi;..-"creira. — Complete o sello.

Pedro Htllen. — Feiía av-isioria, pago o imposto, pód-.ser hab.tado, devendo o ptoprie-;ario requererá aveibação do prejio de accordo como art. 16 <.'<.Jel.be. ação n" 177.

Ei nesto Viiurino- Defendo. Pague-se

ju.-.ta. Pedro Maynorm.se o acto, concedendo os favoresJa Deliberação n* 166, visto estarfeita a vistoria e pasos os impôs-tos.

Domingos Cândido Bar-cellos. — Pago o sello devido,averbe-se, de accordo cem a in-fotmação da Contadoria.hauancete

ua 'xhcsourar1aReceita

Saldo do dia anterior43:711 /035; Renda do dia 17 dedezembro, 17:235$393: somma,50:9*16f630.

DespertaPagamentos e.eriuàdos em 17

de dezembro, b36 "051. Sa!do cn.caixa 5C:3IOò7i).

Pelchalt.a conta

— L.vre-

sewmasm*mr«tmtitt

DITAI.

SEGUNDA PRAÇA

0 Doutor Vicente Ferreira deCasta. S.lv:.«, |u •' de Direito emcxeieicio nw>ia Comarca dePetropolis, Estado do Rio deJaneiro, etc.I-AÇO SABER a iodos os que

i pi Ciente edual de segundapraça virem, ou deiic tiverem co-ihecimento, que no dia 2-1 doirciite, a uma hora da tarde,

do por 9:050>COO. O PRÉDIOsob números 1C62 e 1064 (an-tigos 136 e 138), à avenidaQumze de Novembro, edificadono mesmo praso,,construído depedra ca. e tijolo, forrado e as-sbalhado, coberto de telna na-cional, dividido em 2 compar-timenlos, com 3 portas de frentee 2 de fundos, medindo 9 me-tros de frente \ por 9_metros eGJ de iado, avaliado por9:C:-,::). PUXADO aos fun-dos do prédio acima, construídode ped.a, cal e tijolo, forrado eassoalhado, cobei to de ferro cal"v-nisado, dividido em 3 com-paríimeritos, com 1 porta e 2jinellas de lado, medindo 5 me-tros de frente por 15 de lar-gura, avaliado por 2:i0"1s(O.Telhe ro aos fundos do pre-¦dio acima e lado do puxado,coberto de ferio galvanisado,sem forro nem assoalho, era umsó compaitimento, medindo 4me.ros de frente por 2 me-tros e 50 ae lado, avaliadopor 5;yC".0; tudo na impor-lancia ",o al de 20:100f300, que,com o abatimento legal de 10°ufica redu-ida a 18:090$COO. Epara que chegue ao conheci-mento de todos os interessadosmandei passar o presente queserá affixado no logar do estyloe por copias publicado pela im-prensa e junto aos respectivosautos, na f rma da lei. Dado epassado i.e.ta cidade de Pelro-ojüs, Estado do Rio de Janeiro,aos quinze (1;) de Dezembro de1913. E eu, Francisco Giuibertode Oliveira, Escriv.no, subscrevi.Petropolis 15 de Dezembro de.913. Francisco Oualberto deOliveira. Com 600 reis. O Juizde Direito — Vicente Ferreiraúi Castro Silva (Estão colladas; devidamente inutilisadas es-iámpiiliâs do Estado no valortofal de 600 reis).

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Os mutuários que tiverem mais de 4 annos dtassociados poderão requerer prédios para do-micilio, até à quantia ae 20 000S000. Us remi-dos, pagando apenas 120S000 mi is poderãorequerer esle grande beneficio ímmediata-mente. A importância do prédio será 8 mor ti-sada em pequenas prestas' es mensaes, t fe-riores ao aluguel ou rendimento do prédioDe modo que: Com uma economia de o$000mensaes tornar-vos-eis proprietáriosno fim de 4 annos (ou desde jà com um pouc-mais), e terc is aiuda uma pensão vitalícia deÍOOSOOO mensaes.

lnscrevei-vos, pois, sem demora na Mu-tualidade vna.icia.se quizerdes as? -gurar o vos*o futuro, isto è, a vo^sa felicida-de. Para informações queiram dirigir e orepresentante B anoel Ofende* dosSantos, rua 14 de Julho, 1076,

Sócios inscriptos até hoje: 24 130

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~ SEDE—Juiz de Fora - Estado de Minasifirectovia \

Preildente—dr. Martinho da Rocha.Vtctvpresldentc—dr. Affonso Penna Júnior.Dlrector-superl-ntendcnteDlrector-gerentc—coronel Agenor A. da Silva Canedo.

Conielfiõ flncalDr. Anlonio Carlos R. de Andrada,Dr. Hugo dc Andrade Santos.Alfredo de Souza Bastos.Dr. JoUo Nunes Lima.Dr. Luiz de Souza randSo.

Constroe ou compra prcdlos de morada para seus mutuários, mediante pagamentos mensaes, a prazo

SupplentesDr. /?aul Soares de Moura.Dr. Ernesto H.da Oama Cerqueira.x ajor Manoel Luiz Vieira.M-jor Raul Oliveira Rocha.Joaquim Qonçatves Coelho.

Uqulda, em qualquer tempo, as apólices da serie Especial, desde que estejam IS mezes em vigor.longo c juros módicos. " ¦—„--- --, - r- - ^a 8^rje operaria, SSooo \ na série Operaria, 2*õoo

Emtttc Apólices Prcdiacs, no valor de 87:500? mensaes, resgatavcls por sort los bi-mensaes. Cobra de Jóia \ na série popular, 10$ e de mensalidade s na série Popular, 5ioooSorteia, na Siric Operaria, Io apólices prediaes, no dia 5 dc cada mez, no > alor de I2:5ooíooo. 1 n*« »*rle Especial, tOlooo ' na série especial, lOSoooSorteia, na Série Popular, 18 apólices prediaes, nos dias 15 e 30 ('c cada mez, no valor a.Reipilariza as apólices dc seus mutuários, sem pagamento de nova Jóia, sempre que as mesmas

25:ooofooo. decaiam.Sorteia, na Série Especial, 16 apólices prediaes, nos dias 10 e 20 dc cada mez, no valor AelÂcLelia mutuários de qualquer edade, nacionalidade e sexo.

50;ooo$ooo. \Offe, ce aos seus mutuallstas, pobres ouriços, o máximo de vantagens, o mínimo de gastos e ma-Hatitue, no tim das séries, aos sócios nao sorteados e aos herdeiros dos sócios fallccldos, antes de! *»••**'> de garantias.sorteados, as mensalidades pagas. Está Icance da bolsa do operário, do funecionario c do menos abastado, por exigir uma contrl-

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Credito Mutuo Nacional^ SDttelDn^™n »^2nnínSíS!09 PElQ*»» mi»w ...*cimu wwiüii processo explicado abaixoTres palacetes no valo* de BOsoooSooo sendo:Um palacete de 3o:ooo$ooo

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Fsses palacetes scrSo sorteados pclaLotetlaFcderal.no dia 20 de D«*"mbro e caberão: oie JO.WOÍOOO, ao muíuano «.ujo numero do coupon tor egual ao I* premia» 0 dc 15:oo«>$i>oo,prêmio, e o de Sioo^oo, ao mutuário cujo

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so mutuário cujo numero do ecupon for egual ao 2numero do coupon for igual ao 3 ptemio.Para conseguir um palacete desses, basta que o pretendente se Inscreva ,- secclo «Econo

companhia obriga a entregar .0 srs. mutuários sorteados que nlo queirim receber os prédios, as respec

j mia Po-u *,f. enchendo.1 proposta e enviando-a ao .CR«-D,T0 MUTUO NNCIONAL».A'émdas vantagens de que gozará com a su. JnsccrjpçVoem uma das s rie*: Operaria po-

pular e -ecul, tom direito aos sorteios mensaes pecuh,., prediaes no valor de I2:oooK>oo25:o3o',. . e 5o:ooofoc»o, teri direito, sem ônus algum, *•*> sorteio desses tres palacetesna vésperado Naia! — tA de Dctembro de 1913.

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