25
Assim escrevemos! Alunos do 4.º ano A Agrupamento de Escolas de Marvão

Assim, escrevemos

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Textos dos alunos do 4.º ano A do Agrupamento de Escolas de Marvão

Citation preview

Assimescrevemos!

Alunos do 4.º ano AAgrupamento de Escolas de Marvão

Estava eu no congelador, toda descansadinha da vida, quan-do a rainha me foi buscar para fazer um teste a uma menina que tinha batido à porta do castelo, porque andava a fugir do seu pai.

Então a rainha toda confiante pensava que ela não iria sen-tir nada.

Ela acha isso porque, por debaixo de 20 colchões e de 20 edredões a rainha pensava, naquela cabeça real que, era im-possível sentir uma ervilhinha que era eu…

E lá estava eu toda apertada e já a suar, quase com as costas partidas, a ser esmagada por 20 colchões e 20 edredões.

Por cima desses… a princesa a dar voltas para encontrar uma posição confortável para descansar.

Mas eu não servi para nada porque, de manhã a princesa dis-se à rainha que tinha dormido que nem uma pedra e, tam-bém disse que estava tão cansada, que nem sentiu nada.

Sabem o que isso quer dizer?

1

A princesa e eu

1

Quer dizer que não me sentiu a mim!

A rainha disse ao príncipe que ela não era uma princesa e que não podia casar com ela. O príncipe disse que se iam casar e era já no dia seguinte e assim o fez!

No dia seguinte eles casaram e viveram felizes para sempre.

FIM!!!!!!!

Beatriz Ramilo

9 anos

2

Era uma vez, há muito, muito tempo, viveu um homem mui-to velhinho. As barbas brancas quase lhe tocavam no peito e o seu cabelo comprido estava muito liso. Um dia Afonso (as-sim se chamava ele) sentou-se ao pé da janela a pensar. A cer-ta altura, olhou através do vidro. Lá fora nevava. Os vários pinheiros do seu jardim estavam cobertos de neve branca. No meio disso tudo, umas pegadas na neve despertaram-lhe a atenção.

Um pouco mais adiante estava um mendigo. Esse pobre ho-mem que era um sem-abrigo, estava vestido, descalço e sozi-nho. Afonso que, tinha um coração de ouro, abriu a janela e chamou-o:

— Vem cá, homem! Onde é a tua casa?

— Ah! A minha casa?! Eu não tenho casa, senhor.

— E a tua família?

— Esses… nunca os conheci. Vivia com a minha avó, mas on-tem ela morreu, não aguentou o frio deste Inverno…

3

A história do Pai Natal

2

— Meu Deus! Mas, que vida tão triste a tua! E agora?! Com que viveu? Sozinho?

— Sim, agora vivo sozinho.

Mas… e não tens frio, mal vestido e descal-ço? Bem que precisas de um par de sapa-tos, de uma camisola e de um casaco! Vou pedir á minha mulher que te faça uma cami-sola e vou fazer-te eu próprio um par de sa-patos!

— Oh! Muito obrigado, senhor. Que posso fazer por si?

— Eu vou explicar tudo á minha mulher. Ela andava a dizer-me que eu precisava de um trabalho para me entreter. Eu fiquei um bocado confuso: como poderia eu ar-ranjar um emprego de um dia para o outro? E então, quando te vi, lembrei-me imedia-tamente de um bom passatempo para nós os dois! Até fazíamos uma boa acção e tudo! A minha ideia era construirmos uma fábrica de brinquedos onde trabalhamos todo o ano para obtermos os melhores e mais bonitos presentes para oferecermos aos meninos bem comportados no final do ano. Podíamos também dar um nome á data de entregar as prendas. Hummm, pode ser natal, em honra da minha mulher Natália.

— Ó senhor, isto é, o Sr. Afonso tem ideias fabulosas! Para mim o senhor é um verda-deiro santo!

— Oh! Oh! Oh! Não sou nada! Sou apenas o Pai Natal! É um bom nome para quem in-venta o Natal! No natal, todas as prendas devem estar prontas treinarei as minhas re-nas todos os dias para grandes viagens, pre-parei o meu trenó para levares o saco com as prendas!

— Mas, Pai Natal, quando é que vai ser o Natal?

— Oh! Meu Deus! Não tinha pensado nis-so! Mas até pode ser no dia em que nasceu Jesus! Ele ficaria orgulhoso de nós! Portan-to o Natal é no dia 25 de dezembro! É ver-dade como te chamas meu amigo?

— Chamo-me Cristóvão.

— Muito bem, Cristóvão, vamos já contar tudo à minha mulher!

Natália ficou encantada com a ideia do ma-rido e foi logo chamar todos os duendes e empregados para ajudarem na construção da fábrica. Eles adoraram a ideia de passar a trabalhar numa fábrica e empenharam-se na sua construção. Em menos de 5 dias a fábrica estava pronta!

Naquele ano todos os duendes tiveram de trabalhar em velocidade máxima, pois o Na-tal estava a chegar! Todos os dias a fábrica de brinquedos do Pai Natal recebia deze-nas de cartas de todos os meninos e meni-nas do mundo, a encomendarem os seus presentes de Natal. A todas as cartas o Pai

4

Natal respondia dizendo que se portassem bem. O prometido é devido: os duendes carrega-ram as prendas e Cristóvão pô-las no grande saco do Pai Natal. À meia-noite em ponto, o trenó cruzava o céu, puxado pelas renas, carregando o saco dos presentes.

Ainda hoje sempre que é noite de Natal podemos ver o grande trenó com o Pai Natal e Cristóvão. Se olhares para o céu à meia-noite em ponto … vais vê-los com certeza…!

Beatriz Semedo

9 anos

5

Era uma vez um homem de 3 cabeças. Um dia apareceu um pirata que tinha encontrado uma espada.

Certo dia eles os dois zangaram-se e o pirata cortou-lhe uma das cabeças então ele ficou a chamar-se Homem das du-as cabeças.

Noutro dia chamou o dragão das 7 cabeças e o pirata cha-mou um monstro que deitava fogo. Foram os dois brigar, morreram os dois dragões. O homem das duas cabeças ficou sem outra cabeça e ficou a chamar-se homem da uma cabe-ça.

Carlos Lapuste

9 anos

6

O homem das três cabeças

3

Os pequenos reis da Portagem, foram à Santa Casa da Mise-ricórdia, cantar as janeiras.

As raparigas levavam um xaile, um lenço na cabeça, uma saia, meias de lã, camisa de chita e uns sapatos quentes.

Os rapazes iam de capote, camisa, calças, chapéu e com umas botas altas quentes.

Era normal eles irem agasalhados. Era inverno e era dia de reis.

Os velhinhos gostaram, adoraram, aplaudiram e deram meia volta e voltaram para o sofá.

Os pequenos reis da Portagem foram para casa.

Vitória Barbas

9 anos

7

Os pequenos reis da Portagem

4

Após a viagem no carrossel, os dois meninos foram ver as barracas da feira.

De nada gostaram, até verem a barraca dos sapatos.

Miguel disse para Ricardo que já voltava.

Mas ao correr, um dos sapatos saltou-lhe do pé.

Quando o ia a apanhar, um cão apanhou-lhe o sapato e desa-tou a correr.

Passaram pela barraca dos bonecos, pela barraca dos doces e pela barraca dos chapéus.

A certa altura, o cão largou o sapato. Logo Miguel o apa-nhou e disse que na verdade já tinha pouco dinheiro e não o iria gastar em coisas que ainda tinha.

Rodrigo Garraio

9 anos

8

Pela feira fora

5

Num dia, chamado Natal, ouviu-se um barulho:

- Tlim, tlim, Feliz Natal - disse alguém.

Houve um menino que olhou para cima, e disse:

- Olhem é o Pai Natal!

Mas ninguém o via porque o Pai Natal não queria que o vis-sem, para pensarem que o Pai Natal só existe na noite de Natal e no dia de Natal.

- Eu vi o Pai Natal, mas ninguém acredita em min… - disse o menino que viu o Pai Natal.

E o Pai Natal voltou á fabrica de brinquedos e disse:

- Eu quase fui descoberto por um menino.

Mas mesmo assim houve Natal.

Rodrigo Salgueiro

9 anos

9

O Natal6

Era uma vez, um rouxinol muito vaidoso das suas penas ne-gras. Ele vivia em Mafra, na RUA DO SABÃO…que era fei-ta de sabão.

Todos os dias ia tomar banho ao rio Detergente. Mas, na-quela manhã, antes de o Rouxinol ir ao rio, estiveram lá umas lavadeiras a lavar a roupa e usaram muita lixívia.

Quando ele foi tomar banho no rio ficou branco e quando o relógio deu 12 badaladas que, eram bolinhas gordas, ele ain-da estava a tomar banho. Quando se viu ficou cheio de ver-gonha.

Assim que pôde voar foi logo à Rua do Sabão, tocou à cam-painha da porta número 55 e apareceu o Sr. Bolinha. Passa-do um bocado saiu de lá e foi ter a uma escola de meninos que depois o pintaram.

Ele disse:

— Nunca mais voltarei a ser vaidoso!

10

O rouxinol7

No dia seguinte, o rouxinol foi para o Rio Detergente descansar em cima de uma bola.

E assim, o rouxinol nunca mais se voltou a lavar.

Ricardo Castelinho

9 anos

11

Estava descansadinha a barata a comer lixo quando passou o Sr. Sapo.

— Então ó gorducho como é que vais? – perguntou a barata feita provocante.

— Não me chateies, ó barata. – disse o sapo.

— Olha quem fala, o gordalhão que trabalha. Os da alta não trabalham, só comem e mandam. – respondeu a barata

— Eh, só me calham parvos! – disse baixinho o sapo.

— Para a tua informação eu não sou parva, sou bonita! - ex-clamou ela vaidosa.

— Ai, és tão parvo…- pensou o sapo.

De repente, o sapo come a barata.

— É parva mas, muito boa! – exclamou ele a lamber-se.

Vasco Mouzinho

9 anos

12

A barata e o sapo

8

Era uma vez, um rouxinol muito vaidoso. Tinha penas ver-melhas, castanhas e amarelas e vivia em Mafra na Rua do Sa-bão. Essa rua era feita com calçada de sabão e era muito fá-cil lavar a louça e as mãos porque das torneiras já saía água misturada com sabão.

Todos os dias o rouxinol ia tomar banho num rio, o rio de Sabão Liquido, mas, não fiquem para aí a pensar que o rio era feito de sabão, porque o rio tinha água normal.

Mas, naquela manhã, antes de o rouxinol chegar ao rio, esti-veram lá as lavadeiras que trabalhavam para o presidente Ro-drigo Garraio. Não digam a ninguém, mas por causa dele Mafra estava a ficar sem população.

Estavam a lavar uma roupa muito suja (era a roupa do presi-dente) … Uma roupa muito suja precisa de muita lixívia logo estavam a usar muita lixívia.

Quando o rouxinol foi tomar banho ficou branco como neve.

13

O rouxinol vaidoso

9

Quando ele, se viu assim, foi logo esconder-se dentro da folhagem de uma árvore, cheio de vergonha. Mas outros rouxinóis viviam lá e quando o viram, riram-se muito dele até houve um que disse «Tu és o quê? Um rouxinol das neves…! O pobre rouxinol, assim que pôde vo-ou até a uma escola, mas ela estava muito longe dali. Para além disso, ele não sabia onde fi-cava a escola por isso teve de perguntar a muita gente.

O rouxinol pediu aos meninos que lá estavam que o pintasse. Ao início eles acharam esqui-sito um rouxinol ser branco. Mas depois lá o pintaram de todas as cores do arco-íris, e o rouxinol disse:

— Nunca mais tomo banho! Nunca mais serei vaidoso!

E assim foi, nunca mais o rouxinol foi para o rio e ficou com aquelas lindas cores para sem-pre.

Miguel Pimentel

9 anos

14

Era uma vez um pelicano e uma pelicana.

Um dia o pelicano foi apanhar paus e a pelicana ficou no ni-nho.

Mas um dia aconteceu uma coisa, a pelicana pôs um ovo e nasceu uma menina pelicana.

— Minha filha estás igualzinha à tua mãe …! – disse o pai pe-licano.

— Mãe, pai vou dar uma volta e depois já volto para casa. – disse a bebé.

— Está bem! Volta quando forem horas de jantar. – disse a mãe pelicana.

Depois de jantar foram todos dormir.

Alguns meses mais tarde a pelicana bebé cresceu, cresceu e cresceu e ficou grande. Foi assim que a pelicana ficou adul-ta.

Joana Santos 11 anos

15

Os pelicanos

10

Era uma vez um rouxinol que morava na rua do Sabão.

As janelas da sua casa eram brancas, a porta era amarela, o número era o 52 e o telhado era vermelho.

Todos os dias ia tomar banho ao rio. Aquele rio era largo e à volta tinha pedras pequenas, outras grandes e algumas eram pesadas .

Naquela manhã antes do rouxinol chegar ao rio, estiveram lá umas lavadeiras a lavar roupa muito suja e usaram muita lixívia. Quando o rouxinol foi tomar banho, a lixívia fez com que as suas lindas e coloridas penas ficassem brancas como a neve. Quando ele se viu ao espelho e se viu daque-la maneira foi esconder-se, cheio de vergonha.

Os outros rouxinóis, quando o viram assim riram-se muito, muito dele.

O pobre rouxinol ficou tão triste que assim que pode, vo-ou até à escola e pediu aos meninos que o pintassem de vári-as cores. Depois disse .

16

O rouxinol11

— Nunca mais vou tomar banho. Nunca mais serei vaidoso.

E assim fez, nunca mais o rouxinol voltou ao rio enfeitiçado e ficou com aquelas lindas cores para sempre.

Diana Batista

9 anos

17

Certo domingo, o João e o seu cachorrinho Gugu foram an-dar de bicicleta para a floresta junto à casa do avô Tomé, na serra de S. Mamede.

— Ó Gugu, tens sede? - perguntou o João.

— Ão...ão … - ladrou o cão.

— Parece-me que tens sede. Tenho de procurar um regato de águas límpidas.

O João encontrou um regato onde o Gugu bebeu água satis-feito.

De repente…

— Ah! Está ali uma cegonha! Está tão quieta, o que lhe terá acontecido?

— Estou ferida. – respondeu a cegonha

— O que te aconteceu?

— Eu estava a voar quando um caçador disparou contra mim. – respondeu a cegonha baixinho.

18

A cegonha ferida

12

— Mas os caçadores não costumam caçar cegonhas! Será que ele pensou que tu eras uma perdiz? – perguntou o João intrigado.

— Sabes, eu sou uma cegonha pequenina e estava a voar com um bando de perdizes. Como o caçador era zarolho, do olho direito, não acertou na ave que queria. – explicou a cegonha.

— Ah! Ah! E as tuas amigas perdizes não te ajudaram? – questionou o menino.

— As minhas amigas ficaram com medo do caçador e esconderam-se no meio da floresta. Até agora ainda não me encontraram.

— Vou-te ajudar. Vou assobiar imitando a tua voz para elas aparecerem. Após alguns minu-tos, o Gugu sentou-se ao lado do dono e espetou as orelhas muito atentas. Do meio das pe-dras, dos arbustos e das moitas começaram a surgir as perdizes.

— Oh, minhas amigas, afinal não me abandonaram! Estou tão contente por vos ver… mas continuo com dores.

— Vou ligar para a Liga da Proteção dos Animais porque o veterinário vai tratar de ti e de-pois, mais tarde, voltam a colocar-te em liberdade.

— Sim… sim…ajuda a nossa amiga – gritaram as perdizes todas ao mesmo tempo.

Passados três meses a cegonha voltou a voar com as amigas perdizes.

Filipe Silva, Joana Santos e Diana Batista

19

Era uma vez, um rouxinol chamado “Chiclete”. Ele era mui-to vaidoso e um bocado convencido. Vivia em Mafra, na Rua do Sabão e a sua casa era muito grande!

A casa era vermelha, as portas e as janelas azuis e com mon-tes de flores. Todos os dias ia tomar banho ao rio do “tuti fruti “ mas naquela manhã, antes do Rouxinol chegar ao grande e fundo rio “tuti fruti “, estiveram lá umas lavadeiras muito gordas e velhas a lavar roupa muito suja.

As velhas usaram muita lixívia e quando o Rouxinol foi to-mar banho na água fria e gelada do rio, as suas penas fica-ram brancas como a neve!

Quando ele se viu assim, foi esconder-se atrás de um arbus-to, cheio de vergonha.

Os outros rouxinóis, feitos gozões, quando o viram riram-se muito dele.

O pobre rouxinol todo branco, assim que pode, voou até uma escola pequena mas gira e pediu aos meninos, que lá es-

20

O rouxinol13

tavam sentados nuns bancos, que o pintassem de vários cores. Depois disse em voz alta:

- Nunca mais tomo banho! Nunca mais serei vaidoso!

Assim foi como ele dizia, nunca mais o Rouxinol foi para o rio e ficou com todas aquelas

lindas e maravilhosas cores para todo o sempre.

Carolina Batista

9 anos

21

Gineto e Gaitinhas desceram do carrossel.

— Agora onde vamos? – perguntou Gineto.

Gaitinhas, tímido pois tinha de ser sempre ele a decidir as coisas, lá respondeu:

— Vamos ver a feira!

Passaram por muitas barracas até que pararam numa e co-meçaram a olhar.

Na cabeça de Gaitinhas fez-se uma luz, uma ideia!

— Olha aqueles sapatos tão lindos, vamos comprá-los?

— Não, sabes que não temos dinheiro? – disse Gineto.

— Ah pois é, então só temos uma solução roubá-los e fugir com eles – disse Gaitinhas.

Gineto disse logo muito irritado:

22

Os sapatos novos

14

— Nem pensar nisso! Nós não somos ladrões! Se queres alguma coisa não é preciso roubar. Basta contares a nossa situação ás pessoas que elas irão compreender.

Gaitinhas, arrependido, de ter dito aquilo disse:

— Se calhar, és capaz de ter razão, eu só disse aquilo porque me entusiasmei ao ver aqueles belos sapatos. Tal como tu disseste podemos contar que somos pobres àquele senhor que ali vai, para ver se conseguimos comprar dois pares de sapatos, um para mim e outro para ti?

— Vá vamos lá falar com o senhor para ver se ele nos pode comprar os sapatos! – disse Gi-neto.

Eles foram perguntar ao senhor e o senhor deu-lhes 20 euros.

Gaitinhas e Gineto pegaram no dinheiro e foram comprar os sapatos e ainda lhes sobrou dinheiro para comprarem comida.

Esgotada a história cantamos vitória!

Rita Filomeno

9 anos

23

Era uma vez um rouxinol muito vaidoso que vivia em Ma-fra, na rua do Sabão.

Na rua do Sabão as pessoas só tinham sabão para lavar as mãos.

Todos os dias, o rouxinol, ia tomar banho ao rio Pássaro por-que o rio tinha a forma de um pássaro. Mas, naquele dia es-tavam lá umas senhoras a lavar a roupa suja com bastante li-xívia. Quando o rouxinol se banhou no rio ficou sem cor. Ele era amarelo e perdeu a cor. Foi a uma escola que ficava perto da Rua Sabão e pediu aos meninos da escola para o pintarem de amarelo. Os meninos estranharam ver um rou-xinol branco pois nunca tinham visto um assim. Eles ajuda-ram-no e pintaram-no ás cores. Ele agradeceu-lhes muito e nunca mais foi tão vaidoso como era dantes.

João Farinha

9 anos

24

O rouxinol15