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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO Av. Cel. Prof. Antonio Esteves, nº 01, Campo de Aviação – Resende-RJ CEP: 27.523-000 Tel./Fax: (24) 3383 -9000 www.aedb.br

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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO

Av. Cel. Prof. Antonio Esteves, nº 01, Campo de Aviação – Resende-RJ

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Prezado (a) Aluno (a);

É com grande satisfação que nós: Profª. Tathiana e Profª. Mônica, damos-lhe as

boas vindas à disciplina de Processamento de Dados. Ao longo do ano letivo

trabalharemos juntos no intuito de fundamentar, desenvolver, pesquisar e debater os

tópicos simultaneamente, oferecendo um treinamento teórico e prático, por meio de

exemplos, simulados e exercícios.

O conteúdo da disciplina foi estruturada em vários módulos, os quais se encontram no

link "conteúdo da disciplina". Clique nesse links para conhecer os diferentes módulos e

iniciar seus estudos.

Lembre-se de acessar o calendário da disciplina (link calendário de atividades da

disciplina) para acompanhar nossas atividades programadas (trabalhos, provas etc.).

Finalmente, sempre que você tiver qualquer dúvida pode entrar em contato comigo via e-

mail, fórum ou chats disponibilizados nesta plataforma de EaD.

Abs,

Profª. Tutora Tathiana Silva

Profª. Tutora Mônica Mara

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Conteúdo Programático 1.º Bimestre

1.- Conceitos Básicos de Informática

1.1- Classificação dos Computadores

1.2- Hardware

1.2.1 -Sistema Binário

1.2.2 -Periféricos

1.2.3 -Memória

1.2.4 -Processador

1.3-Software

1.3.1- Tipos de Software

1.4- Linguagem de Programação

1.5- Gerenciamento de Memoria

1.6- Tipos de Processamento

1.7-Redes de Computadores

1.7.1 -Topologia

1.7.2 -Tipos de Cabos

1.7.3 - Rede sem Fio

1.7.4 - Placa de Rede

1.7.5 - Hub, Switch, Roteador

1.7.6 - Internet

2.- Criando Textos Segundo ABNT

2.1-Definição do Microsoft Word

2.2-As Normas

2.2.1-A Norma NBR 14724

2.3- Configurando o Trabalho no Word

2.3.1-Parágrafo

2.3.2- Fontes

2.3.3-Títulos

2.3.4-Equações e formulas

2.3.5-Figuras

2.3.6-Tabelas

2.4 Elementos Pré-Textuais

2.4.1- Configurações de uma capa no Word

2.4.2- Folha de Rosto (Anverso)

2.4.3- Folha de Rosto (Verso)

2.4.4- Folha de Aprovação

2.4.5- Dedicatória e Agradecimento

2.4.6- Epígrafe

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2.4.7- Resumo na Língua Vernácula

2.4.8- Resumo em Língua Estrangeira (Abstract)

2.4.9- Sumário

2.4.10- Lista de Figuras e Tabelas

2.4.11- Lista de Abreviaturas e Siglas

2.6 Elementos Pós-Textuais

2.6.1- Utilização de publicações em sua totalidade

2.6.2- Revistas e Jornais

2.6.3- Documentos Eletrônicos

2.6.4- Anexo, Apêndice e Glossário

2.6.5- Citações

2.6.6- Numeração das Páginas

2.7- Referências

3. Introdução

4. Layout do Excel 2013

4.1- Menus

4.2- Barra de Acesso Rápido

5. Criando Planilhas Simples

5.1- Formatação de dados e células

5.2- Inserindo e excluindo linhas e colunas

5.3- Fazendo referências de dados para cálculos

5.4- Operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão)

6. Comandos Úteis

7. Formatação Condicional

8. Gráficos

8.1- Dados de Origem

8.2- Criação de Gráficos

9.- Introdução

10.- Função PROCV

11.- Formulários

11.1.- Como Criar Formulários

12.- Tabela Dinâmica

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.-Conceitos Básicos

“Dados”

Na informática, referem-se a tudo aquilo que é fornecido ao computador de

forma “bruta”. Exemplo: Uma letra, um valor numérico

Quando os dados são vistos dentro de um contexto e transmite algum significado, tornam-

se informações.

“Informação”

Um conjunto de dados ordenados de maneira lógica e racional que podem ser

impressos ou ficarem armazenados em meio magnético. Exemplos: A letra de um hino,

uma receita de bolo.

“Processamento de Dados”

É o tratamento sistemático de dados, através de computadores ou de outros

dispositivos eletrônicos, com o objetivo de ordenar, classificar ou efetuar quaisquer

transformações nos dados, segundo um plano previamente programado, visando a

obtenção de um determinado resultado

“Computador”

Uma máquina que processa dados, orientada por um conjunto de instruções e

destinada a produzir resultados completos, com um mínimo de intervenção humana. É

capaz de realizar diversas tarefas em pouco tempo.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.1-Tipos de Computadores

Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande

porte (mainframes), médio porte (minicomputadores) e pequeno porte

(microcomputadores). Eles podem ainda ser divididos em duas categorias: os de mesa

(desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds).

Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas

diferentes.

A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas

maneiras, como por exemplo em termos de:

Capacidade de processamento;

Velocidade de processamento e volume de transações;

Capacidade de armazenamento das informações;

Sofisticação do software disponível e compatibilidade;

Tamanho da memória e tipo de UCP.

Palmtop: Como o nome diz, o palmtop cabe na palma da mão. É o computador de bolso.

Funciona com bateria e atualmente estão em baixa depois do aparecimento de outras

classes de computadores portáteis.

Netbook . Computador portátil de dimensões menores, menor peso e configuração mais

modestas do que um notebook.

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Tablet . Computador portátil que é operado principalmente por toques na sua tela

sensível.

Notebook: ou laptop. É o computador portátil, que pode ser carregado como uma valise.

Trabalha com bateria ou na tomada.

Desktop: ou computador de mesa. Para uso pessoal ou trabalho. A maioria dos

computadores do mundo é do tipo desktop embora os outros tipos ganhem mercado

continuamente.

Estação de trabalho: ou workstation. Computador de mesa potente usado para trabalhos

individuais que exigem grande capacidade de processamento como animações gráficas e

projetos de engenharia.

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Servidor de rede: computador que trabalha em redes prestando serviços aos usuários.

Mainframe: Computador de grande porte para trabalho pesado em grandes instituições,

como bancos e órgãos de governo.

Super computador: É o tipo de computador mais potente que se fabrica. Existem poucos

no mundo e são destinados a tarefas que exigem volumes enormes de processamento,

como pesquisas científicas e previsão do tempo.

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Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

ANOTAÇÕES:

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.1.1-Evolução da Tecnologia

Era Manual (2000 a.C. - 1621)

A Humanidade tem utilizado dispositivos para auxiliar a computação há

milênios. Um exemplo é o dispositivo para estabelecer a igualdade pelo peso: as clássicas

balanças. Um dispositivo mais orientado à aritmética é o ábaco mostrado na figura abaixo.

Era Mecânica (1622 - 1890)

Em 1623 Wilhelm Schickard construiu a primeira calculadora mecânica e

assim, tornou-se o pai da era da computação. Como sua máquina utilizava técnicas como

engrenagens inicialmente desenvolvidas para relógios, ela foi também chamada de

'relógio calculador'. Ela foi colocada em uso prático por seu amigo Johannes Kepler, que

revolucionou a astronomia.

A máquina de Blaise Pascal (a Pascalina, 1642) e Gottfried Wilhelm von

Leibniz (1670) se seguiram.

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Engrenagens

Leibniz descreveu também o código binário, um ingrediente central de todos os

computadores modernos. Entretanto, até 1940, muitos projetos (incluindo a máquina de

Babbage do século XIX e mesmo o ENIAC de 1945) foram baseados no sistema decimal,

mais difícil de implementar.

John Napier notou que a multiplicação e a divisão de números poderia ser feita

pela adição e subtração, respectivamente, de logaritmos destes números. Como números

reais podem ser representados pelas distâncias ou intervalos em uma linha, uma simples

operação de translação ou movimentação de dois pedaços de madeira, corretamente

marcados com intervalos logaritmos ou lineares, foi utilizada como a régua de cálculo por

gerações de engenheiros e outros profissionais de ciências exatas, ate a invenção da

calculadora de bolso . Assim os engenheiros do programa Apollo para enviar o homem à

lua fizeram seus cálculos em réguas de cálculo.

Outro fato marcante dessa era foi o surgimento do Hollerith e dos leitores de cartões

perfurados que foram utilizados entre 1801 e 1940.

Joseph M. Jacquard

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Herman Hollerith Em 1801, Joseph-Marie

Jacquard desenvolveu uma máquina têxtil em que o padrão de saída era controlado

por cartões perfurados. O conjunto de cartões poderia ser alterado sem alterar a estrutura

da máquina têxtil. Este foi um marco na programação.

Cartão Perfurado

Máquina para a produção de Cartão PerfuradoEm 1835 Charles Babbage descreve

sua Máquina Analítica. Esta máquina tratava-se de um projeto de um computador

programável de propósito geral, empregando cartões perfurados para entrada e uma

máquina de vapor para fornecer energia. Enquanto os projetos estavam provavelmente

corretos, conflitos com o artesão que construía as partes, e o fim do financiamento do

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governo, tornaram impossível a sua construção. Ada Lovelace, filha de Lord Byron,

traduziu e adicionou anotações ao Desenho da Máquina Analítica de L. F. Manabrea. Ela

se tornou uma parceira bem próxima de Babbage. Alguns reivindicam que ela é a primeira

programadora de computadores do mundo, entretanto essa reivindicação e a validade de

suas outras contribuições são disputadas por muitos. A reconstrução da Máquina

Diferencial está em operação desde 1991 no Museu de Ciências de Londres, ela trabalha

como Babbage projetou e mostra que ele estava certo na teoria e permite a produção de

partes da precisão requerida. Babbage falhou porque seus desenhos eram muito

ambiciosos, ele teve problemas com relações de trabalho, e era politicamente inapto.

Em 1890 o censo dos Estados Unidos utilizou cartões perfurados e máquinas

de ordenação desenhadas por Herman Hollerith para controlar os dados do censo da

década conforme previsto na constituição. A companhia de Hollerith tornou-se

posteriormente o núcleo da IBM.

Era Eletrônica (1891 - Atual)

No início do século XX as primeiras calculadoras mecânicas, caixas registradoras

e máquinas de cálculo em geral foram redesenhadas para utilizar motores elétricos, com

a posição das engrenagens representando o estado de uma variável. Era a primeira vez

que a eletricidade foi utilizada em máquinas de calcular e ordenar.

Em 1940, W.J. Eckert do Thomas J. Watson Astronomical Computing Bureau da

Universidade de Columbia publicou o artigo Método dos cartões perfurados na

computação científica que era suficientemente avançado para resolver equações

diferenciais, multiplicar e dividir números de ponto flutuante, baseado unicamente em

cartões perfurados e mesas de conexão similares às utilizadas por operadores de telefonia.

Os cálculos astronômicos representaram o estado da arte na computação.

Antes da segunda guerra, computadores mecânicos e elétricos, computadores

analógicos foram considerados o 'estado da arte', e muitos pensavam que eles eram o

futuro da computação. Ao contrário dos computadores digitais modernos, computadores

analógicos não são muito flexíveis, e precisavam ser reconfigurados (reprogramados)

manualmente para trocar o problema em que iriam trabalhar. Mas à medida que os

computadores digitais se tornavam mais rápidos e com mais memória, eles praticamente

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substituíram inteiramente os computadores analógicos, e a profissão de programador

surgiu.

Primeira geração dos computadores digitais

A era da computação moderna começou com uma corrida de desenvolvimento

antes e durante a Segunda guerra mundial, com circuitos eletrônicos, relés, capacitores e

válvulas substituindo seus equivalentes mecânicos e o cálculo digital substituindo o

cálculo analógico. Os computadores projetados e construídos nesta época foram

chamados computadores de 'primeira geração'. Estes computadores eram normalmente

construídos manualmente usando circuitos contendo relés e válvulas, e freqüentemente

utilizavam cartões perfurados para a entrada e como a memória de armazenamento

principal (não volátil). Em 1954, memórias de núcleo magnético rapidamente

substituíram outras formas de armazenamento temporário, e dominaram até a metade da

década de 1970.

Em 1936 Konrad Zuse iniciou a construção das primeiras calculadoras 'Z-series',

calculadoras com memória e programáveis. A calculadora de Zuse totalmente mecânica,

mas ainda utilizando o sistema binário foi finalizada em 1938, entretanto, nunca

funcionou com confiabilidade por problemas de precisão em suas peças.

Em 1937, Claude Shannon finalizou sua tese de mestrado no MIT que implementava

Álgebra booleana utilizando relés e chaves pela primeira vez na história. Intitulada Uma

análise simbólica de relés e circuitos de comutação, A tese de Shannon forneceu as bases

para o desenho prático de circuitos digitais.

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A máquina seguinte de Zuse, o Z3, foi finalizado em 1941. Ela era baseada em

relés telefônicos e funcionou satisfatoriamente. O Z3 passou a ser o primeiro computador

programável. Os Programas eram armazenados no Z3 em filmes perfurados. Desvios

condicionais não existiam, mas na década de 1990 teóricos demonstraram que o Z3 ainda

era um computador universal.

Em 1940, a calculadora de número complexos, para aritmética de números

complexos baseada em relés, foi construída. Ela foi a primeira máquina a ser acessada

remotamente via uma linha telefônica.

O ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer), freqüentemente

chamado o primeiro computador eletrônico de propósito-geral, validou publicamente o

uso da eletrônica para a computação em larga escala. Isto foi crucial para o

desenvolvimento da computação moderna, inicialmente devido à enorme vantagem em

velocidade e depois pelo potencial de miniaturização. Construído sob a direção de John

Mauchly e J. Presper Eckert, ele era 1.000 vezes mais rápido que seus contemporâneos.

O desenvolvimento e construção do ENIAC iniciou em 1941 e entrou em operação

completa 1945. Quando seu projeto foi proposto, muitos pesquisadores acreditavam que

milhares de delicadas válvulas iriam queimar com uma freqüência tal que o ENIAC

estaria freqüentemente desligado para reparos e não teria uso prático. Ele foi, entretanto,

capaz de fazer 100.000 cálculos simples por segundo por horas entre as falhas nas

válvulas.

Todas as máquinas daquela data ainda deixavam de possuir o que passou a ser

conhecido como a arquitetura de von Neumann: seus programas não eram armazenados

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no mesmo 'espaço' de memória que os dados e assim os programas não podiam ser

manipulados como os dados.

A primeira máquina com a arquitetura von Neumann foi o Manchester "Baby"

ou Máquina Experimental em pequena escala, construída na Universidade de Manchester

em 1948; ela foi seguida pelo Manchester Mark I em 1949 que funcionava como um

sistema completo utilizando o tubo de Williams para a memória e introduziu o uso de

registradores de índice. O outro candidato ao título de "primeiro computador com

programas armazenados de forma digital" foi o EDSAC, projetado e construído na

Universidade de Cambridge. Operacional menos de um ano depois do Manchester

"Baby", ele era capaz de resolver problemas reais. O EDSAC foi inspirado nos planos do

EDVAC, o sucessor do ENIAC; estes planos existiam na época que o ENIAC ficou

operacional. Ao contrário do ENIAC, que utilizava processamento paralelo, O EDVAC

utilizava uma única unidade de processamento. Seu desenho era simples e foi o primeiro

a ser implementado em cada nova onda de miniaturização, e aumento de confiabilidade.

Muitos consideram o Manchester Mark I / EDSAC / EDVAC os pais dos quais derivaram

a arquitetura de todos os computadores correntes.

Em junho de 1951, o UNIVAC I (Universal Automatic Computer) foi entregue

para o departamento de censo dos Estados Unidos da América. Mesmo tendo sido

fabricado por Remington Rand, a máquina é freqüentemente chamada indevidamente de

"IBM UNIVAC". Remington Rand vendeu 46 máquinas por mais de US$1 milhão cada.

O UNIVAC foi o primeiro computador 'produzido em massa'; todos os predecessores

foram feitos em pequena escala. Ele utilizava 5.200 válvulas e consumia 125 kW de

potência. Utilizava uma linha de retardo de mercúrio capaz de armazenar 1.000 palavras

de 11 dígitos decimais mais o sinal (palavras de 72 bits). Ao contrário das máquinas

anteriores ele não utilizava cartões perfurados para entrada e sim uma fita de metal.

Em Novembro de 1951, A empresa J. Lyons começou uma operação semanal de

contabilidade de uma padaria com o LEO (Lyons Electronic Office). Esta foi a primeira

aplicação comercial em um computador programável.

Ainda em 1951 (Julho), Remington Rand demonstrou o primeiro protótipo do 409,

uma calculadora programável com cartões perfurados e plugues. Ele foi instalado

inicialmente, no serviço de receita interna de Baltimore, em 1952. Veja em Rowayton

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Historical Society's timeline maiores detalhes. O 409 evoluiu para se tornar o Univac 60

e 120 em 1953.

Segunda geração dos computadores digitais

O grande passo seguinte na história da computação foi a invenção do transístor

em 1948. Ele substituiu as frágeis válvulas, que ainda eram maiores e gastavam mais

energia, além de serem menos confiáveis. Computadores transistorizados são

normalmente referidos como computadores da 'segunda geração' e dominaram o mercado

nos anos entre 1950 e início de 1960. Apesar de utilizar transistores e placas de circuito

impresso estes computadores ainda eram grandes e utilizados principalmente em

universidades, órgãos públicos e grandes empresas. O IBM 650 baseado em válvulas de

1954 pesava 900 kg, a fonte de alimentação pesava cerca de 1 350 kg e ambos eram

mantidos em gabinetes separados de 1,5 metros por 0,9 metros por 1,8 metros. Ele custava

US$500.000 ou podia ser alugado por US$3.500 por mês. Entretanto a memória tinha

originalmente apenas 2000 palavras de 10 dígitos, uma limitação que forçava uma

programação difícil, para obter resultados. Este tipo de limitação dominou a programação

por décadas.

Em 1955, Maurice Wilkes inventou a microprogramação, hoje utilizada

universalmente na implementação dos projetos de CPU. O conjunto de instruções da CPU

é definido por uma programação especial.

Em 1956, A IBM vendeu seu primeiro disco magnético, RAMAC (Random

Access Method of Accounting and Control). Ela utilizou 50 discos de metal de 24

polegadas, com 100 trilhas por lado. Ele podia armazenar 5 megabytes de dados a um

custo de US$10.000 por megabyte.

A primeira linguagem de programação de alto nível criada, o FORTRAN, foi

também desenvolvida na IBM naquela época. (O projeto de Konrad Zuse de 1945 de uma

linguagem de alto nível, Plankalkül, não estava implementado ainda.)

Em 1959 a IBM construiu um mainframe baseado em transistores, o IBM 1401, que

utilizava cartões perfurados. Ele se tornou um computador de propósito geral popular e

12.000 foram vendidos, tornando-se a mais bem sucedida máquina na história dos

computadores. Ele utilizava uma memória principal magnética de 4000 caracteres (mais

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tarde expandida para 16.000). Muitos aspectos de seu projeto foram baseados no desejo

de substituir as máquinas de cartões perfurados da década de 1920 que estavam em uso.

Em 1960 a IBM vendeu o mainframe IBM 1620 baseado em transistores, originalmente

utilizava somente fita de papel perfurado, mas foi logo atualizado para cartões perfurados.

Ele provou ser um computador científico popular e cerca de 2.000 foram

vendidos. Ele utilizava uma memória de núcleo magnético de até 60.000 dígitos decimais.

Ainda em 1960, a DEC lançou o PDP-1 sua primeira máquina destinada ao uso por

pessoal técnico em laboratórios e para pesquisa.

Em 1964 a IBM anunciou o System/360, que foi a primeira família de

computadores que podia executar o mesmo programa em diferentes combinações de

velocidade, capacidade e preço. Ele ainda foi pioneiro no uso comercial de

microprogramas, com um conjunto estendido de instruções projetado para processar

muitos tipos de dados, não apenas aritméticos. Além disto, ele unificou a linha de

produtos da IBM, que anteriormente incluía uma linha "comercial" e uma linha

"científica" separadas. O programa fornecido com o System/360 ainda incluía outros

avanços, incluindo multiprogramação, novas linguagens de programação e independência

dos programas dos dispositivos de entrada e saída. Mais de 14 000 System/360 foram

vendidos até 1968.

Ainda em 1964, a DEC criou o PDP-8 uma máquina muito pequena, novamente

destinada a técnicos e laboratórios de pesquisa.

Terceira geração dos computadores digitais

A explosão no uso dos computadores começou com a 'Terceira Geração' de

computadores. Estes se baseiam na invenção independente do circuito integrado (ou chip)

por Jack St. Claire Kilby e Robert Noyce, que posteriormente levou à invenção do

microprocessador por Ted Hoff da Intel.

No final da década de 1950, pesquisadores como George Gamow notaram que

longas seqüências de nucleotídeos no DNA formavam um código genético, assim surge

uma outra forma de codificação ou programação, desta vez com expressões genéticas. Na

década de 1960, foi identificado análogos para a instrução de parada halt, por exemplo.

Na virada do milênio, pesquisadores notaram que o modelo descrito pela mecânica

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quântica poderia ser visto como elementos computacionais probabilísticos, com um poder

de computação excedendo qualquer um dos computadores mencionados anteriormente, a

Computação quântica.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.2-Hardware

Hardware é toda a parte física do computador (discos, monitor, impressora,

máquina), ou seja, toda sua parte visível. São suas partes mecânicas e eletrônicas.

O hardware pode ser dividido em três partes:

Periféricos (entrada e saída),

Unidade central de processamento (CPU), e

Memória

O termo hardware não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também

a vários tipos equipamentos que necessitam de processamento computacional, como os

dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, entre outros.

Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é

conhecida como arquitetura de computadores.

Assista ao vídeo: Viagem dentro do Computador

http://www.youtube.com/watch?v=O_PpYx44Eu0&feature=related

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.2.1-Sistema Binário

O Sistema binário é um sistema matemático utilizado na computação chamado de

Código de máquina o qual é fundamental para que os hardwares interpretem comandos

gerados por softwares

Um exemplo simples do sistema binário: para realizar a conversão utilizamos

método de Divisão Repetida. Para converter por exemplo, o número decimal 1985 em

binário procedemos como segue:

- Divida o número decimal por 2 (dois), se o resultado for exato anote o valor 0

(zero), se não for exato anote o valor 1 (um), lembrando que esse valor deve ser anotado

da direita para a esquerda ou como explicado abaixo do exemplo;

- Pegue a parte inteira do resultado e repita a operação sucessivamente até se

obter 0 (zero) como parte inteira, como segue o exemplo abaixo:

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.2.2-Periféricos

Periféricos de entrada servem para entrada de informações no computador. O

mais utilizado é o teclado, mas temos também os leitores de códigos de barras, caneta

ópticas, mouse, scanner, câmeras digitais, joystick.

Periféricos de saída são utilizados para mostrar informações. O mais utilizado é

o monitor, mas temos impressoras (matricial, jato de tinta, laser, térmica, plotter).

Periféricos de entrada e saída são equipamentos que servem tanto para entrada

como para saída de informações. Como exemplo, podemos citar os discos magnéticos.

As unidades que definem a capacidade de armazenamento de um disco são:

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.2.3-Memória

Dispositivo onde são armazenadas as informações de forma codificada. Pode ser

classificada em memória Externa e Interna.

Memória Externa se localiza fora do computador. Compreendem a Memória

Secundária ou Auxiliar, que permite que os dados sejam armazenados de forma

permanente onde foram colocados até que sejam retirados – são

os Disquetes,CDROM, DVD, Pendrive, etc.

Memória Interna se localiza dentro do computador. Compreendem a Memória

Principal. Existem dois tipos de memórias internas:

1. RAM: um tipo de memória que pode ser reagravado e perdido toda a vez

que o computador é desligado. É nessa memória que tudo é processado e

trabalhado, e só é colocado nos discos depois de pronto.

2. ROM: um tipo de memória que está dentro do computador e tem apenas

algumas instruções para ele fazer o que chamamos de autoteste e possui

rotinas para que o computador chame o sistema operacional.

Assista aos vídeos:

Como funciona a memória RAM - parte I

http://www.youtube.com/watch?v=mYbYGFWeG_Y

Como funciona a memória RAM - parte II

http://www.youtube.com/watch?v=3AJ3_q0Yo28&feature=relmfu

Como funciona a memória RAM - parte III

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http://youtu.be/V19chQm8s0c

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.2.4-Processador

É o “cérebro” do computador e, sem dúvida, a parte mais importante da máquina,

pois é ele que processa as informações, reproduz vídeos, mostra gráficos, faz cálculos,

enfim, faz a máquina funcionar.

Os dados fornecidos ao computador, por meio dos periféricos, podem ser

armazenados em sua memória para processamento imediato ou posterior pela CPU.

Assista aos vídeos:

A saga de um processador

http://youtu.be/7ax4h6Szxt0

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Como funciona o processador

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.3-Software

Software significa toda a parte lógica do computador, isto é, os programas e

informações. São os programas que fazem funcionar o hardware.

Software é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na

manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou

acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa

sequência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.

Software também é um produto e é desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui

não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e

especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um Bens de

capital.

Um software (programa) é um conjunto de instruções que o computador deve executar

passo a passo. O computador não funciona sem programas.

Os softwares se dividem dependendo de sua aplicabilidade: Sistemas

Operacionais, Aplicativos, etc.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

ANOTAÇÕES:

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30

1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.3.1-Tipos de Software

Sistema Operacionais

Tipo especial de software, responsável por gerenciar as informações que fazem

com que a máquina se comporte de determinada maneira.

O SO é o “chefe” dos demais softwares, ou ainda o gerente do computador, pois é sua

tarefa controlar a máquina para os outro programas rodarem.

Dois exemplos bastante conhecidos do nosso público são o Windows e o Linux.

Os Prog. Utilitários geralmente são softwares de menor porte com funções mais

especificas tipo: Verificação de Disco, Cópias de Segurança entre outros.

O SO gerencia seus discos e arquivos, controla como o monitor exibe a imagem,

define as prioridades de impressão, reserva um espaço da memória para cada programa,

enfim, organiza tudo.

Cada SO tem uma finalidade e é criado para um determinado tipo de computador:

Microsoft MS-DOS, Windows 95,

98, NT, XP, 2000, Vista,

2003 Server, Seven

IBM OS/2

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31

Apple Mac OS

Unix, Linux, dentre outros.

Software Aplicativo

São programas que cumprem finalidades específicas para determinados grupos de

pessoas ou interesses individuais. Uma empresa, por exemplo, pode criar um software

para controlar o número de empregados, seus endereços, etc.

O mercado já se encarregou de criar softwares aplicativos que são necessários a uma

grande parte dos usuários:

a) Editores de Texto : produzem documentos, cartas, malas-diretas, livros, etc.

Permite corrigir erros automaticamente, melhorar o texto, dividr colunas, inserir desenhos

ou tabelas, etc. Ex: Word.

b) Planilhas Eletrônicas : produzem planilhas de cálculos envolvendo fórmulas

que são criadas ou já vêm embutida. Criam ainda gráficos com vários recursos. Ex: Excel.

c) Bancos de Dados : programas de uso específico para o controle e

gerenciamento de dados. Ex: Access.

d) Editoração Eletrônica : programa gráfico que têm a capacidade de trabalhar

com alta resolução gráfica e produzir criações profissionais, como jornais, usando fotos,

imagens e lay-out próprio. Ex: CorelDRAW, Photoshop.

e) Navegadores : chamados de “browser”, são os programas responsáveis por

mostrar as páginas da Internet. Ex: Internet Explorer.

f) Linguagens de Programação : são programas com a função de criar outros

programas. Existem diversas linguagens de programação com funções distintas e criadas

para vários tipos de situação.

Ex: Pascal, Cobol, Clipper, C, Java.

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Softwares Tutoriais

Geralmente são usados para informar ou ensinar sobre determinado assunto, muito

usados em treinamentos. Os conceitos transmitidos através desse software se restringem

ao que foi previsto por uma equipe de desenvolvimento do mesmo.

Software de Simulação

Geralmente utilizados para simulações de situações da vida real. Dentre os mais

conhecidos estão os simuladores de vôo e os gerenciadores de cidades, muito conhecidos

pelo mundo jovem nos jogos, mas, quando pensamos em simuladores podemos errar a

ligá-los somente a jogos, hoje eles são bastante usados em situações de treinamentos de

pessoas para enfrentar casos no seu dia-a-dia.

Software de jogos

Geralmente são softwares relacionados a entretenimento para proporcionar lazer

e diversão. Dispõem de muitos recursos interativos e existem de todos os tipos, desde

estratégias até simulações reais de muitas coisas como corridas (Need for Speed) ate

mesmo de vida como o Second Life.

Software Abertos

São aqueles que permitem que o usuário produza com liberdade e criatividade, se

classificam nessa categoria aqueles softwares de apresentações, bancos de dados,e vários

outros.

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33

Antivírus

Vírus são programas que são injetados no computador através de pendrive,

Internet, email, que tem por objetivo a destruição de seus dados. Para proteção do

computador contra vírus existem os programas chamados de Antivírus (Norton, AVG,

McAffe, etc).

Lembre-se de sempre mantê-lo atualizado pois um antivírus desatualizado é o mesmo de

não tê-lo.

Backup

Nenhum sistema é infalível, portanto faça sempre uma cópia de segurança de seus

dados. Seja em sua residência ou na empresa a perda de dados pode lhe custar muito mais

do que o tempo para efetuar um backup.

O backup tem que ser feito em outra mídia diferente do local original onde estão

gravados os dados. Por exemplo, se os dados estão gravados no HD do computador o seu

backup deve ser feito em uma mídia externa como um DVD, disco externo ou pendrive.

Linguagem de Programação

Uma linguagem de programação consiste em uma série de instruções para que o

processador execute denominadas tarefas. Existem vários níveis de abstração, linguagens

de alto e baixo nível. No começo as linguagens eram todas de baixo nível, hoje em dia

existem linguagens de alto nível, orientadas a objetos e eventos que facilitam a vida do

programador.

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34

1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.4-Linguagem de Programação

Execução de Programas

Os computadores não entendem nada além de comandos, dados e endereços

escritos em linguagem binária, também chamada de linguagem de baixo nível. Ela utiliza

diretamente instruções do processador.

Ex:

Para facilitar a programação foram criadas as linguagens de programação de alto nível

que são mais próximas da linguagem natural. Ex: Pascal, C, Java, Cobol, etc.

Cada comando de uma linguagem de alto nível equivale a várias instruções de

código de máquina. Isso exige uma etapa intermediária entre a linguagem de alto nível e

a de baixo nível, chamada de compilação.

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35

Um programa de computador é primeiramente carregado na memória do computador e

só depois é executado, instrução por instrução, até o seu término.

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Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.5-Gerenciamento de Memoria

Registradores: memórias auxiliares internas do processador.

Cache: memória pequena e muito rápida que está entre a RAM e a CPU para acelerar a

transferência de dados.

Principal: memória RAM, onde o programa que vai ser executado é armazenado para que

a CPU vá “buscando” instrução por instrução.

Secundária: armazenamento da informação.

Memória virtual é uma forma de contornar o problema de falta de memória RAM. Ela é

feita deixando um espaço do HD reservado para que seja possível a sua utilização como

memória virtual e funciona da mesma maneira que a RAM embora muito mais

lentamente.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.6-Tipos de Processamento

Processamento em Lote (batch): As tarefas são agrupadas fisicamente e

processadas sequencialmente uma após a outra. Iniciado o processamento este é

executado até o término da última tarefa, sem que o usuário tenha acesso a ele.

Ex: Compensação bancária.

Processamento em Linha (on-Line): Não há a necessidade de agrupar as tarefas

para posterior processamento. Existe a interação operador-máquina.

Ex: Terminal Bancário ou rastreamento de veículos.

Processamento em Tempo Real (Real Time) : Neste sistema, o dado é

processado no momento em que é informado (tempo de resposta definido). O sistema de

processamento de dados em tempo real tem de aceitar os desafios em tempo real das

aplicações físicas.

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Ex: Monitoração de satélites no espaço

Processamento Multiusuário (Time-Sharing) : Permite a muitos usuários

utilizar um mesmo computador, dando a impressão de que está dedicado exclusivamente

a cada um deles (cada usuário recebe o controle da CPU durante um determinado tempo

- milissegundos).

Processamento Monotarefa (ou monoprogramação) : Um programa somente

executado na memória do computador. O Sistema Operacional não permite 2 programas

rodando ao mesmo tempo na memória do micro.

Ex: MS- DOS.

Processamento Multitarefa (Multiprogramação): Permite a execução

simultânea de várias tarefas. Isto é possível por meio do uso de interrupções,

aproveitando-se para executar um programa enquanto outro necessita de uma operação

de entrada e saída de dados.

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Ex: Windows, OS/2.

Monoprocessamento : Diz respeito a uma máquina que possui somente um

processador.

Multiprocessamento : Diz respeito a uma máquina que possui

mais do que um processador.

Processamento Centralizado : Todo o processamento é realizado no computador

principal, onde os dados normalmente ficam armazenados.

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41

Processamento Distribuído: Faz uso de computadores ligados em rede,

estabelecendo comunicação entre si, tornando possível o compartilhamento de

informações. Cada etapa ou parte do processamento é feita normalmente

em uma máquina diferente.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7-Redes de Computadores

Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros

dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que

podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc.

A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de

computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser

interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de

segurança.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.1-Topologia

Topologia Barramento

Todos os nós da rede são conectados através de um único cabo (cabo coaxial).

Caso o cabo se rompa ou um conector apresente algum problema, a rede estará

comprometida.

Topologia Estrela

Utiliza-se um concentrador chamado HUB, o qual recebe todos os segmentos de

cabos. Caso algum cabo apresente algum defeito, somente aquele computador ficará sem

operação no compartilhamento das informações.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.2-Tipos de Cabos

Rede de Cabo Coaxial

O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo

de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o

nome coaxial. O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre condutor revestido por

um material isolante e rodeado duma blindagem. Este meio permite transmissões até

freqüências muito elevadas e isto para longas distâncias.

Fibra Óptica

Fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de

transmitir luz. Pode apresentar diâmetros variáveis, indo desde diâmetros ínfimos (mais

finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.

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Uma característica importante da fibra óptica é o fato de não ser susceptível à

interferência eletromagnética, pela razão de que não transmite pulsos elétricos, como

ocorre com outros meios de transmissão que empregam os fios metálicos, como o cobre.

Podemos encontrar aplicações do uso de fibra óptica na medicina (por exemplo

endoscopia) como também em telecomunicações para substituição aos fios de cobre.

Par Trançado

O cabo de par trançado é composto por pares de fios. Os fios de um par são

enrolados em espiral a fim de, através do efeito de cancelamento, reduzir o ruído e manter

constante as propriedades elétricas do meio por toda a sua extensão. O efeito de

cancelamento reduz a diafonia entre os pares de fios e diminui o nível de interferência

eletromagnética / radiofreqüência .

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.3-Rede sem Fio

Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso

de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que

usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via

infravermelho.

O uso dessa tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até

satélites artificiais no espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo

como meio de acesso à Internet através de locais remotos como um escritório, um bar,

um aeroporto, um parque, ou até mesmo em casa.

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Como nas redes sem fio o canal de comunicação é o ar, podendo, portanto, ser

interceptado por qualquer outro dispositivo próximo, a segurança deste tipo de rede é

primordial. Basicamente o que se deseja é que somente usuários previamente conhecidos

consigam conectar-se a rede. Exemplo: Um sistema Wireless em um escritório que ocupa

uma sala em um edifício, onde todos os computadores deste escritório estão conectados

em uma rede wireless, deve impedir que usuários em salas próximas consigam conectar-

se a esta rede.

Para eliminar a vulnerabilidade deste tipo de rede existem dois processos: autenticação e

criptografia dos dados.

O sistema de autenticação deve assegurar:

Autenticação mútua: a rede deve autenticar o cliente que está se

conectando a ela, e o cliente deve autenticar a rede a qual está tentando conectar-se;

Autoproteção: o cliente e a rede devem proteger o canal de comunicação,

já que o meio físico não é seguro.

O sistema de criptografia dos dados deve assegurar:

Imunidade a ataques de dicionário;

Utilização de chaves de sessão, para autenticação, confidencialidade e

proteção de integridade.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.4-Placa de Rede

Uma placa de rede é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação

entre os computadores em uma rede. A placa de rede é o hardware que permite aos

computadores conversarem entre si através da rede. Sua função é controlar todo o envio

e recebimento de dados através da rede.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.5-Hub, Switch, Roteador

Muita gente sabe que hub, switch e roteador são nomes dados a equipamentos que

possibilitam a conexão de computadores em redes. Porém, dessas pessoas, muitas não

sabem exatamente a diferença entre esses dispositivos. Vejas suas principais diferenças

Hub

O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma

rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples: ele recebe dados vindos de um

computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum

outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior

ter sido completamente distribuído. Em um hub é possível ter várias portas, ou seja,

entradas para conectar o cabo de rede de cada computador.

Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. Caso o cabo de uma máquina

seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub

que a "sustenta". Também é possível adicionar um outro hub ao já existente. Hubs são

adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito

pouco provável que surja algum problema de desempenho.

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Switch

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença:

os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de

destino. Isso porque eles criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a

origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio

de informações aumentando o desempenho da rede já que a comunicação está sempre

disponível.

Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade

varia da mesma forma. O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um

dispositivo chamado "hub switch" que possui preço parecido com o de um hub

convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes

com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador,

os switchs são mais indicados.

Roteador

O roteador é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais

"inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem

a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir

para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador é que

escolhesse os caminhos mais curtos e mais livres. Daí o nome de roteador.

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52

A utilização de roteadores é voltada a redes de empresas. Além de serem mais caros, tais

dispositivos também são mais complexos de serem manipulados e só devem ser aplicados

se há muitos computadores na rede.

Muitos usuários de acesso à internet por ADSL conseguem usar seus modems

como roteador e assim, compartilham a conexão da internet com todos os computadores

do local sem que seja necessário deixar o computador principal ligado. Basta deixar

ativado o modem/roteador.

Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto

com hubs e switchs.

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1.-CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

1.7.6-Internet

Hoje em dia é imprescindível a utilização da Internet nas empresas, seja para

transmitir e receber e-mail, visualizar informações sobre produtos, acessar bancos,

transmitir arquivos, vender e comprar produtos, entretenimento, são diversas as vantagens

dessa tecnologia.

A URL (Universal Resource Locator) é o “endereço” da página de internet que

desejamos acessar.

Ex: www.aedb.br

Para começar a navegar é preciso digitar um desses endereços no navegador e a

partir dessa página pode-se mudar para outras páginas clicando nos links (acesso a novas

páginas).

www.eeeee.com.br

www = Wide World Web – teia de alcance mundial

eeeee = nome de empresa, de organização, entidade, pessoa, etc, que tenha uma pagina

na internet

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54

.com = entidade do tipo comercial, pode ser .org, .ind, .edu, .mil, .gov

.br = indica país que hospeda ou de origem da página, ou pode inexistir

Os softwares aplicativos que usamos para acessar a Internet são os Navegadores ou

Browsers.

Exemplos:

Internet Explorer (já vem no Windows)

Mozilla Firefox

Google Chrome

Netscape

E-mail

O e-mail, ou correio eletrônico, é o meio mais comum de comunicação pessoal na

Internet. Para enviar e receber mensagens utiliza-se um software de correio, como o

Outlook, ou um acesso direto ao site do provedor na Internet.

Cada pessoa possui seu endereço eletrônico.

Ex: [email protected]

Onde:

tathiana.sb : nome do usuário

@ : indicação de correspondência eletrônica

gmail.com : provedor, ou seja, servidor onde fica a caixa postal

Uma nova mensagem deve ter os seguintes campos preenchidos:

To : endereço do destinatário

Subject : assunto da mensagem

CC : destinatários em cópia (*)

CCC : destinatários em cópia oculta (*)

Corpo da mensagem : texto a ser enviado

Anexo : arquivos que serão enviados junto com o texto da mensagem (*)

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Firewall

Firewall é um mecanismo que atua como "defesa" de um computador ou de uma

rede, controlando o acesso ao sistema por meio de regras e a filtragem de dados.

Assista aos vídeos:

Pacotes TCP/IP

http://youtu.be/M7OWQDblzkA

Segurança na Internet - parte I – Vírus

http://youtu.be/V6DmmYmCb-8

Segurança na Internet - Parte II - Os defensores

http://youtu.be/vOieMKUh6Zg

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.-Introdução

Quando se trata de elaborar um trabalho com fins acadêmicos em muitos há uma

grande preocupação com as Normas ABNT. Às vezes essa preocupação é até maior que

a com o conteúdo do trabalho.

Para a elaboração de um trabalho científico correto, o autor deverá considerar que este

não será lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por profissionais de sua

área. Dessa forma, é essencial o uso das normas técnicas para uma boa apresentação e

compreensão da leitura. Em alguns casos, a ABNT apresenta em suas normas, algumas

regras que são opcionais ou que permitem ao autor definir seus próprios critérios. Mas o

que muitas vezes pensamos que são "Normas da ABNT", na verdade são "Padrões" que

a instituição de ensino adota.

As Normas da ABNT, no que diz respeito à apresentação de textos científicos, não

são tão específicas a ponto de regulamentarem "tudo" o que você vai apresentar. Assim,

abaixo das Normas da ABNT, existem os Padrões que cada Instituição de Ensino adota.

Normalmente as Instituições adotam padrões parecidos. Todavia os padrões adotados

variam muito pouco de uma Instituição para outra. Às vezes variam até mesmo nos vários

departamentos de uma mesma Instituição de Ensino.

Aqui, o foco não está nas Normas ABNT propriamente, mas sim na aplicação

destas normas no software Microsoft Word, já que esta é o processador de texto mais

utilizado do mercado. Muitas vezes mesmo tendo conhecimento teórico das normas,

encontram-se várias dúvidas quanto à aplicação destas. Outro fato relevante é o que a

maioria das pessoas não faz o uso de recursos especiais do Word que aumentam em muito

a produtividade na elaboração de trabalhos.

Com o intuito de difundir a utilização das ferramentas do Word e a aplicação das

normas técnicas ou adequação dos trabalhos segundo um padrão de sua própria instituição

é que este trabalho foi elaborado.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.1-Definição do Microsoft Word

O Microsoft Word é um processador de texto de alta performance e é o mais

vendido no mundo. Sua primeira versão foi lançada pela Microsoft em 1985, desde então

se tornou uma ferramenta imprescindível para todos os tipos de profissionais. Nele pode-

se fazer o que desejar, em matéria de editoração eletrônica. Ele permite a criação, edição

e manipulação de diversos tipos de textos e também o uso de figuras (Media Galery Clip-

arts), criação de tabelas, correção ortográfica, textos em colunas, índices, revisão de

trabalhos, entre outras. Para elaboração deste trabalho foi utilizada a versão Microsoft

Word 2013, parte integrante do pacote Microsoft Office.

No processo de elaboração de um trabalho no Word existem vários passos que

determinam se será possível ou não fazer uso de processos automáticos, não que haja uma

única forma de ser realizada uma determinada tarefa, mas, pode-se ganha muito tempo

seguindo algumas dicas.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.2-As Normas

Na elaboração deste texto, consultaram-se, principalmente, as normas seguintes:

NBR14724/2002: Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos

NBR10520/2002: Informação e documentação – Citações em documentos

NBR6023/2002: Informação e documentação – Referências

NBR6027/1989: Sumário

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.2.1-A Norma NBR 14724

A norma NBR 14724 fixa as condições exigíveis para a apresentação de elementos

que constituem o artigo. Destina-se a autores e editores de periódicos de natureza técnico-

científica. Está relacionada a estrutura de teses, dissertações ou de um trabalho

acadêmico.

Esta compreende os seguintes elementos:

1. pré-textuais

2. textuais

3. pós-textuais

Esses elementos aparecem no texto na seguinte ordem:

PRÉ-TEXTUAIS

Capa (obrigatório)

Folha de rosto (obrigatório)

Errata (opcional)

Folha de aprovação (obrigatório)

Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo em língua vernácula (obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório para teses e dissertações)

Sumário (obrigatório)

Lista de ilustrações (opcional)

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Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

Lista de símbolos (opcional)

TEXTUAIS

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

PÓS-TEXTUAIS

Referências (obrigatório)

Apêndice (opcional)

Anexo (opcional)

Glossário (opcional)

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3-Página

‘Segundo a NBR 14724 o texto deve estar impresso em papel branco, formatoA4

(21,0 cm x 29,7 cm), no anverso da folha (frente), exceto a folha de rosto, no qual no

verso poderá conter a constar da ficha catalográfica. As folhas devem apresentar margem

esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2,0 cm. Para tal configuração dever-se-

á seguir os seguintes passos:

Quando os dois passos supracitados forem realizados será apresentada uma caixa de

diálogo. Esta caixa de diálogo é dividida em várias guias, 3 para ser mais exato. São elas:

Margens

Papel

Esquema

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63

Ilustração 2 - Caixa de Diálogo– Guia Margens

Na primeira das guias, Margens, pode ser atribuído o tamanho das margens

conforme a norma:

a. Superior 3 cm

b. Inferior 2 cm

c. Esquerda 3 cm

d. Direita, 2 cm

Além destas quatro opções de margens há mais uma, Medianiz, cuja maioria das

pessoas não sabe bem para que serve. A Medianiz tem como função atribuir um espaço

extra ainda no trabalho para acomodar a encadernação, ou seja, além da margem de 3 cm,

é atribuído ainda mais um espaço, tal espaço poderá receber por exemplo um espiral,

quanto maior o espiral utilizado para encadernação maior terá que ser o espaço da

medianiz.

A orientação deverá ser mantida como Retrato, que fará com que o layout da página fique

com a disposição vertical.

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64

A opção Múltiplas Páginas deve ser mantida como normal, pois caso esta opção seja

alterada mudará a forma de impressão do documento.

Para continuar configurando a página você deverá clicar na Guia Papel onde será

escolhido o tipo do papel a ser impresso o trabalho. O papel padrão é tipo A4, porém as

opções apresentadas na opção Tamanho do Papel dependerão da impressora instalada no

computador. Caso não exista a opção A4, você poderá atribuir a largura e altura do papel

manualmente. A largura deve ser de 21 cm e a Altura de 29,7 cm.

Ilustração 3 - Caixa de Diálogo - Guia Papel

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.1-Parágrafo

O Parágrafo é um recurso muito importante em um texto, pois este nos trás

visualmente a informação de onde inicia e onde termina uma ideia. A maioria das pessoas

sabe da importância de se utilizar o parágrafo em um texto, porem são poucos os que

utilizam a forma correta de se configurar os parágrafos. Não sabendo utilizar a

configuração muitos adotam padrões como, por exemplo: 5 espaços no início de um

parágrafo, ou digitam todo o parágrafo e retornam ao inicio deste e pressiona a tecla TAB.

Trabalhando desta forma posteriormente o trabalho poderá apresentar alguns problemas

como o de alinhamento de texto.

A ABNT pede para que os trabalhos sejam justificados, com espaçamento entre

linhas de 1,5 e com recuo na primeira linha de 1,25. Esta configuração pode ser realizada

de diversas formas, uma delas é:

Com esses passos uma caixa de diálogo de configuração de parágrafo será aberta,

sendo que nesta caixa de diálogo poderão ser realizadas todas as configurações desejadas.

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Ilustração 5 - Caixa de Diálogo de Parágrafo

1. Na opção Alinhamento deve-se escolher justificada

2. Na opção Nível de Contorno deverá ser mantido como Corpo do Texto

3. Nas opções de Avanço Esquerdo e Direito deve-se manter 0 cm, salvo quando estes

forem citações longas, notas, referências e os resumos em língua vernácula e em língua

estrangeira que utilizam um recuo.

4. Na opção Especial deve-se escolher a opção Primeira linha, automaticamente o campo

seguinte, Por receberá o valor padrão 1,25 cm.

5. As opções de Espaçamento Antes e Depois atribui um espaçamento diferenciado entre

os parágrafos. Pode manter esta configuração como 0 cm em ambas as opções.

6. Na opção Espaçamento Entre Linhas deve-se escolher a opção 1,5 linhas.

7. A opção em deve ser deixada em branco, pois uma alteração neste valor, irá

desconfigurar a opção anterior (Entre linhas).

8. Clicar em OK

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.2-Fontes

Recomenda-se o uso do tipo de fonte Times New Roman ou Arial. Quanto ao

tamanho da fonte normalmente o recomendado é:

Tamanho da fonte:

14 títulos – Caixa Alta

14 subtítulos

12 textos

10 notas de rodapé

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.2-Títulos

As seções primárias são as principais divisões do texto, denominadas "capítulos".

As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias em

terciárias, e assim por diante.

Segundo a NBR 14724 o indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado

à esquerda, separado por um espaço de caractere. Para evidenciar a sistematização do

conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto.

Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de

negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, ou outro, conforme [NBR6024].

Os títulos das divisões principais ou seções primárias devem ser digitados em letras

maiúsculas e negrito (ex.: 1. INTRODUÇÃO), centralizados e numerados em arábico.

Os títulos das seções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem ser digitados em

negrito, com letras maiúsculas apenas nas iniciais para as primeiras(1.1 Seção

Secundária) e apenas na primeira palavra para as secundárias(1.1.1Seção terciária).

Como a norma cita que os títulos deverão ser apresentados em Caixa Alta, todas

as letras da sentença em maiúscula, muitas pessoas redigitam quando o texto não esta

desta forma.Para evitar esse retrabalho pode-se utilizar o recurso Minúsculas e

Minúsculas encontrado na Guia BASE.

Ilustração 6 - Caixa de Diálogo Maiúscula e Minúscula

Não há necessidade de usar espaçamentos diferenciados entre essas seções

(subtítulos), devendo-se apenas usar pelo menos um espaço entre o final de um parágrafo

de texto e o início de uma nova seção (como utilizado neste documento).

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Os títulos das seções primárias(capítulos), por serem as principais divisões do texto,

devem iniciar em folha distinta.Para isso deve-se incluir ao final de cada capítulo uma

Quebra de Página.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.3-Equações e Formulas

Qualquer equação ou fórmula deve aparecer destacada no texto, de modo a

facilitar sua leitura. Na sequência normal do texto, é permitido usar uma entrelinha maior

para comportar seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do

parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas

em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de

igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração multiplicação e divisão.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.4-Criando Fórmulas matemáticas no Word

O Word possui um editor que facilita muito a elaboração de formulas

matemáticas, o Microsoft Equation 3.0. Esta ferramenta faz parte do pacote Office, porem

não vem instalada. Caso seu computador não possua essa ferramenta será necessário o

CD de instalação do Office. Este recurso encontra-se dentro da guia INSERIR, na opção

Objetos. Após escrita a formula esta se comportará como uma figura qualquer. Devem-

se colocar legendas para cada formula escrita, para posteriormente ser possível a criação

de uma lista de equações.

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Ilustração 9 - Microsoft Equation

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.5-Figuras

Qualquer que seja seu tipo (gráfico, fotografia, quadro, esquema e outros),sua

identificação (caption) aparece na parte inferior precedida da palavra ‘Figura’, seguida de

seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título

e/ou legenda explicativa da fonte, se necessário. As legendas devem ser breves e claras,

dispensando consulta ao texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a

que se referem.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.6-Tabelas

As Tabelas do texto possuem numeração independente e consecutiva; o título

(caption) é colocado na parte superior, precedido da palavra ‘Tabela’ e de seu número de

ordem em algarismos arábicos.

Nas tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separa dos títulos das

colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar

colinas e fios horizontais para separar linhas. As fontes citadas, na construção de tabelas,

e notas eventuais aparecem no rodapé (data bela) após o fio de fechamento. Caso sejam

usadas tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor se faz

necessária, não sendo mencionada na mesma; devem ser inseridas o mais próximo

possível do trecho a que se referem.

Se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e,

nesse caso, não é delimitado por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o

cabeçalho repetidos na folha seguinte.

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Ilustração 10 - Exemplo de Tabela

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.3.6.1-Criação de Tabelas no Word

Para criar uma tabela no texto, siga os seguintes passos:

1. Clicar na guia INSERIR e na opçãoTabela

2. Escolher o Número de Colunas e Linhas

Ilustração 11 - Caixa de dialogo de Tabela

Com isso uma tabela com a quantidade de linhas e colunas escolhidas será criada

no documento. A tabela é criada com a formatação básica e com o tamanho das colunas

divididos igualmente na largura da minha página. Para modificar qualquer configuração

de uma tabela basta clicar em cima dela com o botão da direita que aparecerão várias

opções de configuração da tabela.

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Ilustração 12 - Caixa de Dialogo de Propriedades da Tabela

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4-Capa

Segundo a NBR 14724, a elaboração de capa é obrigatória, para proteção externa

e sobre o qual se imprimem informações que ajudam na identificação e utilização do

trabalho. É muito comum encontrar vários tipos de capas, não há uma convenção,e todos

podem ser considerados corretos pela ABNT desde que contendo o mínimo das

informações exigidas. Nesses casos deve prevalecer o que a instituição de ensino adotar

como padrão.

Na capa deve constar, no mínimo,o nome da instituição, título do trabalho, local

e data, dispostos a critério do autor. A inclusão de outros elementos é opcional.

Nome da Instituição: centralizado, caixa alta, com tipo de letra proporcional ao

tamanho do nome;

Título: centralizado, caixa alta, com tipo de letra proporcional ao tamanho do

título;

Subtítulo (se houver): caixa baixa;

Autor: centralizado, caixa alta, com tipo de letra proporcional ao tamanho do

nome e tamanho do título;

Número de volumes(se houver mais de um, deve constar em cada capa a

especificação do respectivo volume);

Local: Local da instituição(cidade),centralizado, caixa alta;

Ano do depósito(entrega) :centralizado, sob o local.

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Ilustração 13 - Modelo de Capa

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.1-Configurações de uma capa no Word

Como já foi dito, não há uma convenção padrão para todos os documentos, varia

muito de instituição para instituição. Sendo assim o intuito desse tópico será apenas

simplificar a confecção da capa usando recursos avançados do Word.

Digite todos os itens inerentes à capa (Instituição, Título, Autor, localidade da instituição,

ano de depósito). Após a digitação do ano, insira uma quebra de seção.

Formate os tamanhos das fontes para que as informações fiquem destacadas. Insira

vários espaços entre cada uma dessas informações para que elas fiquem bem distribuídas

e ocupando a primeira página toda.

Para facilitar a compreensão da distribuição do texto é recomendável usar o Recurso

Mostrar/Ocultar ( ¶ ), encontrado na barra de ferramentas BASE, ou através do atalho

CTRL+SHIFT+*.

Ilustração 14–Guia Página Inicial

Com o recurso Mostrar/Ocultar ( ¶ )habilitado é possível visualizar todos os caracteres

ocultos de tabulação, espaçamento e parágrafo, podendo desabilitá-lo quando não mais

necessário.

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Ilustração 15 – Capa de um documento

Um recurso que pode ser utilizado, e que melhora o aspecto estético da capa, são

as Bordas. Para criarmos uma borda, utilizamos a opção Limites de Página que se

encontra no menu ESTRUTURAe na parte Fundo de Página.

Ilustração 16–Menu ESTRUTURA

Uma nova janela será aberta com três abas. Na aba Limites da Página deve-se escolher:

a. a opção de definição Caixa;

b. o estilo de linha contínua;

c. largura da linha de 1 pt; e

d. deve-se ainda aplicar a borda apenas para Esta seção – apenas a primeira página, no

caso a capa.

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Ilustração 17 - Caixa de Diálogo Bordas e Sombreamento

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.2-Folha de Rosto (Anverso)

As normas NBR 10524 e NBR 14724 definem os procedimentos para elaboração

da folha de rosto. Ela segue o formato da capa, com a inclusão da natureza, do objetivo e

do orientador do trabalho. Os elementos devem figurar na seguinte ordem:

Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;

Título principal do trabalho: igual ao que foi definido na capa. Ele deve ser claro

e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da

informação;

Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada sua subordinação ao título principal,

precedido de dois pontos (:);

Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto

a especificação do respectivo volume);

Descrição do trabalho: deve especificar a natureza do documento(tese, dissertação

e outros), o seu objetivo (aprovação em disciplina,grau pretendido e outros), o nome da

instituição a que é submetido e a área de concentração;

Nome do orientador (e, se houver, do co-orientador);

Local: local da instituição (cidade) onde deve ser apresentado;

Ano de depósito(entrega).

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Ilustração 18 - Modelo de Folha de Rosto

A descrição do trabalho e as informações dos orientadores devem estar alinhados

a 6 cm da margem esquerda. Para definir esse alinhamento pode-se escolher a opção de

Avanço a Esquerda nas configurações de parágrafo (vide capítulo 4.2) ou pode-se utilizar

o recurso de definição de recuo diretamente na régua horizontal que fica na parte superior

da página.

Ilustração 19–Régua Horizontal

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.3-Folha de Rosto(Verso)

Segundo a NBR 14724 no verso da página de rosto e na parte inferior da mesma

deve contar a da Ficha Catalográfica. Deverá ser elaborada pelo profissional bibliotecário

de sua Unidade ou da Biblioteca Central, objetivando a padronização das entradas de

autor, orientador e definição dos cabeçalhos de assunto à partir de índices de assuntos

reconhecidos internacionalmente.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.4-Folha de Aprovação

As normas definem que a folha de aprovação é um elemento obrigatório. As

informações devem figurar na seguinte ordem:

Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;

Título principal do trabalho: igual ao que foi definido na capa;

Subtítulo(se houver);

Local e data de aprovação;

Banca Examinadora : nome, assinatura e instituição dos membros componentes

da bancaexaminadora.

Ilustração 20 - Folha de Aprovação

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2.4.5-Dedicatória e Agradecimento

Segundo a NBR 14724, as Dedicatória e Agradecimentos são elementos

opcionais. Os agradecimentos são dirigidos apenas àqueles que contribuíram de maneira

relevante à elaboração do trabalho. As dedicatórias são dirigidos a quem se desejar.

Recomenda-se utilizar a mesma fonte do corpo do trabalho, tamanho 12, podendo esta

ser em itálico, justificado, alinhado a 6 cm da margem esquerda, espaçamento simples,

digitado acima da margem inferior, sem aspas. Exemplo:

Ilustração 21 - Modelo de Dedicatória

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2.4.7-Resumo na Língua Vernácula

Segundo a NBR 14724, esse elemento é obrigatório. Ele consiste na apresentação

concisa dos pontos relevantes de um texto.Constitui-se em uma sequência de frases

concisas e objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos.

A formatação é a mesma do restante do texto, não pode ultrapassar 500 palavras,

e deve ser seguido logo abaixo das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto

é, Palavras-Chave e/ou descritores, conforme [NBR 6028].

Quando um documento é digitado, o Office Word 2010 automaticamente conta o

número total de páginas e palavras e os exibe na barra de status, na parte inferior do

espaço de trabalho.

Ilustração 22–Número total de páginas e palavras do documento

Você pode contar o número de palavras em uma parte do texto basta selecioná-lo.

Com uma parte do texto selecionada, em vez de contar todas as palavras de um

documento, o Word informará o número de palavras selecionadas sobre o número total

de palavras do documento.

Ilustração 23 - Contar palavras do texto selecionado

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.8-Resumo em Língua Estrangeira (Abstract)

Esse elemento é obrigatório apenas quando o documento tratar-se de uma tese ou

dissertação. O resumo consiste em uma versão do resumo escrito em um idioma de

divulgação internacional:

Inglês Abstract,

Espanhol Resumen,

Francês Résumé,.

O texto deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho,

isto é, Palavras-Chave e/ou descritores, na língua estrangeira. Como citada no elemento

acima, o resumo em língua estrangeira também deve conter no máximo 500 palavras.

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2.4.9-Sumário

O uso de um sumário é obrigatório segundo a NBR 14724. Ele é a indicação do

conteúdo do documento, refletindo suas divisões ou seções, na mesma ordem e grafia em

que aparecem no texto.

Ele serve para ajudar a encontrar a seção ou a página inicial dos tópicos. Usa-se o termo

“sumário” e não as palavras “índice” ou “listas”, para designar esta parte. Deve-se indicar

o número correspondente aos capítulos e suas divisões, o título de cada parte e sua

respectiva paginação.

Ilustração 24– Sumário

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.9.1-Como criar um Sumário automaticamente no Word

O Microsoft Word possui um recurso que gera automaticamente um sumário, já

com a numeração de página correspondente. Um sumário em um documento é composto

de uma lista de tópicos ou títulos, caracteres de preenchimento de tabulação (linhas

sólidas, pontilhadas ou tracejadas que preenchem o espaço usado pelos caracteres de

tabulação) e números de páginas.

O recurso para criação de Sumário é encontrado dentro do menu REFERÊNCIAS,opção

Índice. Como mostrado na figura a seguir:

Ilustração 25–Menu REFERÊNCIAS

No Word, há várias opções diferentes para criar um sumário. Você escolhe onde

colocá-lo em seu documento, qual será o conteúdo e a formatação de cada entrada, e se

os números de página serão incluídos. Para fazer uso desse recurso tão útil é necessário

um preparo especial do texto.

Quando se cria um sumário, o Word procura pelos títulos existentes no

documento, classifica-os por nível de título e exibe o índice analítico no documento. Para

que o Word reconheça o que é título no meu documento deve-se usar os Estilos de títulos.

Para cada título principal do documento deve-se selecioná-los e em seguida, na guia

Página Inicial, o estilo Cabeçalho 1.

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Ilustração 26–Estilos

Ilustração 27–Seleção e formatação dos títulos

O Word tem uma formatação pré-definida para cada estilo. Se a formatação do

Word não está de acordo com a formatação que queremos aplicar, podemos modificar a

formatação de um estilo. Para isso deve-se clicar com o botão direito do mouse em cima

do estilo e ir na opção Modificar. Na janela de configuração que abrirá, você poderá

configurar e editar o título ficando no formato indicado pela ABNT.

Ilustração 28–Modificação dos estilos

Podemos aproveitar as modificações do estilo que irá configurar os títulos para já incluir

a numeração de forma automática, caso ainda não esteja selecionada. Para isso basta clicar

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no botão Formatar e escolher a opção Numeração. Uma nova janela será aberta para

configuração da numeração a ser inserida.

Ilustração 29 - Menu de formatação da caixa modificar

Ilustração 30 - Caixa de diálogo de Numeração

Feito isso com todos os títulos principais do documento, devemos refazer as

mesmas operações com todos os títulos secundários aplicando o estilo Cabeçalho 2, com

os títulos terciários aplicando o estilo Cabeçalho 3 e assim por diante até finalizar a

formatação de todos os títulos do documento.

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Com todos os títulos formatados, basta ir águia REFERÊNCIAS e inserir o Sumário

através da opção Índice. Seu sumário estará prontinho.

Ilustração 31 –Sumário no Word

Na opção Índice Personalizado é exibida uma nova tela onde se pode configurar o

sumário.Para os trabalhos acadêmicos devem-se manter as configurações padrão do

Word.

Caso haja qualquer alteração no trabalho que comprometa a disposição das

páginas ou caso sejam adicionados novos tópicos, o sumário não precisa ser refeito este

pode ser apenas atualizado através da opção Atualizar Campos. Para utilizar essa opção

deve-se clicar em cima do Índice com o botão direito do mouse e escolher a opção

Atualizar Campo. Será exibida uma caixa de diálogo com duas opções: Atualizar apenas

o número das páginas ou atualizar o índice inteiro, sendo que a opção deve ser escolhida

conforme a necessidade do momento.

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2.4.10-Lista de Figuras e Tabelas

As listas de figuras e de tabelas são opcionais, elaboradas de acordo com a ordem

apresentada no texto, com cada item acompanhado do respectivo número da página, como

acontece no sumário.

Para utilizar este recurso defina Legendas para cada imagem que desejar que seja

incluída na lista. Feito isso, pode-se criar um índice automático de imagens, que o

Microsoft Word irá procurar automaticamente pelas legendas, classificá-las por número

e exibir o índice de imagens no documento.

Para criar uma legenda existem dois processos. Pode-se clicar na guia

REFERÊNCIAS e opção Inserir Legenda ou clicar em cima de uma figura com o botão

direito e escolher Inserir Legenda.

Ilustração 32 – Legendas

Ambos os métodos abrirão a mesma caixa de diálogo para configuração da legenda.

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Ilustração 33 - Caixa de Diálogo Legenda

No campo Legenda deve ser mantida o texto automático, pois este traz a

numeração correta para o tipo cada tipo de objeto conforme o rótulo escolhido. No campo

Rótulo é que se seleciona o tipo da ilustração. Caso a classificação desejada não seja

apresentada você pode criar um novo rótulo com o nome que desejar.

Para criar a lista de figuras o processo é similar ao da criação do sumário, porém desta

vez na guia REFERÊNCIAS a opção a ser escolhida será Inserir Índice de Ilustrações.

Ilustração 34–Menu REFERÊNCIAS–Índice de Ilustrações

Ilustração 35–Inserir Índice de Ilustrações

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As ilustrações podem ser separadas em grupos, por exemplo: fotos, gráficos,

mapas, tabelas, equações, etc. pois quando gera as listas o Word os agrupa conforma seu

tipo. Este tipo é definido pelo rótulo escolhido na opção Nome da Legenda, ou seja, se

existirem cinco tipo de rótulos o processo deverá ser repetido cinco vezes, cada uma com

um nome de rótulo diferente.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.4.11-Lista de Abreviaturas e Siglas

A criação de listas de abreviaturas é opcional. A Lista de Abreviaturas e Siglas

consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das

palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

Para a criação destes itens existe um recurso, o Índice Remissivo. A formatação

deles é igual à formatação do corpo do texto.

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2.6-Referências Bibliográficas

As referências, de acordo com as normas da ABNT (2002, p.2) são "o conjunto de

elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos

ou registrados em diversos tipos de material". Elas são utilizadas como fonte de consulta

e citadas nos trabalhos elaborados. A referência é constituída de:

Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do

documento, tais como autor(es), título, subtítulo, edição, local, editora e data de

publicação;

Elementos complementares: são as informações opcionais que podem ser

acrescentados às essenciais para melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais

como: organizador, volumes, série editorial ou coleção, etc. Alguns elementos

complementares, em determinadas situações, podem se tornar essenciais, é o caso do nº

da edição (edição revista ou ampliada).

As referências são alinhadas à esquerda, com espaço entrelinhas simples e separadas

entre si por espaço duplo. O recurso usado para destacar o título - negrito, itálico ou

sublinhado – deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo modelo. As

referências podem aparecer no rodapé, no fim do texto ou do capítulo, em lista de

referência ou antecedendo resumos e resenhas. As referências constantes em uma lista

padronizada devem obedecer sempre aos mesmos princípios; ao optar pela utilização de

elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela

lista.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.6.1-Utilização de publicações em sua totalidade

Referem-se ao uso de livros, teses, dissertações, manuais, guias ,enciclopédias,

dicionários, etc., em sua totalidade, para a elaboração do trabalho.

Exemplo 1: Pessoa física até três autores menciona-se o nome de todos eles.

DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Ensinando observação. São Paulo,

IDICON, 1996.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São

Paulo: Saraiva, 2002.

WERTHEIN, Jorge; CUNHA, Célio da. Fundamentos da nova educação. Brasília:

UNESCO, 2000. 60p. (Educação, v.5).

Exemplo 2: Se há mais de três autores, menciona-se o primeiro seguido da

expressão latina et al.

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São

Paulo: Cortez, 1989.

LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro:

DP&A, 2000.

Exemplo 3: Dissertações, Teses e Outros Trabalhos Acadêmicos.

MEDDA, Maria Conceição Gobbo. Análise das representações sociais de professores e

alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente. Dissertação

(Mestrado em Psicologia)-PUC/SP, São Paulo. 1995.

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2.6.2-Revistas e Jornais

Exemplo 1: Volume ou fascículo de uma revista

BRAVO. São Paulo: D'Ávila, n.47, ago. 2001.

MARIE E CAIRE. São Paulo: Globo, n.145, abril 2003.

VEJA. São Paulo: Abril, n.14, 11 de abril de 2001.

Exemplo 2: Artigos com autoria

MATOS, Francis Valdivia. Mitos do trabalho em equipe. T&D, São Paulo, n.107,

nov.2001. p.25-26.

NOGUEIRA, Salvador. Brasileiro cria analisador médico portátil. Folha de São

Paulo,São Paulo, 30 jan. 2002. Caderno Ciência, p.A12.

Exemplo 3: Artigos sem autoria

ÍNDIOS ganham universidade. Pátio, Porto Alegre: ARTMED, n.19, nov./jan. 2002. p.8.

DESIGUALDADE não mudou, diz estudo. Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jan.2002.

Caderno Cotidiano, p.C5.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.6.3-Documentos Eletrônicos

Podemos considerar como documento eletrônico toda informação armazenada em

um dispositivo eletrônico (disco rígido, disquete, CD-ROM, fita magnética) ou

transmitida através de um método eletrônico. Exemplos de documentos eletrônicos são

os softwares, os bancos de dados, os arquivos de som, texto ou imagem disponíveis em

CDs, discos ou fitas magnéticas, assim como as informações acessadas on-line - via

Internet, o que inclui as mensagens eletrônicas pessoais (e-mails), fóruns de discussão,

arquivos de hipertexto (http, em sites da www), ou arquivos da Internet de formatos

especiais, como FTP, Gopher, Telnet, entre outros, situados em seus respectivos sites.

Exemplo 1: Documentos on-line

MESQUITA FILHO, Alberto. Teoria sobre o método científico: em busca de um

modelo unificante para as ciências e de um retorno à universidade criativa. Disponível

em: <http://www.apollonialearning.com.br >. Acesso em: 30 jan. 2002.

BIBLIOTECA on-line. Disponível em: <http://www.platano.com.br/abnt.htm> Acesso

em: 30 jan. 2002.

Exemplo 2: CD-ROM ou CD

MORAES, Anna Claudia Soares, NUNES, Andrea e CARUSI, Tosca. Faça dar

certo. São Paulo, dez. 2001. 1 CD-ROM.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.6.4-Anexo, Apêndice e Glossário

Esses elementos pós-textuais são opcionais no texto. Anexo e Apêndice são

elementos para inserir um conteúdo complementar ao documento que acrescentarão

informações complementares ao texto.

O Glossário consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões

técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das

respectivas definições.

A formatação desses elementos é igual à formatação dos elementos textuais.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.6.5-Citaçôes

Em um trabalho científico devemos ter sempre a preocupação de fazer referências

precisas às ideias, frases ou conclusões de outros autores, isto é, citar a fonte (livro, revista

e todo tipo de material produzido gráfica ou eletronicamente) de onde são extraídos esses

dados. As citações podem ser:

Diretas, quando se referem à transcrição literal de uma parte do texto de um autor,

conservando-se a grafia, pontuação, idioma, etc, devem ser registradas no texto entre

aspas;

Indiretas, quando são redigidas pelo(s) autor(es) do trabalho a partir das ideias e

contribuições de outro autor, portanto, consistem na reprodução do conteúdo e/ou

idéia do documento original; devem ser indicadas no texto com a expressão:

conforme ... (sobrenome do autor).

As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto,

elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram

extraídas as ideias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o

tema/assunto em discussão. Têm ainda como função, acrescentar indicações

bibliográficas de reforço ao texto.

As citações curtas, com até 3 linhas, deverão ser apresentadas no texto entre aspas e ao

final da transcrição, faz-se a

citação.

Exemplo 1: Citação curta

É neste cenário, que "[...] a AIDS nos mostra a extensão que uma doença pode tomar no

espaço público. Ela coloca em evidência de maneira brilhante a articulação do biológico,

do político, e do social." (HERZLICH e PIERRET, 1992,p.7).

Segundo Paulo Freire (1994, p. 161), "[...] transformar ciência em conhecimento

usado apresenta implicações epistemológicas porque permite meios mais ricos de pensar

sobre o conhecimento [...]".

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Longas

As citações longas com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas separadas do

texto por um espaço. O trecho transcrito é feito em espaço simples de entrelinhas, fonte

tamanho 10, com recuo de 4 cm da margem esquerda. Ao final da transcrição, faz-se a

citação.

Exemplo 2: Citação longa

O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as etapas por meio dos quais

essa realidade se construiu. Dentre os diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale

ressaltar que:

[...] para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS

se construísse como 'fenômeno social', tem-se frequentemente atribuído o principal papel

à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi

construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte

[...]. (HERZLICH e PIERRET, 1992,p.30).

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.6.6-Numeração das Páginas

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha

da parte textual, que corresponde à introdução. A numeração deve ser feita em algarismos

arábicos, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último

algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Caso o trabalho seja constituído de mais de

um volume, deve-se manter uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro

ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de

maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

Para inserir os números de páginas no documento vamos na guia INSERIR e na

opção Número de Página. Ao clicar nessa opção aparece um sub-menu onde devemos

escolher em qual posição da página o número será inserido.

Ilustração 36–Inserir Número de Páginas

No menu Números de Página existe a opção Formatar Números de Página. Essa

opção é para definir o tipo de número, de identificação, página inicial, etc. Marque a

opção iniciar em: e insira o número zero (0) para que a página da capa não entre na

numeração do documento.

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Ilustração 37–Formatação de Número de Páginas

Os números de página serão exibidos em todas as páginas do documento. Para

possibilitar que o documento tenha numeração de páginas apenas em algumas folhas do

documento, como define a ABNT, deve-se dividir o documento em duas “partes” para

que uma tenha número de páginas e a outra não. Essa divisão do texto no Word é feita

através da inserção de uma Quebra de Secção.

A quebra de seção no Word faz que seja possível dividir o documento, como se

existisse mais de um arquivo dentro do mesmo documento. É através dessa função que

podemos colocar as numerações nas páginas desejadas e também colocar cabeçalhos e

rodapés diferentes em um mesmo documento.

Para inserir a quebra de seção clique na página desejada, entre na guia ESQUEMA

DE PÁGINA e escolha o menu Quebras que abrirá algumas opções. Escolha a Quebras

de Secção do tipo Página Seguinte.

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Ilustração 38–Inserir Quebra de Seção

Após esse procedimento edite o Cabeçalho do documento, dando um duplo clique em

cima do número da página ou cabeçalho da folha desejada onde necessita que dê início a

contagem de páginas do documento.

Note que na guia de menus aparecerá um novo guia especifico para Cabeçalho e Rodapé.

Nas opções de Cabeçalho e Rodapé, desmarque a opção Ligar ao Anterior.

Ilustração 39–Configuração de Cabeçalho

Clique em OK e agora já podem ser apagados os números das páginas anteriores ao

capítulo Introdução. Feche as opções de Cabeçalho e Rodapé, e salve o arquivo.

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2.-CRIANDO TEXTOS SEGUNDO ABNT

2.7 Referências

ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas

e demais formas de documentos. Disponível

em:<http://bu.ufsc.br/framerfer.html>. Acesso em 23 mai. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT Digital. Disponível

em:<http://www.abntdigital.com.br>. Acesso em: 21 de fev 2005

NBR-6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

22p.

NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas.

Rio de Janeiro, 1989. 11 p.

NBR 10.520: apresentação de Citações em documentos. Procedimentos-. Rio de Janeiro,

1992.

NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de

Janeiro, 2001. 6 p.

DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando: Noções básicas e recomendações úteis para

a elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: EDUFSCar, 2002. 73p.(Série

Apontamentos).

EDUCON TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CONTINUADA. Manual de Elaboração

demonografia.

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas.5. ed.

Belo Horizonte: UFMG, 2001. 211 p.

FRANZONI, V. Manual de Normalização de Apresentação de Teses, Dissertações e

Trabalhos de Conclusão de Curso –. 3 ed. Sorocaba. Universidade de Sorocaba. 2003. 24

p.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA. Normas de Apresentação

de Trabalhos Acadêmicos. Disponível em:<http://biblioteca.inpa.gov.br/normas.htm>.

Acesso em 1 mar. 2005

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3.-INTRODUÇÃO

3.-Introdução

O Excel 2013 faz parte do pacote de programas do Microsoft Office 2013, nova

versão do Office 2010. É um programa dedicado a criação de planilhas de cálculos, além

de fornecer gráficos, função de banco de dados e outros. Nesta edição possui um novo

layout que procura facilitar a localização de seus comandos.

Um dos objetivos desta apostila consiste em introduzir o programa para novos

usuários, abrindo portas para que estes possam desfrutar desse programa, além de facilitar

a migração dos usuários de versões anteriores do Excel, e introduzir alguns comandos

novos, desde recursos básicos até alguns pouco conhecidos, mas que podem melhorar e

ampliar a utilização do software.

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4.-LAYOUT DO EXCEL 2013

4.-Layout do Excel 2013

O Microsoft Excel 2013possui um layout bem amigável e fácil de visualizar suas

funções. Nas figuras abaixo, demonstraremos o layout dessa versão e os seus menus para

tornar mais fácil a localização de alguns desses comandos mais usados, e explicaremos

resumidamente sua função. Algumas dessas funções serão mais detalhadas no decorrer

do curso e da apostila.

1 Título do documento 2 Barra de acesso rápido

3 Barra de fórmulas 4 Menus

5 Célula (B10) 6 Nome da célula

7 Botão visualização normal 8 Planilhas

9Barras de rolagem 10 Botão visualização da página

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117

11 Nova planilha 12 Zoom

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118

4.-LAYOUT DO EXCEL 2013

4.1-Menus

Existem 8 menus básicos que organizam as funções mais usadas do programa.

Cada um desses menus agrupa funções semelhantes.

Podemos localizar qualquer comando através desses menus, ou adicioná-los na barra de

acesso rápido, como veremos mais adiante. A seguir, encontram-se os menus pré-

definidos, onde podemos localizar os seguintes comandos:

Menu FICHEIRO

Na opção FICHEIRO do menu encontramos as seguintes opções com suas

respectivas funções:

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119

Menu BASE

A maior parte dos botões de formatação de texto, tamanho da fonte, tipo de fonte,

alinhamento do texto, copiar, recortar e colar estão no menu BASE.

Menu INSERIR

No menu INSERIR podemos encontrar várias coisas que podemos inserir na

planilha, tais como gráficos, tabelas, caixas de texto, símbolos, e outros.

Menu ESQUEMA DE PÁGINA

É no menu ESQUEMA DE PÁGINA que configuramos as margens, orientação e

tamanho da folha, quebra de texto, plano de fundo, altura e largura das células, exibição

das linhas de grade (“exibir” apenas gera as linhas virtualmente para facilitar visualização

na criação da planilha e Imprimir permite que essas linhas sejam impressas numa folha).

Menu FÓRMULAS

No menu FÓRMULAS podemos localizar comandos de gerenciamento dos

nomes das células, rastreamento de precedentes e dependentes, Janela de Inspeção e a

biblioteca de funções onde estão armazenados comandos de lógica (se, e, ou,...), funções

trigonométricas (seno, cosseno,...) e outras.

Menu DADOS

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120

Menu basicamente usado para criar filtros, classificar em ordem

crescente/alfabética ou decrescente, além de estruturas de tópicos para agrupamento de

linhas dependentes (como pastas e subpastas no Windows Explorer).

Menu REVER

Comandos de comentários numa célula e revisão ortográficas estão localizados no

menu REVER.

Menu VER

É nesse menu onde se encontram as ferramentas de zoom, exibição de linhas de

grade, barra de fórmula e títulos, além do modo de exibição da pasta de trabalho.

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4.-LAYOUT DO EXCEL 2013

4.2-Barra de Acesso Rápido

A barra de acesso rápido é muito útil para se adicionar os comandos mais usados

sem necessidade de procurá-los nos menus, como salvar o arquivo (Guardar), desfazer a

última modificação (Anular) ou repetir a execução da última ação (Repetir).

Para adicionar qualquer outro comando à barra de acesso rápido, basta clicar na

opção “Mais Comandos...” que abrirá a seguinte janela, permitindo a adição de qualquer

comando:

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5.-CRIANDO PLANILHAS SIMPLES

5.-Inserindo Dados

Para inserir dados numa planilha basta clicar numa célula e digitar o valor ou texto

de entrada, conforme exemplo na figura abaixo.

Exemplo: Inserindo um valor (10) na célula A1:

Pode-se inserir um texto da mesma forma. Caso o texto ou valor for maior que o

espaço pré-definido para a célula, basta redefinir o tamanho desta.

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5.-CRIANDO PLANILHAS SIMPLES

5.1-Formatação de dados e células

Para redefinir o tamanho das células, basta clicar com o botão direito no número

da linha ou nome da coluna e escolher a opção altura da linha/largura da coluna. Outra

opção, mais simples, é arrastar com o mouse o limite da linha/coluna, conforme indicado

nas figuras a seguir. Para formatação automática, basta dar duplo clique na divisória da

linha/coluna, na barra de títulos, quando tiver algum texto escrito na célula.

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5.-CRIANDO PLANILHAS SIMPLES

5.2-Inserindo e excluindo linhas e colunas

Quando estamos criando uma tabela, podemos nos deparar com a necessidade de

inserir ou excluir linhas e/ou colunas. Para tal, basta clicar com o botão direito do mouse

na linha ou coluna que se deseja excluir e selecionar a opção Excluir. Para inserir uma

nova linha/coluna, selecionamos a linha/coluna em que desejamos adicionar com o botão

direito do mouse e clicamos em Inserir. Por exemplo: Se você quiser inserir uma linha

nova entre a linha 1 e 2, clique na linha 2 com o botão direito do mouse e escolha a opção

Inserir. A antiga linha 2 passa a ser linha 3, a antiga linha 3 passa a ser linha 4, e assim

por diante. O mesmo é válido para colunas.

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5.-CRIANDO PLANILHAS SIMPLES

5.3-Fazendo referências de dados para cálculos

Para se referir a uma célula, basta escrever na fórmula o nome desta. Por exemplo,

para nos referir a um valor presente na célula A1, na barra de fórmulas não devemos

escrever o valor, e sim o nome A1.

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5.-CRIANDO PLANILHAS SIMPLES

5.4-Operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão)

Podemos realizar todo tipo de cálculo através dos operadores aritméticos, tais

como Adição (+), Subtração (-), Multiplicação (*), Divisão (/), Potenciação(^), e outros.

Para tais operações entre células, depois de introduzirmos os valores, basta que façamos

referência ao nome da célula que o valor acompanhará sempre que está for referida.

Vejamos um exemplo:

ATENÇÃO!

Para que o Excel reconheça uma função é necessário pôr o sinal de igual (=) antes de

qualquer comando.

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6.-COMANDOS ÚTEIS

6.-Comando Úteis

Existem vários comandos no Excel que facilitam bastante na hora de criar

planilhas, simplificando bastante o trabalho do usuário na hora de montar fórmulas e

trabalhar com elas. Lembre-se de que sempre antes de uma função, deve-se por o sinal de

“=” para que esta seja reconhecida.

Abaixo segue uma lista de alguns desses comandos, com a descrição de sua

função, assim como seu modo de usar e um exemplo:

=SOMA(intervalo)

Retorna o valor do somatório dos números no intervalo. Exemplo:

Para representar um intervalo usamos os dois pontos ‘:’ (primeira célula:última

célula), exemplo (H2:H6) delimita o intervalo da coluna H da linha 2 até a 6.Se colocar

o ponto e vírgula ‘;’ ele vai somar somente os dois valores e não o intervalo.

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=MÉDIA(intervalo)

Retorna a média dos valores das células não vazias.

Exemplo: Na tabela abaixo, a célula B1 está vazia e não entra na média.

=MÁXIMO (intervalo)

Retorna o valor máximo de um conjunto de argumentos. Ignora textos e valores

lógicos. Exemplo:

No exemplo acima, as células delimitadas são analisadas e mostra o maior valor

delas, no caso, exibirá o valor 5.

=MÍNIMO(intervalo)

Têm as funções análogas as já citadas acima, exibindo o menor valor do intervalo.

No exemplo acima, as células delimitadas são analisadas e mostra o menor valor

delas, no caso, exibirá o valor 1.

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=SE(teste lógico;valor/texto se verdadeiro;valor/texto se falso)

Este comando analisa um resultado/texto como uma condicional. Você introduz

uma condição, um “valor lógico”, e se essa condição for verdadeira, ele executa o

comando que for escrito em “valor/texto se verdadeiro”. Caso contrário ele exibe o

“valor/texto se falso”. Para inserir um texto no comando, deve-se usar aspas (“texto”).

Exemplo:

No exemplo acima, se o valor da célula A2 for maior ou igual a7, a célula B2

exibirá o texto APROVADO. Se a condição for falsa, (A2<7), será exibido o texto

REPROVADO.

Com o comando SE pode-se utilizar também os comandos E e OU para fazer testes

compostos. Exemplos:

=SE (E(A2>=7;B2>=75);”APROVADO”) ** Escreve “Aprovado” apenas se

tiver média (A2) maior ou igual a 7 e frequência (B2) maior ou igual a 75, somente quando

os dois testes derem verdadeiro é que o resultado é verdadeiro.

=SE (OU(A2<7;B2<75);”REPROVADO”) ** Escreve “Reprovado” se tiver

média (A2) menor que 7 ou frequência (B2) menor que 75, se um dos dois testes der

verdadeiro o resultado já é verdadeiro.

=MAIOR (intervalo; posição) e MENOR (intervalo; posição)

Parecidos com os comandos MÁXIMO e MÍNIMO, porém exibem qualquer valor

que o usuário quiser, da ordem desejada. Ele classifica de ordem crescente/decrescente

os números do intervalo definido e exibe o valor da posição desejada.

Exemplo: Deseja-se obter o segundo menor número do intervalo A1:D1.

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No exemplo acima, o comando exibirá o segundo menor valor do conjunto

selecionado, no caso, 3.

Se a posição escolhida for 1, este comando equivale ao MÁXIMO e MÍNIMO.

=CONTAR.SE (intervalo; critérios)

Este comando conta o número de células não vazias em um intervalo que

corresponde a determinada condição. Exibe quantas vezes aparece o valor anunciado em

“critério” no intervalo definido. Exemplo:

=MMC (intervalo)

Retorna o Mínimo Múltiplo Comum dos valores selecionados. Exemplo:

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=MDC (intervalo)

Retorna o Máximo Divisor Comum dos valores selecionados. Exemplo:

=FACTORIAL (número)

Retorna o fatorial do número (n!)

Exemplo: =FACTORIAL (5) retornará o valor 5! = 120

=EXP (número)

Retorna exponencial do número (en)

Exemplo: EXP (2) = e2 = 7,389056

=QUOCIENTE (numerador; denominador)

Retorna somente o valor inteiro do quociente de uma divisão.

Exemplo =QUOCIENTE(5;2)=2

=RESTO (numerador; denominador)

Retorna o valor do resto de uma divisão.

Exemplo: RESTO (5;2) = 1

=SINAL (número)

Retorna o sinal de um número. Exibirá 1 caso o valor do sinal seja positivo, 0 se o número

for zero e -1 se o número for negativo.

Exemplo: =SINAL (-4)=-1; =SINAL(17)=1; SINAL(0)=0

=ROMANO (número)

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133

Converte algarismo hindu-arábico em algarismo romano.

*Salvo engano, acredito que o maior número em algarismo romano é o 3999.

Exemplo: = ROMANO (10) =X

=TRUNCAR (Número; número de dígitos decimais)

Retorna o valor do número truncado.

Exemplo: =TRUNCAR (10,1289;2)=10,12

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7.-FORMATAÇÃO CONDICIONAL

7.-Formatação Condicional

No Excel existe a possibilidade de fazer a formatação das células baseado em

algumas condições determinadas. Esse recurso é obtido através do botão Formatação

Condicional do menu BASE.

Para criar uma formatação condicional o primeiro passo é selecionar as células

onde essas formatações devem ser aplicadas. Depois clique no botão Formatação

Condicional. Um submenu será exibido com algumas opções de formatação condicional

já determinadas e com as opções de Criar e Gerenciar suas regras de formatação.

Durante a criação de uma nova regra de formatação condicional deve-se escolher

o tipo de condição que será usado: baseado nos valores, no conteúdo das células, nos

valores maior e menor, na média dos valores, nos valores duplicados ou aplicar uma

fórmula para decidir quais células serão formatadas.

Quando se cria uma regra baseada nos valores da célula deve-se definir que tipo

de comparação será feito com o valor da célula. Por exemplo, pode-se procurar valores

que sejam “iguais à” valores de referência.

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Uma vez definida a condição, deve-se definir a formatação a ser aplicada quando

essa condição for atendida. Para isso basta clicar no botão “Formatar...”. Na janela que

abrirá pode-se definir formato de fonte, de borda e de preenchimento.

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Clicar no OK para finalizar a criação das regras da formatação condicional. A vantagem

de se criar formatações condicionais é que se o valor muda, a formatação vai mudar

automaticamente.

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8.-GRÁFICOS

8.1-Gráficos

O Excel oferece uma ferramenta de criação de gráficos de vários modelos

diferentes. Veremos a seguir alguns tipos mais comuns deles.

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138

8.-GRÁFICOS

8.1-Dados de Origem

Para fazer um gráfico, deve-se primeiro criar uma tabela bem organizada com os

dados que se deseja trabalhar:

Em seguida, devem ser selecionados os dados que se deseja inserir no gráfico.

Para marcar vários dados ao mesmo tempo, basta clicar na primeira célula superior à

esquerda e deslocar arrastando o mouse até a última célula, inferior direita, mantendo o

botão esquerdo pressionado, como mostrado na figura.

Para criar um gráfico que relacione, a cada sujeito, sua idade e peso, selecionamos

os dados referidos e escolhe-se um tipo de gráfico adequado para os dados, através

domenu Inserir. Existem várias opções de gráficos que podem ser escolhidas, tais como

Coluna 2D, Coluna 3D, Cilindro, Cone e Pirâmide. Pode-se ainda verificar outros tipos

de na opção Todos os Tipos de Gráficos. No exemplo a seguir, é feito um gráfico de

coluna 2D com os dados selecionados demonstrados na mesma figura.

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Quando se cria um gráfico, um novo menu, Ferramentas de Gráfico, é exibido,

para se trabalhar com o gráfico. Pode-se alterar o design do gráfico, alterar os dados

selecionados e mesmo o tipo de gráfico no sub menu ESTRUTURA, representado na

figura abaixo.

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140

O outro sub menu que aparece em Ferramentas de Gráfico é o FORMATAR.

Como o próprio nome induz ao usuário a pensar, é nesse menu que será trabalhado a

forma das letras, cores, estilos, e outros. Esse menu é representado na figura abaixo.

Além desses dois sub menus temos ainda três botões que ficam visíveis ao lado

do gráfico quando esse está selecionado, como mostra a figura abaixo:

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142

8.-GRÁFICOS

8.2-Criação de Gráficos

Nas próximas figuras, pode-se ver um exemplo de processo de criação e

formatação de um gráfico de setores e de um gráfico de linhas para as notas dos alunos

de uma escola, segundo uma tabela “Relação de notas dos alunos” dada:

Depois de fazer as tabelas, selecione os dados que você deseja colocar no gráfico

e, no menu INSERIR, clique em gráfico de Linhas. Veja a seguir o passo a passo desse

processo até a criação do gráfico.

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143

Observe que o gráfico que aparece pode não estar exatamente do jeito que você

deseja. Caso isso ocorra, você pode editar o gráfico ou refazer a tabela até chegar

num resultado satisfatório. A seguir serão mostradas algumas opções de formatação de

gráficos que servem para qualquer tipo de gráfico. Como pode ser observado, os sub-

menus ESTRUTURAe FORMATAR apareceram automaticamente após a inserção do

gráfico.

No menu ESTRUTURA, dentro das caixas de comandos Esquema Rápido e Estilos de

Gráficos, escolha a opção que desejar. No exemplo a seguir foi selecionado o Esquema 1

e o Estilo 6.

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144

De acordo com a escolha do usuário, surgirão diferentes opções de layout de

gráfico.

Para editar o título do gráfico e/ou do eixo vertical, clique em seus nomes. Você pode

arrastar as caixas de texto para a posição que desejar.

Podemos alterar a escala do eixo vertical/horizontal, assim como outros diversos

ajustes destes clicando com o botão direito em cima dos dados de um eixo e selecionando

a opção Formatar Eixo.

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145

Será exibida a seguinte caixa de diálogo:

Outra opção de gráfico a ser feita é o Gráfico e Setores/Pizza. Seleciona-se os

dados relevantes e a opção gráfico de Setores/Pizza no menu INSERIR.

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146

Pode-se alterar o esquema do gráfico da mesma maneira que foi feito com o

gráfico de Linhas. No exemplo a seguir foi escolhido oEsquema 2, que apresenta as

porcentagens dentro dos setores e com legenda e título acima do gráfico:

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147

9.-INTRODUÇÃO

9.- Introdução

O Excel é um programa muito utilizado pelas empresas e conhecer seus recursos

de maneira abrangente permitirá organizar, planejar, analisar e apresentar as informações

de forma organizada e com excelente aproveitamento do tempo.

Neste último bimestre iremos aprimorar os conhecimentos aprendendo recursos para

agilizar e facilitar o trabalho com as planilhas.

Os principais recursos abordados serão: utilização de funções de procura (PROCH

e PROCV), criação de formulários, filtragem de dados, construção de relatórios usando

tabela dinâmica e gráficos dinâmicos e gravação de macros.

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148

10.-FUNÇÃO PROCV

10.- Função PROCV

O Excel possui inúmeras funções que facilitam muito o nosso trabalho. Há

momentos em que apenas referenciar uma célula não resolve nosso problema ou não

oferece a solução desejada, sendo necessário buscar informações em uma sequência de

células, a fim de encontrar aquele dado que atende às nossas necessidades. Se a procura

for feita verticalmente, devemos usar a função PROCV.

A sintaxe da função PROCV (procura vertical) é a seguinte:

PROCV(valor_procurado;matriz_tabela;núm_índice_coluna;intervalo)

Onde:

Valor procurado: é o critério utilizado na procura

Matriz tabela: é todo o intervalo de dados, compreendendo linhas e colunas

Núm_índice_coluna: é a coluna que contém o valor a ser retornado. A primeira

coluna tem valor 1, a segunda 2, a terceira 3, e assim sucessivamente.

Intervalo: define a precisão da procura. Pode ser 0 ou 1. Sendo:

0: retorna um valor exato 1: retorna um valor aproximado

Nota: o valor a ser procurado sempre deve estar na primeira coluna, caso contrário a

função PROCV não irá funcionar.

Para utilizarmos a função PROCV em uma planilha deve-se seguir os passos

abaixo:

1. Monte a seguinte estrutura no Excel:

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149

2. Selecione a célula E4, e insira a seguinte função: =PROCV(D4;A2:B8;2;0)

Se preferir, use o assistente de função (vá até a aba “FÓRMULAS”, clique em

“Inserir função” e pesquise pela função PROCV). Confira a tela do assistente:

3. Se tudo deu certo, na célula E4 você estará vendo a mensagem #N/D. Essa mensagem

de erro está aparecendo porque ainda não definimos o valor a ser procurado. Então

vamosinformarum valor. Na célula D4, digite o número 1, e veja oresultado.

4. Na célula D4 vá digitando o código de cada um dosprodutos, e perceba na célula E4 os

valores vão mudando de acordo com o código informado, ou seja, vai exibindo o nome

dos produtos de acordo com o código.

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11.-FORMULÁRIOS

11.- Formulários

Os botões relacionados a formulários, no Excel 2013, ficam na guia

PROGRAMADOR. Normalmente essa guia, por padrão, não é exibida. Para que ela

apareça, siga esses passos:

- No menu FICHEIRO pressione o botão Opções;

- Na janela que aparece, clique em “Personalizar Friso” e marque a opção "Programador"

para que ele apareça nas Guias Principais (lado direito da janela);

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152

- Aperte OK

Pronto, agora você pode acessar a guia PROGRAMADOR na Faixa de Opções, e inserir

seus formulários normalmente.

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11.-FORMULÁRIOS

11.1.- Como Criar Formulários

Muitas pessoas que se interessam pelo Excel têm dúvidas quanto à criação de

formulários. Um formulário permite a entrada de dados numa planilha, clicando nas

opções ao invés de digitar tudo. É possível criar menus drop down, botões de opção,

caixas de combinação e muito mais, tudo com comandos pré-definidos. Esse processo

além de mais prático, pois evita a digitação, é também mais seguro, pelo fato de o usuário

acrescentar o valor preestabelecido.

Vejam o exemplo do formulário abaixo.

Todo o controle de compra de um computador pode ser feito em formulário e os

itens são habilitados com um clique do mouse. Aqui nesse exemplo só constam alguns

itens, é só pra começar a entender como estruturar um formulário.

Criaremos um formulário como apresentado acima usando os controles de

Formulário da nova barra PROGRAMADOR. Para inserção de botões de controle de

formulários, é necessária a criação de Caixas de Grupo, pois esses controles de

formulários só funcionam em grupos que se destinam a funções semelhantes. Então para

cada grupo de botões de controle criaremos uma caixa de grupo própria.

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154

Selecione de A1 até J22 para criar um fundo do formulário. Isso é opcional mas fica bem

mais bonito.

Escolha uma cor para o fundo do formulário.

Escolhemos esse Azul.

Clique em qualquer célula para remover a seleção.

Aumente a altura da linha ( posicione o cursor na linha divisória entre o 1 e o 2,

quando o cursor se transformar numa seta dupla, clique, segure apertado e arraste até a

altura desejada)

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Selecione o intervalo de A1 até J1 e depois clique no botão Unir e Centrar.

Agora você pode digitar um título para seu trabalho. Que tal "Venda de Computador"?

Vamos começar a dar forma com a Caixa de Grupo do Processador. Clique no

botão Inserir da guia PROGRAMADOR e nos controles de formulário escolha Caixa de

Grupo.

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156

Clique no início (à esquerda) do fundo azul, segure apertado e arraste até definir

o tamanho desejado para a caixa de grupo dependendo dos elementos que serão inseridos

nela. Clique sobre o nome Caixa de Grupo e renomeie a caixa para Processador.

Nessa caixa de grupo, iremos inserir os botões de opções para escolha do

Processador. Lembrando que esse botão de opção é de seleção única. Ou seja, usando o

botão de opção só é possível marcar um item por vez. Nesse caso, um computador não

teria dois processadores então optamos por apenas um item assinalado nessa caixa de

grupo.

Clique no Botão de Opção...

Desenhe esse botão dentro da caixa de grupo (isso é muito importante porque faz

com que a opção seja reconhecida como componente da caixa de grupo) o botão da

primeira opção para escolha do Processador. Digite um nome para a opção e posicione

no inicio da lista.

Todo o processo deverá ser repetido em cada opção dessa caixa para os outros

modelos de Processadores.

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157

Você pode dimensionar a caixa de grupo clicando no contorno e depois usando as

alças (bolinhas brancas) para aumentar e diminuir. Para movimentar e alinhar pelo

teclado, clique com o botão direito do mouse na borda da caixa, clique depois no botão

esquerdo (também na borda) e use as setas de direção do teclado. Para remover a seleção

clique fora da caixa.

Para dar um efeito de 3D, clique com o botão direito do mouse no contorno da caixa,

escolha a opção Formatar Controle.

Depois habilite a opção Sombreamento em 3D.

Agora vamos repetir todo o processo e criar a Caixa de Grupo das Memórias.

Desenhe a caixa de grupo e depois insira novos botões de opção para que o usuário

escolha a quantidade de memória desejada.

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Na terceira caixa de Grupo, os Acessórios: crie a Caixa de Grupo, defina um

tamanho para caber seis opções de Acessórios. Essas opções serão escolhidas com uma

Caixa de Texto.

Clique na Caixa de Texto...

Clique dentro da caixa de grupo Acessórios e digite os nomes, faça os

alinhamentos.

Importante: A caixa de texto de uma opção, não deve sobrescrever outra, senão

selecionará as duas opções simultaneamente na hora de utilizar o formulário.

No final deverá ficar assim:

Agora vamos à área de cálculos…

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Na parte de baixo do nosso formulário vamos criar a área para exibição dos nossos

cálculos. As caixas em branco são apenas células com contorno preto e fundo branco.

Observe que tem uma caixa de grupo em volta e dois botões de opção: À vista e À Prazo.

No Local da Entrega tem uma Caixa de Combinação, essa por enquanto não precisa fazer.

Vamos à segunda parte que é criar a base de dados.

Abaixo está a base de dados que deve ser digitada para que o formulário, através de dígitos

de controle, resgate os valores dos componentes. Digite a base e siga rigorosamente as

linhas e colunas definidas na tabela.

Agora, os cálculos...

Clique com o botão direito sobre o item AMD Athlon XP e escolha Formatar Controle.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

160

Na opção Valor está habilitado “Não Selecionado” que corresponde a atual

situação botão do processador AMD Athlon XP. Para que o Excel reconheça a informação

representada pelo componente de formulário é necessário que se crie uma “Ligação à

Célula”. Para definir essa informação, clique no botão Recolher (o botão com setinha

vermelha) para associar o botão com uma célula. Clique na célula O4 para inserção do

digito de controle da opção. Clique no botão Recolher novamente para retornar à tela

anterior e confirme OK.

Veja que assinalando a primeira opção dos processadores, na célula do digito de

controle aparece o número 1.

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161

Se for marcada a segunda opção da lista (Intel Core2Duo) aparecerá o número 2

nessa mesma célula indicando que agora a segunda opção da Caixa de Grupo foi escolhida

pelo usuário.

O que são e para que servem os Dígitos de Controle? Na caixa Processador, o primeiro

item da lista é AMD Athlon XP. Se essa opção for escolhida com um clique do mouse, a

célula do dígito de controle deve registrar o número 1, se for escolhido Intel Core2Duo,

que é a segunda opção da caixa, a célula do dígito de controle deve registrar o número 2

e assim sucessivamente, não importando quantos itens existem dentro da caixa grupo.

Isso ocorre pois uma vez criada a “Ligação à Célula” para um botão de opção ela

vai ser replicada para todos os botões presentes na mesma caixa de grupo. As opções

devem ser criadas na ordem em que estarão na caixa de grupo, pois esse dígito de controle

resulta na ordem crescente de criação da opção.

Para a caixa de grupo Memórias, repita os procedimentos anteriores: clique com o botão

direito sobre o item 2 Gb e escolha Formatar Controle.

Na opção Valor está habilitado Não Selecionado que corresponde a atual situação

botão da memória de 2Gb DDR2.

Clique no botão Recolher (o botão com setinha vermelha ) para associar o botão com uma

célula. Clique na célula O8 para inserção do digito de controle da opção. Clique no botão

Recolher novamente para retornar à tela anterior e confirme OK.

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162

Se for marcada a segunda opção da lista (4Gb) aparecerá o número 2 nessa mesma

célula indicando que agora a segunda opção da caixa de grupo foi escolhida pelo usuário.

No caso dos Acessórios, os componentes utilizados são Caixas de Texto que

oferecem as opções de escolha. Nesse caso, é necessário clicar botão direito e definir a

“Ligação à Célula” para cada controle individualmente. Quando fizer essa definição para

o primeiro ele não se replicará para os outros, mesmo que todos estejam na mesma caixa

de grupo. Com isso deve-se definir uma célula diferente para cada caixa de texto.

Caixas de texto não resultam em valores numéricos como 1, 2 ou 3, mas uma

resposta lógica “Verdadeiro” para indicar que o componente está assinalado e “Falso”

para indicar que o componente não está assinalado.

Ao clicar com o botão direito em Web Cam, escolher como ligação a célula ao

lado de Web Cam na base de dados, depois clicar botão direito em Pen-drive e escolher

a célula ao lado de Pen-Drive na base para o controle e assim por diante.

No final teremos o valor lógico VERDADEIRO para os itens assinalados na lista e

FALSO para os itens não assinalados.

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163

Agora as fórmulas...

Clique na célula em branco ao lado da palavra “Processador” e digite:

=ÍNDICE(N4:N6;O4)

Essa fórmula indica que, se a célula O4 for igual a 1, então a função Índice buscará

o primeiro valor do intervalo (N4:N6) que é R$190,00.

A célula de controle O4 registrará 1 se marcarmos a primeira opção do formulário, e nesse

caso o valor do Processador será de R$190,00 que é o primeiro valor da tabela. Se a célula

de controle O4 for igual a 2, então o valor do Processador será de R$258,00 senão será

de R$ 289,00 pois a célula de controle O4 será igual a 3.

Clique na célula em branco ao lado da palavra “Memórias” e digite:

=ÍNDICE(N8:N10;O8)

Se a célula O8 for igual a 1, então a função Índice buscará o primeiro valor da memória,

se a célula for igual a 2 buscará o segundo valor e assim por diante.

Agora vamos às fórmulas para verificar a validação das caixas de texto dos Acessórios,

onde a resposta é “Verdadeiro” para os itens habilitados e “Falso” para os itens não

habilitados. Clique na célula ao lado dos Acessórios e digite:

=SOMASE(O12:O17;VERDADEIRO;N12:N17)

O Excel busca os valores Verdadeiros (habilitados) de O12 até O17 e quando os

encontrar, somará os valores correspondes nas mesmas linhas de N12 até N17.

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164

Para configurar os cálculos da Forma de Pagamento, clique como botão direito do mouse

no botão de opção “A Vista” e escolha formatar controle. Escolha como “Ligação à

Célula” uma célula na base de dados que não esteja sendo usada. Pode ser por exemplo

P16, abaixo da lista das cidades. Clique OK.

Clique na célula em branco ao lado do "À Vista" e digite a fórmula:

=SE(P16=1;SOMA(C11;F11;I11);"")

SE P16 for igual a 1 (À vista) então some Processador+Memórias+Acessórios,

Senão deixe a célula VAZIA.

Clique na célula em branco ao lado do "À Prazo" e digite a fórmula:

=SE(P16=2;SOMA(C11;F11;I11);"")

SE P16 for igual a 2 (À Prazo) então some Processador+Memórias+Acessórios,

Senão deixe a célula VAZIA.

A célula da entrada deixe em branco, afinal a gente não sabe quanto o cliente quer pagar

na entrada.

Na célula Saldo, deve ser calculado o valor total da compra menos a entrada;

=SE(P16=2;F14-C16;0)

Se a célula P16 tiver o valor 2, então o cliente vai pagar em parcelas, então faça o

cálculo do valor da compra menos a entrada, senão deixe 0 (Zero).

Na célula Número de Parcelas, deixe em branco mas vamos pôr uma validação para o

máximo de 10 parcelas. Clique na célula em branco ao lado de Número de Parcelas e

clique na Guia Dados > Validação de Dados:

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165

- Escolha como critério de validação um Número Inteiro

- Defina valor Mínimo como 2 (porque se for em 1 parcela ele está pagando à vista)

- Defina valor Máximo como 10.

Clique em Aviso de Erro e escreva uma mensagem ao usuário desatento:

Na célula Valor Base da parcela, vamos apenas dividir o saldo pelo número de parcelas:

=F16/I16

Nos Juros vamos aplicar três alíquotas diferentes, dependendo do número de parcelas:

De 2 a 4 = 1,75%

De 4 a 7 = 2,75%

De 7 a 10 = 3,5%

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166

A fórmula que controlará essas informações fica da seguinte forma:

=SE(I16<4;1,99%;se(i16>=7;3,5%;2,75%))

SE o Número de Parcelas (I16) for menor que 4, então taxa de 1,99%

SE o Número de Parcelas (I16) for maior ou igual a 7, então taxa de 3,5%

SENÃO ( se não for nenhuma das opções anteriores) taxa de 2,75%

No valor final da Parcelas, multiplique o valor base das parcelas pelos juros, mais

o próprio valor das parcelas. Esse cálculo resultará no valor base já adicionado o juro.

Para o Valor Final da compra, use a fórmula:

=SE(P16=2;I18*I16+C16;C14)

SE a compra foi a prazo (P16 =2), então multiplique o I18 (Valor final das

parcelas) pelo I16 (quantidade de parcelas) e some ainda o C16 (a entrada)

SENÃO mostre aqui o valor do C14 (Valor à vista).

Para concluir o formulário precisamos inserir mais um controle chamado de Caixa

de Combinação para selecionar o local da entrega da mercadoria comprada. Na Guia

PROGRAMADOR, clique no botão Inserir e nos controles de formulário escolha Caixa

de Combinação.

Desenhe a caixa de combinação ao lado da célula "Local da Entrega"..

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167

Clique com o botão direito do mouse sobre a caixa de combinação e escolha Formatar

Controle. Configure as opções:

- Intervalo de Entrada: Esse intervalo relaciona as células que contém a lista que fará parte

das opções da Caixa de Combinação. No nosso caso as cidades que serão escolhidas com

um clique do mouse.

-

Vínculo com a célula: Devemos indicar a célula que deverá exibir o dígito verificador

que indica o item selecionado na lista.

Exemplo: Se na caixa de combinação do formulário for selecionado "Jussara -

GO", essa célula exibirá o número 1, pois começando pela primeira cidade, Jussara é a

primeira entrada de lista.

- Linhas Suspensas: Quantos itens serão exibidos sem usar a barra de rolagem. Se

sua lista contém 9 entradas, mude para 9 o número de linhas suspensas, assim o Excel

não exibe a barra de rolagem vertical.

Clique Ok para aplicar as configurações.

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Agora vamos testar nossa lista no formulário. Clique na caixa de combinação e

escolha um outro item da lista.

Veja que Belo Horizonte é o quarto item da lista, então a célula registra 4. Esse

tipo de controle poderia ser usado aqui como um critério para cobrar frete de acordo com

a distância do cliente ou meramente informativo. A intenção aqui foi demonstrar como

funciona uma lista de formulário.

Após o trabalho concluído, desabilite a visualização das linhas de grade do Excel,

elas servem como guias no momento de organizar e alinhas as caixas, mas depois podem

ser desligadas. Clique na Guia VER e desmarque a opção Linhas de Grade.

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12.-TABELA DINÂMICA

12.- Tabela Dinâmica

O programa Microsoft Excel é bastante utilizado por diversos tipos de pessoas e

para variadas finalidades. Com ele, é possível criar simples tabelas de horários escolares,

por exemplo, até mesmo complexos bancos de dados.

Contudo, no caso dos bancos de dados, quanto maior for o seu tamanho e a quantidade

de informações contidas, mais difícil será para gerenciá-lo e até mesmo para realizar

buscas por dados.

Neste caso, você poderá criar tabelas dinâmicas para facilitar a comparação,

elaboração de relatórios e acesso aos dados de suas planilhas. Além disso, com ela ficará

mais fácil também a reordenação de linhas e colunas em suas tabelas.

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12.-TABELAS DINÂMICAS

12.1- Criando Tabelas Dinâmicas

O primeiro passo é abrir o arquivo com a tabela que você deseja transformar em tabela

dinâmica.

Selecione o campo da tabela com o mouse. Agora, clique na guia INSERIR e

depois em TABELA DINÂMICA e então surgirá uma nova janela em sua tela. Nela, você

poderá alterar os campos que farão parte de sua nova tabela e também definir o local

aonde ela será criada (na mesma ou em uma nova planilha).

Além dos campos em sua própria planilha, é possível também selecionar fontes

externas, para isso, clique em “Usar uma origem de dados externa” e então escolha a

partir de onde virão os dados de sua nova tabela dinâmica. Depois disso, clique em OK.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

171

Sua tabela dinâmica está pronta.

A partir de agora, para acessar os valores e dados, clique sobre a tabela e então selecione

tudo o que deseja analisar.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

172

Com este tipo de tabela, você poderá comparar dados facilmente, como no exemplo

abaixo, quando foram selecionados os dados de somente três pessoas:

Ainda na barra do lado direito, você poderá mover os dados entre os campos Filtro de

Relatórios, Rótulos de Coluna, Rótulos de Linha e Valores.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

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Acessando as opções da tabela dinâmica (Tabela Dinâmica > Opções > Opções),

você poderá alterar algumas configurações de sua planilha, como impressão, definições

de exibição, layout, filtros e dados.

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174

12.-TABELA DINÂMICA

12.2- Adicionando filtros

Para melhor analisar os dados, você pode adicionar filtros para poder reduzir a

visualização de dados a algo mais específico. Para isso, clique sobre a guia Rótulos de

Linha para que seja aberto o seu menu, depois vá em Filtro de Valores e escolha o tipo

de filtro que deseja aplicar.

Veja um exemplo com o filtro “É Maior do que” aplicado com o valor 140.000:

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

175

Outro tipo de filtros são os “Filtros de Rótulos”, estes relativos aos rótulos da sua

tabela. No nosso exemplo, os rótulos são os meses. Esta função também será bem útil no

caso de tabelas com um grande número de dados e informações.

Você pode ainda utilizar seus próprios dados como filtros para comparação na tabela. Por

exemplo, arraste qualquer um dos dados da aba direita para o campo Filtro de Relatório

e então ele aparecerá em cima da sua tabela.

Clique para abrir sua guia e então selecione o valor que deseja utilizar como referência.

Desta forma, você pode selecionar um ou vários itens (no caso de nosso exemplo, meses)

para filtrar e comparar com os demais dados informados na tabela.

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12.-Tabela Dinâmica

12.3.- Gráfico Dinâmico

O procedimento para criar um gráfico dinâmico é igual ao processo de criação de

um gráfico comum.

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12.-TABELA BINÂMICA

12.4.- Considerações

Apesar de nosso exemplo ser uma tabela pequena, este recurso é bastante

interessante para bancos de dados com muitas informações, onde a simples visualização

é prejudicada pela grande quantidade de informações. De qualquer maneira, este recurso

é indicado para qualquer um que queira gerar relatórios de maneira eficiente e precisa,

sem que para isso tenha muito trabalho.

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13.-MACROS EXCEL

13.- Macros Excel

As macros são um recurso que o Excel oferece para execução de tarefas

automáticas. Essas tarefas são criadas previamente e associadas a uma macro. A execução

dessa macro reproduz a execução da tarefa criada.

Uma macro pode ser programada através da linguagem de programação Visual

Basic (VB) ou ela pode ser gravada diretamente no Excel.

Para gravar uma nova macro, clique na aba DESENVOLVEDOR, selecione o item “Criar

Macro” no canto esquerdo. Esta é uma macro de gravação, portanto, a caixa abaixo se

abrirá:

Quando terminar de colocar o nome da macro, clique em OK. Automaticamente

começa a gravação da sua macro! Faça todo procedimento que deseja que a macro realize

e ao finalizar clique no quadrado azul da figura abaixo:

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

179

Tendo clicado no botão acima, a criação da macro está finalizada. Para executá-la

podemos clicar no botão de atalho que foi configurado na sua criação ou podemos listar

todas as macros e lançar a execução da macro que acabamos de criar. Para listar todas as

macros vá na aba DESENVOLVEDOR e no botão “Macro”. Nessa tela será possível

executar, editar e excluir uma macro.

Além dessas opções, pode-se atribuir a macro gravada a um botão que quando for

pressionado executará a macro. Para criar esse “botão”, você tem várias opções. Uma

delas é transformar um desenho em botão:

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

180

Outra forma é criar um botão de formulário:

Criado o botão que receberá a macro, clique com o botão direito sobre o mesmo,

em seguida, clique em “atribuir macro”.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

181

Toda macro é gravada dessa maneira, mas tenha cuidado, pois ela

executaráexatamente o que foi gravado. Caso tenha feito alguma operação errada, você

poderá excluí-la e gravar novamente. No exemplo abaixo temos uma planilha com nomes

e endereços:

Vamos criar uma macro que coloque em ordem crescente e outra que organize em

ordem decrescente. Primeiramente crie os botões que irão receber sua macro.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

182

Selecione para gravar nova macro (botão na aba Desenvolvedor)

Escolha o nome que dará para a macro, nesse caso: btn_ordenar_crescente.

Lembre-se que ao clicar em ok, sua gravação já está iniciada!

Selecione toda a planilha, vá até o menu “Dados”, clique em “classificar”, escolha

a coluna dos nomes, clique em crescente. Mande parar a macro, conforme seqüência

abaixo:

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

183

Feito isso, atribua a macro aos botões que criamos no início desse exercício.

Clique com o botão direito do mouse sobre o botão criado e selecione “Atribuir Macro”

e escolha o nome da marco que foi criada, clique em ok e ela já estará funcionando.

Agora faça a mesma operação para colocar em ordem descrescente.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

184

Você já aprendeu a criar gráficos, não é!? De posse da tabela fornecida, crie um

gráfico “pizza” em outra planilha. De volta à fonte das informações, crie um botão (ou

uma figura do ClipArt) para receber a macro que nos levará ao gráfico (menu INSERIR)

Inicie a gravação da macro seguindo os passos anteriormente fornecidos, clique

na aba da Plan2 novamente e pare a gravação.

Volte para Plan1 e atribua a macro ao botão que você criou no inicio desse exercício,

clique em ok e execute.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

185

Agora faça um botão para voltar para a Plan1, seguindo os mesmos passos do botão para

ir ao gráfico.

Façamos um botão para ocultar e reexibir linhas. A criação da macro é feita da mesma

forma que as anteriores; ao iniciar a gravação da sua macro (não esquecendo de

renomear), selecione as linhas da tabela, clique com o botão direito e selecione ocultar.

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

186

Tendo feito isso, pare a gravação da macro. Clique com o botão direito sobre o

botão criado e “atribuir macro”. Posteriormente crie um botão para reexibir, fazendo da

mesma forma, apenas selecionando reexibir ao invés de ocultar.

As macros de gravação são práticas e fáceis, sendo possível criar diversos tipos

de botões funcionais que facilitam grandemente a vida do usuário do Excel. É válido

lembrar que a macro executa exatamente aquilo que você gravar, portanto, se gravar algo

que não estava no escopo. a macro irá executar da mesma maneira, sendo necessário

apagar e regravar.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

ANOTAÇÕES:

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187

14.-TECLAS DE ATALHO

14.- Teclas de atalho combinação com CTRL

TECLA DESCRIÇÃO

CTRL+SHIFT+( Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção.

CTRL+SHIFT+) Exibe novamente as colunas ocultas dentro da seleção.

CTRL+SHIFT+& Aplica o contorno às células selecionadas.

CTRL+SHIFT_ Remove o contorno das células selecionadas.

CTRL+SHIFT+~ Aplica o formato de número Geral.

CTRL+SHIFT+$ Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números

negativos entre parênteses)

CTRL+SHIFT+% Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.

CTRL+SHIFT+^ Aplica o formato de número Exponencial com duas casas

decimais.

CTRL+SHIFT+# Aplica o formato Data com dia, mês e ano.

CTRL+SHIFT+@ Aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM.

CTRL+SHIFT+! Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador

de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.

CTRL+SHIFT+* Seleciona a região atual em torno da célula ativa (a área de

dados circunscrita por linhas e colunas vazias).

Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro.

CTRL+SHIFT+: Insere a hora atual.

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188

CTRL+SHIFT+" Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a

célula ou a barra de fórmulas.

CTRL+SHIFT+Mais

(+)

Exibe a caixa de diálogo Inserir para inserir células em branco.

CTRL+Menos (-) Exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células

selecionadas.

CTRL+; Insere a data atual.

CTRL+` Alterna entre a exibição dos valores da célula e a exibição de

fórmulas na planilha.

CTRL+' Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para

a célula ou a barra de fórmulas.

CTRL+1 Exibe a caixa de diálogo Formatar Células.

CTRL+2 Aplica ou remove formatação em negrito.

CTRL+3 Aplica ou remove formatação em itálico.

CTRL+4 Aplica ou remove sublinhado.

CTRL+5 Aplica ou remove tachado.

CTRL+6 Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços

reservados para objetos.

CTRL+8 Exibe ou oculta os símbolos de estrutura de tópicos.

CTRL+9 Oculta as linhas selecionadas.

CTRL+0 Oculta as colunas selecionadas.

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189

CTRL+A Seleciona a planilha inteira.

Se a planilha contiver dados, CTRL+A seleciona a região atual.

Pressionar CTRL+A novamente seleciona a região atual e suas

linhas de resumo. Pressionar CTRL+A novamente seleciona a

planilha inteira.

Quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função

em uma fórmula, exibe a caixa de diálogo Argumentos da

função.

CTRL+SHIFT+A insere os nomes e os parênteses do

argumento quando o ponto de inserção está à direita de um

nome de função em uma fórmula.

CTRL+N Aplica ou remove formatação em negrito.

CTRL+C Copia as células selecionadas.

CTRL+C seguido por outro CTRL+C exibe a Área de

Transferência.

CTRL+D Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o

formato da célula mais acima de um intervalo selecionado nas

células abaixo.

CTRL+F Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a

guiaLocalizar selecionada.

SHIFT+F5 também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete

a última ação de Localizar.

CTRL+SHIFT+F abre a caixa de diálogo Formatar

Células com a guia Fonte selecionada.

CTRL+G Exibe a caixa de diálogo Ir para.

F5 também exibe essa caixa de diálogo.

CTRL+H Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a

guiaSubstituir selecionada.

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190

CTRL+I Aplica ou remove formatação em itálico.

CTRL+K Exibe a caixa de diálogo Inserir Hiperlink para novos

hiperlinks ou a caixa de diálogo Editar Hiperlink para os

hiperlinks existentes que estão selecionados.

CTRL+N Cria uma nova pasta de trabalho em branco

CTRL+O Exibe a caixa de diálogo Abrir para abrir ou localizar um

arquivo.

CTRL+SHIFT+O seleciona todas as células que contêm

comentários.

CTRL+P Exibe a caixa de diálogo Imprimir.

CTRL+SHIFT+P abre a caixa de diálogo Formatar

Células com a guia Fonte selecionada.

CTRL+R Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e

o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado

nas células à direita.

CTRL+B Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato

atual.

CTRL+T Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.

CTRL+S Aplica ou remove sublinhado.

CTRL+SHIFT+S alterna entre a expansão e a redução da barra

de fórmulas.

CTRL+V Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de

inserção e substitui qualquer seleção. Disponível somente

depois de ter recortado ou copiado um objeto, texto ou conteúdo

de célula.

CTRL+ALT+V exibe a caixa de diálogo Colar Especial,

disponível somente depois que você recortar ou copiar um

Núcleo de Educação a Distância – NEAD/AEDB

191

objeto, textos ou conteúdo de célula em uma planilha ou em

outro programa.

CTRL+W Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.

CTRL+X Recorta as células selecionadas.

CTRL+Y Repete o último comando ou ação, se possível.

CTRL+Z Usa o comando Desfazer para reverter o último comando ou

excluir a última entrada digitada.

CTRL+SHIFT+Z usa o comando Desfazer ou Refazer para

reverter ou restaurar a correção automática quando Marcas

Inteligentes de AutoCorreção são exibidas.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

ANOTAÇÕES:

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192

14.-TECLAS DE ATALHO

14.1.- Teclas de Função

TECLA DESCRIÇÃO

F1 Exibe o painel de tarefas da Ajuda do Microsoft Office Excel.

CTRL+F1 exibe ou oculta a Faixa de Opções, um componente da Interface

de usuário do Microsoft Office Fluent.

ALT+F1 cria um gráfico dos dados no intervalo atual.

ALT+SHIFT+F1 insere uma nova planilha.

F2 Edita a célula ativa e posiciona o ponto de inserção no fim do conteúdo da

célula. Ele também move o ponto de inserção para a Barra de Fórmulas para

edição em uma célula desativada.

SHIFT+F2 adiciona ou edita um comentário de célula.

CTRL+F2 exibe a janela Visualizar Impressão.

F3 Exibe a caixa de diálogo Colar Nome.

SHIFT+F3 exibe a caixa de diálogo Inserir Função.

F4 Repete o último comando ou ação, se possível.

CTRL+F4 fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.

F5 Exibe a caixa de diálogo Ir para.

CTRL+F5 restaura o tamanho da janela da pasta de trabalho selecionada.

F6 Alterna entre a planilha, a Faixa de Opções, o painel de tarefas e os controles

de zoom. Em uma planilha que foi dividida (menu Exibir,

comandoGerenciar Esta Janela,Congelar Painéis,Dividir Janela), F6

inclui os painéis divididos ao alternar entre painéis e a área da Faixa de

Opções.

SHIFT+F6 alterna entre a planilha, os controles de zoom, o painel de tarefas

e a Faixa de Opções.

CTRL+F6 alterna para a próxima janela da pasta de trabalho quando mais de

uma janela da pasta de trabalho é aberta.

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193

F7 Exibe a caixa de diálogo Verificar ortografia para verificar a ortografia na

planilha ativa ou no intervalo selecionado.

CTRL+F7 executa o comando Mover na janela da pasta de trabalho quando

ela não está maximizada. Use as teclas de direção para mover a janela e,

quando terminar, pressione ENTER ou ESC para cancelar.

F8 Ativa ou desativa o modo estendido. Nesse modo,Seleção Estendidaaparece

na linha de status e as teclas de direção estendem a seleção.

SHIFT+F8 permite adicionar uma célula não adjacente ou um intervalo a uma

seleção de células, utilizando as teclas de direção.

CTRL+F8 executa o comando Tamanho(no menu Controle da janela da

pasta de trabalho), quando uma pasta de trabalho não está maximizada.

ALT+F8 exibe a caixa de diálogo Macro para criar, executar, editar ou

excluir uma macro.

F9 Calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas.

SHIFT+F9 calcula a planilha ativa.

CTRL+ALT+F9 calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho

abertas, independentemente de elas terem sido ou não alteradas desde o

último cálculo.

CTRL+ALT+SHIFT+F9 verifica novamente as fórmulas dependentes e

depois calcula todas as células em todas as pastas de trabalho abertas,

inclusive as células que não estão marcadas para serem calculadas.

CTRL+F9 minimiza a janela da pasta de trabalho para um ícone.

F10 Ativa e desativa as dicas de tecla.

SHIFT+F10 exibe o menu de atalho para um item selecionado.

ALT+SHIFT+F10 exibe o menu ou a mensagem de uma marca inteligente.

Se mais de uma marca inteligente estiver presente, alterna para a marca

inteligente seguinte e exibe seu menu ou sua mensagem.

CTRL+F10 maximiza ou restaura a janela da pasta de trabalho selecionada.

F11 Cria um gráfico dos dados no intervalo selecionado.

SHIFT+F11 insere uma nova planilha.

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194

ALT+F11 abre o Editor do Microsoft Visual Basic, no qual você pode criar

uma macro utilizando o VBA (Visual Basic for Applications).

F12 Exibe a caixa de diálogo Salvar Como.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.

ANOTAÇÕES:

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195

14.-TECLAS DE ATALHO

14.2.- Outras teclas de atalho úteis

TECLA DESCRIÇÃO

TECLAS DE

DIREÇÃO

Move uma célula para cima, para baixo, para a esquerda ou para a

direita na planilha.

CTRL+TECLAS DE DIREÇÃO move para a margem daregião de

dadosatual em uma planilha.

SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção das células em

uma célula.

CTRL+SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção de células

à última célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula

ativa ou, se a próxima célula estiver em branco, estende a seleção para

a próxima célula preenchida.

SETA PARA A ESQUERDA ou SETA PARA A DIREITA seleciona

a guia à esquerda ou à direita quando a Faixa de Opções está

selecionada. Quando um submenu está aberto ou selecionado, essas

teclas de direção alternam entre o menu principal e o submenu.

Quando uma guia da Faixa de Opções está selecionada, essas teclas

navegam entre os botões da guia.

SETA PARA BAIXO ou SETA PARA CIMA seleciona o próximo

comando ou o comando anterior quando um menu ou submenu está

aberto. Quando uma guia da Faixa de Opções está selecionada, essas

teclas navegam para cima ou para baixo no grupo da guia.

Na caixa de diálogo, as teclas de direção se movem entre opções em

uma lista suspensa aberta ou entre opções em um grupo de opções

SETA PARA BAIXO ou ALT+SETA PARA BAIXO abre uma lista

suspensa selecionada.

BACKSPACE Exclui um caractere à esquerda na Barra de Fórmulas.

Além disso, desmarca o conteúdo da célula ativa.

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196

No modo edição de célula, ele exclui o caractere à esquerda do ponto

de inserção.

DELETE Remove o conteúdo da célula (dados e fórmulas) das células

selecionadas sem afetar os formatos de célula ou os comentários.

No modo edição de célula, ele exclui o caractere à direita do ponto de

inserção.

END Move para a célula no canto inferior direito da janela quando

SCROLL LOCK está ativado.

Também seleciona o último comando no menu quando um menu ou

submenu fica visível.

CTRL+END move para a última célula na planilha, na linha usada

mais abaixo da coluna usada mais à direita. Se o cursor estiver na

barra de fórmulas, CTRL+END move o cursor para o final do texto.

CTRL+SHIFT+END estende a seleção das células para a última

célula utilizada na planilha (canto inferior direito). Se o cursor estiver

na barra de fórmulas, CTRL+SHIFT+END seleciona todos os textos

na barra de fórmulas da posição do cursor até o final — isso não afeta

a altura da barra de fórmulas.

ENTER Conclui uma entrada de célula da célula ou da Barra de Fórmulas e

seleciona a célula abaixo (por padrão).

No formulário de dados, ele move para o primeiro campo no próximo

registro.

Abre um menu selecionado (pressione F10 para ativar a barra de

menus) ou executa a ação para um comando selecionado.

Na caixa de diálogo, ele executa a ação do botão de comando padrão

na caixa de diálogo (o botão com o contorno em negrito, geralmente

o botão OK).

ALT+ENTER inicia uma nova linha na mesma célula.

CTRL+ENTER preenche o intervalo de células selecionado com a

entrada atual.

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197

SHIFT+ENTER conclui uma entrada de célula e seleciona a célula de

cima.

ESC Cancela uma entrada na célula ou na barra de fórmulas.

Fecha um menu ou um submenu, uma caixa de diálogo ou uma janela

de mensagens aberta.

Também fecha o modo de exibição de tela inteira, quando esse modo

está aplicado, e retorna ao modo de exibição de tela normal para exibir

novamente a faixa de opções e a barra de status.

HOME Move para o início de uma linha em uma planilha.

Move para a célula no canto superior esquerdo da janela quando

SCROLL LOCK está ativado.

Seleciona o primeiro comando no menu quando um menu ou

submenu fica visível.

CTRL+HOME move para o início de uma planilha.

CTRL+SHIFT+HOME estende a seleção de células até o início da

planilha.

PAGE DOWN Move uma tela para baixo na planilha.

ALT+PAGE DOWN move uma tela para a direita na planilha.

CTRL+PAGE DOWN move para a próxima planilha na pasta de

trabalho.

CTRL+SHIFT+PAGE DOWN seleciona a planilha atual e a próxima

planilha na pasta de trabalho.

PAGE UP Move uma tela para cima na planilha.

ALT+PAGE UP move uma tela para a esquerda na planilha.

CTRL+PAGE UP move para a planilha anterior na pasta de trabalho.

CTRL+SHIFT+PAGE UP seleciona a planilha atual e a anterior na

pasta de trabalho.

BARRA DE

ESPAÇOS

Em uma caixa de diálogo, executa a ação para o botão selecionado ou

marca uma caixa de seleção.

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198

CTRL+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma coluna inteira na

planilha.

SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma linha inteira na

planilha.

CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona a planilha inteira.

Se a planilha contiver dados, CTRL+SHIFT+BARRA DE

ESPAÇOS seleciona a região atual. Pressionar

CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS novamente seleciona a

região atual e suas linhas de resumo. Pressionar

CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS mais uma vez seleciona

a planilha inteira.

Quando um objeto é selecionado, CTRL+SHIFT+BARRA DE

ESPAÇOS seleciona todos os objetos em uma planilha.

ALT+BARRA DE ESPAÇOS exibe o menu Controle para a janela

do Microsoft Office Excel.

TAB Move uma célula para a direita em uma planilha.

Move entre células desprotegidas em uma planilha protegida.

Move para a próxima opção ou para o grupo de opções em uma caixa

de diálogo.

SHIFT+TAB move para a célula anterior em uma planilha ou para a

opção anterior em uma caixa de diálogo.

CTRL+TAB alternar para a próxima guia na caixa de diálogo.

CTRL+SHIFT+TAB alterna para a guia anterior em uma caixa de

diálogo.

Volte ao seu curso e participe dos fóruns que estão no bloco Fóruns de Discussões.

Lembrando que sua participação é importante e vale ponto.