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Ata da 18ª reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde – C.M.S. Aos 17 dias do mês 1
de setembro de dois mil e treze, às dezoito horas, na Sala de Reuniões do Conselho Municipal 2
de Saúde, situada na rua XV de Novembro, 120 na cidade de Ponta Grossa, realizou-se a 3
décima oitava reunião ordinária do CMS de Ponta Grossa. Estando presentes os conselheiros, 4
Tatiana Menezes Garcia Cordeiro,Carlos Eduardo Coradassi, Cássia Zweifel Moro Gesuato, 5
Elaine Cristina Antunes Rinaldi,Cesar Jose Campagnoli, Eliane de Freitas, Sergio Ferreira 6
Doszanet, Jiovany do Rocio Kissilevicz, Recson Eder Marques Pelentil, Paulo Saincler Heusi, 7
José Timoteo Vasconcellos,Célio Leandro Rodrigues,Francisco Nestor Marochi, Elisabete 8
Aparecida Antunes do Nascimento Anizia Horodenski,deu quorum, o Presidente Sergio Ferreira 9
Doszanet assumiu e procedeu a abertura da reunião, cumprimentando a todos os presentes, 10
conselheiros e participantes. Pauta do dia: 1. Leitura e Aprovação da Ata. 2. Relato Geral: 2.1 11
relato de conselheiro: Jiovany do Rocio Kissilevic (5min) 2 Relato da Secretaria executiva: 12
Neumari P. da Cunha.. Ordem do Dia: 3.1. Apresentação do Projeto de Unificação dos 13
Centros de Especialidades Odontológicos de Ponta Grossa da coordenação de Saúde Bucal 14
3.2. Apresentação da Prestação de Contas Trimestral (2º quadrimestre). (não foi apresentado) 15
3.3. Apresentações do Plano Municipal de Saúde 2014 a 2017. 3.4. Apresentação do PPA 16
(Plano Plurianual). 3.5. Apresentação da Prestação de Contas da Entidade Centro de 17
Equoterapia dos Campos Gerais “Horse Life”, referente ao convênio185/2012, firmado junto a 18
Secretaria Municipal de Saúde. 3.6. Apresentação da Prestação de Contas da Entidade Pia 19
União das Irmãs da Copiosa Redenção, referente aos convênios nº 193/2011, 195/2011, 20
150/2011, e 174/2012. 3.7. Apresentação e Aprovação do Projeto de Residência 21
Multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais. Obs.(não 22
estava na pauta, foi colocado em plenária e aprovado para que entrasse na pauta do dia 17 de 23
setembro de 2013). 3.8 Apresentações de credenciamento de Serviços médico de Unidades de 24
Pronto Atendimento (UPA). Obs. (não estava na pauta, foi colocado em plenária e aprovado 25
para que entrasse na pauta do dia 17 de setembro de 2013). 4. Informes dos conselheiros. 1. 26
Leitura da Ata e Aprovação: 17ª Ata Ordinária, aprovada sem ressalvas. O presidente fala da 27
inclusão de pautas: do Projeto de Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital 28
Universitário Regional dos Campos Gerais e do credenciamento de Serviços médico de 29
Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O presidente fala que a professora Ana Luiza solicita 30
que fosse colocado em pauta o Projeto de Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital 31
Universitário Regional dos Campos Gerais, porque o prazo é até o dia 30 de setembro e a 32
próxima reunião será no dia primeiro de outubro; a plenária aprova para que entre em pauta 33
com (cinco minutos) de apresentação. O conselheiro Carlos Eduardo Coradassi fala que o 34
jurídico da prefeitura em algumas situações pedia apreciação do conselho e outras não, por 35
uma questão de validação do controle social é uma questão de preservação tanto do conselho 36
e da gestão, ficou decidido entre a gestão, que o secretario de saúde, superintendente e os 37
diretores que todas as circunstancias serão passadas pelo conselho independente se o jurídico 38
da prefeitura julgar necessário ou não, fala que foi aberto credenciamento pra medico, até que 39
saia concurso público, diz que aproximadamente entre trinta a quarenta dias foi aberto 40
credenciamento até que seja aberto o concurso foi aberto dois credenciamento o primeiro não 41
teve solicitação nenhuma, o segundo foi feito solicitação que fosse passado pelo Conselho, e 42
que todos os credenciamentos passarão pelo Conselho fala que precisava que o primeiro 43
credenciamento que já foi efetivado passa-se pelo Conselho, por isso foi enviado pelo email a 44
minuta do edital de chamamento para todos os conselheiros, gostaria que fosse colocado em 45
pauta o credenciamento para recompor o quadro dos profissionais de medicina até a conclusão 46
do concurso publico. Aprovado a inclusão na pauta referente ao credenciamento. 2. Relato 47
Geral: 2.1. Relato da conselheira: Jiovany do Rocio Kissilevic. A conselheira Jiovany relata 48
que foi representar o conselho no segmento do usuário em Curitiba, no primeiro seminário de 49
saúde regional integral de saúde LGVT, fala que foi tirada algumas ações, a participação do 50
conselho para auxiliá-los nos eventos que iram acontecer no decorrer dos meses a primeira 51
reunião fala do tema da saúde integral deles, e vai ter uma semana de adversidades no dia 24 52
de outubro com o representante estadual que fará uma palestra, vai fazer uma mesa redonda 53
não tem um local definido ainda e dia 20 de novembro será o primeiro encontro regional com o 54
mesmo tema, fala que eles estão pedindo a participação do Conselho querem tirar a DST/AIDS 55
e querem a separar do emblema. 2. Relato da Secretaria executiva: Neumari p. da Cunha. 56
Neumari fala que no dia 10 de setembro foi feito uma reunião na associação de moradores da 57
Santa Paula envolvendo toda a comunidade da região, para fazer um encontro do controle 58
social ultima reunião do conselho fala que fez uma colocação sobre a solicitação dos 59
funcionários da unidade de Saúde sobre alguns problemas que estavam tendo com alguns 60
moradores e mais algumas questões que precisam ser resolvidas, e que pediram ajuda para 61
implantação do Conselho Local, e que fosse de uma forma legitima e democrática sem cunho 62
político sem algumas situações desagradável que vinham acontecendo ingerências por partes 63
de alguns moradores do local, trouxemos para as comissões de ética atenção básica e foi 64
divulgado por meio de convites, ficou definido a reunião para o dia 10 de setembro onde 65
fizeram uma fala sobre controle social, tinha representante da secretaria de saúde foi 66
perguntado pra comunidade se naquele momento já queriam implantar o conselho local a 67
comunidade colocou-se a disposição para fazer a implantação do conselho local, para 68
concorrer pelo regimento teria que ter um coordenador, vice coordenador, primeiro secretario e 69
segundo secretario, sendo 12 pessoas entre moradores da comunidade; e também alguns 70
trabalhadores da Unidade de saúde deram os nomes; assim foi a eleição da diretoria, 71
procedida a eleição seguindo o regimento interno da comissão dos conselhos locais de saúde, 72
foram eleitos dezoito membros do conselho local da Santa Paula. 3. Ordem do Dia: 3.1. 73
Apresentação do Projeto de Unificação dos Centros de Especialidades Odontológicos de 74
Ponta Grossa da coordenação de Saúde Bucal. A Gerente de Especialidades Drª Patrícia T. 75
Macedo S. Lada fala da Unificação dos CEOS (Centro de Especialidades Odontológicas), do 76
Fluxograma de Saúde Bucal: Atenção Primária, porta de entrada da rede, deve resolver os 77
problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. Porém os serviços 78
realizados na atenção primária não esgotam as necessidades dos usuários, gerando a 79
necessidade de um serviço com maior aporte tecnológico e ações especializadas (CEO). 80
Atenção Primária, porta de entra na rede, (UBS, ESF, escolas, municípios da 3ª RS). Ficha de 81
encaminhamento para os CEOs; Atenção Secundária, realizada nos CEOs: diagnóstico bucal, 82
periodontia especializada, cirurgia oral menor, endodontia, pediatria especializada, pacientes 83
com necessidades especiais e prótese total. CEOs Municipais: CEO Tipo I (com 3 cadeiras 84
odontológicas); CEO Tipo II (de 4 a 6 cadeiras odontológicas); CEO Tipo III(acima de 7 85
cadeiras odontológicas); Ponta Grossa: 2 CEOs do Tipo II; CEO Ponta Grossa: localizado na 86
Unidade Central; CEO Adilson Baggio:localizado na USF Adilson Baggio. Colocado em votação 87
e aprovado por unanimidade 15(quinze) votos. 3.2. Apresentação da prestação de contas 88
trimestral (2º quadrimestre). Não foi apresentado. 3.3. Apresentações do Plano Municipal 89
de Saúde 2014 a 2017. Apresentado por Alexandra Luise Lopes, o PLANO MUNICIPAL DE 90
SAÚDE 2014-2017. Instrumentos estratégicos para o planejamento do SUS. Decreto 91
7508/2011; Lei Complementar; 141/2012; Decreto 7824/2012; Compatíveis com; Plano 92
Plurianual; Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual; Plano de Saúde – cada 4 93
anos; Programações Anuais de Saúde; Relatório de Gestão – anual. O Plano Municipal de 94
Saúde é um instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no 95
período de quatro anos. É instrumento dinâmico e flexível do processo de planejamento das 96
ações e serviços de saúde e constitui um documento formal da política de Saúde do Município. 97
A estrutura do Plano: análise situacional da saúde; características gerais do Município 98
(Aspectos Demográficos, socioeconômicos)perfil da morbimortalidade (mortalidade 99
infantil,materna), por grupo de causas,doenças transmissíveis, Internações); rede física de 100
atendimento em saúde e RH; proposta de objetivos, diretrizes e Metas.Construção das Metas, 101
Propostas de Objetivos, Diretrizes e Metas. 3.4. Apresentação do PPA (Plano 102
Plurianual).apresentado por Elaine Cristina Lupepsa, fala que o plano municipal e o plano 103
plurianual e o orçamento tem que ser feitos todos juntos para que tenham uma comunicação e 104
que possa ser feita uma adequação esse ano foi positivo fala que conseguiu construir o plano 105
plurianual e já está fazendo o plano municipal com os mesmos indicadores que já estão 106
aparecendo no plano apresentação. A Programação Anual de Saúde (PAS) é “o instrumento 107
que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde” (Art. 3º da Portaria Nº 108
3.332/GM/2006). Como instrumento que operacionaliza o Plano, a PAS deve conter a 109
definição: das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o 110
cumprimento das metas do Plano de Saúde; das metas anuais pretendidas; e dos recursos 111
orçamentários. O Programa Anual de Saúde – PAS tem por objetivo constituir o referencial 112
para a aplicação das metas do Plano Municipal de Saúde 2010-2013. A PAS é instrumento 113
destinado a servir de referência para a construção do RAG (Relatório Anual de Gestão), 114
delimitando o seu objeto. PAS e RAG representam, assim, recortes anuais do Plano de Saúde, 115
o primeiro com caráter propositivo e o segundo analítico/indicativo. A Programação Anual de 116
Saúde tem um caráter dinâmico, ajustando-se, anualmente às novas demandas e situações 117
que poderão emergir dos resultados obtidos ao longo de sua vigência. Em relação às metas 118
contidas no Relatório Anual de Gestão de 2012, onde não foi possível seu alcance pleno, 119
estamos remetendo para realização no ano de 2013. Objetivos, Diretrizes e Metas do Plano 120
Municipal de Saúde. Vigilância Nutricional, Ano: 2013 Identificações (esfera de gestão 121
correspondente): Vigilância em Saúde / Atenção Primária, Objetivo: Manter as ações de 122
vigilância alimentar e nutricional diretrizes: Monitorar o estado nutricional da população usuária 123
das Unidades de Saúde, além dos recém-nascidos de Ponta Grossa e de beneficiários de 124
programas vinculados à área de alimentação e nutrição, do nível municipal, estadual e federal. 125
Aprimorar a qualidade da coleta das informações que geram os diagnósticos alimentares e 126
nutricionais. Mortalidade e nascidos vivos, rede mãe Paranaense identificação (esfera de 127
gestão correspondente): Vigilância em Saúde Objetivo: manter as ações de vigilância das 128
doenças, agravos e fatores de risco associados. Diretrizes: Monitorar todos os nascidos vivos e 129
todos os óbitos de mulher em idade fértil e infantil residentes em Ponta Grossa. Analisar 130
através do Comitê Municipal de Prevenção de Mortalidade Materna e Infantil e divulgar as 131
ações referentes aos nascidos vivos e aos óbitos. Ano de 2013; Hanseníase tuberculose 132
Identificação (esfera de gestão correspondente): Média Complexidade. Objetivo: manter as 133
ações de Vigilância em Tuberculose. Diretrizes: incrementar a busca de sintomáticos 134
respiratórios (SR) visando o diagnóstico precoce da Tuberculose. Manter ações de diagnostico 135
precoce e tratamento padronizado efetivo em toda rede municipal de saúde. Promover ações 136
educativas visando alertar a população e instituições para magnificativas e transcendências 137
deste agravo. Ano: 2013 identificação (esfera de gestão correspondente): Média Complexidade 138
Objetivo: manter as ações de Vigilância da Hanseníase.Diretrizes: manter a Rede Integrada de 139
atenção ao portador de Hanseníase. Manter as ações de prevenção, diagnóstico precoce, 140
tratamento padronizado efetivo e reabilitação das incapacidades físicas. Agravos de Notificação 141
Obrigatória,Ano: 2013Identificação (esfera de gestão correspondente): Vigilância em Saúde 142
Objetivo: manter as ações de Vigilância das doenças, agravos e fatores de risco associados. 143
Diretrizes: manter o Sistema de Vigilância Epidemiológica dos Agravos de Notificação 144
Obrigatória. Manter o processo de capacitação das equipes dos Serviços de Vigilância 145
Epidemiológica e das Unidades de Saúde. Incrementar as ações de Controle de Infecção 146
Hospitalar Agravos de Notificação Obrigatória Ano: 2013 identificações (esfera de gestão 147
correspondente): Vigilância em Saúde Objetivo: manter as ações de Vigilância das doenças, 148
agravos e fatores de risco associados Diretrizes: manter o Sistema de Vigilância 149
Epidemiológica dos Agravos de Notificação Obrigatória. Manter o processo de capacitação das 150
equipes dos Serviços de Vigilância Epidemiológica e das Unidades de Saúde. Incrementar as 151
ações de Controle de Infecção Hospitalar Programa de Atendimento as Vítimas de Violência 152
Sexual Ano: 2013 identificações (esfera de gestão correspondente): vigilância em Saúde 153
Objetivo: contribuir de forma integrada, intersetorial e manutenção de Rede de Proteção com 154
objetivo de reduzir a violência sexual. Diretrizes: manter ativo o sistema de notificação 155
compulsória de violência sexual. Capacitar os profissionais para a percepção da violência e 156
para o desenvolvimento do trabalho integrado e intersetorial. Oferecer as vítimas o atendimento 157
necessário para a superação das condições geradas pela violência, bem como das seqüelas 158
dela resultantes. Desenvolver ações voltadas à prevenção de violência sexual, com o 159
envolvimento da comunidade. Programa de Atendimento as Vítimas de Violência Sexual Ano: 160
2013 identificações (esfera de gestão correspondente): vigilância em Saúde Objetivo: contribuir 161
de forma integrada, intersetorial e manutenção de Rede de Proteção com objetivo de reduzir a 162
violência sexual. Diretrizes: manter ativo o sistema de notificação compulsória de violência 163
sexual. Capacitar os profissionais para a percepção da violência e para o desenvolvimento do 164
trabalho integrado e intersetorial. Oferecer as vítimas o atendimento necessário para a 165
superação das condições geradas pela violência, bem como das seqüelas dela resultantes. 166
Desenvolver ações voltadas à prevenção de violência sexual, com o envolvimento da 167
comunidade. Programa de Imunização Ano: 2013 identificações (esfera de gestão 168
correspondente): vigilância em Saúde Objetivo: controlar agravos passíveis de prevenção 169
através de imunobiológico conforme protocolos do Ministério da Saúde e Diretrizes: manter 170
supervisão dos serviços públicos e privados de vacinação. Incrementar as atividades de 171
vacinação de rotina, intensificações e vacinação de bloqueio. Coordenar Campanhas de 172
Vacinação. Controlar e avaliar eventos adversos à vacinação. Proporcionar treinamentos e 173
atualização das equipes dos Postos de Vacinas das Unidades de Saúde. Manter 174
monitoramento mensal das coberturas vacinas. Doenças e Agravos de Notificação Não 175
Obrigatória (DANTS) Ano: 2013 identificações (esfera de gestão correspondente): vigilância em 176
Saúde Objetivo: realizar vigilância das doenças e agravos não transmissíveis e fatores de risco 177
associados. Diretrizes: realizar a vigilância das doenças e agravos não transmissíveis e fatores 178
de risco associados. Rede de Proteção à Criança e Adolescente Vítima de Violência Ano: 2013 179
identificações (esfera de gestão correspondente): vigilância em Saúde / Atenção Primária 180
Objetivo: Contribuir de forma intersetorial e integrado para a redução da violência contra a 181
criança e o adolescente em Ponta Grossa, principalmente no que se refere à violência 182
doméstica/intrafamiliar e sexual. Diretrizes: tornar visível, a violência contra a criança e 183
adolescentes, através de gráficos, estimulando a notificação dos casos. Capacitar os 184
profissionais para a percepção da violência e para o desenvolvimento do trabalho integrado e 185
intersetorial. Oferecer às vítimas, aos autores da violência e às famílias o atendimento 186
necessário para ajudar na superação das condições geradoras de violência, bem como das 187
seqüelas dela resultantes. Diminuir a reincidência da violência pelo acompanhamento e 188
monitoramento dos casos. Desenvolver ações voltadas para a prevenção da violência, com o 189
envolvimento da comunidade. Ações Estratégicas Para a Atenção Primária – APSUS 190
(Programa de Qualificação da Atenção Primária à Saúde) Ano: 2013 identificações (esfera de 191
gestão correspondente): Atenção Primária Objetivo: aprimorar o acesso da população ao 192
sistema de saúde, consolidando a unidade de Saúde como porta de entrada preferencial do 193
Sistema Único de Saúde - SUS, qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a 194
rede integrada de serviços de saúde. Diretrizes: ampliação do acesso à atenção primaria à 195
saúde. Qualificação do atendimento da rede de atenção primaria. Estímulo ao estilo de vida 196
saudável com ações de promoção à saúde. Incentivo à prática de atividade física, alimentação 197
saudável, hábitos saudáveis, prevenção de DST/AIDS, gravidez na adolescência, prevenção do 198
uso de álcool e outras drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura 199
Municipal de Ponta Grossa- PMPG. Aprimorar a política de atenção à saúde do idoso. 200
Implementação de protocolos de enfermagem, visando proporcionar a autonomia deste 201
profissional, agilizando o processo de trabalho nos serviços de atenção básica. Qualidade e 202
resolutividade dos serviços oferecidos na Atenção Básica e reorganização dos serviços 203
oferecidos nesta esfera de Atenção. Aperfeiçoamento das Políticas de Atenção à Saúde. Ações 204
Estratégicas Para a Atenção Ambulatorial Especializada Ano: 2013 - Centro Regional De 205
Especialidades Identificação (esfera de gestão correspondente): Média complexidade Objetivo: 206
manter, ampliar o acesso e otimizar a utilização das consultas especializadas. Qualificar o 207
processo de trabalho buscando a humanização e a integralidade dos serviços. Manter, ampliar 208
o acesso e otimizar a utilização dos exames e terapias. Diretrizes: monitorar a oferta e 209
utilização das consultas especializadas. Capacitar profissionais próprios e da rede credenciada 210
na utilização do sistema de marcação de consultas especializadas. Desenvolver em conjunto 211
com a coordenação da Atenção Básica, ações que aumentem a resolubilidade dos 212
profissionais que atuam nas Unidades de Saúde Realizar ações específicas nas 213
especialidades/exames com maior demanda para reduzir tempo de espera. Manter o Sistema 214
Informatizado de Regulação das consultas iniciais e retornos, exames especializados e terapias 215
considerando a programação. Contratualizar o Laboratório de Análises Clínicas visando um 216
melhor controle dos exames e agilidade no processo de liberação dos mesmos. Manter e 217
ampliar rede credenciada ou contratualizada para realização de consultas, exames e terapias 218
especializadas de acordo com a necessidade, conforme a avaliação da gestão publica 219
municipal, conselho municipal de saúde e obedecendo a portaria n. 1286 de 1993- a respeito 220
das contratualizações no SUS. Monitorar (através do sistema informatizado) a solicitação de 221
exames pela rede básica de saúde com o objetivo de otimizar a sua utilização. Liberar o serviço 222
de diagnóstico e tratamento ontológico pediátrico em Ponta Grossa, conforme parecer 223
favorável do Ministério da Saúde. Implantação de um serviço de hematologia pediátrica no 224
Hospital da Criança Prefeito João Vargas de Oliveira. Reativação do serviço de hematologia 225
em Ponta Grossa DST/AIDS Ano: 2013 identificações (esfera de gestão correspondente): 226
Média Complexidade Objetivo:Reduzir a incidência do HIV/AIDS e outras DTS, ampliando o 227
acesso e melhorando a qualidade do diagnóstico, tratamento e assistência dos indivíduos 228
portadores de HIV/AIDS. Diretrizes: desenvolver o debate e conhecimento sobre 229
DST/HIV/AIDS, através de capacitações. Ações Estratégicas para a Atenção Hospitalar Ano: 230
2013 – Rede de Atenção às Urgências identificação (esfera de gestão correspondente): Gestão 231
Hospitalar Objetivo: consolidar os mecanismos de acesso à assistência hospitalar de 232
urgência/emergência e eletiva. Ampliar a capacidade de atendimento na média e alta 233
complexidade. Implementar e consolidar a prática do atendimento humanizado. Diretrizes: 234
manter o aperfeiçoamento continuado dos sistemas informatizados de regulação, controle e 235
auditoria. Manter leitos de Unidade de Terapia Intensiva do Pronto-Socorro Municipal (PSM) 236
contratualizado. Revisar a estrutura das Redes de Alta Complexidade amparadas no conceito 237
de integralidade, conforme demanda do Ministério da Saúde. Estimular a implementação e 238
manutenção das comissões de humanização nos serviços hospitalares. Implantar Unidade de 239
Pronto-Atendimento (UPA) Zoonoses e Vetores Ano: 2013identificação (esfera de gestão 240
correspondente): Vigilância em Saúde Objetivo: diminuir a exposição da população 241
pontagrossense a riscos decorrentes da exposição a zoonoses e vetores. Diretrizes: Monitorar 242
e realizar ações específicas de controle de zoonoses e vetores. Ações Estratégicas para a 243
Vigilância em Saúde Mental Ano: 2013 – Rede de Atenção à Saúde Mental Identificação 244
(esfera de gestão correspondente): Atenção Primária Objetivo: reestruturar a rede municipal de 245
assistência a pessoa portadora de transtornos mentais e usuário de álcool e outras substâncias 246
psicoativas. Diretrizes: fortalecimento do atendimento de pacientes com transtornos mentais, 247
usuários de álcool e drogas e demais transtornos. Implantar o CAPSi- Infantil.SIATE/SAMU 248
Ano: 2013 – Rede de Atenção ás Urgências Identificação (esfera de gestão correspondente): 249
Gestão Hospitalar Objetivo: Manter e ampliar acesso ao Sistema Siate/Samu. Manter e 250
aprimorar a qualificação da atenção às urgências e emergências. Fortalecer a central de leitos 251
na gestão dos leitos para retaguarda da urgência e emergência. Diretrizes: manter e ampliar 252
estrutura para atendimento móvel. Implantar o Samu Regional dos Campos Gerais (parceria 253
entre Governo Federal, Estadual e Municipal). Ampliação da Sede (espaço físico) do Samu. 254
Realizar a regulação das urgências e emergências municipais e dos municípios dos Campos 255
Gerais. Possibilidade de assumir a Central de Leitos (visando um cadastramento em tempo real 256
de todos os serviços hospitalares do município credenciados para atendimento do SUS) e o 257
transporte com suporte avançado realizado pela 3ª. Regional de Saúde. Manter atualizado os 258
protocolos de atendimentos pré-hospitalar. Realizar capacitação para os profissionais do 259
Sistema Siate/Samu.Controle Social Ano: 2013 identificação (esfera de gestão 260
correspondente): Secretaria Municipal de Saúde Objetivo: ampliar e qualificar a participação 261
popular nos Conselhos Locais e Municipal de Saúde. Diretrizes: ampliar divulgação dos 262
Conselhos Locais de Saúde nas comunidades. Capacitar conselheiros de saúde nos temas 263
pertinentes ao controle social. Realizar Conferência Municipal de Saúde com etapas locais 264
Assistência Farmacêutica e Recursos Materiais Ano: 2013 – Rede de Assistência Farmacêutica 265
Identificação (esfera de gestão correspondente): Atenção Primária Objetivo: aumentar o acesso 266
aos medicamentos através da reorganização da Assistência Farmacêutica e revisão periódica 267
da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), bem como garantir o uso 268
racional dos mesmos. Diretrizes: implantar equipe multidisciplinar: Comissão de Farmácia e 269
Terapêutica. Atualizar periodicamente, adquirir e disponibilizar os itens da Farmácia. Através da 270
Comissão de Farmácia e Terapêutica atendendo a padronização da RENAME (Relação 271
Nacional de Medicamentos) e conforme pactuação na Comissão Intergestora Bipartite. Manter 272
e implementar insumos (material de consumo) e equipamentos (material permanente utilizados 273
nas ações das equipes de saúde. Assegurar capacitação quanto ao uso adequado dos 274
insumos e equipamentos. Adquirir e disponibilizar os itens da Farmácia, de acordo com os 275
protocolos existentes. Ouvidoria da Saúde Ano: 2013 identificação (esfera de gestão 276
correspondente): Secretaria Municipal de Saúde Objetivo: Manter, ampliar o acesso e otimizar 277
o acesso da população aos serviços da Ouvidoria. Diretrizes: promover a melhoria do sistema 278
de registro e fluxo de informações geradas pela Ouvidoria. Divulgar o serviço de Ouvidoria para 279
a população. Ressalvas capacitações listadas na Programação Anual de Saúde 2013 serão 280
revistas e o plano de educação permanente será enviado ao Conselho Municipal de Saúde. A 281
conselheira Eliane fala que tem ser colocado no PPA o Plano de Cargos Carreira e Salário; 282
3.5. Apresentação da prestação de contas da entidade Centro de Equoterapia dos 283
Campos Gerais “Horse Life”, referente ao convênio185/2012 firmado junto a Secretaria 284
Municipal de Saúde. Sr. Gilberto fala da prestação de Contas do Centro de Equoterapia dos 285
Campos Gerais. Plano de Aplicação: vencimentos e salários- R$ 117.209,40, 13º salário – R$ 286
9.767,45, FGTS- R$ 11.200,00, férias abono pecuniário RS 13.023,15; total:R$ 151,200,00. 287
Observações: abertura de rubrica para INSS, devolução aos cofres da prefeitura Municipal de 288
Ponta Grossa – R$ 14.164,74. 3.6 Apresentação da Prestação de Contas da entidade Pia 289
União das Irmãs da Copiosa Redenção, referente aos convênios nº 290
193/2011,195/2011,150/2011,e 174/2012. Não foi apresentado. 3.7. Apresentação e 291
Aprovação do Projeto de Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital 292
Universitário Regional dos Campos Gerais.(inserido na pauta) A Senhora Ana Luzia fala do 293
Projeto de residência multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário Regional dos 294
Campos Gerais. Área de construção: saúde do adulto e do idoso: com esta área de 295
concentração busca-se atender aos preceitos da Política Nacional de Atenção a Saúde do 296
adulto e idoso, avançando na construção do SUS, tendo como diretrizes a universalidade, 297
integralidade, descentralização e participação social. Considerando o que preconiza tal política, 298
que articula a atenção a saúde do adulto e idoso em todos os níveis do SUS, desde as 299
unidades básicas, equipes de saúde da família, até os cuidados pós-hospitalares, esta área de 300
concentração buscará preparar o profissional para a assistência ao adulto e idoso de acordo 301
com os princípios da integralidade e humanização.fala que o hospital regional esta com 302
proposta de implantar para cinco áreas de atuação residência multiprofissional na área de 303
atuação na saúde do adulto e do idoso vai contemplar parte da carga horária vai contemplar as 304
unidades de saúde, na atenção básica, primaria na secundaria por ser uma demandada maior 305
entre adulto e idosos foi feita opção por essa clientela fala que têm que cumprir o edital são 60 306
( sessenta) horas semanais, fala que tem até dia 30 (trinta) de setembro para encaminhar o 307
projeto a proposta é de dois anos de 2014 a 2016 são 4600 horas praticas é tempo integral 308
com dedicação exclusiva quais vagas que estão solicitando juntamente com o hospital e a 309
prefeitura junto ao MEC seis vagas para enfermeiros duas vagas para farmácia no projeto esta 310
farmácia hospitalar mais vai entrar também nas unidades de saúde duas vaga para fisioterapia 311
duas vagas para odontologia e duas vagas para serviço social foi colocado em votação e 312
aprovado por unanimidade 15 (quinze) votos.3.8 Apresentação de credenciamento de 313
Serviços médico de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) apresentado por Drª Tatiana 314
fala que até que se publique o edital a intenção é que todos os profissionais sejam concursados 315
enfim funcionários de carreira fala, que tiveram dificuldades nos últimos quatro anos em relação 316
aos médicos com pedido de demissão, fala que mesmo com o credenciamento ainda tem um 317
déficit de pelo menos vinte medico se que têm a intenção de ampliar os horários de todas 318
unidades de saúde , sete já foram ampliadas como esta demorando concurso público vem com 319
diversos profissionais para compor o NASFs quando se construiu esse edital credenciamento 320
foi amarrado para que os médicos viessem com o perfil de trabalhar atenção primaria a saúde 321
foi permitido fazer esse credenciamento porque a lista de espera se esgotou ate que saia um 322
concurso não tem como contratar que não seja via credenciamento o primeiro credenciamento 323
não foi exigido que se passasse pelo conselho Drº Ozires solicitou esse aval do conselho de 324
saúde e que agora tudo iram passar pelo conselho. Credenciamento será de sete médicos; que 325
será aberto um novo edital para mais vinte e cinco médico O conselheiro Carlos Eduardo 326
Coradassi fala que o concurso público terá que ser licitado e que não pode esperar o edital do 327
concurso publico e na verdade querem chamar os profissionais que estão atendendo nos cas 328
querem que o quadro efetivo da prefeitura no novo sistema da saúde da família que é pensado 329
nas questões dos NASFs, o presidente fala da portaria 1034-2010, art. II, art7º fala ainda que 330
tem que ir para comissão para analisar com mais tranqüilidade. Para depois tomar uma decisão 331
depois do parecer da comissão Drª Tatiana diz que precisa da aprovação e corro o risco de 332
perder o tempo hábil o presidente fala que tem ser seguido os tramites normais O conselheiro 333
Carlos Eduardo Coradassi fala que tem que colocar em votação porque a plenária é soberana, 334
o presidente colocou as duas proposta em votação, para ir para as comissões ou para ser 335
aprovado,colocado em votação para ir para as comissões, 8 (oito) voto favoráveis e colocado 336
em votação para aprovação 7(sete) votos favoráveis, foi aprovado que o credenciamento vai 337
para analise das comissões com 8 (oito ) votos.O conselheiro Carlos Eduardo Coradassi 338
solicita declaração de votos. Votos favoráveis a encaminhamento para as comissões, Sergio 339
Ferreira Doszanet, Jiovany do Rocio Kissilevicz, Recson Eder Marques Pelentil, Paulo Saincler 340
Heusi, José Timoteo Vasconcellos, Célio Leandro Rodrigues-,Francisco Nestor Marochi, 341
Elisabete Aparecida Antunes do Nascimento. Votos favoráveis a aprovação,Tatiana Menezes 342
Garcia Cordeiro,Carlos Eduardo Coradassi, Cássia Zweifel Moro Gesuato, Elaine Cristina 343
Antunes Rinaldi,Cesar Jose Campagnoli, Eliane de Freitas, Regina Aparecida 344
Rodrigues.Informes dos conselheiros a conselheira Jiovany do Rocio Kissilevicz informa que 345
a Juliana de Jesus Maciel não ira participar do conselho devidos a vários compromisso e que 346
ela (Jiovany) esta na titularidade e que em breve estarão indicando um suplente a vaga da 347
CMP (Central dos Movimentos Populares) junto ao conselho. O conselheiro Carlos Eduardo 348
Coradassi informa que precisa que conste em ata oficio SMS/702/2013jas, Ponta grossa 10 de 349
setembro de 2013, Prezado senhor informou a este Conselho Municipal de Saúde que a 350
Secretaria Municipal de Saúde contratualizaçao junto ao Ministério da Saúde do programa de 351
Melhor do acesso e da qualidade- PMAQ.O principal objetivo do programa é induzir a 352
ampliação do acesso a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão 353
de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior 354
transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em 355
Saúde. Informamos que o Município pactuou neste programa, 41 equipes Saúde da Família, 14 356
Equipes de Saúde Bucal e 2 Centro de Especialidades Odontológicas, conforme portaria nº 635 357
em anexo, onde homologa à adesão. O Conselheiro Carlos Coradassi fala que ficou 358
preocupado e que tirou o dia para ler o regimento interno do conselho e tem duas situações 359
que precisão ser vistas com relação a competência da mesa diretora, no art8º § 3º diz: que 360
todo objetivo da mesa é encaminhar e solicitar providencias aos órgãos competentes das 361
demandadas resultantes de denuncias reivindicações e sugestões aprovado pela plenária do 362
Conselho Municipal de Saúde, diz que tem meia culpa que não estava fazendo, fala que não 363
pode dar prerrogativa do Sergio estar fazendo estas solicitações, se isto é uma prerrogativa da 364
mesa, reunir-se e solicitar e não do presidente, outra questão que todos os documentos 365
aprovado em plenária tem que ser assinado pelos quatro membros da mesa diretora que está 366
escrito no regimento interno, outra situação é que tudo que foi emitido até hoje estava irregular. 367
O presidente fala que desde 1980 está irregular fala que vão se adequar gostaria de chamar 368
atenção dos conselheiros que o regimento interno tem que ser modificado por causa da 369
portaria 141, 7508, 453 fala que já foi solicitado desde o inicio do ano para fazer essa 370
modificação que tem que ser atualizado conforme essas leis.O presidente fala que levou uma 371
pessoa para ser atendida no pronto socorro e relata que essa pessoa foi bem atendida no 372
mesmo. A reunião é encerrada às 20hs e 20min. 373