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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32 ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE 1 GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Aos vinte e 2 três dias de novembro do ano de dois mil e dezessete, às nove horas, reuniu-se 3 a Comissão Central de Graduação (CCG), na sala de reuniões do Conselho 4 Universitário (CONSU), no prédio da Reitoria II, primeiro andar, na Cidade 5 Universitária “Zeferino Vaz", em Barão Geraldo em Campinas, sob a presidência 6 da Professora Doutora Eliana Martorano Amaral - Presidente da CCG e com a 7 presença dos seguintes Membros: Coordenadores de Cursos de Graduação: 8 Professores Doutores: Abner de Siervo, Adriana Vitorino Rossi, Aluísio de Souza 9 Pinheiro, Ana Archangelo, André Ricardo Fioravanti, Antônio Carlos Luz Lisboa, 10 Christiane Marques do Couto, Cláudio Chrysostomo Werneck, Débora Cristina 11 Jeffrey, Eduardo Okamoto, Erika C. Marocco Duran, Flavio Henrique Baggio 12 Aguiar, Gisele Busichia Baioco, Lauro José Siqueira Baldini, Lucilene Reginaldo, 13 Marisa Martins Lambert, Milena Pavan Serafim, Mônica Graciela Zoppi Fontana, 14 Noel dos Santos Carvalho, Paulo Clóvis Dainese Júnior, Paulo Eduardo Neves 15 F. Velho, Paulo José Siqueira Tiné, Priscilla Efraim, Rafael Augustus de Oliveira, 16 Renato da Rocha Lopes, Ricardo Miranda Martins, Rosa Cristina Cecche Lintz, 17 Talía Simões dos Santos, Wanilson Luíz Silva. Convidados Permanentes: Soely 18 Aparecida Jorge Polydoro, Orlando Carlos Furlan, José Alves Freitas Neto, 19 Daniela Gatti, Edvaldo Sabadini e Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil, Mariana 20 Freitas Nery. Compareceram também os Coordenadores Associados: 21 Professores Doutores: Elaine Cristina Catapani Poletti, Islene Calciolari Garcia, 22 Marco Carlos Uchida e os Representantes discentes: Aldair Silva Miranda, Luiz 23 Renato Valadão Moreira. Justificaram Ausência: Eduardo Alves do Valle Júnior, 24 Marcos Akira d`Avila, Marcos Aparecido Lopes, Priscila Gava Mazzola. Havendo 25 o quórum legal, a senhora Presidente declara abertos os trabalhos da 280ª 26 Reunião Ordinária da CCG, cumprimenta os membros presentes dando início 27 aos trabalhos informando sobre a perda de mandato de representante discente 28 por faltas. Comenta que a representação discente tem feito grande esforço para 29 manter a sua representatividade e que a câmara necessita de todos os discentes 30 presentes para as discussões. Comunica que a Pró-Reitoria de Graduação 31 (PRG) já iniciou os preparativos para a Calourada 2018 que acontecerá na última 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32

ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE 1

GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Aos vinte e 2

três dias de novembro do ano de dois mil e dezessete, às nove horas, reuniu-se 3

a Comissão Central de Graduação (CCG), na sala de reuniões do Conselho 4

Universitário (CONSU), no prédio da Reitoria II, primeiro andar, na Cidade 5

Universitária “Zeferino Vaz", em Barão Geraldo em Campinas, sob a presidência 6

da Professora Doutora Eliana Martorano Amaral - Presidente da CCG e com a 7

presença dos seguintes Membros: Coordenadores de Cursos de Graduação: 8

Professores Doutores: Abner de Siervo, Adriana Vitorino Rossi, Aluísio de Souza 9

Pinheiro, Ana Archangelo, André Ricardo Fioravanti, Antônio Carlos Luz Lisboa, 10

Christiane Marques do Couto, Cláudio Chrysostomo Werneck, Débora Cristina 11

Jeffrey, Eduardo Okamoto, Erika C. Marocco Duran, Flavio Henrique Baggio 12

Aguiar, Gisele Busichia Baioco, Lauro José Siqueira Baldini, Lucilene Reginaldo, 13

Marisa Martins Lambert, Milena Pavan Serafim, Mônica Graciela Zoppi Fontana, 14

Noel dos Santos Carvalho, Paulo Clóvis Dainese Júnior, Paulo Eduardo Neves 15

F. Velho, Paulo José Siqueira Tiné, Priscilla Efraim, Rafael Augustus de Oliveira, 16

Renato da Rocha Lopes, Ricardo Miranda Martins, Rosa Cristina Cecche Lintz, 17

Talía Simões dos Santos, Wanilson Luíz Silva. Convidados Permanentes: Soely 18

Aparecida Jorge Polydoro, Orlando Carlos Furlan, José Alves Freitas Neto, 19

Daniela Gatti, Edvaldo Sabadini e Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil, Mariana 20

Freitas Nery. Compareceram também os Coordenadores Associados: 21

Professores Doutores: Elaine Cristina Catapani Poletti, Islene Calciolari Garcia, 22

Marco Carlos Uchida e os Representantes discentes: Aldair Silva Miranda, Luiz 23

Renato Valadão Moreira. Justificaram Ausência: Eduardo Alves do Valle Júnior, 24

Marcos Akira d`Avila, Marcos Aparecido Lopes, Priscila Gava Mazzola. Havendo 25

o quórum legal, a senhora Presidente declara abertos os trabalhos da 280ª 26

Reunião Ordinária da CCG, cumprimenta os membros presentes dando início 27

aos trabalhos informando sobre a perda de mandato de representante discente 28

por faltas. Comenta que a representação discente tem feito grande esforço para 29

manter a sua representatividade e que a câmara necessita de todos os discentes 30

presentes para as discussões. Comunica que a Pró-Reitoria de Graduação 31

(PRG) já iniciou os preparativos para a Calourada 2018 que acontecerá na última 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 2 de 32

semana de fevereiro. A Profa. Daniela Gatti informa estar em contato com vários 1

órgãos como Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), Biblioteca Central (BC), 2

Prefeitura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Centro de Saúde 3

da Comunidade (CECOM), e que já realizaram algumas reuniões. Informa, 4

ainda, já ter encaminhado aos coordenadores dos cursos de graduação 5

solicitação para que seja enviado até a primeira quinzena de janeiro de 2018, as 6

programações para a Calourada em suas respectivas Unidades. Reforça a 7

necessidade de reunir todas as informações em um único site e produzir um Guia 8

do Calouro, que deverá estar disponível em breve. O objetivo é facilitar a vida 9

acadêmica dos ingressantes 2018, para que consigam compreender os 10

processos de matrícula e atividades e serviços oferecidos na Unicamp. Solicita 11

o empenho dos coordenadores e das unidades para que se programem e deem 12

a especial atenção a esse momento importante que é a recepção aos Calouros 13

e seus familiares. A senhora Presidente esclarece que as informações devem 14

ser enviadas ao e-mail da PRG. A Profa. Daniela Gatti destaca que terá uma 15

segunda reunião com a equipe do Trote da Cidadania sendo parte da 16

organização da Calourada. A senhora Presidente lembra a todos que o ENADE 17

acontecerá no dia 26 de novembro de 2017, às 13h30. A Profa. Mara Patrícia 18

comenta que seria interessante enviar e-mail a todos os alunos novamente, 19

reforçando a data e locais do exame. Disse que esteve em todas as unidades 20

divulgando o exame, sanando duvidas por parte dos alunos, estimulando a 21

participação de todos como forma de demostrar a formação recebida na 22

Unicamp. A senhora Presidente lembra da aprovação no CONSU sobre os 23

sistemas de ingresso aos cursos de graduação da Unicamp. Serão múltiplas 24

formas de acesso para 2019. Destaca que algumas decisões deverão ser 25

tomadas pelas unidades, para que possam ser deliberadas na CCG para constar 26

na documentação do vestibular 2019. O Prof. José Alves informa que foi 27

aprovada integralmente a proposta com pequenos ajustes de redação. Agradece 28

a CCG pela proposta da adoção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 29

em lugar do Sistema de Seleção Unificada (SISU), que foi acatada no CONSU. 30

Diz que o desenho permite maior flexibilidade e acessibilidade. Informa que será 31

encaminhado pela PRG um ofício aos diretores para que se manifestem quem 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 3 de 32

adotará o vestibular indígena em dois mil e dezenove e se as vagas serão 1

regulares ou extras. Diz que da mesma maneira será feito para os editais 2

Olímpicos. Explica que vagas extras são as adicionais. Sobre o edital olímpico, 3

diz que o CONSU pediu que as unidades indiquem se trabalharão com vagas 4

extras ou vagas regulares. Informa que se optarem por vagas regulares, as 5

mesmas serão subtraídas das vagas da ampla concorrência do vestibular. 6

Explica que caso as vagas não sejam preenchidas voltam para a ampla 7

concorrência. E que as vagas adicionais não preenchidas ficarão ociosas. A 8

senhora Presidente questiona se poderá ser considerada uma bonificação 9

eventual para outras situações que as unidades queiram privilegiar no sistema 10

de acesso. O Prof. José Alves explica que os temas necessitarão de um novo 11

Grupo Técnico (GT) para regulamentar essas questões, assim como a 12

bonificação para pessoas com deficiência. A senhora Presidente fala sobre a 13

possibilidade de bonificação no futuro, por exemplo, de algumas experiências 14

educacionais prévias. Comenta que na reunião do CONSU foi citada a sugestão 15

das escolas agrícolas para admissão na Engenharia Agrícola, por exemplo. 16

Outras sugestões poderão ser consideradas como bonificação. O Prof. José 17

Alves comenta sobre o vestibular do domingo com 9% de abstenções e um 18

aumento de 0,38% com relação ao do ano anterior. Diz ter sido um recorde 19

absoluto de candidatos na Unicamp com 76.225 pessoas realizando a prova. 20

Disse, ainda, que os comentários dos cursinhos foram bastante elogiosos sobre 21

a prova pelo engajamento, posição política e atualidade das questões. A senhora 22

Presidente diz que o CONSU reconhece amplamente a qualidade do trabalho do 23

GT para chegar a proposta da nova forma de acesso para dois mil e dezenove. 24

Parabeniza a Comissão de Vestibulares (COMVEST) e o GT pelo trabalho 25

consensual e pela experiência de como lidar com questões complexas. A 26

senhora Presidente coloca para aprovação as ATAS 278ª e 279ª das reuniões 27

ordinárias, de quatorze de setembro e vinte e seis de outubro, respectivamente. 28

O Prof. Aluísio Pinheiro solicita correção em suas falas na Ata 278º nas páginas 29

3, 6, 10 e 14. O Prof. Eduardo Okamoto observa que na Ata 279º falta a fala da 30

Profa. Isa, que salientou sobre a necessidade de negociar o deslocamento de 31

docentes com a Unidade de origem para não criar situações difíceis, nos casos 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 4 de 32

de atividades interdisciplinares. A senhora Presidente comenta sobre a 1

relevância da interdisciplinaridade e das múltiplas atividades docentes. O Prof. 2

Eduardo Okamoto comenta ser favorável à interdisciplinaridade, porém observa 3

que o deslocamento deve ter a ciência do Chefe do Departamento e da 4

Comissão de Graduação, para não criar situações de distorção. A senhora 5

Presidente confirma que a fala da Profa. Isa não pode ser incluída na Ata por ter 6

sido dita fora do microfone. A Profa. Érika Duran coloca que o intuito seja a 7

criação de uma nova disciplina. A senhora Presidente explica que ao criar 8

atividade interdisciplinar, a Unidade deve saber que o docente está ampliando a 9

área de atuação. O Prof. Eduardo Okamoto diz que o Chefe de Departamento 10

deve ter ciência da situação para evitar que um docente da Unidade de origem, 11

e que esteja afastado por várias razões, não esteja ministrando disciplina em 12

outros lugares. O Prof. Paulo Velho explica que a disciplina que está sendo 13

criada não envolve o Instituto de Artes (IA), mas sim uma disciplina das cinco 14

áreas da saúde. Diz que por esse motivo a Chefia do Departamento e o Instituto 15

não foram notificados. A senhora Presidente diz ser importante que com a 16

ampliação de atividades a Unidade de origem esteja ciente. O Prof. Ricardo 17

Martins solicita correção na fala da Ata 278º onde sugere que as sugestões 18

sejam enviadas para a CPLN. A Profa. Milena Pavan solicita correção em sua 19

fala na Ata 279º onde consta seis cursos constar seis projetos. O Prof. Aluísio 20

Pinheiro solicita correção em sua fala na Ata 279º, página nove, que diz 21

concordar as vezes com o discente Aldair, mas neste caso diz não saber se o 22

fez. E que na mesma Ata lembra que o senhor Orlando Furlan cita que 90% dos 23

casos havia recurso e que 90% dos recursos eram aprovados. Diz ter falado 24

explicitamente que se uma regra é violada 81% das vezes deixa de ser regra, e 25

que a exceção vira regra e a regra vira exceção e nada consta na Ata. Fala que 26

números são importantes, são coisas exatas e não sua opinião. A senhora 27

Presidente esclarece que na Ata quando a discussão é longa e tem que relatar 28

cada fala fica complicado. Diz ter tido alguns problemas por ter sido trabalhoso 29

fazer a Ata e rever os textos. A senhora Presidente coloca em votação as Atas 30

da 278º e da 279º Reunião Ordinária da CCG, sendo aprovadas por 31

unanimidade. A senhora Presidente passa para Deliberação a Ordem do Dia, 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 5 de 32

que contém 06 itens, perguntando se há destaques. A Profa. Milena destaca o 1

item 2.1. Em Não havendo mais destaques, a Senhora Presidente submete à 2

votação o item 1.1, sendo aprovado por unanimidade. REVALIDAÇÃO DE 3

DIPLOMA – 1.1 - PROC. Nº. 01-P-10208/2017 – LARISSA MARIA FIGUIREDO 4

MENDES (Estudos Literários) – A interessada solicita equivalência de seu 5

diploma de Maîtrisr Arts, Lettres, Langues, Mentions Arts”obtido junto a 6

Université Lyon 2” - França, ao de “Bacharela em Estudos Literários” desta 7

Universidade. A Comissão de Especialistas do IEL manifestou -se favorável à 8

convalidação do diploma da requerente. A Congregação do IEL aprovou o 9

parecer da Comissão de Especialistas. O relator Prof. Dr. Eduardo Okamoto 10

exarou parecer favorável à homologação da revalidação do diploma do 11

interessado. A Profa. Milena Pavan autora do destaque do item 1.1. 12

RECONSIDERAÇÃO DE MATRÍCULA – PROC. 01-P-13391/2017 – RODRIGO 13

MOURA DA SILVA (Administração Pública) – O interessado ingressou no 14

1S/2016 no curso de Administração Pública e no 1S/2017 teve sua matrícula 15

cancelada por Abandono. Em 19/07/2017, solicitou reconsideração de matrícula, 16

justificando seu baixo rendimento por motivos financeiros. A DAC indeferiu a 17

solicitação, após manifestação contrária da Coordenadoria de Graduação do 18

curso. Em 16/08/2017, solicitou recurso ao indeferimento. A Comissão de 19

Graduação e a Congregação da FCA do curso de Estatística mantiveram o 20

indeferimento. A DAC por se tratar recurso, encaminha a CCG. A Subcomissão 21

de Relatores, após análise, manifestou-se contrária a solicitação, por não haver 22

excepcionalidade no caso. Profª. Milena relata que a Comissão de Graduação 23

da FCA indeferiu o pedido do aluno por razões explícitas na questão do 24

cumprimento do regimento. Esclarece que o candidato não pertence ao curso de 25

Estatística e sim de Administração Pública. Informa que existe um anexo da DAC 26

onde também consta o curso de Estatística e solicita cuidado. A senhora 27

Presidente coloca o item 2.1 em votação sendo aprovado por unanimidade. A 28

senhora Presidente esclarece que o Prof. Edvaldo Sabadini coordenou o grupo 29

de estudos das solicitações da FT que serão discutidas a seguir. PARA 30

EMISSÃO DE PARECER - EXTINÇÃO DE CURSO - PROC.33-P-22893/2002 – 31

FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT – Tecnologia em Saneamento Ambiental 32

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– Integral (73) – A Faculdade de Tecnologia propõe, devidamente aprovada por 1

sua Congregação, a extinção do curso Superior de Tecnologia em Saneamento 2

Ambiental (73) – integral – 40 vagas. O GT, criado pela Portaria PRG 13/2017, 3

conclui pela extinção com reaproveitamento de vagas, conforme item II e IV do 4

Parecer 01 do GT. PROC.37-P-23242/2009 – FACULDADE DE TECNOLOGIA 5

– FT – Tecnologia em Construção de Edifícios – Noturno (83) – A Faculdade de 6

Tecnologia propõe, devidamente aprovada por sua Congregação, a extinção do 7

curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios (83) – noturno – 50 8

vagas, condicionada à criação do Curso de Graduação em Engenharia de 9

Transportes – noturno – 50 vagas. O GT conclui pela extinção com 10

reaproveitamento de vagas, conforme item II e IV do Parecer 01 do GT. 11

CRIAÇÃO DE CURSO - PROC.37-P-15086/2017 – FACULDADE DE 12

TECNOLOGIA – FT – Engenharia de Transportes – A Faculdade de Tecnologia 13

propõe, devidamente aprovada por sua Congregação, a criação do curso de 14

Engenharia de Transportes – noturno – 50 vagas, condicionada ao fechamento 15

do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios – noturno- 50 vagas. O GT 16

conclui pela criação do curso com 20 vagas, conforme item I e III do Parecer 01 17

do GT e Parecer 02 do GT. O Prof. Edvaldo Sabadini inicia sua apresentação 18

agradecendo todos os professores que participaram do GT. Cita o Prof. Renato, 19

Prof. Paulo, Profa. Mônica, Profa. Christiane e a senhora Edna que secretariou 20

as reuniões. Explica ter encaminhado a proposta que envolve a extinção dos 21

cursos de Tecnologia em Saneamento e Construção de Edificios e a criação do 22

curso de Engenharia de Transportes com cinquenta vagas. Que após a análise 23

do material encaminhado pela Faculdade de Tecnologia, e em reuniões com a 24

Profa Luisa – Ditetora da FT e com a Profa. Rosa coordenadora do curso de 25

Tecnologia em Edifícios foram identificados pontos que mostraram que o curso 26

é focado principlamente nos transportes terrestres, principalmente pela natureza 27

do corpo docente da Faculdade de Tecnologia de Limeira. Em relação ao curso 28

de Tecnologia de Transportes existem apenas oito cursos no Brasil. Fora 29

argumentado que o Brasil por ser um país continental, existe o potencial da 30

criação de um curso com essa natureza. Comenta que do ponto de vista da 31

Engenharia existe a tendência de cursos mais generalistas, principalmente do 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 7 de 32

ponto de vista da atração de candidatos dos cursos de Engenharia. Que a 1

criação de um curso mais específico poderá de fato ter impactos na atração de 2

candidatos no vestibular. Explica que foi analisado o Projeto Pedagógico do 3

curso e todos os aspectos considerados, inclusive a solicitação de contratação 4

de cinco novos docentes, considerando, o momento financeiro que a 5

Universidade atravessa. Destaca que foi solicitada a análise dos impactos 6

acadêmicos como também de infraestrutura da Universidade. Que em relação a 7

criação do curso, após análise, o parecer do GT foi de que se criasse apenas 8

vinte vagas e não as cinquenta vagas que estava sendo proposta. Explica que 9

dessa forma existiria a possibilidade de uma relação candidato/vagas maior, já 10

para o vestibular de dois mil e dezenove. Quanto ao projeto Pedagógico o GT 11

considerou que a grade curricular e a forma como está apresentada são 12

relativamente rígidos, com muita aula presencial. Diz ter sido feito uma série de 13

avaliações recomendando o uso do vetor “O” e também um aumento de 14

disciplinas eletivas. Foi conversado com a direção da FT e coordenadoria de 15

Graduação e encaminhado o parecer. Diz que a FT realizou alterações seguindo 16

as diretrizes do GT, retornando o Projeto Pedagógico para uma nova análise do 17

GT. Após reunião e nova análise do Projeto Pedagógico, verificou-se que nas 18

disciplinas profissionalizantes da FT foi colocado um crédito em todas as 19

disciplinas no vetor “O” para tentar flexibilizar, e, criado uma nova disciplina 20

eletiva indo na direção que o GT havia sugerido. Diz ter sido mantida as 21

cinquenta vagas após análise do GT dos cursos de Engenharia do Transporte, 22

tendo como base um curso antigo de Engenharia do Transportes da 23

Universidade Federal de Santa Catarina ministrado na cidade de Blumenau. Diz 24

ter sido observado que, apesar do curso ser antigo e consolidado, a relação 25

candidato/vaga ainda é muito baixa. Foi mantida a idéia de abertura de vinte 26

vagas para que não haja problema de um déficit de candidato/vaga se 27

eventualmente o curso for aberto. Em relação ao Projeto Pedagógico, a 28

introdução do vetor “O” permite uma flexibilização do curso em relação as 29

disciplinas profissionalizantes. Explica não terem sido alteradas as disciplinas 30

fundamentais e nem a estrutura que continua a mesma. Comenta que, em 31

relação a contratação de docentes ficou muito difícil para o GT falar sobre custos, 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 8 de 32

então não se discutiu a conveniência. Fala sobre o GT ter analisado o fato de 1

que se reduziu o número de vagas e se flexibilizou o curso, usando o vetor “O” 2

permitindo a diminuição no número de professores necessários para serem 3

contratados. Comenta que o GT se mostrou favorável ao fechamento dos dois 4

cursos.de Tecnologia em Saneamento Ambiental e Tecnologia de Construção 5

de Edifícios, pois o histórico de candidatos que ingressam no vestibular nesse 6

dois cursos mostra baixa demanda. Explica que no vestibular de dois mil e 7

dezessete no curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental das quarenta 8

vagas disponíveis, apenas quatro candidatos ingressaram. Pelo fato das vagas 9

não estarem sendo preenchidas, a proposta do GT é que esses dois cursos 10

sejam fechados para o vestibular de dois mil e dezenove. Explica que está sendo 11

feito um balanço das vagas, que seria, o fechamento de quarenta mais cinquenta 12

vagas e a criação de vinte vagas. Afirma existir uma diferença de setenta vagas. 13

Diz que o GT analisou o Planes da Unicamp onde existe a proposta de expansão 14

do ProFIS nos campis de Piracicaba e Limeira. Comenta que teve uma reunião 15

muito esclarecedora com a Profa. Mariana Nery para conversarem sobre o 16

projeto ProFIS, colocando toda questão de custo e todas as informações 17

possíveis. Propôs que as setenta vagas províndas dessa diferença sejam 18

reservadas para uma expansão do ProFIS futuramente. Termina dizendo que 19

esse foi um pequeno resumo do trabalho do GT e convida os membros para se 20

manifestarem sobre algum detalhe. A senhora Presidente agradece ao Prof. 21

Edvaldo. A Profa. Rosa Lintz esclarece ter feito apresentação em algumas 22

Unidades. Explica que a FT é a Faculdade de Tecnologia localizada na cidade 23

de Limeira, onde funcionou o antigo CESET na década de setenta. Que foram 24

criados diversos cursos de Tecnologia nos últimos anos, cumprindo uma política 25

federal. Explica que os cursos têm o objetivo de inserir o aluno rapidamente no 26

mercado de trabalho. Que em dois mil e doze o panorama era de cursos de 27

Tecnologia Civil, Edifícios, Estradas, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 28

Ambiental, Controle Ambiental, Saneamento Ambiental e Análise de Sistemas 29

de Telecomunicações. Foi observado a demanda de estudantes para esses 30

cursos e diagnosticou-se que houve uma queda significativa no número de 31

matriculados. Foi proposta uma reestruturação em dois mil e doze transformando 32

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Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 9 de 32

alguns dos cursos em Engenharias, sendo: Engenharia Ambiental, Engenharia 1

de Telecomunicações e Sistemas de Informação e continuaram com os cursos 2

de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em 3

Edifícios e Tecnologia em Saneamento Ambiental. Integral e noturno. Esclarece 4

que os cursos de Tecnologia de Desenvolvimento de Sistemas, Bacharelado em 5

Sistemas de Informação, Engenharia Ambiental e Telecomunicações completam 6

as vagas e os cursos de Tecnologia de Edifícios, Tecnologia Ambiental tanto 7

noturno quanto o diurno são os cursos deficitários, e são justamente os cursos 8

que recebem as atribuições do CREA. Explica que as atribuições são as 9

limitações e que antigamente o Tecnólogo era muito valorizado no mercado de 10

trabalho, tendo seu espaço. Com o passar do tempo e a criação de diversas 11

Faculdades de Engenharia Civil e Engenharia Ambiental esses cursos foram 12

perdendo o espaço. Fala que atualmente os alunos de Construção de Edifícios 13

não recebem oferta de estágios e a situação é muito preocupante. Diz que em 14

Construção de Edifícios os matriculados nos últimos anos foram dezessete em 15

dois mil e dezesseis, quatorze em dois mil e dezessete. Os números mostram 16

os ingressantes levando em conta o reingresso e o remanejamento, conseguindo 17

aumentar um pouco os números. Comenta que a mudança deveria ter sido feita 18

em dois mil e treze junto com os demais cursos que transformaram em 19

Engenharias, porém seriam muitas mudanças. Explica que o curso de 20

Tecnologia de Construção de Edifícios foi reduzido de quatro para três anos e 21

meio e esperou-se para ver a recepção do mercado. Esclarece que foram 22

realizadas diversas reuniões sobre o mercado de trabalho. Esclarece, ainda, ter 23

recebido a visita do Conselho Estadual para renovar os cursos Estradas e 24

Edifícios em dois mil e dezesseis e o próprio Conselho olhando suas estruturas 25

de laboratório, biblioteca e docentes, indicou o curso de Engenharia de 26

Transportes, podendo ser aproveitada toda a infraestrutura que já possuem. 27

Comenta que foram feitas trinta e sete reuniões com professores da área, dentro 28

da própria Universidade. Também fizeram visita a Companhia Paulista de Trens 29

Metropolitanos para conversar com professores da área, que são tempo parcial 30

da Unicamp, e têm escritório dentro da área, como o Dr. Percival. O Prof. Dr. 31

José Leomar, da USP, ajudou a montar a grade. O Prof. Dr. Jurandir Fernandes 32

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que foi Secretário dos Transportes durante dez anos no Governo do Estado 1

também conversou com a coordenação e direção da FT. Informa que 2

conversaram nas Prós Reitorias tanto na gestão anterior como na atual. 3

Comenta terem feito uma busca dos cursos existentes na época, dois cursos já 4

possuíam aprovação para funcionar sendo que um deles não ofereceu vestibular 5

nesse ano, mas um já fora oferecido por duas faculdades particulares. Mostra 6

que no quadro em que está demostrando a grade em azul é o que já possui 7

docentes, o que está em branco é o que teriam que contratar. Então passariam 8

de um curso de três anos e meio para um curso de cinco anos e meio. Sobre a 9

relação candidato/vaga de 2012 foi 2,8 e a última que aparece como 6.1. Num 10

primeiro olhar pode parecer uma boa relação, mas existem muitos treineiros e 11

efetivamente há cento e dezessete alunos, ou seja, uma relação de 12

candidato/vaga de 2,3. Diz que ao olhar a evasão se tem em torno de 15% em 13

2012, 14% em 2013, 14% em 2014, 2017 sendo uma evasão bastante alta. Fala 14

que ao olhar os gastos com o curso foi realizado um cálculo rápido pegando o 15

salário base chegando a um gasto de R$ 2.398.570 por ano com o curso. Explica 16

ter dezesseis professores, três técnicos, a secretária de graduação e as 17

gratificações dos coordenadores e coordenadores associados. Comenta que o 18

gasto para formar, em dois mil e dezessete, vinte e um alunos, dos quais 19

entraram em dois mil e treze e dois mil e quatorze e que ainda permanecem no 20

curso. Comenta que não consegue mensurar quantos mais irão se formar e que 21

esse número vem caindo a cada ano. A senhora Presidente agradece a 22

apresentação da Prof. Rosa Lintz e solicita que a mesma permaneça para 23

eventuais perguntas. A senhora Presidente pergunta se no quadro dos docentes 24

que faltam não seria possível negociar o trabalho conjunto com outras Unidades. 25

A Profa. Rosa Lintz responde que já houve tentativas, mas que não foram felizes 26

e que teriam que contratar nas áreas profissionalizantes. A senhora Presidente 27

relata que a essência que tem que discutir em relação ao aumento da demanda 28

de docentes é o que realmente não temos no corpo docente de uma maneira 29

geral. Diz que talvez exista a possibilidade de colaborações e que hoje está se 30

discutindo os cursos da FT, porém a Engenharia de Alimentos também tem 31

proposta de mudanças e outros cursos podem ter outras propostas de 32

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mudanças. E que essa visão transversal, não restrita a uma unidade, talvez 1

permita algo que não se pensava antes. Insiste no fato de que, se houver a 2

necessidade de tirar dos cinco quais definitivamente necessitaria contratar 3

alguém, pois este é um fato prático. Fala ainda sobre a necessidade de se pensar 4

numa proposta mínima, reduzindo de cinco para dois, por exemplo. A Profa. 5

Luísa Gachet esclarece que um fato muito importante para ser levado em 6

consideração é que a Faculdade de Tecnologia fica na cidade de Limeira, então 7

uma Unidade que poderia ter como colaboradora seria a FCA. Informa que a 8

carga didática das duas Unidades, tanto da FT como da FCA, é relativamente 9

alta para a graduação. Fala que quando se adiciona a essa carga as aulas de 10

Pós-Graduação e os demais serviços, ficaria excessiva a carga didática. Disse 11

que consultou o Prof. Peter e a resposta obtida foi que não havia possibilidade 12

de compartilhar algum docente. Se fosse compartilhar com os docentes da 13

Unicamp Campinas ou Unicamp FOP Piracicaba haveria um gasto com 14

transporte que não pode deixar de ser levado em consideração. Fala que caso 15

haja alguma possibilidade de compartilhamento na tentativa de diminuir o gasto 16

com docente teria que se criar um item de ”gasto com transportes”. Comenta que 17

esse professor provavelmente será de Cálculo de Campinas ou provavelmente 18

de Física de Campinas, os dois docentes que estão solicitando contratar nas 19

áreas básicas. Seria necessário fazer a análise na PRDU e verificar o custo do 20

ônibus ou vários ônibus, pois são várias disciplinas, principalmente as 21

pertencentes a partir do segundo semestre onde inserem Cálculo II, Cálculo III, 22

Físicas e Laboratórios de Física. Diz ser uma resposta que talvez possa ser 23

ouvida dos coordenadores da Unicamp também. Comenta que, com relação às 24

disciplinas profissionalizantes, elas têm um caráter bastante inovadoras; então 25

não teriam com quem compartilhar essas disciplinas. Esclarece que as três 26

vagas solicitadas são específicas para parte de Transporte e Logística não tem 27

com quem fazer o compartilhamento. A coordenadora do curso de Ambiental, 28

Profa. Elaine, tem dados para apresentar em relação à carga didática da 29

Matemática/FT. A Profa. Elaine Poletti explica que todos os cursos de graduação 30

que existem na FT passam por disciplinas básicas de Cálculo e de Física. O 31

professor de Cálculo tem doze horas aula por semana na graduação. A senhora 32

Page 12: ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE ... · Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32 1 ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE

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Presidente pergunta se é considerado carga excessiva doze horas aula por 1

semestre. A Profa. Elaine Poletti corrige informando que uma disciplina de 2

Cálculo tem seis créditos e que esse professor normalmente tem duas disciplinas 3

na graduação por semestre, sem considerar a participação na pós-graduação, 4

então a carga é relativamente alta. A senhora Presidente pede aos 5

coordenadores que se manifestem a respeito do que é uma carga horária alta na 6

graduação, pois há várias Unidades que possuem carga similar ou maior. Diz 7

que essa é uma questão que deve ser vista com muito cuidado no ano de 2018, 8

pois existem conceitos a respeito do que a carga didática deveria ou não ser. 9

Entende que deve ser levado em consideração a carga didática da graduação 10

juntamente com a pós-graduação, e deve-se pensar de uma forma abrangente. 11

A senhora Presidente esclarece que, de modo geral, o transporte de um docente 12

certamente não ficará mais caro do que tudo que significa um contrato. Fala que 13

não se trata de economizar dinheiro e sim de utilizar da melhor forma possível o 14

recurso humano docente e eventualmente aproveitar as parcerias. Diz ser 15

importante começarem a sair um pouco dos seus universos e transitar um pouco 16

mais, e trabalhar em diferentes situações, de forma interdisciplinar, inter-17

unidades. Diz não conhecer a situação da FCA, e nem de suas disponibilidades 18

especificamente, mas acha ser negociável com as Câmaras que irão julgar do 19

ponto de vista administrativo a discussão de um contrato docente que possa ser 20

compartilhado com outras necessidades, por exemplo em Cálculo, do que 21

especificamente para uma Unidade. Entende que a resposta que solicitou ao 22

número mínimo aponta para três contratos específicos. A senhora Presidente 23

pergunta a partir de qual semestre os três contratos seriam necessários. Diz que 24

a partir do sétimo semestre. A Profa. Luísa Gachet explica que na apresentação 25

projetada aos membros da CCG, as colunas em branco são das matérias 26

essenciais e que a partir do segundo semestre de dois mil e vinte começará os 27

profissionalizantes. A senhora Presidente comenta que temos problemas 28

impeditivos se não houver como cobrir as necessidades das disciplinas básicas, 29

de impacto imediato. Diz que a diluição no impacto de contratar um por ano em 30

cinco anos é diferente e mais negociável para viabilidade do curso. O Prof. Abner 31

de Siervo questiona se serão fechados os cursos de Tecnologia e se eles 32

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também têm cálculo. Pergunta, ainda, se as matérias básicas abririam vagas nas 1

turmas de Cálculo para essas disciplinas. Diz que, em relação a Física do 2

Instituto de Física de Campinas, com certeza não conseguiria dar conta de dez 3

mil matriculas em disciplinas/ano na forma tradicional da década de setenta. Fala 4

que fazem em formato diferenciado, moderno, alinhado com as grandes 5

universidades do mundo, onde se consegue, por exemplo, atender 150 alunos 6

em turmas coordenadas, pois oferece a mesma disciplina, o mesmo conteúdo 7

de certa forma expositiva e depois se quebram as disciplinas. Imagina que a FT 8

assim como a FCA, já fazem dessa forma também, pois turmas pequenas de 9

trinta alunos, quarenta alunos até setenta alunos estão fora da realidade da 10

Física hoje. Diz que seria necessário o dobro ou o triplo de professores que se 11

tem para dar conta de dez mil alunos. Comenta que já tiveram o dobro de 12

docentes do que tem agora e a Universidade aumentou em 50% da época em 13

que o Instituto de Física possuía o dobro de docentes. A senhora Presidente 14

solicita a resposta sobre fechamento das outras vagas e disponibilidade de 15

docentes para cumprir as outras necessidades. A Professora Elaine Poletti 16

comenta ter feito os cálculos, porém os cursos nos quais se propõe a extinção 17

são cursos que tem apenas a disciplina de Cálculo I. Diz que com a criação do 18

curso de Engenharia de Transportes surgem as disciplinas de Cálculo II, Cálculo 19

III, Algoritmos de Programação, Cálculo Numérico. Diz surgirem também as 20

disciplinas de Física II, Laboratório de Física I e Física II, pois as Tecnologias 21

têm apenas a Física I e Cálculo I. Fala que terá uma grade de disciplinas 22

considerável sendo aumentada. Explica que em média o professor tem 23

semestralmente 14 horas/aula na graduação, incluindo as disciplinas novas que 24

surgem. Por isso existe a solicitação de dois professores para atuarem nas 25

disciplinas básicas sendo um na área Física e o outro na área de Matemática. 26

Diz que suas turmas são normalmente de cento e dez a cento e vinte alunos 27

numa turma de Cálculo I. Diz, ainda, que as turmas de Cálculo II caem um pouco 28

por conta de reprovação e chegam a ter de oitenta a noventa alunos em média. 29

O Prof. Aluísio Pinheiro diz ser difícil ficar discutindo casos de contratações 30

bastante particulares diante da atual situação da financeira da Unicamp. Diz, 31

ainda, que em algum momento a Universidade terá que ter uma política geral de 32

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revisão de cursos de contratações e que as demandas de balcão geram em 1

outras Unidades vários problemas. Fala que, se por acaso votar a favor da 2

solicitação, terá que explicar em seu departamento porque suas demandas por 3

novos docentes não serão atendidas, até mesmo para as vagas que estão 4

contingenciadas. Relata causar preocupação sob o ponto de vista da viabilidade, 5

visto que precisa de docente para vinte e três das sessenta e seis disciplinas. 6

Diz considerar ser um número bastante alto para um curso que será aberto, de 7

forma que 1/3 deles não poderá ser gerenciado pelos docentes já existentes. E 8

que a FT possui setenta e cinco professores e não é uma Unidade pequena. Diz 9

que o problema é que o GT não quis avaliar a contratação, mas pergunta qual a 10

opinião do GT sobre a contratação. Pergunta se caso for necessária a 11

contratação de cinco docente se o GT seria favorável ao projeto. O Prof. Edvaldo 12

Sabadini responde que o GT não chegou a tocar nesse ponto, mas que 13

obviamente foi conversado sobre esse cenário todo que foi apresentado. 14

Comenta que está sendo avaliado a existência de uma outra opção de mercado 15

que seja possível aproveitar a estrutura existente da FT, que não precisa ser 16

vista no momento, mas se querem algo para dois mil e dezenove tem que estar 17

resolvido até abril de dois mil e dezoito. Explica terem sido feitas oito reuniões e 18

que nas três primeiras foram sem soluções. Refere terem conversado com a 19

Profa. Luiza Gachet e a Profa. Rosa Lintz sobre o assunto e que não foi possível 20

responder. A Profa. Mônica Graciela diz que segundo o parecer do GT que tocam 21

nesse ponto diz: “Em relação a contratação de novos docentes para atender ao 22

curso de Engenharia de Transporte como já mencionado no primeiro parecer, o 23

GT não se debruçou sobre a conveniência de tais contratações, no entanto, 24

considera que com base na diminuição do número de vagas recomendada pelo 25

GT e pela implantação do vetor “O”, o número de docentes efetivamente 26

necessário poderá ser diminuído em relação ao proposto pela FT”. Fala também 27

sobre o parágrafo que diz: “Dada a situação atual de contingenciamento 28

orçamentário e a suspensão de abertura de novas vagas para contratação de 29

professores, inclusive para cursos bem consolidados que sofreram redução de 30

seus quadros, este GT recomenda que a solicitação de novas contratações 31

contida na proposta de criação do novo curso seja avaliada com cuidado, 32

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ponderando o quadro global de prioridades da instituição”. Diz que não responde 1

diretamente, mas sinaliza a condição da Unicamp. O Prof. Aluísio Pinheiro fala 2

que todas as Unidades passarão por uma recertificação em breve, acha que uma 3

proposta dessa magnitude deve ser feita dentro deste processo e não adiante 4

do processo de todas as outras Unidades da Unicamp. A senhora Presidente 5

explica que a solicitação da FT veio para a PRG em abril e está sendo dado o 6

andamento necessário; se recebe um projeto, deve-se analisá-lo e trazê-lo para 7

a CCG. A CCG pode decidir se apoia ou não o mérito da questão. Diz que a 8

situação específica envolve também a discussão sobre o aproveitamento das 9

vagas oferecidas nos cursos de Tecnologia. Diz que sobre a recertificação, acha 10

que ao longo de dois mil e dezoito mais unidades deverão repensar seus cursos. 11

Comenta que no CEE foi aprovada a renovação de reconhecimento de um curso 12

onde os conselheiros chamaram a atenção para o número reduzido de pessoas 13

que estão se formando numa Universidade do porte da Unicamp. Existe uma 14

questão muito mais sistêmica para ser analisada pelas unidades, olhando seus 15

indicadores em 2018. Fala que o que se pode continuar discutindo neste 16

momento é o parecer do GT que indica a redução no número de vagas e 17

claramente diz que deverá reduzir ao máximo os contratos, com sugestão da 18

criação do ProFIS-Limeira. Esclarece que a aprovação do novo sistema de 19

acesso para dois mil e dezenove claramente inclui a questão da expansão do 20

ProFIS, que tem um custo. Assim, também será necessário rever o próprio 21

ProFIS. Comenta que em dois mil e dezoito será feito uma ampla discussão do 22

contexto sistêmico da Graduação, porém a situação muito específica da FT tenta 23

achar uma resposta para uma dificuldade de alinhamento das ofertas de 24

formação em tecnologias e as exigências posteriores para atuação no mercado 25

de trabalho. Diz ter ouvido relatos de alunos que terminam as Tecnologias e vão 26

cursar Engenharia em outra instituição para ter um diploma que lhes permita 27

entrar em concursos ou disputar vagas. Esclarece que a CCG deve votar e/ou 28

modificar o parecer do GT. O Prof. Renato Lopes diz que a primeira ação do GT 29

foi identificar a existência de um problema muito sério na FT, de não 30

aproveitamento de vagas e de recursos. Não havia visto os números dos custos, 31

mas achou muito interessante. Comenta que o número de outros Projetos 32

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Pedagógicos apresentados pelas professoras para tentar orientar a 1

Congregação foi muito grande. Elogia as professoras pela coragem de 2

reconhecer e enfrentar os problemas pelo qual a FT vem passando. Fala do 3

impasse que o GT enfrentou, pois, os cursos teriam que ser fechados e o 4

problema seria o que fazer com as noventa vagas oferecidos no Vestibular. E 5

que muitas das propostas do GT, do vetor “O” e da redução do número de vagas, 6

foram no intuito de tentar diminuir o número de contratações que terminou com 7

cinco contratações. Que o impasse do GT foi entre o que seria mais interessante 8

para a Unicamp, manter os cursos Tecnológicos abertos ou contratar os cinco 9

docentes. Diz ser uma decisão difícil, pois são questões estratégicas e não 10

existiam informações suficientes para que entre as duas decisões que não são 11

muito boas qual seria a melhor. Explica que, por esse motivo, o parecer não foi 12

categórico, pois existe esse impasse e não fazer nada é uma solução ruim, pois 13

significa manter as vagas abertas e os recursos sendo desperdiçados. Diz ter 14

dúvidas se o curso de Engenharia de Transportes não teria também baixa 15

procura, o que se mostrou na Universidade de Santa Catarina. Dizer que ter 16

preenchido as vagas no vestibular para a Unicamp não deveria ser um critério 17

de sucesso de curso. Mas na verdade é que não conseguiram pensar em um 18

terceiro caminho que irá resolver o problema. O Prof. Ricardo Martins comenta 19

que dois dos docentes são da Matemática e o outro da Matemática Aplicada. Diz 20

ser complicado para o IMECC colaborar por conta do problema da carga didática 21

já existente na Unidade. Lembra que são quatorze mil matrículas no primeiro 22

semestre e dez mil matrículas no segundo semestre, onde se tem: Calculo I, 23

Calculo II, Calculo III com cento e trinta e cinco alunos em cada turma e turma 24

especial onde se tem alunos sentados no corredor do CB. Diz ter dado aula de 25

Geometria Analítica há dois anos atrás para cento e sessenta e cinco alunos 26

matriculados numa turma. Fala que mandar um docente da Matemática para 27

Limeira é inviável por questões logísticas e que o Prof. Abner concorda sobre a 28

Física também, pois os horários são apertados. Diz que a carga didática de seus 29

professores para dois mil e dezoito está com dez horas no primeiro e dez no 30

segundo semestre. Fala ainda ter a carga da pós-graduação com o curso de 31

Matemática com conceito sete, onde tem que orientar o aluno, fazer pesquisa, 32

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viajar para congresso. Comenta que, no IMECC, existe o curso de Mestrado 1

Profissional que não conta na carga. Diz ter o ProfMat que também não conta na 2

carga horária. Além do contingenciamento de vaga tem, também, o 3

contingenciamento de promoção. Assim, é extremamente complicado para o 4

IMECC aprovar a contratação de vários docentes, dois deles de Matemática. 5

Entende que a carga horária da FT é alta, assim como a do IMECC também, 6

mas é o momento. O Prof. Lauro Baldini agradece o esforço feito tanto pela FT 7

quanto pelo GT para se pensar numa solução para esse problema difícil. 8

Agradece também a visita ao IEL para contar um pouco da sua história e da 9

possível solução, pois é necessário um preparo para entender a dimensão do 10

problema. Questiona a questão pontual que é quando se introduz um crédito no 11

campo “O” no vetor de vinte e cinco disciplinas se retira algum outro vetor. Pensa 12

que não diminui o tempo em sala de aula se introduzir o crédito sem retirar de 13

outro. Fala sobre a questão sobre a qual todos os coordenadores devem estar 14

em dúvida - o que se fazer com as vagas. Cita que caso votem pela solução 15

apresentada entende estar votando para que os professores sejam contratados 16

em algum momento não tão distante. Que no quadro geral a proposta do GT é 17

que isso seja avaliado com cuidado. Sua preocupação é com o que é ser 18

avaliado com cuidado depois, pode, por exemplo, dar preferência para vagas de 19

professores que se aposentaram a dar preferência a vagas que são de criação 20

de novos cursos. Diz ser o único ponto que não sabe ao certo no que está 21

votando. A senhora Presidente lembra que qualquer criação de vaga quem irá 22

se manifestar é a CVD. Qualquer pedido de vaga para curso novo ou por 23

aposentadoria irá ser julgado por essa Câmara. Lembra que a CCG é somente 24

um nível de decisão, mas existem ainda a CEPE e o CONSU. Diz que, se for 25

votado que não concordam com o parecer do GT, deve-se apresentar uma 26

proposta com um parecer alternativo, como por exemplo que se concorda com 27

as propostas exceto com a contratação de docentes. Fala que pode ser esse o 28

parecer da CCG e o que vem após será negociado. A FT pode não concordar e 29

dizer que é impossível abrir o curso e em seguida informar que gostariam de 30

fechar apenas os dois cursos. No entanto, perder vagas na Unicamp não seria 31

adequado diante das demandas de respostas acerca de expansão de acesso no 32

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ensino superior. Acha que poderiam ser aproveitadas em outras situações como 1

expansão de cursos, criação de novos cursos como a Licenciatura Indígena, 2

citado em outras ocasiões. Lembra que a discussão está na expectativa do que 3

seria o mercado para os profissionais futuros, engenheiros de transporte versus 4

a realidade de não interesse pelas vagas e absorção de tecnólogos pelo 5

mercado de trabalho. O Prof. Lauro Baldini fala que gostaria de ouvir um pouco 6

mais a FT e o GT pois, quando ouviu a proposta do curso viu o trabalho 7

cuidadoso de conversar com o mercado e saber a possibilidade de que isso se 8

frutifique. Quando lhe foi apresentado ficou bastante convencido, porém lendo o 9

parecer do GT ficou menos convencido de que é viável. A Profa. Luísa Gachet 10

fala que caso se sugira não ser esse parecer que se sugira algo com sugestões, 11

pois quando a FT trouxe o problema para a casa a ideia é de compartilhar, como 12

mentes pensantes diante de uma Universidade no ranking que se encontra hoje. 13

Então diz não ser possível abrir números e ver que um curso de cinquenta vagas 14

restar somente quatorze alunos matriculados. Comente dar aulas para o 15

segundo semestre dessa turma com apenas seis na sala dos quais não sabe se 16

sabem ler e escrever, pois ao fazer propostas aos alunos depara-se com uma 17

dificuldade muito grande em ter uma produção cientifica. A professora Luísa 18

pergunta para a casa como docentes de carreira MS, doutores, que precisam 19

fazer pesquisa junto com a graduação também, podem trabalhar com esse grupo 20

de alunos que tem em sala de aula. Pergunta como encaminhar um projeto de 21

iniciação cientifica a eles com a enorme dificuldade de entender o que é dito. Diz 22

que a preocupação como Faculdade de Tecnologia diante desses cursos é 23

pensarem juntos no problema real que existe. Explica sobre o cuidado que a FT 24

teve na hora de propor a extinção. Comenta que já foi coordenadora durante 25

muitos anos, participando também da Vice-Presidência da CCG e entende da 26

dinâmica da Universidade, da relação DAC, números de vagas oferecidas no 27

período noturno com relação de vagas ofertadas no período diurno. Que para se 28

manter o número de cinquenta vagas na primeira tentativa de encaminhar uma 29

proposta para a Unicamp de tal forma que traga menos prejuízos. Pede que 30

mantenham as cinquenta vagas do curso de Tecnologia que está solicitando 31

para extinguir e abrir o novo curso com o mesmo número de vagas no noturno, 32

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entende ser um grande problema o número de vagas noturnas na Universidade. 1

Relata ver com bons olhos o parecer do GT para redução. Diz não ser contra a 2

redução desde de que não venha da FT a proposta de redução e isso foi 3

ressaltado diversas vezes ao GT, pois já estão sugerindo a extinção sem 4

substituição e sem criação no curso diurno que são quarenta vagas. Fala não 5

poder pensar em nada para substituir pois tem cento e cinquenta vagas da área 6

ambiental distribuídas em três cursos sendo um diurno de Tecnologia, um 7

noturno de Tecnologia e um de Engenharia Ambiental noturno. Diz que a 8

proposta é trazer menos problemas para a Universidade pois, sabem do impacto 9

que a diminuição causa nas vagas do vestibular. Diz que após trinta e seis 10

reuniões realizadas essa foi a proposta, mas acredita ter condições de encontrar 11

uma solução melhor ou de repente extinguir os dois cursos por estarem dando 12

gastos. Fala que para uma diretora trazer esses gastos e apresenta-los é 13

necessário ter coragem, pois são dois milhões e quinhentos sendo gastos para 14

pagar professores para formar poucos alunos. Diz, ainda, que os alunos se 15

formam parcialmente, pois, vão procurar uma Universidade para dar a eles um 16

título, pois o título que a Unicamp oferece a eles de Tecnologia em Construção 17

de Edifícios ou Tecnologia Ambiental não é suficiente para sobreviverem no 18

mercado de trabalho. O Prof. Paulo Dainese comenta que participou do GT que 19

fez o parecer, concorda plenamente com a fala do Prof. Renato, adiciona que 20

tentará clarificar o que em sua visão está sendo votado. Fala que não acha que 21

estão votando uma priorização de contratação na FT versus uma priorização de 22

contratação na Estatística, na Física ou em outras Unidades. Então o que está 23

sendo encaminhado é que apoiam o direcionamento que foi dado pelo GT que é 24

o de não querer que o problema continue na FT, pois o problema custa caro e é 25

grande. Que a proposta de criação de Engenharia parece uma boa proposta, 26

tinha um risco que foi avaliado e foi proposto reduzir o número de vagas para 27

minimizar esse risco. Com essa minimização gostariam que olhasse se de fato 28

há necessidade de contratação, na sua opinião essa é a votação que está sendo 29

feita. Diz que não querem continuar da maneira como está, e a proposta é que 30

se feche o problema, crie um novo curso com menor risco e reavalie o custo de 31

fato. A Profa. Milena Serafim diz entender as dificuldades da FT e as 32

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necessidade em tratá-las. Comenta que a FCA quando remodelou os seus 1

cursos passando de oito para seis cursos, realizaram um grande benchmark, 2

inclusive parte dos docentes dos cursos foram para as Universidades no exterior 3

além da América Latina, para tentar saber como estavam visualizando dentro de 4

cada área os cursos similares aos seus. Tiveram dois cuidados no retorno, um 5

foi a prerrogativa da Universidade em manter o mesmo número de vagas e a 6

proporção diurno e noturno, como já comentado pela Profa. Luísa e que deve 7

ser levado em consideração. A outra é prospectar as tendências mundiais em 8

cada área. Comenta que algumas delas que estão em sua origem é a formação 9

interdisciplinar com uma forte visão humanística que é direcionado pelo Núcleo 10

Geral Comum com uma perspectiva mais generalista. Lembra que em seus dois 11

cursos de Engenharia ainda tiveram a preocupação que não passassem pela 12

remodelação. Foi feita uma revisão do plano pedagógico para tentar deixar o 13

curso mais generalista e a formação mais específica, ficaria para o último ano ou 14

até no aperfeiçoamento fora do plano pedagógico. Acha que está um pouco 15

alinhado quando olha a Engenharia Elétrica ou até a Civil. Expressa sua 16

preocupação em verificar se não estão indo contra a tendência. Fala como uma 17

pessoa de fora, pois, sua área é de humanas, mas está colocando só para que 18

pensem. Diz que como colocado pela Profa. Luísa a FCA não possui condições 19

de realizar essa parceria pois não foram finalizadas as contratações necessárias. 20

Explica que existem cursos com somente três docentes específicos da área de 21

Administração Pública, por exemplo, que os docentes da Teoria Geral da 22

Administração cobrem as disciplinas específicas e que este tipo de transição é 23

feito para tentar atender o que, em sua opinião, acaba gerando uma formação 24

boa sem perder a especificidade do curso. Diz que além das questões das 25

contratações podem discutir que a carga didática da FCA é alta e todos sabem 26

disso. Fala que a FCA gostaria de expressar uma preocupação em relação ao 27

ProFIS, pois a maioria da comunidade da FCA quer a sua expansão, quer que o 28

ProFIS vá para Limeira, mas se preocupam em incluir no parecer do GT, sem 29

olhar as condições como colocado pela Profa. Eliana. É necessário discutir se 30

será atrelado setenta vagas ao ProFIS com quais perspectivas e condições, pois 31

já se sabe que o Núcleo Geral Comum, que é o núcleo de humanidades está na 32

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FCA. Diz quererem participar do processo, porém, na atual circunstância, sem 1

colocar as condições necessárias para implementar setenta vagas ou mais, 2

ficam cautelosos. Fala que pela própria história da FCA, que começou em dois 3

mil e nove e foi se constituindo ao longo do tempo, tanto os docentes como os 4

funcionários dizem que nada poderá ser assinado sem saber o que poderá vir. 5

Sugere que seja retirada a discussão para que seja desatrelada a criação e a 6

imposição da criação do ProFIS com setenta vagas, para que seja discutido na 7

FCA de forma conjunta com a Reitoria quais serão as condições de levar o 8

programa no processo de implementação. A senhora Presidente esclarece que 9

o fato do GT fazer a sugestão não significa um contrato e sim uma sugestão de 10

direcionamento, que a respeito da questão da ampliação do ProFIS deverá se 11

transformar num estudo detalhado a partir do momento que se formar um GT a 12

partir do início de dois mil e dezoito. Terá um intensivo estudo a respeito da 13

possibilidade de expansão do ProFIS. Quanto a questão do parecer existe duas 14

opções práticas votando favorável ou desfavorável ao parecer do GT. Comenta 15

existir um curso de Fisioterapia aprovado há anos pelo CONSU e que não foi 16

implantado até hoje. Parece que a tendência maior de todos é apoiar o 17

fechamento das vagas. Solicita ao senhor Orlando um posicionamento sobre a 18

questão das vagas e quais implicações terão. O Prof. Edvaldo Sabadini 19

esclarece que o GT propõe o fechamento dos dois cursos para dois mil e 20

dezenove. Diz que em relação ao ProFIS a visita da Profa. Mariana ao GT deixou 21

claro a todos quanto custa o ProFIS e quando pensado foi a forma de conciliar o 22

fechamento de vagas com a perspectiva de se usar as vagas, alinhadas ao 23

Planes. O GT tinha muito claro os dados apresentados pela Profa. Mariana e foi 24

a forma de conciliar para não fechar as vagas do vestibular. O senhor Orlando 25

Furlan explica que hoje a Unicamp oferece cinquenta e três por cento das suas 26

vagas da graduação no noturno. Comenta que a norma é que pelo menos 1/3 27

das vagas sejam do noturno. Diz que o impacto do fechamento dessas vagas 28

ainda não traria problema na questão legal da proporcionalidade. O Prof. Abner 29

de Siervo comenta que olhando para o perfil do aluno fica claro o fechamento do 30

curso de Tecnologia pois aparentemente, ao contrário do que se faz na 31

Alemanha, por exemplo, o aluno não quer ser tecnólogo e sim engenheiro. É o 32

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perfil do aluno que está entrando. Pergunta se o perfil do aluno que vai para 1

Engenharia Ambiental deve ser um aluno mais velho e que já está trabalhando. 2

Diz que uma opção seria um dos cursos ir para o diurno e o novo curso proposto 3

ir para o noturno, com um número reduzido de vagas para buscar um aluno mais 4

qualificado. Se não seria acomodar os alunos nos cursos básicos na proposta 5

do GT de criação e assim poderia ser sanado o problema das contratações 6

iniciais. A senhora Presidente solicita a Profa. Rosa e a Profa. Luísa 7

esclarecimentos sobre o perfil dos alunos desses cursos. A Profa. Luísa Gachet 8

esclarece que os cursos de Tecnologia, hoje não são mais procurados, portanto 9

não possui esses dados. Cita como exemplo no curso de Engenharia Ambiental, 10

do diurno e noturno, sendo o diurno um grupo bem jovem que acabou de sair o 11

ensino médio e que já procura a graduação e no noturno muitos alunos que já 12

tem idade mais próxima de trinta anos. Diz que normalmente as empresas que 13

encaminham seus funcionários, são as que já mexem com a parte ambiental e 14

precisam do título para receber algum tipo de promoção. Explica que o perfil do 15

curso de Tecnologia noturno e de Engenharia noturno são totalmente diferentes, 16

sendo o perfil da engenharia muito produtivo. Esclarece terem um problema na 17

criação de um curso que seria o de Engenharia que deve respeitar também a 18

Engenharia Civil que já existe em Campinas. Fala que quando parte para uma 19

criação mais específica e não genérica é justamente respeitando a Engenharia 20

Civil que já existe. Comenta que quando procuraram a Engenharia de 21

Transportes, foi por não estarem solicitando nada de infraestrutura, de 22

laboratório, de Técnico e de investimento e aproveitando o máximo de docentes 23

que já tem no quadro. Diz que foram feitas inúmeras visitas pela Profa. Rosa e 24

pelo Prof. Mauro nas áreas que empregam o profissional. Visitaram agências e 25

foi dito por elas que hoje são feitas contratações genéricas então a empresa 26

investe em torno de vinte e quatro meses para um treinamento para adequar a 27

formação desse engenheiro nas necessidades dos transportes. Comenta que 28

ouviram também o Prof. Jurandir Fernandes, que durante dez anos foi Secretário 29

do Governo Estadual. Diz que a recomendação foi do Prof. Marcelo Knobel, para 30

que conversassem e recebessem do Engenheiro Jurandir qual seria o panorama 31

do Brasil para esse profissional. Houve uma publicação do Prof. Jurandir para 32

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um jornal de engenharia onde diz que: “O Brasil precisa de Engenheiro de 1

Transportes”. Com relação a demanda do vestibular de Santa Catarina, ele é 2

realizado na cidade de Joinville, uma cidade mais afastada e com um público 3

diferenciado, que a forma como os dados foram apresentados a federal não 4

oferece a vaga direta para o vestibular. Assim como também estão pensando 5

numa forma de ingresso diferente com o sistema do ENEM e do SISU para as 6

vagas que sobram e são apresentadas na relação candidato/vaga. Diz ser um 7

curso novo e em desenvolvimento, sendo que a primeira turma se formou há 8

dois anos e tem um mercado de trabalho muito promissor para um Engenheiro 9

de Transportes. Pelas palavras do Prof. Jurandir que diz estarem evoluindo com 10

o UBER, na parte de transportes de ônibus que é uma parte que preocupa muito 11

ele de como o Brasil vai estar lidando com isso. O Prof. Flávio Aguiar esclarece 12

que alguns pontos devem ser levados em consideração na discussão dos três 13

temas. Fala que o primeiro é a preocupação com o fechamento de vagas. Diz 14

que na verdade as vagas já estão fechadas por demanda e que a preocupação 15

é reduzir o número de matriculas dos alunos na Unicamp e -talvez o impacto seja 16

muito menor. Salienta que se for votada a proposta do GT e for aprovada da 17

forma que o GT propõe que é a criação de um curso com vinte vagas, questiona 18

se as disciplinas de cálculo I, cálculo II e demais disciplinas dadas em Limeira 19

não conseguiriam absorver mais vinte alunos para ocupar a mesma sala de aula 20

evitando o aumento da carga didática do docente. Que pelos números 21

apresentados, a absorção de vinte alunos chegaria a um número próximo que é 22

dado nos Institutos de Matemática e Física, como pôde perceber. Outro ponto é 23

que já tem docentes contratados na FT, e acabar com os cursos não significa 24

redução de gastos, pois os docentes estão contratados e continuarão 25

professores da Faculdade de Tecnologia ou da FCA. Talvez uma discussão num 26

próximo momento é, que deveriam ter a coragem de começar a perceber que 27

tem cursos de alta demanda na Unicamp como a Arquitetura com noventa e sete 28

candidatos/vaga, Engenharia Civil com trinta candidatos/vaga, talvez algumas 29

vagas pudessem ser abertas também em Limeira e para isso seria preciso 30

acabar com a deliberação que existe que não pode repetir cursos em Campus 31

diferentes na Unicamp. Se seria interessante, já que tem os docentes, o curso e 32

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o mercado absorvem isso porque não abrir algumas outras vagas em Limeira, 1

uma vez que já existe a estrutura e docentes capacitados e não é feito porque 2

não se pode repetir cursos em diferentes campis da Unicamp. Comenta que para 3

tentar criar um curso novo e que talvez não tenha tanta absorção no mercado de 4

trabalho para daqui a cinco ou dez anos estarem discutindo a relação 5

candidato/vaga desse curso que foi aberto. Diz não ter conhecimento do curso 6

de Engenharia de Transportes, porém é uma preocupação abrir um curso e daqui 7

a quinze anos não haver mais mercado para isso. Fala que discutir o fechamento 8

desses cursos é mais do que obrigatório por não poderem e terem a necessidade 9

de manter uma estrutura toda para absorver poucos alunos e com uma taxa de 10

evasão alta. Pergunta o que fazer com uma estrutura montada que continuará 11

dando gastos pessoais e com a manutenção física. Questiona se o novo curso 12

terá uma demanda boa para se investir ou se é possível discutir a criação de um 13

mesmo curso em Campus diferentes. A senhora Presidente comenta que a Sra. 14

Edna esclarece que a questão da não criação de um curso com o mesmo nome 15

na verdade foi uma decisão tomada quando fundou a FCA e que não está nas 16

leis Federais, Estaduais ou Municipais. Fala que foi uma decisão interna. A 17

senhora Presidente coloca em votação o parecer do GT lembrando que é apenas 18

o julgamento do mérito de que os cursos de Tecnologias não justificam a 19

manutenção, tendo em vista o posicionamento da própria Unidade a respeito da 20

demanda e o problema que geram após o posicionamento dos egressos. A 21

criação de um novo curso para o aproveitamento dos recursos humanos 22

majoritariamente existentes com um número limitado de vagas e com a sugestão 23

de ampliação do ProFIS. Esclarece que podem fazer emendas no parecer do GT 24

ou votar o parecer como está como uma sugestão da CCG. Sugere colocar em 25

votação se a maioria concordar com o parecer do GT, com essa sugestão e caso 26

não concordarem que se deem opções de qual será o parecer que sairá da CCG. 27

A senhora Presidente coloca em votação o parecer do GT que propõe a extinção 28

das vagas, -a criação de um novo curso com vinte vagas e a sugestão de 29

aproveitamento de setenta vagas no curso tipo ProFIS de formação geral. A 30

Profa. Milena Serafim sugere que se retire a parte do ProFIS. A senhora 31

Presidente explica que se refere a questão da FT e significa votar contra o 32

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parecer. Sugere que a Profa. Milena vote contra o parecer do GT gerando assim 1

a discussão que virão após a votação desse item. A profa. Milena questiona a 2

possibilidade de votação no item 4.1 – Criação do curso. A senhora Presidente 3

explica ser somente a sugestão e não a criação do ProFIS. Coloca em votação 4

e sugere que todos se manifestem ativamente sobre o parecer do GT. A Profa. 5

Milena Serafim destaca o item por ser contra a criação do ProFIS. A senhora 6

Presidente explica que a CCG está dando um direcionamento que se deve seguir 7

e que será levado para outras câmaras e voltarão as discussões. Diz que talvez 8

a decisão final da Universidade seja diferente da votação da CCG onde a maioria 9

apoiou o parecer do GT. Comenta que a questão do ProFIS merecerá uma 10

conversa própria e específica sobre o assunto. A Profa. Milena Serafim questiona 11

a votação do item 3.1. A senhora Presidente explica que a votação aprovou o 12

documento na integra. A Profa. Milena Serafim explica que entendeu que seria 13

votado cada item separadamente e que seria contra o item 3.1 e 3.2 por conta 14

do atrelamento. Explica ser favorável a extinção dos cursos, favorável a criação 15

do curso novo, porém não é favorável a atrelar as setenta vagas ao ProFIS sem 16

saber as condições. A senhora Presidente após declaração de voto da Profa. 17

Milena, coloca os itens em bloco em votação, sendo aprovado com vinte e nove 18

votos favoráveis, cinco votos contrários e duas abstenções. Em seguida informa 19

sobre a atualização do grupo que irá estudar o Programa Professor Especialista 20

Visitante em Graduação (PPEVG), onde foi feita a primeira versão em dois mil e 21

dezessete e será realizada a segunda versão, porém a Comissão Administrativa do 22

Programa Professor Especialista Visitante em Graduação (CAPPEVG) entende que, 23

como todos os editais atuais e futuros, precisam ser definidos por uma comissão 24

com pessoas que tenham que possuam experiência. Explica ter sido feita uma 25

rápida análise dos nos relatórios dos Professores Visitantes e que, embora haja 26

algumas exceções, os pareceres dos coordenadores são favoráveis. Declara 27

estar lançando o programa para dois mil e dezoito com a composição de uma 28

comissão que irá auxiliar na seleção dos projetos que serão apresentados. 29

Chama a atenção de todos para que o Especialista Visitante seja aproveitado o 30

máximo possível. Pede que ao julgar as propostas a comissão se atenha aos 31

relatórios e pareceres das CG’s que virão depois. Apresenta os novos membros 32

Page 26: ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE ... · Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32 1 ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE

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da Comissão: Prof. Dr. Marcos Akira D’Avila, representando as Áreas de 1

Tecnológicas, em substituição ao Prof. Dr. Niederauer Mastelari e a Profa. Dra. 2

Mônica Graciela Zoppi Fontana – IEL, representando as Áreas de Humanidades 3

e Artes, em substituição à Profa. Dra. Sylvia Helena Furegatti. A composição 4

completa é representada pelos seguintes membros: Membros Titulares: Prolª. 5

Eliana Martorano Amaral, Presidente, Edvaldo Sabadini, Rosa C. Cecche Lintz, 6

Mônica Graciela Zoppi Fontana, Abner de Siervo e Flávio H. Baggio Aguiar. 7

Membros Suplentes: Marcos Akira Davila, Alexandrina Monteiro, Adriana 8

Vitorino Rossi e Erika C. Marocco Duran. A Profa. Milena Serafim pergunta se 9

a comissão, ao analisar as propostas primeiro enquadra as Unidades nas áreas 10

ou analisam as propostas e após faz-se o enquadramento. Diz querer rever 11

futuramente como a Unicamp enxerga a FCA, pois está enquadrada na área de 12

Tecnologias, apesar de possuírem dois cursos de saúde e dois cursos na área 13

de Humanas, além das Tecnológicas. Perceberam que ao longo das avaliações 14

foram enquadradas nas áreas Tecnológicas. O Prof. Edvaldo Sabadini explica 15

que os projetos são analisados por área e dependendo da classificação é feito a 16

redistribuição, caso haja alguma intercorrência, é distribuído de uma área para 17

outra. Diz ser por área e que a FCA entra na área Tecnológica. A Profa. Milena 18

Serafim solicita à mesa que a FCA quando for encaixada em Tecnologias, os 19

outros quatro cursos da área de Humanas (Nutrição, Ciência dos Esportes - 20

Biológicas, Saúde, Administração e Administração Pública) não tenham prejuízo. 21

A FCA só é nomeada para alguma comissão na área de Tecnologia, mas a FCA 22

não pode ser encaixada apenas na área de Tecnologia. Solicita a revisão dos 23

critérios. A senhora Presidente comenta que ao mudar para questões 24

interdisciplinares, que será a tendência, a solicitação da professora Milena é 25

totalmente pertinente e que a Comissão deve atentar-se a analisar a qualidade 26

das propostas tentando manter o equilíbrio. A Profa. Milena Serafim diz que 27

segundo o edital cada coordenador de curso pode encaminhar uma proposta. 28

Como o prazo está exíguo provavelmente não virão seis propostas, mas 29

potencialmente duas ou três de diferentes áreas. Diz querer estender para todas 30

as comissões dos cursos e as comissões que fazem parte da CCG. A senhora 31

Presidente comenta que a FCA possui uma característica mais mista que outras 32

Page 27: ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE ... · Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32 1 ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE

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unidades. A senhora Presidente fala o que foi apresentado na COPEI na semana 1

anterior. Diz ser o momento de planejamento, onde se está definindo as linhas 2

de atuação de cada Pró Reitoria, inclusive por ter impacto nas discussões 3

orçamentárias. Lembra que alguns coordenadores não estavam presentes 4

quando se deu início ao processo de discutir a graduação com os coordenadores 5

e diretores. Lembra que existem ações à serem feitas relacionadas ao ingresso, 6

a formação e os programas que devem apoiar uma formação qualificada, e que 7

deve exigir acordos. Comenta que existe uma busca permanente de políticas de 8

excelência e preocupação com a gestão acadêmica. E que se deve pensar no 9

aluno em curso, desde sua entrada até sua saída da universidade. Há 10

preocupação de implementar de forma mais regular na avaliação de egressos 11

da graduação para que isso possa refletir no pensamento do que se deve fazer 12

nos cursos. Com o apoio essencial de coordenadores, secretarias e núcleos de 13

docentes estruturantes, que dão o suporte operacional, deve-se usar mais as 14

congregações e diretores de Unidade. Comenta que o compromisso de 15

formação qualificada na graduação não é apenas dos coordenadores e sim da 16

unidade e da instituição. Diz que os diretores devem se preocupar com o ensino 17

qualificado e participar do processo, porém acredita que as Congregações 18

também devem partilhar as responsabilidades para que a decisão seja da 19

Unidade. Partindo desse princípio, foi perguntado para as secretarias e 20

coordenadores dos cursos quais eram as suas prioridades. Na tabulação das 21

prioridades, concluiu-se que trinta e dois por cento das respostas foram 22

referentes a preocupação com a gestão e isso nos levou a iniciar um processo 23

para dar apoio especifico as secretarias. A segunda questão é sobre recursos 24

humanos e suas dificuldades que por falta de pessoal técnico, as Unidades 25

precisam se reorganizar, para dar mais apoio a graduação e suas demandas. 26

Além disso existe, também, as dificuldades da vida acadêmica, a infraestrutura 27

e a questão financeira do atual momento do país. Sobre os projetos estratégicos 28

definidos no momento, iremos inclui-los para que eles façam parte do orçamento. 29

Estão chamando de RENOVAGRAD todo o movimento de rever a graduação, 30

que tem como objetivo que cada Unidade faça um diagnóstico de seus cursos e 31

das suas necessidades baseando e acompanhando os indicadores. Para que 32

Page 28: ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE ... · Reunião 280º Ordinária de 23/11/2017 Página 1 de 32 1 ATA DA 280ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO CENTRAL DE

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isso seja feito será preciso oferecer apoio iniciando com uma análise de dados 1

anual, oferecendo atividades contínuas de formação docente. Outra questão é a 2

modernização do currículo no sentido de ser mais interdisciplinar, permeável, e 3

a revisão das atividades eletivas, para tirar uma sobrecarga desnecessária. Que 4

os projetos pedagógicos privilegiem ações independentes e de proatividade do 5

estudante, incluindo o máximo possível de projetos colaborativos entre pares. 6

Comenta que estas ações fazem parte da ideia de como pensar na renovação 7

do currículo. Que o segundo projeto está sendo chamado de 8

ASSESSORAGRAD, que é a ação específica com as secretarias de graduação, 9

com um aspecto mais burocrático. Lembra que no RENOVAGRAD integra os 10

PED’s. Também faz parte do programa a criação da Secretaria de Ações 11

Afirmativas e Diversidade que tem como objetivo acompanhar o desempenho 12

dos estudantes e oferecer suporte a eles. Diz que todas essas ações gerarão 13

em dois mil e dezoito revisões de resoluções que são da década de noventa e 14

necessitam de mudanças. Fala sobre o programa de egressos, consolidando 15

avaliações com o objetivo acadêmico e aproximação dos egressos da Unicamp, 16

em que possam ser colaboradores da Universidade criando uma conexão maior 17

com o egresso. Fala sobre o projeto de gestão em comunicação da Pró-Reitoria 18

de Graduação para ajustes e melhorar a comunicação interna e externa. 19

Ressalta que o EA2 tem sido um grande órgão de apoio dando assessoria na 20

revisão dos projetos pedagógicos e estratégias de ensino e aprendizagem. Fala 21

sobre a preocupação com o desenvolvimento profissional docente com pacotes 22

de workshops para momentos de reflexão, que podem ser práticos e 23

operacionais. Sobre a ideia em transformar o EA2 num espaço de convívio para 24

os professores poderem trocar experiências e oportunidades. Comenta sobre o 25

Inovações Curriculares com seiscentas pessoas inscritas, cento e setenta e oito 26

trabalhos e quatorze workshops. Fala sobre organizar melhor o PED com o 27

programa de desenvolvimento docente em reuniões semestrais. Comenta sobre 28

a existência de várias estratégias pedagógicas oferecidas e que está sendo 29

chamada de GRADU-AÇÃO com o apoio do GGTE, que é o órgão que apoia 30

particularmente as questões de educação hibrida que é o elemento da educação 31

eletrônica juntamente com o presencial. Sobre o acolhimento aos novos 32

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docentes diz ter sido feito regularmente por três dias consecutivos e de modo 1

geral os participantes gostam muito pois aborda sobre as questões pedagógicas 2

da ação docente. Lembra que o NEPP tem participado ativamente junto as ações 3

da PróReitoria. Diz, ainda, que a política de permanência será o assunto do 4

momento, pois existem preocupações não só com as mudanças de perfis em 5

dois mil e dezenove e seu impacto para os cursos como, também, com o custo 6

que isso poderá gerar. Diz acreditar que não irá gerar maiores demandas do que 7

já se tem hoje e que não é essa a expectativa. Diz que do ponto de vista 8

financeiro existe uma possibilidade de se transferir algo de um lugar para outro. 9

Dá a boa notícia de que existe um montante de recurso que será utilizado para 10

garantir o que a demanda exige para os PED’s. Explica que os recursos que 11

estão alocados podem ser realocados de acordo com as necessidades. Diz que 12

existem muitos casos que podem ser revistos, como regras e procedimentos. 13

Relata existir a necessidade de reavaliar os programas de bolsas, editais, 14

critérios de benefícios, rever o regimento da graduação, integrar banco de dados 15

do SAE, SAPPE e DAC para tornar possível acompanhar os alunos. Diz que o 16

SAE atende 60% dos estudantes da graduação e 40% dos estudantes vem da 17

pós-graduação. Fala que o estudante de graduação demanda no SAPPE muito 18

mais a psicologia, por conta das dificuldades de adaptação, do que a psiquiatria. 19

Diz que quanto mais puder acompanhar e fazer o processo de adaptação do 20

estudante, tornando menos traumático e mais tranquilo, melhor será seu 21

desempenho, diminuindo a demanda nesses serviços e reservar os serviços 22

para aqueles que realmente necessitam. Diz que a Unicamp dispende de uma 23

quantia bastante grande e tem programa de benefícios proporcional aos seus 24

estudantes. Comenta que durante a visita da GAPS, ocorrido em novembro de 25

2017, os pesquisadores ficaram muito impressionados com a amplitude de 26

possibilidades referentes aos auxílios estudantis. Fala sobre os alunos PAAIS 27

consumirem todas as bolsas e utilizando o SAPPE, apresentando o percentual 28

aproximado de 40% a 50% para o SAE e programa de moradia. Diz que os 29

alunos com menores condições econômicas que são atendidos pelo SAPPE 30

ficam em torno de 30%. Fala que a ideia de que isso gere uma demanda 31

monstruosa não é realista. Lembra que será necessário a criação de um Núcleo 32

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de Ensino de Línguas, tentando reativar os projetos de colaboração com as 1

Universidades. Fala, ainda, que foi assinado com a CAPES no começo de 2017 2

a criação do NucLi-IsF que ensina Inglês para alunos, funcionários e professores, 3

ensina português para estrangeiros e uma parte deles é para ensino de Inglês 4

para professores de escolas públicas. Diz estar sendo analisada a ampliação do 5

oferecimento do TOEFL, além do espanhol, considerando a internacionalização 6

como uma experiência extra na graduação. O representante discente Luiz 7

Renato pergunta sobre o aluminais se está previsto algum programa de 8

“endowment” na Unicamp. A senhora Presidente responde que na Unicamp está 9

previsto e é uma das proposições em estudo. O representante discente Luiz 10

Renato pergunta quanto ao RENOVAGRAD se foi ou será discutida alguma 11

forma de fazer as atividades extracurriculares, que já existem dos próprios 12

estudantes entrarem nos catálogos e programas pedagógicos como eletivas e 13

cita como exemplo as empresas juniores. Quanto a questão do programa de 14

ingresso acha interessante colocar no site guia do calouro sobre as instâncias 15

deliberativas da Unicamp para que os alunos ingressantes tenham 16

conhecimento de como funciona a representação e o que o representante 17

discente faz, o que as câmaras fazem e como são importantes para os 18

estudantes. A senhora Presidente comenta que ao compor a recepção do 19

estudante é possível pensar em atividades para que seja explicado, mostrando 20

a valorização da representação discente como uma atividade acadêmica. Diz 21

que gostaria de ter mais ativismo acadêmico entre os estudantes e criar uma 22

proximidade para que isso seja mais efetivo. A Profa. Daniela Gatti informa que 23

os editais dos alunos já foram publicados, e que as inscrições se encerrarão em 24

24 de novembro e que, até o momento, não houve nenhum projeto inscrito. 25

Reforça ser necessário que os alunos participem ativamente dessas 26

oportunidades, pois existe pouco engajamento. A senhora Presidente comenta 27

existir pouco engajamento entre os estudantes e que será necessário verificar a 28

possibilidade das outras atividades serem consideradas eletivas. O 29

representante discente Aldair comenta que foi procurado por alunos para discutir 30

a recepção aos calouros e indicou que encaminhassem um e-mail a CCG, pois 31

existe a Subcomissão de Recepção aos calouros que cuida desse projeto. A 32

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Profa. Daniela Gatti explica que o projeto se refere aos editais dos alunos de 1

apoio a realização e participação de eventos que comentou anteriormente. Fala 2

que dos ingressantes será outro GT e que falará com os responsáveis pelo trote 3

da cidadania que irão fazer a interlocução com os alunos. A senhora Presidente 4

comenta que a Profa. Daniela Gatti será a responsável pelo evento. O Prof. 5

Abner de Siervo agradece a prefeitura do campus e a Pro Reitoria de Graduação 6

pela transferência do evento Arena do Rap para o teatro de Arena. Diz que os 7

dois mil alunos de física agradecem. A senhora Presidente comenta que esse 8

problema do barulho incomoda frequentemente. O Prof. Eduardo Okamoto 9

convida a todos para a amostra unificada do IA, com apresentações de trabalhos 10

ligados a disciplinas de graduação, com apresentações artísticas, e que dentro 11

desse contexto está acontecendo a amostra de Artes Cênicas da Unicamp. 12

Salienta a excepcional qualidade de trabalho dos alunos, com apresentações de 13

autores japoneses, brasileiros, austríacos e alemães. Sente o contraste da 14

qualidade dos trabalhos com o tamanho da precariedade das instalações. Diz 15

aproveitar para registrar isso e já ter feito em outras instâncias, inclusive para o 16

Reitor, pois são instalações que colocam em risco a vida das pessoas que 17

recebem com a apresentação dos espetáculos. Diz estar surpreso e orgulhoso 18

dos alunos, corpo docente, do corpo técnico-administrativo, acerca da qualidade 19

dos trabalhos que estão sendo apresentados, que ultrapassa muito o mero 20

entretenimento e coloca o teatro e as Artes como forma de saber. A senhora 21

Presidente diz não saber se está sendo bem divulgado nas redes sociais. A 22

Profa. Daniela Gatti afirma ter divulgado no início do evento, porém divulgará 23

mais vezes. A Profa. Débora Cristina informa estar se despedindo do grupo, 24

finalizando a gestão da coordenação de Pedagogia. Agradece a toda equipe da 25

Pro-Reitoria de Graduação e todos os membros da CCG, dizendo ter sido uma 26

experiência intensa nesses dois anos e se coloca à disposição para contribuir 27

com toda intensificação e os encaminhamentos. A Profa. Mara Patrícia informa 28

que está aberto o período de inscrição para o PAD, com informações enviadas 29

via e-mail às coordenações e representantes PAD. Quanto ao ENADE, será 30

enviado por e-mail o período de preenchimento do questionário dos 31

coordenadores e o sistema está aberto e o não preenchimento afeta a avaliação 32

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do curso. Diz que o período para justificativa dos ausentes no ENADE será 1

informado em breve. Informa que no Programa do PAA, 80% dos alunos 2

aderiram ao SIGA colocando seus planos de estudos, que foram aprovados ou 3

ficaram pendentes. Diz que 18 alunos ficaram aguardando avaliação de 4

coordenadores. Solicita que quando o aluno colocar plano em outra forma 5

anteriormente ao período de fechamento do SIGA, que seja analisado pelo 6

coordenador com cuidado e que autorizem as matrículas. Fala que 20% dos 7

alunos não iniciaram os planos e, nesse caso, os coordenadores devem negar 8

as matrículas. Devem aplicar a norma. Nada mais havendo a tratar, a senhora 9

Presidente agradece a presença de todos e declara encerrada a Reunião 280º 10

Ordinária da Comissão Central de Graduação, e para constar, eu Edna L. C. 11

Varollo, Assistente Técnica, lavrei a presente Ata e solicitei que Rosângela A. Cortado 12

a digitasse para ser submetida à aprovação da CCG. Cidade Universitária 13

Zeferino Vaz”, 23 de novembro de 2017. 14