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Ata da Audiência Pública do Jardim Paraíba Aos vinte e três dias do mês de maio do ano dois mil e dezessete, às dezenove horas, reuniram- se na Casa da Amizade, situada na Rua Capitão Emídio Moreira, bairro Ponte Alta, Aparecida, Estado de São Paulo, os munícipes de Aparecida, os representantes da Prefeitura Municipal, os representantes da Câmara Municipal e os representantes da Empresa Vallenge Engenharia, conforme lista de presença anexa. As dezenove horas iniciou o credenciamento com assinatura da lista de presença e inscrição para manifestação dos participantes interessados. O credenciamento foi encerrado às dezenove horas e trinta minutos. Em seguida, o senhor Chefe de Gabinete Ederson Francisco dos Santos, abriu a audiência pública e agradeceu a presença de todos. Logo após, passou a palavra para o senhor Prefeito Ernaldo Cesar Marcondes, que agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância da opinião da população juntamente a do poder público, fazendo um governo participativo. Posteriormente, o senhor Ederson passou a palavra para senhor Doutor Marco Aurélio de Toledo Piza que fez a leitura do Decreto n o 4.448/2017, que estabelece em seus artigos as orientações dos temas e regras da audiência pública, assim como os direitos e deveres da manifestação dos participantes previamente inscritos, da obrigatoriedade lista de presença, o tempo de apresentação e a permissão de filmagens. O senhor Marco Aurélio também fez a leitura da Portaria que delega ao senhor Gabriel Pinelli Ferraz a condição de presidente da audiência. Em seguida, a palavra foi passada para o senhor prefeito Sargento Ernaldo, que atribuiu a condução da sessão ao senhor Gabriel Pinelli Ferraz e colocou a prefeitura à disposição de todos. O senhor Gabriel Pinelli Ferraz a partir de agora será designado como presidente. O presidente iniciou a apresentação, que consta anexa, dando boa noite a todos os presentes e explicando toda a programação da audiência. Continuou a explanação citando que a audiência pública é o momento de ouvir a opinião da população sobre o uso e ocupação do solo do bairro Jardim Paraíba. Explicou que a Constituição Federal de 1988 estabelece o uso e ocupação do solo dos municípios deve ser decidido pelo poder público municipal. Evidenciou também que o Plano Diretor é um instrumento básico da política urbana, sendo elaborado pelo município e aprovado pela câmara municipal, com o objetivo de planejar como a cidade deve ser no futuro, devendo ser revisado a cada 10 anos. O presidente ressaltou que a Constituição exige a participação popular e, por esse motivo, serão realizadas oficinas durante a revisão do Plano Diretor. Em se tratando da audiência pública em voga, o presidente explicou que serão debatidos dois assuntos: autorizar a instalação de hotéis e pousadas no bairro Jardim Paraíba e autorizar a construção do terceiro pavimento nos imóveis do bairro Jardim Paraíba. Todas as decisões tomadas na audiência caberão apenas às novas edificações, excluindo do gabarito a Avenida Solon Pereira, a Rua Joaquina Prado, a

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Ata da Audiência Pública do Jardim Paraíba

Aos vinte e três dias do mês de maio do ano dois mil e dezessete, às dezenove horas, reuniram-

se na Casa da Amizade, situada na Rua Capitão Emídio Moreira, bairro Ponte Alta, Aparecida,

Estado de São Paulo, os munícipes de Aparecida, os representantes da Prefeitura Municipal, os

representantes da Câmara Municipal e os representantes da Empresa Vallenge Engenharia,

conforme lista de presença anexa. As dezenove horas iniciou o credenciamento com assinatura

da lista de presença e inscrição para manifestação dos participantes interessados. O

credenciamento foi encerrado às dezenove horas e trinta minutos. Em seguida, o senhor Chefe

de Gabinete Ederson Francisco dos Santos, abriu a audiência pública e agradeceu a presença de

todos. Logo após, passou a palavra para o senhor Prefeito Ernaldo Cesar Marcondes, que

agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância da opinião da população juntamente

a do poder público, fazendo um governo participativo. Posteriormente, o senhor Ederson passou

a palavra para senhor Doutor Marco Aurélio de Toledo Piza que fez a leitura do Decreto no

4.448/2017, que estabelece em seus artigos as orientações dos temas e regras da audiência

pública, assim como os direitos e deveres da manifestação dos participantes previamente

inscritos, da obrigatoriedade lista de presença, o tempo de apresentação e a permissão de

filmagens. O senhor Marco Aurélio também fez a leitura da Portaria que delega ao senhor

Gabriel Pinelli Ferraz a condição de presidente da audiência. Em seguida, a palavra foi passada

para o senhor prefeito Sargento Ernaldo, que atribuiu a condução da sessão ao senhor Gabriel

Pinelli Ferraz e colocou a prefeitura à disposição de todos. O senhor Gabriel Pinelli Ferraz a partir

de agora será designado como presidente. O presidente iniciou a apresentação, que consta

anexa, dando boa noite a todos os presentes e explicando toda a programação da audiência.

Continuou a explanação citando que a audiência pública é o momento de ouvir a opinião da

população sobre o uso e ocupação do solo do bairro Jardim Paraíba. Explicou que a Constituição

Federal de 1988 estabelece o uso e ocupação do solo dos municípios deve ser decidido pelo

poder público municipal. Evidenciou também que o Plano Diretor é um instrumento básico da

política urbana, sendo elaborado pelo município e aprovado pela câmara municipal, com o

objetivo de planejar como a cidade deve ser no futuro, devendo ser revisado a cada 10 anos. O

presidente ressaltou que a Constituição exige a participação popular e, por esse motivo, serão

realizadas oficinas durante a revisão do Plano Diretor. Em se tratando da audiência pública em

voga, o presidente explicou que serão debatidos dois assuntos: autorizar a instalação de hotéis

e pousadas no bairro Jardim Paraíba e autorizar a construção do terceiro pavimento nos

imóveis do bairro Jardim Paraíba. Todas as decisões tomadas na audiência caberão apenas às

novas edificações, excluindo do gabarito a Avenida Solon Pereira, a Rua Joaquina Prado, a

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Avenida Isaac Ferreira Encarnação e os imóveis construídos no perímetro das praças do bairro

Jardim Paraíba. Com o término da apresentação, iniciou a participação dos munícipes inscritos

previamente. O presidente passou a palavra para o senhor Fabio Henrique Ferreira Prado que

saudou a todos presentes e falou que o bairro Jardim Paraíba tem 255 empresas, sendo a

maioria sem cadastro aberto. Citou ser a favor das regras de ocupação no bairro, assim como,

destacou que com a aplicação de um Plano Diretor bem feito, não haverá a desvalorização do

imóvel e o aumento da criminalidade. Em seguida, a palavra foi passada para a senhora Lucia

Helena da Silva Arneia, moradora do bairro Jardim Paraíba que ressaltou que todos terão os

mesmos direitos e deveres, assim que as regras sejam estabelecidas. Posteriormente, o

presidente passou a palavra para a senhora Sirlei Abraão Gonçalves, que deu boa noite e disse

que é moradora do bairro há 28 anos e relatou que procurou a prefeitura para fazer uma

pousada em sua casa, porém a prefeitura informou que não era permitida a adaptação da casa

para uma pousada. A senhora ressaltou que considera injusta a decisão de ausência de comércio

no bairro, sendo que quem transgrediu a lei sairá beneficiado, devendo, assim, ser aceitas novas

empresas. Em seguida, a palavra foi passada para o senhor Luiz Paulo da Cunha que disse que é

contra a instalação de comércio no bairro, pois não há infraestrutura de esgoto nem para as

casas atualmente existentes no bairro, assim como, destacou a necessidade dessa decisão ser

votada apenas por quem é morador do bairro Jardim Paraíba. O presidente passou a palavra

para o senhor Jeferson José da Silveira Nunes que é morador do bairro há mais de 20 anos e

disse que quando construiu a casa, tinha a pretensão de subir o terceiro andar, porém foi

impedido pelo engenheiro da prefeitura e, por esse motivo, perguntou aos representantes da

prefeitura que compuseram a mesa se na proposta de instalação de hotéis está incluso a

avaliação do saneamento no bairro, pois os efluentes gerados nos domicílios são direcionados

ao sistema de drenagem pluvial. Posteriormente, a palavra foi passada ao senhor José Carlos

Lourenço Barbosa que saudou a todos e falou ser um dos primeiros moradores do bairro Jardim

Paraíba e que buscou por ele ser residencial, citando complementarmente que o bairro não

oferece suporte para o saneamento. Em seguida, o presidente passou a palavra para o senhor

Walter Luiz Garcia da Silva Filho que deu boa noite e falou sobre a importância da audiência,

mencionando que os moradores não têm consciência do tamanho dessa importância, assim

como das vantagens e desvantagens de qualquer decisão, considerando que a audiência deveria

ter iniciado com a palestra de um técnico urbanista para explicar à população sobre o terceiro

pavimento, bem como, fez a comparação do impacto da população fixa e da população flutuante

para o bairro. Citou que ocorrerá a valorização do lote, contudo o desenvolvimento urbano não

deve ser medido apenas pela quantidade de moradores, mas sim, pela qualidade de vida.

Posteriormente a palavra foi passada para o senhor Afonso Mathias Pena que deu boa noite e

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questionou os componentes da mesa sobre a legalização dos estabelecimentos do bairro,

visando o aumento da arrecadação de impostos. Em seguida, a palavra foi passada para o senhor

Célio Siqueira que saudou a todos e disse ser contra a proposta, pois morava em Guaratinguetá

e mudou-se para o bairro Jardim Paraíba em Aparecida com o objetivo de construir a sua casa

em um bairro residencial e, acrescentou que não deseja voltar para Guaratinguetá, portanto o

bairro deveria permanecer preferencialmente residencial. Adiante o presidente passou a

palavra para o senhor Marcus Vinícius César de Campos que disse ser o último remanescente do

bairro Jardim Paraíba, um bairro exclusivamente residencial, ressaltou que a vida não é só

ganhar dinheiro, mas também ter qualidade de vida. Destacou que o bairro possui estrutura

voltada apenas para residências, dessa maneira, a aprovação e autorização da construção de

comércio é um ato de improbidade administrativa. Posteriormente, a palavra foi passada para

o senhor Paulo Sarebile Caputo que deu boa noite e perguntou aos técnicos sobre a real

delimitação do bairro Jardim Paraíba e sobre o bairro Jardim Paraíba II, assim como, ressaltou

que não daria palpite em bairros vizinhos. Destacou que o termo prestador de serviço não é o

mesmo que comércio, portanto hotéis, pousadas e similares eram prestadores de serviço. Ao

término da fala do senhor Paulo Sarebile Caputo, o presidente pediu a palavra e ressaltou que

não pode restringir o direito a palavra da população, sendo este ato considerado

inconstitucional. Em seguida a palavra foi passada para o senhor Alexandre Henrique Silva

Marcelino que saudou a todos e disse que mora na rua Antônio Romão Gomes Arneiro e

expressou indignação devido ao grande movimento que existe na rua em que mora. Adiante, a

palavra foi passada para a senhora Diva Aparecida Fernandes Santos que deu boa noite e em

1985 iniciou uma construção que foi baseada no memorial descritivo sendo permitido o

comércio apenas ao redor das praças e apenas dois pavimentos. Citou que as ruas são estreitas,

como acontece nas proximidades do Supermercado Shibata e ressaltou que é a favor de que o

Plano Diretor siga as mesmas diretrizes que o memorial para que o bairro continue residencial.

Em seguida, o presidente passou a palavra para o senhor José Marcos Chad que saudou a todos

e disse que o bairro foi projetado para ser residencial com apenas alguns pontos permitidos para

o comércio e destacou que caso seja autorizada a construção de hotéis aumentará o trânsito

havendo a possibilidade de não conseguir estacionar na porta da própria casa, devendo o bairro

permanecer como já é atualmente. Posteriormente, a palavra foi passada para a senhora Fabiola

Daiane Alves da Silva, que ressaltou que não entende o motivo da manifestação, pois o

departamento de obras deveria saber que a infraestrutura do bairro não suporta essa mudança.

Destacou também, que trabalha no ramo imobiliário e sabe que não haverá valorização dos

imóveis, caso seja permitido a construção de hotéis, em um bairro que foi projetado para ser

residencial. Posteriormente a palavra foi passada para o senhor José Dimas Moreira da Silva que

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é residente do bairro Jardim Paraíba e disse que quando comprou a sua casa, o bairro era

residencial e que não é uma questão de evolução. Ressaltou que em São José dos Campos um

bairro foi descaracterizado de residencial para comercial, sendo isso quando mais de 800 lotes

são transformados, ao longo do período, em comerciais e que isso não acontece no bairro Jardim

Paraíba e destacou também que cada morador de se manifestar. Salienta-se que os munícipes

senhor Carlos Alexandre Rodrigues Conceição, senhor Alberto Manoel Ribeiro, a senhora Carla

Nogueira e o senhor Vicente Almir Chad dispensaram o uso da palavra. Com o término da

participação dos munícipes inscritos, o presidente destacou que já participou de muitas

audiências e que se sente honrado em participar de um debate de tão alto nível e com questões

muito bem colocadas. Um munícipe pediu para fazer uso da palavra, como estava fora das regras

da audiência o presidente perguntou a todos os presentes se autorizavam ao munícipe a fazer

uso da palavra e os participantes da audiência concordaram, portanto, o morador questionou a

necessidade de se fazer um estudo de impacto antes de se tomar uma decisão. Em resposta ao

munícipe, o presidente ressaltou que todas essas questões serão regulamentadas dentro do

Plano Diretor, que é um instrumento técnico-participativo, por isso a necessidade da presente

audiência. Em seguida, o presidente passou a palavra para a vereadora senhora Ana Alice Braga

Vieira que parabenizou a participação de todos e ressaltou a importância da participação em

outros encontros que discutirão não apenas o bairro Jardim Paraíba, mas o município de

Aparecida como um todo. Destacou também que é preciso reconhecer e identificar a realidade

da cidade para que todos possam projetar um futuro melhor. Posteriormente, o senhor José

Reis Júnior saudou a todos e como morador do bairro citou a importância da maior parte do

bairro está envolvida. Ressaltou que fez um requerimento para o senhor prefeito solicitando a

realização da presente audiência, pois devido a revisão do Plano Diretor esse seria o momento

de decidir a situação do bairro Jardim Paraíba, buscando encontrar soluções para todos. Em

seguida, a palavra foi passada para o vereador senhor Waldir Siqueira da Silva que dispensou o

uso da palavra. Adiante, o presidente passou a palavra para o vereador senhor Carlos Alexandre

R. Santos que agradeceu o convite do prefeito e ressaltou que não é morador do bairro, no

entanto está disponível para o que for necessário. Em seguida, a palavra foi passada para o

vereador senhor Marcelo Marcondes que disse que não é morador do bairro, mas que já foi

procurado para ajudar os moradores do bairro e está à disposição de todos na câmara municipal.

Posteriormente, a palavra foi passada para a vereadora senhora Maria Aparecida Castro que

mora no bairro Santa Rita e disse ter respeito pelo bairro Jardim Paraíba e reforçou que o voto

será de forma consciente e de acordo com a maioria. Por fim, a palavra foi passada para o

Presidente da Câmara, senhor José Adilson Lima Castro, que disse considerar as colocações dos

participantes importantes para que se decida a melhor condição para o bairro, ressaltou ainda,

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que a audiência pública é necessária e importante para legitimar o Plano Diretor e o direito de

voz da população. Posteriormente, a palavra foi passada para o presidente que explicou como

será realizada a votação, sendo o espaço dividido em dois lados: sim e não, para que seja

registrado e a decisão seja integrada à revisão do Plano Diretor. Ressaltou também que a decisão

a ser tomada será apenas de hoje em diante. O presidente fez a leitura da primeira questão:

Poderão ser instalados hotéis e pousadas no Jardim Paraíba? Por aclamação, os participantes

optaram em maioria pela resposta não. Em seguida, o presidente fez a leitura da segunda

questão: Poderá ser construído o terceiro pavimento nos imóveis do Jardim Paraíba? Por

aclamação, os participantes optaram em maioria pela resposta não. Com o fim das atividades às

21h00min, o presidente encerrou a audiência pública.

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Lista de Presença

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Ficha de Credenciamento

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Apresentação

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