Upload
others
View
3
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
ATA DA TRECENTÉSIMA SEPTAGÉSIMA (370ª) REUNIÃO DA COMISSÃO CENTRAL DE 1
PÓS-GRADUAÇÃO. Aos doze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte, às nove 2
horas, na Sala do Conselho Universitário (CONSU), na Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 3
Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, reuniu-se a Comissão Central de Pós-Graduação 4
(CCPG), sob a Presidência da Professora Doutora NANCY LOPES GARCIA e com o 5
comparecimento dos seguintes Membros: Alexandre Zamith Almeida (IA), Aline Marcondes 6
Miglioli (Representante Discente IE), Ariovaldo José da Silva (FEAGRI), Armando Lopes 7
Moreno Júnior (FEC), Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira (IMECC), Bruna Carolina Garcia 8
(Representante Discente IFCH), Cláudia Vianna Maurer Morelli (FCM), Emilson Pereira Leite 9
(IG), Isabella Tardin Cardoso (IEL), João Paulo Borin (FEF), Jörg Kobarg (FCF), Karina 10
Gonzalez Silvério Ruiz (FOP), Leonardo Tomazeli Duarte (FCA), Marcelo Menossi Teixeira (IB), 11
Marcos Cesar de Oliveira (IFGW), Melissa Gurgel Adeodato Vieira (FEQ), Michel Nicolau Netto 12
(IFCH), Nelson Henrique Morgon (IQ), Octavio Fonseca Del Passo (Representante Discente 13
Suplente IFCH), Pedro Marcondes Freitas Leite (Representante Discente FEA), Roberta Cunha 14
Matheus Rodrigues (FENF), Rosiane Lopes da Cunha (FEA), Simone Andrea Pozza (FT) e 15
Simone Silva de Deos (IE). Justificaram ausência Prof. Munir Skaf (Pró-Reitor de Pesquisa); 16
Profa. Cecília Mary Fischer Rubira (Coordenadora CPG/IC), Sr. Victor Ribeiro (Representante 17
Discente Titular – IFCH) e Sra. Mayara Gregoracci (Representante Discente Titular – FE). 18
Estiveram presentes a Profa. Cristiane Machado substituindo o Prof. Antonio Carlos Amorim 19
(Coordenador da CPG/FE) e o Sr. Fernandy Souza substituindo o Sr. Adauto Delgado Filho 20
(Coordenador DAC). Estiveram presentes os seguintes convidados: Profa. Maria Beatriz 21
Machado Bonacelli (Assessora da PRPG), Profa. Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora 22
da PRPG), Sra. Cristina Ferreira de Souza (AT da PRPG), Sra. Silvana Milanin Mendes 23
(Diretora de Assuntos Acadêmicos da PRPG), Sra. Bárbara Maria Longo Lahr Gonçalves 24
(PED/PRPG) e Sra. Juliana Cristina Barandão (AT da CCPG). Havendo número legal, a Sra. 25
Presidente deu início à reunião informando as justificativas de ausência e substituições e 26
apresentou os novos membros da CCPG, Representantes Discentes Titulares: Mayara 27
Gregoracci dos Santos (FE), Bruna Carolina Garcia (IFCH), Aline Marcondes Miglioli (IE), 28
Pedro Marcondes Freitas Leite (FEA) e Victor Schlude Ribeiro (IEL). Representantes Discentes 29
Suplentes: Octavio Fonseca Del Passo (IFCH), Alan Isaac Mendes Caballero (FE) e Thiago 30
Henrique Rosales Marques (IFCH). Em seguida, submeteu à discussão do plenário a Ata da 31
Trecentésima Sexagésima Sétima (367ª) reunião, realizada em 09 de outubro de 2019, que foi 32
aprovada com uma (1) abstenção, e a Ata da Trecentésima Sexagésima Oitava (368ª) reunião, 33
realizada em 13 de novembro de 2019, que foi aprovada com uma (1) abstenção. Entrando na 34
2
Ordem do Dia, informou que a mesa destacava os itens 1, 2, 3 e 6(a). Consultou o plenário 1
sobre a existência de outros destaques. Não havendo, a Sra. Presidente submeteu à votação 2
os demais itens não destacados da Ordem do Dia, os quais foram aprovados por unanimidade. 3
ORDEM DO DIA. ITEM 4. ACORDOS. a) ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A 4
UNICAMP (FEQ) E A UNIVERSIDADE DE AVEIRO (PORTUGAL) – SR. SÉRGIO ANTONIO 5
MENDES VILAS BOAS. PROC. Nº 18P-25702/2019. FEQ – Parecer favorável exarado pela 6
Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG). Homologação da 7
aprovação ad referendum da CCPG de 06/01/2020 (Deliberação CCPG Nº 04/2020). b) 8
ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (IC) E A UNIVERSIDADE DE 9
GRONINGEN (PAÍSES BAIXOS) – SR. SAMUEL BOTTER MARTINS. PROC. Nº 34P-10
25496/2019. IC – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro 11
(Assessora da PRPG) – (Deliberação CCPG Nº 05/2020). c) ACORDO DE COTUTELA DE 12
TESE ENTRE A UNICAMP (FECC) E A UNIVERSIDADE CARLETON (CANADÁ) – SR. 13
PEDRO AUGUSTO VIANA PATO. PROC. Nº 29P-24127/2019. Parecer favorável exarado pela 14
Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG) – (Deliberação CCPG Nº 15
06/2020). d) ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (IG) E A 16
UNIVERSIDADE DE GRANADA (ESPANHA) – SRA. POLIANA IARA DE FREITAS TOLEDO. 17
PROC. Nº 22P-24024/2019. IG – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Sandra Maria 18
Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG) – (Deliberação CCPG Nº 18/2020). ITEM 5. 19
PROGRAMA DAS ATIVIDADES E CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO. a) 20
PROC. Nº 01P-22345/2017. FCF – Alteração do prazo de integralização nos Catálogos 21
2017 a 2020, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, conforme segue: - 22
Curso de Mestrado: alterar de 24 para 30 meses; - Curso de Doutorado: alterar de 48 para 60 23
meses. Homologação da aprovação ad referendum da CCPG de 18/12/2019 (Deliberação 24
CCPG Nº 07/2020). b) PROC. DIG. Nº 01P-2428/2019. FCM – Oferecimento da seguinte 25
disciplina como “disciplina especial, de caráter eventual”, no Catálogo de 2020: FM991 – 26
Turma A – “Farmacoepidemiologia e Avaliação de Literatura”. Carga Horária: 30 horas. 27
Período: Férias de Verão 2020 (17 a 21/02/2020). Oferecimento: Prof. Visitante Sherif Eltonsy 28
(University of Manitoba, Canadá) – (Deliberação CCPG Nº 14/2020). c) PROC. DIG. Nº 01P-29
2427/2019. IQ – Oferecimento da seguinte disciplina como “disciplina especial, de caráter 30
eventual”, no Catálogo de 2020: QP471 – Turma P – “Tópicos Especiais em Físico-Química 31
XV – Inovação em Polímeros e Coloides”. Carga Horária: 30 horas. Período: 1º semestre de 32
2020 (14, 15 e 18/05/2020). Oferecimento: Profs. Visitantes Filipe João Cotovio Eufrásio 33
(Universidade de Coimbra, Portugal) e Jorge Fernando Jordão Coelho (Universidade de 34
3
Coimbra, Portugal) – (Deliberação CCPG Nº 15/2020). d) PROC. DIG. Nº 01P-2431/2019. FE – 1
Oferecimento da seguinte disciplina como “disciplina especial, de caráter eventual”, no 2
Catálogo de 2020: FE197 – Turma A – “Seminário Especial Concentrado II – Reflexões 3
sobre a educação obrigatória em países de Língua Oficial Portuguesa I: diálogos Brasil e 4
Portugal”. Carga Horária: 30 horas. Período: 1º semestre de 2020 (27 e 28/02/2020 e 02 a 5
13/03/2020). Oferecimento: Prof. Visitante Rui Manuel Ferreira da Silva (Universidade do Porto, 6
Portugal) – (Deliberação CCPG Nº 16/2020). e) PROC. DIG. Nº 01P-2431/2019. FE – 7
Oferecimento da seguinte disciplina como “disciplina especial, de caráter eventual”, no 8
Catálogo de 2020: FE197 – Turma B – “Seminário Especial Concentrado II – Reflexões 9
sobre a educação obrigatória em países de Língua Oficial Portuguesa II: Estudos sobre a 10
educação na atualidade em Guiné-Bissau”. Carga Horária: 30 horas. Período: 1º semestre 11
de 2020 (27 e 28/02/2020 e 02 a 13/03/2020). Oferecimento: Prof. Visitante Rui Manuel 12
Ferreira da Silva (Universidade do Porto, Portugal) – (Deliberação CCPG Nº 17/2020). ITEM 6. 13
RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS. b) PROC. Nº 01P-17557/2019. IQ – 14
BRUNO MATOS PAZ – “Doutor em Química”– Aarhus University (Dinamarca). Homologação 15
da aprovação ad referendum da CCPG de 19/12/2019. Parecer favorável ao Reconhecimento 16
do Título de “Doutor em Ciências”, do IQ/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 10/2020). c) PROC. 17
Nº 01P-21418/2019. IMECC – JOÃO HENRIQUE GONÇALVES MAZZEU – “Doctor”– 18
Universidad Carlos III de Madrid (Espanha). Parecer favorável ao Reconhecimento do Título de 19
“Doutor em Estatística”, do IMECC/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 11/2020). d) PROC. Nº 20
01P-13304/2019 (2.1). IFCH – DECIO MARCO ANTONIO DE ALENCAR GUZMAN – 21
“Doctorat”– Sorbonne Université (França). Parecer favorável ao Reconhecimento do Título de 22
“Doutor em História”, do IFCH/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 12/2020). e) PROC. Nº 01P-23
14196/2019. FE – MARCIA REJANE DE CARVALHO – “Mestrado em Ciências da 24
Educação”– Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Portugal). Parecer 25
favorável ao Reconhecimento do Título de “Mestre em Educação, na Área de Educação”, da 26
FE/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 13/2020). f) PROC. Nº 01P-18473/2019. IFCH – 27
HANNES GIESSLER FURLAN – “Doctor Philosophiae (Dr. Phil.)”– Universität Leipzig 28
(Alemanha). Parecer favorável ao Reconhecimento do Título de “Doutor em Filosofia”, do 29
IFCH/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 19/2020). g) PROC. Nº 01P-17364/2019 (2.1). IFCH – 30
JULIANA PEREIRA LIMA CARUSO – “Docteur”– Université de Recherche Paris Sciences et 31
Lettres (França). Parecer favorável ao Reconhecimento do Título de “Doutora em Antropologia 32
Social”, do IFCH/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 20/2020). DESTAQUE DA MESA: ITEM 1. 33
POSSE DOS NOVOS REPRESENTANTES DISCENTES JUNTO À COMISSÃO CENTRAL 34
4
DE PÓS-GRADUAÇÃO (CCPG) – MANDATO DE UM (1) ANO, A PARTIR DE 01/01/2020 - 1
SG – TITULARES: Aline Marcondes Miglioli (IE), Bruna Carolina Garcia (IFCH), Mayara 2
Gregoricci dos Santos (FE), Pedro Marcondes Freitas Leite (FEA) e Victor Schlude Ribeiro 3
(IEL). SUPLENTES: Alan Isaac Mendes Caballero (FE), Octavio Fonseca Del Passo (IFCH) e 4
Thiago Henrique Rosales Marques (IFCH) – (Deliberação CCPG Nº 01/2020). A Sra. 5
Presidente esclareceu que o item 1 referia-se a posse dos representantes discentes titulares e 6
suplentes, já apresentados no início da reunião. Perguntou se alguém gostaria de se 7
manifestar. Não havendo, colocou em votação a homologação da posse dos representantes 8
discentes, que foi aprovada por unanimidade. ITEM 2. INDICAÇÃO DE REPRESENTANTES 9
DISCENTES (TITULAR E SUPLENTE) DA CCPG, PARA COMPOR A COMISSÃO DO 10
PROGRAMA DE ESTÁGIO DOCENTE (PED) – Indicados: Sra. Bruna Carolina Garcia (titular) 11
e Sr. Victor Schlude Ribeiro (Suplente) - (Deliberação CCPG Nº 02/2020). A Sra. Presidente 12
esclareceu que o item 2 referia-se à indicação de dois representantes discentes, um titular e 13
um suplente, para comporem a Comissão do Programa de Estágio Docente. Pediu aos 14
representantes discentes que se organizassem entre seus pares e fizessem a indicação. A Sra. 15
Aline Miglioli respondeu que a indicação dos representantes discentes era a Sra. Bruna 16
Garcia como titular e o Sr. Victor Ribeiro como suplente. A Sra. Presidente perguntou se 17
alguém gostaria de se manifestar. Não havendo, colocou em votação a indicação dos 18
representantes discentes, que foi aprovada por unanimidade. ITEM 3. INDICAÇÃO DE UM 19
REPRESENTANTE DISCENTE DA CCPG PARA COMPOR O CONSELHO DE 20
ORIENTAÇÃO DO FAEPEX – Indicada: Sra. Aline Marcondes Miglioli. (Deliberação CCPG Nº 21
03/2020). A Sra. Presidente esclareceu que o item 3 referia-se à indicação de representante 22
discente da CCPG para compor o Conselho de Orientação do FAEPEX. Pediu aos 23
representantes discentes que se organizassem entre seus pares e fizessem a indicação. A Sra. 24
Aline Marcondes respondeu que a indicação dos representantes discentes era a Sra. Aline 25
Marcondes. A Sra. Presidente perguntou se alguém gostaria de se manifestar. Não havendo, 26
colocou em votação a indicação dos representantes discentes, que foi aprovada por 27
unanimidade. ITEM 6. RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS. a) PROC. Nº 28
01P-16626/2019. FE – FRANCISCA ROCHA CARNEIRO LIBERATO – “Doctor en 29
Educación”– Universidade del Mar (Chile). Parecer desfavorável ao Reconhecimento do Título 30
de “Doutora em Educação, na Área de Educação”, da FE/UNICAMP (Deliberação CCPG Nº 31
08/2020). A Sra. Presidente esclareceu que o item 6 (a) referia-se ao parecer desfavorável ao 32
reconhecimento de diploma e passou a palavra para a Representante da CPG da FE. A Profa. 33
Cristiane Machado cumprimentou os presentes e comentou que, como já era do 34
5
conhecimento de todos, a Faculdade de Educação vinha recebendo muitas solicitações de 1
Reconhecimento de Diplomas e estava se debruçando com muito zelo e cuidado nas análises 2
de todos os pedidos. Comentou que naquele caso, o trabalho apresentado não correspondia a 3
uma tese de doutorado, tinha falhas, fragilidades, lacunas, além da universidade ter sérios 4
problemas, dentre eles, que estava fechada. A universidade foi desacreditada pela Comissão 5
do seu país, Chile, e penalizada a indenizar os estudantes por erros e equívocos cometidos 6
durante o seu funcionamento. O parecer era desfavorável ao reconhecimento do diploma. A 7
Sra. Presidente perguntou se alguém gostaria de se manifestar. Não havendo, colocou em 8
votação o parecer desfavorável ao Reconhecimento do diploma, que foi aprovado por 9
unanimidade. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli pediu a palavra e comentou que foi criado um 10
GT para revisão dos procedimentos de reconhecimento de diplomas estrangeiros, que foram 11
aprovados na última reunião de 2019, justamente para atender as novas necessidades 12
oriundas do aumento da demanda das solicitações, principalmente para a Faculdade de 13
Educação. As novas recomendações já estavam em vigor e as novas solicitações deveriam 14
atendê-las. A Profa. Cristiane Machado comentou que estava melhorando, que na reunião da 15
CPG teriam apenas 10 pareceres para indicarem comissão. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli 16
disse que os pareceres da Faculdade de Educação eram muito bem feitos. Lembrou os 17
presentes que nos pareceres não poderiam exigir regras específicas cobradas dos alunos nos 18
programas da Unicamp, como exemplo citou o exame de qualificação no mestrado, publicação 19
de artigo, entre outros. O parecer deveria se ater ao mérito do trabalho, analisando outros 20
quesitos, como a defesa pública, a qualidade da instituição e o orientador, que deveriam 21
constar na análise da comissão. Comentou que a análise das solicitações de reconhecimento 22
de diploma estrangeiro era uma prestação de serviço da Universidade à comunidade, com 23
pagamento de uma taxa de valor considerável e que levava meses para ser finalizada. A Sra. 24
Presidente disse que encerrada a Ordem do Dia, daria sequência ao Expediente e informes. 25
Comentou que estava aguardando as informações da Reunião do Diretório Nacional do 26
FOPROP, que contou com a participação do novo Presidente da Capes e Presidente do CNPq, 27
e que faria um resumo para encaminhar para todos. Ainda sobre a temática, informou que no 28
dia 29 de abril a Unicamp sediaria o Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-29
Graduação das Universidades Estaduais, do FOPROP. EXPEDIENTE. 1) FUSÃO DO 30
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PRODUTOS 31
BIOATIVOS COM O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 32
CONSTITUINDO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS. 33
A Sra. Presidente informou que a CAPES aprovou a fusão dos Programas de Pós-Graduação 34
6
em Biociências e Tecnologia de Produtos Bioativos, do Instituto de Biologia, com o Programa 1
de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas. 2
Comentou que já tinham discutido a proposta da CAPES de incentivar as fusões de programas 3
e que tinham mais dois programas analisando a proposta de fusão no Instituto de Biologia, nem 4
sempre a fusão era possível. O Prof. Jörg Kobarg comentou que tinham entrado em contato 5
com a CAPES a respeito do prazo de aprovação da fusão para fins de elaboração do próximo 6
edital de seleção e a resposta foi que estava em análise, e, no dia seguinte, receberam a 7
aprovação. A Sra. Presidente comentou que o programa de fusão de programas não era um 8
novo APCN e era bem desburocratizado. 2) UNIVESP. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli 9
comentou que tinha sido iniciado um novo processo de seleção de alunos como facilitadores 10
para a UNIVESP, para o Programa de Formação Pedagógica em Plataformas de EAD. Apesar 11
do prazo ser curto estavam analisando as lacunas do edital anterior para evitar os mesmos 12
problemas e facilitar a participação dos alunos. O edital já estava pronto aguardando a 13
liberação de divulgação da USP, Unesp e Unicamp no mesmo dia. Pediu ampla divulgação do 14
edital nas unidades para os coordenadores e alunos. O período de inscrição seria até 26 de 15
fevereiro. Para se inscreverem, os alunos precisariam da anuência do orientador com ciência 16
da Coordenação do Programa ou CPG da unidade. Enfatizou a importância das autorizações e 17
comentou que na última seleção muitos alunos foram desclassificados na última rodada por 18
não terem a anuência do orientador e coordenador. Estavam colocando as duas autorizações 19
no mesmo documento para facilitar o entendimento e verificação, se estivesse faltando uma 20
das assinaturas no documento o aluno seria desclassificado. A Profa. Melissa Vieira 21
perguntou se os alunos ingressantes poderiam participar da seleção. A Profa. Maria Beatriz 22
Bonacelli respondeu que os alunos poderiam participar desde que estivessem devidamente 23
matriculados na DAC e apresentassem o atestado de matrícula. O Prof. Marcos Oliveira 24
cumprimentou os presentes e perguntou se os alunos que solicitassem reingresso para a 25
defesa poderiam participar do PED. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu que no último 26
semestre para integralização não era possível participar no Programa PED. A Sra. Presidente 27
perguntou se mais alguém gostaria de se manifestar. Não havendo, passou para os informes 28
do PROAP. 3) PROAP. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli lembrou os presentes que o 29
convênio do PROAP encerraria em 31 de maio e que até aquele momento não tinha nenhuma 30
informação da CAPES sobre prorrogação. O convênio completaria cinco anos em novembro e 31
havia a especulação de uma possível prorrogação e a dúvida se haveria novo repasse. Seria o 32
mesmo dilema de sempre, gastar o recurso ou ter que usá-lo até o final da prorrogação, 33
mesmo porque não sabiam se haveria novo aporte de recursos. Informou que havia oito 34
7
unidades cujo empenho dos recursos estava abaixo de 80%, IA, FEC, FEF, FEM, FT, IEL, 1
IFGW E IMECC, sendo o IMECC o que menos tinha utilizado o recurso. Pediu aos 2
coordenadores que olhassem as rubricas e avaliassem a alteração de rubrica, os 3
procedimentos e os prazos. A Profa. Karina Ruiz perguntou se tinha previsão de 4
remanejamento no PROAP. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu que poderia ser feito 5
mediante planejamento anterior, porque não era automático e envolvia fechar o sistema. A 6
Profa. Karina Ruiz complementou qual seriam os períodos que a PRPG abriria para 7
remanejamento de rubrica. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli comentou que era um momento 8
crítico porque não sabiam se iria finalizar ou não o convênio, qualquer alteração envolvia riscos 9
e elaboração de relatório. A Profa. Karina Ruiz perguntou se estavam esperando a sinalização 10
de prorrogação para depois abrir o período para remanejamento. A Profa. Maria Beatriz 11
Bonacelli respondeu afirmativamente, porque para fazer remanejamento o sistema ficaria um 12
período fechado. A Sra. Presidente perguntou se mais alguém gostaria de se manifestar. Não 13
havendo, passou para os informes do PRINT. 4) PRINT. A Profa. Sandra Guerreiro 14
cumprimentou os presentes e comentou que no final do ano anterior tiveram que enviar um 15
relatório para CAPES. Disse que o relatório não constava no planejamento, mas que tinha sido 16
uma exigência posterior da CAPES. Relatou que houve muita confusão no entendimento do 17
que deveria ser inserido no SIPREC e nos formulários de avaliação dos projetos que deveriam 18
ter sido enviados para a PRPG, porque além dos coordenadores elaborarem um relatório de 19
cada projeto, a PRPG precisava dos dados para elaborar o relatório dos temas. Comentou que 20
algumas unidades enviaram um relatório muito bem feito, dentre elas IEL e IFCH, enquanto 21
outras não colocaram nada. Comentou que precisavam melhorar a comunicação para a 22
elaboração dos relatórios e citou que alguns coordenadores de projetos nem sabiam que eram 23
os coordenadores ou mesmo o nome dos projetos. Não sabia qual seria o peso daquele 24
relatório na avaliação, principalmente pela troca do Diretor de Relações Internacionais da 25
CAPES, Prof. Mauro Rabelo pela Profa. Heloísa Candia Hollnagel, que já atuava na Diretoria 26
de Bolsas do PRINT. Não sabiam se haveria modificações nas orientações do PRINT e estava 27
aguardando a CAPES se manifestar. Para o próximo relatório esperava que a CAPES 28
mantivesse o mesmo formulário para que pudessem melhorar o relatório da Unicamp, que 29
exigia a inserção de muitas informações e documentos, dentre eles atas. Para a elaboração do 30
relatório em janeiro precisou garimpar trabalho por trabalho para saber se tinha sido feita 31
referência à CAPES e colocar o link, assim como todas as apresentações do Instituto de Artes, 32
deixando o relatório completo. Pediu aos coordenadores que registrassem com imagens, 33
vídeos, notícias, todas as atividades realizadas pelo PRINT para que pudesse ser inserido no 34
8
próximo relatório. Comentou que recebeu cobranças da CAPES de projetos que não inseriram 1
as informações na CAPES, de professores que estavam com dúvidas, mas que foram sanadas 2
no decorrer do processo. Esperava que no final do ano, para a elaboração do relatório parcial, 3
tivessem sanado todos os problemas e a inserção de todas as informações dos projetos no 4
sistema. O Prof. Jörg Kobarg comentou que o projeto da Unicamp tinha vinte e dois temas 5
com os subprojetos. Perguntou se não seria possível elaborar uma planilha com os temas, 6
projetos e coordenadores. Disse que do outro lado não conseguiam ver o macro e acompanhar 7
as alterações ao longo do tempo, e citou como exemplo as alterações de coordenações dos 8
projetos. A Profa. Sandra Guerreiro respondeu que não houve muita troca de coordenadores 9
porque os projetos teriam que devolver os recursos. Na aprovação do projeto todas as 10
coordenações de CPG e os coordenadores dos projetos receberam as informações referentes 11
aos recursos e bolsas de cada projeto. Disse que poderia enviar novamente a planilha com 12
todos os projetos. As pessoas perdiam as informações e elas poderiam ser reencaminhadas, 13
mas não dava para dizer que não sabiam dos valores dos recursos ou sobre o projeto. A Profa. 14
Cláudia Morelli cumprimentou os presentes e comentou que a FCM estava organizando todas 15
as informações do PRINT na página, com fotos, da forma mais transparente possível. Iriam 16
solicitar relatórios para os alunos bolsistas DSE para serem disponibilizados na página. 17
Perguntou se poderiam pegar o link da página para indicar no relatório ou se teriam que repetir 18
todas as informações da página no relatório. A Profa. Sandra Guerreiro respondeu que na 19
elaboração do relatório do Projeto de Cooperação Internacional tinha que preencher os campos 20
com a utilização dos recursos, descrição das atividades e a forma de comprovar que a 21
atividade existiu, e uma das formas de comprovação era por meio do link. A Profa. Cláudia 22
Morelli perguntou se poderia ser o link indicando as atividades que estavam na página da 23
FCM. A Profa. Sandra Guerreiro respondeu afirmativamente e complementou que o link 24
facilitaria para encontrar as informações. Disse que se a CAPES não mudasse mais uma vez o 25
formulário, iria fazer uma planilha solicitando as informações necessárias para o preenchimento 26
do relatório elaborado pela PRPG. A Profa. Cláudia Morelli complementou que seria 27
importante para uniformizar. A Profa. Sandra Guerreiro concordou que as informações 28
ficariam padronizadas e não precisaria correr atrás das informações e coordenadores. 29
Comentou que nem ela sabia quais informações eram necessárias, mas que a intenção era a 30
universidade se organizar melhor para o próximo relatório. O Prof. Marcelo Teixeira disse que 31
não sabia se existia a possibilidade, mas tinha a impressão de que a Unicamp tinha um número 32
bem grande de projetos, e, consequentemente, de coordenadores, e que talvez fosse 33
interessante juntar os projetos. A Profa. Sandra Guerreiro respondeu que não era possível, 34
9
que aquele ajuste deveria ter sido feito quando da elaboração do projeto, que a CAPES indicou 1
no parecer e que a Unicamp manteve no recurso apresentado. Explicou que a única coisa que 2
poderiam fazer, e já tinha sido realizada com uma professora da FEA que se aposentou, foi 3
utilizar todos os recursos do projeto e fazer a prestação de contas finalizando suas atividades, 4
porque todas as bolsas estavam alocadas na PRPG. Não havia como reduzir os projetos e não 5
era fácil gerenciar 117 projetos. A maior parte da sua rotina da PRPG era ocupada com 6
atividades do PRINT, responder e-mails, elaborar relatórios, estabelecer as próximas ações 7
para o próximo relatório. Comentou que já tinha agendado com 15 unidades a Reunião de 8
Alinhamento do PRINT e estava aguardando as demais unidades se manifestarem. A Profa. 9
Melissa Vieira comentou que no ano anterior apresentaram as dificuldades dos alunos em 10
conseguirem realizar o teste de proficiência. Perguntou se havia alguma modificação em 11
relação ao ano anterior. A Profa. Sandra Guerreiro respondeu que não havia alterações em 12
relação ao teste de proficiência e que havia a informação de que o ISF não iria acabar, mas 13
teria modificações e que fariam preços mais razoáveis para as universidades. Não havia nada 14
concreto sobre a proposta e não sabia como seria realizado, visto que a PRPG não tinha 15
recursos para arcar com os testes. A nova diretoria da CAPES tinha mantido a pontuação do 16
teste de proficiência. Os problemas encontrados pela Unicamp no final do ano anterior foram 17
resolvidos diretamente com as técnicas da CAPES, em Brasília. Sobre as janelas de indicação, 18
comentou que a CAPES abriu as janelas de indicação, sendo a primeira praticamente 19
inutilizável, que iria de 03 de fevereiro à 13 de março, a segunda de 1º a 24 de abril e a terceira 20
de 1º a 19 de junho. Chamou a atenção que a última janela seria setembro. A Profa. Maria 21
Beatriz Bonacelli perguntou se setembro seria o período de início da bolsa DSE. A Profa. 22
Sandra Guerreiro respondeu afirmativamente, que a bolsa poderia começar em setembro. 23
Não existia mais janela para início da bolsa em outubro ou novembro. Informou que os editais 24
já estavam divulgados e que o prazo para envio da documentação constava no edital. Lembrou 25
os presentes que a CAPES estava pedindo 60 dias para analisar e aprovar os projetos no 26
sistema. Além do período da CAPES tinha o período de conferência e inserção da 27
documentação no sistema pela PRPG. As cartas de recomendação teriam que ter mais de 60 28
dias da data de inserção no sistema, então precisavam considerar o prazo anterior de 29
conferência da PRPG para atender à exigência da CAPES. Ainda sobre o calendário, disse que 30
o remanejamento das modalidades de bolsas poderia seria até 15 de maio, e a inclusão de 31
países e IES estrangeiras até 20 de fevereiro e, depois, num segundo período, até 29 de maio. 32
O prazo da CAPES para entrega dos relatórios era 30 de setembro, mas a PRPG precisaria 33
solicitar a entrega antes para a elaboração do relatório em língua inglesa, até 30 de novembro. 34
10
O prazo de prestação de contas dos recursos depositados no cartão do coordenador de projeto 1
era até 15 de novembro. Explicou que não poderia ajudar na prestação de contas porque não 2
tinha acesso ao SIPREC. Sugeriu que os projetos fossem inserindo as notas no sistema, 3
porque se tivessem algum problema com as notas já teriam um retorno da CAPES com a 4
orientação para a troca do documento. Se fossem inserir tudo no dia 15 de novembro não teria 5
tempo hábil para a correção e teriam que devolver os recursos. Pelo calendário, em novembro 6
seria a avaliação para a renovação do projeto, com um seminário de avaliação, e em dezembro 7
o resultado da continuidade do projeto em 2021 e 2022. O documento com todas as datas 8
informadas já tinha sido encaminhado para os coordenadores. Relembrou que os editais da 9
PRPG estavam abertos e a importância de se atentarem ao prazo de entrega da 10
documentação, no processo azul, na PRPG. No edital de missões constavam todas as 11
orientações sobre compra de passagens, pagamento de diárias, seguro-saúde, para facilitar na 12
prestação de contas pelos coordenadores de projetos. Lembrou os presentes que a partir 13
daquele momento a compra de passagem aérea, para todas as modalidades de bolsas, seria 14
feita pelo beneficiário. O Edital de Professor Visitante estava aberto para os programas nota 3, 15
4 e 5. Pediu que as informações referentes àqueles editais fossem enviadas à PRPG e 16
constassem no relatório do PRINT, porque eram atividades vinculadas aos projetos como 17
contrapartida da Unicamp. Perguntou se alguém gostaria de se manifestar. O Prof. Alexandre 18
Almeida cumprimentou os presentes e disse que a dimensão do projeto PRINT da Unicamp 19
realmente ficou grande, foi questionado pela CAPES, e gerava um trabalho muito grande para 20
a PRPG e unidades, mas achava importante registrar a transparência com a qual a Unicamp 21
tratou o assunto e citou como exemplo o agendamento das reuniões nas unidades para alinhar 22
os encaminhamentos dos projetos. Era uma ação que nenhuma outra instituição tinha 23
realizado. Era um mérito da Unicamp que deveria ser ressaltado. A Profa. Sandra Guerreiro 24
agradeceu. A Sra. Presidente perguntou se alguém gostaria de se manifestar. Não havendo, 25
disse que daria dois informes antes de passar para o tema do PED. Comentou que no 26
Planejamento Estratégico da Unicamp, em particular da Educorp, tinha a trilha de qualificação 27
das secretarias de graduação, que já estava em andamento, e que estava sendo organizado, 28
com participação da Sra. Cristina, a trilha de qualificação das secretarias de pós-graduação, e 29
a primeira atividade seria o treinamento da Plataforma Sucupira. Agradeceu a ajuda da FCM e 30
FCA, que ofereceram os funcionários Bruno e Wagner, para colaborar na elaboração do curso. 31
O curso seria oferecido nas próximas semanas e o planejamento geral da trilha das secretarias 32
de pós-graduação continuaria em discussão e seria apresentada à CCPG. Sobre as bolsas do 33
CNPq, disse que tinha encaminhado as mensagens e que a todo momento apareciam 34
11
novidades. Disse que a forma de atribuição de bolsas no CNPq iria mudar, seria feita por 1
chamadas públicas de editais, em áreas estratégicas, ainda em estudo. A resposta aos ofícios 2
da universidade era de que iriam ouvir a comunidade. Disse que iria consultar os relatos da 3
Reunião do Diretório Nacional do FOPROP, realizada no dia anterior, e caso tivesse alguma 4
informação mais objetiva encaminharia aos coordenadores. Informou que no dia teria uma 5
reunião dos três pró-reitores de pós-graduação com o presidente do CNPq. Comentou que a 6
PRPG, a muito custo, conseguiu falar com o setor de bolsas do CNPq e que a indicação era 7
que as bolsas que fossem alocadas ao doutorado teriam 48 meses, e ao mestrado, 24 meses, 8
que seriam mantidos os afastamentos por licença-maternidade, intercâmbio para bolsa DSE, 9
que ao seu retorno, teria a bolsa restituída. O que não haveria era realocação de bolsas, 10
mesmo que o sistema estivesse aberto para novos bolsistas. O aluno que tivesse recebido a 11
bolsa por 48 meses e no sexto mês desistisse ou recebesse bolsa de outra agência, por 12
exemplo, da FAPESP, a bolsa não poderia ser realocada para outro aluno, mesmo que o 13
sistema estivesse aberto. O Prof. Nelson Morgon disse que no ano anterior tiveram bolsas 14
contingenciadas no IQ e que tinham naquele momento oito bolsas. Perguntou ao CNPq se as 15
bolsas voltariam aos programas e a resposta foi negativa. A Sra. Presidente respondeu que as 16
bolsas contingenciadas no ano anterior não estavam na nova cota, que era a posterior ao 17
corte. O Prof. Michel Nicolau Netto cumprimentou os presentes e comentou que entendeu 18
que tinham até sexta-feira para alocar as bolsas antes de o sistema fechar em fevereiro, mas a 19
realidade era que a maioria dos programas implementavam a maior parte das bolsas em 20
março. Perguntou se havia notícias de abertura do sistema em março, porque se não tivesse, 21
proporia aos demais colegas para pensar em conjunto o que iriam fazer para não perderem 22
todas as bolsas. A Sra. Presidente respondeu que a Profa. Maria Beatriz enviou e-mail 23
fazendo aquela consulta e não obteve resposta por escrita, mas que em contato telefônico, 24
disseram que iria poder alocar em março. Reforçou que a resposta foi por telefone e não havia 25
nada oficial que garantisse aquele prazo, porque o ofício do CNPq dizia início do ano. Disse 26
que iria consultar os relatos da Reunião do FOPROP do dia anterior porque com certeza teria 27
sido perguntado ao Presidente do CNPq. O Prof. Aurelio Oliveira disse que também tiveram 28
duas bolsas de mestrado cortadas no ano anterior. Comentou que, curiosamente, uma cota de 29
doutorado, de um aluno que defendeu em novembro, aparecia no sistema, mas não 30
conseguiam alocar para outro aluno, voltou e conseguiram alocar em janeiro. A Sra. 31
Presidente explicou que no ano anterior, em setembro, tiveram o contingenciamento de bolsas 32
que estavam ociosas e que não iriam voltar no sistema. Em dezembro, tiveram o sistema 33
fechado para todas as bolsas e quem tentou alocar ou substituir não conseguiram porque iam 34
12
fazer novo corte das bolsas ociosas, mas mudaram de estratégia e essas bolsas puderam ser 1
novamente atribuídas, diferente das que foram contingenciadas em setembro, que não seriam 2
devolvidas. O Prof. Aurélio Oliveira disse que estava insistindo com o CNPq para a devolução 3
das bolsas de mestrado contingenciadas. A resposta padrão era que as bolsas não existiam 4
mais, mas que as bolsas que fossem liberadas em janeiro e nos meses subsequentes 5
poderiam ser atribuídas. Comentou que o e-mail estava guardado e que a palavra meses no 6
plural poderia ser uma esperança. A Profa. Isabella Cardoso cumprimentou os presentes e 7
comentou que sobre a questão das bolsas do CNPq, em dezembro, que foram pegos 8
desprevenidos e tinham esboçado, em conjunto, uma carta aberta para apoiar qualquer 9
decisão da PRPG ou Reitorias. Como os Reitores se reuniram no CRUESP e informaram que 10
tomariam uma providência, recuaram na elaboração do documento para evitar sobrepor ou 11
atrapalhar a manifestação oficial. Comentou que a resposta do CNPq era ambígua. Disse que 12
os coordenadores dos programas com nota quatro solicitaram que ela se manifestasse na 13
CCPG pedindo uma posição da Reitoria sobre a inserção das bolsas em março. Explicou que 14
no IEL tinham 29 bolsas CNPq, sendo que dessas 24 seriam atribuídas em março e 5 bolsas 15
em maio. Perguntou se não haveria a possibilidade da Unicamp, por meio da Reitoria ou 16
FAEPEX, propor uma bolsa emergencial, de até três meses, de modo que pudessem atribuir 17
as bolsas aos alunos ingressantes, antes do término de vigência de 48 meses, para que os 18
alunos bolsistas não ficassem prejudicados de terem a vigência da bolsa reduzida. Outro ponto 19
que destacou foi a falta de mobilização dos próprios pós-graduandos, que teriam interesse 20
naquele tipo de bolsa. Comentou que sabendo que vários ingressantes na pós-graduação 21
deixariam de optar por outras universidades, nas quais também passaram em primeiro lugar, e 22
em geral as bolsas do CNPq, com reserva técnica, eram atribuídas para alunos naquela 23
colocação, ou mesmo deixaram seus empregos, pesquisou um mecanismo legal chamado 24
princípio da confiança, que os alunos poderiam entrar com um processo, porque seria um 25
direto da bolsa ou uma prerrogativa de direito que algum desembargador ou juiz que tivesse 26
uma noção mais geral poderia conceder. Comentou que as agências de fomento CAPES e 27
CNPq tinham consciência de que as coisas não eram assim tão arbitrárias e existiam 28
mecanismos de proteção. Na sua pesquisa tinha encontrado jurisprudência, de pessoas que já 29
tinham ganho na justiça, mas que faltava articulação dos representantes discentes, da 30
associação de pós-graduandos da Unicamp e do Brasil pensarem numa maneira de pressionar 31
o governo, não dizia por greve, porque não gostava desse tipo de atitude, mas 32
institucionalmente, se manifestando, enquanto cidadãos, que teriam direito ao principio da 33
confiança. Comentou que todos estavam tão atordoados com aquele tipo de arbitrariedade 34
13
que achavam que não tinham nenhum direito, mas a Unicamp tinha direito, o CRUESP tinha 1
direito, e estavam prestando um serviço, não era um favor ao receber bolsa. O Prof. Nelson 2
Morgon disse que era um assunto chato de ficar discutindo, mas que iria voltar nele porque 3
faltava informação oficial. Comentou que tinham o período de matrícula dos ingressantes, de 4
três dias, sistemática que vinha desde o período do Zeferino Vaz, e um período de matrícula 5
suplementar, em março. Comentou que muitos alunos passavam na Unicamp, USP e Unesp, 6
que tinham a sistemática de ir concedendo as bolsas segundo a lista de espera, porque muitas 7
vezes as bolsas eram atribuídas e os alunos desistiam por motivos pessoais ou porque tinham 8
conseguido uma bolsa FAPESP. Disse que tinha entendido que a dinâmica de atribuição de 9
bolsas para alunos da lista de espera teria acabado, uma vez atribuída a bolsa, se no aluno 10
desistisse por qualquer motivo a bolsa seria perdida. O aluno teria que assumir um 11
compromisso moral, oficial para que a bolsa não fosse perdida. Disse que tinha vinte bolsas e 12
que muitas vezes a lista rodava até o trigésimo colocado, e que os alunos já vinham com 13
aquela perspectiva. Perguntou se de fato, uma vez atribuída bolsa para um aluno e se por 14
algum motivo ele viesse a desistir, se aquela bolsa seria recolhida pelo sistema. Disse que 15
achava bem provável, porque as bolsas do contingenciamento, que anteriormente não era 16
corte, foram cortadas. A Sra. Presidente respondeu que como já comentado pela Profa. 17
Isabella, as universidades se movimentaram, quando do fechamento do sistema, e a Profa. 18
Teresa Atvars entregou a manifestação em mãos ao Presidente do CNPq, e naquele momento 19
não havia a possibilidade de alteração do sistema. A resposta e a informação oficial do CNPq, 20
do ofício repassado aos coordenadores, era que a sistemática iria mudar através de chamadas 21
públicas. Disse que a PRPG tinha enviado e-mail ao CNPq, mas não teve retorno. Por telefone, 22
uma pessoa responsável pelo setor de bolsas, informou que o sistema estaria aberto e as 23
bolsas poderiam ser atribuídas em março. Não havia um documento oficial do CNPq sobre 24
aquele prazo, a resposta oficial era que o sistema estaria aberto em fevereiro para a atribuição 25
das bolsas e não havia garantias de abertura do sistema em março. A Profa. Melissa Vieira 26
comentou que estavam planejando aguardar o fechamento da folha de pagamento do CNPq, 27
em fevereiro, e cancelar a bolsa dos alunos que ficariam até final de fevereiro e já atribuir para 28
os alunos ingressantes, que só entrariam na folha de pagamento de março, mas já estariam no 29
sistema. Disse que fizeram uma campanha muito grande para que os alunos fizessem a 30
matrícula no período regular e não deixassem para o período de matrícula suplementar. No 31
período de carnaval iriam atribuir as bolsas do CNPq. Outro comentário era que estavam muito 32
apreensivos de como seriam as chamadas públicas. Se cada docente, individualmente, iria 33
escrever um projeto para solicitar a bolsa, o que de certa forma seria inviável, porque o prazo 34
14
de análise dos projetos seria longo e teriam o período de ingresso dos alunos a cada semestre, 1
ou se mudariam a sistemática, com ingresso dos alunos apenas uma vez por ano, ou se cada 2
programa teria um projeto guarda-chuva solicitando número x de bolsas e o coordenador seria 3
responsável pelo andamento de todos aqueles projetos. Perguntou se estava circulando 4
alguma informação sobre como seria a sistemática de concessão de bolsas. A Sra. Presidente 5
respondeu que ainda não havia nenhuma informação, exceto que a nova sistemática de 6
atribuição de bolsas viria para que o CNPq fizesse seu papel de fomentador da pesquisa. O 7
Prof. Michel Nicolau Netto disse que também tinha pensado na solução comentada pela 8
Profa. Melissa, mas que tinha entendido não ser possível porque os alunos se matriculariam 9
até sexta-feira e só constariam no sistema da Unicamp no dia 1º de março. Perguntou como 10
ela faria a atribuição das bolsas, sendo que o sistema do CNPq só ficaria aberto até sexta-feira 11
e os alunos poderiam se matricular até naquele dia. O Sr. Fernandy Souza respondeu que as 12
matrículas dos alunos já eram incorporadas no sistema da Unicamp. O Prof. Michel Nicolau 13
Netto perguntou se já poderia atribuir bolsas para os alunos ingressantes, porque a informação 14
que tinha recebido da DAC era que os alunos estariam no sistema a partir de 1º de março. O 15
Sr. Fernandy Souza explicou que era para a matrícula em disciplina, mas já estaria 16
matriculado no curso. O Prof. Michel Nicolau Netto comentou que naquele caso poderiam 17
atribuir a bolsa, mas que o período de atribuição iria até sexta-feira e não no carnaval. A 18
matrícula acabava naquele dia e a ideia seria, na quinta-feira e sexta-feira, desligar os alunos 19
que iriam finalizar as bolsas e inserir os alunos ingressantes. A Profa. Melissa Vieira 20
respondeu afirmativamente. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli comentou que achava bem 21
razoável a sugestão. O Prof. Michel Nicolau Netto comentou que significaria que os alunos 22
teriam um mês a menos de bolsa. A Profa. Melissa Vieira concordou que os alunos perderiam 23
um mês de bolsa, e comentou que seria uma decisão do programa. O Prof. Michel Nicolau 24
Netto concordou que era decisão do programa e disse que poderia ter um acerto indireto entre 25
os bolsistas de repassar um mês de bolsa. A Profa. Isabella Cardoso comentou que era 26
ilegal. O Prof. Marcelo Teixeira comentou que estavam num cenário, muito próximo, de 27
mudanças da arrecadação no ICMS do Estado de São Paulo, já com previsão de perda de 28
R$20 bilhões, que, certamente, impactaria nas universidades paulistas e na FAPESP. Disse 29
que a sua preocupação era como as três universidades paulistas estavam se organizando para 30
entender qual seria o impacto. Outro ponto era a questão do CNPq, e entender como estavam 31
organizando a alocação de recursos entre os diferentes estados, porque, historicamente, era 32
difícil ter acesso à informação da quantidade de bolsas por estados. Havia uma discrepância 33
muito grande entre o número de bolsas e a correlação com o peso científico de cada estado. A 34
15
sua preocupação era se numa nova sistemática a universidade não ficaria numa situação pior 1
ainda, porque a quantidade de bolsas CNPq que a Unicamp tinha, comparada à outras 2
universidades, era muito pequena. Comentou que conversava com colegas da sua área e a 3
quantidade de bolsas que tinha comparado, por exemplo, com programas de pós-graduação do 4
Rio Grande do Sul, era muito discrepante, eles tinham uma quantidade de bolsas muito grande. 5
A sua preocupação era se estavam pensando em alguma estratégia de mobilização para que 6
não fossem prejudicados na nova forma de atribuição de recursos do CNPq. Como comentado 7
pela Profa. Nancy não havia nenhuma sinalização e reduzir mais os recursos para as 8
universidades paulistas seria inaceitável, porque tinham um compromisso social muito grande 9
com a formação de pessoas. Disse que entendia as limitações impostas, mas que teriam que 10
se mobilizar de alguma forma, para que, ao menos, houvesse transparência. Seria bom 11
saberem qual era a porcentagem de recursos CNPq atribuída em bolsa para o Estado de São 12
Paulo e se a mesma era condizente com a formação de pessoas no estado, ou se teriam que 13
reduzir a capacidade de formar pessoal por um contingenciamento do Governo Federal. A Sra. 14
Presidente respondeu que estavam se articulando e teriam uma Reunião no CNPq, no dia 18 15
de março, como encaminhamento do ofício enviado. Não poderia chegar e questionar a perda 16
de bolsas porque a nova sistemática ainda estava em elaboração. Pontuou que outra questão 17
difícil era quando falavam em programas estratégicos. Passando para a CAPES, estavam 18
articulando para resolver os problemas dos programas 3 e 4 que perderam bolsas e a resposta 19
era negativa. Ficava difícil questionar o corte de bolsas quando justificavam que era para o 20
desenvolvimento da Amazônia Legal e regiões em desenvolvimento, porque realmente era um 21
projeto importante, mas era uma questão política também que já vinha sendo adotada no 22
CNPq há muitos anos. A Profa. Karina Ruiz disse que a sua dúvida era a mesma do Prof. 23
Michel, se trabalhariam com a data limite até sexta-feira para substituir pelos alunos pelos 24
ingressantes matriculados. A Sra. Aline Miglioli respondeu à Profa. Isabella, como 25
representante da pós-graduação, que no ano anterior, quando houve ameaças de corte do 26
CNPq, os alunos se mobilizaram e avaliaram a possibilidade de entrar com uma ação coletiva 27
no corte das bolsas, mas no caso de cancelamento das bolsas, era mais complicado, mas 28
estavam articulados junto com todas as associações de pós-graduandos do Estado de São 29
Paulo discutindo o que poderiam fazer, coletivamente, para além da greve. Também estavam 30
em articulação com a Associação Nacional de Pós-Graduandos avaliando as possibilidades 31
jurídicas. Disse que estava tudo em discussão, mas que os alunos que não receberam a bolsa 32
tinham menos direitos do que os alunos que perderam a bolsa. A Profa. Isabella Cardoso 33
agradeceu os esclarecimentos e disse que seria interessante estarem a par do que estava 34
16
acontecendo para poderem atuar junto com os alunos. A Profa. Rosiane Cunha disse que sua 1
dúvida era referente a atribuição de bolsas CNPq aos alunos ingressantes, e pelas falas dos 2
colegas, estava entendendo que seriam ações individuais e não coletivas, porque tinham um 3
problema iminente, que sexta-feira fecharia a folha de pagamento do CNPq. Comentou que 4
alguns colegas falaram em cancelamento do último mês de bolsa dos alunos, mas que havia 5
implicações. Os alunos estariam terminando a dissertação e tese contando com aquele último 6
mês de bolsa e imaginava que poderiam ter uma chuva de processos, enfim, mais problemas 7
para os programas. Disse que a PRPG estava esperando os informes do FOPROP, mas se 8
havia algum indicativo de que caminho deveriam seguir, se aguardavam, se tomavam ações 9
individuais, se iriam discutir coletivamente. Perguntou se poderiam encaminhar uma 10
manifestação coletiva solicitando que revertessem o processo, como aconteceu no final do 11
ano. Se havia tempo hábil para terem alguma resposta. A Sra. Presidente respondeu que não 12
sabia o que escrever no ofício, diferente de dezembro, quando tinham uma situação concreta. 13
A PRPG já tinha questionado o CNPq se as bolsas poderiam ser inseridas em março, mas não 14
responderam. Disse que os programas tinham autonomia na atribuição das bolsas, poderiam 15
consultar a decisão dos demais, mas não tinha como a PRPG estabelecer uma regra. O Prof. 16
Nelson Morgon disse que iria apoiar a colocação da Profa. Rosiane e perguntou se as ações 17
individuais não enfraqueceriam. Disse que ao abrirem o processo de seleção dos alunos 18
ingressantes informavam no edital a possibilidade de matrícula suplementar, em março. Estava 19
sentindo na fala dos colegas um salva-se quem puder e não sabia se aquilo não enfraquecia as 20
ações. Perguntou qual seria o impacto para a universidade se ela seguisse os períodos de 21
matrículas divulgados nos editais de seleção. Se não seria uma sinalização do seu 22
posicionamento para a sociedade ou continuariam abaixando a cabeça. Estavam numa guerra, 23
era isso que estavam vendo todos os dias, e a universidade, e a educação, de um modo mais 24
amplo, era uma das pontas dessa guerra, assim como a questão da cultura, das minorias, 25
entre outras. Disse que não iria conseguir atribuir as bolsas do seu programa naquela semana 26
porque tinha alunos que estavam melhores classificados, que teriam direito à bolsa, e não 27
poderiam descumprir as informações e prazos divulgados nos editais. Para além, não 28
concordava e não achava justo retirar um mês de bolsa de aluno. Não era uma crítica, era um 29
posicionamento de foro íntimo. Iria atribuir as bolsas em março. O seu programa fazia exame 30
nacional, tinha aluno que eventualmente morava distante e outras situações. Não poderiam ver 31
somente o lado do programa e ignorar os alunos. Se o CNPq fechasse o sistema em março, 32
iriam ficar sem as bolsas que era de direito do seu programa. Achava que ações individuais só 33
enfraqueciam uma luta que teriam que enfrentar no momento atual que o país atravessava, a 34
17
ciência e a universidade pública estavam sendo atacadas e estavam meio que dormentes 1
naquela situação. Não sabia o que fazer, mas achava que era o momento de pensar no todo, 2
em conjunto. Desculpou-se do desabafo. O Prof. Michel Nicolau Netto disse que também não 3
concordava, pelo menos nos programas do IFCH, em tirar um mês de bolsa dos alunos que 4
estavam para defender. Concordava que o caminho seria se mobilizar para conseguir reverter 5
àquela situação, mas queria ver uma possibilidade, sugerida pelo Otávio e Profa. Isabella, de 6
atribuir as bolsas em fevereiro, tirando um mês de bolsa dos alunos, caso a Reitoria 7
conseguisse repor o mês de bolsa perdido aos alunos. O último mês de bolsa desses alunos 8
poderia ser pago pela Reitoria, via bolsa emergencial. O prazo era curto, mas era uma decisão 9
a ser tomada. Se não fosse possível, pelo menos no seu instituto, não faria o menor sentido 10
tirar um mês de bolsa do aluno, que era uma ação que iria prejudicar muita gente e o 11
programa, e levar a uma mobilização. A Sra. Presidente respondeu que não seria possível a 12
Reitoria pagar porque estaria fora do orçamento aprovado no CONSU, em dezembro. Explicou 13
que no ano anterior, no momento do contingenciamento dos recursos, caso o CNPq não 14
pagasse as bolsas, a universidade tinha aprovado no CONSU as ações que poderiam ser 15
feitas, dentre elas pagamento de bolsas emergenciais. Informou que não havia a possibilidade 16
de pedir aprovação ad referendum do CONSU. Disse novamente que seria difícil estabelecer 17
um consenso de qual decisão tomar, que os programas tinham especificidades e autonomia 18
para decidir como iriam atribuir as bolsas. O Prof. Marcos Oliveira disse que contrário a 19
opinião, achava que era compromisso da Pró-Reitoria de Pós-Graduação encabeçar, de 20
alguma forma, uma manifestação ao CNPq, porque as informações estavam totalmente 21
desencontradas. Disse que na UNESP, a Pró-Reitoria informou que o período de atribuição de 22
bolsa seria até 03 de março e que as bolsas que não fossem utilizadas seriam recolhidas em 23
abril. A informação estava totalmente desencontrada entre os pró-reitores e uma manifestação 24
conjunta teria alguma resposta substancial. Comentou que enviou e-mail para o CNPq e ainda 25
não tinha recebido resposta. Disse que achava ruim deixar a bolsa do aluno e deixá-lo 26
descoberto um mês e que outra possibilidade seria atribuir a ele um mês de bolsa CAPES, que 27
tendo cota na CAPES, não havia nenhum impedimento. Pontuou que a questão era se teriam 28
garantia de que a bolsa CNPq atribuída para outro aluno não seria recolhida. As informações 29
estavam desencontradas e seria importante tentar ter uma resposta mais definitiva do CNPq. A 30
Sra. Presidente respondeu que estava, naquele momento, em contato com a Pró-Reitora da 31
UNESP, que estava em Brasília, e poderia complementar as informações. Passou a palavra 32
para a Profa. Maria Beatriz falar sobre as Bolsas Emergenciais. A Profa. Maria Beatriz 33
Bonacelli disse que a PRPG pediu aos Coordenadores de Programas PROAP se 34
18
manifestassem em relação à necessidade de bolsas emergenciais, como era feito todo ano. 1
Lembrou os coordenadores que a cota da PRPG era pequena, de 33 bolsas de doutorado e 22 2
de mestrado. Alguns programas enviarem pedidos com número muito elevado de bolsas e a 3
PRPG não conseguiria atender todos os pedidos, seria feita uma avaliação com os critérios 4
estabelecidos pela PRPG, mas já adiantava que seria uma bolsa, no máximo duas bolsas para 5
cada programa. Como apontado pela Profa. Isabella, havia um receio de não atribuir as bolsas 6
e elas também serem congeladas, como ocorreu anteriormente. Finalizado o informe, passou 7
para a Plataforma de Egressos. Comentou que na última reunião da CCPG participaram a 8
Pesquisadora Ana Maria Carneiro, Assessora da CGU, e a Sra. Silviane Duarte Rodrigues, da 9
área de TI da CGU, e que estava trocando mensagens com elas com o objetivo de utilizar a 10
plataforma de egressos para ajudar os programas no preenchimento do Relatório Sucupira. 11
Para isso, os coordenadores precisariam informar o nome e a matrícula de quem teria acesso à 12
Plataforma, por exemplo, o Coordenador do Programa, o secretário de pós-graduação, para o 13
e-mail da Sra. Cristina ([email protected]), com o assunto Plataforma de Egressos. 14
Ela tinha se disponibilizado, se necessário, a fazer um treinamento em março. Comentou que 15
ainda não conhecia a plataforma, mas sabia que era possível acessar também a produção 16
científica. Sobre a avaliação institucional, a tradução do capítulo da pós-graduação tinha 17
chegado naquela semana e estavam fazendo a revisão. Uma das preocupações era a tradução 18
do nome dos programas de pós-graduação, que há anos era um imbróglio na Unicamp. Em 19
cada página que entrava tinha uma tradução diferente do aluno, professor e funcionários. 20
Precisavam, definitivamente, apresentar um nome em inglês e espanhol. Comentou que no 21
começo do ano de 2020 foi solicitado aos coordenadores de programas que enviassem a 22
tradução do nome do programa em inglês e espanhol. A Sra. Presidente disse que entrou em 23
contato com a Profa. Telma Berchielli, Pró-Reitora da Unesp, que estava em Brasília para 24
participar da Reunião do Diretório Nacional do FOPROP, na qual participaria o Presidente do 25
CNPq, que foi cancelada em virtude da Posse do Presidente da CAPES, e que os presentes 26
foram convidados a também participar da posse. A Profa. Telma disse que perguntou na 27
Reunião do Diretório Nacional do FOPROP, realizada no dia anterior, se as bolsas do CNPq 28
poderiam ser atribuídas na primeira quinzena de março e a resposta foi positiva. Não havia 29
nenhum documento oficial, mas aquela seria a orientação que a Profa. Telma passaria para os 30
coordenadores de programa na UNESP, e conversaram, que caso não fosse possível, 31
acionariam o FOPROP para fazer a manifestação junto ao CNPq, que teria mais peso do que 32
os Pró-Reitores. O Prof. Michel Nicolau Netto comentou que se constasse em ata seria um 33
documento. A Sra. Presidente respondeu que era um documento do FOPROP, mas não do 34
19
CNPq. Disse que iria entrar em contato novamente com o CNPq para ter um documento oficial. 1
Aquela era a informação recebida no dia anterior pela Profa. Telma e que depois repassaria os 2
demais informes da reunião do FOPROP. A Profa. Melissa Gurgel perguntou onde aparecia a 3
data 15 de fevereiro, porque no e-mail recebido constava apenas fevereiro. A Sra. Presidente 4
respondeu que a janela abria na primeira quinzena. A Profa. Melissa Gurgel comentou que a 5
folha de pagamento fechava na primeira, e durante uns três dias não era possível fazer 6
indicações, mas que depois de liberado o aluno poderia ser indicado, mas não receberia bolsa 7
referente aquele mês. A questão era que poderia indicar o aluno depois do fechamento da 8
folha, mas eles não receberiam bolsa no mês seguinte. Disse que tinha acabado de entrar no 9
documento de esclarecimento do CNPq e lá não mencionava a data do dia 15 de fevereiro, era 10
final de fevereiro. Seria possível esperar o fechamento da folha garantindo que os alunos 11
bolsistas recebessem no mês seguinte, e, em final de fevereiro, indicar os alunos ingressantes 12
que não receberiam no mês seguinte. A Sra. Presidente respondeu que para fazer a indicação 13
teria que cancelar a bolsa do aluno anterior e não sabia o que aconteceria, mesmo cancelando 14
depois do fechamento da folha. A Profa. Melissa Vieira respondeu que receberia porque ele já 15
teria entrado na folha de pagamento, que já estaria fechada. O outro aluno, que seria indicado 16
depois do fechamento da folha, que não receberia em março, mas sim em abril referente a 17
folha de pagamento de março. Explicou que tinha alunos que defendiam depois do dia 15, no 18
dia seguinte da defesa era cancelada a bolsa no sistema, mas o aluno ainda recebia a bolsa no 19
mês seguinte porque a folha já estava fechada no momento do cancelamento. O sistema 20
permitia, mas era bom confirmar com o CNPq para não chegar em março e eles dizerem que 21
não podia e os programas perderem quantidade significativa de bolsas. A Profa. Maria Beatriz 22
Bonacelli disse que iria continuar com os informes sobre a tradução dos nomes dos 23
programas em inglês e espanhol. Tinham recebido dos coordenadores de programas traduções 24
usando postgraduate outros graduate, não iriam adotar uma nomenclatura única, mas seria 25
bom ter algo mais homogêneo. Iria passar as traduções para os coordenadores, lembrando 26
que vieram dos programas, e a ideia era se tornar oficial do programa e seria utilizado na 27
tradução do texto da avaliação institucional. Se houvesse algum erro poderiam avisar a PRPG. 28
A Profa. Sandra Guerreiro relembrou que o PRINT previa os programas e a PRPG terem 29
páginas em inglês. Foi solicitado no ano anterior planilha com os dados das disciplinas 30
ministradas em inglês que foram inseridos no relatório PRINT. Informou que aqueles dados 31
seriam novamente solicitados e que a PRPG estava traduzindo as ementas das disciplinas dos 32
anos de 2019 e 2020, para disponibilização na página, e a partir do catálogo de 2021, quando 33
fossem criar uma nova disciplina precisariam também incluir a tradução das ementas em inglês 34
20
e espanhol, além do nome da disciplina, que já era traduzido nos dois idiomas. Quando a 1
tradução das ementas fosse finalizada, seria encaminhada aos programas para conferência e 2
sugestão de alterações, quando necessário. 5) RESOLUÇÃO PED. A Sra. Presidente passou 3
a palavra para a Profa. Maria Beatriz. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli comentou que tinha 4
sido solicitado aos Coordenadores que enviassem comentários sobre o PED, a resolução, o 5
SIGA e os problemas encontrados. As informações recebidas foram compiladas pela Sra. 6
Bárbara e iria responder os principais comentários e sugestões. Informou que havia uma lista 7
de sugestões de alterações no sistema que seria encaminhada à DAC, com indicação de 8
prioridade alta, média e baixa. IEL, IMECC, FEC e FCM solicitaram inversão de etapas no 9
SIGA, de modo que o supervisor incluísse primeiro o projeto da disciplina, e constava como 10
prioridade alta na lista da DAC. FEC, FCA, FT, FCM, FOP e IMECC solicitaram o coordenador 11
atuar no lugar do supervisor e orientador, quando estes estiverem em período de férias ou 12
afastamento. A PRPG tinha aquele acesso, mas iriam verificar com a DAC a possibilidade de 13
abrir para o coordenador atuar, e a prioridade era alta. FOP, IFGW e FT solicitaram aumento 14
na quantidade de participações permitidas por aluno no Programa PED. Disse que esse item 15
seria discutido, na sequência, na proposta de alteração da resolução. IMECC e FCA solicitaram 16
a funcionalidade de consulta, pela unidade, de inserção do relatório final no SIGA. Respondeu 17
que as unidades conseguiam acessar na tabela de consulta quem faltava inserir o relatório 18
final, aluno ou supervisor, e que iriam verificar a possibilidade de o sistema enviar e-mail de 19
cobranças, constando como prioridade média. A FCM solicitou uma classificação, na lista de 20
espera, por ordem de inscrição, para que não houvesse injustiça e o último aluno inscrito fosse 21
selecionado. A solicitação era razoável e ficaria com prioridade baixa, porque o sistema 22
precisava de outros ajustes mais urgentes. Outra solicitação que também ficou com prioridade 23
baixa foi a inclusão de dados como data de ingresso do aluno, prazo de integralização, e-mail 24
do aluno, para que pudessem ser extraídos do sistema numa planilha. Outro ajuste importante, 25
era o aluno que tivesse optado por não aceitar ser voluntário no ato da inscrição, contasse na 26
lista de espera para que pudesse ser selecionado como voluntário, num segundo momento, 27
manifestar o aceite nessa nova categoria. Anteriormente, uma vez manifestado que não 28
aceitava ser voluntário, não constava na lista de espera e não tinha opção de mudar a sua 29
opção no sistema e atuar como voluntário, quando selecionado pela unidade. Finalizando, 30
disse que receberam do IFGW uma crítica de uma forma até um pouco dura sobre o sistema e 31
a resolução, com uma fala dizendo que parecia um absurdo que tudo fosse decidido pela 32
PRPG, que a CCG fosse ignorada, que as disciplinas eram de graduação. Respondeu que, 33
primeiramente, teriam que lembrar a composição da Comissão Coordenadora do PED, que era 34
21
composta pelas duas Pró-Reitoras de Graduação e Pós-Graduação, Profa. Eliana Amaral e 1
Profa. Nancy Garcia, pela Profa. Maria Beatriz Bonacelli, Assessora da PRPG, como 2
presidente da Comissão, Representantes Docentes indicados pela CCPG, Profa. Rosiane 3
Cunha (FEA) e Prof. Ariovaldo Silva (FEAGRI), Representantes Docentes indicados pela CCG, 4
Profa. Cristiane Couto (FCM), Prof. Samuel Oliveira (IMECC) e Profa. Adriana Nascimento (IA) 5
e os Representantes Discentes de Pós-Graduação indicado pela CCPG, Sr. Thiago e Mateus, 6
que seriam substituídos pelos novos representantes discentes indicados, anteriormente, na 7
reunião. Comentou que a composição da comissão era bem equilibrada, com participação de 8
representantes da graduação e pós-graduação, lembrando que o PED era um Programa de 9
Estágio Docente para alunos de Pós-Graduação, uma qualificação de uma formação docente, 10
como falava a resolução. As disciplinas eram de graduação, mas tinham sim uma preocupação 11
com os alunos de pós-graduação, porque eram eles que estavam sob a orientação do 12
programa e por esse motivo a presidência da comissão era da pós-graduação. Existia uma 13
disciplina PED com a sigla da pós-graduação. Existiam formas de gerenciamento diferenciadas 14
nas unidades, umas com o gerenciamento do PED mais a cargo da pós-graduação e outras 15
mais a cargo da graduação. Disse que os comentários e sugestões seriam sempre bem-vindos 16
e que tentariam resolver da melhor forma possível. Perguntou se alguém gostaria de se 17
manifestar. O Prof. Alexandre Almeida desculpou-se por trazer mais uma demanda 18
extemporânea, que talvez fosse mais uma dúvida do que propriamente uma demanda. 19
Comentou que no fim do ano recebeu a demanda de que teria, enquanto coordenador, atribuir 20
conceito e frequência para todos os alunos PEDs, voluntários e bolsistas. Disse que essa 21
demanda gerou duas preocupações, primeira, consultando os colegas, de como faziam para 22
consultar o supervisor ou se tinham acesso ao sistema, porque a coordenação não tinha 23
condições de acompanhar a atuação de cada PED. E segundo, a que mais lhe preocupava, 24
uma vez que os supervisores atestaram frequência e conceito para os alunos, se não estava 25
gerando uma redundância de trabalho. Perguntou se não poderia ser feito ajuste no sistema. A 26
Sra. Bárbara Gonçalves respondeu que para o semestre anterior não tinha sido possível 27
ajustar o sistema, mas que a partir do semestre vigente o conceito de suficiente e insuficiente 28
estaria atrelado ao relatório e os coordenadores não precisariam entrar no sistema para inserir 29
o conceito. O Prof. Alexandre Almeida agradeceu. A Profa. Cláudia Morelli disse que o 30
funcionário que cuidava do PED na sua unidade, Sr. Gustavo, fez duas colocações que 31
gostaria de colocar no plenário. Ele questionou qual seria o motivo da retirada do PED para o 32
COTUCA. A Sra. Presidente respondeu que o COTUCA preferiu ter o equivalente em PAD, 33
Programa de Apoio Didático, para alunos de graduação. A Profa. Cláudia Morelli disse que o 34
22
outro questionamento era referente ao novo art. 14, da Resolução PED, no qual dizia que os 1
discentes bolsistas de qualquer agência de fomento deveriam observar as regras e condições 2
do estágio nas unidades. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli pediu que aguardasse que iria 3
chamar o técnico para apresentar e discutir os novos itens da resolução. Comentou que uma 4
das maiores reclamações, vindas principalmente do IFGW e IMECC, era quanto ao número de 5
vezes que o aluno poderia ser PED. A comissão discutiu o tempo de permanência dos alunos 6
no Programa PED, definiu a missão e as atribuições das comissões, Coordenadora, Avaliadora 7
e das Comissões PED das unidades e alterou disposição dos itens dentro da resolução. 8
Comentou que a Sra. Silvana tinha colocado o texto em duas colunas, que facilitava a leitura e 9
identificação dos artigos alterados. Disse que na primeira parte constava a inserção das 10
atribuições das comissões, a descrição do projeto de participação da unidade, projeto individual 11
das disciplinas, quais eram as atribuições do supervisor, as atribuições do aluno PED e como 12
ele seria avaliado. Leu o Art. 9º, no qual dizia que o aluno PED-C poderia atuar em uma única 13
disciplina e, no máximo, em duas turmas dessa mesma disciplina. Nas demais horas, o PED-C 14
poderia realizar plantões de dúvidas, auxiliar em atividades de áreas práticas de exercício e de 15
reforço, elaboração e correção de listas de exercícios, provas e projetos, elaboração de 16
material didático. Comentou que nos projetos que estava avaliando tinham muitos que 17
colocavam como atribuições do PED formular prova, PED-C, especialmente, o que não poderia 18
constar. Disse que teriam que rever aquele item na resolução, porque ao aluno não caberia 19
elaborar e corrigir provas, mas contribuir e apoiar o docente responsável pela disciplina. Disse 20
que no art. 11º, constava os requisitos para a inscrição e participação no PED-B e C e os leu, 21
ser discente regularmente matriculado em curso de pós-graduação; ter projeto individualizado 22
de estágio informado pelo professor supervisor do estágio e aprovado pela comissão 23
avaliadora do PED; ter o acordo explícito do orientador. Para participar do grupo C, ser 24
discente em nível de mestrado e doutorado. Para participar do grupo B, ser discente em nível 25
de doutorado com conceito suficiente no estágio PED anterior, com experiência de docente 26
prévia e devidamente comprovada. Ficava vedada a inscrição e a participação do discente no 27
Programa PED no último semestre de integralização de seu curso, que foi o questionamento do 28
Prof. Marco anteriormente. Explicou que antes exigiam que para ser PED-B tinha que ter sido 29
PED-C, excluíram aquela exigência que comprometia a participação de vários alunos e 30
substituíram pela comprovação de experiência em docência, que não necessariamente 31
precisava ser no Programa PED da universidade. No Art. 14º, sobre a permanência do aluno 32
no programa, leu a redação proposta de que a permanência dos discentes no PED poderia 33
ocorrer, discentes de mestrado poderiam atuar como PED-C com único projeto por período 34
23
letivo regular, podendo exercer estágio, com ou sem remuneração, por até dois semestres, 1
ficando a designação semestral condicionada a aprovação de desempenho. Discentes de 2
doutorado poderiam atuar como PED-B ou C com único projeto por período letivo regular, 3
podendo exercer estágio, com ou sem remuneração, por até cinco semestres, ficando a 4
designação semestral condicionada à aprovação de desempenho. Explicou que havia uma 5
mudança no aumento da quantidade de vezes que o aluno de doutorado poderia participar no 6
Programa e a inclusão de um parágrafo bastante importante, de que os discentes bolsistas de 7
qualquer agência de fomento deveriam observar as regras e condições de estágio de docência 8
da entidade, quantas durações mínimas e máximas do estágio, recaindo a responsabilidade 9
por essa observação sobre o discente e a comissão PED da unidade de ensino e pesquisa. A 10
resolução anterior colocava os limites de duas e três participações, para mestrado e doutorado, 11
seguindo a portaria da CAPES 76/2010, mas depois de muita discussão, decidiram alterar, 12
porque a regra estava sendo aplicada para bolsistas, de qualquer agência de fomento, e para 13
voluntários. A comissão entendeu que era melhor manter dois semestres para participação no 14
PED para alunos de mestrado, porque o período do curso era curto, e mais do que isso tomaria 15
uma grande parte do mestrado. Para o doutorado acharam razoável pensarem em cinco 16
semestres, mas alguém teria que se responsabilizar pelos bolsistas, e citou como exemplo que 17
a CAPES limitava o teto de 3 participações para os seus bolsistas. Comentou que as 18
alterações seguintes eram de organização da sequência da resolução, os anexos I e II, Do 19
Termo de Participação no Programa de Estágio Docente – PED, bolsistas e voluntários. Nos 20
termos revisaram alguns artigos, nos quais constaria que os discentes desenvolveriam as suas 21
atividades de capacitação sob a supervisão e responsabilidade de docente da Unicamp, 22
portador de título de doutor, e deveriam observar a oferta de atividades didático-pedagógicas 23
oferecidas pela unidade. O aluno assinaria no termo que deveria também participar do 24
processo de capacitação da sua unidade. Abriu a palavra ao plenário. A Profa. Cláudia Morelli 25
comentou que em relação ao art. 14º de permanência do aluno e comprovação de experiência 26
de docência em outra instituição de ensino superior, a CPG estava normatizando quais 27
documentos seriam aceitos para comprovar a experiência na docência em nível superior, e 28
também os requisitos para a dispensa de participação no Programa PED para os alunos que 29
ministravam aulas em outras universidades. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli disse que num 30
primeiro momento a Profa. Cláudia tinha comentado sobre os colégios técnicos e acrescentou 31
que no art. 1º falava da capacitação para o exercício da docência, que só poderiam ocorrer 32
junto às disciplinas de graduação, sob orientação, e os colégios técnicos não atenderiam 33
àquela exigência. O Prof. Marcos Oliveira agradeceu o esforço e comentou que participou do 34
24
momento anterior em que foram realizadas alterações na Resolução do PED, que era 1
trabalhosa, e extremamente louvável que estivessem tentando ajustar os problemas. 2
Parabenizou a excelente forma e estrutura escrita do documento e perguntou se havia algum 3
impedimento específico para que os alunos reingressantes pudessem participar do Programa 4
PED. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu que não seria viável a participação, 5
primeiro, porque em geral quando ele reingressasse a seleção já teria ocorrido e, segundo, 6
porque ele poderia defender no meio do semestre e causava confusão, principalmente porque 7
participando mesmo que um dia no programa, ele teria que fazer relatório. Comentou que 8
aquela questão da exigência dos relatórios de alunos que ficaram apenas um dia no Programa 9
PED era um problema que estava sendo estudado pela DAC, e citou que em alguns casos os 10
alunos já estavam desligados do programa. A Sra. Aline Miglioli disse que era com muita 11
felicidade que recebiam as mudanças que ajudariam muito os estudantes. No Art. 6º, propôs 12
uma comissão em cada unidade composta por representantes da graduação, pós-graduação e 13
representantes discentes. E dando continuidade à perspectiva de manter a paridade, disse que 14
gostariam que estivesse indicado no artigo, a paridade, a proporcionalidade ou o número de 15
membros, para que ficasse explícito para cada unidade. Disse que consideravam que apesar 16
de participarem do Programa PED, da pós-graduação, era muito importante o retorno dos 17
alunos de graduação, que era na verdade quem recebia o trabalho dos alunos PED, e por isso 18
achavam muito interessante a inclusão de um representante docente e um representante 19
discente da graduação na comissão. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli explicou que aquela 20
comissão não se reunia, era composta por um docente indicado por cada programa para serem 21
avaliadores. Os professores recebiam em média 20 relatórios para serem avaliados. Os alunos 22
de graduação e pós-graduação não tinham elementos suficientes para fazerem aquela 23
avaliação no sistema, poderia ser um complicador. Complementou que muitos supervisores 24
indicavam na ficha de avaliação que um dos itens seria a avaliação do PED pelos alunos de 25
graduação. Disse que na sua unidade, IG, passavam no final do semestre uma ficha de 26
avaliação do professor e do PED. Sobre a primeira sugestão da composição da Comissão PED 27
da Unidade, disse que a resolução era extensa com muitas cláusulas e parágrafos, e que a 28
ideia era desburocratizar e dar um pouco mais de autonomia para as unidades. A sugestão da 29
composição era o mínimo que deveria ser atendido, mas caberia à cada unidade, incluir mais 30
representantes na comissão. Um denominador comum desagradava muita gente, não 31
contemplava todas as particularidades, mas não conseguiriam estabelecer muito mais do que 32
aquilo. Talvez aquela solicitação contemplasse uma determinada unidade, mas poderia não 33
contemplar outra. Sugeriu deixar aquela autonomia de compor a comissão PED com mais 34
25
membros para as unidades discutirem. A Sra. Bruna Garcia esclareceu que a indicação dos 1
alunos era incluir um representante da graduação na Comissão PED da Unidade, e não na 2
Comissão Avaliadora. A avaliação sugerida para a participação do aluno de graduação era na 3
escolha de quais disciplinas seriam contempladas com o PED, porque sabiam quais disciplinas 4
tinham mais dificuldades para ter um acompanhamento de um PED e os alunos sabiam as 5
atribuições necessárias de um aluno PED. As atribuições citadas na resolução, de elaborar o 6
projeto de participação, divulgar o projeto, divulgar as disciplinas, definir qual seria o número de 7
PED, eram questões importantes para os alunos de graduação. Os alunos de graduação eram 8
os usuários do serviço PED e poderiam contribuir, dentro dessa perspectiva, como mais um 9
dos indicadores para a seleção das disciplinas. Sobre a avaliação, explicou que a ideia não era 10
o aluno avaliar os relatórios do PED, mas avaliar, individualmente, o trabalho de um aluno 11
PED. Comentou que a questão de engessar a comissão, em termos de número, já ocorria com 12
os representantes discentes de pós-graduação. Comentou que se fossem montar uma 13
comissão PED em uma unidade, para ela, o artigo não possibilitava a indicação de um 14
representante discente da graduação. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu que a 15
Comissão PED da unidade tinha que seguir a indicação mínima estabelecida pela resolução, 16
mas tinha autonomia para incluir mais membros. Sobre a atribuição dos PED nas disciplinas 17
disse que era uma discussão que envolvia vários critérios. Acreditava não ser o caso de 18
engessar a comissão na resolução, que poderia deixar um pouco mais simples e as unidades, 19
a partir de suas características, ampliar a comissão e estabelecer os critérios de distribuição 20
dos recursos e seleção dos alunos. A Sra. Presidente disse que sempre precisavam lembrar 21
que o objetivo do PED não era dar aula na graduação, mas a formação em docência dos 22
alunos de pós-graduação. Os alunos de graduação tinham representatividade na comissão de 23
graduação e congregação de cada unidade e naquelas instâncias deveriam colocar o 24
posicionamento da categoria, que seria encaminhado pelo representante para a Comissão 25
PED. A Profa. Melissa Vieira comentou que seu programa estava recebendo vários pedidos 26
de dispensa de realização do PED por alunos bolsistas da CAPES e que a comissão estava 27
avaliando caso a caso. Citou caso de alunos que participaram como bolsistas UNIVESP e, 28
posteriormente, receberam bolsa CAPES, alunos intercambistas que tiveram a oportunidade de 29
realizar no exterior um estágio à docência, dentre outros casos. Disse que era interessante a 30
sugestão da FCM de criar uma normativa do Programa. Comentou que talvez fosse 31
interessante uma normatização mais geral e não somente para os programas. Os alunos não 32
estavam fazendo somente o PED, estavam buscando outras formas de estágio à docência. A 33
Sra. Presidente respondeu que precisavam tomar cuidado com os bolsistas CAPES, porque a 34
26
Portaria estabelecia que o aluno bolsista docente no ensino superior que comprovasse tais 1
atividades ficaria dispensado de estágio de docente, e que competia à comissão de bolsas 2
registrar e avaliar o estágio de docência para fim de crédito do pós-graduando, bem como a 3
definição quanto à supervisão e o acompanhamento do estágio. Comentou que a normativa 4
deveria ser bastante cuidadosa para satisfazer a Portaria da CAPES. A Profa. Melissa Vieira 5
complementou que a Portaria da CAPES não falava PED, era um estágio de docência. A 6
Profa. Cláudia Morelli perguntou se a Portaria da CAPES regulamentava o que eles 7
consideravam ou não estágio docente. A Profa. Melissa Vieira disse que estava com a 8
portaria aberta e tinha uma parte específica para o PROEX, e no que a CAPES considerava 9
estágio à docência, a UNIVESP se enquadraria perfeitamente. A Profa. Simone Pozza 10
cumprimentou os presentes e comentou que na Comissão PED da sua unidade também 11
participavam um secretário de graduação e uma secretária de pós-graduação, mas não 12
conseguia incluí-los como membros atuantes no sistema da DAC. Disse que era preocupante, 13
porque, de fato, quem gerenciava e recebia os e-mails normalmente eram os secretários, que 14
tinham o contato primário com relação ao PED. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu 15
que a Comissão PED da unidade não atuava no sistema. A Profa. Simone Pozza comentou 16
que ela monitorava. Citou como exemplo, que enquanto coordenadora, recebia os e-mails da 17
DAC e quando havia alguma desistência, a secretária não recebia, e ela precisava encaminhar 18
o e-mail. Disse que era complicado, achava que a secretaria também deveria ser avisada de 19
todos os procedimentos que estava acontecendo no sistema. O Sr. Fernandy Souza 20
respondeu que a responsabilidade pelo recebimento das mensagens e atuação no sistema era 21
do coordenador e não do secretário. A Profa. Simone Pozza disse que a aluna de pós-22
graduação estava no sistema e recebia a mensagem. O Sr. Fernandy Souza respondeu que a 23
aluna recebia o e-mail porque era a interessada. A Profa. Simone Pozza disse que entendia o 24
secretário como parte interessada e estava sugerindo a sua inserção no sistema, porque ele 25
informado conseguiria tomar uma ação antes dos coordenadores tomarem ciência dos fatos. A 26
Profa. Maria Beatriz Bonacelli comentou que a Comissão PED da unidade não, 27
necessariamente, precisaria estar no sistema porque tinha ações pontuais durante todo o 28
semestre, mas achava interessante o secretário também receber os e-mails e ajudar a 29
coordenação. A Profa. Simone Pozza concordou e disse que faltava o papel do secretário, 30
que ele que gerenciava diretamente. Disse que a outra questão, que já havia sido bastante 31
discutida na sua CPG, era a questão dos créditos da disciplina PED contar para a 32
integralização do aluno. Comentou que um dos problemas discutidos na época eram os alunos 33
não estarem cursando disciplinas do programa porque as disciplinas do PED já contabilizavam 34
27
créditos para a integralização. Disse que desconhecia que constasse no Regimento Geral da 1
Pós-Graduação limite com relação a crédito na DAC. Não sabia o que fazer naquela situação, 2
porque era importante que o aluno fizesse o PED, mas se poderia ter um limite de créditos 3
considerados. A Sra. Presidente respondeu que os catálogos eram elaborados eplos 4
programas e determinavam quais as disciplinas contabilizariam créditos. A Profa. Simone 5
Pozza perguntou se havia limite. A Profa. Maria Beatriz Bonacelli respondeu que na 6
resolução PED sempre teve limites. A Profa. Simone Pozza disse que na resolução PED 7
havia, mas o limite era grande e o aluno poderia se matricular n vezes na disciplina. A Sra. 8
Presidente respondeu que o aluno poderia se matricular até sete vezes, pela nova resolução, 9
mas que competia ao programa determinar se os créditos do PED seriam contabilizados na 10
integralização do aluno. O Sr. Fernandy Souza respondeu que a disciplina PED não tinha 11
crédito no catálogo. A Profa. Simone Pozza comentou que tinha crédito e que, inclusive, 12
tiraram do catálogo do programa. Lembrava das reuniões da comissão anterior de pós-13
graduação e era uma dúvida que tinha e gostaria de discutir sobre. A Sra. Bárbara Gonçalves 14
respondeu que existiam as siglas CD002 e CD003, que eram referentes ao estágio docente e 15
eram inseridas no histórico escolar do aluno. O aluno iria receber o conceito no histórico 16
escolar, mas não contabilizaria os créditos para fins de integralização do curso. A Profa. 17
Simone Pozza disse que iria se informar melhor, mas lembrava de terem tirado do catálogo do 18
programa porque estava tendo conflito em relação ao limite de inscrições. A Profa. Maria 19
Beatriz Bonacelli respondeu que o limite de participações no PED sempre existiu, era uma 20
exigência da CAPES a realização do estágio e o limite de participações. A Profa. Simone 21
Pozza disse que não lembrava exatamente o problema, mas que tinham discutido na CPG e 22
retirado do catálogo, em função de conflito com o Regimento Geral. A Sra. Presidente explicou 23
que a Resolução PED seria discutida no Expediente e entraria em votação na próxima reunião 24
da CCPG. Informou que o Regimento Geral entraria novamente para votação na Reunião do 25
CONSU de 31 de março. Disse que ela e o Prof. Fernando Hashimoto se colocavam à 26
disposição para visitar as unidades que quisessem discutir novamente as modificações do 27
regimento. Perguntou se alguém gostaria de se manifestar. O Prof. Leonardo Duarte 28
cumprimentou os presentes e comentou que estavam fazendo as adequações no regulamento 29
da comissão com as alterações de certificação e mudança das tabelas de gratificações. 30
Lembrou que havia o indicativo de fazer um regulamento por unidade, com todos os 31
programas. Perguntou se seguiam fazendo as alterações naquela linha, tentando fazer um 32
regulamento por unidade ou se aguardavam mais definições. A Sra. Presidente respondeu 33
que a PG estava com um novo procurador contratado, que seria responsável pelos 34
28
regulamentos. A Sra. Fernanda, que era responsável pelos regulamentos, estava treinando o 1
novo procurador e fazendo uma busca no Regimento Geral para saber o que precisava constar 2
nos regulamentos dos cursos. A ideia era elaborar regulamentos mais enxutos, que 3
contemplassem o que era necessário constar no documento e orientado o que poderia constar 4
em normativas. Explicou que dependiam da aprovação do Regimento Geral da Pós-Graduação 5
para a atualização dos regulamentos. A ideia era montar um template do que deveria constar 6
ou não nos regulamentos. Citou como exemplo que o número de créditos e as disciplinas 7
deveriam constar no Catálogo do curso e não no regulamento. Credenciamento na pós-8
graduação, que citava o Qualis e quando havia alteração, ficavam presos ao Qualis anterior. 9
Estavam trabalhando na aprovação do Regimento e na elaboração das instruções. O Prof. 10
Aurélio Oliveira pediu para retomar o assunto do PED. Disse que estava consultando o 11
histórico escolar de um aluno que iria defender, constando os três PEDs que ele participou. A 12
disciplina CD tinha créditos, mas explicou que no seu programa não contabilizavam aqueles 13
créditos para a defesa, apenas as outras disciplinas cursadas. O Sr. Fernandy Souza 14
confirmou que a disciplina tinha dois créditos. O Prof. Aurélio Oliveira concordou e disse que 15
faziam a verificação da quantidade de créditos cursados na hora de marcar a defesa. Uma 16
coisa que poderia ser verificada era como tratar o assunto, pois muitos alunos desinformados 17
abriam o histórico e consideram aquelas disciplinas do PED. A Sra. Presidente perguntou aos 18
coordenadores se algum programa contabilizava os créditos do PED. Como houve 19
manifestação afirmativa, disse que o assunto teria que ser tratado internamente no programa. 20
Caso ninguém utilizasse, poderiam aprovar uma resolução para que os créditos do PED não 21
fossem contabilizados na integralização. O Prof. Aurelio Oliveira sugeriu que o programa 22
pudesse colocar aquela informação no sistema, para que o aluno não consultasse o histórico e 23
achasse que tivesse os créditos suficientes, quando, na prática, não tinha. Eles poderiam 24
consultar o regulamento do curso, mas tinham os alunos distraídos. A Sra. Presidente 25
respondeu que aquela informação deveria constar no catálogo ou no regulamento do 26
programa. O Prof. Aurelio Oliveira concordou e disse que o sistema não estava refletindo o 27
que constava no regulamento. A Sra. Presidente disse que no sistema não poderia zerar os 28
créditos, porque afetaria outras unidades que contabilizavam. O Prof. Aurelio Oliveira 29
comentou que cada programa poderia manifestar se aceitava ou não. A Sra. Presidente 30
respondeu que não seria possível. O sistema PED era único e havia aluno que era PED em 31
outra unidade. O Prof. Aurelio Oliveira disse que outra possibilidade seria o sistema ter uma 32
lista dos programas que contabilizavam os créditos e outra não. A Sra. Presidente respondeu 33
que não havia a possibilidade de fazer aquela alteração no sistema. Um aluno de um programa 34
29
poderia cursar uma disciplina em outro programa e a disciplina poderia não ser contabilizada 1
para a integralização do seu curso à critério do programa. O Prof. Aurelio Oliveira disse que 2
seria possível, a questão era decidir se seria uma coisa a se fazer ou não. O Sr. Fernandy 3
Souza respondeu que havia a possibilidade de mudar o sistema, mas teriam que criar um 4
currículo fechado para a pós-graduação, igual à graduação. Naquele caso, se constasse no 5
catálogo dizendo que a disciplina PED era obrigatória, teria que ser contado o crédito, se não 6
estivesse, não precisaria. Para o aluno que cursasse, a disciplina iria aparecer no histórico. A 7
Profa. Maria Beatriz Bonacelli complementou que os bolsistas CAPES precisavam participar 8
do PED e não conseguiriam fazer a disciplina apenas para bolsistas. A Sra. Presidente 9
perguntou se mais alguém gostaria de se manifestar. O Sr. Fernandy Souza pediu a palavra e 10
informou que devido à invasão que houve nos sistemas acadêmicos da universidade, no dia 11
anterior, o sistema da DAC, que não tinha sido invadido, estava novamente disponível para 12
acesso. A Sra. Presidente passou a palavra para a Profa. Melissa. A Profa. Melissa Vieira 13
informou que enquanto estavam discutindo a data de cancelamento da bolsa do CNPq no 14
sistema, pediu à secretária de pós-graduação que entrasse em contato com o CNPq e que a 15
orientação recebida foi para encerrarem a bolsa do aluno após o dia 25 de fevereiro, 16
garantindo que ele entrasse na folha de pagamento de março, recebendo referente ao mês de 17
fevereiro, e que não indicasse que tinha sido a pedido do aluno, seria o programa a solicitar o 18
encerramento da bolsa. Se pudessem implementar a bolsa em março seria melhor porque 19
poderiam implementar também os alunos de matrícula suplementar que, porventura, tivessem 20
ficado melhores classificados. A Sra. Vice Presidente perguntou se mais alguém gostaria de 21
se manifestar. Não havendo, agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião. 22
NOTA DA CCPG: A presente Ata foi aprovada na
372ª Reunião Ordinária da CCPG, realizada em
15 de abril de 2020.