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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA

ATA DA 416ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ. Ao 1º dia do mês de fevereiro de 2017, às 9 horas,realizou-se, na Sede da ANTAQ, a 416ª Reunião Ordinária da Diretoria da ANTAQ com apresença dos Srs. Adalberto Tokarski – Diretor-Geral, Fernando José de Pádua CostaFonseca – Diretor, Mário Povia – Diretor, Joelson Neves Miranda – Secretário-Geral, NataliaHallit Moyses – Procuradora-Chefe e, como convidados: Anderson Ângelo de Oliveira –Chefe de Gabinete, Arthur Yamamoto – Superintendente de Desempenho,Desenvolvimento e Sustentabilidade, Bruno de Oliveira Pinheiro – Superintendente deFiscalização e Coordenação das Unidades Regionais, José Renato Ribas Fialho –Superintendente de Outorgas Substituto, Sérgio Augusto Nogueira de Oliveira –Superintendente de Regulação Substituto, Albeir Taboada Lima – Superintendente deAdministração e Finanças, Daniel Simões de Almeida – Auditor-Chefe Substituto,Edmundo Ériton Gomes de Miranda – Assessor Técnico, Rita de Cássia Costa Choairy –Assessora Técnica e Marcelo da Gama Lobo – Assessor Técnico. Constaram da Ordem doDia os seguintes assuntos: PROCESSOS - RELATOR: ADALBERTOTOKARSKI: 1) 50300.006414/2016-10 – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ EANTONINA – APPA – Solicitação de investimentos fora dos limites do Porto Organizado deAntonina-PR; 2) 50300.011750/2016-76 – NOVA OFFSHORE NAVEGAÇÃO LTDA. – Outorgade Autorização; 3) 50300.008727/2016-02 – SEADIVER SERVIÇOS LTDA. – Outorga deAutorização; 4) 50303.001382/2015-47 – DOUGLAS DE JESUS PEREIRA - ME – Outorga deAutorização; 5) 50300.012151/2016-70 – ORION SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. – Outorgade Autorização; 6) 50300.002223/2014-17 – PEROÁ SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. - EPP –Outorga de Autorização; 7) 50300.013313/2016-97 – DORINALDO M. DA SILVA – Renúnciaà Outorga de Autorização; 8) 50300.011116/2016-33 – EDS TRANSPORTES MARÍTIMOSLTDA - ME – Renúncia à Outorga de Autorização; 9) 50300.011176/2016-56 –ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – Desincorporaçãoe baixa de bens da União; 10) 50300.012545/2016-28 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTODE ITAJAÍ – SPI – Desincorporação física e contábil de bens daUnião; 11) 50304.001049/2014-47 – COMPANHIA DOCAS DA PARAÍBA – DOCAS/PB –Processo Administrativo Sancionador; 12) 50303.000256/2015-75 – SUPERINTENDÊNCIADO PORTO DE ITAJAÍ – SPI – Processo AdministrativoSancionador; 13) 50314.002421/2014-13 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DO RIOGRANDE – SUPRG – Processo Administrativo Sancionador; 14) 50300.001212/2005-11 –MOSS SERVIÇOS PORTUÁRIOS E TRANSPORTES LTDA. – Ampliação de área de instalaçãoportuária; 15) 50300.000007/2014-29 – SAINT GOBAIN DO BRASIL PRODUTOSINDUSTRIAIS E PARA CONSTRUÇÃO LTDA. – Autorização para construção e exploração deETC; 16) 50300.002398/2015-05 – CIAGRAM PORTOS E NAVEGAÇÃO DA AMAZÔNIALTDA. – Autorização para construção e exploração de ETC; 17) 50300.002331/2012-10 –FLEXIBRAS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. – Alteração de tipo de carga movimentada porinstalação portuária; 18) 50300.002575/2016-26 – SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO –SRG – Norma sobre reserva de vagas a jovens de baixa renda no âmbito do transporteaquaviário interestadual regular de passageiros; 19) 50300.001261/2014-44 – TOP LOGTRANSPORTES E OPERAÇÕES PORTUÁRIAS LTDA. – Equilíbrio econômico-financeiro

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inicial do contrato de arrendamento firmado com a empresa TOP LOG; PROCESSOS -RELATOR: FERNANDO FONSECA: 20) 50313.002615/2015-18 – SINDICATO DOSTRABALHADORES EMPREGADOS NA ADMINISTRAÇÃO E NOS SERVIÇOS DE CAPATAZIADOS PORTOS, TERMINAIS PRIVATIVOS E RETROPORTUÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ –SINTRAPORT E ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA –Representação/denúncia acerca de irregularidades na organização da Guarda Portuária dosPortos de Paranaguá e Antonina; 21) 50300.010906/2016-00 – ANTAQ – Divergência deprazo recursal / adequação de normas; 22) 50310.000080/2014-81 – F. ANDREIS & CIALTDA. – Processo Administrativo Contencioso; 23) 50313.002164/2015-19 –ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – ProcessoAdministrativo Sancionador; 24) 50309.002112/2014-12 – COMPANHIA DOCAS DO RIOGRANDE DO NORTE – CODERN – Processo AdministrativoSancionador; 25) 50314.002381/2014-18 – SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS EHIDROVIAS – SPH – Processo Administrativo Sancionador; 26) 50314.001692/2014-51 –INTERCEMENT BRASIL S.A. – Processo AdministrativoSancionador; 27) 50302.000826/2008-16 – LOUIS DREYFUS COMMODITIES BRASIL S.A. –Termo de Apostilamento; 28) 50302.002621/2014-13 – SANTOS BRASIL PARTICIPAÇÕESS.A. – Pedido de Reconsideração; 29) 50301.001416/2013-51 – COMPANHIA DOCAS DORIO DE JANEIRO – CDRJ – Pedido de Reconsideração; 30) 50300.000712/2015-15 –ALEMOA S.A IMÓVEIS E PARTICIPAÇÕES – Autorização para construção e exploração deTUP; 31) 50300.007135/2016-65 – COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO S.A. –Reestruturação da tarifa portuária do porto de São Sebastião/SP; 32) 50301.000873/2015-91 – LOG IN LOGÍSTICA INTERMODAL S/A – Acompanhamento da evolução da construçãodos cascos EI-507 e EI-508; 33) 50300.000320/2006-57 – INTERCEMENT BRASIL S.A. –Adaptação contratual e alteração de titularidade; 34) 50300.008885/2016-54 –ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – Desincorporaçãoe alienação de bens; 35) 50300.011180/2016-14 – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DEPARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – Desincorporação e alienação debens; 36) 50300.011179/2016-90 – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ EANTONINA – APPA – Desincorporação e alienação de bens; 37) 50300.011177/2016-09 –ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – Desincorporaçãode bens; 38) 50300.002487/2015-43 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DO RIO GRANDE –SUPRG – Incorporação e desincorporação de bens da união/aquisição deautomóvel; 39) 50300.005151/2016-13 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ – SPI– Aplicação de recursos para aquisição de bens; 40) 50300.009617/2016-50 – AMAZÔNIANAVEGAÇÕES LTDA. – Outorga de Autorização; 41) 50300.010618/2016-47 – HIDROVIASDO BRASIL - NAVEGAÇÃO NORTE S.A. – Aditamento de Termo deAutorização; 42) 50000.013800/1996-11 – SOCIEDADE BRASILEIRA DE MINERAÇÃOLTDA. – Renúncia à Outorga de Autorização; 43) 50300.001181/2014-99 – TESC –TERMINAL SANTA CATARINA S.A. – Recomposição do Equilíbrio Econômico-Financeiro eProrrogação do Contrato de Arrendamento Nº 15/96/PJ; PROCESSOS - RELATOR: MÁRIOPOVIA: 44) 50300.010921/2016-40 – AMAZÔNIA NAVEGAÇÕES LTDA. – Outorga deAutorização; 45) 50300.011731/2016-40 – SUPPLY THREE LTDA. - ME – Outorga deAutorização; 46) 50300.007146/2016-45 – VANESSA L. B. SOUZA - ME – Outorga deAutorização; 47) 50300.009957/2016-81 – POLARES NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO ELOGÍSTICA LTDA. – Outorga de Autorização; 48) 50300.011355/2016-93 – GULFMARKSERVIÇOS MARÍTIMOS DO BRASIL LTDA. – Renúncia à Outorga deAutorização; 49) 50300.011636/2016-46 – RAIMUNDO ALMEIDA NETO - ME – Renúncia àOutorga de Autorização; 50) 50300.006640/2016-92 – NAVEGAÇÃO SÃO DOMINGOS LTDA.– Renúncia à Outorga de Autorização; 51) 50300.010754/2016-37 – SUPERINTENDÊNCIADO PORTO DE ITAJAÍ – SPI – Desincorporação de bens da União; 52) 50300.011174/2016-67 – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA –Desincorporação de bens da União; 53) 50300.000998/2012-88 – ADMINISTRAÇÃO DOS

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PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA – APPA – Desincorporação de bens daUnião; 54) 50300.007026/2016-48 – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ EANTONINA – APPA – Desincorporação de bens da União; 55) 50300.012522/2016-13 –SUBSEA7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA. – Autorização em caráter especial e deemergência; 56) 50300.010620/2016-16 – FIBRIA TERMINAL DE CELULOSE DE SANTOSSPE S/A – Habilitação ao REIDI; 57) 50300.002578/2011-55 – LOUIS DREYFUSCOMMODITIES BRASIL S/A – Outorga de Autorização de ETC – Alteração de RazãoSocial; 58) 50305.001800/2012-33 – COMPANHIA DOCAS DE SANTANA – CDSA – Pedidode Reconsideração; 59) 50305.000678/2013-69 – COMPANHIA DOCAS DO PARÁ – CDP –Processo Administrativo Sancionador; 60) 50314.001090/2015-85 – SUPERINTENDÊNCIADE PORTOS E HIDROVIAS – SPH – Processo AdministrativoSancionador; 61) 50301.002472/2013-11 – LOG-IN – LOGÍSTICA INTERMODAL S/A –Prorrogação de autorização de afretamento de embarcações estrangeiras; ADREFERENDUM: 62) 50300.008378/2016-11 e Resolução Normativa nº 15-ANTAQ, de 26 dedezembro de 2016 – SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO – SRG – Aprovação da Normaque dispõe sobre o Manual de Contas das Autoridades Portuárias; Relator: AdalbertoTokarski; 63) 50300.012952/2016-35 e Resolução nº 5.181-ANTAQ, de 30 de dezembro de2016 – COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – CODESP – Desincorporaçãofísica e contábil do Armazém Interno 32; Relator: AdalbertoTokarski; 64) 50300.012434/2016-11, Resolução nº 5.186-ANTAQ e Aviso de Licitação, de 6de janeiro de 2017 – ANTAQ – Aprova o Edital do Leilão nº 01/2017-ANTAQ, e de seusrespectivos anexos, relativo ao certame licitatório para o arrendamento de área destinada àmovimentação e armazenagem de granéis sólidos de origem vegetal, especialmente trigo,dentro da poligonal do porto organizado do Rio de Janeiro; Relator: AdalbertoTokarski; 65) 50300.001217/2015-15 e Resolução nº 5.192-ANTAQ, de 17 de janeiro de2017 – PORTO CENTRAL COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO S.A. – Reconhece apossibilidade de celebração de Contrato de Adesão para construir e explorar instalaçãoportuária, na modalidade de Terminal de Uso Privado (TUP), localizada no município dePresidente Kennedy, ES; Relator: Adalberto Tokarski; 66) 50300.008077/2016-97 eResolução nº 5.193-ANTAQ, de 18 de janeiro de 2017 – ANTAQ – Prorroga, para o dia 3 defevereiro de 2017, o prazo fixado pela Resolução nº 5.009-ANTAQ, de 29 de setembro de 2016,para obtenção de contribuições e sugestões que subsidiarão a continuidade do projeto deelaboração de um normativo, cuja finalidade será regulamentar a estrutura tarifáriapadronizada dos portos organizados e instituir novos critérios de cálculo dessas tarifas,constituindo um novo regime tarifário das Autoridades Portuárias a partir do biênio 2017-2018; Relator: Adalberto Tokarski; 67) 50301.002356/2015-56 e Resolução nº 5.174-ANTAQ,de 23 de dezembro de 2016 – MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DE BÚZIOS – Dilação do prazo doTermo de Ajuste de Conduta – TAC para regularização do Cais de Búzios; Relator: FernandoFonseca; 68) 50300.003868/2016-21 e Resolução nº 5.182-ANTAQ, de 3 de janeiro de 2017 –SUPER TERMINAIS COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. – Reconhece a possibilidade deaumento de capacidade de movimentação de Terminal de Uso Privado; Relator: FernandoFonseca; 69) 50300.010149/2016-66 e Resolução nº 5.189-ANTAQ, de 13 de janeiro de2017 – ANTAQ – Autoriza a realização de Consulta e Audiência Públicas, no período de16/01/2017 a 24/03/2017, visando à obtenção de subsídios para aprimoramento das minutasde edital, de contrato de arrendamento e dos documentos técnicos relativos à realização decertame licitatório referente ao arrendamento do terminal portuário de veículos no portoorganizado de Paranaguá, no estado do Paraná, denominado PAR12; Relator: FernandoFonseca; 70) 50300.012409/2016-38 e Portaria nº 280-DG, de 23 de dezembro de 2016 –SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS– SFC. – Aprovação do Plano Plurianual de Fiscalização – PPF 2017/2019 e Plano Anual deFiscalização – PAF/2017; Relator: Mário Povia; 71) 50300.011910/2016-87 e Resolução nº5.180-ANTAQ, de 27 de dezembro de 2016 –COMPANHIA DOCAS DE SANTANA – CDSA EINTERMAQ EIRELI - EPP – Celebração de Contrato de Uso Temporário; Relator: Mário

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Povia; 72) 50300.009877/2016-25 e Resolução nº 5.188-ANTAQ, de 13 de janeiro de 2017 –ANTAQ – Autoriza a realização de Consulta e Audiência Públicas, no período de 16/01/2017a 24/03/2017, visando a obtenção de subsídios para aprimoramento das minutas de edital,de contrato de arrendamento e dos documentos técnicos relativos à realização de certamelicitatório referente ao arrendamento de terminal portuário para movimentação de papel ecelulose, no porto organizado de Paranaguá, no estado do Paraná, denominado PAR01;Relator: Mário Povia; 73) 50300.009775/2016-18 e Resolução nº 5.190-ANTAQ, de 13 dejaneiro de 2017 – ANTAQ – Autoriza a realização de Consulta e Audiência Públicas, noperíodo de 16/01/2017 a 24/03/2017, visando a obtenção de subsídios para aprimoramentodas minutas de edital, de contrato de arrendamento e dos documentos técnicos relativos àrealização de certame licitatório referente ao arrendamento do terminal portuário de papele celulose no porto organizado do Itaqui, no estado do Maranhão, denominado IQI18;Relator: Mário Povia; OUTROS: 74) 50300.000707/2009-56 – SUPERINTENDÊNCIA DEADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS – SAF – Reajuste do contrato CONT-SAF-ANTAQ/Nº28/2009, celebrado com a empresa Pérola Comércio Exterior Ltda., que trata da locação deimóvel para atender às necessidades de instalação da Unidade Regional de PortoAlegre; 75) 50300.008451/2016-54 – SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECOORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS – SFC – Recondução do Grupo de Trabalhoinstituído pela Portaria 132/2016-ANTAQ; 76) 50300.004543/2016-65 –SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS– SFC – Inclusão desta Agência no Sistema Brasileiro de Inteligência –SISBIN; 77) 50314.002640/2013-11 – SUPERINTENDÊNCIA DE DESEMPENHO,DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE – SDS – Instituição de nova ComissãoOrganizadora e definição de competências para a realização da 2ª edição do PrêmioANTAQ; OUTROS AD REFERENDUM: 78) 50300.013080/2016-22 e Portaria nº 285-DG –SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS– SFC – Dispensa de servidora do encargo de substituta do Titular da Unidade Regional dePorto Alegre – UREPL; 79) 50300.013080/2016-22 e Portaria nº 286-DG –SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS– SFC – Exoneração de servidora do Cargo Comissionado Técnico, Código CCT -I; 80) 50300.013080/2016-22 e Portaria nº 287-DG – SUPERINTENDÊNCIA DEFISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS – SFC – Substituição doservidor Titular da Unidade Regional de Porto Alegre – UREPL; 81) 50300.013080/2016-22 ePortaria nº 288-DG – SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DASUNIDADES REGIONAIS – SFC – Nomeação de servidor para o Cargo Comissionado Técnico,Código CCT - I; 82) 50300.013032/2016-34 e Portaria nº 278-DG – SUPERINTENDÊNCIADE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS – SAF – Designação de substituto eventual para aCoordenadoria de Desenvolvimento e Acompanhamento; 83) 50300.012539/2016-71 ePortaria nº 1-DG, de 5 de janeiro de 2017 – Designação dos servidores indicados a seguirpara compor a Comissão Especial de Licitação da ANTAQ, de forma a atuar no certamelicitatório destinado à exploração de área e infraestrutura portuária referente ao Terminalde Trigo do Rio de Janeiro, localizado dentro do porto organizado do Rio de Janeiro,denominados RDJ-05; 84) 50300.010533/2016-69 – SUPERINTENDÊNCIA DEADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS – SAF – Aprova o Edital corrigido e seus Anexos, ratifica ajustificativa da contratação; e designa o Pregoeiro João Batista Cabral Nassar e equipe deapoio para levar a efeito o procedimento licitatório para contratação de empresaespecializada na prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio por meio deBrigada de Bombeiro Civil. Iniciando os trabalhos com a fase de abertura, os DiretoresAdalberto Tokarski, Fernando Fonseca e Mário Povia aprovaram a Ata da 415ª ROD. Emseguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.006414/2016-10, quetrata de solicitação formulada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina– APPA, visando à autorização desta Agência para a aplicação de recursos oriundos dereceita tarifária na realização da obra de implantação de ramal rodoferroviário - Avenida

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Portuária - no Município de Antonina, interligando o Porto Público Barão de Teffé aoTerminal Portuário da Ponta do Félix, no valor máximo de R$ 11.639.072,54 (onze milhões,seiscentos e trinta e nove mil, setenta e dois reais e cinquenta e quatro centavos).Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por autorizar aAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA a utilizar recursos financeirosprovenientes de receitas tarifárias resultantes da exploração da atividade portuária, visandoà realização da obra de implantação de ramal rodoferroviário - Avenida Portuária - noMunicípio de Antonina, interligando o Porto Público Barão de Teffé ao Terminal Portuárioda Ponta do Félix, localizado fora dos limites do porto organizado, no valor máximo de R$11.764.705,88 (onze milhões, setecentos e sessenta e quatro mil setecentos e cinco reais eoitenta e oito centavos), com estrita observância às especificações técnicas e demaisinformações apresentadas à ANTAQ, no curso da instrução processual; e b) Por determinarà Unidade Regional de Paranaguá que acompanhe a execução das obras e serviços derecuperação autorizados, mediante a elaboração de relatórios circunstanciados.Cientifique-se a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, os demais membros da Diretoria Colegiadaacompanharam os votos dos itens 2 a 6, proferidos em bloco pelo Diretor AdalbertoTokarski, no sentido de autorizar a expedição dos competentes Termos de Autorização paraatuar como Empresa Brasileira de Navegação, por prazo indeterminado, às empresas:Nova Offshore Navegação Ltda., na navegação de apoio portuário; Seadiver Serviços Ltda.,na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações com potência de até2.000 HP; o empresário individual Douglas de Jesus Pereira - ME, na navegação de apoioportuário, exclusivamente com embarcações com potência de até 2.000 HP; Orion ServiçosMarítimos Ltda., na navegação de apoio portuário, e Peroá Serviços Marítimos Ltda. - EPP,na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações com potência de até2.000 HP, ambos nos termos da Lei nº 9.432/1997, da Lei nº 10.233/2001, da Norma aprovadapela Resolução nº 2.510-ANTAQ/2012 e da Resolução Normativa nº 5-ANTAQ/2016, objetodos processos nos: 50300.011750/2016-76, 50300.008727/2016-02, 50303.001382/2015-47,50300.012151/2016-70 e 50300.002223/2014-17. Em seguida, os demais membros daDiretoria Colegiada acompanharam os votos dos itens 7 e 8, proferidos em bloco peloDiretor Adalberto Tokarski, no sentido de deferir o pedido de renúncia requerido pelo empresário individual Dorinaldo M. da Silva, inscrito no CNPJ sob o nº 03.804.676/0001-26,na modalidade de navegação interior de percurso longitudinal, na prestação de serviços detransporte de biocombustíveis, petróleo e seus derivados, na Região HidrográficaAmazônica, consoante Termo de Autorização nº 1.077-ANTAQ, aprovado pela Resolução nº3.668-ANTAQ, ambos de 3 de outubro de 2014, objeto do processo nº 50300.013313/2016-97; e da empresa EDS Transportes Marítimos Ltda. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº11.898.373/0001-48, na navegação de apoio portuário, consoante Termo de Autorização nº1.102-ANTAQ, aprovado pela Resolução nº 3.817-ANTAQ, ambos de 19 de dezembro de 2014,objeto do processo nº 50300.011116/2016-33. Por enfatizar que a extinção das outorgas oradeliberada, não isenta as referidas empresas da aplicação de sanção, observado eventualprocesso administrativo em curso ou a iniciar, em face do descumprimento deobrigação constante do Termo de Autorização que lhes foi respectivamente outorgado, nostermos da legislação de regência. Em seguida o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50300.011176/2016-56, que trata de solicitação de procedência daAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA, visando à obtenção deautorização desta Agência, para a desincorporação física e contábil de itens sob uso eresponsabilidade dessa Administração Portuária, e se autorizada, encaminhados aoPrograma de Voluntariado do Paraná – PROVOPAR, para doação. Considerando a instruçãodos autos o Diretor Relator votou como segue: “a) Por autorizar a desincorporação e baixade bens irrecuperáveis, pertencentes à União, integrantes do acervo patrimonial e sob a

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guarda da Administração do Porto de Paranaguá e Antonina – APPA, de acordo com oTermo de Vistoria nº 06/2016, elaborado pela Comissão estabelecida pela Portaria nº150/2016-APPA-EP, conforme inciso IX, art. 53, do Regimento Interno da ANTAQ, aprovadopela Resolução 3.585/ANTAQ/2014; b) Por autorizar a indicação feita pela própria APPA, deque a alienação ocorra mediante a doação dos bens à PROVOPAR – Programa doVoluntariado Paranaense (uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, decretada deutilidade pública); e c) Por determinar que a Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais – SFC articule-se com a Unidade Regional deParanaguá – UREPR, no sentido de acompanhar o processo de alienação dos respectivosbens objeto destes autos. Cientifique-se a Administração do Porto de Paranaguá e Antonina– APPA acerca da presente decisão.”, de acordo com o voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca eMário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida o Diretor Adalberto Tokarskiapresentou o processo nº 50300.012545/2016-28, que trata de solicitação de procedênciada Superintendência do Porto de Itajaí, visando à obtenção de autorização desta Agência,para a desincorporação física e contábil de itens sob uso e responsabilidade dessaAdministração Portuária, e posterior alienação mediante doação de bens móveisirrecuperáveis. Considerando a instrução dos autos o Diretor Relator votou como segue: “a)Por autorizar a desincorporação e baixa de bens irrecuperáveis, pertencentes à União,integrantes do acervo patrimonial e sob a guarda da Superintendência do Porto de Itajaí, deacordo com o Termo de Vistoria nº 08/2016, elaborados pela Comissão estabelecida pelasPortarias nºs 36/2016 e 41/2016 do Superintendente do Porto de Itajaí, conforme inciso IX,art. 53, do Regimento Interno da ANTAQ, aprovado pela Resolução 3.585/ANTAQ/2014; b)Por autorizar a indicação feita pela própria Superintendência do Porto de Itajaí, de que aalienação ocorra mediante a doação dos bens móveis irrecuperáveis, para empresa quepossua qualificação e habilitação necessárias para a correta destinação dos materiais,observando-se o disposto nos art. 14 e 17 da Resolução-443/ANTAQ; e c) Por determinarque a Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFCarticule-se com a Unidade Regional de Florianópolis – UREFL, no sentido de acompanhar oprocesso de alienação dos respectivos bens objeto destes autos. Cientifique-se aSuperintendência do Porto de Itajaí acerca da presente decisão.”, de acordo com o voto doprocesso em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Dandocontinuidade, o Diretor Adalberto Tokarski retirou de pauta o processo nº50304.001049/2014-47, que trata do Processo Administrativo Sancionador em desfavor daCompanhia Docas da Paraíba – DOCAS/PB. Dando continuidade, o Diretor AdalbertoTokarski retirou de pauta o processo nº 50303.000256/2015-75, que trata do ProcessoAdministrativo Sancionador em desfavor da Superintendência do Porto de Itajaí – SPI. Emseguida o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº 50314.002421/2014-13, quetrata de PAS instaurado em face da Superintendência do Porto do Rio Grande – SUPRG.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “declarar anulidade do Auto de Infração nº 001149-5, em razão da constatação de vício de naturezainsanável, e, por consequência, determinar o arquivamento do presente processo.Cientifique-se a Superintendência do Porto do Rio Grande – SUPRG acerca da presentedecisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em Seguida o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50300.001212/2005-11, que trata de pedido de procedência da empresa MossServiços Portuários e Transportes Ltda., visando à ampliação de área, inferior a 25% da áreaoriginal do Terminal de Uso Privado – TUP, autorizado pelo Contrato de Adesão nº 32/2014-ANTAQ. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “porreconhecer a possibilidade de celebração de Aditivo ao Contrato de Adesão nº 32/2014-ANTAQ, visando a ampliação da área originalmente outorgada à empresa Moss Serviços

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Portuários e Transportes Ltda., inscrita sob o CNPJ/MF nº 04.380.267/0001-02, em 1.008 m²(mil e oito metros quadrados). Cientifique-se a empresa Moss Serviços Portuários eTransportes Ltda. acerca da presente decisão e seja dado impulso dos autos ao Ministériodos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, para os encaminhamentos cabíveis.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº50300.000007/2014-29, que trata de pedido de procedência da empresa Saint Gobain doBrasil Produtos Industriais e para Construção Civil Ltda., visando obter autorização paraconstrução e exploração de Estação de Transbordo de Cargas – ETC, localizada nomunicípio de Manaus, com área de 22.668,70m², para movimentar carga geral.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Porreconhecer a possibilidade de celebração de Contrato de Adesão entre o Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) – na qualidade de Poder Concedente – e aempresa Saint Gobain do Brasil Produtos Industriais e para Construção Civil Ltda., inscritasob o CNPJ/MF nº 61.064.838/0001-33, visando à outorga de autorização para construir eexplorar instalação portuária, na modalidade de Estação de Transbordo de Cargas (ETC),perfazendo área total de 22.668,70 m² (vinte e dois mil seiscentos e sessenta e oito metrosquadrados e setenta decímetros quadrados), para movimentar carga geral, no município deManaus-AM, haja vista que foram atendidas as exigências do Instrumento Convocatório nº10/2015, nos termos do art. 8º e seguintes da Lei nº 12.815, de 05/06/2013, e art. 26 eseguintes do Decreto nº 8.033, de 27/06/2013; b) Por encaminhar os autos ao Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, com vistas à adoção de todos os procedimentosinerentes a sua esfera de competência, conforme disposto na legislação de regência. Cientifique-se a empresa Saint Gobain do Brasil Produtos Industriais e para ConstruçãoCivil Ltda. acerca da presente decisão.” de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonsecae Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarskiapresentou o processo nº 50300.002398/2015-05, que trata de pedido de procedência daempresa CIAGRAM Portos e Navegação da Amazônia Ltda., visando obter autorização paraconstrução e exploração de Estação de Transbordo de Cargas – ETC, localizada nomunicípio de Humaitá/AM, com área de 38.530,12m², para movimentar granéis sólidos.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: a) “Porreconhecer a possibilidade de celebração de Contrato de Adesão entre o Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) – na qualidade de Poder Concedente – e aempresa CIAGRAM Portos e Navegação da Amazônia Ltda., inscrita sob o CNPJ/MF nº02.900.972/0001-68, visando à outorga de autorização para construir e explorar instalaçãoportuária, na modalidade de Estação de Transbordo de Cargas (ETC), perfazendo área totalde 38.530,12m², para movimentar granéis sólidos, no município de Humaitá-AM, haja vistaque foram atendidas as exigências do Instrumento Convocatório nº 08/2016, nos termos doart. 8º e seguintes da Lei nº 12.815, de 05/06/2013, e art. 26 e seguintes do Decreto nº 8.033,de 27/06/2013; b) Por encaminhar os autos ao Ministério dos Transportes, Portos e AviaçãoCivil – MTPA, com vistas à adoção de todos os procedimentos inerentes a sua esfera decompetência, conforme disposto na legislação de regência. Cientifique-se a empresaCIAGRAM Portos e Navegação da Amazônia Ltda. acerca da presente decisão.”, de acordocom voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº50300.002331/2012-10, que trata de solicitação de autorização para alteração do tipo decarga apresentada pela empresa Flexibrás Tubos Flexíveis Ltda., autorizada por meio doContrato de Adesão nº 03/2013-SEP/PR, com esteio no inciso I, do parágrafo único, do art.35 do Decreto nº 8.033/2013 e no art. 4° da Portaria SEP de nº 110, de 2 de agosto de 2013.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por

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reconhecer a possibilidade de alteração do tipo de carga movimentado pela empresaFlexibrás Tubos Flexíveis Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 28.910.529/0001-61, emTerminal de Uso Privado – TUP de sua titularidade, objeto do Contrato de Adesão nº03/2013-SEP/PR, eis que atendidas as exigências de que tratam a Lei nº 12.815, de 5 dejunho de 2013, o art. 35 do Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013 e a Portaria SEP de nº110, de 2 de agosto de 2013; b) Por encaminhar os autos ao Ministério dos Transportes,Portos e Aviação Civil – MTPA, com vistas à adoção de todos os procedimentos inerentes asua esfera de competência, conforme disposto na legislação de regência. Cientifique-se aempresa Flexibrás Tubos Flexíveis Ltda. acerca da presente decisão.”, de acordo com votodo processo em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.002575/2016-26, que trata deproposta de Norma que busca regulamentar o Decreto nº 8.537, de 5 de outubro de 2015, noqual é estabelecida a obrigação, no transporte interestadual de passageiros, de reserva deduas vagas gratuitas ao jovem de baixa renda e outras duas vagas com desconto de atécinquenta por cento, por embarcação, a cada viagem. Considerando a instrução dos autos,o Diretor Relator votou como segue: “aprovar a Norma sobre reserva de vagas a jovens debaixa renda no âmbito do transporte aquaviário interestadual regular de passageiros, nostermos da minuta autuada sob o nº SEI 0196178.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresFernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorAdalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.001261/2014-44, que trata de definiçãodo equilíbrio econômico-financeiro inicial do Contrato de Arrendamento nº 12/2007, deárea localizada no Porto de Cabedelo, firmado entre a empresa TOP LOG Transportes eOperações Portuárias Ltda., e a Companhia Docas da Paraíba – DOCAS/PB, de forma aatender determinação da ANTAQ constante do Acórdão nº 18/2010-ANTAQ, de 22 desetembro de 2010, de que fossem verificadas as condições necessárias para que os valorespraticados sejam repactuados com o objetivo de assegurar a preservação do equilíbrioeconômico-financeiro do referido contrato, promovendo, inclusive eventuais alterações nosrespectivos valores cobrados por metro quadrado, o que deverá ser submetido pelaDOCAS/PB, em 180 dias, à aprovação da ANTAQ. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “a) Pela aprovação do Estudo de Viabilidade Técnica,Econômica e Ambiental – EVTEA, nos termos da Parecer Técnico nº 02/2016/GPO/SOG, de3 de março de 2016, registrado no SEI sob o nº 0034391, considerando os apontamentos dosDespachos GPO nº 0039850 e GPO nº 0114715, dos Despachos SOG nº 0089107 e nº 0118994,definindo o equilíbrio econômico-financeiro inicial do Contrato de Arrendamento nº12/2007, celebrado entre a empresa TOP LOG Transportes e Operações Portuárias Ltda.,CNPJ nº 08.492.211/0001-09, e a Companhia Docas da Paraíba – DOCAS/PB, CNPJ nº02.343.132/0001-41, com os seguintes parâmetros: 1) prazo da vigência do contrato de 25(vinte e cinco) anos; 2) área do arrendamento de 6.475m²; 3) movimentação máximaestimada: 948.197t; 4) Valor Presente Líquido – VPL positivo de R$ 14.732.315,92 (quatorzemilhões, setecentos e trinta e dois mil trezentos e quinze reais e noventa e dois centavos);5) valor do arrendamento parte variável: R$ 3,51/t; 6) valor do arrendamento parte fixa: R$2,02/m²; 7) investimentos mínimos: R$ 9.625.000,00; e 8) WACC de 11,89% a.a.; b) Porrecomendar ao MTPA que inclua cláusula contratual contendo a obrigação de pagamentopela arrendatária à Autoridade Portuária referente a parcela de remuneração variável,conforme previsão no EVTEA de R$ 3,51/t, referenciados à data base da assinatura docontrato, ressaltando-se a necessidade de atualização monetária anual, conforme índiceprevisto no contrato; c) Por recomendar ao MTPA, que no tocante ao pagamento dasparcelas variáveis devidas à Autoridade Portuária, estabeleça tratativas junto à DOCAS/PB,com a finalidade de levantar a movimentação efetiva desde o início da vigência do contratoaté a assinatura do termo aditivo, nos termos do consignado nos Despachos GPO nº0114715 e SOG nº 0118994; d) Determinar o encaminhamento dos autos ao Ministério dos

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Transportes, Portos e Aviação Civil, com a comunicação acerca do contido na presentedeliberação, para fins de adoção das providências cabíveis no âmbito de sua competênciafrente à legislação de regência; e) Por notificar as empresas interessadas acerca da presentedecisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50313.002615/2015-18, que trata de procedimento de fiscalizaçãoextraordinária, em função de denúncia apresentada a esta Agência pelo Sindicato dosTrabalhadores Empregados na Administração e nos Serviços de Capatazia dos Portos,Terminais Privativos e Retroportuários no Estado do Paraná – SINTRAPORT, acerca desupostas irregularidades cometidas pela Administração dos Portos de Paranaguá eAntonina – APPA, no que tange à organização e competência dos serviços da GuardaPortuária. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Pordeterminar à Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais– SFC, desta Agência, que instaure Processo Administrativo Sancionador para apurarpossíveis irregularidades cometidas pela Administração dos Portos de Paranaguá eAntonina – APPA, no que tange à terceirização das funções da Guarda Portuária nos Portosde Paranaguá e Antonina, tendo em vista os elementos colhidos nos autos por partedaquela setorial técnica; b) Por cientificar o Ministério dos Transportes, Portos e AviaçãoCivi l – MTPA quanto ao encaminhamento dado ao assunto por parte desta AgênciaReguladora, para, caso julgue oportuno e conveniente, adotar eventuais alteraçõesnormativas a respeito dentro de sua esfera de competência, à luz da legislação de regência; ec) Por cientificar o Sindicato dos Trabalhadores Empregados na Administração e nosServiços de Capatazia dos Portos, Terminais Privativos e Retroportuários no Estado doParaná – SINTRAPORT e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPAacerca do teor da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. O Diretor Mário Povia divergiuverbalmente do voto proferido pelo Relator pugnando pelo arquivamento dos autos,consoante sugerido pela área técnica, uma vez que firmado o entendimento de que se tratado exercício de atividade não relacionada à finalidade do porto. O Diretor AdalbertoTokarski acompanhou na íntegra o voto proferido pelo Diretor Mário Povia. Desta forma,prevaleceu o entendimento expresso no voto proferido pelo Diretor Mário Povia,acompanhado na íntegra pelo Diretor Adalberto Tokarski, ficando vencido o DiretorFernando Fonseca. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº50300.010906/2016-00 que trata de processo administrativo de gestão, suscitado pelaResolução nº 4.987-ANTAQ, motivado por anotação da Procuradoria Federal junto à ANTAQ(PFA) na Nota nº 149/2016/NCA/PFANTAQ/PGF/AGU. Considerando a instrução dos autos,o Diretor Relator votou como segue: “a) Por retificar o prazo recursal estabelecido noparágrafo único do art. 1º da Portaria nº 333/2014-DG, de 19/12/2014, que passa a vigorarcom seguinte redação: ‘Parágrafo único. Da decisão que inabilitou o pedido de outorga caberecurso em até 15 (quinze) dias, que poderá ser reconsiderado pelo Superintendente deOutorgas ou encaminhado à Diretoria para deliberação'; b) Por determinar à Secretaria-Geral – SGE a adoção dos procedimentos cabíveis em sua esfera de atuação, em face docontido na presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integraa presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e MárioPovia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaapresentou o processo nº 50310.000080/2014-81, que trata de Processo AdministrativoContencioso instaurado em desfavor da empresa F. Andreis & Cia Ltda., derivado doProcesso de Fiscalização nº 50310.002385/2013-47, por supostamente operar, no período deoutubro de 2013 a janeiro de 2014, no transporte de travessia internacional de passageiros eveículos, na linha Porto Murtinho (Brasil) e Carmelo Peralta (Paraguai), sem autorização daANTAQ. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Poraplicar à empresa F. Andreis & Cia Ltda., CNPJ/MF nº 76.476.050/0001-01, a penalidade de

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multa pecuniária, no valor de R$ 6.125,00 (seis mil, cento e vinte e cinco reais), por prestarserviços de transporte de travessia internacional de passageiros e veículos, na linha PortoMurtinho (Brasil) e Carmelo Peralta (Paraguai), sem autorização da ANTAQ, haja vista ocometimento da infração tipificada no art. 23, inciso XXXV, da Resolução nº 1.274/2009-ANTAQ e respectivas alterações; b) Por cientificar a referida empresa acerca do teor dapresente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presenteata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50313.002164/2015-19, que trata de Processo Administrativo Sancionadorinstaurado em desfavor da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA,mediante a lavratura, pela Unidade Regional de Paranaguá – UREPR, do Auto de Infração nº001704-3, motivado pelo fato infracional de, no âmbito de procedimento fiscalizatório aoarrendamento da TRANSPETRO, áreas supostamente integrantes do terminal arrendadopela APPA àquela empresa, não estariam contempladas no contrato de arrendamento nº015/2006 firmado entre as partes. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 001704-3, lavrado em22/09/2015, pela Unidade Regional de Paranaguá – UREPR, desta Agência, em desfavor daAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA, CNPJ/MF nº 79.621.439/0001-91, pela prática infracional ao inciso XXXI do art. 33 da Norma aprovada pela Resolução no3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014; b) Por determinar o arquivamento dos presentesautos, sem a aplicação de qualquer penalidade em face da APPA, tendo em vista todoselementos colhidos de interesse para apreciação da matéria e consequente fundamentaçãotécnica e jurídica em prol do encaminhamento ora proposto; c) Por determinar àSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC que, emconjunto com a Superintendência de Outorgas – SOG desta Agência, atuem no sentido deque o Contrato de Arrendamento nº 015/2006 seja aditado para fins de contemplar a(s)área(s) de arruamento efetivamente ocupada(s) e/ou explorada(s) pela arrendatáriaTRANSPETRO, objeto de exame destes autos; e d) Por cientificar a APPA, a TRANSPETRO eo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, acerca do teor da presenteDeliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50309.002112/2014-12, que trata de Processo Administrativo Sancionadorinstaurado em desfavor da Companhia Docas do Rio Grande do Norte – CODERN,mediante a lavratura, pela Unidade Regional de Fortaleza – UREFT, do Auto de Infração nº001313-7. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Porjulgar subsistente o Auto de Infração nº 001313-7, lavrado pela Unidade Regional deF o r t a l e z a – UREFT, desta Agência, em desfavor daCompanhia Docas do Rio Grande do Norte – CODERN, CNPJ/MF nº 34.040.345/0001-90, pornão contratar ou deixar de renovar seguro de responsabilidade civil e de acidentes pessoaispara cobertura, para os usuários e terceiros, consoante prática infracional ao inciso XVIII doart. 32 da Norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014,aplicando-lhe, por conseguinte, a penalidade de advertência; b) Por julgar insubsistente oAuto de Infração nº 001313-7, no que tange ao fato infracional de proceder à alienação debens (baixa de bens) sem a devida autorização da ANTAQ; c) Por cientificar a CODERNacerca da presente Deliberação; e d) Por determinar à SFC que verifique a necessidade deconvalidação ou providências tendentes a regularizar a baixa de bens tratada nos presentesautos.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50314.002381/2014-18, que trata de processo administrativo sancionador(PAS) aberto na Unidade Regional de Porto Alegre (UREPL), apartado do processo nº50314.001692/2014-51, este correspondente ao procedimento de fiscalização do terminal de

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uso privado (TUP) Cimbagé, da empresa INTERCEMENT Brasil S.A., localizado nomunicípio de Pelotas, RS, em cumprimento ao plano plurianual de fiscalização (PPF)2014/2016, aprovado pela Portaria nº 137/2014-DG, de 14/03/2014. Considerando a instruçãodos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por julgar insubsistente o Auto deInfração (AI) nº 001118-5, lavrado em 24/10/2014, em face da Superintendência de Portos eHidrovias (SPH)/Pelotas, pelo fato infracional de permitir a ocupação e exploração de área einstalação portuária no porto organizado de Pelotas sem prévio procedimento licitatório,com enquadramento no art. 33, XXXI, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ,de 6 de fevereiro de 2014, eis que restou comprovado que o TUP da empresaINTERCEMENT Brasil S.A. está outorgado por meio do Termo de Autorização nº 336-ANTAQ, de 27 de março de 2007, vinculado à Resolução nº 754-ANTAQ, de mesma data, eque o uso, pelo TUP, da área molhada pública correspondente ao cais e píer de atracação,está regulamentado pela SPH no bojo do Contrato Nº 2.060/2001; b) Por arquivar o processoadministrativo sancionador (PAS) nº 50314.002381/2014-18; e c) Por cientificar a SPH acercado teor da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integraa presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e MárioPovia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaapresentou o processo nº 50314.001692/2014-51, que trata de processo administrativosancionador (PAS) instaurado em face da empresa INTERCEMENT Brasil S.A., antesdenominada CCB – Cimpor Cimentos do Brasil Ltda., decorrente do procedimento abertona Unidade Regional de Porto Alegre (UREPL), para fiscalização do terminal de uso privado(TUP) Cimbagé, localizado junto ao Canal São Gonçalo, no município de Pelotas, RS,explorado pela INTERCEMENT por meio do Termo de Autorização (TA) nº 336-ANTAQ, de27 de março de 2007. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou comosegue: “a) Por julgar insubsistente o Auto de Infração (AI) nº 001117-7, lavrado em24/10/2014, em face da empresa INTERCEMENT Brasil S.A., pelo suposto fato infracional deocupar área no porto organizado de Pelotas, sem prévio procedimento licitatório e sem ocompetente instrumento contratual, com enquadramento no art. 34, XIV, da normaaprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014, eis que restoucomprovado que o TUP da referida empresa está devidamente autorizado por meio doTermo de Autorização nº 336-ANTAQ, de 27 de março de 2007, vinculado à Resolução nº 754-ANTAQ de mesma data; b) Por arquivar o presente processo administrativo sancionador(PAS) nº 50314.001692/2014-51; e c) Por cientificar a INTERCEMENT Brasil S.A. acerca doteor da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra apresente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e MárioPovia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaapresentou o processo nº 50302.000826/2008-16, que trata da mudança de razão social daempresa Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A. para Louis Dreyfus Company Brasil S.A.,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 47.067.525/0001-08. A empresa é titular dos Contratos deAdesão nº 12/2014-SEP/PR e nº 17/2014-SEP/PR, esse último objeto dos presentes autos. Tais contratos autorizam a exploração de instalações portuárias, na modalidade de Estaçãode Transbordo de Cargas – ETC, localizadas nos municípios de São Simão/GO ePederneiras/SP, respectivamente. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) Por reconhecer a possibilidade de alteração da denominação socialda empresa Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A., CNPJ/MF nº 47.067.525/0001-08, paraLouis Dreyfus Company Brasil S.A, titular do Contrato de Adesão nº 17/2014-SEP/PR, queautoriza a exploração de instalação portuária, na modalidade de Estação de Transbordo deCargas – ETC, localizada no Município de Pederneiras/SP; e b) Por determinar oencaminhamento dos autos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA,na qualidade de Poder Concedente, com vistas à adoção de todos os procedimentosinerentes ao assunto à luz de sua esfera de competência, conforme dispõe a legislação deregência.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia

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acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50302.002621/2014-13, que trata de Pedido de Reconsideração interposto pelaempresa Santos Brasil Participações S.A., em face da deliberação da Diretoria Colegiada, emsua 392ª reunião ordinária (ROD), realizada em 12 de novembro de 2015, que lhe aplicou apenalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 87.500,00 (oitenta e sete mil e quinhentosreais), nos termos da Resolução nº 4.430-ANTAQ, pela prática da infração tipificada noinciso XXXVIII do art. 32, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 defevereiro de 2014, consubstanciada no fato de ter cobrado armazenagem extra doexportador, por omissão de navio que não procedeu ao embarque de carga do referidousuário, em seu terminal arrendado no Porto de Santos, tendo em vista o descumprimentoao art. 10 da Resolução nº 2.389-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2012. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por conhecer o presentepedido de reconsideração formulado pela empresa Santos Brasil Participações S.A., inscritano CNPJ/MF sob nº 02.762.121/0009-53, eis que atendidos os pressupostos deadmissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento, tendo em vista que as razõesapresentadas pela recorrente não foram capazes de ensejar a revisão da decisão proferida na392ª reunião ordinária (ROD), realizada em 12 de novembro de 2015, mantendo-se osdemais encaminhamentos e determinações contidos no bojo da Resolução nº 4.430-ANTAQ,de 12/11/2015; b) Por determinar à Secretaria-Geral (SGE) e à Procuradoria Federal junto àANTAQ (PFA) que promovam, em suas respectivas esferas de atuação, a cobrança eexecução da sanção ora aplicada, com a Santos Brasil Participações S.A. devendo sercientificada acerca do teor da presente Deliberação; e c) Por determinar o encaminhamentodos autos à Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais(SFC), para que, por intermédio da URESP, certifique-se da devolução dos valoresindevidamente cobrados pela arrendatária, dentro do prazo estipulado, em consonânciacom o art 2º da supracitada Resolução/ANTAQ.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50301.001416/2013-51, que trata de Pedido deReconsideração interposto pela Companhia Docas do Rio de Janeiro � CDRJ, AutoridadePortuária do porto de Niterói, em face da deliberação da Diretoria Colegiada, na 401ªreunião ordinária (ROD), realizada em 24 de março de 2016, que lhe aplicou a penalidade demulta pecuniária, no valor de R$ 1.856,25 (um mil, oitocentos e cinquenta e seis reais e vintee cinco centavos), pela prática da infração tipificada no inciso XII do art. 13 da Normaaprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, de 23 de agosto de 2007, vigente à época dos fatosapurados, por não ter apresentado a atualização do programa de prevenção de riscosambientais � PPRA, conforme previsto na NR 9 – programa de prevenção de riscosambientais, aprovado pela Portaria do Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho � SSST nº25, de 29 de dezembro de 1994, e penalidade de advertência, por não ter elaborado o Planode Desenvolvimento e Zoneamento � PDZ do Porto de Niterói, nos termos da Portaria nº414-SEP/PR, de 30 de dezembro de 2009, nos termos da Resolução nº 4.727-ANTAQ.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por conhecer opresente pedido de reconsideração formulado pelaCompanhia Docas do Rio de Janeiro � CDRJ, inscrita no CNPJ/MF sob nº 42.266.890/0001-28,Autoridade Portuária do porto de Niterói, eis que atendidos os pressupostos deadmissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento, tendo em vista que as razõesapresentadas pela empresa não foram capazes de ensejar a revisão da decisão proferida na401ª reunião ordinária (ROD), realizada em 24 de março de 2016, mantendo-se, porconseguinte, os mesmos termos da Resolução nº 4.727-ANTAQ, de 28/03/2016; e b) Pordeterminar à Secretaria-Geral (SGE) e à Procuradoria Federal junto à ANTAQ (PFA) quepromovam, em suas respectivas esferas de atuação, a cobrança e execução da sanção oraaplicada, com a CDRJ sendo cientificada acerca do teor da presente Deliberação.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente

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de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº50300.000712/2015-15, que trata de requerimento apresentado, pela empresa Alemoa S.A.Imóveis e Participações, visando à obtenção de outorga de autorização para construir eexplorar instalação portuária, fora da área de porto organizado, na modalidade de Terminalde Uso Privado (TUP), em área total de 108.167,68 m² (cento e oito mil, cento e sessenta esete metros quadrados e sessenta e oito decímetros quadrados), no município de Santos-SP. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Porreconhecer a possibilidade de celebração de Contrato de Adesão entre o Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) – na qualidade de Poder Concedente – e aempresa Alemoa S.A. Imóveis e Participações, inscrita no CNPJ/MF nº 58.128.687/0001-25,visando à outorga de autorização para construir e explorar instalação portuária, namodalidade de Terminal de Uso Privado (TUP), perfazendo área total de 108.167,68 m²(cento e oito mil, cento e sessenta e sete metros quadrados e sessenta e oito decímetrosquadrados), no Município de Santos, SP, consoante respectiva minuta do Contrato deAdesão anexada aos presentes autos, haja vista que foram atendidas as exigências doInstrumento Convocatório nº 25/2015, nos termos do art. 8º e seguintes da Lei nº 12.815, de05/06/2013, e art. 26 e seguintes do Decreto nº 8.033, de 27/06/2013 e b) Por encaminhar osautos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil � MTPA, com vistas à adoção detodos os procedimentos inerentes a sua esfera de competência, conforme dispostos nalegislação de regência.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presenteata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50300.007135/2016-65, que tem por objeto a deliberação pelo Colegiado daANTAQ de proposta de reestruturação da tarifa portuária do Porto Organizado de SãoSebastião-SP. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a)Por aprovar a reestruturação da tarifa portuária do Porto de São Sebastião/SP, na formaproposta pela área técnica desta Agência, correspondendo a um reajuste médio de 17,21%(dezessete inteiros e vinte e um centésimos por cento); b) Por comunicar o teor da presenteDeliberação ao Poder Concedente (MTPA) e ao Ministério da Fazenda (MF), em obediênciaao que dispõe o art. 27, inciso VII, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, com redação dadapela Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013; e c) Por cientificar a Administração do Porto deSão Sebastião � CDSS � quanto ao reajuste médio ora autorizado, na sequência à publicaçãoda presente Deliberação no Diário Oficial da União � DOU, que deverá observar previamenteo prazo regulamentar de 15 (quinze) dias estabelecido para oitiva do assunto juntoao MTPA e MF.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski eMário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaretirou de pauta o processo nº 50301.000873/2015-91, que trata do encaminhamento deprocesso de fiscalização da evolução da construção de embarcações pelo Estaleiro EISA,encomendadas pela EBN LOG-IN Logística Intermodal S/A, com base na autorizaçãooutorgada à empresa por meio da Resolução nº 3.999-ANTAQ, de 20 de março de 2015. Emseguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº 50300.000320/2006-57, quetrata da adaptação, com fulcro no art. 58 da Lei nº 12.815, de 05/06/2013, requerida pelaANTAQ à CCB – CIMPOR Cimentos do Brasil S.A., incorporadapela INTERCEMENT Brasil S.A. – em conjunto com alteração de titularidade, conforme aPortaria SEP/PR nº 249, de 29/11/2013 –, da outorga de autorização para exploração doterminal de uso privado (TUP) localizado no município de Pelotas, RS, no canal SãoGonçalo, referente ao Termo de Autorização nº 336-ANTAQ, vinculado à Resolução nº 754-ANTAQ, Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: a) Poraprovar, em consonância com a delegação do poder concedente à ANTAQ exarada naPortaria nº 182-SEP/PR, de 5 de junho de 2014, a adaptação do Termo de Autorização nº336-ANTAQ, de 27 de março de 2007, que autorizou a empresa CCB – CIMPOR

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Cimentos do Brasil S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 10.919.934/0001-85, incorporada pelaempresa INTERCEMENT Brasil S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 62.258.884/0001-36, aexplorar terminal de uso privado (TUP) localizado no município de Pelotas, RS, eis queatendidas as exigências de que trata a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, bem como odisposto na norma aprovada pela Resolução nº 3.290/2014-ANTAQ, de 14 de fevereiro de2014, conforme respectiva minuta do contrato de adesão acostada nos autos nº50300.000320/2006-57 (SEI nº 0162606); b) Por condicionar a celebração do citado contratode adesão à prévia aprovação da alteração de titularidade da outorga para a INTERCEMENTBrasil S.A. e à atualização da documentação com validade vencida; c) Por determinar àSuperintendência de Outorgas (SOG) que recepcione nos autos as certidões de regularidadeda interessada junto às Fazendas Federal e Municipal, bem assim os demais documentoscom validade vencida, como condição necessária para aprovação da alteração detitularidade pelo poder concedente; d) Após saneado o processo conforme acima exposto,por remeter os autos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) para asprovidências de competência do poder concedente, tendo em vista a aprovação daalteração de titularidade, em conformidade com as disposições da Portaria SEP/PR nº 249,de 29/11/2013, e posterior retorno à ANTAQ para celebração do contrato de adesão(adaptação); e e) Por comunicar à Superintendência de Fiscalização e Coordenação dasUnidades Regionais (SFC) a perda de objeto do Termo de Ajuste de Conduta (TAC), cujaelaboração estava sendo tratada com a INTERCEMENT Brasil S.A. no âmbito do Processo nº50300.000703/2015-16, nos termos da minuta SEI nº 0195815; f) Por comunicar o teor destaDeliberação à INTERCEMENT Brasil S.A.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. O Diretor Mário Povia, baseadoem precedentes, divergiu verbalmente do voto proferido pelo Relator quanto à necessidadede envio dos autos ao MTPA, por entender tratar-se de sucessão � e não de transferência detitularidade � pugnando pela realização concomitante, diretamente pela ANTAQ, daadaptação e da regularização da situação da empresa sucessora. O Diretor AdalbertoTokarski acompanhou na íntegra o voto proferido pelo Diretor Mário Povia. Desta forma,prevaleceu o entendimento expresso no voto proferido pelo Diretor Mário Povia,acompanhado na íntegra pelo Diretor Adalberto Tokarski, ficando vencido o DiretorFernando Fonseca. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº50300.008885/2016-54, que trata de solicitação formulada pela Administração dos Portosde Paranaguá e Antonina (APPA), visando à desincorporação física e contábil de bensinservíveis – veículos e máquinas –, integrantes do acervo patrimonial da União, que seencontram sob a guarda e administração daquela Autoridade Portuária, para serem, nasequência, alienados nos termos do Ofício nº 660/2016/APPA/EP, retificado pelo Ofício nº697/2016/APPA/EP. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou comosegue: “a) Autorizar a desincorporação física e contábil dos bens inservíveis integrantes doacervo patrimonial da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA),conforme Termos de Vistoria constantes dos documentos SEI nos 0130522, 0130748,0130757, 0130757, 0130760 e 0130767, considerando ainda a retificação feita pelo Termo deVistoria nº 70-APPA/EP, e desconsiderando a desincorporação do bem a que se refere oTermo de Vistoria n º 73-APPA/EP, em consonância com os trabalhos elaborados pelaComissão designada pela APPA, nos termos da Portaria/APPA nº 043/2016, de 26 defevereiro de 2016; b) Recomendar à APPA que, no momento da alienação dos bensexplicitados no item anterior, com base no princípio da economia processual, considere, nomesmo ato licitatório, os bens vinculados aos Termos de Vistoria nº 30 e nº 31, tratados noâmbito do Processo nº 50300.007026/2016-48; c) Determinar que deverá ser comunicado àANTAQ, no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a realização, o resultado da alienação dosbens em questão, com os recursos daí advindos sendo depositados em conta correntebancária especial, para fins de sua utilização na aquisição de novos bens de interesse daadministração portuária; d) Determinar que a alienação ora reportada deverá se verificar ematé 180 (cento e oitenta) dias após a publicação desta Deliberação; e e) Determinar que a

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Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC articule-secom a Unidade Regional de Paranaguá – UREPR, no sentido de acompanhar o processo dealienação dos respectivos bens objeto destes autos.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50300.011180/2016-14, que trata desolicitação formulada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA),visando à desincorporação física e contábil de bens inservíveis – 57 cilindros de extintor deincêndio – integrantes do acervo patrimonial da União, que se encontram sob a guarda eadministração daquela Autoridade Portuária, nos termos do Ofício nº 878/2016-APPA-EP,conforme Termo de Vistoria nº 05/16, para, na sequência, serem alienados via doação aoPrograma do Voluntariado Paranaense – PROVOPAR, entidade filantrópica, sem finslucrativos, considerada de utilidade pública. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “a) Autorizar a desincorporação física e contábil de bensinservíveis – 57 cilindros de extintor de incêndio – integrantes do acervo patrimonial daAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), conforme Termo de Vistoria nº05/16, elaborado no âmbito da Comissão estabelecida pelos termos da Portaria/APPA nº059/2016, de 25 de abril de 2016, para, na sequência, serem alienados via doação aoPrograma do Voluntariado Paranaense – PROVOPAR, entidade filantrópica, sem finslucrativos, considerada de utilidade pública; e b) Determinar que a Superintendência deFiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC articule-se com a UnidadeRegional de Paranaguá – UREPR, no sentido de acompanhar o processo de alienação dosrespectivos bens objeto destes autos.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarskie Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaapresentou o processo nº 50300.011179/2016-90, que trata de solicitação formulada pelaAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), visando à desincorporaçãofísica e contábil de bens inservíveis (26 extintores de incêndio) integrantes do acervopatrimonial da União, que se encontram sob a guarda e administração daquela AutoridadePortuária, nos termos do Ofício nº 879/2016-APPA-EP (documento SEI nº 0160639),conforme Termo de Vistoria nº 04/16 (documento SEI nº 0160643), para, na sequência,serem alienados via doação ao Programa do Voluntariado Paranaense – PROVOPAR,entidade filantrópica, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Autorizar a desincorporaçãofísica e contábil de bens inservíveis (26 extintores de incêndio) integrantes do acervopatrimonial da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), conformeTermo de Vistoria nº 04/16 (documentos SEI nº 0160643), elaborado pela Comissãoestabelecida pelos termos da Portaria/APPA nº 358/2015, de 9 de novembro de 2015, para, nasequência, serem alienados via doação ao Programa do Voluntariado Paranaense -PROVOPAR, entidade filantrópica, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública; eb) Determinar que a Superintendência de Fiscalização e Coordenação das UnidadesRegionais – SFC articule-se com a Unidade Regional de Paranaguá – UREPR, no sentido deacompanhar o processo de alienação dos respectivos bens objeto destes autos.”, de acordocom voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº50300.011177/2016-09, que trata de solicitação apresentada pela Administração dosPortos de Paranaguá e Antonina (APPA), para baixa e alienação de bens do porto deParanaguá, visando à autorização desta Agência para promover a baixa e desincorporaçãofísica e contábil e a alienação, na modalidade doação, de bens inservíveis pertencentes aoacervo patrimonial da União, que se encontram sob a guarda e responsabilidade daquelaAutoridade Portuária. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou comosegue: “a) Autorizar a desincorporação física e contábil de bens considerados inservíveis

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para uso nas atividades realizadas pela Administração dos Portos de Paranaguáe Antonina (APPA) no Porto de Paranaguá – 39 (trinta e nove) impressoras, 65 (sessenta ecinco) monitores, 3 (três) televisores e 1 (um) aparelho de fax – integrantes do acervopatrimonial da referida Autoridade Portuária, descritos no item III do Termo de Vistoria nº01/2016 (documento SEI nº 0160633), elaborado no âmbito da Comissão designada pelaPortaria nº 358/15-APPA, de 9 de novembro de 2015, para, na sequência, serem alienadosmediante doação ao Programa do Voluntariado Paranaense – PROVOPAR , entidadefilantrópica, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública; e b) Determinar que aSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais (SFC) articule-secom a Unidade Regional de Paranaguá (UREPR), no sentido de acompanhar o processo dealienação dos respectivos bens objeto destes autos, na medida do possível integradamentecom aqueles objeto dos processos 50300.011254/2016-12 (Termo de Vistoria nº 02/2016),50300.011174/2016-67 (Termo de Vistoria nº 03/2016), 50300.011179/2016-90 (Termo deVistoria nº 04/2016), 50300.011180/2016-14 (Termo de Vistoria nº 05/2016) e50300.011176/2016-56 (Termo de Vistoria nº 06/2016).”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50300.002487/2015-43, que trata desolicitação, encaminhada à ANTAQ pela Superintendência do Porto do RioGrande (SUPRG), autoridade portuária do Porto do Rio Grande, RS, autarquia vinculada àSecretaria de Transportes e Mobilidade do Estado do Rio Grande do Sul, de autorizaçãopara compra de um veículo tipo Sedan, nos moldes de Termo de Referência anexo,mediante aplicação de recursos provenientes do Fundo de Depreciação, a ser realizada pormeio de procedimento licitatório. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) Aprovar o plano de aplicação de recursos apresentado pelaSuperintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG), a ser utilizado na aquisição de umveículo, de acordo com as especificações contidas no referido plano; b) Determinar que aaquisição seja processada de acordo com a Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, em até 60(sessenta) dias da publicação desta Deliberação; c) Determinar que a Superintendência deFiscalização e Coordenação das Unidades Regionais (SFC) articule junto à UnidadeRegional de Porto Alegre (UREPL) o acompanhamento do fiel cumprimento destaDeliberação; d) Reconhecer que, afora o caso concreto examinado nestes autos e situaçõessimilares em que haja menção expressa aos bens a serem adquiridos, ou que não hajaprevisão específica sobre a possibilidade de alteração da destinação dos recursos,independem de autorização prévia da ANTAQ as substituições e reposições de bens einstalações, desde que haja comunicação à ANTAQ, em determinado prazo; e e) Porcomunicar o teor desta Deliberação à SUPRG.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50300.005151/2016-13, que trata desolicitação, encaminhada à ANTAQ pela Superintendência do Porto de Itajaí (SPI),autoridade portuária do Porto de Itajaí, SC, de apreciação da proposta de alteração no planode aplicação de recursos advindos da alienação de bens inservíveis da União, mantidos sobsua guarda e responsabilidade, no montante de R$ 187.251,00 (cento e oitenta e sete milduzentos e cinquenta e um reais), aprovado pela Resolução nº 3.930-ANTAQ, de 13 defevereiro de 2015, envolvendo a substituição do item "cadeiras" por "equipamentos deinformática". Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a)Aprovar a alteração no plano de aplicação de recursos advindos da alienação de bensinservíveis da União, mantidos sob guarda e responsabilidade da Superintendência doPorto de Itajaí (SPI), aprovado pela Resolução nº 3.930-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2015,nos termos propostos pela Autoridade Portuária do Porto de Itajaí, SC, conforme descriçãotécnica e demais condições estabelecidas no Anexo I do referido documento; b) Com esseobjetivo, alterar o art. 1º da Resolução nº 3.930-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2015, que

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passará a vigorar com a seguinte redação: ‘Art. 1º Aprovar o Plano de Aplicação de Recursosapresentado pela Superintendência do Porto de ltajaí (SPI), advindos da alienação de bensinservíveis da União, mantidos sob sua guarda e responsabilidade da SPI, no montante de R$187.251,00 (cento e oitenta e sete mil, duzentos e cinquenta e um reais), a ser utilizado naaquisição de cadeiras executivas e aparelhos de ar condicionado, com a inclusão dos serviçosde mão de obra para instalação, estrutura elétrica, tubulação e outros materiais necessários, ena aquisição de equipamentos de informática necessários para a instalação de até 50(cinquenta) estações de trabalho’; c) Reconhecer que, afora o caso concreto examinadonestes autos e situações similares em que haja menção expressa aos bens a seremadquiridos, ou que não haja previsão específica sobre a possibilidade de alteração dadestinação dos recursos, independem de autorização prévia da ANTAQ as substituições ereposições de bens e instalações, desde que haja comunicação à ANTAQ, em determinadoprazo; e d) Por comunicar o teor desta Deliberação à SPI.”, de acordo com voto do processoem questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade,os demais membros da Diretoria Colegiada acompanharam o voto do Diretor FernandoFonseca, no sentido de autorizar a expedição do competente Termo de Autorização emfavor da empresa Amazônia Navegações Ltda., para operar na qualidade de EmpresaBrasileira de Navegação – EBN, na prestação de serviços de transporte de passageiros,veículos e cargas, na navegação interior de travessia em diretriz de rodovia federal, naRegião Hidrográfica Amazônica, entre o lado direito (BR 230, Km 70) e lado esquerdo (BR230, Km 70) do Rio Mucuim, no Município de Canutama - AM, tendo em vista ocumprimento dos termos da Resolução nº 1.274 – ANTAQ, de 3 de fevereiro de 2009, edemais alterações, de acordo com voto do processo nº 50300.009617/2016-50, que integra apresente ata, independentemente de transcrição. Em seguida, o Diretor Fernando Fonsecaapresentou o processo nº 50300.010618/2016-47, que trata de solicitação da empresaHidrovias do Brasil - Navegação Norte S.A., autorizada para a prestação de serviços detransporte de granel sólido, na navegação interior de percurso longitudinal, na RegiãoHidrográfica Amazônica, com vistas ao aditamento do Termo de Autorização nº 1.237-ANTAQ, aprovado pela Resolução nº 4.418-ANTAQ. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “a) Por aprovar o 1º Termo Aditivo ao Termo deAutorização nº 1.237-ANTAQ, aprovado pela Resolução 4.418-ANTAQ, ambos de 23 deoutubro de 2015, que autorizou a empresa Hidrovias do Brasil - Navegação Norte S.A., aprestar serviços de transporte de granel sólido, na navegação interior de percursolongitudinal, na Região Hidrográfica Amazônica, nos termos da respectiva minuta acostadaaos autos, haja vista o atendimento das disposições da norma aprovada pela Resolução nº1.558-ANTAQ, de 11 de dezembro de 2009; e b) Por cientificar a empresaHidrovias do Brasil - Navegação Norte S.A. da presente Deliberação.”, de acordo com votodo processo em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº 50000.013800/1996-11, que trata derequerimento enviado a esta ANTAQ, no qual a empresaSociedade Brasileira de Mineração Ltda. apresenta sua "renúncia ao Contrato de Adesão(adaptação) nº 040/2014-ANTAQ", celebrado em 07/10/2014, que a autoriza a explorar TUPlocalizado no município de Corumbá/MS, para movimentação de granel sólido. Em seurequerimento de renúncia, a empresa alegou que a formalização de tal ato se deu pelo fatodaquela instalação portuária se encontrar inoperante desde 5 de março de 2015, semcontrato algum para movimentação de cargas e sem expectativa de alteração de cenário,dada a crise nacional e regional. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) Pela possibilidade de extinção do Contrato de Adesão (adaptação) nº040/2014-ANTAQ, datado de 07/10/2014, conferido à empresaSociedade Brasileira de Mineração Ltda., autorizada a explorar terminal de uso privado– TUP localizado no município de Corumbá/MS, por renúncia da autorizada; b) Por

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enfatizar que a extinção da outorga ora deliberada não isenta a referida empresa daaplicação de sanção, observado eventual processo administrativo em curso ou a iniciar, emface do descumprimento de obrigações constantes do mencionado Contrato de Adesão quelhe foi outorgado, nos termos da legislação de regência; c) Por determinar àSuperintendência de Outorgas – SOG, conforme recomendação da Procuradoria Federaljunto à ANTAQ – PFA, que verifique a legitimidade da representação da subscritora dopresente requerimento, exigindo o reconhecimento da assinatura apresentada, com vistas acoibir eventual problema de representatividade; e d) Por determinar, após o ateste da SOG,de acordo com o deliberado no item anterior, o encaminhamento dos autos ao Ministériodos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA para finalização do assunto nos termos dalegislação vigente.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca retirou de pautao processo nº 50300.001181/2014-99, que trata da Recomposição do Equilíbrio Econômico-Financeiro e Prorrogação do Contrato de Arrendamento Nº 15/96/PJ com Terminal SantaCatarina S.A. – TESC. Dando continuidade, os demais membros da Diretoria Colegiadaacompanharam o voto do Diretor Mário Povia, no sentido de autorizar a expedição docompetente Termo de Autorização em favor da empresa Amazônia Navegações Ltda., paraoperar na qualidade de Empresa Brasileira de Navegação – EBN, por prazo indeterminado,na prestação de serviços de transporte de passageiros e veículos, na navegação interior detravessia em diretriz da rodovia federal BR-319, na Região Hidrográfica Amazônica, sobre orio Igapó-Açu, km 245, entre os municípios de Beruri/AM e Borba/AM, de acordo com votodo processo nº 50300.010921/2016-40, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Dando continuidade, os demais membros da Diretoria Colegiadaacompanharam o voto do Diretor Mário Povia, no sentido de autorizar a expedição docompetente Termo de Autorização em favor da empresa Supply Three Ltda. - ME, paraoperar na qualidade de Empresa Brasileira de Navegação – EBN, por prazo indeterminado,na prestação de serviços na navegação de Apoio Portuário, exclusivamente comembarcações com potência de até 2.000 HP, de acordo com voto do processonº 50300.011731/2016-40, que integra a presente ata, independentemente de transcrição.Dando continuidade, os demais membros da Diretoria Colegiada acompanharam o voto doDiretor Mário Povia, no sentido de autorizar a expedição do competente Termo deAutorização em favor da empresária individual Vanessa L. B. Sousa - ME, para operar naqualidade de Empresa Brasileira de Navegação – EBN, por prazo indeterminado, naprestação de serviços na navegação de Apoio Portuário, exclusivamente com embarcaçõescom potência de até 2.000 HP, de acordo com voto do processo nº 50300.007146/2016-45,que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Dando continuidade, osdemais membros da Diretoria Colegiada acompanharam o voto do Diretor Mário Povia, nosentido de autorizar a expedição do competente Termo de Autorização em favorda empresa Polares Navegação, Comércio e Logística Ltda., para operar na qualidade deEmpresa Brasileira de Navegação – EBN, por prazo indeterminado, na prestação de serviçosna navegação de Apoio Portuário, exclusivamente com embarcações com potência de até2.000 HP, de acordo com voto do processo nº 50300.009957/2016-81, que integra a presenteata, independentemente de transcrição. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou oprocesso nº 50300.011355/2016-93 que trata de pedido de renúncia à outorga deautorização para operar como EBN na prestação de serviços na navegação de apoiomarítimo, formulado pela empresa Gulfmark Serviços Marítimos do Brasil Ltda.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “declarar extintasas autorizações outorgadas à empresa Gulfmark Serviços Marítimos do Brasil Ltda, de quetrata o Termo de Autorização nº 020-ANTAQ e a Resolução nº 042-ANTAQ, ambos de07/10/2002, e o Termo de Autorização nº 168-ANTAQ e Resolução nº 329-ANTAQ, ambos de22/11/2004, sem prejuízo de que sejam levadas a efeito eventuais sanções a serem apuradasem regular processo administrativo.”, de acordo com voto do processo em questão, que

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integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Mário Povia apresentou o processo nº 50300.011636/2016-46, que trata de pedidode renúncia à outorga de autorização para operar como EBN na prestação de serviços detransportes de passageiros, veículos e cargas na navegação interior de travessiainterestadual, formulado pelo empresário individual Raimundo Almeida Neto - ME.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “declarar extinta aautorização outorgada ao empresário individual Raimundo Almeida Neto - ME, de quetratam o Termo de Autorização nº 925-ANTAQ e a Resolução nº 2.744-ANTAQ, ambos de20/12/2012, sem prejuízo de que sejam levadas a efeito eventuais sanções a serem apuradasem regular processo administrativo.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Mário Povia apresentou o processo nº 50300.006640/2016-92, que trata de pedidode renúncia à outorga de autorização para operar como EBN na prestação de serviços detransporte de passageiros e misto (passageiros e cargas), na navegação interior de percursolongitudinal interestadual, na Região Hidrográfica Amazônica, formulado pela empresaNavegação São Domingos Ltda. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votoucomo segue: “declarar extinta a outorga de titularidade da empresa Navegação SãoDomingos Ltda., de que tratam o Termo de Autorização nº 904-ANTAQ e a Resolução nº2.655-ANTAQ, ambos de 26/09/2012, sem prejuízo de que sejam levadas a efeito eventuaissanções a serem apuradas em regular processo administrativo.”, de acordo com voto doprocesso em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Emseguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processo nº 50300.010754/2016-37, que tratade solicitação de procedência da Superintendência do Porto de Itajaí – SPI, visando aobtenção de autorização por parte desta Agência para promover a baixa patrimonial econtábil de bens pertencentes à União, integrantes do patrimônio do porto organizado deItajaí, consoante Ofício nº 508/2016/SURIN, de 11/10/2016. Considerando a instrução dosautos, o Diretor relator votou como segue: “I - Autorizar a desincorporação física e contábildos bens pertencentes à União, integrantes do patrimônio do porto organizado de Itajaí,elencados nos Termos de Vistoria nº 01/2016 a 06/2016, e sua consequente alienação,consoante dispõe a Resolução nº 443-ANTAQ; II - Determinar que a Superintendência doPorto de Itajaí – SPI submeta à aprovação desta Agência o correspondente “Plano deAplicação” dos recursos auferidos com a alienação dos bens a serem desincorporados; e III -Determinar à Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais –SFC, desta Agência, que acompanhe o procedimento de desincorporação dos bens e acorrespondente execução do “Plano de Aplicação” dos recursos na forma prevista.Cientifique-se a Superintendência do Porto de Itajaí – SPI acerca da presente decisão.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o votod o Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processo nº50300.011174/2016-67, que trata de solicitação de procedência da Administração dosPortos de Paranaguá e Antonina – APPA, visando a obtenção de autorização desta Agênciapara promover a baixa patrimonial e contábil de bens móveis pertencentes à União,integrantes do patrimônio do porto organizado de Paranaguá, elencados no Termo deVistoria nº 03/2016, de que trata o Processo nº 13.895.959-7-APPA, consoante Ofício nº881/2016-APPA-EP, de 25/10/2016. Considerando a instrução dos autos, o Diretor relatorvotou como segue: “pelo deferimento do pleito de procedência da Administração dosPortos de Paranaguá e Antonina – APPA, autorizando a desincorporação física e contábil,com posterior doação em favor do Programa do Voluntariado Paranaense – PROVOPAR, dosbens da União elencados no Termo de Vistoria nº 03/2016, consoante previsto na Resoluçãonº 443-ANTAQ. Ficará a cargo da Superintendência de Fiscalização e Coordenação das

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Unidades Regionais – SFC, articular-se junto à Unidade Regional de Paranaguá – UREPR,desta Agência, visando assegurar-se de que os bens em questão sejam efetivamentedestinados ao PROVOPAR.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra apresente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski eFernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Poviaapresentou o processo nº 50300.000998/2012-88, que trata de desincorporação física,contábil e alienação de bens pertencentes à União que se encontram sob a guarda eresponsabilidade da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA, elencadosnos Termos de Vistoria nº 001 a 008/2012, referentes a três locomotivas e cinco veículosautomotores, cuja demanda já foi objeto de autorização por parte desta Agênciaconsoante Resolução nº 2.782-ANTAQ, de 07/02/2013. Considerando a instrução dos autos, oDiretor relator votou como segue: “pelo deferimento do pleito de procedência daAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA, autorizando a transferência daslocomotivas elencadas nos Termos de Vistoria nº 001/2012 a 003/2012, para o PatrimônioHistórico da APPA, mantendo-se a decisão anterior que autorizou a alienação dos veículosautomotores constantes dos Termos de Vistoria nº 004/2012 a 008/2012, mediante arealização de leilão; e pela revogação parcial da Resolução nº 2.782-ANTAQ, de 07/02/2013,ficando excluídas de seu escopo as três locomotivas de que tratam os Termos de Vistoria nº001/2012 a 003/2012. Ficará a cargo da Superintendência de Fiscalização e Coordenação dasUnidades Regionais - SFC, articular-se junto à Unidade Regional de Paranaguá - UREPR,desta Agência, visando acompanhar o cumprimento acerca da presente deliberação.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o votod o Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processo nº50300.007026/2016-48, que trata de solicitação de procedência da Administração dosPortos de Paranaguá e Antonina – APPA, visando a obtenção de autorização desta Agênciapara baixa e desincorporação, com posterior doação ao Programa do VoluntariadoParanaense – PROVOPAR, dos bens pertencentes à União elencados nos Termos de Vistorianº 01/2015 a 32/2015, integrantes do patrimônio do porto organizado de Paranaguá,consoante Ofício nº 472/2016-APPA-EP, de 30/06/2016. Considerando a instrução dos autos,o Diretor relator votou como segue: “pelo deferimento do pleito de procedência daAdministração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA, autorizando a baixa e adesincorporação física e contábil dos bens da União integrantes do patrimônio do portoorganizado de Paranaguá, elencados nos Termos de Vistoria nº 01/2015 a 32/2015, consoanteprevisto na Resolução nº 443-ANTAQ, devendo os bens relativos aos Termos de Vistoria nº30 e 31 ser objeto de leilão a ser realizado pela APPA, enquanto que os demais itens,conforme proposto pela APPA, deverão ser doados em favor do PROVOPAR – Programa doVoluntariado Paranaense. Ficará a cargo da Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais – SFC, articular-se junto à Unidade Regional deParanaguá – UREPR, visando assegurar o cumprimento da presente deliberação.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o votod o Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processo nº50300.012522/2016-13, que trata de solicitação de procedência da empresaSubsea7 do Brasil Serviços Ltda., visando a obtenção de autorização em caráter especial,com fundamento no art. 49, da Lei nº 10.233, de 2001, para realizar operações no Terminalde Uso Privado – TUP de sua propriedade, localizado no município de Niterói/RJ, peloprazo improrrogável de 90 dias. Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votoucomo segue: “autorizar a empresa Subsea7 do Brasil Serviços Ltda., inscrita no CNPJ/MFsob nº 04.954.351/0001-92, para a realização de operações no TUP de sua propriedade,localizado no município de Niterói/RJ, pelo prazo improrrogável de 90 (noventa) dias, combase no art. 49 da Lei nº 10.233, de 2001. Ressalto que a autorização ora deferida nãodesonera a empresa requerente do atendimento às exigências junto à Receita Federal, assim

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como aos padrões de segurança exigidos pelos entes intervenientes na operação, mormenteno tocante às competências afetas à Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros e Órgão deMeio Ambiente. Ficará a cargo da Superintendência de Fiscalização e Coordenação dasUnidades Regionais – SFC, desta Agência, acompanhar a realização das operações oraautorizadas.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonsecaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processon º 50300.010620/2016-16, que trata de solicitação de procedência da empresa FibriaTerminal de Celulose de Santos SPE S/A, visando a habilitação do projeto de implantaçãoda instalação portuária denominada "Terminal STS07", objeto do Contrato deArrendamento nº 02/2016, de 10/05/2016, para adesão ao Regime Especial de Incentivospara o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, em consonância com as disposiçõescontidas na Lei nº 11.488, de 2007, no Decreto nº 6.144, de 03/07/2007 e na Portaria nº124/2013-SEP/PR. Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votou como segue:“pela possibilidade de habilitação do projeto proposto pela empresa Fibria Terminal deCelulose de Santos SPE S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 24.004.805/0001-71, relativamenteà implantação da instalação portuária denominada "Terminal STS07", localizada na Av.Mário Covas Júnior s/nº, Armazém 32, Macuco - Santos/SP, objeto do Contrato deArrendamento nº 02/2016, de 10/05/2016, para adesão ao Regime Especial de Incentivospara o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, em consonância com as disposiçõescontidas na Lei nº 11.488, de 2007, no Decreto nº 6.144, de 03/07/2007 e na Portaria nº124/2013-SEP/PR. Cientifique-se a empresa Fibria acerca da presente decisão, em seguidaencaminhem-se os autos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA paraas providências subsequentes, nos termos estabelecidos no art. 4º da Portaria nº 124/2013-SEP/PR, eis que já efetuado o apensamento do Processo nº 50300.002129/2015-31, que tratada outorga concedida.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra apresente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski eFernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Poviaapresentou o processo nº 50300.002578/2011-55, que trata de comunicação encaminhadaa esta Agência pela empresa Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A, dando conta daalteração promovida em sua razão social, passando a denominar-se Louis Dreyfus CompanyBrasil S/A, com a manutenção da mesma inscrição no CNPJ/MF e, bem assim, de sua sede.Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votou como segue: “I - Reconhecer apossibilidade de alteração da denominação social da empresa Louis Dreyfus CommoditiesBrasil S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 47.067.525/0001-08, domiciliada na Av. BrigadeiroFaria de Lima nº 1.355, 12º/14º andares, Pinheiros - São Paulo/SP, no âmbito da titularidadedo Contrato de Adesão nº 12/2014-ANTAQ, para Louis Dreyfus Company Brasil S/A; eDeterminar o encaminhamento dos autos ao Ministério dos Transportes, Portos e AviaçãoCivil - MTPA, para que, na qualidade de poder concedente, adote as medidas cabíveis emsua esfera de competência. Cientifique-se a empresa Louis Dreyfus acerca da presentedeliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonsecaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processon º 50305.001800/2012-33, que trata de Pedido de Reconsideração formulado pelaCompanhia Docas de Santana – CDSA, em face de decisão proferida no âmbito da 394ªReunião Ordinária de Diretoria – ROD, realizada em 19/11/2015, levada a efeito por meio daResolução nº 4.487-ANTAQ, de 25/11/2015, que lhe aplicou a penalidade de multa pecuniáriano valor total de R$ 3.135,00, sendo R$ 1.650,00 pela prática da infração capitulada no incisoXII do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, à época em vigor,consubstanciada no fato de deixar de apresentar o Plano de Controle de Emergência – PCEatualizado; e R$ 1.485,00 pela prática da infração capitulada no inciso XIV do art. 13 danorma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar defornecer a lista de treinamento dos seus funcionários em relação aos programas de meio

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ambiente e segurança. Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votou comosegue: “I - Conhecer do Pedido de Reconsideração formulado pela Companhia Docas deSantana – CDSA, dada a sua regularidade e tempestividade, para, no mérito, dar-lheprovimento parcial, tornando insubsistente a infração prevista no inciso XII do art. 13 danorma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, eis que restou comprovado o atendimento àobrigação correspondente, ficando mantida a aplicação da penalidade de multa pecuniáriano montante de R$ 1.485,00 (mil quatrocentos e oitenta e cinco reais) pela prática dainfração tipificada no inciso XIV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ; e II - Determinar à Secretaria-Geral – SGE; à Procuradoria Federal junto à ANTAQ –PFA; e à Gerência de Orçamento e Finanças – GOF, para que promovam, em suasrespectivas esferas de atuação, a cobrança e a execução da respectiva sanção. Cientifiquem-se a Companhia Docas de Santana – CDSA e o Ministério dos Transportes, Portos e AviaçãoCivil – MTPA acerca da presente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão,que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores AdalbertoTokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorMário Povia apresentou o processo nº 50305.000678/2013-69 que trata de ProcessoAdministrativo Sancionador – PAS instaurado em desfavor da Companhia Docas do Pará –CDP, oriundo da lavratura dos Autos de Infração nº 00861-3, 00862-1 e 00863-0.Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votou como segue: “I - Julgarparcialmente subsistente o Auto de Infração nº 00861-3, afastando as irregularidadesapontadas nos itens 9.6; 9.9; 9.10� 9.11� 9.16� 9.26� 9.27� 9.28� 9.31 e 9.32; II - Aplicar apenalidade de multa pecuniária no valor de R$ 3.937,50 (três mil novecentos e trinta e setereais e cinquenta centavos), em desfavor da Companhia Docas do Pará – CDP, pela práticada infração capitulada no inciso XL do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de utilizar a rampa fluvial sem observância das premissasdo projeto, considerando o Acórdão nº 1.613/2007, ata 34 do Plenário do TCU; III - Aplicar apenalidade de multa pecuniária no valor de R$ 3.937,50 (três mil novecentos e trinta e setereais e cinquenta centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada noinciso XXXV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciadano fato de deixar de apresentar os elementos de acompanhamento e avaliação da execuçãodo Contrato de Arrendamento nº 34/1994 de titularidade da empresa Albrás; IV - Aplicar apenalidade de multa pecuniária no valor de R$ 3.937,50 (três mil novecentos e trinta e setereais e cinquenta centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada noinciso XXXV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciadano fato de deixar de apresentar os elementos de acompanhamento e avaliação da execuçãodo Contrato de Arrendamento nº 14/2003 de titularidade da empresa Convicon; V - Aplicar apenalidade de multa pecuniária no valor de R$ 1.181,25 (mil cento e oitenta e um reais evinte e cinco centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no incisoIX do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato dedeixar de apresentar o registro de bens reversíveis à União referente ao Contrato deArrendamento nº 04/2000 de titularidade da empresa Ouro Verde; VI - Aplicar a penalidadede multa pecuniária no valor de R$ 1.181,25 (mil cento e oitenta e um reais e vinte e cincocentavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no inciso IX do art. 13 danorma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar deapresentar o registro de bens reversíveis à União referente ao Contrato de Arrendamento nº22/2001 de titularidade da empresa Bunge; VII - Aplicar a penalidade de multa pecuniáriano valor de R$ 1.181,25 (mil cento e oitenta e um reais e vinte e cinco centavos), em desfavorda CDP, pela prática da infração capitulada no inciso IX do art. 13 da norma aprovada pelaResolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar de apresentar o registro debens reversíveis à União referente ao Contrato de Arrendamento nº 34/1994, de titularidadeda empresa Albrás; VIII - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 1.181,25(mil cento e oitenta e um reais e vinte e cinco centavos), em desfavor da CDP, pela práticada infração capitulada no inciso IX do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-

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ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar de apresentar o registro de bens reversíveis àUnião referente ao Contrato de Arrendamento nº 14/2003, de titularidade da empresaConvicon; IX - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 1.181,25 (mil cento eoitenta e um reais e vinte e cinco centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infraçãocapitulada no inciso IX do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ,consubstanciada no fato de deixar de apresentar o registro de bens reversíveis à Uniãoreferente ao Contrato de Arrendamento nº 09/1995, de titularidade da empresa Ipiranga; X -Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 1.181,25 (mil cento e oitenta e umreais e vinte e cinco centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada noinciso IX do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada nofato de deixar de apresentar o registro de bens reversíveis à União referente ao Contrato deArrendamento nº 18/1994, de titularidade da empresa Alubar; XI - Aplicar a penalidade demulta pecuniária no valor de R$ 3.937,50 (três mil novecentos e trinta e sete reais ecinquenta centavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no incisoXLIV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fatode deixar de submeter à prévia autorização da ANTAQ a construção de imóvel noarrendamento explorado pela empresa Alubar; XII - Aplicar a penalidade de multapecuniária no valor de R$ 3.937,50 (três mil novecentos e trinta e sete reais e cinquentacentavos), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no inciso XXXV do art.13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar deapresentar a comprovação acerca do acompanhamento das movimentações mínimas dosContratos de Arrendamento nº 09/1995 de titularidade da empresa Ipiranga; nº 04/2000 e nº22/2001 de titularidade das empresas Ouro Verde/Bunge; e nº 14/2003 de titularidade daempresa Convicon; XIII - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 3.937,50(três mil novecentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos), em desfavor da CDP, pelaprática da infração capitulada no inciso XL do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar de comprovar o cumprimento das açõesprevistas no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZ/2010, do porto organizado deVila do Conde; XIV - Julgar parcialmente subsistente o Auto de Infração nº 00862-1,afastando as irregularidades constantes dos itens 9.35 e 9.36; XV - Aplicar a penalidade demulta pecuniária no valor de R$ 15.750,00 (quinze mil setecentos e cinquenta reais), emdesfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no inciso XLIX do art. 13 da normaaprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de deixar de manter embom estado de conservação as defensas instaladas nos Píeres nº 201, 301 e 302, e o muro dearrimo do porto de Vila do Conde; XVI - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valorde R$ 15.750,00 (quinze mil setecentos e cinquenta reais), em desfavor da CDP, pela práticada infração capitulada no inciso LI do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de ceder área específica da rampa roll-on/roll-off paramovimentação de carga pela empresa Atlântica Navegação Rio Matapi, sem observar asregras e procedimentos obrigatórios de licitação; XVII - Aplicar a penalidade de multapecuniária no valor de R$ 78.750,00 (setenta e oito mil setecentos e cinquenta reais), emdesfavor da CDP, pela prática da infração capitulada no inciso LI do art. 13 da normaaprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de promover aprorrogação do Contrato de Arrendamento nº 60/1997, relativo à área administrativa daempresa Hydro, sem observar as regras e procedimentos legais; XVIII - Julgar parcialmentesubsistente o Auto de Infração nº 00863-0, afastando as irregularidades constantes dos itens9.14; 9.36 e 9.37; XIX - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 78.750,00(setenta e oito mil setecentos e cinquenta reais), em desfavor da CDP, pela prática dainfração capitulada no inciso LIV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de promover a transferência de titularidade do Contratode Arrendamento nº 60/1997 sem prévia avaliação da manutenção do objeto e dascondições contratuais; XX - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$78.750,00 (setenta e oito mil setecentos e cinquenta reais), em desfavor da CDP, pela prática

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da infração capitulada no inciso LIV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada no fato de permitir a utilização de área localizada dentro do portoorganizado de Vila do Conde com desvio de finalidade e desrespeito às leis e regulamentosno âmbito do Contrato de Arrendamento nº 18/1994 de titularidade da empresa Alubar; eXXI - Aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 78.750,00 (setenta e oito milsetecentos e cinquenta reais), em desfavor da CDP, pela prática da infração capitulada noinciso LIV do art. 13 da norma aprovada pela Resolução nº 858-ANTAQ, consubstanciada nofato de promover a transferência de titularidade do Contrato de Arrendamento nº 34/1994sem prévia avaliação da manutenção do objeto e das condições contratuais. Observo, destemodo, que as multas de natureza pecuniária totalizam R$ 377.212,50 (trezentos e setenta esete mil duzentos e doze reais e cinquenta centavos). Cientifique-se a Companhia Docas doPará – CDP e o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonsecaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processon º 50314.001090/2015-85, que trata de Processo Administrativo Sancionador – PASinstaurado em desfavor da Superintendência de Portos e Hidrovias – SPH, autoridadeportuária do porto organizado de Estrela, em decorrência de procedimento de fiscalizaçãoordinária que culminou com a lavratura do Auto de Infração nº 001861-9, de 02/12/2015.Considerando a instrução dos autos, o Diretor relator votou como segue: “I - Julgarparcialmente subsistente o Auto de Infração nº 001861-9, de 02/12/2015, afastando asirregularidades apontadas nos Fatos nº 4 e 5 retrocitados; II - Aplicar a penalidade deadvertência pela prática da infração capitulada no inciso XXXVIII do art. 32 da normaaprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, consubstanciada no fato de celebrar instrumentocontratual em desacordo com a norma aprovada pela Resolução nº 2.240-ANTAQ (Fato nº 7),bem como pela prática da infração capitulada no inciso XVI do art. 32 da norma aprovadapela Resolução nº 3.274-ANTAQ, por deixar de responder tempestivamente ao Ofício nº279/2015-UREPL (Fato nº 8); e III - Alternativamente à aplicação de penalidade, possibilitarà SPH a celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, a ser pactuado junto aesta Agência, visando a fixação de prazo razoável para regularização das irregularidades emrelação aos Fatos nº 1, 2, 3 e 6, retrocitados. Ficará a cargo da Superintendência deFiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC, desta Agência, as tratativasvisando a celebração do aludido TAC. Por fim, em caso de recusa na pactuação doinstrumento de ajustamento de conduta, os autos deverão ser carreados diretamente a estarelatoria para o correspondente julgamento. Cientifique-se a Superintendência de Portos eHidrovias – SPH e o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonsecaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski pediu vista doprocesso nº 50301.002472/2013-11, que trata de solicitação de procedência daempresa Log-In Logística Intermodal S/A, visando a prorrogação de prazo, por mais 30meses, da autorização de afretamento de embarcações estrangeiras concedida com basenos cascos em construção das embarcações denominadas EI-507 e EI-508 (porta-contêineres), de que trata a Resolução nº 3.999-ANTAQ, de 20/03/2015. Em seguida, oDiretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.008378/2016-11, que trata deproposta de instituição do Manual de Contas das Autoridades Portuárias, comodesdobramento dos trabalhos do GT-057/2016, em atendimento ao Plano de Trabalho queconsta do Processo 50300.002373/2015-01. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “a) por referendar a decisão proferida ad referendum por meio daResolução nº 5.005-ANTAQ, publicada no D.O.U 23/09/2016, que colocou em audiênciapública pelo prazo de 30 (trinta) dias até às 23h59 do dia 28 de outubro de 2016, a proposta do "Manual de Contas das Autoridades Portuárias", o qual contempla o novo plano decontas do setor portuário, objetivos, instruções gerais, instruções contábeis, instruções de

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divulgação de dados e informações contábeis, financeiras, administrativas, ambientais e deresponsabilidade social entre outras e b) por informar ao Tribunal de Contas da União –TCU acerca da aprovação da presente deliberação.” Os Diretores Fernando Fonseca e MárioPovia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarskiapresentou o processo nº 50300.012952/2016-35, que trata de solicitação de procedênciada Companhia Docas de São Paulo – CODESP, visando à obtenção de autorização destaAgência, para a desincorporação física e contábil e a demolição de edificações que integramo Contrato de Arrendamento nº 02/2016 – STS07 firmado entre a Secretaria de Portos daPresidência da República – SEP/PR e a Fibria Terminal de Celulose de Santos SPE S/A.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “por referendar adecisão consubstanciada na edição da Resolução nº 5.181-ANTAQ, de 30 de dezembro de2016, que autorizou, ad referendum, a desincorporação física e contábil de bem pertencenteà União, consubstanciada na demolição do denominado “Armazém Interno 32”, localizadono porto organizado de Santos, conforme Termo de Vistoria nº 02/2016 elaborado pelaComissão designada pela Resolução DP nº 78.2011, de 21/12/2011, que se encontra sob aguarda e responsabilidade da Companhia Docas do Estado de São Paulo –CODESP. Cientifique-se a Companhia Docas de São Paulo – CODESP e a empresaFibria Terminal de Celulose de Santos SPE S.A., acerca da presente decisão.” Os DiretoresFernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorAdalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.012434/2016-11, que trata de análise àdocumentação encaminhada pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil –MTPAC, por meio do Ofício nº 644/2016/SPP/MTPA, de 30 de novembro de 2016, daSecretaria de Políticas Portuárias – SPP, relativa ao certame licitatório para arrendamentode área destinada à movimentação granel sólido vegetal – especificamente Trigo – dentro dapoligonal do Porto Organizado do Rio de Janeiro - RJ, denominada RDJ05 no âmbito doPrograma de Arrendamentos Portuários – PAP do Governo Federal. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “por referendar a decisãoconsubstanciada na edição da Resolução nº 5.186-ANTAQ, que aprovou o Edital do Leilão nº01/2017-ANTAQ e seus respectivos anexos, bem como o Aviso de Licitação nº 01/2017-ANTAQ, relativos ao certame licitatório destinado ao arrendamento de área e infraestruturapública para movimentação e armazenagem de granéis sólidos de origem vegetal,especialmente trigo, localizada dentro do Porto Organizado do Rio de Janeiro, no estado doRio de Janeiro, identificada sob o código RDJ05. Por encaminhar os presentes autos àComissão Especial de Licitação da ANTAQ, constituída para atuar nestes autos, para dar oregular andamento ao certame citado.” Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50300.001217/2015-15, que trata de requerimento apresentado pela empresaPorto Central Complexo Industrial Portuário S.A., para construção e exploração deinstalação portuária na modalidade de Terminal de Uso Privado, localizada na RuaProjetada s/nº, Praia de Marobá, Município de Presidente Kennedy, no estado do EspíritoSanto/ES, para fins de movimentação e/ou armazenagem de cargas destinadas ouprovenientes de transporte aquaviário, objeto do Instrumento Convocatório de AnúncioPúblico nº 14/2016, publicado no Diário Oficial da União – DOU em 10/08/2016.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “Por referendar adecisão consubstanciada na edição da Resolução nº 5.192, de 17 de janeiro de 2017, quereconheceu, ad referendum, a possibilidade de celebração de Contrato de Adesão entreMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) – na qualidade de PoderConcedente – e a empresa Porto Central Complexo Industrial Portuário S.A., inscrita noCNPJ/MF sob nº 20.391.326/0001-02, visando à outorga de autorização para construir eexplorar instalação portuária, na modalidade de Terminal de Uso Privado (TUP), localizadano município de Presidente Kennedy, ES, tendo em vista que foram atendidas as exigênciasdo Instrumento Convocatório nº 14/2016, nos termos do art. 8º e seguintes da Lei nº 12.815,de 5 de junho de 2013, e art. 26 e seguintes do Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013; por

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determinar, previamente ao encaminhamento ao MTPA, que a Superintendência deOutorgas – SOG certifique nos autos que a minuta que está sendo submetida ao PoderConcedente corresponde à minuta-padrão adotada pelo Ministério dos Transportes, Portose Aviação Civil, indicando, se for o caso, alterações porventura realizadas, bem como atestarformalmente que a empresa Porto Central Complexo Industrial Portuário S.A. foi a únicainteressada habilitada no Anúncio Público nº 014/2016; e por encaminhar os autos aoMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, com vistas à adoção de todos osprocedimentos inerentes a sua esfera de competência, conforme disposto na legislação deregência. Cientifique-se a empresa Porto Central Complexo Industrial Portuário S.A., acercada presente decisão.” Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o votodo Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº50300.008077/2016-97, que trata de proposta de abertura de Consulta Pública paraobtenção de contribuições, subsídios e sugestões para o início da elaboração de minuta deResolução Normativa que padronizará e instituirá, a partir do biênio 2017-2018, novoscritérios de cálculo de tarifas e o regime tarifário dos portos organizados e das autoridadesportuárias. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) porreferendar a decisão exarada por meio da Resolução nº 5.009-ANTAQ, publicada no DOU de29/09/2016, de Consulta Pública com vistas a obter contribuições, subsídios e sugestõespara o início da elaboração de minuta de Resolução Normativa que padronizará e instituirá,a partir do biênio 2017-2018, novos critérios de cálculo de tarifas e o regime tarifário dosportos organizados e das autoridades portuárias; e b) por informar ao Tribunal de Contasda União – TCU acerca da aprovação da presente deliberação.” Os Diretores FernandoFonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor FernandoFonseca apresentou o processo nº 50301.002356/2015-56, que trata de solicitação daPrefeitura da Cidade de Armação dos Búzios, trazida ao conhecimento desta Agência peloMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) por intermédio do Ofício nº2292/2016/ASSAD/GM-MT, encaminhada ao Gabinete do Diretor-Geral por meio dedespacho exarado pelo Superintendente da Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais (SFC), em 21/12/2016), visando à regularização doCais do Centro de Armação dos Búzios como instalação portuária de turismo (IPTur) deapoio, no âmbito das tratativas, junto à SFC, para celebração do termo de ajustamento deconduta (TAC), deferida por deliberação da Diretoria Colegiada da Agência em sua 412ªReunião Ordinária (ROD), realizada em 1º de novembro de 2016, consubstanciada naResolução nº 5.068-ANTAQ, de 04/11/2016. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “por referendar e rerratificar decisão consubstanciada na ediçãoda Resolução nº 5.174-ANTAQ, de 23/12/2016, para promover a dilação para 12 (doze) mesesdo prazo estabelecido no art. 2º da Resolução nº 5.068-ANTAQ, de 4 de novembro de 2016,para regularização, perante a ANTAQ e o poder concedente, no bojo do processo nº50300.010016/2016-90 � outorga � da exploração da instalação portuária identificada comoCais do Centro de Armação dos Búzios, como Instalação Portuária de Turismo (IPTur) deApoio, nos termos da alínea "c" do inciso VI do art. 2º da Norma aprovada pela Resolução nº3.290-ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2014.” Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou parareferendo do Colegiado decisão do Diretor-Geral quanto ao processo nº50300.003868/2016-21, que trata de requerimento para autorização de aumento decapacidade de movimentação, pela empresa Super Terminais Comércio e Indústria Ltda.,outorgada, por meio do Contrato de Adesão nº 051/2014-ANTAQ, para explorar Terminal deUso Privado no município de Manaus/AM. De acordo com o requerimento, o aumento decapacidade de movimentação no TUP Super Terminais consiste na instalação/operação dequatro RTGs – Rubber Tired Gantry, espécie de guindaste de pátio tipo pórtico sobre pneus,e um guindaste portuário de 45t de capacidade. A empresa estima que a modernização dosserviços prestados capacitará o seu TUP a movimentar 19% a mais de sua capacidade atual,passando de 7.641 TEUs para 9.069 TEUs, considerando a atual capacidade estática do TUP.

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Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “Por reconhecer apossibilidade de aumento de capacidade de movimentação do terminal de uso privado(TUP), denominado TUP Super Terminais, localizado em Manaus, AM, de titularidade daempresa Super Terminais Comércio e Indústria Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº04.335.535/0002-55, sem expansão da área original da referida instalação portuária, nostermos do Contrato de Adesão nº 051/2014-ANTAQ, mediante a instalação/operação de doisRTGs – Rubber Tired Gantry, na área do Pátio 2 do supracitado TUP, e de um guindasteportuário de 45t de capacidade, desde que sua operação fique restrita ao trecho do caisflutuante constante da outorga já conferida por esta Agência Reguladora, eis que atendidasas exigências de que trata a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, bem como o disposto naPortaria nº 249-SEP/PR, de 29/11/2014; e por cientificar a referida empresa e aSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC, destaAgência, acerca do teor da presente Deliberação, com o posterior encaminhamento dosautos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, com vistas à adoção detodos os procedimentos inerentes a sua esfera de competência conforme disposto nalegislação de regência.” Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam ovoto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº50300.010149/2016-66, que trata de instrução tendo por propósito referendar peloColegiado decisão do Diretor-Geral concernente à abertura de consulta e audiênciapúblicas que devem preceder a licitação para arrendamento da área PAR 12 do Porto deParanaguá / PR. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue:“Autorizar, com base no que dispõe o art. 27, inciso XV, e o art. 34-A, § 1º, ambos da Lei nº10.233, de 2001, com as alterações promovidas pela Lei nº 12.815, de 2013, a realização deAudiência e Consulta Públicas para o aprimoramento da documentação concernente àlicitação do arrendamento da área PAR 12, no Porto Organizado de Paranaguá/PR, comvistas à obtenção de subsídios para tal finalidade em prol do aperfeiçoamento das minutasde edital, do contrato de arrendamento e dos documentos técnicos relativos ao respectivocertame licitatório previsto para implantação de terminal especializado na movimentação earmazenagem de veículos.” Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam ovoto do Relator. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou para referendo do Colegiadodecisão do Diretor-Geral quanto ao objeto constante do processo nº 50300.012409/2016-38, que trata de proposta relativa ao Plano Plurianual de Fiscalização – PPF, referente aotriênio 2017-2019, bem como ao Plano Anual de Fiscalização – PAF/2017, de procedência daSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC, destaAgência. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “pelaaprovação do Plano Plurianual de Fiscalização – PPF para o triênio 2017/2019, bem como doPlano Anual de Fiscalização – PAF/2017, consoante proposta contida na Nota Técnica nº24/2016-GPF.” Desta forma fica referendada o teor da Portaria nº 280/2016-DG/ANTAQ, de23/12/2016. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski pediu vista do processo nº50300.011910/2016-87, que trata de pedido formulado pela Companhia Docas deSantana – CDSA, visando a obtenção de autorização desta Agência para celebração deContrato de Uso Temporário junto à empresa INTERMAQ EIRELI - EPP, inscrita no CNPJsob o nº 08.140.166/0001-15, nos termos do que dispõe o art. 25 e seguintes da normaaprovada pela Resolução Normativa nº 7-ANTAQ. O assunto já fora objeto de deliberação adreferendum pelo Diretor-Geral substituto, nos termos da Resolução nº 5.180-ANTAQ, de 27de dezembro de 2016. Em seguida, o Diretor Mário Povia apresentou o processo nº50300.009877/2016-25, que trata de procedimento preparatório com vistas à instauraçãode audiência pública, visando o aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicosrelativos ao certame licitatório, consubstanciados nas minutas de edital, contrato dearrendamento e estudo técnico, referentes ao terminal portuário destinado àmovimentação e armazenagem de carga geral, especialmente papel e celulose, localizadodentro da poligonal do porto organizado de Paranaguá, denominado PAR-01, no âmbito do

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Programa de Arrendamentos Portuários – PAP, do Governo Federal. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “por referendar a decisãoconsubstanciada na edição da Resolução nº 5.188-ANTAQ, de 13/01/2017, que autorizou arealização de consulta e audiência públicas, no período de 16/01/2017 à 24/03/2017, visandoa obtenção de subsídios para aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicos relativosà realização de certame licitatório referente ao arrendamento de terminal portuáriodestinado à movimentação e armazenagem de carga geral, especialmente papel e celulose,localizado no porto organizado de Paranaguá, denominado PAR-01.” Os Diretores AdalbertoTokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorMário Povia apresentou o processo nº 50300.009775/2016-18, que trata de procedimentopreparatório com vistas à abertura de audiência pública, objetivando o aprimoramento dosdocumentos técnicos e jurídicos relativos ao certame licitatório, consubstanciados nasminutas de edital, contrato de arrendamento e estudo técnico, referentes ao terminalportuário destinado à movimentação e armazenagem de carga geral, especialmente papel ecelulose, localizado dentro da poligonal do porto organizado do Itaqui, denominado IQI-18,no âmbito do Programa de Arrendamentos Portuários – PAP, do Governo Federal.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “por referendar adecisão consubstanciada na edição da Resolução nº 5.190-ANTAQ, de 13/01/2017, queautorizou a realização de consulta e audiência públicas, no período de 16/01/2017 à24/03/2017, visando a obtenção de subsídios para aprimoramento dos documentostécnicos e jurídicos relativos à realização de certame licitatório referente ao arrendamentode terminal portuário destinado à movimentação e armazenagem de carga geral,especialmente papel e celulose, localizado no porto organizado do Itaqui, denominado IQI-18.” Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator.Em seguida, a Diretoria Colegiada autorizou a repactuação do contrato CONT-SAF-ANTAQ/Nº 28/2009, assinado em 14 de dezembro de 2009, decorrente de dispensa delicitação com base no artigo 24, inciso X, da Lei 8.666/93, entre a ANTAQ e a empresa PérolaComércio Exterior Ltda., que trata da locação do imóvel para atender às necessidades deinstalação da Unidade Regional de Porto Alegre da Agência Nacional de TransportesAquaviários, objeto do processo nº 50300.000707/2009-56. Em seguida, a DiretoriaColegiada autorizou a recondução do Grupo de Trabalho � GT instituído pela Portaria nº132/ANTAQ, de 7 de julho de 2016, conferindo-lhe o prazo de 60 (sessenta) dias paraconclusão dos trabalhos, objeto do processo nº 50300.008451/2016-54. Em seguida, aDiretoria Colegiada aprovou a inclusão desta Agência no Sistema Brasileiro de Inteligência –SISBIN, devidamente motivada na Nota Técnica nº 1/2016/GPF/SF, objeto do processo nº50300.004543/2016-65. Em seguida, a Diretoria Colegiada aprovou a instituição de novaComissão Organizadora e respectivas competências para a realização da 2ª edição doPrêmio ANTAQ, objeto do processo nº 50314.002640/2013-11. Em seguida, a DiretoriaColegiada referendou, em bloco, os itens 78 a 81, o teor das seguintes Portarias: Portaria nº285/2016-DG/ANTAQ, que dispensou Fernanda Berteli, matrícula SIAPE nº 1652761, doencargo de substituta do Titular da Unidade Regional de Porto Alegre � UREPL, nosafastamentos, impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo; Portaria nº286/2016-DG/ANTAQ, que exonerou Fernanda Berteli, matrícula SIAPE nº 1652761, doCargo Comissionado Técnico, Código CCT-I; Portaria nº 287/2016-DG/ANTAQ, quedesignou Frederico Rodrigues Rossi, matrícula SIAPE nº 1678197, para substituir o Titularda Unidade Regional de Porto Alegre � UREPL, nos afastamentos, impedimentos legais ouregulamentares e na vacância do cargo; e Portaria nº 288/2016-DG/ANTAQ, que nomeouFrederico Rodrigues Rossi, matrícula SIAPE nº 1678197, para exercer o Cargo ComissionadoTécnico, Código CCT-I, objeto do processo nº 50300.013080/2016-22. Em seguida, aDiretoria Colegiada referendou o teor da Portaria nº 278/2016-DG/ANTAQ, que trata dadesignação de Ana Cristina de Paiva, matrícula SIAPE nº 2238050, para substituirexcepcionalmente o Titular da Coordenadoria de Desenvolvimento e Acompanhamento,nos afastamentos, impedimentos legais durante o período de 02/01/2017 a 13/01/2017,

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objeto do processo nº 50300.013032/2016-34. Em seguida, a Diretoria Colegiada referendouo teor da Portaria nº 1-DG, de 5 de janeiro de 2017, que designou os servidores indicados aseguir para compor a Comissão Especial de Licitação da ANTAQ, de forma a atuar nocertame licitatório destinado à exploração de área e infraestrutura portuária referente aoTerminal de Trigo do Rio de Janeiro, localizado dentro do porto organizado do Rio deJaneiro, denominados RDJ-05: Presidente: Luiz Osmar Scarduelli Junior; Membros: LíviaResende Lara, que substituirá o presidente em seus impedimentos eventuais e temporários;Aretta de Andrade Assis Gomes; Lorena do Carmo Souza; Fabiane Santos de Mello; IsadoraGrandão Moreira; Isaac Monteiro do Nascimento; e Michely Vieira Santos, objeto doprocesso nº 50300.012539/2016-71. Em seguida, a Diretoria Colegiada referendou o ato doDiretor-Geral que autorizou a realização da licitação referente à contratação de empresaespecializada na prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio por meio deBrigada de Bombeiro Civil para o edifício sede da ANTAQ; aprovou o Edital corrigido e seusanexos; ratificou a justificativa da contratação; designou o pregoeiro João Batista CabralNassar e equipe de apoio para levar a efeito o indigitado procedimento licitatório;adjudicou e homologou o Pregão Eletrônico nº 01/2017; e autorizou a despesa no valor totalde R$ 1.089.999,97 (um milhão, oitenta e nove mil novecentos e noventa e nove reais enoventa e sete centavos), objeto do processo nº 50300.010533/2016-69. Em seguida, oDiretor Fernando Fonseca apresentou extrapauta o processo nº 50300.000851/2017-01, quetrata de requerimento da empresa TECHINT Engenharia e Construção S.A., no sentido deque seja concedida autorização em caráter especial e de emergência, por 180 dias, noperíodo compreendido entre os dias 25/02/2017 e 25/08/2017, em consonância com ocronograma de descargas especiais diretas apresentado pela empresa, com fulcro no art. 49da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, para realizar operações especiais de integração ecomissionamento dos módulos no casco da unidade FPSO P76, atracado desde julho de2016 no cais da requerente, em área contígua ao cais do TUP de titularidade da TECHINT,correspondente à ampliação do referido TUP ainda pendente de autorização, no âmbito doProcesso nº 50300.000695/2010-01, em trâmite nesta Agência, porém com perspectiva debreve regularização, eis que o motivo da pendência era de que a área ampliada estavadentro da poligonal do Porto de Paranaguá, portanto jurisdicionada à Administração dosPortos de Paranaguá e Antonina (APPA), situação já corrigida pela publicação do Decreto de11 de fevereiro de 2016, que define a área do Porto Organizado de Paranaguá, no estado doParaná. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Deferirautorização, em caráter especial e de emergência, com base no art. 49 da Lei nº 10.233, de 5de junho de 2001, à empresa TECHINT Engenharia E Construção S.A., inscrita no CNPJ/MFsob o nº 61.575.775/0001-80, para realizar o desembarque e recebimento de equipamentosespeciais de projeto a serem utilizados na unidade FPSO-76, em área adjacente à instalaçãoportuária de sua titularidade, localizada em Pontal do Paraná, PR, pelo prazo de até 180(cento e oitenta) dias, a contar do dia 25/02/2017, em conformidade com o cronograma dedescargas especiais diretas apresentado pela empresa; b) Ressaltar que a autorização oradeferida não desonera a empresa TECHINT Engenharia e Construção S.A. do atendimentoàs exigências junto à Receita Federal, assim como aos padrões de segurança exigidos pelosentes intervenientes na operação, mormente no tocante às competências afetas à Marinhado Brasil, Corpo de Bombeiros e Órgão de Meio Ambiente afeto; e c) Determinar que aSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais (SFC), destaAgência, acompanhe a realização das operações ora autorizadas.”, de acordo com voto doprocesso em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, aDiretoria Colegiada aprovou, extrapauta, a exoneração do servidor Aguinaldo José Teixeirado Cargo Comissionado de Gerência Executiva, Código CGE IV, objeto do processo nº50300.012969/2016-92. Nada mais havendo a tratar, o Diretor-Geral deu por encerrados ostrabalhos, convocando os Senhores Diretores para nova Reunião a realizar-se na Sede daAgência, em dia e hora estabelecidos no Calendário de Reuniões Ordinárias. E, para constar,

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foi lavrada a presente Ata que, depois de lida e julgada conforme, vai assinada pelosSenhores Diretores e por mim, Secretário-Geral.

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

MÁRIO POVIA

Diretor

JOELSON NEVES MIRADA

Secretário-Geral

Documento assinado eletronicamente por Adalberto Tokarski, Diretor-Geral, em24/03/2017, às 17:02, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 1ºda Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Fernando José de Pádua Costa Fonseca,Diretor, em 28/03/2017, às 15:57, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 1º da Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Joelson Neves Miranda, Secretário-Geral,em 03/04/2017, às 13:32, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.1º da Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Mario Povia, Diretor, em 05/04/2017, às07:34, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 1º da Portaria nº210/2015-DG da ANTAQ.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://www.antaq.gov.br/, informando o código verificador 0243160 e o código CRC022961FC.

SIGLÁRIO:

DG: Diretor-Geral

EBN: Empresa Brasileira de Navegação

PAC: Processo Administrativo Contencioso

SAF: Superintendência de Administração e Finanças ou Superintendente de Administraçãoe Finanças

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SDS: Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade ouSuperintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade

SEP/PR: Secretaria de Portos da Presidência da República

SFC: Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais ouSuperintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais

SGE: Secretaria-Geral

SOG: Superintendência de Outorgas ou Superintendente de Outorgas

SRG: Superintendência Regulação ou Superintendente de Regulação

STI: Secretaria de Tecnologia da Informação ou Secretário de Tecnologia da Informação

TA: Termo de Autorização

TAC: Termo de Ajuste de Conduta

UREBL: Unidade Regional de Belém

URECO: Unidade Regional de Corumbá

UREFL: Unidade Regional de Florianópolis

UREFT: Unidade Regional de Fortaleza

UREMN: Unidade Regional de Manaus

UREPL: Unidade Regional de Porto Alegre

UREPR: Unidade Regional de Paranaguá

UREPV: Unidade Regional de Porto Velho

URERE: Unidade Regional do Recife

URERJ: Unidade Regional do Rio de Janeiro

URESL: Unidade Regional de São Luís

URESP: Unidade Regional de São Paulo

URESV: Unidade Regional de Salvador

UREVT: Unidade Regional de Vitória

Referência: Processo nº 50300.001348/2017-64 SEI nº 0243160