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CONSTA ABAIXO FICHAS DAS DISCIPLINAS DE ATELIÊS DE DESIGN DE INTERIORES OFERECIDAS NO DECORRER DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES, SÃO ELAS: - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES CIDADE - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES COMUNICAÇÃO - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES PLÁSTICA - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA AO DESIGN - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES CONFORTO AMBIENTAL - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES HISTÓRIA - ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO

Ateliês de Design de Interiores

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Page 1: Ateliês de Design de Interiores

CONSTA ABAIXO FICHAS DAS DISCIPLINAS DE ATELIÊS

DE DESIGN DE INTERIORES OFERECIDAS NO DECORRER DO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES, SÃO ELAS:

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CIDADE

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – COMUNICAÇÃO

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – PLÁSTICA

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA

AO DESIGN

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – HISTÓRIA

- ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO

Page 2: Ateliês de Design de Interiores

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Aplicar as diretrizes básicas de projetos de espaços de duração efêmera.

Desenvolvimento de projeto de espaços efêmeros e/ou itinerantes relacionados a exposições ou

eventos temporários. Metodologia de projeto.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 3: Ateliês de Design de Interiores

1. A estrutura do espaço efêmero.

2. Fluxos de pessoas, campos visuais.

3. Noções de comunicação visual.

4. Técnicas de exposição de objetos.

5. Iluminação especial.

6. Sistemas construtivos desmontáveis.

7. Desenvolvimento de projetos.

8. Custo-benefício, rapidez de montagem, materiais específicos.

9. Programação visual.

1. AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis

contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.

2. BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas,

2006.

3. KOOLHAS, Rem. Delírio de NuevaYork. Barcelona, Gustavo Gili, 2004. 318 p.

4. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

5. VENTURI, Robert. Aprendiendo de Las Vegas: el simbolismo olvidado de la forma

arquitectónica. Editorial Gustavo Gili, 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 4: Ateliês de Design de Interiores

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - CIDADE

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Discutir as implicações do projeto de interiores na cidade.

Estudar a dinâmica urbana e suas interferências no projeto de interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores integrados com espaços externos de escala urbana.

Reflexão sobre a importância destes espaços na definição dos interiores. Metodologia de projeto.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 5: Ateliês de Design de Interiores

1. Estudo das características dos espaços exteriores e sua relação com os interiores.

Conceitos básicos do espaço exterior:

o Formação do espaço exterior.

o Espaço positivo e espaço negativo.

Elementos do espaço exterior:

o Escala

o Textura.

Técnicas para o projeto de espaço exterior:

o Planejamento do espaço exterior.

o Espaço envolvente.

o Hierarquia do espaço exterior.

Criação da ordem espacial:

o Espaços criados por adição e por subtração.

o Ordem interna e ordem externa.

2. Desenvolvimento de projeto de interiores.

3. Metodologia de projeto.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 6: Ateliês de Design de Interiores

1. ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

280p.

2. ASHIHARA, Yoshinobu. El diseño del espacio exterior. Barcelona, Gustavo Gili, 1982. 146 p.

3. COLIN, Rowe, KOETTER, Fred. Ciudad collage. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

4. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1980, 208 p.

5. MUNFORD, Lewis. A cultura das cidades. Belo Horizonte, Itatiaia, 1961.

6. ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

7. SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo, Ática,

1992.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - COMUNICAÇÃO

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias.

Interpretar os elementos de informação verbais e não verbais e aplicá-los na resolução de projetos de

interiores.

Desenvolver a percepção da imagem, da forma, do espaço e do movimento, aplicando-a no projeto de

interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de semântica espacial, informação,

comunicação e de códigos e linguagens não verbais. Metodologia de projeto de interiores.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 8: Ateliês de Design de Interiores

1. Noções sobre a teoria da percepção e sua relação com o design.

2. Percepção visual, da forma, do material complexo, do espaço e do movimento.

3. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.

4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os elementos de

comunicação.

1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São

Paulo, Pioneira, 1988.

2. BONDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. São Paulo, Brasiliense, 2004.

3. DANCE, Franck E.X. (org.). Teoria da comunicação humana. São Paulo, Cultrix, 1973.

4. MCLUHAN, H. M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix,

1972.

5. MCLUHAN, H. M. Teoría de los objetos. Barcelona, Gustavo Gili, 1974.

6. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

7. PIGNATARI, Délio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1988.

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APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PLÁSTICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias.

Aplicar os conceitos de plástica no projeto de interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da percepção da forma e do espaço: cor, textura,

proporção, ritmo, equilíbrio e movimento. Metodologia de projeto de interiores.

1. Elementos de construção da forma aplicados na criação e desenvolvimento do mobiliário e dos

interiores:

Ritmo

Proporção

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 10: Ateliês de Design de Interiores

Cor

Textura

Linhas.

2. Textura, contraste e interação entre materiais na composição do mobiliário e do ambiente.

3. Desenvolvimento de projeto de interiores.

4. Metodologia de projeto de interiores.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São Paulo,

Pioneira, 1988

ARNHEIM, Rudolf. El pensamiento visual. Buenos Aires, EUDEBA, 1971.

HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la

arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos

Aires, EUDEBA, 1964.

BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.

MOLES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro, 1969.

PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1978.

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APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA AO

DESIGN

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de Interiores –

Introdução ao Design. Se for de 2ª fase, terá como pré-

requisito também três Ateliês de Design de Interiores de 1ª

fase.

CÓ-REQUISITOS:

Elaborar um projeto de um estande de vendas e de divulgação de produtos para eventos itinerantes:

feiras, congressos, eventos para divulgação de produtos e outros.

Utilizar os recursos de modelagem tridimensional e iluminação digitais, bem como a articulação

deste recursos aos métodos convencionais de representação buscando, deste modo, integrar a mais

variada gama de recursos na concepção das propostas.

Operar os diversos recursos expressivos disponíveis aos designers para a representação e

apresentação de projetos (croquis, colagens, maquetes físicas e modelagem eletrônica), de modo a

constituir um repertório e uma linguagem própria que contribua para o processo de concepção dos

mobiliários e dos ambientes de interiores.

Desenvolvimento de projeto discutindo temas e/ou abordagens práticas relativas a design de

interiores. Metodologia de projeto.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 12: Ateliês de Design de Interiores

1. Pesquisa de mobiliário específico: estandes para venda e divulgação de produtos, com a análise das

características plásticas e construtivas de tais objetos.

2. Eleição do cliente (empresa) a ser atendido pela proposta. Levantamento de dados sobre a empresa, suas

metas de divulgação, linguagem e logomarca. Análise dos produtos a serem expostos, público alvo,

possíveis eventos e feiras. Definição da área máxima a ser utilizada.

3. Desenvolvimento de ensaios, croquis, colagens para a elaboração das propostas, bem como do projeto

gráfico a ser incorporado nos estandes. Avaliação dos materiais a serem utilizados, estudos dos aspectos

construtivos e plásticos, possibilidades de montagem, desmontagem e armazenamento.

4. Modelagem, mapeamento de texturas e iluminação eletrônicas dos estandes.

5. Confecção de projeto para execução das propostas com o detalhamento dos aspectos construtivos.

6. Composição de painel para a apresentação das propostas.

7. Introdução à modelagem 3D com o uso do software FormZ. Princípios básicos para a construção de

modelos tridimensionais eletrônicos.

8. Desenvolvimento de estudo preliminar.

9. Desenvolvimento de anteprojeto: desenvolvimento das propostas e soluções técnico-construtivas,

construção de modelo tridimensional eletrônico.

10. Construção de modelo físico - protótipo - maquete.

11. Apresentação de projetos: princípios básicos para o tratamento digital da imagem, design gráfico e

impressão.

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.

Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993.

__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,

England, UK, 1996

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.

__________________. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.

TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser,

2001.

ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.

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APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de design de interiores, considerando níveis de conforto luminoso, térmico e

acústico.

Aplicar esses conhecimentos em projeto, por meio dos layouts, dos acabamentos e no detalhamento.

Desenvolvimento de projeto de interiores com a aplicação dos conceitos de conforto ambiental:

condicionantes climáticas, ventilação natural e forçada, iluminação natural e artificial e acústica.

Metodologia de projeto.

1. Componentes do conforto ambiental: térmico, luminoso, acústico;

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 14: Ateliês de Design de Interiores

2. Elementos arquitetônicos que influenciam no conforto ambiental;

3. Definição de termos e conceitos utilizados no estudo do conforto ambiental;

4. Utilização desses conceitos na solução de projetos;

5. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores;

ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152 - Níveis de ruído

para conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.

ABNT. NBR 12.179 - Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1987.

ABNT. NBR 5413 - Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1982.

BARING, João Gualberto. Isolação sonora de paredes e divisórias. A Construção São Paulo. São

Paulo, 1985.

BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Maceió, EDUFAL, 1990.

BUILDING RESEARCH STATION. Digest 38: noise and buildings. Londres, H.M.Stationery

Office, 1968.

CARVALHO, Benjamin de. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1967.

CDROM ILUMINAR, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar

Blücher, 1974.

DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.

EGAN, David M. Architectural acoustics. New York, McGraw-Hill, 1988.

FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ACÚSTICA. Acústica Arquitetônica. São Paulo, IBA, 1962.

MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na

arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.

MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar

Blücher, 1987.

N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.

NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.

NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,

1985.

OSRAM. Manual luminotécnico prático.

PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência

e Tecnologia, 1980.

SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. 2ªed. Belo Horizonte: Eng. e Arq., 1971.

BIBLIOGRAFIA

Page 15: Ateliês de Design de Interiores

SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell

Beazly, 1985.

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Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 16: Ateliês de Design de Interiores

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projeto de interiores que analisem as relações humanas e do Homem com os espaços

interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de antropologia: aspectos culturais

de determinado grupo social e suas implicações na definição de seus espaços de convívio; e/ou

sociologia: análise de dinâmica da vida social, as relações indivíduo e sociedade, as instituições,

estrutura e estratificação social; e/ou psicologia: noções de percepção humana, o sistema

lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 17: Ateliês de Design de Interiores

1. Metodologia de projeto de interiores.

2. Desenvolver projeto de interiores segundo um dos programas abaixo:

Antropologia:

1. Interface entre Design e Antropologia:

a. Análise do ritual vs. análise de tarefa.

b. Teoria da Atividade, Teoria do Ritual.

c. Desconstrução do indivíduo.

2. A sociedade contemporânea

3. Os princípios organizadores da cidade contemporânea

4. Leituras programadas.

Psicologia:

1. Noções de percepção humana.

2. Sistema lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.

3. Leituras programadas.

Sociologia:

1. Dinâmica da vida social.

2. Relações indivíduo e sociedade, as instituições, estrutura e estratificação social.

3. A sociedade contemporânea

4. Os princípios organizadores da cidade contemporânea

5. Leituras programadas.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 18: Ateliês de Design de Interiores

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo, EDUSP, 1973.

AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis

contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.

BAGGERMAN, Lisa. Design for interaction. Nova York, Freebook, 2004.

DERRIDA, Jacques. Pensar a desconstrução. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.

FREYRE, G. M. A casa brasileira. Rio de Janeiro: Enciclopédia da Vida Brasileira. 1971.

FREYRE, G. M. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de

economia patriarcal. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1978

HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936.

HUYCHE, René. A arte e a alma. Lisboa, Livraria Bertrand.

KANDINSKY, W. Do espiritual na arte, e na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

MOLFES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro, 1969.

PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1979.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação

homem-computador. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2005.

SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro, Record, 2006. 189p.

VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar,

1973.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 2. ed. Lisboa: Arcadia, 1977.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 19: Ateliês de Design de Interiores

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - HISTÓRIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de interiores que valorizem as dimensões sociais e culturais de bens móveis e

imóveis.

Refletir sobre o uso de elementos do passado no contexto atual.

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da compreensão da dimensão histórica do espaço.

Reflexão sobre identidade social e cultural de bens móveis e imóveis. Metodologia de projeto de

interiores.

1. Evolução da conceituação dos interiores.

2. Identificação dos elementos determinantes do estilo: contexto político, econômico, social,

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 20: Ateliês de Design de Interiores

cultural e estético.

3. Desenvolvimento de projeto de interiores que incorpore elementos do passado.

4. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.

ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,

Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

ARGAN, G. C. A arte moderna de 1970 a 1977. São Paulo, Companhia das Letras, 1993,

ARGAN, G. C. El concepto del espacio arquitectónico desde el barroco a nuestros días. Buenos

Aires, Nueva Vision, 1966.

ARGAN, G. C. Salvacion y caída del arte moderno. Buenos Aires, Nueva Vision, 1966.

ARGAN, G. C. Walter Gropius e a Bauhaus. Lisboa, Ed. Presença, 1984.

BLAKEMORE, R. G. History of interior design and furniture: from ancient Egypt to

Nineteenth-Century Europe. New York, Wiley, 1996.

BORGES, A. M. A. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto

Lina Bo e P. M. Bardi, 1999.

CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à

especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.

COSTA, L. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Arquitetura Civil IIII.

Mobiliário e Alfaias. São Paulo, FAUUSP e MEC-IPHAM, 1975.

GARNER, P. Sixties design. Köln, Taschen, 1996.

KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D

Design '97, Rio de Janeiro, 1997.

SANTOS, M. C. L. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

TAFURI, Manfredo. Teorias e historia da arquitectura. Lisboa, Presença, 1979.

VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo, Martins Fontes, 1961.

WOLLFLIN. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 1984.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 21: Ateliês de Design de Interiores

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de paisagismo na escala do lote.

Desenvolvimento de projeto de paisagismo entendido como qualificação e estruturação dos espaços

livres das edificações na escala do lote. Princípios de composição vegetal: dominância, contraste,

proporção, harmonia, ritmo e unidade. Metodologia de projeto de interiores.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 22: Ateliês de Design de Interiores

5. Definições e conceitos: jardim, jardinagem, paisagismo, paisagem, estilo.

6. Estudos de casos.

7. Tipologia vegetal aplicada ao paisagismo.

8. Equipamentos, mobiliário e materiais utilizados em paisagismo.

9. Diretrizes estruturadoras do projeto paisagístico.

10. Princípios de composição paisagística: dominância, contraste, proporção, harmonia, ritmo, ênfase,

unidade.

11. Técnicas de projeto: levantamentos, plano de massas, detalhamento, memoriais.

12. Desenvolvimento de projeto.

13. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 23: Ateliês de Design de Interiores

CHANES, Rafael. Deodendron: árboles y arbustos de jardín en clima templado. Dibujos de

Pedro Caetano y Rafael Chanes. Barcelona, Blume, 1966.

CLARASOL, Noel. El libro de los jardines: construcción, embellecimiento y conservación de

los jardines y descripción de las plantas más introducidas en jardinería. Barcelona,

Editorial Gustavo Gili, 1946.

FERRI, Mario Guimarães. Ecologia, temas e problemas brasileiros. São Paulo, EDUSP, 1974.

_____________________. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo, Edgard Blücher,

1969.

FIGNI, Luigi. L’ elemento verde e l’abitazione. Domus - Quaderni Di Domus, n.7, 1950, Milano.

MACEDO, Francisco. Rio Paraisense - estudo plástico da vegetação. Porto Alegre, DAFA, 1966.

BIANCHINI, Francisco & PANTORO, Azzura Carrara. Tudo verde. São Paulo, Melhoramentos,

1974.

HERWING, Bob & STUULING, Wolfram. Diseño de jardines. Barcelona, Blume, 1987.

JOHNSON, Hugh. Las artes del jardín. Barcelona, Blume, 19?.

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