6
AVANÇOS TECNOLÓGICOS Atualização tecnológica é uma marca registrada do parque industrial da Cataguases DIVERSÃO E DESENVOLVIMENTO ELEGÂNCIA E DELICADEZA SAIBA MAIS SOBRE A COLEÇÃO VERÃO 2013 / 2014 DA CIC ATENDIMENTOS BOBEIROLÓGICOS Doutores Cura-Cura completam 14 anos de atendimento no Hospital de Cataguases Informativo da Companhia Industrial Cataguases | Ano 15 – número 117 – abril de 2013 O Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma referência quando o assunto é o teatro Curso de dança do Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma alternativa para o desenvolvimento de diversas habilidades Doutoras Solita e Biscuit são frutos do trabalho das atrizes Talita Oliveira e Roberta Rodrigues. A ChICa é um informativo da Companhia Industrial Cataguases - www.chica.org.br Comitê Editorial: Marcelo Inácio Peixoto e Alexandre Xavier. Jornalistas Responsáveis: Juliano Carvalho MTB 13261 MG e Cristina Quirino MTB 4891 MG. Projeto Gráfico e Editoração: Go! Mídia. Redação: Maria Thereza Fialho – Go! Mídia, Cristina Quirino e Juliano Carvalho. Impressão: Gráfica Juizforana. Tiragem: 1500 exemplares | Companhia Industrial Cataguases - Praça José Inácio Peixoto, 28 – CP 29 - CEP 36772-900 – Cataguases – MG www.cataguases.com.br ChICa Abril 2012 ATENDIMENTOS BOBEIROLoGICOS Os Doutores Cura-Cura completam 14 anos de atendimento no Hospital de Cataguases. Muita alegria e profissionalismo marcam esta história. - É segunda-feira, início da tarde, a recepção do Hospital de Cataguases está cheia; é dia de visita. Em meio a tanta gente, tem uma palhaça: é a doutora Biscuit. “Ah! Você podia ficar só aqui na recepção alegrando e acalmando as pessoas”, diz uma funcionária. Mas Biscuit tem muito trabalho, já que segunda é dia de atendimento no setor de pediatria. Lá vai a doutora palhaça pelos corredores. Brinca com um, abraça outro. “Este é um trabalho exemplar do Instituto Francisca de Souza Peixoto. Dia de Doutores Cura-Cura no hospital é dia de festa para os pacientes e para os funcionários. O ambiente fica mais leve e bonito”, diz José Eduardo Machado, provedor do hospital. No elevador, uma cena que poderia ser comum, salvo por um detalhe: dois enfermeiros, um paciente na maca e o palhaço; os enfermeiros interagem rapidamente, o homem enfermo logo começa a mostrar feições de alegria no rosto. Ele sorri e de repente está totalmente imerso nas brincadeiras. “Eles quebram a rotina hospitalar, mexem com o cognitivo do doente e conseguem isso de forma muito salutar”, diz o enfermeiro Michelângelo Corrêa. Na pediatria tem muito trabalho, e houve alguns casos inusitados, por exemplo, como a criança que não deixou o palhaço entrar, mas que permitiu que ele ficasse na porta. “Algumas crianças têm como primeira reação rejeitar o palhaço, mas passam alguns minutos, talvez até um dia, e elas nos perguntam: - Onde está o palhaço? Outras crianças adoram de imediato, algumas esperam ansiosas o retorno de um desses doutores mais que especiais”, relata a enfermeira Vânea de Oliveira, que coordena a enfermagem na pediatria. Por parte dos atores que dão vida aos doutores palhaços, uma certeza: “A receptividade de todos é muito grande e o mais importante é a confiança que conquistamos de todo o corpo clínico do hospital. A experiência é muito enriquecedora”, diz Roberta Rodrigues, a doutora Biscuit, que também é coordenadora do grupo. Dois novos doutores O grupo Doutores Cura-Cura ganhou dois novos profissionais: são os doutores Amendoim (Maycon Carvalho) e Bolonhesa (Roberta Ferreira), que, juntos com Biscuit e Solita (Talita Oliveira), enriquecerão esse trabalho do Instituto no hospital, nos asilos e demais entidades promotoras de saúde em Cataguases.

ATENDIMENTOS BOBEIROLoGICOS · 2016-07-21 · O Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma ... diz Roberta Rodrigues, a doutora Biscuit, que ... resultados de buscar constantemente

  • Upload
    dotuong

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

AVANÇOS TECNOLÓGICOSAtualização tecnológica é uma marca registrada do parque industrial da Cataguases

DIVERSÃO E DESENVOLVIMENTO

ELEGÂNCIA E DELICADEZA

SAIBA MAIS SOBRE

A COLEÇÃO VERÃO 2013 / 2014 DA CIC

ATENDIMENTOSBOBEIROLÓGICOSDoutores Cura-Cura completam 14 anos de atendimento no Hospital de Cataguases

Informativo da Companhia Industrial Cataguases | Ano 15 – número 117 – abril de 2013

O Instituto Francisca de Souza Peixoto é umareferência quando o assunto é o teatro

Curso de dança do Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma alternativa para o desenvolvimento de diversas habilidades

Do

uto

ras

Solit

a e

Bis

cuit

o f

ruto

s d

o t

rab

alh

o

da

s a

triz

es T

alit

a O

livei

ra e

Ro

ber

ta R

od

rig

ues

.

A ChICa é um informativo da Companhia Industrial Cataguases - www.chica.org.brComitê Editorial: Marcelo Inácio Peixoto e Alexandre Xavier. Jornalistas Responsáveis: Juliano Carvalho MTB 13261 MG e Cristina Quirino MTB 4891 MG.Projeto Gráfico e Editoração: Go! Mídia. Redação: Maria Thereza Fialho – Go! Mídia, Cristina Quirino e Juliano Carvalho. Impressão: Gráfica Juizforana. Tiragem: 1500 exemplares | Companhia Industrial Cataguases - Praça José Inácio Peixoto, 28 – CP 29 - CEP 36772-900 – Cataguases – MG www.cataguases.com.br

ChICa Abril 2012

ATENDIMENTOS BOBEIROLoGICOS

Os Doutores Cura-Cura completam 14 anos de atendimento no Hospital de Cataguases. Muita alegria e profissionalismo marcam esta história.

-

Ésegunda-feira, início da tarde, a recepção do Hospital de

Cataguases está cheia; é dia de visita. Em meio a tanta

gente, tem uma palhaça: é a doutora Biscuit. “Ah! Você

podia ficar só aqui na recepção alegrando e acalmando as

pessoas”, diz uma funcionária. Mas Biscuit tem muito trabalho,

já que segunda é dia de atendimento no setor de pediatria.

Lá vai a doutora palhaça pelos corredores. Brinca com

um, abraça outro. “Este é um trabalho exemplar do Instituto

Francisca de Souza Peixoto. Dia de Doutores Cura-Cura no

hospital é dia de festa para os pacientes e para os funcionários. O

ambiente fica mais leve e bonito”, diz José Eduardo Machado,

provedor do hospital. No elevador, uma cena que poderia ser

comum, salvo por um detalhe: dois enfermeiros, um paciente na

maca e o palhaço; os enfermeiros interagem rapidamente, o

homem enfermo logo começa a mostrar feições de alegria no

rosto. Ele sorri e de repente está totalmente imerso nas

brincadeiras. “Eles quebram a rotina hospitalar, mexem com o

cognitivo do doente e conseguem isso de forma muito salutar”,

diz o enfermeiro Michelângelo Corrêa.

Na pediatria tem muito trabalho, e houve alguns casos

inusitados, por exemplo, como a criança que não deixou o

palhaço entrar, mas que permitiu que ele ficasse na porta.

“Algumas crianças têm como primeira reação rejeitar o palhaço,

mas passam alguns minutos, talvez até um dia, e elas nos

perguntam: - Onde está o palhaço? Outras crianças adoram de

imediato, algumas esperam ansiosas o retorno de um desses

doutores mais que especiais”, relata a enfermeira Vânea de

Oliveira, que coordena a enfermagem na pediatria.

Por parte dos atores que dão vida aos doutores

palhaços, uma certeza: “A receptividade de todos é muito

grande e o mais importante é a confiança que conquistamos de

todo o corpo clínico do hospital. A experiência é muito

enriquecedora”, diz Roberta Rodrigues, a doutora Biscuit, que

também é coordenadora do grupo.

Dois novos doutores O grupo Doutores Cura-Cura ganhou dois novos

profissionais: são os doutores Amendoim (Maycon

Carvalho) e Bolonhesa (Roberta Ferreira), que, juntos

com Biscuit e Solita (Talita Oliveira), enriquecerão esse

trabalho do Instituto no hospital, nos asilos e demais

entidades promotoras de saúde em Cataguases.

ChICaAbril 2012

A CIC possui máquinas modernas e atualizadas para

atender à demanda do mercado. Este assunto foi o tema da

reunião de S&OP, coordenada por Leandro Cássio Alves,

supervisor no setor de Tecelagem.

Ao comparar as transformações administrativas e

produtivas ocorridas na empresa nos últimos vinte anos,

percebe-se como a Cataguases se posiciona no mercado. Esta

atualização tecnológica ultrapassa os teares e engloba os

sistemas de informação e logística da indústria, refletindo

diretamente no desempenho dos profissionais.

O avanço tecnológico impulsiona os treinamentos

internos, gerando profissionais mais capacitados e antenados

com a qualidade do produto. Com profissionais inteligentes e

atualizados, até mesmo a invasão asiática pode ser superada

através da criatividade e inovação. É o caso das bem-

sucedidas experiências com os fios de poliéster e viscose.

Marcada desde o início de suas atividades pelo

vanguardismo, a empresa conta com profissionais de áreas

distintas em constantes missões dentro e fora do país, com o

objetivo de conhecer e entender melhor o mercado. Um dos

resultados de buscar constantemente o conhecimento

impacta no melhor relacionamento dos funcionários, e um

bom exemplo é o retorno rápido da mecânica para a

produção, na busca de ajustes perfeitos, proporcionando

melhores resultados.

Resultados estes transmitidos em tempo real aos

trabalhadores via circuito de TV interno, que substituiu os

quadros negros e os murais, dando mais transparência aos

dados da produção e qualidade, bem como os da eficiência

AVANÇOS TECNOLÓGICOS Atualização tecnológica é uma marca registrada quando observamos

o parque industrial da Cataguases

das equipes. Outro canal de comunicação importante é

obtido em reuniões específicas de cada setor, bem como nas

reuniões de clima e S&OP.

Enfim, viver toda essa transformação, participar de

tantas mudanças é estar vivo e atuante no mercado. E diante

de tantos obstáculos enfrentados, e outros que ainda podem

vir, a Cataguases continua na frente, se destacando entre os

gigantes têxteis.

O gerente da Tecelagem, Marcos Aurélio Rodrigues

comentou a apresentação do colega Leandro Cássio: “Estar

atualizado tecnologicamente é um compromisso que temos

de assumir para conseguir enfrentar a ferocidade do

mercado. É dever de cada um também atualizar-se no seu

trabalho, sempre querendo aprender mais. O mundo é rápido

e as mudanças tecnológicas acontecem cada vez mais num

tempo menor. Portanto, devemos ter velocidade em nossas

atitudes para acompanhar as mudanças.”

Tecnologia de ponta: Remetedor Delta - são poucas as empresas que possuem uma máquina como essa.

Dentre os diversos profissionais que compõem a

indústria têxtil estão os desenhistas. Eles possuem

habilidades especiais, como coordenação motora e

sensibilidade. Para aperfeiçoar essas competências, a CIC

oferece as condições técnicas necessárias a esta equipe, que

tem demonstrado interesse e criatividade em suas pranchetas

digitais.

Desenhar é algo para quem gosta de atividade. A

afirmativa está na fala de todos os que trabalham no setor. “É

preciso ter noções de desenhos, pintura, sombreamento e

cores”, diz Carolina Silva Ribeiro; “Desenhar é lúdico, usamos a

imaginação, a liberdade de pensamento e isso flui em um

trabalho estimulante”, relata outra desenhista, Daniela

Fernandes Fritz Alves. O colega delas, Rochester Sousa,

confirma e acrescenta: “Hoje é necessário também o domínio

da tecnologia”, referindo-se às pranchetas digitais e aos

diversos programas de computador que agilizam o trabalho.

Diante de tantas inovações na área, a experiência de

quem atua no setor há 30 anos é enriquecedora, como é o

caso de Cirene Aparecida Lucindo Ferraz. “É um trabalho

muito agradável, e eu me realizo enquanto profissional. Hoje

temos tantas imagens exclusivas, devido ao avanço da

estamparia digital, e essas imagens são lindas. Por isso, mais

do que desenhos técnicos, trabalhamos também com arte”.

ChICa Abril 2012

Meu trabalho é desenhar Engenharia de Produto aperfeiçoa seus desenhistas. Para eles, o ato de desenhar é prazeroso,

como uma brincadeira que mexe com as formas e as cores.

As novas exigências do mercado, como metragens

mais curtas e maiores variedades de desenhos,

aumentaram o trabalho dos desenhistas. Até 2011, essa

turma finalizava uma média de 25 desenhos por semana;

hoje, esse número é de 60 desenhos semanais. “Mesmo

com este avanço na nossa produtividade, temos a

consciência de que precisamos desenhar e colorir numa

quantidade e velocidade ainda maior, para atender a toda a

demanda e exigência de mercado. O nosso segredo é ter

uma equipe motivada e alinhada aos resultados”, diz o

gerente do setor, Frederico Silva Maradéia.

A realidade pede bastante esforço do setor em

questão. A produtividade do setor aumentou e a frase que

melhor responde a essa mudança positiva vem de outra

desenhista, Miriam Silva: “Unimos prazer e necessidade, o

útil ao agradável”.

Em fevereiro, os desenhistas aprimoraram o conhecimento da ferramenta photoshop com o instrutor Alexandre Keese, uma referência nas técnicas de manipulação da

imagem. A oportunidade dessa qualificação foi estendida para outros profissionais, como as desenhistas do setor de Desenvolvimento de Produto, Operadores além de

outros funcionários habilidosos com o desenho digital.

Metragens menores e em maiores quantidades

ChICaAbril 2012

Elegância e Delicadeza

Os corredores do Instituto são dominados pela

cor rosa nos períodos da manhã e da tarde. Isto

porque esta é a cor dos uniformes das alunas do

curso de balé ministrado pela professora e coreógrafa

Taiman Santana. Com idades entre dois e 15 anos, as

meninas desenvolvem o convívio social e a elegância.

As alunas menores estão sempre acompanhadas

dos pais, avós ou outro parente. Márcia Silva Barroca,

mãe de Maria Eduarda Barroca de Souza, de quatro anos,

fala com alegria sobre as mudanças que observa na filha:

“A dança proporciona uma postura mais bonita, as

meninas ficam elegantes; a Maria Eduarda é filha única e

as aulas de dança oferecem a ela também a oportunidade

de conviver com outras crianças. Ela aprende a dividir o

espaço, a atenção da professora e das colegas”.

As qualidades que a dança pode proporcionar

são inúmeras. Por isso o incentivo dos pais, quando

percebem o gosto da criança por esta arte, é muito

importante, como diz Isabela Castelar, mãe de Valentina

de Lacerda Martins, também de quatro anos. “Quando

percebi o apreço da minha filha pela dança, pela música,

logo procurei o Instituto. Ela tinha apenas dois anos e logo

se identificou com a professora. Ao praticar as aulas de

dança, ela desenvolve a socialização, o equilíbrio, a

delicadeza e a concentração”.

Com mais de 100 alunas, o curso de dança do Instituto Francisca de Souza Peixoto é uma alternativa para o desenvolvimento de diversas habilidades

ChICa Abril 2012

O setor de informática da Cataguases possui um grupo de fotógrafos que promovem frequentemente um concurso interno de fotografia. O que era brincadeira tornou-se um compromisso com a imagem e seu ângulo, suas cores, luz e enquadramento. “O mais interessante da fotografia é que ela é um momento único”, diz o funcionário Henrique do Carmo Faria Ramos. Esse fascínio pela captação do instante que não volta mais torna-se desafiador, pois o fotógrafo precisa, então, em

um único disparo, harmonizar toda a informação que deseja registrar. “O hábito de fotografar aprimora nossos sentidos. Comecei a olhar o mundo de forma diferente”, relata o funcionário Wendell Rodrigues de Souza. O concurso iniciou em meados de 2012 e teve oito edições, cada uma com um tema diferente, entre eles insetos, maturidade, paisagem e ruínas. A turma agora deseja expandir a participação para outros colegas da fábrica que também gostem da arte de fotografar.

Regra dos Terços: Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. As intersecções das linhas são os pontos mais interessantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.Sem flash: Em shows e apresentações de dança e teatro não é necessário usar o flash, pois as luzes do palco são mais que suficientes para sua foto. Usar o flash só vai iluminar as pessoas e os objetos que estiverem à sua frente, fazendo sumir o resto.Cuidado com o fundo: Tenha muito cuidado com outros objetos que possam tirar a atenção e beleza do que você quer realmente registrar.

No mais, experimente. Não há melhor dica do que esta, pois o segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia todo o manual da sua câmera, para saber de tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis. A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

FOTOGRAFIA

“Fotografar é colocar na mesma linha o olhar, a mente e o coração.” A célebre

frase é de Henry Cartier-Bresson, famoso fotógrafo do século XX. Que seja

profissional para alguns e um hobby para outros, o importante é que o ato de fotografar é literalmente revelador.

Dicas legais

Coleção Verão 2013 / 2014

Descolado, básico e estilizado.Cores: Predomínio das cores royal, vermelho,

turquesa, menta, rosa, em tonalidades candy colors.Visual: Jovem, despojado e fashion.Qualidades: A armação tafetá é destaque nos

tradicionais artigos Pop e Muriu que estão com

colorações inovadoras. O artigo África, consagrado

para as bermudas, tem padrões adequados ao estilo

do tema.Para o segmento feminino sugerimos o artigo Miami,

50/1, que tem um leve efeito seersucker. O artigo

Flórida é um voile em fio flame 50/1, bem leve e

delicado. Para quem não dispensa conforto, temos

os artigos Bourbon e Cabernet, sem esquecer o

Galles Lycra Plus em cores fashion.Diferencial: Para o homem moderno, que aposta

em leveza e conforto, a sugestão é o artigo Mambo,

uma tricoline com fios flame 50/1. Uma tendência

muito nova são os falsos jacquard, onde

destacamos os artigos M 501 e M 82, além das

maquinetas tradicionais, renovadas nas

colorações para aqueles que não dispensam luxo e

elegância.No estampado, o destaque está com os desenhos

em estilo havaiano em cores doces como rosa,

turquesa e amarelo, que remetem ao estilo da

famosa cidade de Miami, sobre os artigos Luna e

Londres, que é uma maquineta com lycra, ideal

também para a parte de baixo no segmento

feminino.

Cores: Cores fortes, mas camufladas. Predomínio

das cores azul jeans, vermelho terra, turquesa, ocre

e todas as variações de verde.Visual: Tropical, quente e natural.Qualidades: Rústicas, informais que valorizam a

modelagem desestruturada, priorizando o

conforto. Os artigos Caribe, Biarritz e Anis, por conta

dos fios flames, têm aspecto e visual de linho, ideais

para a tendência da estação.A armação tafetá se destaca também nesse tema,

Tema América As estampas cashemier, em cores adocicadas, são

tendência da estação, assim como desenhos

figurativos como pássaros, tanto no feminino

como no infantil.

Tema Europa

Refinado, simples e contemporâneo, porém

visionário.Cores: Claras e limpas, mas glaciais.

Predomínio das cores cinza, mentol, azul e

rosa bebê.Visual: Despojado, moderno e fresco.Qualidades: Tecidos leves como o artigo

Munique, que é um voile com detalhe em fio

grosso; maquinetas delicadas como os artigos

Avingon, Etienne e Nice, todos em fio 50/1,

com visual romântico, muito importante no

segmento feminino, complementados pelos

estampados liberty sobre a leveza dos artigos

Marrakesh e do cetim Vila Flor.

Visual chambray, mescla é importante na

estação. Apresentamos várias novidades com

este aspecto: o artigo Blend, que também é

coordenado com os xadrezes, tem visual mais

refinado; artigo Luanda, mais despojado, com

peso ideal para bermudas, shorts, e o artigo

Cassis, que é uma maquineta leve, feminina,

valorizada pelo fio chiné jeans. Outro destaque é o artigo Jurerê, que é um

seersucker leve, coordenando com o

tradicional Ana Ruga.Destaques: Artigo Ester, que é uma versão

mais econômica do Fustão Ruth, ideal para o

segmento infantil; o artigo Riviera vem como

uma nova proposta para os cetins, um

pouco mais encorpada e com brilho

intenso, enriquecendo a linha feminina;

artigo Biarritz, versão atualizada do Cacau,

buscando mais semelhança ao visual de

linho.Nas estampas, o diferencial fica por conta

dos motivos de borboletas e minipássaros,

assim como flores campestres, barradas

ou salpicadas, tudo em harmonias suaves,

nos levando a uma viagem aos campos

provençais.

Tema Trópicoporém mais despojado, ao qual sugerimos o artigo

Jeans para um look jeanswear. Para o feminino, sugerimos tecidos leves,

valorizados pelas cores fortes e por contrastes de

fios finos e grossos, como, por exemplo, os artigos

Miranda e Jamaica, em fio 50/1 mais 20/1.A rusticidade do tema está em evidência com

estampas em hibiscos sobre o artigo Biarritz, que

pode ser considerado versátil ao ser aplicado

também na parte de baixo. Sobre o Luna,

apostamos nas estampas tropicais, com fundo

escuro contrastando com a vibração das cores.Para o segmento infantil, os artigos Ester e Silky vêm

em estampas com pássaros e borboletas

juntamente com folhagens que são características principais

do tema.Diferencial: A aposta do tema são folhagens tropicais

estampadas sobre o artigo Ondina, que é destaque como

base para estampar e tem em sua composição 7% de linho.Buscando também o visual do linho e do rústico,

desenvolvemos o artigo Panamá, que tem uma construção

bem elaborada, e é um maquinetado que, além do fio flame,

tem mistura de títulos, sugerido em tinto com várias cores,

mas também podendo ser mais uma opção para

desenvolver cores exclusivas.Outro diferencial para o estilo tropical são as estampas

digitais, valorizadas pelas suas infinitas cores, como o

Trópico exige.

ChICaAbril 2012 ChICa Abril 2012

Co

lab

ora

ção

: Lu

iza

Alm

ad

a

ChICaAbril 2012

A prática de fazer teatro desenvolve aptidões e

habilidades culturais naquele que se dispõe a vivenciar

um ritmo de muita disciplina,

concentração e criatividade. O Instituto

Francisca de Souza Peixoto é uma referência

quando o assunto é o teatro. Nas oficinas da

instituição, dois grupos vêm conquistando

aplausos do público: Tecelões da Chica e

Teatrando. O grupo Tecelões da Chica é formado

por jovens entre 14 e 20 anos. Nos encontros

semanais os alunos experimentam criações

corporais e orais. Mas quem se propõe a viver as

emoções dos palcos deve estar atento. O

integrante Ícaro Furtado de Sousa, de 17 anos,

chama a atenção para a disciplina: “Temos

que desenvolver uma proposta, uma peça

teatral. Tem um tempo para isso, por isso o compromisso com

os horários é importante. Além disso, desenvolvemos o respeito

uns com os outros e fortalecemos boas

amizades”. Para a integrante do grupo Eduarda do

Carmo Souza, “quem faz teatro se comunica

melhor com as outras pessoas, além de

melhorar o vocabulário e a desenvoltura social”. Neste ano, o grupo Tecelões prepara

dois espetáculos. Pela empolgação dos jovens

atores, vem coisa boa por aí. “O resultado final

é sempre prazeroso, porque há muita

dedicação por parte deles”, finaliza a

professora Jacqueline Gouvêa, coordenadora

das Oficinas de Teatro.

Diversão e Desenvolvimento Social

UM ATOR EM CRESCIMENTO O jovem Raphael Henrique Novaes é um bom

exemplo do resultado das oficinas teatrais. Com 18 anos,

ele foi recentemente aprovado no curso de teatro de duas

instituições acadêmicas: a Universidade Federal do Ceará

(UFC) e a Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO). Ele

iniciou seus estudos com Jacqueline Gouvêa bem cedo,

aos seis anos. Conheceu os amigos Thara Gouvêa e

Guilherme Quirino, e os três deram vida ao projeto da

professora, a Cia Gargalhada, que leva, mensalmente,

centenas de pessoas ao teatro. No grupo, Raphael dá vida

ao palhaço Goma, que diverte a criançada e os adultos

com sua inocência. O projeto também proporciona que

ele e seus amigos aprendam outros ofícios, como

produção de roteiros, direção e sonoplastia. “O teatro me

realiza. Fico muito feliz quando estou em cena, pois é uma

paixão que só aumenta. Hoje não vivo sem o teatro.”

O Teatrando compreende os

alunos menores, de 7 a 13 anos. Assim

como o grupo Tecelões, eles estudam

semanalmente no Instituto a teoria do

teatro, improvisação, expressão

corporal, pantomima e interpretação.

TEATRANDO

ChICa Abril 2012

Paulo Marinho40 anos de medicina

ano é 1973 e um jovem rapaz de 23 anos vive uma das Oexperiências mais emocionantes da vida: a formatura. No

caso dele, do curso de medicina da Universidade Gama

Filho, no Rio de Janeiro. Estamos falando do coordenador do serviço

médico da Cataguases, Dr. Paulo Marinho, hoje, especialista em

medicina do trabalho, cirurgia geral e laboroscopia.

Chica – Dr. Paulo, qual a sensação de chegar a um marco como esse, 40 anos exercendo a medicina?

Dr. Paulo – Tenho uma absoluta certeza: eu me sinto muito realizado. O fato de ser médico me preenche completamente. Minha profissão lida com alegrias e sofrimentos e, quando eu procuro uma palavra para descrever esta sensação, chego em prazer. A sensação é prazerosa.

Chica – Qual o melhor momento desses anos? E o pior?

Dr. Paulo – São muitos os momentos. Nós médicos sofremos com nossos doentes. Quando muitos pensam que somos profissionais frios, na verdade somos treinados para tomar decisões sérias em momentos difíceis para o ser humano. O melhor momento é sem dúvida ver a vitória de um paciente diante da doença, dar alta para o paciente. E o pior momento é o atestado de óbito, em que não há mais nada a ser feito. Confesso também que sou sensível às crianças, me emociono, pois são verdadeiras e ingênuas diante da doença.

Chica – O que é a doença para o senhor?

Dr. Paulo – A doença é uma das poucas coisas que humilha o ser humano, o fragiliza. É necessário revelar sua intimidade para ser curado e o médico participa disso. Mas existe a parte espiritual, por isso precisamos sempre ouvir o nosso doente, examiná-lo e confortá-lo com nosso diagnóstico, independentemente da correria do dia a dia e da agilidade que veio junto com as novas especializações na área de saúde.

Chica – Qual a doença que mais assusta o brasileiro?

Dr. Paulo – O câncer ainda assusta muito, pois está enraizado na cultura popular. Ainda encontramos pessoas que preferem não pronunciar a palavra, se atendo a dizer “aquela doença”. Tanto para o câncer quanto para outras doenças, eu digo que o centro das emoções é o cérebro, não o coração; se a sua

cabeça não estiver boa, você ficará doente. O espiritual ajuda muito, é um grande apoio.

Chica – E a Cataguases? Como é sua história com a empresa?

Dr. Paulo – Estou aqui há quase trinta anos, vi muita coisa acontecer. A fábrica se modernizou muito e é a melhor empresa para um médico trabalhar, pois aqui temos todas as condições para desenvolver nosso trabalho. Quando cheguei aqui, a medicina era ambulatorial e hoje temos esse setor não só com um médico geral, mas com outros colegas da medicina, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia, além de contarmos com plano de saúde e projetos de qualidade de vida. Conheço outros serviços de medicina do trabalho e tenho certeza de que a Cataguases está muito bem estruturada. É uma honra trabalhar aqui.

Chica – E o futuro?

Dr. Paulo – A cirurgia vai terminar, as doenças serão outras. Imagine que há 40 anos eu operava um estômago por semana; hoje passo mais de um ano sem fazer este procedimento. A poliomielite, por exemplo, praticamente está extinta e, no passado, nós tivemos que fazer campanhas gigantescas por todo o país para controlar a doença. É fantástico poder entrar numa cavidade sem cortar o paciente ou ainda os procedimentos à distância. O homem vai viver mais, geneticamente. Já dizem que estamos preparados para viver 120 anos. É a medicina dando condições de aumentar nosso tempo de vida. As doenças serão controladas. A nanoterapia, por exemplo, já trabalha com as possibilidades de regeneração dos órgãos e membros do corpo humano. Isso é mágico, seremos super-homens.

Chica – Alguma outra consideração sobre esses 40 anos dedicados à medicina?

Dr. Paulo – Eu tenho certeza de que se tivesse que recomeçar, eu começaria novamente como médico. Tenho muito prazer em ser médico.

ChICaAbril 2012

Feito com amor

iliana Gros de Oliveira é Lcolaboradora do setor comercial,

atuando junto à equipe do Mercado

Externo. Ela também é artesã e utiliza

suas habilidades para criar bolsas,

acessórios, enfeites para o lar e diversos

outros produtos.

Entre tecidos, agulhas e linhas, ela

descansa sua mente e se diverte na

combinação de cores e desenhos para a

realização de um trabalho. “O custo do

artesanato é alto, mas é tão satisfatório

ver algo bonito que você faz”, diz. Liliana

iniciou-se no mundo dos trabalhos

manuais e artísticos ainda bem jovem, aos

12 anos, quando a mãe a colocou na aula

de crochê. De lá até os dias atuais,

aprendeu tricô, patchwork, quilt e outras

técnicas que enriquecem a peça de

artesanato. “Minha filha está com 10 anos

e sinto que ela também adora essa

atividade.”

Para conhecer mais o trabalho da nossa

colega, vale a pela uma visita ao blog

maniabacana.blogspot.com. Fica a dica

desta profissional para qualquer tarefa

que tiver que realizar: “Às vezes, é

necessário desmanchar todo o trabalho

que você ficou horas desenvolvendo e

refazê-lo, por isso todo o processo deve

ser feito com amor”.

Nossos Talentos

ChICa Abril 2012

Cultivo de

SONHOS“Viver em um mundo de sonhos pode não ser o ideal

para alguns, além do que a razão sempre será necessária. Mas o que seria do mundo sem fantasias e

imaginação? Sem 'fabulação e fantasia'?”

O Cultivo de Sonhos – Uma cartografia das políticas públicas de

cultura na Zona da Mata Mineira é o título do mais novo livro da editora-empresa Instituto Francisca de Souza Peixoto. Trata-se de uma pesquisa feita pela professora Andréa Vicente Toledo Abreu que mapeou o cenário cultural, gerando uma importante fonte de informações sobre as iniciativas públicas e privadas em favor das artes. No mês de março, Andréa iniciou uma série de palestras que irão percorrer sete cidades da região. É uma oportunidade para compreender melhor o conceito de cultura e conhecer muitos projetos que promovem as artes e o desenvolvimento cultural da região: “Os projetos são os caminhos para a mudança”, diz o professor Paulo Fraga, do núcleo de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, convidado do primeiro encontro de lançamento do livro, no Instituto. “Cultura é conhecimento, é um degrau para o empoderamento” completa Andréa.

Estudantes, professores e gestores culturais estiveram presentes no lançamento, que contou ainda com intervenções culturais de teatro, dança e música, realizados pelos artistas do Instituto e educadores do Proler. A obra tem o incentivo do Governo de Minas, o patrocínio da empresa Bela Ischia e o apoio dos institutos Francisca de Souza Peixoto e Cidade de Cataguases.

O diretor-presidente da Cataguases, José Inácio Peixoto, e a professora Andréa Toledo: “As parcerias são essenciais para a cultura acontecer”.