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NBR 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos – Critérios para Projeto, Implantação e Operação Objetivo: Fixar as condições mínimas exigíveis para projeto, implantação e operação de aterro de resíduos não perigosos, de forma a proteger adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas, bem como os operadores destas instalações e populações vizinhasDocumentos complementares: NBR 8419 – Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos urbanos – procedimentos NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação NBR 10007 – Amostragem de resíduos – Procedimento NBR 12988 - Líquidos livres – Verificação em amostra de resíduos – Métodos de ensaio NBR 13895 – Construção de poços de monitoramento e amostragem - Procedimento Aterros Sanitários - Normas Técnicas “Uma obra de engenharia que tem como objetivo acomodar no solo resíduos no menor espaço prático possível, causando o menor dano possível ao meio ambiente ou à saúde pública”. Fonte: Cetesb

Aterros Sanitários - Normas Técnicas€¦ · A quantidade e composição do lixiviado variam bastante ao longo da vida útil de um aterro, pois dependem de fatores como: - composição

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NBR 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos – Critérios para Projeto, Implantação e Operação

Objetivo:

“Fixar as condições mínimas exigíveis para projeto, implantação e operação de aterro de resíduos não perigosos, de forma aproteger adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas, bem como os operadores destas instalações epopulações vizinhas”

Documentos complementares:

NBR 8419 – Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos urbanos – procedimentos

NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação

NBR 10007 – Amostragem de resíduos – Procedimento

NBR 12988 - Líquidos livres – Verificação em amostra de resíduos – Métodos de ensaio

NBR 13895 – Construção de poços de monitoramento e amostragem - Procedimento

Aterros Sanitários - Normas Técnicas

“Uma obra de engenharia que tem como objetivo acomodar no solo resíduos no menorespaço prático possível, causando o menor dano possível ao meio ambiente ou à saúdepública”.

Fonte: Cetesb

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Valorização dos critérios para novas áreas

1. Zoneamento

2. Proximidade de População

3. Características da Vegetação

4. Profundidade do Lençol Freático

5. Permeabilidade do Solo

6. Ventos Predominantes

7. Ruídos

8. Mananciais de Abastecimento

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Valorização dos critérios

9. Distância de Aeroportos

10. Distância dos recursos hídricos

11. Padrões de Drenagem Natural

12. Características Topográficas

13. Capacidade de Suporte - Fundação

14. Impacto Visual

15. Disponibilidade de Solo

16. Sistema Viário

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Valorização dos critérios

17. Distancia do Centro de Geração

18. Situação do Terreno

19. Infra-estrutura Básica

20. Proximidade de ETE

21. Vida Útil do Aterro

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Topografia e Distancia a Núcleos Populacionais

PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

NBR 13896 – Declividade entre 1% a 30%

NBR 13896 – Distancia de recursos hídricos –

200 m

NBR 13896 – Distancia mínima a núcleos

populacionais > 500,00 m

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Geologia

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Implantação – Escavação da área

Processo de preparação de uma nova área para disposição de resíduos.

O processo se inicia com medições topográficas na área para identificar o volume de soloque será necessário escavar, em seguida é realiza a escavação até a cota do projeto.

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Implantação – Drenagem subsuperficialOs drenos sub-superficiais principais são compostos por tubos de concreto de 400mm de diâmetro perfurados na meia seção inferior, brita

nº4, manta geotêxtil e areia grossa. Os drenos subsuperficiais secundários são compostos apenas por rachão, sendo estes interligados

aos drenos subsuperficiais principais.

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Implantação - Impermeabilização

PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

Depois de concluída a drenagem subsuperficial, é implantada uma camada de 0,50m de argila compactada, com grau de

compactação entre 95% - 100% do Proctor Normal e permeabilidade inferior a 10-7cm/s.

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Implantação - Impermeabilização

Primeiramente, coloca-se a manta de geocomposto bentonítico (GCL – Geosynthetic Clay Liner). Na sequência, inicia-se a disposição das

mantas de PEAD (Polietileno de Alta Densidade) sobre as mantas bentoníticas, e depois ambas são ancoradas. . Para unir os panos da manta

de PEAD, é utilizada a solda de extrusão e termofusão. Em cada solda realizada em campo faz-se testes para atestar a qualidade do trabalho

(teste de vácuo). Após a implantação das mantas de PEAD, aplica-se manta geotêxtil, afim de proteger as mantas dispostas.

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Implantação - Drenagem de Lixiviados e Biogás

À medida que as camadas de resíduo

vão se sobrepondo e formando células,

faz-se necessária a construção de

drenos internos horizontais e verticais,

os quais devem ser interligados para

melhor eficiência da drenagem dos

gases e dos líquidos lixiviados, gerados

pela decomposição dos resíduos.

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Implantação - Drenagem horizontal de fluídosColchão Drenante

Sobre as mantas coloca-se uma camada de 30cm de brita nº2 de modo a compor a camada drenante na base, denominada de “tapete

drenante” ou “colchão drenante”.

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Implantação - Drenagem horizontal de fluídosDrenagem Horizontal de Base

Os drenos horizontais principais são compostos por tubos de PEAD (polietileno de alta densidade) com 200mm de diâmetro, perfurados em meia seção

superior. Sobre estes são colocadas duas camadas de material granular, sendo a primeira de brita nº4 e sobre esta uma camada de rachão. A junção das

barras de PEAD é feita através de soldas de termofusão.

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Implantação - Drenagem Horizontal de Fluídos

Os drenos horizontais secundários são compostos de rachão, interligados em forma de espinha de peixe às camadas de material granular

da drenagem horizontal principal.

A drenagem horizontal interna é localizada nos pés de talude definitivos, e entre os drenos verticais, em todas as células do maciço

escavada uma seção transversal de 0,80m de largura e 1,20m de profundidade preenchida com rachão. Entre os drenos verticais é

escavada uma seção horizontal de 0,80m de largura e 1,00m de profundidade, preenchida com rachão, interligando os drenos verticais.

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Implantação - Drenagem Vertical de FluídosA base do dreno vertical é composta por uma laje de concreto, com dimensões 2,00m x 2,00m x 0,20m, com furos espaçados em 0,30m,

com 2 polegadas (5cm) de diâmetro, e no centro, um orifício com 225mm de diâmetro. Em seguida coloca-se o tubo de PEAD de 200mm

perfurado sobre a luva, e envolta do tubo coloca-se uma tela de aço galvanizado a qual é preenchida com rachão. Conforme o alteamento

das células de resíduos faz-se necessário a junção de tubos de PEAD, através de luvas (tubos de conexões), colocação das telas de aço

galvanizado e o preenchimento destas com rachão,

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Implantação - Drenagem de Águas Pluviais

Tem por finalidade desviar o afluxo d’água do maciço de resíduos, diminuir a possibilidade de processos erosivos na área e direcionar as

mesmas para o corpo hídrico mais próximo da área do aterro sanitário. Tal drenagem é composta pelos seguintes elementos:

- Canaletas tipo U;

- Canaletas meia cana;

- Escadas hidráulicas;

- Descidas hidráulicas em gabião;

- Tubos em concreto;

- Caixas de passagem;

- Drenagens provisórias.

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Operação1. Recepção de Resíduos

Após passarem pela portaria, os caminhões carregados, com exceção dos caminhões com resíduos domiciliares, deverão estacionar ao

lado da plataforma, localizada em frente ao laboratório. Em seguida, será realizada análise visual e/ou uma amostragem do material pelo

técnico responsável do laboratório ou profissional capacitado a fim de verificar se o mesmo é equivalente à amostra enviada pelo cliente

nas análises de pré-aceite, conforme procedimento interno.

Análises Laboratoriais

• pH;

• reatividade em água, base e

ácido;

• líquidos livres;

• óleos e graxas;

• Temperatura

NBR 10.004 / NBR 12.988

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Operação2. Pesagem dos Resíduos

Após a passagem dos veículos pelo laboratório, para a vistoria das cargas, os mesmo se dirigem para a balança, para o controle

quantitativo dos resíduos que serão descarregados no aterro.

- Gerador e transportador do resíduo;

- Placa do veículo;

- Nome do motorista;

- Resíduo;

- Data de entrada;

- Hora de entrada;

- Peso bruto do veículo carregado;

- Peso bruto do veículo vazio;

- Peso líquido da carga;

- Hora da saída;

- Assinatura do motorista e do balanceiro.

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Operação3. Descarga dos Resíduos

Para ter uma boa operação é necessário ter o controle da disposição diária de resíduos com uma frente de descarga pequena, tendo em

média 30 metros de frente.

Deve ser verificado pelos pontas a passagem do veículo pelo laboratório – Registro, os mesmos irão direcionar o veículo no local indicado

para descarga, operar o sistema de descarga quando necessário e verificar após a descarga a regularidade dos resíduos.

O encarregado operacional é responsável pela coordenação das maquinas e operadores nos trabalho de descarga, disposição,

compactação e recobrimento dos resíduos.

A definição das frentes de avanço da área de descarga, área de manobra de veículos e vias de acesso é responsabilidade do engenheiro.

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Operação

4. Espalhamento e Compactação dos Resíduos

Para maior segurança e eficiência do maciço de resíduos se faz necessária uma boa compactação dos resíduos dispostos no maciço. O

resíduo deve ser espalhado em rampa, numa proporção de 1:5 (1V:5H), a fim de obter a máxima compactação e peso específico do

resíduo. Para isso, o trator de esteira compacta o resíduo com movimentos repetitivos de baixo para cima, normalmente de 3 a 5 vezes.

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Operação5. Recobrimento dos Resíduos

A cobertura dos resíduos deve ocorrer ao final do dia ou quando os resíduos alcançarem a cota máxima planejada depois de dispostos e

compactados. A inclinação do talude definitivo, a fim de ter uma maior segurança contra deslizamentos, deve ser de 1:1,5 a 1:2,5(V:H).

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Operação6. Cobertura Final dos Resíduos

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Operação

7. Rastreabilidade dos resíduosQuinzenalmente deve ser registrado o avanço da frente de descarga, com a finalidade de rastrear os resíduos que são dispostos no

maciço de resíduos a posição destes e o avanço do projeto.

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Manutenções

A equipe de manutenção deverá atuar constantemente a fim de prevenir possíveis acidentes. Na unidade estão previstos os seguintes

serviços de manutenção:

- Manutenção dos acessos internos e externos;

- Paisagismo;

- Manutenção de máquinas e equipamentos;

- Manutenção da limpeza geral da área;

- Manutenção do sistema de drenagem superficial;

- Manutenção do sistema de drenagem de lixiviado.

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Monitoramento Geotécnico

PRESENTATION TITLE / SUBTITLE / DATE

O levantamento dos dados geotécnicos é realizado periodicamente no aterro a fim de acompanhar os deslocamentos horizontais e verticais

do maciço de resíduos e suas respectivas velocidades.

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Monitoramento - ChorumeA quantidade e composição do lixiviado variam bastante ao longo da vida útil de um aterro, pois dependem de fatores como:

- composição do resíduo;

- quantidade de resíduos dispostos;

- forma de disposição (grau de compactação, cobertura);

- índice de precipitação e evapotranspiração (capacidade de campo do material de cobertura do resíduo);

- extensão da área ocupada pelo resíduo;

- tempo decorrido do inicio de disposição (idade do resíduo)

Durante a operação do aterro, faz-se o monitoramento diário da vazão do lixiviado através de vertedor triangular, conforme figura abaixo:

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Monitoramento Chorume

O lixiviado gerado no aterro sanitário é drenado para uma lagoa de equalização/acumulação, para que a água presente no lixiviado possa

evaporar e os sólidos suspensos neste possam decantar, restando assim um lixiviado equalizado, o qual é transportado diariamente

através de caminhões-tanque para tratamento externo em estações de tratamento de efluentes

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Monitoramento - Biogás

O biogás é resultante da decomposição anaeróbia do resíduo, ou seja, devido à ausência de oxigênio. Composto principalmente por

metano, dióxido de carbono e oxigênio.

O monitoramento é realizado periodicamente nos drenos verticais de PEAD, afim de verificar a evolução da produção do biogás. Além da

composição do biogás é verificada também a pressão, velocidade e temperatura dos gases

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Monitoramentos - AmbientaisPara avaliar a eficiência do controle ambiental do aterro em relação à sua operação, são realizados, segundo calendário previamente aprovado

pelo órgão ambiental estadual, monitoramentos das águas superficiais, subterrâneas, ruídos, fauna, flora, monitoramento geotécnico do maciço

e do sistema de drenagem superficial.

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Requisitos Legais para Funcionamento

CETESB • Licença Prévia• Licença de Implantação• Licença de Operação

Ibama• Cadastro Técnico Federal

Policia Civil• Alvará Policia Civil

Policia Federal• Alvará Policia Federal

Prefeitura Municipal • Certidão de Uso do Solo• Alvará de Funcionamento• Licença de Funcionamento• Alvará Vig. Sanitária

Bombeiros• Auto de Vistoria do Corpo

de Bombeiros

Exercito• Certificado de Registro

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Licença de Operação

EXIGÊNCIAS TÉCNICAS CETESB RELATÓRIOS SEMESTRAIS

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Cadastro Técnico Federal - Ibama

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 15 DE MARÇO DE 2013O Cadastro Técnico Federal é obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que exercem Atividades potencialmente poluidoras e utilizadores

de recursos ambientais (CTF/APP) e/ou Atividades e instrumentos de defesa ambiental (CTF/AINDA).

Renovação CTF - Trimestral

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Sistema de Gestão Integrado

ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO

Levantamento dos Processos

Levantamento de Aspectos e

Impactos/ Perigos e Riscos

Levantamento de Requisitos

Legais

Estabelecimento de Medidas de Controle

Elaboração de Procedimentos/

Instruções de Trabalho e Registros