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E.E Professora Maria Célia Falcão Rodrigues Nome:______________________________________________________ Nº_______ Professora: Sheila Monteiro 6ª Série/ 7º Ano Turma_____ HORÁRIO DAS AULAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTERVALO

Atividades complementares 6 série

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E.E Professora Maria Célia Falcão Rodrigues

Nome:______________________________________________________ Nº_______

Professora: Sheila Monteiro 6ª Série/ 7º Ano Turma_____

HORÁRIO DAS AULASSEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

1ª2ª3ª

INTERVALO4ª5ª6ª

Exercícios Caderno do Aluno vol. 01 -1º Bimestre Pág. 06

Estudo de um relato autobiográfico

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Registro de memória

        O relato autobiográfico fala ( conta ) fatos reais da vida  real da pessoa que escreve , documentando as ações vividas pelos autores.  

Tatiana Belinky

Nasci   em   São   Petersburgo,   na   Rússia,   e cheguei   ao Brasil, em São Paulo , aos dez anos de idade, com meus pais e dois irmãos menores.        Desde pequenininha, eu adorava as histórias maravilhosas que meus pais e avós contavam e liam. Os livros me fascinavam, tanto assim que comecei a ler sozinha aos quatro anos de idade - e   nunca   mais   parei...Eu   gostava   demais   de histórias fantásticas , de aventuras , de magias , histórias de rir   ,  de chorar  ,  de ter medo. Nos meus  devaneios   eu   imaginava   ser   até  bruxa   - bonita  e  poderosa   ,   capaz  de   fazer  o  que  me desse na telha : coisa boas de preferência , mas também uma maldadezinha de vez em quando , "se necessário..."

        Aqui em São Paulo continuei   lendo muito   .   Cresci   ,   casei   ,  tive  filhos  e  netos   ,  e agora até bisnetos. E escrevi muito, desde cartas e  diários  até   traduções,   roteiros  de  televisão   , críticas   em   jornais...   Até   que   um   dia   escrevi algumas histórias inventadas , que uma editora publicou   -   e   de   repente   eu   virei   escritora   . Continuando a gostar de histórias fantásticas, de aventuras,   de   bruxarias,   magias   e   outras feitiçarias.

Outro exemplo de relato autobiográfico...

Ana Maria Machado

      Meu nome   é Ana Maria Machado e eu vivo inventando histórias. Algumas delas, eu escrevo.   E   dessas   que   eu   escrevo,   algumas andam   virando   livros.   Em   sua   maioria,   livros infantis,  quer dizer   ,   livro que criança também pode   ler.   Adoro   meu   trabalho.   Ainda   bem, porque acho que não ia conseguir viver se não escrevesse. Tanto assim, que já fui professora, já fui   jornalista   (   já   fui   até   chefe   de   uns   trinta jornalistas ao mesmo tempo ) ,  já fiz programa de rádio e   acabei  largando tudo   para só viver de livro : escrevendo e cuidando da Malasartes , que é a  minha livraria para crianças. Coisas de que gosto : gente, mar, sol, natureza em geral , música , fruta, salada, cavalo, dançar , carinho.  Coisas   que   não   aguento   :   qualquer   forma   de injustiça  ou  prisão  e   gente  que  quer   cortar   a alegria dos outros. Mas isso nem precisava dizer -   é   só   ler  meus   livros   que   todo  mundo   fica sabendo.  

Agora  organize um quadro com as principais características desse gênero. Vejam o modelo:

Nome dos relatos autobiográficosSelecionados

Informações gerais sobre cada um dos textos lidos

Características comuns entre os dois relatos

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1.

2.

1) Escreva um relato autobiográfico , contando sobre sua infância (onde morava;com quem morava; que influências recebia de seus pais, avós, tios; que acontecimentos considerava mais importantes em sua história).__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Eduardo e Monica

Renato Russo

Quem um dia irá dizer Que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E que irá dizer Que não existe razão?

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Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar:Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque,Noutro canto da cidade Como eles disseram.Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer.Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse: - Tem uma festa legal e a gente quer se divertir.Festa estranha, com gente esquisita:- Eu não estou legal. Não aguento mais birita.E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir p'rá casa: - É quase duas eu vou me ferrar.Eduardo e Mônica trocaram telefoneDepois telefonaram e decidiram se encontrar.O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver o filme do Godard.Se encontraram então no parque da cidadeA Mônica de moto e o Eduardo de cameloO Eduardo achou estranho e melhor não comentar Mas a menina tinha tinta no cabelo.Eduardo e Mônica eram nada parecidos -Ela era de Leão e ele tinha dezesseis.Ela fazia Medicina e falava alemão E ele ainda nas aulinhas de inglês.Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus,

De Van Gogh e dos Mutantes,

De Caetano e de RimbaudE o Eduardo gostava de novela E jogava futebol de botão com seu avô.Ela falava coisas sobre o Planalto Central,Também magia e meditação.E o Eduardo ainda estava No esquema "escola-cinema-clube-televisão".E, mesmo com tudo diferente,Veio mesmo, de repente,Uma vontade de se ver E os dois se encontravam todo dia 

E a vontade crescia,Como tinha de ser.Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia, Teatro, artesanato e foram viajar.A Mônica explicava p'ro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar:Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer E decidiu trabalhar;E ela se formou no mesmo mês Em que ele passou no vestibular E os dois comemoraram juntos E também brigaram juntos, muitas vezes depois E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa,Que nem feijão com arroz.Construíram uma casa uns dois anos atrás,Mais ou menos quando os gêmeos vieram -Batalharam grana e seguraram legal A barra mais pesada que tiveram.Eduardo e Mônica voltaram p'rá Brasília E a nossa amizade dá saudade no verão.Só que nessas férias não vão viajarPorque o filhinho do EduardoTá de recuperação.E quem um dia irá dizer Que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão?

Egotrip

Blitz

Um indivíduo alto magro vestindo um terno azul (quem vem lá quem será?)Desceu de um coletivo às quatro e meia de manhã (olha lá quem será?)Atravessou a rua assoviando uma cançãoSó uma suspeita silhueta na escuridãoTem um cara na esquina(O que ele tem na mão?)Tem um cara na esquina(Qual será sua intenção?)Não foi difícil entral no edifício mil e trêsDa avenida copacabana bloco cinco posto seisO porteiro disse que ouviu o vento soprarE alguma coisa estranha vindo lá do

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nono andarTem um cara na escada(O que ele tem na mão?)Tem um cara na escada(Qual será sua intenção?)Quem é? (sou eu)Quem é? (sou eu princesa, o batata)Batata, a essa horaAh! desculpe princesa mas tinha que ser agoraAi deixa pelo menos eu vestir alguma

coisaHum! você tá lindaSabe o que é princesaHoje eu encontrei a pessoa que eu procuro (jura)Bom se isso te satisfaz eu juro eu juro disse que juro (oh!batata)Uma pessoa que eu quisesse comigo

vinte e cinco horas por diaUma pessoa que me entendesse que eu pudesse confiarOh batatinha eu eu sinto isso tambémE essa pessoa princesa (diz diz)Essa pessoa (diz)Sou eu!Eu te amo eu me adoro | bisEu não consigo te ver sem mimHei! vamos ver o sol nascer ali na praçaVocê faz café ou quer que eu façaAh! já não sei mais se eu quero que você vá ou que você fiqueNem sei que eu quero aturar sua egotrip porque ...refrãoNinguém entendeu quando o dia amanheceuOs dois pelados na praça da bandeira cantando o samba da mangueiraQuando chegaram os camburõesSaíram assoviando o hino da república dos camarõesEu te amo eu me adoro | bis

Língua Portuguesa - 6a série/7o ano - Volume 1- Pág.19

Escreva um pequeno relato sobre a história dessa sequência de imagens. O narrador deve ser uma das personagens. Nesse relato, é preciso esclarecer por que eles estão envolvidos na situação e por que o ouvinte tem determinada expressão diante do que o orador diz.

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O MÉDICO FANTASMA

O MÉDICO FANTASMA

Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles. — Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.— Eu não! — disse o outro.— Acredita sim! — insistiu o mais novo.— Pode apostar que não — replicou o outro. — Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no

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cemitério à noite.— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.— Obrigado. Como é que o senhor se chama?— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem. 

Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial”. SãoPaulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).

O céu ameaça a terra

Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentam-se à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado.Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos.

A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarzinho, foi caindo, caindo.Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e

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fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fezflechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho,como a abóbada celeste.O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada flechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.

Em muitos outros povos indígenas, do Brasil e do mundo, há narrativas parecidas ou diferentes sobre o mesmo assunto.Fazem-nos pensar por que céu e Terra estão separados agora... O povo tupari, de Rondônia, por exemplo, conta que era a árvore do amendoim que segurava o céu. (Bem antigamente, dizem, o amendoim crescia em árvore, em vez de ser planta rasteira.) Antes de o céu subir para bem longe, os ikolens podiam deixar a Terra e ir morar no alto. Iam sempre que ficavam aborrecidos com alguém, ou brigavam entre si, e subiam por uma escada de cipó. Gorá, o criador da humanidade, cansoude ver tanta gente indo embora e cortou o cipó, para a Terra não se esvaziar demais.

Lenda contada por Betty Mindlin, ilustrada por Joana Lira

A Origem das  Revespécies

Ilustração: Renato Faccini

 Você já deve ter quebrado muito a cabeça pra responder aquela velha pergunta sobre o ovo e a galinha... Ora,convenhamos, desde que os cientistas anunciaram o parentesco entre a dita cuja e os dinossauros, não é preciso ser

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nenhum Charles Darwin pra matar essa charada...Por um capricho da natureza, ficou decidido que os dinossauros pulariam de grandalhões para a categoria peso-pena,passariam a acordar com as galinhas e seriam bichos muito bons de bico. Daí, foi só uma tiranossauro botar um ovo comum pintinho dentro, para dar início à era das galináceas no planeta. Pronto, o ovo veio primeiro!E já que estamos falando sobre as transformações no reino animal, é bom lembrar que a evolução não é privilégio apenas das cocoriquentas. Tempos depois de um cavalo amarelo-malhado ter tomado chá de trepadeira e ficado com as folhas entaladas na garganta, transformou-se numa girafa.

Quando um camundongo gigante cansou de levar seus filhos a tiracolo e amarrou uma bolsa na barriga, virou um canguru. Já a gelatina, que teve a sorte de ser resgatada do mar Morto por um salva-vidas, ah, virou uma água-viva!E os reveses nas espécies não param por aí. Tem exemplo de revespécie pra dar e vender. Veja só:Quem já era devagar quase parando virou preguiça.Quem tinha samba no pé, uma cuíca. Virou solitária quem vivia jogada às traças.Um tremendo furão, quem nunca dava o ar da graça.Quem era bicho-papão ficou barrigudo.Quem era cheio de pneuzinhos, borrachudo.Quem não conseguiu pegar jacaré virou mergulhão.Quem era nervosinho pacas, um zangão!Quem gostava de madeira virou bicho-carpinteiro.Quem dirigia mal pra burro, barbeiro!Quem não comprava no atacado, virou varejeira.Quem lavava roupa suja em casa, lavadeira.

 Virou quero-quero quem era pidão.E serelepe, um mexilhão. Virou maria-fedida quem vivia cheia de craca.Quem não entrava em barca furada, uma fragata.O calombo na cachola virou galo.E quem vivia enrabichado, namorado. Virou beija-flor quem namorou a rosa no quintal.Quem pisou na concha acústica, um coral. Virou truta aquele camarada, grande amigo.Quem soltava fogo pelas ventas, maçarico. Virou centopeia o cheio de dedos.Mas quem vivia pregado continuou percevejo!

Maria Amália Camargo, autora deste conto, é formada em Letras. Escreve no blogNa Contramão do Pelo Contrário: Historietas Sem Pé Nem Cabeça .

Dona Licinha –Fanny Abramovich

 A senhora não me conhece. Faz tanto tempo e me lembro de detalhes do seu jeito, sua voz, seu penteado e roupas... A senhora ensinava na 3a série B e eu era aluna da 3ª série C no Grupo Escolar do Tatuapé... Passava no corredor fazendo figa para mudar de classe, pra minha professora viajar e nunca mais voltar, pra diretora implicar e me mandar pra 3a B...Nunca tive tanta inveja na minha vida como tive das crianças da série B...

Lembro que na sua sala se ouviam risadas quase o tempo todo. Maior gostosura! De vez em quando, um enorme silêncio quebrado por uma voz suave...era hora de contar histórias. Suspirando, eu grudava na janela e escutava o que

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podia...Também muitos piques e hurras, brincadeiras correndo solto. Esconde-esconde, telefone sem fio, campeonato de Geografia. Tanto fazia a aprontação inventada. Importava era sentir a redonda contenteza dos alunos. 

A sua sala era colorida com desenhos das crianças, um painel com recortes de revistas e jornais, figurinhas bailando em fios pendurados, mapas e fotos... Uma lindeza rodopiante mudada toda semana! Vi pela janela seus alunos fantasiados,pintados, emperucados, representando cenas da História do Brasil! Maior maravilhamento! Demorei, entendi. Quem nunca entendeu foi a minha professora... Seu segredo era ensinar brincando. Na descoberta! Na contenteza!

Nunca ouvi berros, um "Cala boca", "Aqui quem manda sou eu" e outras mansidões que a minha professora dizia sem cansar. Não escutei ameaças de provas de sopetão, castigos, dobro da lição de casa, chamar a diretora, com que a minha professora me aterrorizava o tempo todo...

Dona Licinha, eu quis tanto ser sua aluna quando fiz a 3a série. Não fui... Hoje, tanto tempo depois, sou professora.Também duma 3a série. Agora sou sua colega... Só não esqueço que queria estar na sua classe, seguir suas aulas risonhas,sem cobranças, sem chateações, sem forçar barras, sem fazer engolir o desinteressante. Numa sala colorida, iluminada, bailante. Também quero ser uma professora assim. Do seu jeito abraçante.

Hoje, vi uma garotinha me espiando pela janela. Arrepiei. Senti que estava chegando num jeito legal de estar numa sala de aula... Por isso resolvi escrever para a senhora. Vontadona engolida por décadas. Tinha que dizer que continuo querendo muito ser aluna da Dona Licinha. Agora, aluna de como ser professora.

Fazendo meus alunos viverem surpresas inventivas.Um abraço apertado,cheinho de gostosuras, da Ciça.

Gramática!!!

INTERJEIÇÃO – são palavras invariáveis que expressam uma emoção, um sentimento.

As interjeições mais comuns são:

de alegria: ah! oh! oba! de aplauso: viva! bis! bravo! de chamamento: ó! olá! alô! de dor: ui! ai! de silêncio: silêncio! psiu! de surpresa: oh! ah! de advertência: cuidado! atenção! de alívio: ufa! Arre! de admiração: ah! oh! puxa! nossa! de desejo: oxalá! tomara! de saudação: salve! viva! olá! de terror: ui! credo! cruzes!

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LOCUÇÕES INTERJETIVAS – são duas ou mais palavras que, combinadas, têm o mesmo valor de uma interjeição. Veja os exemplos:

Ai de mim!Ora, bolas!Puxa vida!Deus me livre!Pelo amor de Deus!Que nada!Muito bem!Virgem Maria!...Que pena!

EXERCÍCIOS:

1) Identifique as interjeições:

a) Puxa! Você nem olhou para mim na festa.b) Tavinho, você não pode ficar um minuto sem televisão? Credo!c) Temos a família reunida de novo. Viva!d) Você vai conseguir. Força!

2) Sublinhe a interjeição, relacionando-a às emoções do quadro abaixo:

alegria – aborrecimento – saudação – desejo – advertência – admiração

a) Caramba! Como ela samba! _______________________________________________________b) Cuidado! Trecho sem acostamento! _______________________________________________________c) Oxalá os pais saibam compreendê-lo. _______________________________________________________d) Olá! Como passou a noite? _______________________________________________________e) Oba, as férias estão aí. _______________________________________________________f) Xi! Esse cara aqui de novo. _______________________________________________________

3) Faça como o exercício anterior:

espanto – aplauso – preocupação – animação - pena

a) Bravo, não ficou com medo e respondeu à altura. ______________________________________________________b) Coragem, breve chegaremos! ______________________________________________________

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c) Oh! Machucou-se de novo o pobrezinho. ______________________________________________________d) Epa, que barulho é esse aí na porta? ______________________________________________________e) Céus, como mentem nossos políticos. ______________________________________________________

4) Complete as frases abaixo com as interjeições do quadro:

alô – socorro – oxalá – ufa – passa – cuidado 

a) _____________ não chova amanhã.b) _____________! Escola!c) _____________?! Quem está falando?d) _____________! Preciso de ajuda!e) _____________! Seu vira-lata sem dono!f) _____________! Acabei a tarefa!

5) Reescreva os trechos, substituindo o que estiver em destaque por interjeições. Veja um exemplo:

 Já são oito horas – disse a mãe admirada.

 Puxa, já são oito horas – disse a mãe.

a) Façam silêncio. Preciso explicar esse assunto.____________________________________________________________b) Consegui ser aprovado – gritou o menino com muito entusiasmo.____________________________________________________________c) Agora vamos ter a nossa casa – falou o pai, com alívio.____________________________________________________________d) Não faça perguntas indiscretas – disse a mãe com um ar de advertência.____________________________________________________________e) O cachorro quase me mordeu – disse a menina, muito amedrontada.____________________________________________________________

6) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas abaixo:

 “_____ que nada tenha acontecido com Maurício.” “_____! Com quem eu estou falando?” “_____, você fala demais!”

a) Oxalá, hum, irrab) Tchau, que pena, claroc) Hum, claro, uéd) Queira Deus, alô, bico calado

7) “Nossa Senhora! Como você pôde fazer isso!” A locução interjetiva destacada expressa:

a) espantob) saudaçãoc) satisfaçãod) desejo

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8) Assinale a oração que expressa pena:a) Chega! Não aguento mais!b) Quem me dera ganhar uma herança!c) Pobre coitado! Nem casa tem.d) Bravo! Cante mais uma vez.

Advérbio e Locução Adverbial em Versos!

IÉ a hora de aprender,Mais um assunto gramatical,Trata-se do Advérbio,e da Locução Adverbial!Não esqueça por favor...os dois têm valor igual.

IIEles modificam um verbo,outro advérbio e também adjetivo!E às vezes modificam,até um substantivo,acrescentando a eles,a circunstância ou a formaem que o fato acontece.É só ter muita atenção!!Aí... você não esquece.

IIIHá circunstância de modo,de dúvida e afirmação,de tempo e intensidade,de lugar e negação.E para facilitara sua compreensão,veja logo a seguir,Um "Quadro de Classificação":

ADVÉRBIOS E LOCUÇÕES ADVERBIAIS

MODO: assim, melhor, pior, bem, mal, devagar, depressa, rapidamente, lentamente, ( e a maioria dos advérbios terminados em -mente); às pressas, às ocultas, às claras, à toa, frente a frente, de cor, com calma, em silêncio, de cócoras etc.

DÚVIDA: talvez, quiçá, acaso, possivelmente, provavelmente, eventualmente, porventura etc.

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AFIRMAÇÃO: sim, deveras, decerto, certamente, seguramente, efetivamente, realmente, sem dúvida, com certeza, por certo etc.

TEMPO: ainda, cedo, hoje, agora, antes, depois, logo, já, amanhã, tarde, sempre, nunca, quando, jamais, ontem, anteontem, brevemente, atualmente, à noite, no meio da noite, antes do meio-dia, à tarde, de manhã, às vezes, de repente, hoje em dia, de vez em quando etc.

INTENSIDADE: muito, pouco, mais, menos, meio, bastante, assaz, demais, bem, mal, tanto, tão, quase, apenas, quanto, de pouco, de todo etc.

LUGAR: aí, aqui, acima, abaixo, ali, cá, lá, acolá, além, perto, longe, dentro, onde, atrás, fora, adiante, defronte, atrás, de cima, em cima, à direita, à esquerda, de fora, de dentro, por fora etc.

NEGAÇÃO: não, absolutamente, tampouco, nem, de modo algum, de jeito nenhum etc.

Exemplos:a) Felizmente não houve registros de brigas entre os jogadores.

(modo)b) Provavelmente, o próximo campeonato será emocionante. ( dúvida)c) O time jogou muito bem. (intensidade)d) A próxima rodada não terá clássicos. ( negação)e) Agiu com honestidade. ( modo)f) Fui ao cinema ontem. (tempo)

IV

Atenção! Muita Atenção!-As locuções adverbiais,e também os advérbios,podem ainda exprimir,outras circunstâncias,como estas a seguir.( causa, finalidade, companhia, instrumento e meio)

Exemplos:a) As crianças morrem de desnutrição nas regiões mais pobres.

( causa)b) O trabalhador, atualmente, prepara-se melhor para o emprego.

(finalidade)c) Durante a viagem, visitamos os museus com nosso guia.

(companhia)d) O pintor retocou alguns tons, na tela, com o pincel. (instrumento)e) Um grupo de turistas fez o passeio, de lancha, por Angra dos Reis.

(meio ou modo)

VAs palavras; onde (lugar),quando (tempo), e como (modo),E ainda por que (causa),São também consideradas,Advérbios interrogativos,Desde que sejam usadas,em interrogações diretas,ou interrogações indiretas.

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Exemplos:a) Onde se oferecem bolsas de estudos? (Interrogativa Direta)b) Desejo saber onde se oferecem bolsas de estudos. ( Interrogativa

Indireta)

c) Quando acabará a violência? (Interrogativa Direta)d)  Por que  há desigualdade social? (Interrogativa Direta)e) Desejo saber por que há desigualdade social.

(Interrogativa Indireta).

Exercícios Advérbios e Locuções adverbiais:

1. Sublinhe e classifique as locuções adverbiais:

a) Ele fez a tarefa com todo o cuidado._________________________________________________

b) Paula comeu coxinha à beça.

_________________________________________________

c) Ao fim do dia, ele estava triste e com medo._________________________________________________

2. Reescreva as frases adicionando advérbios ou locuções adverbiais indicadas.

a) Havia inúmeras ruas estreitas. ( lugar )

_________________________________________________

b) Desciam lágrimas pelo meu rosto. ( modo )

_________________________________________________

c) Sua fisionomia denunciava segurança. ( negação / tempo )

_________________________________________________

d) Ele ouvia calmo. ( intensidade )

_________________________________________________

e) Jogaremos basquete. ( tempo / lugar )

_________________________________________________

f) O movimento da loja caiu. ( afirmação / tempo )

_________________________________________________

g) Ele morreu. ( causa )

_________________________________________________

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Verbos

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I. CONHECENDO O JORNAL

II. OBJETIVOS:

Conhecer a estrutura geral de um jornal, como sua divisão em cadernos, seções, colunas,

dando-se ênfase especial aos indícios que os marca.

Conscientizar os alunos quanto à variedade de informações de jornais.

Distinguir notícias de informes utilitários (ou serviços) e publicidade de classificados.

Localizar os lugares de venda e os lugares de consulta e leitura onde jornais ficam à

disposição de leitores.

Entrevistar o jornaleiro.

III. DESENVOLVIMENTO:

1. Na Biblioteca, dividir a turma em grupos;

2. Cada grupo deve ter um jornal para análise;

3. Localizar:

o nome do jornal;

a periodicidade;

local e data de publicação;

preço;

formato;

manchetes.

IV. EU, JORNALISTA POR UM DIA:

Vá a uma banca de jornais próxima a sua casa, entreviste o(a) jornaleiro(a) e produza um texto

registrando os dados obtidos através da pesquisa. Veja o que pesquisar:

Relação de títulos de jornais mais vendidos naquele local;

O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 1

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Tipos de notícias preferidas pelos homens e pelas mulheres;

Um episódio interessante de um leitor/consumidor, acontecido na banca;

Editorias (cada uma das seções do jornal). A mais curiosa;

Os encartes que acompanham os principais jornais do estado;

Na banca, são vendidos jornais de quais estados brasileiros.

1. Comente ainda:

O que você aprendeu com essa estratégia;

Que dificuldade encontrou;

O que lhe ajudou a resolver essa(s) dificuldade(s).

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“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.”

Mário Quintana

Page 22: Atividades complementares 6 série

I. FOLHEANDO JORNAIS

II. OBJETIVOS:

Estabelecer novo contato com a riqueza de assuntos dos jornais;

Despertar a curiosidade dos alunos por esses impressos;

Estimular os alunos a encontrar preferências por assuntos tratados nos jornais.

III. DESENVOLVIMENTO:

1. Formar os grupos de estudo – Biblioteca;

2. Favorecer a troca de ideias e de discussões entre os participantes do grupo;

3. Distribuir o material aleatoriamente;

4. Os alunos deverão folhear os jornais à vontade, discutir o seu conteúdo e formar um juízo de

valor ou de apreciação;

5. Os grupos classificarão o conteúdo do jornal e destacarão o que lhes interessa ou não,

justificando suas posições. Anotar as conclusões para a apresentação oral;

6. Cada grupo apresentará rapidamente suas conclusões. É um trabalho oral e informal.

IV. EU, JORNALISTA POR UM DIA:

Registro das conclusões:

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Redigir uma crônica sobre as diferentes maneiras de ler o jornal.

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JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 2

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“A leitura engrandece a alma.”

Voltaire

I. NOTÍCIAS E PUBLICIDADE:

II. OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundarem aos poucos, seus contatos com

jornais;

Iniciar um trabalho de levantamento e classificação de dados;

Distinguir notícia de informes utilitários (ou serviços) e publicidade de classificados;

III. DESENVOLVIMENTO:

1. Cada grupo deve ter um exemplar de jornal e escolher, dentre as publicações, títulos de

temas variados;

2. Pesquisar e registrar o significado de:

O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 3

Page 24: Atividades complementares 6 série

a) notícia:

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b) informes utilitários ou serviços:

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c) publicidade:

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d) classificados:

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3. Separar as notícias (e informações) dos informes utilitários e da publicidade, juntamente com

as fotos que as ilustrem e suas respectivas legendas;

4. Classificar os recortes por tema ou área e colar em uma folha;

5. Apresentar oralmente, classificando o recorte e comentando o assunto publicado.

6. Comentar as fotos e suas legendas, estabelecendo relação entre elas e a notícia e / ou

informe, publicidade, classificado.

7. Escolher uma notícia, colar no espaço abaixo e identificar os seguintes elementos:

Page 25: Atividades complementares 6 série

a) O fato (o que aconteceu)

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b) Lugar (onde aconteceu)

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c) Participantes (os envolvidos no fato)

___________________________________________

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d) Tempo (quando aconteceu)

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e) Por que aconteceu (as causas)

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f) Para que aconteceu o fato (a

finalidade)_________________________________________

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“A leitura leva o leitor para longe da ignorância verbal;

abre-lhe a mente para o raciocínio lógico e crítico.”

(Autor desconhecido)

Page 26: Atividades complementares 6 série

I. CONHECENDO OS CADERNOS DO JORNAL

II. OBJETIVOS:

Aprofundar o conhecimento dos jornais através do estudo dos cadernos e seções;

Conhecer os indícios que marcam os cadernos;

Conhecer os signos que marcam os cadernos;

Aprofundar a conceituação de caderno;

Distinguir caderno de seção.

DESENVOLVIMENTO:

Trabalhar com o exemplar de um dia da semana para cada grupo;

Anotar os nomes dos cadernos do jornal e fazer uma lista dos temas de que eles tratam.

Concluir que os cadernos podem estar divididos em seções.

Com o material levantado preencher o quadro:

Jornal pesquisado: ___________________________________________ Data: ___/____/____

Nome do caderno Assunto Página(s)

O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 4

Page 27: Atividades complementares 6 série

ATIVIDADE:

JOGO

Cada grupo está com um jornal inteiro e deve preparar um trabalho para o grupo rival,

assim organizado:

Supondo que tenham Jornal de Guarulhos , 23/03/2013, sábado, fazem o quadro

abaixo, indicando as seções e o grupo rival deve localizá-las e indicar seus nomes e as páginas

em que se encontram, no quadro abaixo:

Jornal pesquisado: Jornal de Guarulhos Data: 23/03/2013

Perguntas Nome do caderno Página(s)

Atrativos para estagiários Economia 32

As regras do jogo devem ser fixadas pela classe e escritas. Pode fixar, por exemplo: o

número de perguntas, tempo máximo tanto para elaborar as questões como para o outro grupo

resolver e o primeiro conferir. Quem será o grupo vencedor: o que elabora? O que responde?

Registro das regras:

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Grupo 1 Grupo 2

Page 28: Atividades complementares 6 série

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A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça,

a quase totalidade, não sente esta sede.

Carlos Drummond de Andrade

I. SÍNTESE ESCRITA DO CONTEÚDO DOS CADERNOS

II. OBJETIVO:

Aprender a redigir sínteses a partir do exame de conteúdos de cadernos de jornais.

III. DESENVOLVIMENTO:

1. Cada grupo deve trabalhar com um jornal completo, usando um dia diferente da semana

de um mesmo periódico, no caso A Tribuna.

2. Fazer um levantamento dos cadernos;

3. Os grupos devem dividir entre si os cadernos que saem diariamente de modo que cada

equipe fique com a análise de um só desses cadernos;

4. Analisar os cadernos e fazer uma lista das suas seções;

5. Com essa lista preliminar escrever um texto sintético sobre o conteúdo do caderno. (Ver

o modelo abaixo).

6. Cada equipe lê o seu texto;

7. Um texto é escolhido para ser escrito no quadro, onde é corrigido pela classe, com a

supervisão do professor. Deve ser reescrito, se houver necessidade.

Síntese escrita do conteúdo do caderno: ____________________________________________

MODELO:

Revista da TV aos

domingos

Os bastidores da

televisão estão neste caderno.

O acompanhamento das cenas

O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 5

Page 29: Atividades complementares 6 série

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"A leitura amplia e integra os conhecimentos. Quem lê, constrói sua própria ciência;

quem não lê, memoriza elementos de um todo que não se atingiu."

(RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos)

I. ESTUDO DOS CLASSIFICADOS

O JORNAL NA ESCOLA – PORTUGUÊS – ATIVIDADE 6

Page 30: Atividades complementares 6 série

II. OBJETIVOS:

Conhecer os diferentes tipos de classificados;

Conceituar de forma genérica o que é um classificado;

Produzir classificados utilizando uma linguagem bem sintética.

DESENVOLVIMENTO:

1. Pesquise e escreva uma definição de “Classificado”

2. Observe a linguagem utilizada nos textos dos Classificados;

3. Analise os termos e abreviaturas que aparecem nas ofertas de emprego;

4. Considerando a definição, pesquise no caderno dos Classificados:

a) três ofertas de emprego, cuja exigência seja apenas o ensino médio completo;

b) três ofertas de emprego, cuja exigência seja apenas o ensino fundamental completo;

c) Agora, responda:

Quais são os empregos mais procurados e os requisitos exigidos para o cargo?

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d) A linguagem dos textos dos classificados é própria e característica. Por quê?

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5. Produção de classificado:

Crie um classificado de emprego oferecendo o seu trabalho. Imagine que já esteja

apto(a) a trabalhar. Pense naquilo que você faz melhor!

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Page 31: Atividades complementares 6 série

“A leitura não é uma atividade elitizada, mas uma ferramenta de transformação social dos indivíduos."

(Julian Correa)