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Atividades no Trimestre GEFIN Porto de Galinhas/PE Março/2013 Presidente – Célia Carvalho/MG. ATIVIDADES NO TRIMESTRE ELEIÇÃO - Biênio 2013/2014 Reeleição Célia Carvalho (MG) para Presidência; Eleição de Jorge Tonetto (RS) para Coordenação Executiva. - PowerPoint PPT Presentation
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Atividades no TrimestreGEFIN
Porto de Galinhas/PEMarço/2013
Presidente – Célia Carvalho/MG
ATIVIDADES NO TRIMESTREELEIÇÃO -
Biênio 2013/2014
–Reeleição Célia Carvalho (MG) para Presidência;
–Eleição de Jorge Tonetto (RS) para Coordenação Executiva.
DOCUMENTO – elaboração nota dos governadores – Dívida, Projeto
Não oneração das Finanças, Recomposição FPE e PASEP.
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-CAPTAÇÃO RECURSOS – Convênios - OBTV:
– Obrigatoriedade de que os pagamentos de convênios sejam
efetuados no SICONV.
– Problema para os Estados: desorganização generalizada de todo
procedimento contábil e financeiro, além de ferir a autonomia
administrativa dos Estados.
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-CAPTAÇÃO RECURSOS – Convênios - OBTV:
RECOMENDAÇÃO
– Encaminhamento de novo ofício do CONFAZ ao MP - Os Estados devem
continuar a efetuar os pagamentos nos seus sistemas e partir deles
transmitir os dados regularmente ao SICONV, dando razoabilidade ao
processo.
– Agendamento de reunião com o Ministério do Planejamento para discussão
conjunta com os Estados e a STN, no que diz respeito a operacionalização
das rotinas da OBTV e suas implicações.
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-PRECATORIOS
‒ STF- julgou inconstitucional EC 62/2009 (parcelamento,
correção pela poupança e compensação) – PA,SP,GO,MS,PI e
RS assinaram pedido de modulação;
‒ Alguns Estados já suspenderam os pagamentos;
RECOMENDAÇÃO
‒ Sensibilizar os governadores para uma discussão sobre o
pedido de modulaçao junto ao STF.
ATIVIDADES NO TRIMESTRE
GT- PRECATORIOS
Saldo Total em 2012 (B)
Transferência ao Tribunal
em 2010
Transferência ao Tribunal
em 2011
Transferência ao Tribunal
em 2012
Previsão de Pagamento
em 2013
AC 65.667.869 10.301.474 8.204.682 7.607.988 7.606.242 XBA 2.052.180.052 98.528.432 102.745.453 134.462.905 171.015.004 X Não NãoDF 4.012.193.801 147.923.472 193.257.091 214.097.463 233.918.439 1,5% Não NãoES 856.459.950 127.381.969 175.857.428 205.817.812 200.704.706 2,0% Não NãoGO 1.014.147.904 56.109.508 64.351.651 69.767.416 75.592.957 X Sim NãoMG 3.714.608.774 96.000.000 185.897.568 282.698.135 309.550.731 XPR 4.574.036.730 264.671.913 356.087.422 413.308.816 473.064.775 2,0% X Não NãoRJ* 4.755.878.308 175.166.514 253.009.597 337.705.672 469.643.306 X Não SimRN 456.000.000 23.333.333 23.333.333 23.333.333 38.000.000 XRS 6.800.000.000 273.608.725 312.757.799 339.898.403 367.000.000 1,5%SC 1.273.255.618 37.501.411 42.398.226 44.097.199 99.352.464 X Sim NãoSP 16.493.497.644 1.387.079.132 1.545.533.558 1.673.972.102 1.752.580.468 1,5% Não Não
46.067.926.650 2.697.605.885 3.263.433.809 3.746.767.244 4.198.029.093
PRECATÓRIOS ESTADUAIS
UF
Realizou Transaçõe
s com Créditos Tributário
Realizou Leilões
ou Acordos
?
Opção por %
da RCL
Saldo de Precatórios Opção por
Pagamento em 15
anos
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-EDUCAÇÃO – Piso: SC, PB, ES, PE, PI ,AL, RJ, PA,MG e BA.
PISO DO MAGISTÉRIO %Crescimento Estim.Receitas FUNDEB 7,00INPC 2012 6,20Crescimento Estim. Receitas FUNDEB 0,7550%Crescimento Real Geométrico 0,3750% Crescimento Real Artimético 0,38Reajuste Piso Critério Geométrico 6,60Reajuste Piso Critério Artimético 6,58
Novo Piso no Critério Geométrico R$ 1.670,42Novo Piso no Critério Artimético R$ 1.670,11
ATIVIDADES NO TRIMESTRE
GT- PROCURADORES e GT-SAÚDE
‒Possibilidade de inserção das desonerações tributárias conferidas aos
medicamentos na base de cálculo para fins de apuração do percentual de
saúde – EC/29 e PLP 141/2013;
– Parecer MG;
– Parecer GT-Procuradores GEFIN - favorável desde que se altere a LC
(alertam para o fato de que poderá ensejar cobrança dos 25%
municípios).
‒ Situação será tratada junto com a PC 152/2012
ATIVIDADES NO TRIMESTRE
COOPERAÇÃO TÉCNICA BID - U$ 300 mil‒ Contabilidade: Portaria 753/2012
‒ Plano de contas (demonstrações contábeis);
‒ Contas a receber;
‒ Custos;
‒ Patrimônio.
‒ SIAF:
‒ Análise dos sistemas a serem definidos;.
‒ Criar modelo para os Estados.
EXECUTORENTE PÚBLICO
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-CONTABILIDADE – Adaptação normas - 2014
Convergência contábil:
‒ Plano de Contas: 6 Estados implementaram em jan/2013
‒ Patrimônio (contabilização da reavaliação de móveis e
imóveis): 2 Estados;
‒ Contas a Receber (ICMS e IPVA): (1 Estado
implementou e 2 Estados pretendem implementar em
2013).
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-CONTABILIDADE – Convergência às Normas Internacionais
SIAFEM - Adequação do Plano de ContasMA, PA, AL, RJ, SP, TO (este está buscando outro sistema)
–A ultima previsão SERPRO era maio de 2013.
–SERPRO está andando vagarosamente no que tange a melhorias e
adequações do SIAFEM para os Estados. O SIAFEM mesmo sendo confiável,
necessita de muita integração com outras áreas.
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-CONTABILIDADE – Adaptação normas - 2014
Visita da STN:
‒ Não haverá prorrogação para implantação do novo plano de
contas (parte IV e V do MCASP);
‒ Necessário ação cada vez maior– aproximando Contabilidade
da União das Contadorias estaduais ( detalhamento de
procedimentos e na disponibilização de profissionais para
suporte a contabilidade dos Estados).
ATIVIDADES NO TRIMESTREGT-PREVIDENCIA X CONAPREV –
Entregue o documento ao Ministro da Previdência
–Alteração da Lei 9.717 (revoga) – Regras gerais para os RPPS´s;–Legislar sobre as aposentadorias especiais: (Portadores de Deficiência; Que exerçam atividades de risco; Atividades exercidas em condições especiais);
–Readaptação; –Desonerar o RPPS de pagamento do PASEP;–Novos recursos através de loteria instantânea;–Novos recursos através de redistribuição do DPVAT;–PREVI-FEDERAÇÃO.
Metodologia instituída pelas portarias 306 e 543 da STN, ambas de 2012.
Finalidade de análise da capacidade de pagamento dos estados e municípios, por ocasião da contratação de novas operações de crédito.
Para aprovação de novas operações de crédito, a nota deve ser no mínimo B-. Para notas inferiores, a operação estará condicionada à aprovação a exclusivo critério do Ministro da Fazenda (art. 11 da Portaria 306).
A análise da STN indicará a classificação da situação fiscal do pleiteante, variando de “A+” a “D-”.
Avaliação de Rating - STN
Classificação da Situação FiscalA+ 0,0 0,50 Situação Fiscal é excelente - risco de crédito quase nuloA 0,5 1,00A- 1,0 1,50B+ 1,5 2,00B 2,0 2,50B- 2,5 3,00 Situação Fiscal é boa - risco de crédito médioC+ 3,0 3,50 Situação Fiscal é fraca - risco de crédito relevanteC 3,5 4,00C- 4,0 4,50D+ 4,5 5,00D 5,0 5,50D- 5,5 6,00
Situação Fiscal é muito forte - risco de crédito muito baixo
Situação Fiscal é forte - risco de crédito baixo
Situação Fiscal é muito fraca - risco de crédito muito alto
Situação de Desequilíbrio Fiscal
São aferidas 8 notas sobre a situação fiscal do ente, sendo que cada item possui pesos diferenciados.
Ficam estipulados valores de referências mínimos e máximos para cada item.
É atribuída nota 0 (zero) para o ente que atinge o valor de referência melhor e 6 (seis) para o pior em cada um dos 8 itens.
Após a apuração de cada item proporcionalmente a seus pesos chega-se a nota final ponderando-se a pontuação nos últimos 3 anos:
Nota final em 2013 = 0,5* Nota 2012 + 0,3* Nota 2011 + 0,2*Nota 2010
Avaliação de Rating - STN
Melhor Pior PesoEndividamento Dívida Pública Consolidada / RCLServiço da Dívida na RCL 100 * Serviço da Dívida / RCLResultado Primário servindo a dívida Resultado Primário / Serviço da DívidaDespesa com Pessoal e Encargos Sociais na RCL100 * Despesa com Pessoal / RCLCapacidade de Geração de Poupança Própria 100 * (Rec Corr – Desp Corr) / (Rec Corr)Participação dos Investimentos na Despesa Total100 * Investimentos / Despesa TotalParticipação das Contrib. e Remun. do RPPS nas Desp. Previd.100 * Contribuições / Despesas PrevidenciáriasReceitas Tributárias nas Despesas de Custeio100 * Receitas Tributárias/ Despesa de Custeio
Nota correspondente 0 6
100% 0%
IV
V
III
525
77040
8
VI
VII
VIII
0,50 1,3
13080
4
24090
3520
I 10
8 15 9II
Indicador
Considerações sobre a metodologia adotada pela STN
Metodologia totalmente discrepante da utilizada por agências de rating e Bancos, focando apenas o passado sem verificar as perspectivas futuras.
Para alguns dos indicadores, é praticamente impossível que seja atingida a nota máxima, dada a realidade da fiscal imposta aos entes subnacionais. Ex: o indicador V (capacidade de geração de receita própria) – estados com elevado percentual de receita tributária, dado as transferencias obrigatórios é impossível de se atingir a melhor nota; o indicador VI (investimentos/despesa total), para o qual seria necessário investir 20% do total da despesa para se obter nota máxima.
Contradições Os limites para que se obtenha a melhor ou pior nota em alguns
casos conferem a mesma classificação a estados em situações que podem ser bastante diversas, como no caso do endividamento . Um estado com dívida de 1,3 vezes a RCL e outro com cuja dívida seja 3 vezes a RCL terão a mesma nota no indicador I.
Há entendimentos acerca de classificações de contas já pacificados pelos Tribunais de Contas dos Estados e pelos contratos do PAF que estão sendo desrespeitados no cálculo dos indicadores, por uma decisão arbitrária da STN.
A classificação da STN é absolutamente incompatível com a política de aumento do poder de endividamento dos entes subnacionais.
Embora o Brasil tenha classificação de risco com as notas Baa2 pela Moody`s, BBB tanto pela Standard & Poor`s quanto pela Fitch, estudos preliminares utilizando o padrão STN de rating apontam que a nota da União seria D+.
ATIVIDADES NO TRIMESTREEVENTOS
–25 e 26/04- Seminário FMI – Fiscal Risks in Brazil in the Medium an long
Term – RJ;
–15 a 17/05- Taller Internacional sobre Gestión Financiera Pública e SIAF -
Sistemas Integrados de Administración Financiera Pública – Washington;
–18 e 19/06 – Seminário BID com apoio Fundo Coreano- O espaço Fiscal e
projetos de investimentos – O papel da Parceria Público Privada-PPP – Foco -
Riscos fiscais e financeiros (Fundo Fiduciário dentro do BID).