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01. cm m
m mC M
C M
+ == −
60
60
Sistema inicialmente em repousoQantes = Qdepois
0
0 60 3 2
0 180 3 2
180 5
3
= ⋅ + ⋅= − − + ⋅= − + +
==
m v m v
m m
m m
m
m
C C M M
M M
M M
M
M
’ ’
( )( )
66 kg
02. cPara o patinador A:Qantes = Qdepois
0
0 0 4 10
0 0
440
0 1
= ⋅ + ⋅= ⋅ + ⋅
= +
= − = −
m v m v
m v
m s
B B P P
p p
’ ’
, ( ’ )
’
’ , /
4 4 v
v
p
p
O patinador B arremessa perpendicularmente ao ringue que é plano e horizontal, assim arremessa a bola para cima e, desse modo, continuará com a velocidade nula.
03. dA direção e o sentido da quantidade de movimento do núcleo e do nêu-tron não são informados, portanto, ao se alojar no núcleo, o conjunto pode ter qualquer valor entre os limites 3 · 10–24 kg · m/s e 8 · 10–24 kg · m/s. Desse modo, o que se pode afirmar com certeza, dentro das possibilida-des, é que o momento linear é maior que 10–24 kg · m/s.
04. eO movimento de ambos os discos ocorrem num plano bidimensional, onde podemos considerar que o disco 1 (vermelho) possui quantidade de movimento Q1 = Qx + Qy e o disco 2 (branco) Q2 = –Qx + Qy, antes da colisão. Após a colisão, pela conservação da quantidade de movi-mento, os discos permanecem com a mesma velocidade ao longo do eixo Y e trocam de velocidade ao longo do eixo X, portanto invertendo o sentido do movimento de cada disco horizontalmente. Veja a figura:
05. c
4M
72 km/h = 20 m/s
grãos
M V
Qantes = Qdepoism m m v
m m v v m s
⋅ = + ⋅
= ∴ =
20 4
20 5 4
( )
/
Energia cinética após a queda dos grãos:
Em
mC = ⋅ ⋅ =5 42
402
Energia potencial dos grãos antes da queda:E m gh m mp = ⋅ = ⋅ ⋅ =4 4 10 6 240
Energia cinética do vagão antes da queda dos grãos:
E m mC = ⋅ =( / )1 2 20 2002
Energia total do conjunto antes da queda dos grãos:
240 200 440m m m+ =Energia mecânica convertida em calor:440 m – 40 m = 400 mPor unidade de massa: 400 m/4 m = 100 J/kg dos grãos
06. b
g
0 0VA VB
A B
1) Cálculo do módulo da velocidade do fragmento A, após a explosão:
v dt m sA
AA
= = =30010
30 /
2) Cálculo da energia cinética de A, após a explosão:
Em v
JCAA A= ⋅ = ⋅ =
2 2
22 30
2900
3) No ato da explosão, vale a relação abaixo:Q Qantes depois= ∴ =
⋅ = ⋅⋅ = − ⋅
=
Q Q
m v m v
v
v m s
A B
A A B B
B
B
2 30 5 2
20
( )
/
4) Energia cinética de B, após a explosão:
Em v
JCBB B= ⋅ = ⋅ =
2 2
23 20
2600
5) A energia transformada em cinética é:
E E JCA CB+ = + =900 600 1500
07. eQ m v kg m santes = ⋅ = ⋅ = ⋅1 8 8 / → sentido horizontal → direita
Após o choque:Q kg m santes = ⋅ = ⋅1 6 6 / vertical para cimaA quantidade de movimento de A após o choque deverá ser anulada pela componente vertical de quantidade de movimento de B, após o choque para baixo, com QB após o choque deverá ter 8 kg · m/s, então
Q1 = 8 kg · m/s
Q2 = 6 kg m/sQR
Por PitágorasQR = 10 kg · m/ssentido (2)
Resoluções
1Extensivo Terceirão – Física 9A
9AFísicaAtividades Série Ouro
08. dSegurando o rifle frouxamente:
Q Qantes depois=
⋅ + ⋅ = ⋅ + ⋅
= ⋅ ⋅ + ⋅
m v m v m v m v
v
p p R R p p R R’ ’
, ’0 0 015 3 10 54RR
R Rv v cm s m s0 450 5 90 0 9= + ∴ = − = −’ ’ / , /
Bem apoiado no ombro a velocidade será: (agora atirador e rifle = conjunto)m v m v m v m v
v
p p C C p p C C
C
⋅ + ⋅ = ⋅ + ⋅
= ⋅ ⋅ + + ⋅= +
’ ’
, ( ) ’0 0 015 3 10 5 95
0 450 100
4
vv
v cm s m s
C
C
’
’ , / , /= − = − ⋅ −4 5 4 5 10 2
Os sinais negativos nas respostas indicam que os recuos se dão no sentido oposto ao do movimento do projétil.
09. 32Pelo princípio da Conservação da Quantidade de Movimento, como o primeiro projétil teve somente movimento na vertical para cima, o segundo projétil para que ocorra a conservação da quantidade de movimento necessariamente terá uma componente da velocidade vertical para baixo e outra componente horizontal para frente. A soma das componentes tem a resultante vista na imagem.
Vx
Vy V
10. bQ Qantes depois=
⋅ + ⋅ = + ⋅
⋅ = + ⋅=
=
m v m v m m v
v
v
v m s
B B C C B C
0
2 4 2 6
8 8
1
( )
( )
/
11. c60 60 000 6 10
22 10 6 10
2
36 10
4
2 12 4 2
2
km s m s m s
mv
/ . / /
( )
= = ⋅
= = ⋅ ⋅ ⋅
= ⋅
E
E
C
C00 21
21 10
9
3 6 10
3 6 10 100 10
3 6 10 114
= ⋅= ⋅
⋅ = ⋅
= ⋅ ≅
,
,
,
J
E P t
t s anos
C
12. bQdepois = (m + 2m) · 2 = 6 m
a) INCORRETA. Q m m mantes = ⋅ + ⋅
=
3 2
32
32 3
2− −
b) CORRETA. Q m m mantes = ⋅ + ⋅
=9 232
6−
c) INCORRETA. Q m m mantes = ⋅ + ⋅
=9 212
8−
d) INCORRETA. Q m m mantes = ⋅ + ⋅ =1 252
6 (a conservação da quan-
tidade de movimento é satisfeita, porém nesta situação sequer há colisão, pois a esfera da frente possui maior velocidade).
e) INCORRETA. Q m m mantes = ⋅ + ⋅ =3 212
413. c
Pelo gráfico podemos calcular a velocidade de cada bloco:
vSt
m s130 0
103= ∆
∆= − = /
vSt
m s230 40
101= ∆
∆= − = − /
a) INCORRETA. Q m v m vantes = ⋅ + ⋅1 1 2 2
Q kg m santes = ⋅ + ⋅ − = ⋅4 3 4 1 8( ) /
b) INCORRETA. Colisão inelástica dissipa energia
c) CORRETA. Q Qantes depois=8 4 4 1= + ⋅ ∴ =( ) /v v m s
d) INCORRETA. E JCantes = ⋅ + ⋅ =4 32
4 12
202 2( )−
E JCdepois = + ⋅ =( )4 4 1
24
2
A energia dissipada foi de 20 – 4 = 16 Je) INCORRETA. Incorreta, pois após o choque v 1 = m s/
14. dNa altura máxima, a velocidade da granada só possui componente horizontal (Vx), cujo módulo é:Vx = V · cos θ ∴ Vx = 100 · 0,8 = 80 m/sO módulo da quantidade de movimento (Q) da granada nesse instante é:Q = M · Vx = M · 80O módulo da quantidade de movimento (Q1) do pedaço que foi lan-çado para baixo é de:
QM
VM
Q M
1 1
1
2 2120
60
= ⋅ = ⋅
= ⋅
Como Qantes = Qdepois , tem-se:Q
Q1 Q2
Por Pitágoras:Q Q Q
M V M M
V
22
2 21
2
22
2
22
2
280
2120
280
= +
⋅
= ⋅ +
=
( ) .
++
=
=
60
2100
200
2
2
2
V
V m s/
15. av v m s
M massa menino
m massa carrinho
= ⋅ ° = ⋅ ===
0 60 3 1 2 1 5cos / , /
Qantes = Qdepois
M v m v M m v
v
v
v m s
c⋅ + ⋅ = + ⋅
⋅ + ⋅ = + ⋅
=
= =
( ) ’
, ( ) ’
’ , /
40 1 5 10 0 40 10
6 0 5 0
65 12
2 Extensivo Terceirão – Física 9A
1Extensivo Terceirão – Física 9B
Resoluções 9BFísica
01. dPara a fase sólida:Q = m . c . ∆θQ1 = 0,1 . 1 . 20Q1 = 2 J
Para a fase líquidaQ = m . c . ∆θQ2 - 6 = 0,1 . 2,5 . 40Q2 = 16 J
Cálculo da razão:QQ
1
2
216
18
= =
02. a) Como não foi dado o coeficiente de dilatação do explosivo no esta-do sólido, vamos considerá-lo desprezível. Dessa forma, considera-remos apenas a dilatação referente ao estado líquido e a dilatação do copo. Seja ∆VL a variação de volume do líquido, VR a variação de volume do recipiente e ∆VAp a variação de volume aparente, ou seja, a par-te que transborda, teremos:∆VL = ∆VR + ∆VApγ
L . V0 . ∆θ = γR . V0 . ∆θ + 10–6
10–4 . 10–3 . (400 – θf ) = 4 x 10–5 . 10–3 . 100 + 10–6
θf = 350 K b) O calor total fornecido será usado para aquecer o sólido, provocar
fusão e aquecer o líquido. Seja QS o calor usado para aquecer o sólido, QF o calor usado para o processo de fusão e QL o calor usado para aquecer o líquido. Assim:Q = QS + QF + QL
Q = m . c . ∆θ + m . L + m . c . ∆θQ = 1,6 . 103 . (350 – 300) + 1,6 . 105 + 1,6 . 103 . (400 – 350)Q = 3,2 x 105 J
03. a) E
P
E = Pµ . VS . g = m . g1 x 103 . VS . 10 = 20 . 10–3 . 10VS = 20 . 10–6 m3 = 20 cm3
b) Como o sistema é isolado, a soma entre os calores trocados pelo copo (Qc), suco (Qs), gelo durante a fusão (Qg) e, após fusão, pela água (Qa), teremos: ΣQ = 0QC + QS + (QG + QA) = 0mC . cC . ∆θC + mS . cS . ∆θS + (mG . LG + mA . cA . ∆θA) = 0CC . ∆θC + mS . cS . ∆θS + (mG . LG + mA . cA . ∆θA) = 060 . (θ – 20) + 300 . 1 . (θ – 20) + (40 . 80 + 40 . 1 . (θ – 0)) = 0θ = 10°C
04. bO recipiente e a garrafa de refrigerante cederão calor para o gelo, o qual inicialmente aquecerá e, havendo calor suficiente, entrará em processo de fusão, podendo fundir parcialmente, totalmente ou até mesmo, após fusão total, aquecer e entrar em equilíbrio a uma tem-peratura acima de 0°C. Vamos aos cálculos:
Quantidade de calor necessária para aquecimento do gelo até 0°CQ = m . c . ∆θQ = 600 . 0,5 . 10 = 3 000 cal
Quantidade de calor necessária para fusão total do geloQ = m . LQ = 600 . 80 = 48 000 cal
Quantidade de calor necessária para que o recipiente resfrie até 0°CQ = m . c . ∆θQ = C . ∆θQ = 40 . (0 – 25) = – 1 000 cal
Quantidade de calor necessária para que o refrigerante resfrie até 0°CQ = m . c . ∆θQ = 2000 . 1 . (0 – 25) = – 50 000 cal
Como a soma do calor que pode ser cedido pelo recipiente e garrafa é de 51 000 cal e a necessária para o aquecimento mais fusão total do gelo também é 51 000 cal, conclui-se que o sistema entrará em equilíbrio a 0°C.
05. cPelos dados fornecidos no enunciado, as caldeiras mantêm em seus respectivos interiores, água sob pressão de 1 MPa (106 Pa), valor dez vezes maior que o da atmosfera (1 atm = 105 Pa = 0,1 MPa). Análise da caldeira ADentro da caldeira A existe água na fase líquida, sob pressão de 1 MPa. Como esta caldeira deve fornecer o líquido necessário para se obter café a no máximo 100°C, sua temperatura interna não pode ultrapassar esse valor. Lembre-se que, ao sair para a atmosfera, haverá uma diminuição da pressão (1 MPa → 0,1 MPa), mas não pode ocorrer mudança de fase, o que exige a água interna estar a no máximo 100°C. Caso a temperatu-ra interna fosse maior que 100°C, devido à diminuição da pressão ao sair da caldeira, a água passaria para a fase gasosa, impossibilitando fazer café, afinal o objetivo é beber café e não cheirá-lo, certo?Análise da caldeira BDentro da caldeira B existe água na fase líquida, sob pressão de 1 MPa, mas pode também existir água na fase gasosa (o texto não deixa claro). Como esta caldeira deve fornecer vapor para aquecer o leite, a tem-peratura interna deve, necessariamente, ser maior 100°C. A razão está associada ao fato de que, ao sair para a atmosfera, haverá uma diminui-ção da pressão (1 MPa → 0,1 MPa) e, como consequência, caso a água ainda não esteja vaporizada, deverá ocorrer imediata mudança para a fase gasosa. Pelo gráfico é possível perceber que, sob pressão de 1 MPa, isso ocorre a partir de uma temperatura entre 150°C e 200°C.Conclusão:Dentre as alternativas, o valor que indica a mínima diferença entre as temperaturas das caldeiras é 80°C = 80 K.
06. a) Cálculo da quantidade de calor necessária para fusão total do gelo:Q = m . LQ = 5000 . 80 = 4 x 105 calCálculo da massa de água que pode ser resfriada com a quanti-dade de calor que foi retirada dela pela fusão total do gelo:Q = m . c . ∆θ4 x 105 = m . 1 . 20m = 20 000 g = 20 kg
b) Cálculo do calor absorvido pela água resultante do derretimento do gelo:Q = m . c . ∆θQ = 5000 . 1 . 28Q = 140 000 cal = 140 kcal
Atividades Série Ouro
2 Extensivo Terceirão – Física 9B
07. cObservando o gráfico do gelo (parte de baixo) é possível efetuar o cál-culo da massa total de gelo. Essa massa foi aquecida desde -40°C até 0°C, quando inicia o processo de fusão. Nesse processo o gelo recebe 4000 calorias. Assim:
Q = m . c . ∆θ4000 = mg . 0,5 . (0 – (–40))mg = 200 g
Em seguida, até a água e o gelo entrarem em equilíbrio térmico a 0°C, ocorrerá fusão de uma parte do gelo. Pelo gráfico é possível observar que a quantidade de calor envolvida na fusão é de 4000 cal. A seguir temos o cálculo dessa massa.
Q = m . L4000 = mF . 80mF = 50 g
Enquanto o gelo aquece e sofre fusão parcial, a massa líquida resfria, perdendo 8000 cal e abaixando sua temperatura em 80°C. Esses da-dos nos permitem calcular a quantidade inicial de água líquida pre-sente no sistema. Assim:
Q = m . c . ∆θ8000 = mL . 1 . 80mL = 100 g
A massa total de água no equilíbrio térmico é composta pela porção que inicialmente era líquida mais a quantidade de gelo que fundiu e tornou-se líquida. Portanto 150 g (100 g + 50 g).
08. Cálculo da quantidade de calor (QA) gasta para aquecer a água até entrar em ebulição:
Q = m . c . ∆θQA = m . 1 . 80QA = 80 mCálculo da potência da fonte térmica:
PEn
tQ
tm
mA= = = =∆ ∆
805
16min
/min
Cálculo da quantidade de calor (QE) gasta para vaporizar 80% da massa de água:Q = m . LQE = 0,8 m . 540QE = 432 mCálculo do tempo para aquecer a água até entrar em ebulição e va-porizar 80% da massa de água:
PEn
tm m m
t
=
=+
∆
∆16 80 432min
∆t = 32 min09. a) Para calcular a potência vamos imaginar que a vela tenha queima-
do por 1 min e, por isso, houve queima de 0,1g e a consequente liberação de uma quantidade de energia de 3,6 x 103 J.
PEn
t
P
P W
=
=×
=
∆3 6 10
6060
3,
b) Como cada 1g libera 3,6 x 104 J, a queima total deve liberar uma quantidade total de energia igual a 2,5 x 3,6 x 103 J, ou seja, 9 x 104 J.
c) Por regra de três simples podemos concluir que se, nas condições iniciais, 1 mol ocupa 25 L, para ocupar 750 L são necessários 30 mols. Como nos dados fornecidos há indicação do calor molar do ar a vo-lume constante (CV = 30 J/(molK), podemos calcular a variação de temperatura pela equação do Q = m . c . (I) pois, por análise dimensional, podemos perceber que se multiplicarmos o valor do calor molar (CV) pelo número de mols (η) teremos a capacidade térmica (C) da massa de ar. Assim: (II) η . CV = C = m . c.
Substituindo II em I, teremos:Q = η . CV . ∆T9 x 104 = 30 . 30 . ∆T∆T = 100 K = 100°C
d) Pela Lei Geral dos Gases, teremos:
p V
Tp V
T Tp
p atm p atm0
0 0
1300 300 100
43
133=+
⇒ =+
⇒ = ⇒ ≅∆
, .
10. eCálculo da quantidade de calor (Q) gasta para aquecer a água:Q = m . c . ∆θSabemos que o calor específico da água é igual a 1 cal/(g.°C). Transfor-mando para o SI e aproximando 1 cal = 4 J, teremos:Q = 400 . 4 x 103 . 45 = 7,2 x 106 J
Cálculo da potência (P):
PEn
t
P W
=
=×
× ×=
∆7 2 10
24 60 60833
6,
Cálculo da área de placas para atingir a potência necessáriaComo cada 1 m2 de placa possui potência de 130 W, para atingir 833 são necessários (regra de três simples) 6,4 m2.
11. dA quantidade de energia que flui através do objeto é a mesma em qualquer região pois, a partir do momento em que se estabelece um fluxo estacionário, a quantidade de calor que entra e sai a cada ins-tante é a mesma.
12. a) ∅=⋅ ⋅ −K A T T
L( )1 2
b) Considerando que o primeiro terço da barra seja A e os dois terços finais B, teremos:
φ φθ θ
θ θ
θ
A B
A A A
A
B B B
B
K AL
K AL
TL
TL
T T
=⋅ ⋅
=⋅ ⋅
−=
−
=+
∆ ∆
1 2
1 2
323
23
3Extensivo Terceirão – Física 9B
Atividades Série Ouro 9
13. aComo o texto afirma que a A e B transmitem calor à mesma taxa, con-clui-se que o fluxo de calor pelos dois corpos é o mesmo. Além disso, pelo texto obtêm-se as seguintes informações:LA = LB
dA = 2 dB → rA = 2 rB
∆θA = ∆θB
Assim:
φ φθ θ
π θ π θ
A B
A A A
A
B B B
B
A A A
A
B B B
B
A
K AL
K AL
K rL
K rL
K
=⋅ ⋅
=⋅ ⋅
⋅ ⋅=
⋅ ⋅
⋅
∆ ∆
∆ ∆2 2
ππ π
π π
r K r
K r K r
KK
A B B
A B B B
AB
2 2
2 22
4
= ⋅
⋅ = ⋅
=
( )
14. bPodemos garantir que o fluxo nos materiais A e B é o mesmo e, além disso, pela figura podemos inferir que as áreas por onde o calor entra e sai sejam iguais e que os comprimentos dos corpos A e B também sejam iguais. Assim:
φ φ
θ θ
θ θθ
A B
A A A
A
B B B
B
K A
L
K A
L
=
⋅ ⋅=
⋅ ⋅
⋅ − = ⋅ −− =
∆ ∆
1 300 0 2 1500
300 30
( ) , ( )
00 0 2
1 2 600
500
−=
=
,
,
θθ
θ K
15. d
1Extensivo Terceirão – Física 9C
Resoluções 9CFísica
01. a– Utilizando a “regra da mão direita”, temos:
B1
i2i1
B2
B2 > B1 pois i2 > i1, então o campo magnético resultante será horizon-tal dirigido para o fundo da sala.
02. bPara campo magnético resultante nulo no ponto P, temos:B B
i
d
i
did
id
i i
1 2
1
1
2
2
1 2
1 2
2 2 2
2
=
⋅=
⋅→ =
=
µ
π
µ
π
03. d– Utilizando a “regra da mão direita”, temos:
i1
d
i2
B1
B1
B1
B2
B2
B2
i2 = 2i1 I. FALSA. II. VERDADEIRA.III. FALSA. Em todos os pontos à direita do fio 2, B2 > B1.IV. FALSA. Entre os fios o campo não é nulo.
04. e05. b
– Utilizando a “regra da mão direita”, temos:
i1 = 5,0 A1
A
B
C
B1B2
B1B2
B1B2
i2 = 10,0 A2
– Em A, B1 > B2.– Em C, B2 > B1.
06. a) Utilizando a “regra da mão direita”, e sendo nulo o campo magnético resultante no centro da espira, temos:
B1
B2
i2
i1
A corrente na espira possui sentido anti-horário.b)
B B
i
R
i
Ri i i
i
1 2
1
1
2
2
1 2 2
12 2 0 1 3 0 13
=
⋅=
⋅→ =
⋅→ =
µ µ
π , ,
07. d I. VERDADEIRA.
A
i
i
B
– +
– Utilizando a “regra da mão direita”, obtemos que A será o polo norte e B será o polo sul.
II. FALSA. Os dois serão atraídos.III. FALSA. Se aumentarmos a d.d.p., a corrente elétrica aumenta e o campo magnético no interior do eletroímã aumenta.
08. a) UAB1 2
1 1 2 2
1 1 1 2
1 2 1 2
1
2
3
3 4
3
1
=
⋅ = ⋅⋅ = ⋅= + =
==
U
R i R i
R i R i
i i e i i A
i A
i A
AB
4A
4AO
A
B
i1i2
b) B1= ⋅⋅=
14 2
38
1µ µiR R
e B 2 = ⋅⋅
=34 2
38
2µ µiR R
– Utilizando a “regra da mão direita”, temos:
B1
B2
i1i2
A
B
B B B
BR R
B
R
R
R
= −
= −
=
1 2
38
38
0
µ µ
09. a) U E ri
E
E V
= −= − ⋅
=
8 5 0 2
9
,
b) Bi NL
B
B T
=⋅ ⋅
=⋅ ⋅ ⋅
= ⋅
−
−
µ
π
π
4 10 0 2 2000 2
8 10
7
5
,,
10. – Utilizando a “regra da mão direita”, temos:
i
B
B
B
– Cálculo do campo magnético no interior do solenoide.
Bi NL
TS =⋅ ⋅
=⋅ ⋅ ⋅
= ⋅−
−µ 1 26 10 0 1 3001
3 78 106
5, ,,
Atividades Série Ouro
2 Extensivo Terceirão – Física 9C
– Cálculo do campo magnético da Terra.
62º
BT
BS
BR
tgBB
BB
tg
B T
S
T
TS
T
62
623 78 10
1 87
2 10
5
5
° =
=°=
⋅
= ⋅
−
−
,,
11. aUtilizando a “regra da mão esquerda” o campo magnético desvia o elé-tron para as regiões I e III. Como o elétron é atraído pela placa positiva, irá para a região I do anteparo.
12. 11 (01, 02, 09)01) VERDADEIRA. Utilizando a “regra da mão esquerda”, obtemos que
as cargas são positivas.02) VERDADEIRA. A B CE=
⋅ = −⋅ =
∆q V E E
q V EAB C Co
AB C
04) FALSA. 08) VERDADEIRA. O raio da trajetória é calculado por R
mVqB
= . Sendo assim, depende da massa.
16) FALSA. Se a carga for nula, a força magnética será nula.13. a) Para movimento retilíneo uniforme, teremos:
Fm
FEL
V–
F F
qBV sen E q EE N C
M EL=
= → = ⋅ ⋅=
− 0 01 5 105 000
5,/
b) Na ausência do campo elétrico, teremos:
Fm
V
R = 10 cm
–
– Para B máximo, temos raio mínimo
RmVqB
BmVR q
B T= → =⋅=
⋅ ⋅ ⋅⋅ ⋅
→ = ⋅−
−−9 10 5 10
0 1 1 6 102 8 10
31 5
195
, ,,
14. b– Região em que elétron e próton são acelerados:
ζ FEL CE q UmV
VqUm
=∆ ⋅ = =2
22
– Região do campo magnético:
RmqB
qUm
RB
mUq
=
=
2
1 2
– Como qp = |qE| e mp > me temos que Rp > RE.– Cálculo do período:
RmVqB
Rm R
qBm qB
mT
qB Tm
qB
= = =
= =
ωω
π π2 2
– Como qp = |qE| e mp > me temos que Tp > TE.15. 20 (04, 16)
01) FALSA. Utilizando a “regra da mão esquerda”, obtemos que as li-nhas de indução são orientadas para dentro do plano.
Fm
V
B
–
02) FALSA. Ela só é da esquerda para a direita no ponto onde os elé-trons estão entrando no campo magnético; nos outros pontos, ela é radial e com sentido para o centro da circunferência.
04) VERDADEIRA. No MCU, a velocidade tem módulo constante e a energia cinética é constante.
08) FALSA. A medida OP é 2mVqB
, pois é o diâmetro.
16) VERDADEIRA. Cálculo do período:
RmVqB
Rm R
qBm qB
mT
qB Tm
qB
= = =
= → =
ωω
π π2 2
– O tempo de permanência na região é:
tT m
qB= =
2π
1Extensivo Terceirão – Física 9D
01. cEm uma corda vibrante, a diferença de frequência entre dois harmô-nicos consecutivos corresponde à frequência fundamental: f1 = 175 – 130 = 25 Hz.
1 1 1
22
4 3
4
v f 2L f
v 2 2 25 100 m / s
Tv
de
M 1010
10
10 M 10
M 10 Kg 10 g
−
= λ ⋅ = ⋅= ⋅ ⋅ =
=
⋅=
= ⋅
= =
02. Numa corda vibrante, tem-se:
2 22 2
Tv f f
TI f
fµ
= λ⋅ → = λ⋅µ
= λ ⋅ → µλ ⋅
Para a corda 1 (3° H), 2L3
λ = . Assim:
( 1 )1 2 2
9T4L f
µ =
Para a corda 2 (1° H), λ = 2L. Assim:
( 2 )2 2 2
T4L f
µ =
Como T é igual para as duas cordas (corresponde à metade do peso do bloco) e f é a mesma, pois os fios vibram em ressonância, dividindo a equação (1) pela equação (2), tem-se:
1 12
2
99
µ µ= → µ =µ
03. bfM = 2 . fm vM/2L = 2 . vm/2LvM = 2 . vm
M m(F/ ) = 2 (F/ )µ ⋅ µ μm/μM = 4
04. bfSol = (4/5) . fSi vSol/2L = (4/5) . vSi/2LvSol = (4/5) . vSi
SOL si
SOL si
4(T / ) = (T / )
5T (16 / 25) T
µ µ
= ⋅
05. Frequência de ondas estacionárias em um tubo de comprimento L, aberto em ambas as extremidades: f = nv/2L.a) Múltiplas reflexões de sons do próprio ambiente.b) A frequência predominante corresponde ao som fundamental.
2 0,34
0,6 m
λ⋅ =
λ =
330 = 0,6 f f = 550 Hz
06. dvO = 0vf = ? fa = 436 Hz –– f = 440 HzCálculo de Vf (velocidade com que o diapasão chega ao solo) Efeito Doppler:fa = f . v/vs + vf) 436 = 440 . 330/(330 + vf) 436/440 = 330/(330 + vf) vf = 3 m/s
Queda livre – aplicando Torricelli com vo = 0 e a = g = 10 m/s2: v2 = vo
2 + 2 . a . Δs
32 = 02 + 2 . 10 . h h = 0,45 m
Resoluções 9DFísicaAtividades Série Ouro