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GUIA CANÔNICO Atos Administrativos

Atos Administrativos - Humanitas Vivens · THEÒS INFORMÁTICA LTDA por Prof. Dr. José Francisco de Assis Dias GUIA CANÔNICO Atos Administrativos 1ª Edição Uma Instituição

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APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA Dado e passado na Cúria Metropolitana

Maringá-PR-Brasil Aos 20/12/2010

Protocolo: 472/2010 + Anuar Battisti

Arcebispo Metropolitano de Maringá

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THEÒS INFORMÁTICA LTDA por

Prof. Dr. José Francisco de Assis Dias

GUIA CANÔNICO Atos Administrativos

1ª Edição

Uma Instituição a serviço da Vida!

Maringá-PR Humanitas Vivens Ltda

2010

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Copyright 2010 by Theòs Informática Ltda EDITORES:

Daniela Valentini / Geraldo Antonio Dias CONSELHO EDITORIAL: Prof. Dr. José Aparecido Pereira

Prof. Ms. Juliana Rui Fernandes dos Reis Gonçalves Prof. Ms. Leomar Antônio Montagna

REVISÃO GRAMATICAL E ESTILO: Fernando Felix Rabelo

CAPA, DIAGRAMAÇÃO E DESIGN: Klayton Inácio Dias

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

Bibliotecária: Ivani Baptista CRB-9/331

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou

quaisquer meios ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da Theòs Informática Ltda e

da Humanitas Vivens Ltda.

Av. 19 de Dezembro, n. 369 – Sala 15 – Zona 04 Maringá – PR – Cep: 87015-610

Fones: 44-3025-5001 – 9904-4231

www.humanitasvivens.com.br – [email protected]

Dias, José Francisco de Assis D541g Guia canônico: atos administrativos. Maringá: Humanitas

Vivens, 2010.

616p. ; il.

ISBN 978-85-61837-29-7

1. Igreja católica – Atos administrativos. 2. Administração

diocesana – Igreja católica. 3. Igreja católica – Bispos – Atos

administrativos – Brasil. I. Théos Informática.

CDD 21. ed. 282.81

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Sumário Siglas e Abreviações ................................................................................... Apresentação ............................................................................................... CAPÍTULO I: O ADMINISTRADOR DIOCESANO E OS BISPOS NA DIOCESE ............................................................................. 1. O Administrador Diocesano......................................................................

1.1. A Eleição do Administrador Diocesano................................................. 1.2. Normas para a Eleição do Administrador Diocesano............................

1.2.1. O Princípio da “Unicidade”.......................................................... 1.2.2. Normas Ad Validitatem................................................................

1.3. Dotes e Qualidades do Eleito................................................................ 1.4. A Posse do Administrador Diocesano...................................................

1.4.1. O Ofício do Administrador Diocesano......................................... 1.4.2. Proibições ao Administrador Diocesano...................................... 1.4.3. Residência e Missa Pro Populo................................................... 1.4.4. Outras Faculdades do Administrador Diocesano........................

2. O Bispo Diocesano..................................................................................... 2.1. Princípios Teológicos............................................................................ 2.2. Conceituação......................................................................................... 2.3. A Ordenação do Eleito........................................................................... 2.4. A Profissão de Fé e Juramento de Fidelidade....................................... 2.5. O Poder do Bispo Diocesano................................................................

2.5.1. A Natureza do Poder................................................................... 2.5.2. O Sistema de “Reservas”............................................................

2.6. Prelados Equiparados ao Bispo Diocesano.......................................... 2.7. Posse Canônica do Bispo Diocesano...................................................

2.7.1. Necessidade da Tomada de Posse Canônica............................ 2.7.2. Termos e Procedimentos Prescritos...........................................

2.8. Principais Obrigações Pastorais do Bispo Diocesano........................... 2.8.1. Para com os fiéis em geral.......................................................... 2.8.2. Para com o “Ecumenismo”.......................................................... 2.8.3. Para com o diálogo inter-religioso............................................... 2.8.4. Para com os Presbíteros............................................................. 2.8.5. Para com as Vocações................................................................ 2.8.6. O Ministério da Palavra de Deus................................................. 2.8.7. A Defesa da Integridade e da Unidade da Fé............................. 2.8.8. O Empenho pela Santidade Própria e dos Fiéis......................... 2.8.9. A Missa Pro Populo....................................................................

2.9. Direitos Especiais..................................................................................

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2.9.1. Capela Privada............................................................................ 2.9.2. Celebrações Pontificais...............................................................

2.10. O Poder de Governo do Bispo Diocesano........................................... 2.10.1. O Munus Regendi...................................................................... 2.10.2. O Exercício da Potestas Regendi..............................................

2.11. A Disciplina Eclesiástica e os “Abusos”............................................... 2.12. A Representação Jurídica da Diocese................................................ 2.13. O Apostolado Diocesano..................................................................... 2.14. A Obrigação da Residência na Diocese.............................................. 2.15. A Visita Canônica do Bispo Diocesano...............................................

2.15.1. Uma Obrigação e Exigência Pastoral....................................... 2.15.2. A Extensão da Visita Canônica.................................................

2.16. O Relatório Qüinqüenal e a Visita ad limina........................................ 3. Bispo Coadjutor e Bispo Auxiliar..............................................................

3.1. Conceito................................................................................................. 3.2. Nomeação de Bispo Auxiliar..................................................................

3.2.1. Bispos Auxiliares com Faculdades Comuns............................... 3.2.2. Bispo com Faculdades Especiais................................................ 3.2.3. Nomeação de Bispo Coadjutor.................................................... 3.2.4. Posse de Bispo Coadjutor e Auxiliar........................................... 3.2.5. Atribuições e Tarefas do Coadjutor e Auxiliar.............................

3.3. Tarefas do Bispo Auxiliar com Faculdades Ordinárias.......................... 3.4. Pontificais e Outras Funções................................................................. 3.5. A Vacância da Sede Episcopal.............................................................. 3.6. A Obrigação da Residência................................................................... 3.7. A Renúncia ao Ofício Eclesiástico......................................................... 3.8. Normas Ulteriores..................................................................................

CAPÍTULO II: RESCRITOS EM GERAL ........................................................ 1. Conceituação de Rescrito.........................................................................

1.1. O Termo Rescrito e sua Origem........................................................... 1.2. Elementos Constitutivos do Rescrito..................................................... 1.3. Principais Distinções..............................................................................

1.3.1. Em Relação ao Objeto................................................................ 1.3.2. Em Relação à Lei........................................................................

2. A Normativa................................................................................................ 2.1. Normas Comuns.................................................................................... 2.2. Uma Disposição Extensiva....................................................................

3. Os Concessionários dos Rescritos.......................................................... 4. Decorrência dos Efeitos do Rescrito........................................................ 5. Sub-repção e Ob-repção............................................................................

5.1. A Sub-repção......................................................................................... 5.2. A Ob-repção..........................................................................................

6. Normas de Correteza e de Hierarquia....................................................... 6.1. Primeira Hipótese.................................................................................

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6.2. Segunda Hipótese................................................................................. 6.3. Terceira Hipótese................................................................................. 6.4. Quarta Hipótese................................................................................. 6.5. Quinta Hipótese................................................................................. 6.6. Sexta Hipótese.................................................................................

7. Erros nos Rescritos.................................................................................... 8. Rescritos em Contrastes ou de Duvidosa Validade................................

8.1. Rescritos em Contrastes....................................................................... 8.2. Rescritos de Duvidosa Validade............................................................

9. Rescritos da Sé Apostólica....................................................................... 9.1. Rescritos Graciosos.............................................................................. 9.2. Rescritos Comissórios...........................................................................

9.2.1. Necessidade de Executor............................................................ 9.2.2. As Faculdades do Executor......................................................... 9.2.3. O Uso do Rescrito....................................................................... 9.2.4. Prorrogação dos Rescritos..........................................................

10. A Revogação do Rescrito........................................................................ 11. Foro Interno e Externo............................................................................. 12. Privilégio e Dispensa................................................................................ 13. Outras Normas.......................................................................................... CAPÍTULO III: RESCRITOS DO BISPO DIOCESANO .................................. 1. Licença para Ordenar na Diocese.............................................................

1.1. Normas Gerais....................................................................................... 1.2. O “Bispo Próprio”................................................................................... 1.3. A Ordenação Fora do Próprio Território................................................

2. Licença para Confirmar na Diocese......................................................... 2.1. Ministro Ordinário da Confirmação........................................................ 2.2. Ministro Extraordinário da Confirmação................................................

2.2.1. Faculdade Ipso Jure.................................................................... 2.2.2. Faculdade por Concessão Particular.......................................... 2.2.3. Um Dever Pastoral...................................................................... 2.2.4. Limites Previstos pelo Direito......................................................

2.3. O Sujeito da Confirmação..................................................................... 2.3.1. O Sujeito da Confirmação........................................................... 2.3.2. Condições Prescritas.................................................................. 2.3.3. Obrigação de Receber a Confirmação....................................... 2.3.4. Idade para a Confirmação...........................................................

2.4. Os Padrinhos......................................................................................... 2.4.1. A Função do Padrinho................................................................. 2.4.2. As Condições Prescritas.............................................................

2.5. Prova e Registro da Confirmação......................................................... 2.5.1. Prova Testemunhal..................................................................... 2.5.2. Registro e Notificação da Confirmação.......................................

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3. Licença de Ereção de Casa Religiosa...................................................... 3.1. Casa Religiosa e Comunidade Religiosa.............................................. 3.2. A Ereção da Casa Religiosa.................................................................

3.2.1. A Autoridade Competente.......................................................... 3.2.2. Condições Necessárias à Ereção.............................................. 3.2.3. Conseqüências do Consentimento do Bispo............................. 3.2.4. Mudança de Destinação............................................................. 3.2.5. Supressão de Casa Religiosa....................................................

4. Licença de Alugar Bens Eclesiásticos............................................ 4.1. A Competência das Conferências Episcopais...................................... 4.2. Uma Proibição Justificada.....................................................................

5. Licença de Alienar Bens Eclesiásticos.......................................... 5.1. Conceito de Alienação.......................................................................... 5.2. Necessidade da Licença...................................................................... 5.3. A Autoridade Competente.....................................................................

6. Licença de Edificar Igreja.......................................................................... 6.1. “Igreja” e “Oratório” no CIC 1917........................................................... 6.2. A Nova Nomenclatura............................................................................ 6.3. A Edificação de Igreja............................................................................

6.3.1. A Competência do Bispo Diocesano........................................... 6.3.2. Observância da Liturgia e da Arte Sacra....................................

7. Licença de Ação de Prelazia Pessoal................................................... 7.1. Escopo e Composição de Prelazia Pessoal.......................................... 7.2. O Governo da Prelazia Pessoal........................................................... 7.3. A Participação dos Leigos..................................................................... 7.4. Relações com os Ordinários Locais..................................................... 7.5. Natureza das Prelazias Pessoais.........................................................

8. Licença de Constituir Associação Pública.............................................. 8.1. Noções Prévias.....................................................................................

8.1.1. Conceito e Finalidade................................................................. 8.1.2. Uma Amonição...........................................................................

8.2. Normas Comuns................................................................................... 8.2.1. O Direito dos Fiéis....................................................................... 8.2.2. A “Catolicidade” das Associações............................................... 8.2.4. Associações Erigidas pela Autoridade Eclesiástica....................

8.3. As Associações Públicas...................................................................... 8.3.1. A Autoridade Competente............................................................ 8.3.2. O Consentimento do Bispo Diocesano........................................ 8.3.3. A Personalidade Jurídica e os Estatutos......................................

9. Licença de Batizar Fora do Próprio Território......................................... 9.1. Ministro Ordinário e Extraordinário do Batismo..................................... 9.2. Necessidade da Devida Licença.......................................................... 9.3. O Batismo dos Adultos.......................................................................... 9.4. O Sujeito do Batismo.............................................................................

9.4.1. Todo Ser Humano....................................................................... 9.4.2. Todo Ser Humano Não-batizado.................................................

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9.4.3. Todo Ser Humano Vivo................................................................ 9.4.4. Crianças Expostas e Fetos Abortivos...........................................

10. Delegação de Assistir Matrimônio.......................................................... 10.1. Sacerdotes e Diáconos Delegados..................................................... 10.2. As Testemunhas e a Testemunha Qualificada.................................... 10.3. A Territorialidade da Competência Vi Officii........................................ 10.4. O Ordinário Pessoal e o Pároco Pessoal............................................ 10.5. A Delegação a Sacerdotes, Diáconos e Leigos.................................. 10.6. Supplet Ecclesia................................................................................. 10.7. O Estado Livre dos Contraentes......................................................... 10.8. A Paróquia da Celebração..................................................................

11. Sanatio in radice de Matrimônios........................................................... 11.1. Conceito e Efeitos............................................................................... 11.2. O Consentimento Pressuposto........................................................... 11.3. Nulidade por Impedimento ou Defeito de Forma. ............................... 11.4. A Concessão da Sanatio in radice.......................................................

11.4.1. Premissa..................................................................................... 11.4.2. O Pedido da Sanatio in Radice.................................................. 11.4.3. A Autoridade Eclesiástica Competente...................................... 11.4.4. As Anotações da Sanatio in Radice...........................................

12. Dispensa do Impedimentum Criminis..................................................... 12.1. Condições do Impedimentum Criminis................................................

12.1.1. Condições Comuns.................................................................... 12.1.2. Uxoricídio por Obra de uma só Pessoa..................................... 12.1.3. Uxoricídio com “Mútua Cooperação Física ou Moral”................

12.2. A Cessação do Impedimentum Criminis.............................................. 13. “Dispensa” e “Licença” de Defeito de Idade.........................................

13.1. A Maturidade Biológica dos Contraentes............................................ 13.2. Fatos Significativos............................................................................. 13.3. Normas Posteriores.............................................................................

13.3.1. Natureza do Impedimento de Idade.......................................... 13.3.2. O Cômputo dos Anos................................................................ 13.3.3. A Cessação do Impedimento.................................................... 13.3.4. Maturidade Sexual e Psíquica..................................................

14. Faculdade de Pregar a Palavra de Deus................................................ 14.1. Faculdade dos Sacerdotes e Diáconos............................................... 14.2. Cooperação dos Leigos e das Leigas.................................................

CAPÍTULO IV: RESCRITOS DO ORDINÁRIO LOCAL .................................. 1. Licença de Celebrar a Eucaristia em Templo Não-católico....................

1.1. O Lugar “Próprio” da Celebração da Eucaristia..................................... 1.2. A Celebração em Templo Não-católico.................................................

2. Licença de Conservar a Eucaristia........................................................... 2.1. A Conservação Obrigatória e Facultativa.............................................. 2.2. Condições para a Conservação da Eucaristia......................................

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2.3. O Tabernáculo da Igreja ou Oratório..................................................... 2.3.1. O Tabernáculo............................................................................. 2.3.2. A Renovação das Hóstias e a Lâmpada.....................................

3. Licença de Celebrar em Capela “Privada”............................................... 3.1. Conceituação de Capela “Privada”........................................................ 3.2. Celebrações em Capela “Privada”.........................................................

4. Licença de Fazer Exorcismo...................................................................... 4.1. Conceito de “Sacramental”.................................................................... 4.2. A Autoridade Eclesiástica Competente................................................. 4.3. O Ministro dos “Sacramentais”..............................................................

4.3.1. As “Consagrações”...................................................................... 4.3.2. A “Dedicação” e a “Bênção”........................................................

4.4. Destinatários das Bênçãos.................................................................... 4.4.1. As Pessoas................................................................................. 4.4.2. As Coisas....................................................................................

4.5. O Exorcismo.......................................................................................... 4.5.1. O Exorcismo como “Sacramental”............................................... 4.5.2. A Existência de “Satanás” e seus “Anjos”...................................

5. Licença de Ouvir Confissões..................................................................... 5.1. O Ministro “Exclusivo” da Penitência..................................................... 5.2. Os Sujeitos da Faculdade Ipso Jure................................................... 5.3. Os Sujeitos da Faculdade Vi Officii..................................................... 5.4. Concessão de Faculdade de Ouvir Confissão...................................... 5.5. Normas Para a Concessão da Faculdade............................................. 5.6. A Cessação de Faculdade de Ouvir Confissão.....................................

5.6.1. Normas Relativas à “Revogação”................................................ 5.6.2. Cessação Ipso Jure.....................................................................

6. Concessão de Imprimatur.......................................................................... 6.1. O Ordinário Competente........................................................................ 6.2. Os Livros Sagrados............................................................................... 6.3. Livros Litúrgicos, Livros de Oração,

Catecismos e Livros Catequéticos........................................................ 6.4. Textos Escolásticos, Decretos e

Atos da Autoridade Eclesiástica............................................................ 6.5. A Aprovação ou a Licença..................................................................... 6.6. Licença de Escrever em Periódicos......................................................

7. Ereção de Oratório e Capela...................................................................... 7.1. Licença de Edificação de Oratório.........................................................

7.1.1. Conceito de Oratório................................................................... 7.1.2. A Licença do Ordinário................................................................ 7.1.3. O Exercício do Culto no Oratório.................................................

7.2. Licença de Edificação de Capela “Privada”........................................... 8. Licença de Restaura Imagens...................................................................

8.1. A Exposição das Imagens Sagradas.................................................... 8.2. A Restauração das Imagens Preciosas.................................................

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9. Licença de Introduzir ou Contestar Lide................................................ 9.1. Os Administradores das Pessoas Jurídicas........................................ 9.2. Lide Diante dos Tribunais Civis...........................................................

10. Licença de Recolher Ofertas................................................................... 10.1. Normas Gerais..................................................................................... 10.2. Coletas Especiais................................................................................

11. Licença de “Rejeitar” Ofertas.................................................................. 11.1. Uma “Presunção de Direito”................................................................ 11.2. Rejeição e Aceitação de Ofertas......................................................... 11.3. O Respeito da Vontade dos Oferentes................................................

12. Licença de Pregar a Palavra de Deus..................................................... 12.1. Os Operadores da Pregação............................................................... 12.2. O Direito dos Bispos............................................................................ 12.3. A Faculdade dos Presbíteros e dos Diáconos.....................................

CAPÍTULO V: O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO............................................................. 1. Os Impedimentos Matrimoniais................................................................

1.1. Conceituação dos Impedimentos.......................................................... 1.2. Natureza dos Impedimentos.................................................................. 1.3. Proibições Não-invalidantes.................................................................. 1.4. Classificação dos Impedimentos...........................................................

1.4.1. Quanto à Origem do Impedimento.............................................. 1.4.2. Quanto à Comprovabilidade do Impedimento............................. 1.4.3. Quanto à Cognoscibilidade do Impedimento............................... 1.4.4. Quanto à Extensão do Impedimento........................................... 1.4.5. Quanto à Duração do Impedimento............................................ 1.4.6. Quanto à Dispensa do Impedimento...........................................

2. Competência em Matéria de Impedimento............................................... 2.1. A Suprema Autoridade da Igreja........................................................... 2.2. Os Ordinários Locais............................................................................. 2.3. Os Costumes......................................................................................... 2.4. A Competência do Estado..................................................................... 2.5. O Sujeito Passivo dos Impedimentos....................................................

3. A Dispensa dos Impedimentos em Geral................................................. 3.1. Premissa............................................................................................... 3.2. Conceito e Elementos da Dispensa...................................................... 3.3. O Poder do Bispo Diocesano................................................................ 3.4. A Causa Justa e Razoável.................................................................... 3.5. Dispensas em Forma Graciosa e Comissória....................................... 3.6. O Romano Pontífice.............................................................................. 3.7. O Ordinário Local.................................................................................. 3.8. O Perigo de Morte.................................................................................

3.8.1. O Ordinário Local........................................................................ 3.8.2. O Pároco e o Ministro Sagrado...................................................

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3.8.3. O Confessor................................................................................ 3.9. A Emergência....................................................................................... 3.10. Normas Complementares...................................................................

3.10.1. A Anotação no Registro dos Matrimônios – c. 1081................. 3.10.2. Dispensa de um Impedimento Oculto no Foro interno Não-sacramental – c. 1082..............................................

4. Os Impedimentos em Especial.................................................................. 4.1. Disparidade de Culto – c. 1086.............................................................

4.1.1. O Impedimento........................................................................... 4.1.2. A Dispensa da Disparidade de Culto.......................................... 4.1.3. A Justa Causa para a Dispensa................................................. 4.1.4. Medidas de Caráter Pastoral......................................................

4.2. Voto Público Perpétuo de Castidade Emitido em um Instituto Religioso – c. 1088......................................... 4.2.1. O Impedimento.......................................................................... 4.2.2. A Dispensa do Impedimento de Voto......................................... 4.2.3. Sanções Penais..........................................................................

4.3. O Rapto da Mulher com Escopo de Matrimônio – c. 1089................... 4.3.1. O Impedimento Matrimonial....................................................... 4.3.2. As Condições do Impedimento.................................................. 4.3.3. A Cessação do Impedimento..................................................... 4.3.4. A Dispensa do Impedimento......................................................

4.4. Consanguinidade ou Parentesco – c. 1091........................................... 4.4.1. O Impedimento de Consanguinidade.......................................... 4.4.2. O Conceito de Consanguinidade................................................. 4.4.3. Âmbito do Impedimento............................................................... 4.4.4. A Cessação do Impedimento......................................................

4.5. A “Afinidade” – c. 1092.......................................................................... 4.5.1. Conceito de Afinidade................................................................. 4.5.2. Algumas Precisações sobre a Afinidade..................................... 4.5.3. Cômputo da Afinidade................................................................. 4.5.4. Âmbito do Impedimento de Afinidade.......................................... 4.5.5. A Cessação do Impedimento de Afinidade.................................

4.6. A Pública Honestidade – c. 1093........................................................... 4.6.1. O Impedimento de Pública Honestidade..................................... 4.6.2. Motivação e Condições do Impedimento.................................... 4.6.3. O Matrimônio Civil....................................................................... 4.6.4. Âmbito e Cessação do Impedimento..........................................

4.7. O Parentesco Legal – c. 1094............................................................... 4.7.1. O Codex Juris Canonici 1917...................................................... 4.7.2. O Codex Juris Canonici 1983...................................................... 4.7.3. O Âmbito do Impedimento e sua Dispensa................................

5. Licenças Matrimoniais............................................................................... 5.1. Premissa................................................................................................ 5.2. Matrimônio de Vagantes – c. 1071, § 1, n. 1.........................................

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5.3. Matrimônio que Não Possa Ser Reconhecido ou Celebrado Civilmente – c. 1071, § 1, n. 2.............................................

5.4. Matrimônio de Quem Tem Obrigações Naturais, Originadas de União Precedente, Para Com Outra Parte ou Para Com Filhos – c. 1071, § 1, n. 3.....................................................

5.5. Matrimônio de Quem Tenha Abandonado Notoriamente a Fé Católica – c. 1071, § 1, n. 4....................................

5.6. Matrimônio de Quem Esteja Sob Alguma Censura – c. 1071, § 1, n. 5.....................................................

5.7. Matrimônio de Menor, Sem o Conhecimento ou Contra a Vontade Razoável de Seus Pais – c. 1071, § 1, n. 6............................

5.8. Matrimônio a Ser Contraído por Procurador, Mencionado no c. 1105 – c. 1071, § 1, n. 7..........................................

5.9. Contraentes Demasiadamente Jovens – c. 1072.................................. 5.10. Matrimônio Misto.................................................................................

5.10.1. Premissa................................................................................... 5.10.2. Conceituação........................................................................... 5.10.3. A Necessidade da Licença....................................................... 5.10.4. Algumas Precisações............................................................... 5.10.5. Competência do Ordinário Local............................................... 5.10.6. Competência da Conferência Episcopal...................................

5.11. Matrimônio Secreto............................................................................. 5.11.1. Causa Grave e Urgente............................................................ 5.11.2. Obrigação do Segredo.............................................................. 5.11.3. Registro do Matrimônio Secreto – c. 1133................................

6. Delegação para Assistir Matrimônio........................................................ 6.1. Sujeitos Ativos e Passivos da Delegação............................................. 6.2. Delegação Expressa a Pessoa Determinada........................................

6.2.1. A Delegação Deve ser Expressa................................................. 6.2.2. A Delegação Deve Ser a Pessoas Determinadas....................... 6.2.3. A Forma da Delegação................................................................

6.3. A Delegação a Leigos............................................................................ 6.4. O Princípio Suplet Ecclesia...................................................................

7. Dispensa da Forma Canônica.................................................................... 7.1. Premissa Histórica................................................................................. 7.2. A Forma Ordinária da Celebração do Matrimônio................................. 7.3. O Ordinário Local................................................................................... 7.4. O Pároco................................................................................................ 7.5. Pessoas Sujeitas à Forma Canônica..................................................... 7.6. A Dispensa da Forma Canônica............................................................ 7.7. A Forma Extraordinária do Matrimônio..................................................

8. Dispensa de Proclamas.............................................................................. 8.1. As Publicações do Matrimônio.............................................................. 8.2. Obrigação dos Fiéis e do

Pároco que Fez as Investigações.........................................................

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9. Transferência de Matrimônio.................................................................... 9.1. A Paróquia da Celebração....................................................................

9.1.1. O Domicílio Canônico................................................................. 9.1.2. O Quase-domicílio Canônico......................................................

9.2. A Celebração em Outra Paróquia......................................................... 9.3. A Celebração em Lugar Sagrado..........................................................

9.3.1. A Igreja Paroquial........................................................................ 9.3.2. Conceito de Igreja e Oratório......................................................

9.4. Matrimônio em Lugar Não-sagrado....................................................... CAPÍTULO VI: RESCRITOS DA PENITENCIARIA DIOCESANA........................................... 1. Aplicação das Penas Canônicas...............................................................

1.1. A Pena Ferendae Sententiae.............................................................. 1.2. A Pena Latae Sententiae.....................................................................

2. A Cessação das Penas Canônicas............................................................ 2.1. Premissa.............................................................................................. 2.2. A Remissão das Penas.......................................................................

2.2.1. O Sujeito da Remissão............................................................... 2.2.2. A Interpretação da “Reserva”.....................................................

2.3. As Faculdades dos Ordinários............................................................ 2.3.1. Penas Infligidas ou Declaradas, Estabelecidas por Lei,

Universal ou Particular............................................................... 2.3.2. Penas Latae Sententiae Estabelecidas por Lei Penal,

Universal ou Particular, Ainda Não-declaradas.......................... 2.3.3. Penas Ferendae ou Latae Sententiae

Estabelecidas por Preceito Penal.............................................. 2.4. Faculdades do Confessor....................................................................

2.4.1. O Foro Interno Sacramental....................................................... 2.4.2. Delimitação da Faculdade do Confessor...................................

2.5. Normas Para a Remissão das Censuras............................................ 2.5.1. Conceituação de Censura......................................................... 2.5.2. A Pertinax Voluntas.................................................................... 2.5.3. A Aplicação de Remédio Penal e Penitência.............................

2.6. Normas Posteriores............................................................................. 2.6.1. O Caso de Várias Penas............................................................ 2.6.2. A Remissão Inválida da Pena Canônica.................................... 2.6.3. Remissão a Ausentes ou Sob Condição.................................... 2.6.4. A Remissão em Foro Externo e Interno..................................... 2.6.5. A Devida Discrição.....................................................................

3. A Excomunhão............................................................................................ 3.1. Conceito de Excomunhão................................................................... 3.2. Efeitos da Excomunhão.......................................................................

3.2.1. Proibições Comuns aos Excomungados....................................

319 319 319 320 320 323 323 324 325

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327 327 327 329 329 330 331 332 333

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3.2.2. Efeitos Posteriores da Excomunhão Imposta ou Declarada...............................................................

3.2.3. Efeitos Posteriores da Excomunhão.......................................... 3.3. Reservas à Sé Apostólica...................................................................

4. Excomunhões Latae Sententiae no CIC 1983.......................................... 4.1. Aborto Effectu Secuto – c. 1398..........................................................

4.1.1. Conceituação de Abortus........................................................... 4.1.2. O Effectu Secuto........................................................................ 4.1.3. Aborto Procuratus....................................................................... 4.1.4. A Imputabilidade......................................................................... 4.1.5. Os Cúmplices do Aborto Procuratus..........................................

4.2. Apostasia da Fé, Heresia e Cisma - c. 1364....................................... 4.2.1 Conceituação............................................................................... 4.2.2. Sanções Previstas......................................................................

1º Excomunhão Latae Sententiae.............................................. 2º Remoção Ipso Jure de Ofício Eclesiástico............................ 3º Dupla Irregularidade.............................................................. 4º Privação das Exéquias.......................................................... 5º Penas Expiatórias, aos Clérigos............................................

4.3. A Profanação da Santíssima Eucaristia – c. 1367............................... 4.3.1. Jogar fora as espécies consagradas.......................................... 4.3.2. Subtrair ou conservar as espécies consagradas

para fins sacrílegos.................................................................... 4.4. Absolvição do Cúmplice no Pecado Contra o

Sexto Mandamento – 1378, § 1................................................ 4.4.1. Proibição Sub Poena Invaliditatis............................................. 4.4.2. A Cumplicidade......................................................................... 4.4.3. Simulação da Absolvição.......................................................... 4.4.4. Situações Eximentes.................................................................

4.5. Violação do Sigilo Sacramental da Confissão – c. 1388..................... 4.5.1. Sigillum e Secretum.................................................................... 4.5.2. O Sigilo Sacramental é Inviolável............................................... 4.5.3. Violação “Direta” e “Indireta”......................................................

4.6. Violência Física Contra o Romano Pontífice – c. 1370, § 1................ 4.7. Consagração Episcopal sem Mandato Pontifício – c. 1013..............

5. Excomunhões Ferendae Sententiae no CIC 1983.................................... 5.1. Tentar Celebrar a Eucaristia – c. 1378, § 3......................................... 5.2. Tentar Absolvição Sacramental

ou Ouvir a Confissão – c. 1378. § 3..................................................... 5.2.1. Conceituação............................................................................. 5.2.2. Penas Estabelecidas..................................................................

5.3. Violar o “Segredo” Sacramental – c. 1388, § 2.................................... 6. Interdito Pessoal.........................................................................................

6.1. Conceituação....................................................................................... 6.2. Efeitos do Interdito Pessoal.................................................................

6.2.1. Efeitos Comuns do Interdito.......................................................

346 348 349 350 350 350 351 351 352 353 353 354 355 355 355 355 356 356 356 357

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6.2.2. Efeitos Posteriores do Interdito.................................................. 7. Interditos Latae Sententiae no CIC 1983.................................................

7.1. Violência Física Contra Bispo Consagrado – c. 1370, § 2.................. 7.2. Tentar a Celebração Eucarística – c. 1378, § 2.................................. 7.3. Tentar a Absolvição Sacramental – c. 1378, § 2, n. 2......................... 7.4. Falsa Denúncia de “Solicitação” - c. 1390, § 1....................................

7.4.1. Conceituação.............................................................................. 7.4.2. “Elementos” do Delito................................................................. 7.4.3. O “Superior Eclesiástico”............................................................

7.5. Tentar o Matrimônio – c. 1394, § 2...................................................... 7.6. Ouvir Confissão Sacramental – 1378, § 2, n. 2...................................

8. Interditos Ferendae Sententiae no CIC 1983............................................ 8.1. Excitar Publicamente Aversão ou Ódio dos Súditos Contra a

Sé Apostólica ou Contra o Ordinário - c. 1373..................................... 8.2. Inscrever-se em Associação que Maquina

contra a Igreja – c. 1374....................................................................... 8.3. Celebrar ou Receber um Sacramento por Simonia – c. 1380...........

9. Suspensio Ordinis...................................................................................... 9.1. Conceituação...................................................................................... 9.2. Proibições Resultantes da Suspensio Ordinis..................................... 9.3. Limites da Suspensio Ordinis..............................................................

1º Por uma razão jurídica..................................................................... 2º Por motivos de equidade................................................................. 3º Por motivos de prudência.................................................................

9.4. O Âmbito da Suspensão...................................................................... 10. Suspensão Latae Sententiae no CIC 1983..............................................

10.1. Violência Física Contra Pessoa Revestida de Caráter Episcopal – c. 1370, § 2..........................................................

10.2. Tentar Celebrar a Eucaristia - c. 1378, § 2, n. 1................................ 10.3. Tentar Absolvição Sacramental ou

Ouvir a Confissão – c. 1378. § 2, n. 2.................................................. 10.3.1. Conceituação........................................................................... 10.3.2. A Pena Estabelecida................................................................

10.4. Conferir ordens sem Cartas Dimissórias – c. 1383........................... 10.5. Falsa Denúncia de “Solicitação” - c. 1390, § 1..................................

10.5.1. Conceituação............................................................................ 10.5.2. “Elementos” do Delito............................................................... 10.5.3. O “Superior Eclesiástico”..........................................................

10.6. Tentar Matrimônio - c. 1394, § 1........................................................ 11. Suspensão Ferendae Sententiae no CIC 1983.......................................

11.1. Celebrar ou Receber um Sacramento por Simonia – c. 1380........... 11.2. Solicitar o Penitente para um Pecado Contra o

Sexto Mandamento do Decálogo – c. 1387......................................... 11.3. Concubinato e Escândalo – c. 1395..................................................

11.3.1. Conceituação............................................................................ 11.3.2. Penas estabelecidas................................................................

367 368 368 368 369 370 370 370 371 372 373 375

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12. Plena Comunhão Eclesiástica................................................................. 12.1. A Comunhão Eclesial........................................................................ 12.2. A Comunhão da Igreja Católica........................................................

12.2.1. Elementos da Plena e Perfeita a Comunhão........................... 12.2.2. A Comunhão Imperfeita........................................................... 12.2.3. Consequências da Comunhão Eclesial....................................

12.3. O Cisma............................................................................................. 12.3.1. A Heresia.................................................................................. 12.3.2. A Apostasia e o Cisma.............................................................

12.4. A Comunhão Eclesial e Sacramentos............................................... 12.5. Necessidade Jurídica da Comunhão Eclesial................................... 12.6. Regras para a Admissão na Comunhão Eclesial..............................

CAPÍTULO VII: CONSTITUIÇÃO DA CÚRIA DIOCESANA..................................................... 1. Introdução................................................................................................... 2. Conceito e finalidade da Cúria Diocesana...............................................

2.1. Conceito de Cúria Diocesana............................................................. 2.2. Finalidade da Cúria Diocesana...........................................................

3. A Coordenação das Atividades................................................................ 3.1. A Tarefa do Bispo Diocesano............................................................. 3.2. O Coordenador da Cúria..................................................................... 3.3. O Conselho Episcopal.........................................................................

4. Os Atos da Cúria......................................................................................... 5. Os Titulares dos Vários Ofícios.................................................................

5.1. Estrutura Essencial da Cúria Diocesana............................................. 5.2. A Nomeação dos Titulares dos Ofícios............................................... 5.3. Empenho e Segredo............................................................................ 5.4. O Exercício do Poder Judiciário.......................................................... 5.5. Vigários Gerais e Vigários Episcopais.................................................

5.5.1. Introdução................................................................................... 5.5.2. Conceito e Instituição do Vigário Geral...................................... 5.5.3. Conceito e Instituição dos Vigários Episcopais.......................... 5.5.4. Modalidades de Nomeação........................................................ 5.5.5. Vigários Episcopais “Suplentes”................................................. 5.5.6. Qualidades Exigidas pelo CIC 1983........................................... 5.5.7. Incompatibilidades de Ofício...................................................... 5.5.8. Poder Ordinário Vicário.............................................................. 5.5.9. Faculdades Habituais e Rescritos.............................................. 5.5.10. Cessação e Suspensão do Ofício............................................

5.6. O Chanceler e os Notários da Cúria.................................................... 5.6.1. Chanceler e Vice-chanceler da Cúria......................................... 5.6.2. Os Outros Notários da Cúria...................................................... 5.6.3. Os Dotes Requeridos................................................................. 5.6.4. A Remoção do Ofício de Chanceler...........................................

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5.7. O Conselho para os Assuntos Econômicos e o Ecônomo.................. 5.7.1. Premissa.................................................................................... 5.7.2. O Conselho Para os Assuntos Econômicos...............................

1º A Constituição do Conselho..................................................... 2º A Nomeação dos Conselheiros............................................... 3º Impedimentos à Nomeação:

Consanguinidade e Afinidade.................................................. 4º Tarefas do Conselho Econômico............................................ 5º O Simples Parecer do Conselho.............................................. 6º O Consentimento do Conselho................................................

5.7.3. O Ecônomo Diocesano.............................................................. 1º. Obrigatoriedade da Nomeação do Ecônomo.......................... 2º. Qualidades Pessoais Exigidas pelo Direito............................ 3º A Duração da Nomeação........................................................ 4º As Competências do Ecônomo Diocesano............................. 5º Obrigações do Ecônomo Diocesano.......................................

5.8. O Conselho Presbiteral........................................................................ 5.8.1. Constituição e Finalidade do Conselho Presbiteral....................

1º Obrigatoriedade do Conselho Presbiteral................................ 2º É o Senado do Bispo Diocesano............................................. 3º Os Membros do Conselho Presbiteral..................................... 4º A Representatividade do Presbitério no Conselho.................. 5º Competências do Conselho Presbiteral.................................. 6º A Finalidade do Conselho Presbiteral.....................................

5.8.2. Conselho Presbiteral nos Vicariatos e nas Prefeituras Apostólicas................................................................

5.8.3. Estatutos e Regulamento do Conselho Presbiteral................... 5.8.4. Os Membros do Conselho Presbiteral.......................................

1º Membros Eleitos...................................................................... 2º Membros de Direito.................................................................. 3º Membros de Livre Designação do Bispo Diocesano...............

5.8.5. O Direito de Eleição................................................................... 5.8.6. O Voto Consultivo do Conselho Presbiteral............................... 5.8.7. O Voto “Deliberativo” do Conselho Presbiteral........................... 5.8.8. O âmbito da Colaboração do Conselho Presbiteral................... 5.8.9. Duração, Cessação e Dissolução do

Conselho Presbiteral.................................................................... 5.8.10. Normas Posteriores..................................................................

5.9. O Colégio dos Consultores.................................................................. 5.9.1. Características do Colégio dos Consultores.............................. 5.9.2. A Presidência do Colégio dos Consultores................................ 5.9.3. Competências e Atribuições do

Colégio dos Consultores.............................................................. 1º Na Sede Plena - De consensu Collegii.................................... 2º Na Sede Plena - De consilio Collegii....................................... 3º Na Sede impedida...................................................................

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4º Na Sede Vacante.................................................................... 5º Ulteriores atribuições do Colégio dos Consultores..................

5.10. O Conselho Pastoral.......................................................................... 5.10.1. A Instituição do Conselho Pastoral........................................... 5.10.2. Atribuições do Conselho Pastoral............................................ 5.10.3. A Composição do Conselho Pastoral....................................... 5.10.4. Qualidades Exigidas dos Membros do Conselho..................... 5.10.5. Estatutos e Duração do Conselho Pastoral.............................. 5.10.6. O Caráter Consultivo do Conselho Pastoral............................. 5.10.7. Normas Ulteriores.....................................................................

CAPÍTULO VIII: MINISTÉRIOS ORDENADOS......................................................................... 1. A Ordem Sacra...........................................................................................

1.1. Natureza e Finalidade da Ordem Sacra............................................. 1.2. As Três Ordens: Diaconato, Presbiterato e Episcopado.....................

1.2.1. O Episcopado no Ensinamento do Conciliar............................. 1.2.2. Diaconato e Incardinação........................................................... 1.2.3. O Diaconato Permanente........................................................... 1.2.4. A Normativa do CIC 1983...........................................................

1.3. Os Elementos Constitutivos da Ordem................................................ 2. A Celebração da Sagrada Ordenação.......................................................

2.1. O Tempo e o Lugar da Celebração..................................................... 2.2. O Ministro da Ordenação..................................................................... 2.3. A Consagração Episcopal................................................................... 2.4. A Ordenação de Presbítero e de Diácono........................................... 2.5. As Cartas Dimissórias......................................................................... 2.6. Condições para as Dimissórias...........................................................

3. O Sujeito da Ordenação............................................................................. 3.1. As Condições para a Ordenação........................................................

3.1.1. Condições Ad Validitatem.......................................................... 3.1.2. Condições Ad Liceitatem...........................................................

3.2. Requisitos Pessoais nos Candidatos.................................................. 3.2.1. A Liberdade................................................................................ 3.2.2. A Preparação dos Candidatos.................................................... 3.2.3. Capacidades e Virtudes do Candidato....................................... 3.2.4. A Idade Prescrita para a Ordenação.......................................... 3.2.5. Normas para a Ordenação Diaconal..........................................

1º Diáconos Aspirantes ao Presbiterato..................................... 2º Diáconos Permanentes..........................................................

3.3. Requisitos Prévios à Ordenação......................................................... 3.3.1. A Confirmação............................................................................ 3.3.2. O Rito de Admissão.................................................................... 3.3.3. Os Ministérios de Leitor e de Acólito.......................................... 3.3.4. A Declaração Prévia à Ordenação.............................................

453 455 456 456 457 458 459 459 459 460

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3.3.5. Ato Público de Assunção do Celibato........................................ 3.3.6. Um caso Particular..................................................................... 3.3.7. Exercícios Espirituais.................................................................

3.4. Irregularidades e outros Impedimentos............................................... 3.4.1. Conceituação.............................................................................. 3.4.2. Irregularidades para a Recepção das Ordens............................ 3.4.3. Simples Impedimentos à Ordenação......................................... 3.4.4. O Dever dos Fiéis....................................................................... 3.4.5. Irregularidades ao Exercício das Ordens................................... 3.4.6. Impedimentos ao Exercício das Ordens..................................... 3.4.7. A Ignorância dos Impedimentos................................................. 3.4.8. A Multiplicação das Irregularidades............................................

3.5. A Dispensa das Irregularidades e Impedimentos................................ 3.5.1. Dispensas Reservadas à Sé Apostólica..................................... 3.5.2. A Dispensa Ex Lege................................................................... 3.5.3. O Pedido e o Valor da Dispensa “Geral”....................................

3.6. A Documentação Exigida e o Escrutínio............................................. 3.6.1. Certificados Exigidos.................................................................. 3.6.2. O Escrutínio................................................................................ 3.6.3. Deveres do Bispo Próprio........................................................... 3.6.4. Deveres do Bispo ordenante......................................................

4. Anotação e Atestado da Ordenação......................................................... 4.1. Registro da Ordenação e Conservação dos Documentos.................. 4.2. A Certidão e Notificação da Ordenação..............................................

5. Incardinação e Excardinação dos Clérigos.............................................. 5.1. Noções Gerais.....................................................................................

5.1.1. Finalidade da Incardinação........................................................ 5.1.2. A Estrutura da Incardinação.....................................................

5.2. Formas de Incardinação................................................................... 5.2.1. A Incardinação Originária........................................................ 5.2.2. A Incardinação Derivada Formal............................................. 5.2.3. A Incardinação Derivada Ipso Jure............................................ 5.2.4. Primeiro caso de Incardinação Derivada Ipso Jure................... 5.2.5. Segundo Caso de Incardinação Derivada Ipso Jure.................. 5.2.6. Terceiro Caso de Incardinação Derivada Ipso Jure...................

5.3. Condições Ad Liceitatem para a Incardinação.................................... 5.3.1. Primeira condição: Necessidade ou Utilidade............................ 5.3.2. Segunda condição: A Excardinação.......................................... 5.3.3. Terceira condição: Declaração de Desejo................................. 5.3.4. Condição para a Excardinação..................................................

5.4. Transferências em Outras Igrejas Particulares................................... 5.4.1. O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965)......................... 5.4.2. As Normas do CIC 1983............................................................ 5.4.3. As Normas da Postquam Apostoli............................................. 5.4.4. As Faculdades do Administrador Diocesano.............................

6. O Celebret....................................................................................................

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CAPÍTULO IX: PARÓQUIAS E PÁROCOS............................................................................. 1. Normas Gerais sobre as Paróquias..........................................................

1.1. O Conceito de Paróquia...................................................................... 1.1.1. Elementos Constitutivos da Paróquia......................................... 1.1.2. A “Territorialidade” da Paróquia................................................. 1.1.3. Vínculos da Paróquia.................................................................

1.2. A Competência do Bispo Diocesano................................................... 1.3. A Personalidade Jurídica.................................................................... 1.4. A Quase-Paróquia..............................................................................

1.4.1. Conceituação............................................................................. 1.4.2. Equiparação à Paróquia............................................................

1.5. Outras Formas de Organização Pastoral............................................ 1.5.1. As Capelanias............................................................................ 1.5.2. As Comunidades Eclesiais de Base..........................................

1.6. Paróquias Confiadas In Solidum........................................................ 1.7. Paróquias Confiadas a um Diácono ou a Leigos................................ 1.8. Paróquias Territoriais e Pessoais.......................................................

2. Os Párocos................................................................................................. 2.1. Conceito de Pároco............................................................................. 2.2. Uma Formal Proibição......................................................................... 2.3. Requisitos para a Nomeação de Pároco............................................. 2.4. Estabilidade do Pároco........................................................................ 2.5. Competência do Bispo Diocesano....................................................... 2.6. A Escolha do Candidato...................................................................... 2.7. Sé Episcopal Vacante ou Impedida..................................................... 2.8. Uma Só Paróquia e um Só Pároco......................................................

2.8.1. O pároco tenha o cuidado pastoral de uma só paróquia....................................................................

2.8.2. Na Mesma Paróquia, haja um só Pároco ou Coordenador.............................................................

2.9. A Posse Canônica.............................................................................. 2.9.1. Obrigatória Ad Validitatem......................................................... 2.9.2. A Profissão de Fé....................................................................... 2.9.3. Formalidades e Dispensa da Tomada de Posse....................... 2.9.4. O Tempo Útil para a Posse........................................................

2.10. Deveres Essenciais do Pároco.......................................................... 2.10.1. Munus Docendi......................................................................... 2.10.2. Munus Sanctificandi................................................................. 2.10.3. Munus Regendi........................................................................ 2.10.4. As Funções Específicas do Pároco..........................................

2.11. Ofertas e Representação Jurídica da Paróquia................................. 2.11.1. Ofertas por Atos de Ministério.................................................. 2.11.2. A Representação Jurídica da Paróquia...................................

2.12. Obrigações Particulares....................................................................

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2.12.1. O Dever da Residência............................................................ 2.12.2. A Missa Pro Populo..................................................................

3. Os Párocos Instituídos In Solido............................................................... 3.1. Pároco de Pleno Direito....................................................................... 3.2. Tarefas e Atribuições dos Párocos...................................................... 3.3. Residência, Missa Pro Populo e Representação Jurídica...................

4. Vigário Paroquial........................................................................................ 4.1. A Instituição do Vigário Paroquial........................................................

4.1.1. Conceito e Critérios de Nomeação............................................. 4.1.2. A Nomeação do Vigário Paroquial.............................................

4.2. Deveres e Direitos dos Vigários Paroquiais........................................ 4.2.1. Cooperação e Suplência............................................................ 4.2.2. Necessário Entrosamento.......................................................... 4.2.3. Durante a Ausência do Pároco................................................... 4.2.4. Residência, Vida Comum e Férias............................................. 4.2.5. A Destituição do Vigário Paroquial.............................................

5. Paróquia Vacante Aut Impedita................................................................. 5.1. A Nomeação do Administrador Paroquial............................................ 5.2. Deveres e Direitos do Administrador Paroquial................................... 5.3. Gestão Interina da Paróquia................................................................

6. A Cessação do Ofício de Pároco............................................................... 6.1. Os Modos de Cessação...................................................................... 6.2. A Renúncia por Limite de Idade..........................................................

7. Destituição e Transferência de Pároco..................................................... 7.1. Premissa.............................................................................................. 7.2. Procedimento para a Destituição de Pároco.......................................

7.2.1. Causa Canônica e Autoridade Competente............................... 7.2.2. Causas da Ineficácia Ministerial................................................. 7.2.3. Atos Prévios à Destituição.......................................................... 7.2.4. Renúncia, Silêncio ou Rejeição e Oposição...............................

1º Aceitação do Convite e Renúncia.......................................... 2ª Silêncio ou Rejeição.............................................................. 3ª Oposição à Renúncia............................................................

7.2.5. A Subsistência do Pároco Destituído......................................... 7.2.6. Deveres e Direitos do Sacerdote Destituído..............................

8. A Transferência de Pároco........................................................................ 8.1. Causas Canônicas de Transferência................................................... 8.2. Quando o Pároco não Aceita a Transferência.................................... 8.3. O Decreto de Transferência................................................................

9. Livros Paroquiais e Cartório...................................................................... 9.1. Os Livros Paroquiais............................................................................

9.1.1. O Direito Comum....................................................................... 9.1.2. O Direito Particular – CNBB....................................................... 9.1.3. Outros Registros Paroquiais...................................................... 9.1.4. Anotações no Livro dos Batizados.............................................

9.2. O Selo e o Arquivo Paroquial..............................................................

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9.2.1. O Sigillum Paroquial................................................................... 9.2.2. O Cartório Paroquial...................................................................

9.3. Sistema de Gestão Canônico-Pastoral................................................ 10. Organismos Paroquiais............................................................................

10.1. O Conselho Pastoral Paroquial......................................................... 10.2. O Conselho de Assuntos Econômicos..............................................

11. Consagrações e Dedicações na Paróquia.............................................. 11.1. Lugar Sagrado................................................................................... 11.2. Consagrações e Dedicações............................................................. 11.3. Ministro da Dedicação....................................................................... 11.4. Ministro da Bênção de Lugares......................................................... 11.5. A Dedicação e a Bênção de uma Igreja............................................ 11.6. “Ata” de Dedicação ou Bênção de Igrejas......................................... 11.7. A Perda da “Sacralidade”.................................................................. 11.8. Os Altares..........................................................................................

11.8.1. Noção de Altar......................................................................... 11.8.2. Espécie de Altar....................................................................... 11.8.3. A Matéria e a Dedicação do Altar Fixo..................................... 11.8.4. As Relíquias dos Altares Fixos................................................. 11.8.5. A Perda da Sacralidade do Altar.............................................. 11.8.6. Uso Profano e Cadáveres Sob o Altar.....................................

11.9. Cemitérios Eclesiásticos.................................................................... 11.9.1. Bênção dos Cemitérios Eclesiásticos...................................... 11.9.2. Direito de Haver Cemitérios Próprios.......................................

CAPÍTULO X: MINISTÉRIOS NÃO ORDENADOS................................................................. 1. A Cooperação dos Leigos.........................................................................

1.1. O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965).................................. 1.2. Reconhecimento Jurídico – CIC 1983................................................

2. Ministérios e Serviços Eclesiais................................................................ 2.1. Tipos de Ministérios Laicais................................................................. 2.2. Ministérios Estáveis............................................................................. 2.3. Ministérios Temporários e de Suplência............................................

3. Adequada Formação dos Ministros Leigos............................................. 4. A Remuneração dos Ministros Leigos...................................................... 5. Os Operadores da Catequese....................................................................

5.1. Os Pastores de Almas......................................................................... 5.2. Os Pais................................................................................................ 5.3. O Bispo Diocesano.............................................................................. 5.4. A Catequese Paroquial........................................................................

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Fontes e Bibliografia...................................................................................... 1. Fontes..........................................................................................................

1.1. Codificações........................................................................................ 1.2. Documentos do Magistério Eclesiástico..............................................

1º. Documentos Conciliares................................................................ 2º. Documentos Pontifícios................................................................. 3º. Documentos da Sé Apostólica.......................................................

2. Bibliografia.................................................................................................. 2.1. Comentários........................................................................................ 2.2. Ensaios................................................................................................

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Prefácio

Com grande alegria aceitei o convite do Prof. Dr. Dias, autor desta obra, para apresentá-la ao público católico de todo o Brasil.

Guia Canônico, Atos Administrativos não pretende ser nada mais do que aquilo que é: um guia canônico para oficiais de Cúrias diocesanas e Párocos dedicados ao serviço da Igreja Católica, no Brasil. Como fica evidente do seu título, essa obra pretende ser apenas um instrumento, uma bússola canônica que indica a direção – segundo a doutrina canônica mais autorizada – a todos nós que nos pautamos segundo a “regra” do Direito e da Justiça.

Nesta “grande” obra – são 616 páginas – o Autor trabalha o Direito canônico vigente administrativo em dez capítulos, a saber: O Administrador Diocesano e os Bispos na Diocese; Rescritos em Geral; Rescritos do Bispo Diocesano; Rescritos do Ordinário Local; O Sacramento do Matrimônio; Rescritos da Penitenciaria Diocesana; Constituição da Cúria Diocesana; Ministérios Ordenados; Paróquias e Párocos; e Ministérios não Ordenados.

No Capítulo I – O Administrador Diocesano e os Bispos na Diocese – o Autor trabalha, num primeiro momento, O Administrador Diocesano, onde apresenta A Eleição do Administrador Diocesano, as Normas para a Eleição do Administrador Diocesano, os Dotes e Qualidades do Eleito e conclui com A Posse do Administrador Diocesano.

Em um segundo momento, o Autor também trabalha O Bispo Diocesano, onde apresenta os Princípios Teológicos, uma Conceituação, A Ordenação do Eleito, A Profissão de Fé e Juramento de Fidelidade, O Poder do Bispo Diocesano, os Prelados Equiparados ao Bispo Diocesano, a Posse Canônica do Bispo Diocesano, as Principais Obrigações Pastorais do Bispo Diocesano, os Direitos Especiais do Bispo diocesano, O Poder de Governo do Bispo Diocesano, A Disciplina Eclesiástica e os “Abusos”, A Representação Jurídica da Diocese, O Apostolado Diocesano, A Obrigação da Residência na Diocese, A Visita Canônica do Bispo Diocesano, e O Relatório Quinquenal e a Visita ad limina.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha o Bispo Coadjutor e Bispo Auxiliar, onde apresenta um Conceito, a Nomeação de Bispo Auxiliar, as principais Tarefas do Bispo Auxiliar com Faculdades Ordinárias, os Pontificais e Outras Funções, A Vacância da Sede Episcopal, A Obrigação da Residência, A Renúncia ao Ofício Eclesiástico e as Normas Ulteriores.

No Capítulo II – Rescritos em Geral – em um primeiro momento, o Autor trabalha uma Conceituação de Rescrito, onde apresenta O Termo Rescrito e sua Origem, os Elementos Constitutivos do Rescrito e as Principais Distinções. Depois, ele trabalha A Normativa, onde apresenta as Normas Comuns e Uma Disposição Extensiva. Ele ainda trabalha Os Concessionários dos Rescritos e a Decorrência dos Efeitos do Rescrito.

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Em um quinto momento, o Autor trabalha a Sub-repção e Ob-repção, onde apresenta A Sub-repção e A Ob-repção. Depois, trabalha as principais Normas de Correteza e de Hierarquia, onde apresenta seis hipóteses. Num sétimo momento, trabalha ainda os principais Erros nos Rescritos. Depois, trabalha os Rescritos em Contrastes ou de Duvidosa Validade, onde apresenta os Rescritos em Contrastes e os Rescritos de Duvidosa Validade.

Em um nono momento, o Autor trabalha os Rescritos da Sé Apostólica, onde apresenta os Rescritos Graciosos e os Rescritos Comissórios. Depois, ele ainda trabalha A Revogação do Rescrito; depois trabalha também o Foro Interno e Externo, o Privilégio e Dispensa e conclui o segundo capítulo apresentando Outras Normas complementares.

No Capítulo III – Rescritos do Bispo Diocesano – o Autor primeiramente trabalha a Licença para Ordenar na Diocese, onde apresenta algumas Normas Gerais, O “Bispo Próprio e A Ordenação Fora do Próprio Território. Depois, trabalha a Licença para Confirmar na Diocese, onde apresenta o Ministro Ordinário da Confirmação, o Ministro Extraordinário da Confirmação, O Sujeito da Confirmação, Os Padrinhos e a Prova e Registro da Confirmação.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha a Licença de Ereção de Casa Religiosa, onde apresenta a Casa Religiosa e Comunidade Religiosa, A Ereção da Casa Religiosa. Depois, ele trabalha a Licença de Locação de Bens Eclesiásticos, onde apresenta A Competência das Conferências Episcopais e Uma Proibição Justificada.

Em um quinto momento, o Autor trabalha a Licença de Alienação de Bens Eclesiásticos, onde apresenta o Conceito de Alienação, a Necessidade da Licença e A Autoridade Competente de tal licença. Depois, ele ainda trabalha a Licença de Edificar Igreja, onde apresenta a “Igreja” e “Oratório” no CIC 1917, A Nova Nomenclatura e A Edificação de Igreja.

Em um sétimo momento, o Autor trabalha a Licença de Ação de Prelazia Pessoal, onde apresenta o Escopo e Composição de Prelazia Pessoal, O Governo da Prelazia Pessoal, A Participação dos Leigos, as Relações com os Ordinários Locais e a Natureza das Prelazias Pessoais. Depois, ele trabalha a Licença de Constituir Associação Pública, onde apresenta algumas Noções Prévias, as Normas Comuns sobre tal matéria, As Associações Públicas. Ainda trabalha a Licença de Batizar Fora do Próprio Território, onde apresenta o Ministro Ordinário e Extraordinário do Batismo, a Necessidade da Devida Licença, O Batismo dos Adultos e O Sujeito do Batismo.

Em um décimo momento, o Autor trabalha a Delegação de Assistir Matrimônio, onde apresenta os Sacerdotes e Diáconos Delegados, As Testemunhas e a Testemunha Qualificada, A Territorialidade da Competência Vi Officii, O Ordinário Pessoal e o Pároco Pessoal, A Delegação a Sacerdotes, Diáconos e Leigos, o Supplet Ecclesia, O Estado Livre dos Contraentes e A Paróquia da Celebração do Matrimônio canônico.

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Em um décimo primeiro momento, o Autor trabalha a Sanatio in radice de Matrimônios, onde apresenta o Conceito e Efeitos da Sanatio, O Consentimento Pressuposto, a Nulidade por Impedimento ou Defeito de Forma e A Concessão da Sanatio in radice. Depois, trabalha a Dispensa do Impedimentum Criminis, onde apresenta as principais Condições do Impedimentum Criminis e A Cessação do Impedimentum Criminis.

Em um décimo terceiro momento, o Autor trabalha a “Dispensa” e “Licença” de Defeito de Idade, onde apresenta o problema da Maturidade Biológica dos Contraentes, os Fatos Significativos e algumas Normas Posteriores. Depois, ele trabalha a Faculdade de Pregar a Palavra de Deus, onde apresenta a Faculdade dos Sacerdotes e Diáconos e a Cooperação dos Leigos e das Leigas.

No Capítulo IV – Rescritos do Ordinário Local – primeiramente o Autor trabalha a Licença de Celebrar a Eucaristia em Templo Não-católico, onde apresenta O Lugar “Próprio” da Celebração da Eucaristia, A Celebração em Templo Não-católico. Depois, ele ainda trabalha a Licença de Conservar a Eucaristia, onde apresenta A Conservação Obrigatória e Facultativa, Condições para a Conservação da Eucaristia, O Tabernáculo da Igreja ou Oratório.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha a Licença de Celebrar em Capela “Privada”, onde apresenta a Conceituação de Capela “Privada” e ainda as Celebrações em Capela “Privada”. Depois, ele trabalha também a Licença de Fazer Exorcismo, onde apresenta o Conceito de “Sacramental”, A Autoridade Eclesiástica Competente, O Ministro dos “Sacramentais” em geral, os Destinatários das Bênçãos e O Exorcismo, em particular, como “Sacramental” e o problema da existência de “Satanás” e seus “Anjos”.

Em um quinto momento, o Autor trabalha a Licença de Ouvir Confissões, onde apresenta O Ministro “Exclusivo” da Penitência, Os Sujeitos da Faculdade Ipso Jure, Os Sujeitos da Faculdade Vi Officii, a Concessão de Faculdade de Ouvir Confissão, as Normas Para a Concessão da Faculdade e A Cessação de Faculdade de Ouvir Confissão. Depois, ele ainda trabalha a Concessão de Imprimatur, onde apresenta O Ordinário Competente para concedê-lo, Os Livros Sagrados, os Livros Litúrgicos, Livros de Oração, Catecismos e Livros Catequéticos, os Textos Escolásticos, Decretos e Atos da Autoridade Eclesiástica, A Aprovação ou a Licença e a Licença de Escrever em Periódicos.

Em um sétimo momento, o Autor trabalha a Ereção de Oratório e Capela, onde apresenta a Licença de Edificação de Oratório e também a Licença de Edificação de Capela “Privada”. Depois, ele ainda trabalha a Licença de Restaura Imagens, onde apresenta A Exposição das Imagens Sagradas e A Restauração das Imagens Preciosas.

Em um nono momento, o Autor trabalha a Licença de Introduzir ou Contestar Lide, onde apresenta Os Administradores das Pessoas Jurídicas e Lide Diante dos Tribunais Civis. Depois, trabalha a Licença de Recolher Ofertas, onde apresenta algumas Normas Gerais e as Coletas Especiais.

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Em um décimo primeiro momento, o Autor trabalha a Licença de “Rejeitar” Ofertas, onde apresenta Uma “Presunção de Direito”, a Rejeição e Aceitação de Ofertas e O Respeito da Vontade dos Oferentes. Depois, trabalha a Licença de Pregar a Palavra de Deus, onde apresenta Os Operadores da Pregação, O Direito dos Bispos e A Faculdade dos Presbíteros e dos Diáconos.

No Capítulo V – O Sacramento do Matrimônio – primeiramente o Autor trabalha Os Impedimentos Matrimoniais, onde apresenta a Conceituação dos Impedimentos, a Natureza dos Impedimentos, as Proibições Não-invalidantes e uma Classificação dos Impedimentos.

Em um segundo momento, o Autor trabalha a Competência em Matéria de Impedimento, onde apresenta A Suprema Autoridade da Igreja, Os Ordinários Locais, Os Costumes, A Competência do Estado e O Sujeito Passivo dos Impedimentos. Depois, ele ainda trabalha A Dispensa dos Impedimentos em Geral, onde apresenta uma Premissa ao problema da Dispensa canônica, o Conceito e Elementos da Dispensa, O Poder do Bispo Diocesano, A Causa Justa e Razoável, as Dispensas em Forma Graciosa e Comissória, O Romano Pontífice, O Ordinário Local, O Perigo de Morte, A Emergência e, por fim, apresenta algumas Normas Complementares.

Em um quarto momento, o Autor trabalha Os Impedimentos em Especial, onde apresenta os impedimentos matrimoniais de Disparidade de Culto – c. 1086, de Voto Público Perpétuo de Castidade Emitido em um Instituto Religioso – c. 1088, de Rapto da Mulher com Escopo de Matrimônio – c. 1089, de Consanguinidade ou Parentesco – c. 1091, de “Afinidade” – c. 1092, de Pública Honestidade – c. 1093 e de Parentesco Legal – c. 1094.

Em um quinto momento, o Autor trabalha as Licenças Matrimoniais, onde apresenta uma Premissa introdutória ao problema das condições proibitivas do Matrimônio canônico, o Matrimônio de Vagantes – c. 1071, § 1, n. 1, o Matrimônio que Não Possa Ser Reconhecido ou Celebrado Civilmente – c. 1071, § 1, n. 2, o Matrimônio de Quem Tem Obrigações Naturais, Originadas de União Precedente, Para Com Outra Parte ou Para Com Filhos – c. 1071, § 1, n. 3, o Matrimônio de Quem Tenha Abandonado Notoriamente a Fé Católica – c. 1071, § 1, n. 4, o Matrimônio de Quem Esteja Sob Alguma Censura – c. 1071, § 1, n. 5, o Matrimônio de Menor, Sem o Conhecimento ou Contra a Vontade Razoável de Seus Pais – c. 1071, § 1, n. 6, o Matrimônio a Ser Contraído por Procurador, Mencionado no c. 1105 – c. 1071, § 1, n. 7, os Contraentes Demasiadamente Jovens – c. 1072, o problema do Matrimônio Misto e do Matrimônio Secreto.

Em um sexto momento, o Autor trabalha a Delegação para Assistir Matrimônio, onde apresenta os Sujeitos Ativos e Passivos da Delegação, a Delegação Expressa a Pessoa Determinada, A Delegação a Leigos, O Princípio Suplet Ecclesia. Depois, ele trabalha a Dispensa da Forma Canônica, onde apresenta uma Premissa Histórica ao problema da Forma do Matrimônio canônico, A Forma Ordinária da Celebração do Matrimônio, O Ordinário Local, O Pároco, Pessoas Sujeitas à Forma Canônica, A Dispensa da Forma Canônica e A Forma Extraordinária do Matrimônio.

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Em um oitavo momento, o Autor trabalha a Dispensa de Proclamas, onde apresenta As Publicações do Matrimônio e a Obrigação dos Fiéis e do Pároco que Fez as Investigações. Depois, ele trabalha a Transferência de Matrimônio, onde apresenta A Paróquia da Celebração, A Celebração em Outra Paróquia, A Celebração em Lugar Sagrado e o Matrimônio em Lugar Não-sagrado.

No Capítulo VI – Rescritos da Penitenciaria Diocesana – o Autor trabalha a Aplicação das Penas Canônicas, onde apresenta A Pena Ferendae Sententiae e A Pena Latae Sententiae. Depois, ele trabalha A Cessação das Penas Canônicas, onde apresenta uma Premissa introdutória ao problema, A Remissão das Penas, As Faculdades dos Ordinários, as Faculdades do Confessor, as Normas Para a Remissão das Censuras e algumas Normas Posteriores.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha A Excomunhão, onde apresenta o Conceito de Excomunhão, os Efeitos da Excomunhão, as Reservas à Sé Apostólica. Depois, ele ainda trabalha as Excomunhões Latae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Aborto Effectu Secuto – c. 1398, de Apostasia da Fé, Heresia e Cisma - c. 1364, de Profanação da Santíssima Eucaristia – c. 1367, de Absolvição do Cúmplice no Pecado Contra o Sexto Mandamento – 1378, § 1, de Violação do Sigilo Sacramental da Confissão – c. 1388, de Violência Física Contra o Romano Pontífice – c. 1370, § 1 e de Consagração Episcopal sem Mandato Pontifício – c. 1013.

Em um quinto momento, o Autor trabalha as Excomunhões Ferendae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Tentar Celebrar a Eucaristia – c. 1378, § 3, de Tentar Absolvição Sacramental ou Ouvir a Confissão – c. 1378. § 3 e de Violar o “Segredo” Sacramental – c. 1388, § 2. Depois, ele também trabalha o Interdito Pessoal, onde apresenta uma Conceituação e os principais Efeitos do Interdito Pessoal. Ainda trabalha os Interditos Latae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Violência Física Contra Bispo Consagrado – c. 1370, § 2, de Tentar a Celebração Eucarística – c. 1378, § 2, de Tentar a Absolvição Sacramental – c. 1378, § 2, n. 2, de Falsa Denúncia de “Solicitação” - c. 1390, § 1, de Tentar o Matrimônio – c. 1394, § 2 e de Ouvir Confissão Sacramental – 1378, § 2, n. 2.

Em um oitavo momento, o Autor trabalha os Interditos Ferendae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Excitar Publicamente Aversão ou Ódio dos Súditos Contra a Sé Apostólica ou Contra o Ordinário - c. 1373, de Inscrever-se em Associação que Maquina contra a Igreja – c. 1374, de Celebrar ou Receber um Sacramento por Simonia – c. 1380.

Em um nono momento, o Autor trabalha a Suspensio Ordinis, onde apresenta uma Conceituação, algumas Proibições Resultantes da Suspensio Ordinis, os Limites da Suspensio Ordinis, O Âmbito da Suspensão. Depois, trabalha também a Suspensão Latae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Violência Física Contra Pessoa Revestida de Caráter Episcopal – c. 1370, § 2, de Tentar Celebrar a

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Eucaristia - c. 1378, § 2, n. 1, de Tentar Absolvição Sacramental ou Ouvir a Confissão – c. 1378. § 2, n. 2, de Conferir ordens sem Cartas Dimissórias – c. 1383, de Falsa Denúncia de “Solicitação” - c. 1390, § 1, de Tentar Matrimônio - c. 1394, § 1.

Em um décimo primeiro momento, o Autor trabalha a Suspensão Ferendae Sententiae no CIC 1983, onde apresenta os delitos de Celebrar ou Receber um Sacramento por Simonia – c. 1380, de Solicitar o Penitente para um Pecado Contra o Sexto Mandamento do Decálogo – c. 1387, de Concubinato e Escândalo – c. 1395. Depois, ele ainda trabalha a Plena Comunhão Eclesiástica, onde apresenta A Comunhão Eclesial, A Comunhão da Igreja Católica, O Cisma, A Comunhão Eclesial e Sacramentos, a Necessidade Jurídica da Comunhão Eclesial, as Regras para a Admissão na Comunhão Eclesial.

No Capítulo VII – Constituição da Cúria Diocesana – primeiramente o Autor trabalha uma breve Introdução à Cúria diocesana. Depois, ele trabalha o Conceito e finalidade da Cúria Diocesana, onde apresenta o Conceito de Cúria Diocesana e a Finalidade da Cúria Diocesana. Ainda trabalha A Coordenação das Atividades na Cúria diocesana, onde ele apresenta A Tarefa do Bispo Diocesano, O Coordenador da Cúria e O Conselho Episcopal. Também trabalha Os Atos da Cúria.

Em um quinto momento, o Autor trabalha Os Titulares dos Vários Ofícios, onde apresenta a Estrutura Essencial da Cúria Diocesana, A Nomeação dos Titulares dos Ofícios, o Empenho e Segredo, O Exercício do Poder Judiciário, os Vigários Gerais e Vigários Episcopais, O Chanceler e os Notários da Cúria, O Conselho para os Assuntos Econômicos e o Ecônomo, O Conselho Presbiteral, O Colégio dos Consultores e, por fim, O Conselho Pastoral.

No Capítulo VIII – Ministérios Ordenados – primeiramente o Autor trabalha A Ordem Sacra, onde apresenta a Natureza e Finalidade da Ordem Sacra, As Três Ordens: Diaconato, Presbiterato e Episcopado e Os Elementos Constitutivos da Ordem. Depois, ele trabalha A Celebração da Sagrada Ordenação, onde apresenta O Tempo e o Lugar da Celebração, O Ministro da Ordenação, A Consagração Episcopal, A Ordenação de Presbítero e de Diácono, As Cartas Dimissórias e as Condições para as Dimissórias.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha O Sujeito da Ordenação, onde apresenta As Condições para a Ordenação, os Requisitos Pessoais nos Candidatos, os Requisitos Prévios à Ordenação, as Irregularidades e outros Impedimentos, A Dispensa das Irregularidades e Impedimentos, A Documentação Exigida e o Escrutínio.

Em um quarto momento, o Autor trabalha a Anotação e Atestado da Ordenação, onde apresenta o Registro da Ordenação e Conservação dos Documentos e A Certidão e Notificação da Ordenação. Depois, ele trabalha a Incardinação e Excardinação dos Clérigos, onde apresenta algumas Noções Gerais, as Formas de Incardinação, as Condições Ad Liceitatem para a Incardinação, as Transferências em Outras Igrejas Particulares. Em

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um sexto momento, encerrando esse capítulo, o Autor ainda trabalha O Celebret.

No Capítulo IX – Paróquias e Párocos – primeiramente o Autor trabalha as Normas Gerais sobre as Paróquias, onde apresenta O Conceito de Paróquia, A Competência do Bispo Diocesano, A Personalidade Jurídica, A Quase-Paróquia, as Outras Formas de Organização Pastoral, as Paróquias Confiadas In Solidum, as Paróquias Confiadas a um Diácono ou a Leigos e as Paróquias Territoriais e Pessoais. Depois, ele trabalha Os Párocos, onde apresenta um Conceito de Pároco, Uma Formal Proibição canônica aos Párocos, os Requisitos para a Nomeação de Pároco, a Estabilidade do Pároco, a Competência do Bispo Diocesano, A Escolha do Candidato, a Sé Episcopal Vacante ou Impedida, o princípio Uma Só Paróquia e um Só Pároco, A Posse Canônica do Pároco, os Deveres Essenciais do Pároco, as Ofertas e Representação Jurídica da Paróquia, as Obrigações Particulares dos Párocos.

Em um terceiro momento, o Autor trabalha Os Párocos Instituídos In Solido, onde apresenta o Pároco de Pleno Direito, as Tarefas e Atribuições dos Párocos e a Residência, Missa Pro Populo e Representação Jurídica. Depois, ele trabalha o problema do Vigário Paroquial, onde apresenta A Instituição do Vigário Paroquial e os Deveres e Direitos dos Vigários Paroquiais.

Em um quinto momento, o Autor trabalha a Paróquia Vacante Aut Impedita, onde apresenta A Nomeação do Administrador Paroquial, os Deveres e Direitos do Administrador Paroquial, a Gestão Interina da Paróquia. Depois, ele ainda trabalha A Cessação do Ofício de Pároco, onde apresenta Os Modos de Cessação e A Renúncia por Limite de Idade.

Em um sétimo momento, o Autor trabalha a Destituição e Transferência de Pároco, onde apresenta uma Premissa ao problema da destituição canônica do Pároco e um Procedimento para a Destituição de Pároco. Depois, ele trabalha o problema da Transferência de Pároco, onde apresenta as principais Causas Canônicas de Transferência do Pároco, Quando o Pároco não Aceita a Transferência, O Decreto de Transferência.

Em um nono momento, o Autor trabalha os Livros Paroquiais e Cartório paroquial, onde apresenta Os Livros Paroquiais, O Selo e o Arquivo Paroquial, o Sistema de Gestão Canônico-Pastoral. Depois, ele trabalha Organismos Paroquiais, onde apresenta O Conselho Pastoral Paroquial, O Conselho de Assuntos Econômicos.

Em um décimo primeiro momento, o Autor trabalha as Consagrações e Dedicações na Paróquia, onde apresenta o que é um Lugar Sagrado, as Consagrações e Dedicações, o Ministro da Dedicação, o Ministro da Bênção de Lugares, A Dedicação e a Bênção de uma Igreja, a “Ata” de Dedicação ou Bênção de Igrejas, A Perda da “Sacralidade”, Os Altares e os Cemitérios Eclesiásticos.

No Capítulo X, Ministérios não Ordenados, último deste Guia Canônico, primeiramente o Autor trabalha A Cooperação dos Leigos, onde apresenta O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) e o

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Reconhecimento Jurídico – CIC 1983 – dos Leigos e de sua missão na Igreja.

Em um segundo momento, o Autor trabalha os Ministérios e Serviços Eclesiais, onde apresenta os Tipos de Ministérios Laicais, os Ministérios Estáveis, os Ministérios Temporários e de Suplência. Depois, ele trabalha a necessidade de uma Adequada Formação dos Ministros Leigos.

Em um quarto momento, o Autor trabalha A Remuneração dos Ministros Leigos. Depois, ainda trabalha Os Operadores da Catequese, onde apresenta Os Pastores de Almas, Os Pais, O Bispo Diocesano e A Catequese Paroquial.

O último serviço que esta obra oferece aos seus leitores é um consistente elenco de Fontes e Bibliografia, adequadamente citada como fundamentação, garantia de cientificidade e de ortodoxia, de todas as reflexões presentes nos seus dez capítulos. Em uma palavra posso dizer que é uma obra séria e um grande serviço canônico à Igreja no Brasil: vale a pena ser lida e consultada no exercício da administração eclesial a nível diocesano e paroquial.