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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO PALMAS, TO OUTUBRO/2014

Atp - Contabilidade e Orçamento Público

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CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PUBLICO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CINCIAS CONTBEIS

CONTABILIDADE E ORAMENTO PBLICO

PALMAS, TOOUTUBRO/2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

FOLHA DE APROVAOCONTABILIDADE E ORAMENTO PBLICOTrabalho de Elaborao de formao dos grupos, referente Atividade Prtica Supervisionada (ATPS), apresentada Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para a obteno de mdia semestral na disciplina de Legislao Social, Contabilidade e Oramento Pblico sob a orientao, da Prof. Tutora a distncia Tessa Cristina e do Prof. Tutor presencial Arlan Marcos.Aprovado em:Banca Examinadora____________________________________Prof._____________________________________Prof.

RESUMO: O oramento o instrumento de gesto de maior relevncia e provavelmente o mais antigo no mbito da Administrao Pblica brasileira. Nesta ATPS iremos falar sobre alguns temas importante dentro da Contabilidade e Oramento Publico.O nosso objetivo aprender na prtica o que Contabilidade e Oramento Pblico, onde temos por desafio elaborar um quadro com detalhamento de contratao de uma empresa fictcia para prestao dos servios de locao de microcomputadores, incluindo a manuteno preventiva e corretiva, atualizao e substituio de equipamentos, atendendo a Cmara Municipal de Palmas TO, dentro do oramento pblico considerando a relevncia da disciplina, que, direta ou indiretamente, est relacionada a ns alunos, que nos propiciar conhecer as etapas de Planejamento, Execuo, Controle e Prestao de Contas na Administrao Pblica, fazendo as contabilizaes corretas na aquisio do bem e elaborar os relatrios e balanos necessrios em atendimento s leis pertinentes, como a Lei 4.320/1964 e a Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000.

ABSTRACT

The budget is the instrument for the management of greatest importance and probably the oldest in the context of the Brazilian Public Administration. This ATPS will talk about some important topics within the Public Accounting and Budget. Our goal with this ATPS is to learn in practice what is Accounting and Budget, where we have a challenge to develop a framework detailing hiring a fictitious company for provision of lease of microcomputers services, including preventive and corrective maintenance, update and replacement of equipment, serving the City of Palmas - TO, within the public budget considering the importance of discipline, that directly or indirectly relates to us students, it will provide us to know the steps of Planning, Execution, Control and Provision Accounts of the Public Administration, making the correct postings in acquisition and drafting the reports and statements required in compliance with relevant laws such as the Law 4,320 / 1964 and Law 101/2000 on Fiscal Responsibility.

SUMRIO1. CONTABILIDADE PBLICA...........................................................................................62. SERVIO PBLICO...........................................................................................................72.1 Cidade Escolhida Palmas To..............................................................................................83. ORAMENTO PBLICO...................................................................................................93.1. Classificao e Estgios da Receita Pblica......................................................................113.2. Sade e Educao So Prioridades....................................................................................134. SECRETARIA ESCOLHIDA EDUCAO................................................................134.1 Modalidade De Licitao Da Aquisio Ou Contratao Do Servio................................14 4.2 Fases e Despesas ................................................................................................................145. RELATRIO DO ORAMENTO FINAL......................................................................15 5.1. O Projeto AUDESP............................................................................................................16 CONCLUSO..........................................................................................................................19REFERNCIAS.......................................................................................................................20

INTRODUO

1. Contabilidade Pblica.A Contabilidade Pblica um instrumento que proporciona Administrao Pblica as informaes e controles necessrios melhor conduo dos negcios pblicos. Ela deve abastecer de informaes todo o processo de planejamento, oramento (elaborao, estudo e aprovao, execuo e avaliao dos resultados), controle e o processo de divulgao da gesto realizada ela constitui hoje um dos ramos mais complexos na Contabilidade, mas de menor divulgao, da mesma forma que reduzido o nmero de profissionais especializados na rea. No oramento publico instrumento de planejamento de qualquer entidade seja publica ou privada, e representada o fluxo previsto dos ingressos e das aplicaes de recurso de um determinado perodo, a Contabilidade Pblica um ramo da contabilidade regido pela Lei 4.320, de 17 de maro de 1964. Seu objetivo o controle sistemtico dos recursos econmico-financeiros do Estado, atravs das aes administrativas de seus agentes Unio, Estados, Municpios e Distrito Federal Segundo a Lei 4.320, podemos definir a Contabilidade Pblica como a parte da contabilidade que coleta, registra, controla e analisa os atos e os fatos da Fazenda Pblica; ela reflete o Patrimnio Pblico e suas variaes, bem como acompanha e demonstra a execuo do oramento; diferindo das demais contabilidades porque os seus procedimentos esto ligados diretamente Administrao Pblica, cuja ordenao se faz atravs de leis e regulamentos. Cabe destacar que na empresa privada tudo possvel, se no contrariar a lei, enquanto no setor pblico s possvel com autorizao legal. Objetivo da Contabilidade Publica no Patrimnio Pblico e Fornecer aos usurios das informaes os resultados alcanados e os aspectos de natureza oramentria, econmica, financeira e fsica do patrimnio da entidade do setor pblico e suas mutaes, em apoio ao processo de tomada de deciso; a adequada prestao de contas; e o necessrio suporte para a instrumentalizao do controle social.

202. SERVIO PBLICOEntende-se por servio pblico toda atividade de uma coletividade pblica visando a satisfazer um objetivo de interesse geral. (Laubadre, apud Carvalho Filho, 2003, p.258).Caractersticas: Atividades de competncia privativa do Estado; Interesse Coletivo; Submisso ao regime de Direito Pblico; Os servios pblicos especficos e divisveis podem ser remunerados por taxa ou por preo (do qual a tarifa uma das modalidades); So criados e regulamentados pelo Poder Pblico, a quem, tambm incumbe a fiscalizao.Administrao Pblica. Compreende-se por administrao pblica o conjunto de rgos institudos para realizao dos objetivos do Governo, sendo este o conjunto de Poderes e rgos constitucionais. A Administrao , portanto todo o aparelhamento do Estado preordenado realizao de servios, visando sempre satisfao da necessidade coletiva, ou seja, a satisfao da sociedade (Meirelles, 1993).Classifica em: Administrao Direta: integrada pelo Gabinete do Presidente, Ministrios e demais rgos auxiliares previstos em lei, a quem foi atribuda competncia para o exerccio, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado. Compem ainda Administrao Direta, o Congresso Nacional e o Tribunal de Contas. Administrao Indireta: o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas respectiva Administrao Direta, tm o objetivo de desempenhar atividades administrativas de forma descentralizada.Contabilidade Pblica - um ramo da cincia contbil e tem o objetivo de captar, registrar e interpretar os fenmenos que afetam as situaes oramentrias, financeiras e patrimoniais das entidades que compem a Administrao Direta e Indireta dos entes pblicos (Unio, Estados, Municpios e Distrito federal).Finalidade - Fornecer informaes sobre a execuo oramentria, financeira e sobre o patrimnio pblico e suas variaes aos diversos usurios.Principais usurios so: Gestores Pblicos; Cidados; Fornecedores etc.

Campo de Atuao: Administrao Direta do sentes pblicos; Administrao Indireta (Autarquias, Fundaes, Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista) do sentes pblicos.Obs.: As empresas pblicas e sociedades de economia mista utilizam a contabilidade pblica quando recebem recursos conta do Oramento Pblico para despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excludos no ltimo caso, aqueles provenientes de aumento de participao acionria (art. 2, III, da LRF). Quando utilizam recursos do oramento pblico para os fins supracitados, essas entidades passam a ser conhecidas como Empresas Estatais Dependentes.2.1 CIDADE ESCOLHIDA PALMAS TOBreve Histrico:Planejada para ser a capital do Tocantins, Palmas foi criada em 20 de maio de 1989 (pouco tempo depois da criao do Estado) e instalada em 1 de Janeiro de 1990, aps a transferncia da capital provisria, Miracema. A instalao de Palmas s foi possvel com a transferncia da sede administrativa do municpio de Taquaruu para Palmas, tornando o prefeito eleito de Taquaruu, Fenelon Barbosa, o primeiro prefeito de palmas. Com esta deciso, Taquaruu do Porto transformou-se em Distrito de Palmas, assim como Taquaralto e Canela.Quadro 1.Populao estimada 2014(1)265.409

Populao 2010228.332

rea da unidade territorial (km)2.218,943

Densidade demogrfica (hab./km)102,90

Oramento 2011R$ 579.464.300,00

GentlicoPalmense

Prefeito: Carlos Enrique Franco Amastha

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenao de Populao e Indicadores Sociais.

3. ORAMENTO PBLICO

Uma das trs peas integrantes do planejamento oramentrio de 2011, a Lei Oramentria Anual (LOA) foi protocolada na Cmara Municipal de Palmas na ltima quarta-feira, 15. Recebida pala presidncia da Casa de Leis do Municpio o documento foi encaminhado a Comisso de Constituio Justia e Redao (CCJ) da Casa e aguarda analise e aprovao por parte dos vereadores.A LOA o documento que estima a receita e fixa as despesas, estabelecendo o programa de trabalho do municpio de Palmas, para o exerccio financeiro de 2011. O oramento para 2011 aumentou 12,1% em referncia ao de 2010, que foi de R$ 516.924.200,00, totalizando R$ 579.464.300,00.Segundo Marcos Conceio, Diretor de Planejamento da Secretaria Municipal de Planejamento e Gesto (Seplag), pasta responsvel pela tabulao e formulao do oramento da gesto, a LOA a descrio da execuo do programa de governo para o prximo ano. A LOA elaborada a partir do planejamento de cada secretaria, diretoria e autarquia da gesto municipal. Ela consolidada na Seplag em um nico documento, a descrio do que o governo executar, destacou o diretor.O prefeito Raul Filho esclareceu que a LOA est fundamentada na Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) e na reviso do Plano Plurianual (PPA), j encaminhados a Cmara Municipal, e que nestes documentos esto especificadas as obrigatoriedades da gesto na aplicao dos recursos nas diversas reas do municpio, principalmente naquelas asseguradas pela Constituio Federal.Na justificativa da LDO, o prefeito Raul Filho explica: A previso de receita foi elaborada com base em diversos fatores, como as alteraes no cenrio econmico e na poltica adotada pelo Governo Federal, a srie histrica dos ltimos cinco anos, as atualizaes monetrias com base em ndices oficiais e outros fatores socioeconmicos demonstrados na Metodologia da Estimativa de Receita Municipal para 2011.

Pea de planejamentoDefinioPrazo de apresentaoContedo

PPA-Plano Plurianual31 de agosto do primeiro ano do mandato

15 de dezembro do primeiro ano do mandato

4 anos a contar do 2 ano de cada administrao, at o 1 ano da seguinte

LDO- Lei de Diretrizes Oramentrias15 de abril de cada ano

15 de abril de cada ano

Ano seguinte em que foi apresentado ao Legislativo

LOA-Lei Oramentria Anual31 de agosto de cada ano

15 de dezembro de cada ano

Ano seguinte em que foi apresentado ao Legislativo

Pea de Planejamento Definio Prazo de Apresentao Contedo

PPA Plano Plurianual um plano de mdio prazo, atravs do qual se procura ordenar as aes do governo que levem ao atingi mento dos objetivos e metas fixadas para um perodo de quatro anos, ao nvel do governo federal, e tambm de quatro anos ao nvel dos governos estaduais e municipais. Vigncia at o final do primeiro exerccio financeiro do mandato presidencial subsequente ser encaminhado at quatro meses antes do encerramento do primeiro exerccio financeiro devolvido para sano at o encerramento do segundo perodo da sesso legislativa. De forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica para as despesas de capital e outras decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada.LDO Lei de Diretrizes Oramentrias Orientarem a elaborao dos oramentos anuais, compreendidos aqui o oramento fiscal, o oramento de investimento das empresas e o oramento da seguridade social, de forma a adequ-los s diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica, estabelecidos no plano plurianual. 30 de abril Compreender as metas e prioridades da administrao pblica, incluindo as despesas de capital para exerccio financeiro subsequente, orientar a elaborao da lei oramentria anual, dispor sobre as alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento.

LOA Lei Oramentria Anual Oramento um ato de previso de receita e fixao da despesa para um determinado perodo de tempo, geralmente, um ano, e constitui o documento fundamental das finanas do Estado, bem como da Contabilidade Pblica. 31 de agosto Para viabilizar a concretizao das situaes planejadas no plano plurianual e, obviamente, transform-las em realidade, obedecida a lei de diretrizes oramentrias, elabora-se o Oramento Anual, onde so programadas as aes a serem executadas, visando alcanar os objetivos determinados.3.1. Classificao e Estgios da Receita Pblica

Receita Pblica - so os recursos institudos e arrecadados pelo poder pblico com a finalidade de ser aplicados em gastos que atendam aos anseios e demandas da sociedade. De forma resumida, podemos dizer que todo recurso obtido pelo Estado para atender as demandas pblicas, ou em sentido amplo, receitas pblicas so ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas oramentrias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o errio, e em ingressos extra oramentrios, quando representam apenas entradas compensatrias.Receita Publica classifica-se em dois grupos:Receita Oramentria e Receita Extra- oramentria.Receita Oramentria a consubstanciada no oramento pblico, consignada na Lei Oramentria, cuja especificao dever obedecer discriminao constante no anexo n 3, da Lei Federal 4.320/64, cujas atualizaes vm sendo feitas pela Portaria Interministerial n 163/2001. Quanto a sua classificao, a lei 4.320/64, diz que a receita classificar-se- nas seguintes categorias econmicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.So fontes de receitas correntes: receita tributria. receita de contribuies. receita patrimonial. receita agropecuria. receita industrial. receita de servios. transferncias correntes. outras receitas correntesSem alterao nos repasses do FPMO prefeito tambm explicou que a participao de Palmas o ndice do Fundo de Participao dos Municpios (FPM) no foi alterado para o exerccio de 2011 em relao ao valor de 2009, permanecendo em 2,699 %. Com isso, estima-se arrecadar R$ 181 milhes com esta receita, praticamente o mesmo valor recebido no ano de 2007.Tal fator tem exigido um esforo adicional da Administrao Municipal para preservar o equilbrio de suas contas, tomando medidas austeras de controle das despesas e adotando iniciativas para elevar a arrecadao de receitas. Acredita-se desta forma, que sero garantidos os recursos para manter a qualidade dos servios oferecidos a populao, bem como as contrapartidas para os recursos do PAC, finalizou o prefeito.Entenda como ser composta a receita e as despesas de PalmasReceita CorrenteReceita de CapitalTotal R$

R$ 181 milhesR$ 213.622.390,00R$ 3946.622.390,00

Despesa CorrenteDespesa

R$ 160.216.970,00R$ 122.347.600,00R$ 282.564.457,00

A receita ser composta por R$ 213.622.390,00 de recursos prprios, oriundos da Cota-Parte do Fundo de Participao dos Municpios (FPM), do ICMS, do IPVA, das demais transferncias e dos recursos diretamente arrecadados pelo Tesouro Municipal.Sero repassados R$ 83.277.340,00 de recursos vinculados Manuteno e Desenvolvimento do Ensino (MDE) e Aes de Servios Pblicos em Sade (ASPS). Outros R$ 122.347.600,00 so provenientes de recursos vinculados ao Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profissionais da Educao (FUNDEB) e as transferncias do Sistema nico de Sade (SUS).Os R$ 160.216.970,00 restantes sero de recursos vinculados s fontes de convnios, operaes de crdito internas e externas, multas de trnsito, Contribuio sobre Interveno no Domnio Econmico (Cide), Banco do Povo, iluminao pblica, contribuio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE), indenizaes e contribuies dos servidores para o Regime de Previdncia Prprio e demais recursos vinculados.O Poder Executivo Municipal tambm tem a autorizao de abrir crditos adicionais, suplementares por decreto, para as unidades administrativas diretas, indiretas e seus fundos municipais em at 30% do limite total da despesa fixada.

3.2. Sade e Educao so prioridades As duas pastas tm oramento acima da casa dos R$ 100 milhes cada. Em recente entrevista, o prefeito destacou que 2011 ser o ano da sade em Palmas. Ele ressaltou que ser iniciada a construo do hospital da Regio Sul alm de vrios investimentos de preveno e combate a doenas. O Fundo Municipal de Sade tem oramento de R$ 112.423.640,00. Ainda ser lanada este ano a Pedra Fundamental da quarta Escola de Tempo Integral no setor Santa F, regio Sul da Capital. No oramento tambm consta a reforma de vrias escolas e Centros Municipais de Educao Infantil (Cmei"s). A Secretaria Municipal de Educao tem um oramento de R$ 123.641.250,00. (Com informaes da equipe ASCOP / Prefeitura de Palmas)4. SECRETARIA ESCOLHIDA - EDUCAOO municpio escolhido foi Palmas/TO, capital do Estado do Tocantins, o Oramento Previsto foi a Secretaria de Educao de Palmas, relativo ao exerccio de 2011, a Secretaria de Educao de Palmas, a qual se encontra com defasagem de equipamentos de informtica, e para isto necessita de contratao de uma empresa para prestao de servios e locao de microcomputadores, incluindo a manuteno preventiva e corretiva, atualizao e substituio de equipamentos.INSTITUCONAL

rgoSecretaria de Educao

Unid. OramentriaPblica

SubunidadeEscolas

CLASSIFICAO FUNCIONAL

FunoPrestao de servios

SubfunoLocao de equipamentos

ProgramasEscolares

Projeto/atividade/projetos especiaisETI/ CEMEI

NATUREZA DE DESPESA

Categoria econmicaDespesas de Capital

GrupoDespesa de Investimento

ModalidadeLicitao denominada prego

Elemento de despesaPessoa Jurdica

Sub Elemento da despesaJurdica

4.1 Modalidade De Licitao Da Aquisio Ou Contratao Do Servio.

A contratao do servio relacionado refere-se modalidade de licitao denominada Prego, conforme Lei n 10520/2002. Essa modalidade em que a disputa pelo fornecimento de bens e servios comuns, feita em sesso pblica. Os licitantes apresentam suas propostas de preos por escrito e por lances verbais, ou via internet, independentemente do valor estimado da contratao. Nessa modalidade no se aplica a contratao de obra de engenharia, vendas de bens pblicos ou alugueis de imveis de terceiros.4.2 Fases e Despesas

Primeira fase: A fixao a primeira etapa ou estgio desenvolvido pela despesa oramentria, cumprida por ocasio da edio, da discriminao das tabelas explicativas, baixadas atravs da Lei de Oramento.Segunda fase: A Licitao e o empenho, o segundo estgio da despesa oramentria, o ato emanado de autoridade competente que cria para o ente pblico, a obrigao de pagamento do bem ou servio adquirido.Terceira fase: A Liquidao da despesa, como o terceiro estgio, consiste na verificao do direito adquirido pelo credor, tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito. Quarta fase: Pagamento, quarto e ultimo estgio a ser percorrido pela despesa oramentria, o ato onde o poder pblico faz a entrega do numerrio correspondente, recebendo a devida quitao do bem ou servio contratado.

5. RELATRIO DO ORAMENTO FINAL.

Nesta ATPS foram elaboradas todas as quatro etapas, sendo que a primeira, a leituras dos captulos 1 e 2 do Livro-Texto, e apresentado os conceitos de Contabilidade Pblica, de acordo com Deusivaldo Carvalho e com o Portal da Contabilidade, em que apresenta tambm a definio de Contabilidade Geral e as leis que regem ambas as contabilidades, bem como visitado o site do Ministrio da Fazenda, onde tivemos conhecimento do Manual de Contabilidade aplicado ao Setor Pblico. Foi feito o levantamento do histrico do municpio de Palmas, capital do Estado do Tocantins, e apresentado os dados do oramento solicitado.A segunda etapa foi elaborada de acordo com as solicitaes exigidas nos sites indicados bem como foi utilizado vrios conceitos existente no Livro-Texto: Contabilidade Pblica, sendo elaborado em forma de pargrafos e tpicos os conceitos e abrangncias das receitas e despesas, bem como as etapas do planejamento e oramento pblico do municpio indicado demonstrando o contedo proposto para a disciplina, apresentando o Oramento com base na instituio escolhida, bem como a forma de licitao tendo como base as informaes, colhidas, tambm foram lidos os conceitos de licitao pblica e quais as leis que regem, na qual fazemos meno dos conceitos da mais usada.Licitao o procedimento administrativo formal em que a administrao pblica convoca mediante condies estabelecidas em ato prprio (editais e convite), empresas interessadas na apresentao de propostas para oferecimento de bens e servios. A licitao objetiva garantir a observncia do princpio constitucional da Isonomia e selecionar a proposta mais vantajosa para a administrao e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princpios bsicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculao ao instrumento convocatrio, de maneira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e possibilitar o comparecimento ao certame do maior nmero possvel de concorrentes. A lei que rege o processo de licitao no Brasil a lei 8.666/93, chamada Lei das Licitaes, e apresenta vrios tipos de modalidades, tais como: Concorrncia modalidade em que podem participar quaisquer interessados previamente cadastrados ou no, que comprovarem numa fase preliminar de habilitao, que possuem os requisitos necessrios de qualificao exigidos no edital. O limite para obras e servios de engenharia acima R$ 1.500.000,00 e para compras e outros servios acima de R$ 650.000,00. Tomada de preos modalidade entre interessados j cadastrados ou que atendam as exigncias de cadastramento at o terceiro dia antes da data de recebimento das propostas, observada a necessria qualificao. O limite para obras e servios de engenharia acima de R$ 150.000,00 at R$ 1.500.000,00, e para compras e outros servios acima de R$ 80.000,00 at R$ 650.000,00. Convite a modalidade mais simples; realizada entre interessado do ramo, previamente cadastrados, ou no, de que trata o objeto da licitao, escolhidos e convidados em nmero mnimo de trs pela administrao. O limite para obras e servios de engenharia acima de R$ 15.000,00 at R$ 150.000,00, e para compras e outros servios acima de R$ 8.000,00 at R$ 80.000,00. Concurso a modalidade usada para contrao de trabalhos tcnicos, cientficos ou artsticos, com a estipulao prvia de premio ou remunerao. usado para contratao de servidores pblicos, especialistas ou compra de obras artsticas. Leilo modalidade de licitao para venda de bens mveis que j no servem para administrao ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para vendas de bens imveis pblicos. E por ltimo desenvolvemos a importncia e efetividade do Oramento Pblico na vida da sociedade, e os principais pontos da Lei complementar 101/2000 e seus comentrios, e ainda sobre os novos caminhos da Administrao Pblica. 5.1. O Projeto AUDESP. No processo oramentrio brasileiro, o Estado tem no mbito de sua competncia e no exerccio de sua autonomia poltica, administrativa e financeira, que buscar mecanismos para atender as demandas sociais, que so inmeras: sade, educao, habitao, saneamento, transportes, segurana, justia, entre outras. O instrumento apropriado para a gesto de seus recursos o Oramento Pblico. A grande conquista para Oramento Pblico no Brasil foi a Lei 4.320, de 17 de maro de 1964. Partindo dessa referncia, a histria do Oramento Pblico brasileiro conta como seu marcos principal: a Lei 4.320 de 1964, conhecida como Lei de Finanas Pblicas, que fixa normas de Direito Financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal. Conforme Teixeira (1998), a lei 4.320/64, notabilizou-se pela definio dos princpios basilares do Oramento Pblico (universalidade, oramento bruto, unidade, anualidade, transparncia e exclusividade), alm disso, regulamentou a abertura de crditos oramentrios, ou seja, a destinao de recursos pblicos a aes de governo, especificando condies para autorizao, como a indicao prvia de recursos e a existncia de aprovao legislativa.Coube lei 4.320/64 fixar normas gerais de finanas pblicas, e ao Decreto-Lei 200, de 1967, estabelecermos novas orientaes para a organizao da administrao federal, foi papel da Constituio Federal, sancionada em 1988, conceber os instrumentos fundamentais de planejamento e oramento: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) e Lei Oramentria Anual (LOA). A Constituio Federal, tambm fixou prazos para encaminhamento dos documentos oramentrios.Outro mecanismo criado, que veio favorecer o aprimoramento do processo oramentrio brasileiro, foi a Reforma Gerencial de 2000, que deslocou o enfoque, at ento incidente sobre o controle da despesa, para obteno de resultados. Alm da adoo do planejamento estratgico, baseado na ideia de que os programas governamentais devem solucionar os problemas enfrentados pela sociedade, houve um conjunto de medidas capazes de aperfeioar o impacto dos recursos pblicos, especialmente: cobrana de resultados, responsabilidade dos gestores, fixao de metas para as aes e adoo de indicadores de desempenho para medir a eficcia dos programas, trazendo a Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF, ou Lei Complementar n 101 de maio de 2000, que apregoou diversos contedos a Lei de Diretrizes Oramentrias, com o objetivo de garantir equilbrio fiscal ao longo da gesto oramentria e o correto uso do dinheiro pblico, o equilbrio entre receitas e despesas, institui mecanismos voltados ampliao da participao popular. A Transparncia da gesto fiscal, um dos pilares da LRF, teve seus instrumentos especificados no artigo 48 dessa Lei, aos quais ser dada plena divulgao: Os planos, oramentos, e leis de diretrizes oramentrias; As prestaes de contas e o respectivo parecer prvio; O Relatrio resumido da Execuo Oramentria e o Relatrio da Gesto Fiscal; e, As verses simplificadas desses documentos. A transparncia ser assegurada tambm mediante: Incentivo participao popular e a realizao de audincias pblicas, durante os processos de elaborao e discusso dos planos, leis de diretrizes oramentrias e oramentos; Liberao ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade em tempo real de informaes pormenorizadas sobre a execuo oramentria e financeira, em meios eletrnicos de acesso pblico; Adoo de sistema integrado de administrao financeira e controle, que atenda a padro mnimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da Unio e ao disposto no artigo 48-A. O artigo 48 da LRF tem no pargrafo nico nova redao dada pela Lei Complementar n 131 de 27 de maio de 2009.Quanto aos novos caminhos da administrao pblica, com o Projeto AUDESP:O Projeto de Auditoria Eletrnica de rgos Pblicos - uma iniciativa do Tribunal de Contas do Estado de So Paulo, no controle de gesto governamental que objetiva atravs do concurso da tecnologia da informao, aprimorar os conhecimentos de coleta de dados e informaes dos rgos fiscalizadores buscando maior agilidade nos trabalhos, aumento da qualidade dos dados e como consequncia natural, o cumprimento da misso constitucional de fiscalizar e controlar as contas pblicas paulistas com o mximo grau de eficincia e eficcia, em beneficio da sociedade.

CONCLUSO:O desenvolvimento deste trabalho foi de grande importncia para ns entendermos e conhecermos a grandeza da contabilidade pblica, bem como suas leis que regem os seus procedimentos.A administrao pblica deve trabalhar para incrementar cada vez mais a transparncia da gesto pblica, ampliando as aes governamentais a milhes de brasileiros, para que venha contribuir para o fortalecimento da democracia, valorizar e desenvolver a cidadania, pois quanto mais bem informado o cidado, melhores condies tm de participar dos processos decisrios e de apontar falhas. Isso possibilita a eficincia da gesto pblica e contribui para o combate a corrupo instalada em nosso pas, e que as autoridades conhecem o diagnstico muito bem, mas infelizmente no aplicam o antdoto necessrio para matar o vcio, que neste caso seria confiscar os bens de quem pratica tal ato, como tambm responder criminalmente.Podemos dizer que o oramento pblico um instrumento de planejamento das aes governamentais onde constam especificadas e detalhadas todas as receitas e despesas que sero executadas em um determinado exerccio.Dessa forma, o oramento passou a ser pea estratgica para o controle financeiro, deixando compatveis receitas e despesas em volume, dentro de um determinado perodo de tempo.Sendo o oramento pblico uma questo de grande relevncia, porque depois que foi implantada a Lei de Responsabilidade fiscal que veio para restringir os gastos pblicos indevidos, a elaborao de um oramento pblico eficiente e condizente com os princpios oramentrios ganhou ainda maior importncia.O Projeto de Lei Oramentria dever seguir os trmites legais, iniciando pelo poder executivo, que elabora o oramento baseado nas despesas e receitas do ano exerccio anterior, projetando-os para o exerccio seguinte, podendo assim visualizar a necessidade de adequao das despesas e receitas realizadas com as esperadas, ou seja, cortar eventuais gastos e redistribuir receitas.

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