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ATPS 5ª /6ª Série - Administração da Produção e Operações ETAPA 3 Passo 1 (Equipe) 1 Pesquisa + 2 resumo ( Capítulo 11 do Livro-Texto) informações referentes ao Planejamento da Produção utilizado pelas empresas. Planejamento da Produção As empresas / organizações estão desempenhando um papel cada vez mais importante em nível mundial, vem sendo considerada o motor da inovação, crescimento e estabilidade social. A competição entre elas é cada vez mais intensa, os clientes cada vez mais exigentes, pedem produtos com alta qualidade e ofertas personalizadas em intervalos de tempo cada vez menores. É necessário aumentar a produtividade continuamente e só quem é capaz de fazer com menos energia e menos recursos pode lidar com a crescente pressão em reduzir custos e atingir seus objetivos com a satisfação dos clientes. E isso só será possível se tivermos um planejamento de produção, o qual é considerado como peça chave, forma predominante de uma Empresa/Organização, onde ocupa uma parte significativa das ciências que estudam os processos produtivos, fazendo que as Empresas funcionem em sintonia, cumprido seu objetivo que foi planejado com base em uma previsão de vendas sem ultrapassar sua capacidade produtiva. Como a maioria das empresas fabricam mais de um produto, os quais muitas vezes utilizam um grande numero de peças ou componentes comuns, é fácil perceber a extensão do problema que seria controlar todos esses itens para todos os produtos finais fabricados e ou montados, levando em conta ainda do controle dos estoques disponíveis, as entregas previstas, as compras em andamento, com seus respectivos prazos de entrega e perspectivas de atrasos. Seria impossível com todas essas informações se não fosse com o

ATPS - Administração Da Produção e Operações

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ATPS de Administração Da Produção e Operações

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ATPS 5ª /6ª Série - Administração da Produção e Operações

ETAPA 3

Passo 1 (Equipe)

1 Pesquisa + 2 resumo ( Capítulo 11 do Livro-Texto) informações referentes ao Planejamento da Produção utilizado pelas empresas.

Planejamento da Produção

As empresas / organizações estão desempenhando um papel cada vez mais importante em nível mundial, vem sendo considerada o motor da inovação, crescimento e estabilidade social. A competição entre elas é cada vez mais intensa, os clientes cada vez mais exigentes, pedem produtos com alta qualidade e ofertas personalizadas em intervalos de tempo cada vez menores. É necessário aumentar a produtividade continuamente e só quem é capaz de fazer com menos energia e menos recursos pode lidar com a crescente pressão em reduzir custos e atingir seus objetivos com a satisfação dos clientes. E isso só será possível se tivermos um planejamento de produção, o qual é considerado como peça chave, forma predominante de uma Empresa/Organização, onde ocupa uma parte significativa das ciências que estudam os processos produtivos, fazendo que as Empresas funcionem em sintonia, cumprido seu objetivo que foi planejado com base em uma previsão de vendas sem ultrapassar sua capacidade produtiva.

Como a maioria das empresas fabricam mais de um produto, os quais muitas vezes utilizam um grande numero de peças ou componentes comuns, é fácil perceber a extensão do problema que seria controlar todos esses itens para todos os produtos finais fabricados e ou montados, levando em conta ainda do controle dos estoques disponíveis, as entregas previstas, as compras em andamento, com seus respectivos prazos de entrega e perspectivas de atrasos. Seria impossível com todas essas informações se não fosse com o auxílio de computadores com seus respectivos softwares e programas. Assim o MRP – material requirement planning , onde podemos traduzir por planejamento das necessidades de materiais, como hoje conhecemos, surgiu da necessidade de se planejar o atendimento da demanda dependente, isto é , que decorre da demanda independente, do produto final, aqueles que se entregam ao consumidor. Diga-se de passagem, que na década de 1960, os sistemas de MRP utilizavam- se de maiframes que demoravam horas processando as alterações de um único dia.

Este software (MRP) tem a função de explodir os componentes de um produto até o ultimo nível de detalhe, definido como Lista de material, também conhecida como lista técnica; esta lista constitui a espinha dorsal do MRP, onde será processado todos os dados, consolidando os itens comuns a vários produtos, verificando se há disponibilidade nos estoques e, quando for o caso, listando os itens faltantes, para produção. Com os desenvolvimentos dos computadores, aliado aos microcomputadores, cada vez mais acessíveis, o conceito MRP expandiu-se, onde além dos itens já tratados,

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passou-se a considerar também outros insumos, como mão-de-obra, equipamentos, espaços disponíveis para estocagem, instalações, entre outros. Os softwares com tais capacidades de processamento passaram a ser denominados sistemas de manufacturing resources planning, que pode ser traduzido como planejamento dos recursos de manufatura. Como a sigla de manufacturing resources planning (MRP) é a mesma de material requirement planinnig (MRP), convencionou-se chamar a primeira de MRP II. Com as evoluções e aumentos das capacidades de processamento dos computadores, melhorou-se ainda mais a abrangência dos recursos envolvidos, passando de MRP II ao ERP – enterprise resource planning, traduzido como planejamento dos recursos da empresa.

“O planejamento da produção é o estabelecimento a priori daquilo que a empresa deverá produzir, tendo em vista, de um lado, a sua capacidade de produção e, de outro lado, a previsão de vendas que deve ser atendida. O PP é um conjunto de funções integradas que visam orientar o processo produtivo em função dos objetivos da empresa e dos recursos empresariais disponíveis (CHIAVENATO, 1990, p. 44) ”.

Passo 2 (Equipe)

Tabela dos produtos necessários para o processo produtivo.

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Passo 3 (Individual e Equipe)

1 Vídeo + 2 Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais necessários – passo1

LOGICA DO MRP :

      ES = 0         LOTE = 0   TA = 0  ITEM COMPROMETIDO = 0 ESTOQUE EM MÃOS = 0  

   

SEMANA S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10

NP - Nec. Produção projeta  

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RP - Recebimentos previstos  

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DM - Disponível à mão0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NL - Nec. Líquida à mão  

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PL - Produção (lotes)  0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Liberação da Ordem0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242.

ETAPA 4

Passo 1 (Equipe)

1 Pesquisa ( Livro-Texto) informações referentes ao modelos de Gestão de Operações em Serviços

Gestão de Operações e Serviços:

A gestão de operações e serviços, atualmente é caracterizada como um conjunto de atividades que transformam insumos (recursos) em bens e serviços (produtos) demandados pelos consumidores, onde essas atividades ocorrem em todas as organizações/empresas. O Setor de serviços, ou terceirizados, tem um grande contato face to face com o cliente, sendo essa principal diferença dos outros setores. Para entendermos um pouco mais sobre esse tipo de atividades empresarial, veja exemplo – o serviço vem agregado a um bem portador, um carro que vem junto com vários serviços de assistência técnica, treinamento, entre outro. Quanto menos importante for a figura do bem portador, mais puro será o serviço.

Com o passar dos tempos, a evolução da sociedade pós-industrial, a administração de serviços conquistou mais a atenção das empresas por se apresentar como diferencial

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competitivo, onde as empresas vêm buscando qualidade total e eficiência operacional, pois seus produtos estão muitos semelhantes, e sairá na frente do mercado aquela empresa que venha apresentar uma diferenciada administração de serviços.

Atualmente, a gestão de operações e serviços interage com outras funções dentro das empresas, como engenharia, marketing e finanças, auxiliando-a no atendimento de seus objetivos estratégicos. O setor de serviços está, nos últimos anos, se internacionalizando, onde podemos ver que são frequentes multinacionais na área de informática, hotelaria, medicina, entre outros que já prestam apenas serviços terceirizados, com isso aumenta a produtividade e qualidade dos serviços.

Com a evolução e a globalização da economia, cada vez mais os serviços começaram a ter uma elevada participação no PIB das nações de uma maneira geral, só no Brasil os serviços respondem por, aproximadamente, 70% do PIB.

Os serviços têm uma série de características, são elas:

Alto contato com o cliente: a presença do cliente é parte do processo – esse contato dá-se no front Office (local onde o cliente recebe o serviço);

Participação do cliente no processo: é extremamente importante a participação do cliente na analise;

Perecibilidade: altamente perecível, se não consumido na hora, perde;

Não estocável: não se pode estocar, armazenar serviço, deverá ser consumido assim que fornecido;

Mão de obra intensiva: o termo serviço está ligado a pessoas, embora hoje, temos sistemas automatizados de prestação de serviços (maquinas e equipamentos computadorizados)

Curtos lead times: o tempo de atendimento não pode ser longo;

Output variável e não padronizável: o mesmo serviço prestado por diferentes pessoas terá uma variabilidade maior do que mesmo produto fabricados por diferentes máquinas;

Intangibilidade: o serviço é bem intangível;

Dificuldade de se medir produtividade: a medida de produtividade em serviços e mais difícil em decorrência da maior dificuldade de se avaliar os outputs e inputs dos sistemas envolvidos;

Dificuldade de se medir qualidade: qualidade em serviços é altamente subjetiva, uma das abordagens mais estudadas – 05 gaps (comparação que o cliente realmente avalia e o que o fornecedor acha que seria o ideal).

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Tendências do setor de serviços:

Aumento na competitividade internacional, cada vez mais a participação de empresas de serviços na economia globalizada.

Melhoria da produtividade em serviços; tendência generalizada, melhoria da produtividade, os softwares de gestão integrada têm trazido melhorias na qualidade, eliminando retrabalhos.

Tecnologia e automação em serviços; cada vez mais as fabricas estão automatizando seus processos fabris (equipamentos automáticos, computadorizados)

Adequação de trabalhos em serviços; estão se tornando cada vez mias específicos, necessitando de qualificação e capacitação superior dos funcionários.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242.

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/gestao-de-servicos

http://www.scielo.br/

2 Produzir um modelo de Planejamento das necessidades de capacidade, que deverá ser realizado a partir do estudo feito na Etapa 3.