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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FAC III – CAMPINAS – SP Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Tributária Prof. EAD: Prof. Esp. Tutor Presencial: Morgana Silva Camargo Graziele Hipólito Jaques RA: 3314519937 Suellen Daiane Nunes Lochetti RA: 1299611084 Elisangela Alcantara Menezes RA: 3330538686 Mateus

ATPS CONTABILIDADE tributária

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Page 1: ATPS CONTABILIDADE tributária

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FAC III – CAMPINAS – SP

Curso: Ciências Contábeis

Disciplina: Contabilidade Tributária

Prof. EAD:

Prof. Esp. Tutor Presencial: Morgana Silva Camargo

Graziele Hipólito Jaques RA: 3314519937

Suellen Daiane Nunes Lochetti RA: 1299611084

Elisangela Alcantara Menezes RA: 3330538686

Mateus

Atividades Praticas Supervisionadas apresentado no

curso de Ciências Contábeis disciplina de Contabilidade

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Tributária Universidade Anhanguera–UNIDERP–

FACIII- Campinas, 20 Setembro de 2013

.

SUMÁRIO .....................................................................................................................................

INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................

CONTROLE DE ESTOQUE ........................................................................................................

FICHAS DE ESTOQUE ................................................................................................................

CUSTO DE PRODUÇÃO ..............................................................................................................

RATEIO DOS CUSTOS .................................................................................................................

DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS ...................................................................................................

LEITURA DO ARTIGO: Quanto Custa um Funcionário no Brasil .........................................

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO GRUPO PÃO DE AÇUCAR..................................

DISTRIBUIÇÃO DE SALÁRIOS DA EMPRESA SHOWDOG ...............................................

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ................................................................................................

CONCLUSÃO ..................................................................................................................................

BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................

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Introdução

A contabilidade tributária tem como principais objetivos o estudo da teoria e a aplicação prática

dos princípios e normas básicas da legislação tributária. É também o ramo da contabilidade

responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes nas diversas atividades de uma empresa.

Uma das características de qualquer planejamento tributário é a sua preventividade, assim

entendida a necessidade de que seja desenvolvido antes da ocorrência do fato gerador do tributo.

Segundo Oliveira, Perez Junior e Silva uma das características do planejamento tributário é a

“forma estritamente preventiva, projetando de forma clara os atos e fatos administrativos,

objetivando a informação de quais são os ônus tributários em cada uma das opções legais

disponíveis”.

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1- Sistema Tributário Brasileiro

1.1- Evolução do Sistema Tributário Brasileiro

Agosto de 1995 deu se uma proposta de emenda à reforma do sistema tributário.

Ate à década de 30 a estrutura Tributária era a mesma, com economia agrícola era

extremamente aberta.

Em 24 de fevereiro de 1891 houve uma modificação, a adoção do regime federativo para

permitir autonomia financeira, criando imposto para a União e para os Estados.

A partir de 1924 foi instituído um imposto de renda geral, os fluxos internos de produtos tinha

cobrança de imposto sobre fumo desde 1892, depois em 1922 foi criado o imposto sobre

vendas mercantis.

Os impostos de importação eram as principais fontes de receita.

Em 1934 tivemos diversas leis que tiveram importantes alterações na estrutura do país.

Na Constituição de 10 de novembro de 1937 não houve grandes mudanças.

No ano de 1940 a Lei Constitucional n.º 3 vendeu aos Estados o lançamento de tributos sobre

carvão.

A Lei n.º 4 incluiu na competência privativa da União o imposto único sobre produção.

Em 1946 o imposto de vendas e consignações já era responsável por cerca de 60% da receita

tributária estadual, onde o imposto de consumo era responsável por 40% da receita Tributaria

da União, era a fase das tributações domésticas.

Houve intenção de reforçar as finanças municipais na Constituição de 1946, porém não deu

certo.

Entre 1946 a 1966, cresce a importância dos impostos sobre produtos.

Neste período, houve grande dispêndio nos três níveis de governo.

A partir da década de 50, o governo criou BNDS buscando atrair capital estrangeiro para o

país.

O sistema tributário nesta época era insuficiente, com a taxa na ordem dos 12% em 1950

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chegando em 29% em 1960. Mais do que uma boa administração o sistema arrecadador

precisaria de gestão tributaria que funcionasse.

No final de 1963, foi criada a Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda com a tarefa

de reorganizar e modernizar a administração fiscal.

Por fim, a CF/1988 institui explicitamente o princípio da estrita legalidade, bem como o

princípio constitucional da vedação ao confisco, o qual deu ao Poder Judiciário um novo

instrumento de controle de voracidade fiscal, pois o conceito deste instituto foi elaborado

através da provocação do poder jurisdicional pelo interessado. Além dos impostos, trouxe

imunidade para taxas e contribuições.

A reforma tributária constitui tema que vem sendo debatido, com grande ênfase, desde antes

da promulgação da Constituição de 1988. Há uma enorme quantidade de artigos e propostas

sobre assunto, inclusive vários trabalhos produzidos no âmbito desta Consultoria Legislativa.

Tramitou pela Casa e pelo Senado Federal um sem número de propostas de emendas à

Constituição.

1.2- Economia Tributária - Pessoa Fisica

A pessoa física para não sofrer tanta retenção excessiva do imposto na fonte, ela pode apresentar a

fonte pagadora alguns documentos como ; Declaração de dependente , por escrito , o INSS retido deduz

a base de calculo tanto para autônomo quanto para assalariado e dirigentes de empresa, desde que o

valor seja encargo da pessoa física , no limite de 12% de renda tributável do contribuinte , pensão

alimentícia , estas opções constituem-se deduções da base de cálculo do imposto.

Para os profissionais liberais é admissível a dedução, no livro caixa, das despesas decorrentes de tais

atividades. Desta forma, o recolhimento do imposto mensal (carne-leão ou mensalão) pode ser

minimizado, pois a base de cálculo compreenderá as receitas auferidas na atividade profissional menos

as despesas escrituradas em livro caixa (como água, luz, telefone, aluguel de consultório, salários e

encargos pagos aos empregados, etc.)

Ao longo do ano, vá guardando os recibos (ou cópias dos cheques nominais emitidos, que também são

comprovantes válidos) com despesas médicas, odontológicas e pagamentos de seguro-saúde e planos

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médicos. Estes valores são dedutíveis na apuração anual do imposto, desde que os mesmos tenham sido

ônus da pessoa física declarante.

ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS DE PEQUENO VALOR

A partir de 16.06.2005, fica isento do imposto de renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a:

I - R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão;

II - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.

Base: Lei 9.250/1995, artigo 22, na redação dada pelo artigo 35 da MP 252/2005 (período de 16.06.2005 a 13.10.2005) e artigo 38 da Lei 11.196/2005 (a partir de 14.10.2005).

ATÉ 15.06.2005

Até 15.06.2005, era isento de Imposto de Renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a R$ 20.000,00 (Lei 9.250/1995, artigo 22).

ALIENAÇÃO DO ÚNICO IMÓVEL

Também é isento o ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo

valor de alienação seja de até R$ 440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), desde que não tenha

sido realizada qualquer outra alienação nos últimos cinco anos (Lei 9.250/1995, artigo 23).

SIMPLES NACIONAL – DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os

valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno

optantes pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pro labore, aluguéis ou serviços

prestados.

Limite de Isenção

A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o artigo 15 da Lei

9.249/1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total

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anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no

período, relativo ao IRPJ.

Entretanto, conforme disposto no § 2º do artigo 14 da Lei Complementar 123/2006, a mencionada

limitação não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica manter escrituração contábil e evidenciar lucro

superior ao limite.

Ou seja, provado através da contabilidade que o lucro apurado é superior ao determinado pela regra

geral de isenção, poderá este lucro ser distribuído com a isenção do imposto de renda.

Base: § 1° do artigo 6º da Resolução CGSN 4/2007 (na redação dada pela Resolução CGSN 14/2007).

Regime Anterior (Simples Federal) - Até 30.06.2007

São isentos os valores pagos ao titular ou a sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte, que

eram optantes pelo Simples Federal, salvo os que corresponderem a pro labore, aluguéis ou serviços

prestados (Lei 9.317/1996, artigo 25).

VENDA DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS

A PARTIR DE 14.10.2005

A partir de 14.10.2005, fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no

País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias

contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais

localizados no País.

No caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o prazo referido será contado a partir da data de celebração

do contrato relativo à 1a (primeira) operação.

A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao valor da

parcela não aplicada.

No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente

apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais.

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O contribuinte somente poderá usufruir do benefício de que trata este artigo 1 (uma) vez a cada 5 (cinco) anos.

Base: artigo 39 da Lei 11.196/2005.

PERÍODO DE 16.06 A 13.10.2005

O artigo 36 da MP 252/2005 estipulava isenção do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no país na venda de imóveis residenciais. Como a MP 252 não foi votada pelo Congresso até 13.10.2005, perdeu sua eficácia. 

Portanto, no período de 16.06.2005 a 13.10.2005, ficou isento do imposto de renda o ganho auferido

por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de

180 dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis

residenciais.

No caso de venda de mais de um imóvel, o prazo referido será contado a partir da data de celebração do

contrato relativo à primeira operação.

A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho, proporcionalmente, ao valor da

parcela não aplicada.

No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente à

parcela empregada na aquisição de imóvel residencial.

A pessoa física somente poderá usufruir do benefício de isenção especificado uma vez a cada cinco anos.

Base: artigo 36 da MP 252/2005.

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