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    Acadmicos:

    ANA PAULA REIS RA 386.619

    CARLOS ANDRE F. SILVA RA 399.323

    CLEBER MENDES VALIENSE RA 396.864

    JOSE ROBSON PEDRO SILVA RA 395.869

    TAMILES DOS SANTOS PINTO RA 402.139

    CONTABILIDADE TRIBUTRIA

    Trabalho de Contabilidade Tributriaapresentado Faculdade de CinciasContbeis da Anhanguera Educacional, paraobteno de nota parcial da disciplina, soborientao do Prof. Me. Hugo David Santana.

    PORTO SEGURO-BA

    2014

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    Sumrio

    1 - Introduo.............................................................................................................................. 42 - A evoluo do sistema tributrio brasileiro........................................................................... 52.1-Tributos e suas finalidades ................................................................................................... 82.2-Tributao pessoa fsica e jurdica ...................................................................................... 93 - Alquotas e opes tributrias ............................................................................................ 103.1-As espcies tributrias ....................................................................................................... 144 - Principais obrigaes do SIMPLES Nacional ..................................................................... 154.1- Clculos e valores dos tributos ......................................................................................... 165 - Principais aspectos do CPC 32 ............................................................................................ 23

    6 - Relatrio Final ..................................................................................................................... 267 - Bibliografia ......................................................................................................................... 27

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    1 Introduo

    A presente atividade relata sobre o desenvolvimento e evoluo tributria no Brasil,mostra situaes em que possvel a pessoa jurdica modificar e enquadrar-seconforme sua renda anual e usando tabelas especficas para cumprir com suas obrigaes perante o fisco, a contabilidade tributria calcula e esclarece os devidos tributos e alquotasque devem ser empregadas em suas obrigaes.

    Esta atividade vem esclarecer sobre os tributos e suas finalidades, os conceitos e tiposde tributao, tanto para pessoas fsicas como jurdicas, e temos um exemplo tcnico declculos, com a comparao entre formas distintas de tributao, analisando e dando um parecer do que seria mais apropriado, para tal empresa com uma determinada renda.

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    2 - A evoluo do sistema tributrio brasileiro ao longo do sculo

    A tributao j conhecida desde os tempos bem antigos na histria da humanidade, dosfrutos que eram plantados nas terras que pertenciam aos soberanos, eram cobrados os tributos pela extrao, na Bblia tem uma passagem no Evangelho de Mateus, 22:21. Disse Jesus: Daa Csar o que de Csar, da a Deus o que deDeus. Referindo -se aos impostos que eram pagos ao Imprio Romano.

    No Brasil, a tributao teve inicio juntamente com sua descoberta, colonizao e principalmente com a explorao do pau-brasil. Assim, Portugal ganhava muito com cobranade taxas sobre a exportao da madeira entre outras riquezas da terra, isso ocorreu durante1530 a 1580. A negociao no comrcio de escravos tambm teve grande carga tributria no perodo de 1580 a 1640, dando assim incio a essa prtica de cobrana de forma irregular edesonesta entre os pases e colnias, pois, o pagamento a Portugal era obrigado pela coroaReal.

    A primeira reforma tributria no Brasil foi entre o perodo de 1840 a 1870, onde houveredues em algumas taxas e com isso veio o crescimento da indstria, plantio de caf emigrao de estrangeiros. No perodo de 1889 a 1930, depois da Lei urea e o incio daRepblica no Brasil, houve bastante autonomia dada aos Estados para que formulassem suas

    reformas polticas e fiscais, com o surgimento dos tributos o Estado ficou centralizado eorganizado de acordo com suas determinaes fiscais para garantir o direito dos cidados.-O sistema tributrio brasileiro teve grande influncia do sistema existente no final doimprio, os tributos incidiam principalmente sobre o comrcio exterior, sendo a principalfonte das receitas pblicas.- A Constituio de 24 de fevereiro de 1891 manteve a composio do perodo imperial, porm, criou o regime de separao de fontes tributrias, em virtude da adoo do regime

    federativo, passaram a discriminar os impostos de competncia da Unio e dos estados.- Os impostos de importao, imveis, industriais e correios eram prioridade da Unio,ficando aos estados autonomia de legislar sobre os impostos municipais. Ambos tinhamdireito de criar novas receitas tributrias- Durante as primeiras dcadas da Repblica foram sendo incorporadas outras fontes dereceitas ao sistema tributrio, como a cobrana de imposto sobre o fumo, sendo posteriormente estendida a outros produtos atravs do imposto de consumo, porm, somente

    em 1924 foi institudo o imposto de renda geral.

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    - Os impostos sobre importao deixaram de ser a principal fonte em virtude da PrimeiraGuerra Mundial, obrigando o governo a criar fontes de receitas internas.- Com a Constituio de 1934 juntamente com outras leis trouxeram importantes alteraescom a predominncia dos impostos internos sobre produtos. Novos impostos podiam sercriados pela Unio e pelos estados, porm, os estados deveriam repassar 30% para a Unio e20% para os municpios de onde foram arrecadados.- O imposto de importao passou a ser utilizado como instrumento de poltica econmica nadcada de 50, quando a sua participao no total da receita diminui bruscamente em virtudeda Segunda Guerra Mundial e por ter sido superada pelos impostos de consumo querepresentavam 60% das receitas j no ano de 1946.- A Constituio de 18 de setembro de 1946 aumentou a dotao de recursos dos municpios,criando um sistema de transferncias entre estados e municpios, Unio e municpios, parareforar as finanas municipais.- Na dcada de 60 foi criada a Comisso de Reforma do Ministrio da Fazenda, visando areviso do sistema tributrio, um novo sistema tributrio foi reorganizado com profundasalteraes no IR o que resultou no crescimento de sua arrecadao, o imposto de consumo deuorigem ao Imposto sobre Produtos Industrializados.- Com a reforma da dcada de 60 as decises econmicas passaram a ser centralizadas na

    esfera federal prevendo que os estados e municpios contassem com recursos prprios paradesempenhar suas funes, principalmente com a arrecadao do ICMS Imposto sobrecirculao de mercadoria e servios. Tambm foram criados incentivos fiscais, sendoconsidervel montante da receita da Unio repassada para os estados e municpios o que levouo governo federal a criar o PIS programa de Integrao Social e outras contribuies.- Em 1988 foi criado um novo sistema tributrio, desta vez atravs de um processo participativo com os polticos, o qual era democrtico e permitia a participao da populao,

    atravs das emendas populares.- Com a nova reforma foi ampliado o grau de autonomia fiscal dos estados e municpios,atribuindo-se a eles a competncia de fixar autonomamente as alquotas dos seus principaisimpostos. Foram fixadas parcelas fixas de recursos a serem repassados para fins sociaisocasionando um desequilbrio do setor pblico.- No s a reduo de recursos disponveis pela Unio foi reduzida com a Constituio de1988, tambm ocasionou as dificuldades financeiras da Unio, mas outros fatores como a

    estagnao econmica e a acelerao da inflao.

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    - Em 1994 foi posto em pratica o Plano Real que diminui a inflao e como consequncia aeconomia teve um crescimento.- A evoluo do sistema tributrio foi lenta at chegar ao sistema vigente, at mesmo para sertratado como instrumento econmico, sendo que primeiramente e durante um perodo longoos impostos predominavam somente sobre o comrcio exterior, passando a incidir sobre bense servios muito mais tarde e por interferncias do comrcio exterior.- As importantes revolues tributrias que ocorreram so resultado de um sculo de evoluoe desprezavam as estruturas vigentes.- Atualmente h incompatibilidade entre fisco e contribuinte, pois, com a grande cargatributria acabam ocorrendo sonegaes por parte do contribuinte, fazendo-se necessrio umareforma com o objetivo de simplificar o sistema tributrio.- Os objetivos desejveis para uma futura reforma baseiam-se em harmonizar a necessidadede arrecadar com a de melhorar as condies de competitividade do setor produtivo,aprimorando o sistema tributrio quanto alocao de recursos, melhorar a distribuio decarga tributria entre contribuintes, bem como simplificar o sistema tributrio.

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    2.1 - Tributos e suas finalidades

    De acordo com a Constituio Nacional, Tributo :Prestao pecuniria compulsria, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que

    no constitua sano de ato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividadeadministrativa e plenamente vinculada (CNT - art.3).

    A cobrana dos tributos tem como finalidade maior a arrecadao para a Unio,sequentemente Estado e Municpio, essa arrecadao deve ser usada de forma justa einvestida nas reais necessidades da populao, garantindo assim que cada um exera seu papel perante a sociedade. Na constituio Brasileira, ficam os Estados e Municpios sob o controleda Unio.

    Os Tributos Diretos sucedem diretamente sobre o patrimnio e renda das pessoas, sendoeles: Imposto de Renda Pessoa Fsica, Imposto de Renda Pessoa Jurdica, Imposto Predial eTerritorial Urbano, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural e Imposto sobrePropriedade de Veculos Automotores.

    Os Tributos Indiretos sucedem sobre a produo e circulao de bens e servios, sendoeles: Imposto sobre Circulao de Mercadoria e Servio, Imposto sobre ProdutosIndustrializados e contribuies sociais.

    Existem alguns casos que o contribuinte ou empresa so isentas de algumas cargastributrias, isso cabe a Unio, Estado e Municpios que tem a responsabilidade de fiscalizar,cobrar e isentar.

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    2.2 - Tributao Pessoa Fsica e Jurdica

    Tributao Pessoa FsicaO rgo Receita Federal tem por obrigao a apurao das declaraes das pessoas fsicas

    brasileiras, conforme as declaraes enviadas e seguindo o regulamento do imposto de renda.De acordo com o rgo as pessoas fsicas domiciliadas e residentes no Brasil que tenhamremunerao por servios prestados, proventos e ou outras rendas devem declarar de acordocom a legislao em vigor.Tributao Pessoa Jurdica

    Enquadram-se nesse tpico as pessoas jurdicas, empresas individuais, empresas pblicas esociedades, e devem declarar os seus ativos e pagamentos do passivo. As empresas tm poropo a declarao de acordo com sua inscrio na receita federal que pode ser Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado. A regra geral clara e tem como base de clculo os ganhos e rentabilidade de capital e o perodo correspondente apurao. O perodo de apurao pode variar de acordo com a inscrio da empresa, podendo sermensalmente ou trimestralmente. A alquota de 15% sobre o lucro real.

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    *Servios de transporte (exceto o de cargas)*Servios gerais com receita bruta at R$ 120.000/ano 16%

    *Servios profissionais (Sociedades Civis - S/C, mdicos,dentistas, advogados, contadores, auditores,

    engenheiros, consultores, economistas, etc.).*Intermediao de negcios*Administrao, locao ou cesso de bens

    mveis/imveis ou direitos.*Servios de construo civil, quando a prestadora no

    empregar materiais de sua propriedade nem seresponsabilizar pela execuo da obra (ADN Cosit6/97).

    *Servios em geral, para os quais no haja previso de percentual especfico.

    32%

    Conceito de Simples Nacional um regime de tributao diferenciado e favorecido a ser dispensado s Microempresas e

    Empresas de Pequeno Porte, no mbito dos Poderes da Unio, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municpios, especialmente ao que se refere: a apurao e recolhimento dosimpostos e contribuies da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios,inclusive obrigaes acessrias; ao cumprimento de obrigaes trabalhistas e previdencirias,

    inclusive obrigaes acessrias; ao acesso a credito e ao mercado, inclusive quanto preferncia nas aquisies de bens e servios pelos Poderes Pblicos (licitaes), tecnologia,ao associativismo a as regras de incluso.

    Consideram-se Microempresas as empresas que auferirem, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00(trezentos e sessenta mil reais) e empresas de pequeno porte as que auferirem receita bruta superior a R$ 360.000,00(trezentos e sessenta mil reais) eigual ou inferior a R$ 3.600.000,00(trs milhes e seiscentos mil reais).

    O limite de faturamento anual para as empresas permanecerem neste regime noultrapassar R$ 3.600.000,00(trs milhes e seiscentos mil reais). Tambm no poder serincluda no Simples Nacional, para nenhum efeito legal, a pessoa jurdica que incorra emqualquer uma das vedaes a seguir detalhadas:-Restries relativas participao societria em outras empresas;-Restries relativas atividade;-Restries relativas reestruturao;-Restries relativas forma societria;-Restries relativas representao de pessoas jurdica do exterior.

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    Esto abrangidos pelo Simples Nacional os seguintes tributos:-IRPJ - Imposto de Renda da Pessoa Jurdica;-IPI Imposto sobre Produtos Industrializados;-CSLL Contribuio Social Sobre o Lucro Lquido;-COFINS Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social;-Contribuio para o PIS/PASEP;-Contribuio Patronal Previdenciria CPP;-ICMS Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaesde Servios de Transporte;-ISS Imposto sobre servios de Qualquer Natureza.Para calcular o valor devido pelo Simples Nacional preciso conhecer os seguintes valores:-Receita Bruta do ms segregada por tipo de receita (base de calculo);-Receita Bruta total acumulada nos 12(doze) meses anteriores ao do perodo de apurao:-Receita Bruta total acumulada no ano-calendrio, para possvel aplicao da majorao dasalquotas;-alquota (por meio de enquadramento nas tabelas dos Anexos da resoluo CGSN n 94/2011);-sendo o caso, o fator r (para prestaes de servios sujeitas ao anexo V).

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    4 Principais obrigaes do Simples Nacional

    Conforme a Resoluo CGSN 10/2007 as principais obrigaes das empresas ME e EPPoptantes pelo SIMPLES NACIONAL so:

    PRINCIPAIS OBRIGAES SIMPLES NACIONALOBRIGAO DESCRIO

    Declarao nica

    -Anualmente devero entregar declaraonica e simplificada de informaessocioeconmicas e fiscais para a ReceitaFederal, por meio da Internet, dos fatosgeradores dos impostos e contribuies previstos no Simples Nacional.

    Emisso de Nota Fiscal e Arquivamento-Emitir nota fiscal de venda ou prestaode servio;-Manter em boa ordem os documentos quefundamentaram a apurao dos impostos econtribuies devidos.

    Livros Fiscais e Contbeis

    -Dever ser escriturado Livro caixa comtoda movimentao financeira e bancria;-Dever ser escriturado Livro Registro deInventrio onde dever constar o estoqueexistente no final do ano calendrio-corrente;-Dever ser escriturado Livro Registro deEntrada destinado escriturao dosdocumentos fiscais de entradas demercadorias ou bens e aquisio deservios de transporte e de comunicaoquando a empresa for contribuinte doICMS.

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    4.1 - Clculos de valores dos tributos

    CLCULO DO SIMPLES NACIONALCom base nos faturamentos abaixo foram realizados os clculos mensais do imposto

    devido, considerando que a empresa comercial e iniciou suas atividades em janeiro de 2011.

    Faturamento detalhado 2011 Faturamento detalhado 2012Ms Valor R$ Ms Valor R$aneiro-11 R$25.000,00 aneiro-12 R$67.000,00

    fevereiro-11 R$32.000,00 fevereiro-12 R$85.000,00maro-11 R$41.000,00 maro-12 R$110.000,00abril-11 R$44.000,00 abril-12 R$120.000,00maio-11 R$36.000,00 maio-12 R$10.000,00unho-11 R$52.000,00 unho-12 R$ 140.000,00ulho-11 R$45.000,00 ulho-12 R$120.000,00

    agosto-11 R$28.000,00 agosto-12 R$85.000,00setembro-11 R$35.000,00 setembro-12 R$101.000,00outubro-11 R$32.000,00 outubro-12 R$105.000,00novembro-11 R$44.000,00 novembro-12 R$120.000,00dezembro-11 R$36.000,00 dezembro-12 R$137.000,00Total 2011 R$450.000,00 Total 2012 R$1.200.000,00

    Tabela utilizada:

    Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS

    At 120.000,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00% 1,80% 1,25%

    De 120.000,01 a 240.000,00 5,47% 0,00% 0,36% 1,08% 0,00% 2,17% 1,86%

    De 240.000,01 a 360.000,00 6,84% 0,31% 0,31% 0,95% 0,23% 2,71% 2,33%

    De 360.000,01 a 480.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%

    De 480.000,01 a 600.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%

    De 600.000,01 a 720.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%

    De 720.000,01 a 840.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%

    De 840.000,01 a 960.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%

    De 960.000,01 a 1.080.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

    De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%

    De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%

    De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%

    De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%

    De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%

    De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%

    De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%

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    De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%

    De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%

    De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%

    De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%

    Para efeito de determinao da alquota, deve ser encontrada a Receita Bruta Total dosdoze meses anteriores ao perodo de apurao, como a empresa iniciou a atividade em janeirode 2012, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms de atividade, dever serutilizada para clculo da receita bruta total acumulada, a receita do prprio ms de apuraomultiplicada por 12 (doze).

    Na hiptese dos 11 (onze) meses posteriores ao do incio de atividade, para efeito de

    determinao da alquota, dever ser feita a mdia aritmtica da receita bruta total dos mesesanteriores ao do perodo de apurao, multiplicada por 12 (doze).

    Ano de 2011

    MS/ANO RECEITAREC. BRUTAACUMULADA ALIQUOTA

    VALORDEVIDO

    Janeiro 25.000,00 R$ 300.000,00 6,84% R$ 1.710,00Fevereiro R$ 32.000,00 R$ 300.000,00 6,84% R$ 2.188,80Maro R$ 41.000,00 R$ 342.000,00 7,54% R$ 3.091,40Abril R$ 44.000,00 R$ 392.000,04 7,54% R$ 3.317,60Maio R$ 36.000,00 R$ 426.000,00 7,54% R$ 2.714,40Junho R$ 52.000,00 R$ 427.200,00 7,54% R$ 3.920,80Julho R$ 45.000,00 R$ 460.000,08 7,54% R$ 3.393,00Agosto R$ 28.000,00 R$ 471.428,64 7,54% R$ 2.111,20Setembro R$ 35.000,00 R$ 454.500,00 7,54% R$ 2.639,00Outubro R$ 32.000,00 R$ 450.666,72 7,54% R$ 2.412,80 Novembro R$ 44.000,00 R$ 444.000,00 7,54% R$ 3.317,60

    Dezembro R$ 36.000,00 R$ 451.636,44 7,54% R$ 2.714,40TOTAL R$ 450.000,00 R$ 33.531,00

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    Ano de 2012

    MS/ANO RECEITAREC. BRUTA

    ACUMULADA ALIQUOTAVALORDEVIDO

    Janeiro 67.000,00 R$ 450.000,00 7,54% R$ 5.051,80

    Fevereiro R$ 85.000,00 R$ 492.000,00 7,60% R$ 6.460,00Maro R$ 110.000,00 R$ 545.000,00 7,60% R$ 8.360,00Abril R$ 120.000,00 R$ 614.000,00 8,28% R$ 9.936,00Maio R$ 10.000,00 R$ 690.000,00 8,28% R$ 828,00Junho R$ 140.000,00 R$ 664.000,00 8,28% R$ 11.592,00Julho R$ 120.000,00 R$ 752.000,00 8,36% R$ 10.032,00Agosto R$ 85.000,00 R$ 827.000,00 8,36% R$ 7.106,00Setembro R$ 101.000,00 R$ 884.000,00 8,45% R$ 8.534,50Outubro R$ 105.000,00 R$ 950.000,00 8,45% R$ 8.872,50 Novembro R$ 120.000,00 R$ 1.023.000,00 9,03% R$ 10.836,00Dezembro R$ 137.000,00 R$ 1.099.000,00 9,12% R$ 12.494,40TOTAL R$ 1.200.000,00 R$ 100.103,20

    CLCULO LUCRO PRESUMIDO

    Ano de 2011

    MS/ANO RECEITA PIS - 0,65% COFINS - 3%Janeiro 25.000,00 R$ 162,50 R$ 750,00Fevereiro R$ 32.000,00 R$ 208,00 R$ 960,00Maro R$ 41.000,00 R$ 266,50 R$ 1.230,00Abril R$ 44.000,00 R$ 286,00 R$ 1.320,00Maio R$ 36.000,00 R$ 234,00 R$ 1.080,00Junho R$ 52.000,00 R$ 338,00 R$ 1.560,00Julho R$ 45.000,00 R$ 292,50 R$ 1.350,00Agosto R$ 28.000,00 R$ 182,00 R$ 840,00Setembro R$ 35.000,00 R$ 227,50 R$ 1.050,00Outubro R$ 32.000,00 R$ 208,00 R$ 960,00

    Novembro R$ 44.000,00 R$ 286,00 R$ 1.320,00Dezembro R$ 36.000,00 R$ 234,00 R$ 1.080,00TOTAL R$ 450.000,00

    IRPJ BASE CALCULO 8% ALIQUOTA 15%1 TRIM/2011 R$ 98.000,00 R$ 7.840,00 R$ 1.176,002 TRIM/2011 R$ 132.000,00 R$ 10.560,00 R$ 1.584,003 TRIM/2011 R$ 108.000,00 R$ 8.640,00 R$ 1.296,004 TRIM/2011 R$ 112.000,00 R$ 8.960,00 R$ 1.344,00

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    CSLL BASE CALCULO 12% ALIQUOTA 9%

    1 TRIM/2011 R$ 98.000,00 R$ 11.760,00 R$ 1.058,402 TRIM/2011 R$ 132.000,00 R$ 15.840,00 R$ 1.425,603 TRIM/2011 R$ 108.000,00 R$ 12.960,00 R$ 1.166,404 TRIM/2011 R$ 112.000,00 R$ 13.440,00 R$ 1.209,60

    Ano de 2012

    MS/ANO RECEITA PIS - 0,65% COFINS - 3%Janeiro 67.000,00 R$ 435,50 R$ 2.010,00Fevereiro R$ 85.000,00 R$ 552,50 R$ 2.550,00Maro R$ 110.000,00 R$ 715,00 R$ 3.300,00Abril R$ 120.000,00 R$ 780,00 R$ 3.600,00Maio R$ 10.000,00 R$ 65,00 R$ 300,00Junho R$ 140.000,00 R$ 910,00 R$ 4.200,00Julho R$ 120.000,00 R$ 780,00 R$ 3.600,00Agosto R$ 85.000,00 R$ 552,50 R$ 2.550,00Setembro R$ 101.000,00 R$ 656,50 R$ 3.030,00Outubro R$ 105.000,00 R$ 682,50 R$ 3.150,00 Novembro R$ 120.000,00 R$ 780,00 R$ 3.600,00Dezembro R$ 137.000,00 R$ 890,50 R$ 4.110,00TOTAL R$ 1.200.000,00

    IRPJ BASE CALCULO 8% ALIQUOTA 15%1 TRIM/2011 R$ 262.000,00 R$ 20.960,00 R$ 3.144,002 TRIM/2011 R$ 270.000,00 R$ 21.600,00 R$ 3.240,003 TRIM/2011 R$ 306.000,00 R$ 24.480,00 R$ 3.672,004 TRIM/2011 R$ 362.000,00 R$ 28.960,00 R$ 4.344,00

    CSLL BASE CALCULO 12% ALIQUOTA 9%1 TRIM/2011 R$ 262.000,00 R$ 31.440,00 R$ 2.829,602 TRIM/2011 R$ 270.000,00 R$ 32.400,00 R$ 2.916,003 TRIM/2011 R$ 306.000,00 R$ 36.720,00 R$ 3.304,804 TRIM/2011 R$ 362.000,00 R$ 43.440,00 R$ 3.909,60

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    CLCULO DO LUCRO REAL

    Ano de 2011

    2011 CALCULO IRPJ

    (=) RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ 450.000,00(-)DEDUES R$ -(=)RECEITA LIQUIDA R$ 450.000,00(-)CMV R$ 157.500,00(=)LUCRO BRUTO R$ 292.500,00(-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ 67.500,00(-)OUTRAS DESPESAS R$ 45.000,00(=)RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOIR E CSLL R$ 180.000,00

    APLICAO DO PERCENTUAL SOBRE ARECEITA 8% R$ 14.400,00

    ALIQUOTA DE 15% SOBRE 14.400,00 R$ 2.160,00Imposto de Renda Anual a pagar R$ 2.160,00

    2011-CSLL(=)RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ 450.000,00(-)DEDUES R$ -(=)RECEITA LIQUIDA R$ 450.000,00(-)CMV R$ 157.500,00(=)LUCRO BRUTO R$ 292.500,00(-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ 67.500,00(-)OUTRAS DESPESAS R$ 45.000,00(=)RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOIR E CSLL R$ 180.000,00

    APLICAO DO PERCENTUAL SOBRE ARECEITA 12% R$ 21.600,00

    ALIQUOTA DE 9% SOBRE 21.600,00 R$ 1.944,00CSLL Anual a pagar R$ 1.944,00

    RECEITA ANUAL-2011 PIS 1,65% COFINS 7,60%R$

    450.000,00 R$ 7.425,00 R$ 34.200,00

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    2012-IRPJ(=)RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ 1.200.000,00(-)DEDUES R$ -(=)RECEITA LIQUIDA R$ 1.200.000,00(-)CMV R$ 400.000,00(=)LUCRO BRUTO R$ 800.000,00(-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ 250.000,00(-)OUTRAS DESPESAS R$ 120.000,00(=)RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOIR E CSLL R$ 430.000,00

    APLICAO DO PERCENTUAL SOBRE ARECEITA 8% R$ 34.400,00

    ALIQUOTA DE 15% SOBRE 34.400,00 R$ 5.160,00

    Imposto de Renda Anual a pagar R$ 5.160,00

    2012-CSLL(=)RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ 1.200.000,00(-)DEDUES R$ -(=)RECEITA LIQUIDA R$ 1.200.000,00(-)CMV R$ 400.000,00(=)LUCRO BRUTO R$ 800.000,00(-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ 250.000,00(-)OUTRAS DESPESAS R$ 120.000,00(=)RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOIR E CSLL R$ 430.000,00

    APLICAO DO PERCENTUAL SOBRE ARECEITA 12% R$ 51.600,00

    ALIQUOTA DE 9% SOBRE 34.400,00 R$ 4.644,00CSLL Anual a pagar R$ 4.644,00

    RECEITA ANUAL-2012 PIS 1,65% COFINS 7,60%R$

    1.200.000,00 R$ 19.800,00 R$ 91.200,00

    TABELA COMPARATIVA LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO

    ANO 2011ENQUADRAMENTO PIS COFINS IRPJ CSLL

    LUCRO REALR$7.425,00

    R$34.200,00

    R$2.160,00

    R$1.944,00

    LUCRO PRESUMIDO R$2.925,00 R$13.500,00 R$5.400,00 R$4.860,00

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    5 - Principais aspectos do CPC 32

    Pronunciamento tcnico CPC 32 - Tributos sobre o LucroO objetivo principal do Pronunciamento Tcnico CPC 32 prescrever o tratamento

    contbil de todas as formas de tributos sobre o lucro. Para fins do Pronunciamento, o termotributo sobre o lucro inclui todos os impostos e contribuies nacionais e estrangeiros que so baseados em lucros tributveis.

    De acordo com a CPC 32, o ponto principal no reconhecimento dos tributos sobre o lucro como contabilizar os efeitos fiscais correntes e futuros de: futura recuperao (liquidao) dovalor contbil dos ativos (passivos) que so reconhecidos no balano patrimonial da empresa;operaes e outros eventos do perodo atual que so reconhecidos nas demonstraescontbeis da empresa.

    Aspectos conceituaisTributo sobre o lucro (imposto sobre a Renda): Imposto sobre a renda pode ser definido

    como uma operao de tributao sobre o lucro auferido em determinado perodo, cobrado pelas autoridades tributrias.

    Lucro Tributvel: o lucro de um perodo, determinado de acordo com as regras

    estabelecidas pelas autoridades fiscais, sobre o qual so pagos (ou recuperveis) impostossobre a renda.

    Tributo Corrente: a quantia a pagar (ou recuperar) de impostos sobre a renda conforme olucro tributvel de um perodo.

    Passivos por impostos diferidos: so as quantias de impostos sobre a renda pagveis em perodos futuros com respeito a diferenas temporrias tributveis.

    Ativos por impostos diferidos: so as quantias de impostos sobre a renda recuperveis em

    perodos futuros inerentes: diferenas temporrias dedutveis; compensao de perdas fiscaisno utilizadas; compensao de crditos tributveis no utilizados.

    Diferena temporria a diferena entre o valor contbil de ativo ou passivo no balano patrimonial e sua fase fiscal. As diferenas temporrias podem ser tanto:

    Tributveis: diferena temporria que resulta em valores tributveis para determinar olucro tributvel (prejuzo fiscal) de perodos futuros quando o valor contbil de ativo ou passivo recuperado e liquidado;

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    Dedutveis: diferena temporria que resulta em valores que so dedutveis paradeterminar o lucro tributvel (prejuzo fiscal) de futuros perodos quando o valor contbil doativo ou passivo recuperado ou liquidado.

    Base Fiscal do AtivoSegundo o CPC 32, a base fiscal de um ativo o valor que ser dedutvel para fins fiscais

    contra quaisquer benefcios econmicos tributveis que fluiro para a empresa quando elarecuperar o valor contbil desse ativo. Se aqueles benefcios econmicos no serotributveis, a base fiscal do ativo igual ao seu valor contbil.

    Base Fiscal de PassivoConforme o CPC 32, a base fiscal de um passivo o seu valor contbil menos qualquer

    valor que ser dedutvel para fins fiscais relacionados aquele passivo em perodos futuros. Nocaso da receita que recebida antecipadamente, a base fiscal do passivo resultante o seuvalor contbil menos qualquer valor da receita que no ser tributvel em perodos futuros.

    Diferena Temporria TributvelDe acordo com o CPC 32, um passivo fiscal diferido deve ser reconhecido para todas as

    diferenas temporrias tributveis, exceto o passivo fiscal diferido que advir de:reconhecimento inicial de gio derivado da expectativa de rentabilidade futura;reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transao que no combinao de negcios eno afeta o lucro contbil nem o lucro tributvel (prejuzo fiscal) no momento da transao.

    Diferena temporria dedutvelO ativo fiscal diferido deve ser reconhecido para todas as diferenas temporrias

    dedutveis na medida em que seja provvel a existncia de lucro tributvel contra o qual adiferena temporria dedutvel possa ser utilizada, a no ser que o ativo fiscal diferido surjado reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transao que no uma combinao denegcios e no afeta o lucro contbil nem o lucro tributvel (prejuzo fiscal) no momento datransao.

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    Prejuzos e Crditos Fiscais no utilizadosUm ativo fiscal diferido deve ser reconhecido no balano patrimonial para o registro de

    prejuzos e crditos fiscais no utilizados na medida em que seja provvel que estarodisponveis lucros tributveis futuros contra os quais eles possam ser utilizados.

    MensuraoO CPC 32 ressalta que os ativos e passivos fiscais diferidos devem ser mensurados pelas

    alquotas correspondentes, e espera que sejam aplicveis no perodo quando for realizado oativo ou liquidado o passivo, com base nas alquotas e legislao tributria em vigor ao finaldo perodo que est sendo reportado.

    Segundo a CPC 32, a empresa s pode compensar os saldos dos ativos e passivos fiscaiscorrentes, para fins de apresentao no balano patrimonial, se ela tiver direito legalmenteexecutvel de compensar os valores reconhecidos e pretender liquidar em bases lquidas, ourealizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

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    6 Consideraes Finais

    Atravs deste trabalho, aprendemos que cada empresa tem suas obrigaes e formasdiferentes para andar em dias com a Receita Federal, tomamos cincia das formas detributao e dos tipos de tributos existentes em nosso pas. Aprendemos muito sobre a histriados tributos e a evoluo tributria no Brasil, as alquotas correspondentes a cada tipo deempresa e como aplic-las. Na verdade, as aplicaes so tantas e esto ligadas a vriasreceitas que o contador ou gestor tem que estar muito atento, tanto para as atuais alquotascomo para uma respectiva mudana. Tambm nos informamos e aprendemos sobre oPronunciamento Tcnico CPC 32, que prescreve o tratamento contbil de todas as formas detributos sobre o lucro.

    Enfim, uma das mais diversas reas da contabilidade que preciso muito estudo, tantoda sua organizao como da sua definio, para poder saber aplic-la com perfeio no dia adia da contabilidade. Assim, esperamos que a atividade tenha sido proveitosa para oaprendizado e esclarecimento de todos.

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    7 - Bibliografia

    Associao Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do BrasilSimples Nacional / Associao Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasile Fundao ANFIP de Estudos da Seguridade Social. Braslia : ANFIP, 2012.https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?pli=1acesso em: 22 de ago de 2014.https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli =1acesso em 24 de ago de 2014.https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1acesso em 24 de ago de 2014.http://www.portaltributario.com.br/tributario/irpf.htm acesso em 22 de ago de 2014.http://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.html acesso em 22 de ago de 2014REZENDE, Amaury J.; PEREIRA, Carlos A.; ALENCAR, Roberta C. de.Contabilidadetributria : entendendo a lgica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados das empresas.So Paulo: Atlas, 2010. PLT 370.Sumrio do Pronunciamento Tcnico CPC 32.

    https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?pli=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli%20=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli%20=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1http://www.portaltributario.com.br/tributario/irpf.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributario/irpf.htmhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.htmlhttp://www.portaltributario.com.br/tributario/irpf.htmhttps://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli%20=1https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli%20=1https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?pli=1