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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PÓLO – APARECIDA DE GOIÂNIA - GO
ELIANE CÂNDIDA PEREIRA - RA 388825
MARIA ABADIA SOUSA TEIXEIRA - RA 398378
MARIA MADALENA ALVES SANTOS - RA 398650
PRISCILA DE SOUZA PINHO - RA 369423
SERVIÇO SOCIAL E CONSELHOS GESTORES DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
APARECIDA DE GOIÂNIA, 15 DE NOVEMBRO DE 2015
SERVIÇO SOCIAL E CONSELHOS GESTORES
DE POLÍTICAS PÚBLICAS
TRABALHANDO JUNTOS, DESENVOLVENDO MAIS
EDIÇÃO ESPECIAL19/11/2015
INTRODUÇÃO
Esta atividade dará a capacidade de compreender o quão é
importante os conselhos de uma comunidade, onde todos podem opinar
para trazer melhoras em seu próprio local de convívio fazendo parte dos
conselhos existentes, e entendendo que todos tem o poder de mudança e
não somente os gestores municipais. Abrirá caminhos para uma melhor
compreensão do processo participativo e funcionamento dos consenlhos
municipais. Fará refletir também sobre a importância de uma boa gestão,
principalmente na área da educação.
POR DENTRO DOS CONSELHOS GESTORES
O Conselho Gestor é uma forma de organização administrativa que
possibilita a participação do povo na gestão das políticas públicas, é um órgão
administrativo com representação paritária entre sociedade civil e Poder
Público. Desempenha uma função importante dentro da gestão pública
participativa, regulamentando as ações dos órgãos aos quais estão vinculados,
Os conselhos têm caráter deliberativo e co -gestor. É considerado como forma
de organização administrativa , por contar com a participação do povo na
reivindicação e cosntrução de políticas públicas.
Os conselhos visa a capacidade de planejar, formular e implementar
as políticas cumprindo funções para o desenvolvimento social deliberando ou
não reivindicações recebidas pela população, trabalhando juntos a deliberar
ações que visem a democracia.
O papel do Conselho Gestor é contribuir para a proteção da unidade
de conservação, acompanhando e opinando sobre seu funcionamento, o
conselho gestor deve identificar os problemas da unidade de conservação e
propor uma melhor maneira de resolvê-los.
Governança vem do termo
governo, e pode ter várias interpretações,
dependendo do enfoque. Segundo o
Banco Mundial, “governança é a maneira
pela qual o poder é exercido na
administração dos recursos sociais e
econômicos de um país visando o
desenvolvimento, e a capacidade dos
governos de planejar, formular e
programar políticas e cumprir funções”.
O QUE SE REFERE GOVERNANÇA?
A governança refere-se a atividades apoiadas em objetivos comuns,
que podem ou não derivar de responsabilidades legais e formalmente
prescritas e não dependem, necessariamente, do poder de polícia para que
sejam aceitas e vençam resistências. É ainda um fenômeno mais amplo que
governo; abrange as instituições governamentais, mas implica também
mecanismos informais, de caráter não-governamental, que fazem com que as
pessoas e as organizações dentro da sua área de atuação tenham uma conduta
determinada, satisfaçam suas necessidades e respondam as suas demandas.
GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE
A Governança é um
papel fundamental para o
desenvolvimento da sociedade
responsável pela tomada de
consciência e da implementação
de uma cultura sustentável, em
que é possível mensurar e
minimizar impactos, assim como
contribuir para melhorias das
condições de vida.
O exercício da cidadania pressupõe
apoio ao desenvolvimento social e à
compreensão do papel
desempenhado por cada
organização, priorizando a adoção
de padrões de conduta ética e
transparente, que promovam a
credibilidade institucional junto a
todos os públicos.
GOVERNANÇA E PARTICIPAÇÃO POPULAR, EXERCENDO A CIDADANIA
A conscientização da sociedade para usar a cidadania e seus
direitos para exigir uma governança com honestidade é impotante para o
crescimento de uma sociedade e a garantia de políticas públicas que
favoreçam os menos favorecidos e aumente a democracia com a participação
popular.
Em uma governança onde há transparência, eficiência,
responsabilidade e principalmente a participação popular, esta estará se
importando com os interesses da população, com certrza estará em efetivo
crescimento, pois quando a sociedade exige e participa das decisões do
gestor, essa sociedade vive uma plena democracia.
www.oarauto.com.br
PARTICIPAÇÃO POPULAR: EXERCENDO NOSSOS DIREITOS COMO CIDADÃOS
A participação popular significa a satisfação da
necessidade do cidadão como indíviduo, ou como grupo,
organização ou associação, de atuar pela via legislativa,
administrativa ou juducial no amparo do interesse público.
A paricipação implica comportamentos e atitudes
passivos ou ativos, estimulados ou não. A participação significa
democratização ou participação ampla dos cidadãos nos processos
decisórios em uma dada sociedade. A participação popular é a
soberania do povo em ação.
Por tanto a participação popular é a garantia que a
população tem de poder participar do processo de formulação das
políticas públicas e o controle social em sua execução, e todos os
níveis de governo.
B A S T A!VAMOS JUNTOS DIZER NÃO
AO FEMINICÍDIO
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência
da República (SPM/PR) e a ONU Mulheres no Brasil
realizam nesta quinta-seira (19) em Aparecida de
Goiânia, a Oficina para Validação do Documento de
Diretrizes, instrumento necessário para investigar,
processar e julgar as mortes violentas de mulheres na
perspectiva de gênero. Não fique de fora!
http://glaucocortez.files.wordpress.com/2012/05/mpp.jpg?w=365&h=303
AÇÃO SOCIAL PARTICIPATIVA DE INTERVENÇÃO
AÇÃO SOCIAL: DIGA NÃO AO FEMINICIDIO, SUA VOZ FALANDO MAIS ALTO!
Público Alvo: Todas as Mulheres
Objetivos da Ação Planejada: Promover um basta contra as agressões físicas e psicológicas,
abusos ou assédio sexual, proporcionando mais facilidade à denúncia e acesso às políticas
públicas da proteção a mulher, além de orientações gerais, jurídicas e auxílio psicossocial
ajudando a combater as barreiras discriminatórias.
Conceitos/Princípios/Direitos que serão trabalhados na devida ação social: Serão
trabalhados os princípios da igualdade e orientação sobre o crime de feminicidio e suas
consequências pautadas no Código Penal (art. 121 do Decreto Lei n° 2.848/40).
Estratégias de Intervenção: Será realizado uma ação social, com orientações jurídicas e
psicológicas e sociais realizada com apoio da administração local onde serão atendidos toda a
população local interessados em conhecer sobre o tema e principalmente mulheres que já
sofreram ou são ameaçadas de feminicídio. Está ação se realizará com a coloboração da
própria população, pois contará com profissionais voluntários para que todos os cidadãos
possam ser orientados.
O Conselho Municipal de Educação (CME) é um órgão respaldado pela
Lei 9394/96 e pela Lei 10.172/01 e tem como princípio uma gestão
democrática e participativa nas escolas públicas com função normativa,
consultiva, deliberativa e também outros segmentos sociais além da
educação expressando a vontade da população que participa das decisões
dos gestores.
Os conselhos tem autonomia para atuar na melhora da educação e
trabalhando para as melhorias do ensino, e lutando para melhorar as
problemátiicas na área da educação.
CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E
GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO
Os Conselhos tem autonomia para atuar na melhora da educação
defendendo o direito à educação e trabalhando para as melhorias do
ensino, e lutando para melhorar as problemáticas na área da
educação.
É importante pois fortalece o sistema de ensino fazendo com que haja
mais qualidade na educação das escolas públicas municipais,
acompanhando as solicitações feitas pela comunidade verificando
suas execuções.
Tem a missão de democratizar a educação através de ações
participativas da comunidade, visando a melhora da qualidade de
ensino. Esses conselhos podem orientar sobre as leis na área da
educação, propor cursos para capacitação dos servidores
educacionais, estimular a participação popular, realizar reuniões e
principalmente fiscalizar e caso haja irregularidades podem denunciar
aos órgãos competentes.
Os CME possui o princípio da participação da comunidade, essa
participação é importante pois fortalece a democracia e atende as
principais solicitações comunitárias. O CME faz as mediações entre
governo e as principais necessidades da comunidade, por isso a
participação da comunidade é importante, pois fica a
responsabilidade da população à levar os problemas a serem
resolvidos e as necessidades do município.
O desenvolvimento depende da participação de todos, os conselhos
asseguram esse direito, onde ampliam a capacidade de melhora e
intervém expressando as necessidades da comunidade.
Este trabalho foi de grande importância para uma melhor
compreensão sobre a importância de uma gestão com a participação
da comunidade, usando seus direitos como cidadãos.
Aprendemos que a democracia garante a participação de todos em
diversas gestões públicas e conselhos municipais de educação, com a
participação de todos garantimos o desenvolvimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOBBIO, Norberto. “A Teoria do Estado e do Poder”. In BOBBIO,
Norberto. Ensaios Escolhidos.
Conselhos Gestores Observatório de Gestão Pública Participativa.
Disponível em: http://ogpp.gid-ufs.org/glossario/conselhos-gestores/
Acesso em: 10 de Novembro de 2015
Conselho Municipal de Educação: Criação e funcionamento. Disponível
em:http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Educacao/conselhos_edu
cacao_cao_civel/conselhos_educacao/manuais_conselho_educacao/
Cartilha_ConselhoMunicipalEduca
%C3%A7%C3%A3o_CruzVermelhaMA_p%C3%A1gina.pdf Acesso
em: 09 de Novembro de 2015
Controladoria Geral da União. Controle Social. Orientações aos
cidadãos para participação na gestão pública e exercício do controle
social. Brasília, DF. 2008.
NOGUEIRA, Marco Aurelio. Em defesa da política. Sao Paulo: Ed.
Senac, 2001. ROSENAU, James N. “Governanca, Ordem e
Transformacao na Politica Mundial”. In: Rosenau, James N. e
Czempiel, Ernst-Otto. Governança sem governo: ordem e transformação
na política mundial. Brasília: Ed. Unb e São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado, 2000. pp. 11-46.
Participação Popular: a construção da democracia participativa.
Diponível em: http://
www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2493:catid=28&Itemid=23
Acesso em: 10 de Novembro de 2015
São Paulo, C.H. Cardim Editores, s/d, pp. 157-184. INSTITUTO
BRASILEIRO DE GOVERNANCA CORPORATIVA. Governança
Corporativa. Disponível no site: http://www.ibgc.org.br Acesso em: 08
de Novembro de 2015
http://
www.portaldatransparencia.gov.br/controlesocial/ConselhosMunicipaiseControleSocial.asp
Acesso em: 12 de Novembro de 2015
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS