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8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
CAMPUS – SÃO BERNARDO DO CAMPO
Vagner Oliveira Marques. – RA. 9902014512
CONTAS REDUTORAS DO ATIVO/CÁLCULO DE DEPRECIAÇÃO,
AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO/PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE
LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA/CALCULO PARA FOLHA DE
PAGAMENTO/BENEFICIOS E LEIS TRABALISTAS.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Trabalho apresentado para a disciplina
de Contabilidade Intermediária: Atividades
prática supervisionada; sob a supervisão eorientação da Prof.ª KARINA MIRANDA.
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
CAMPUS – SÃO BERNARDO DO CAMPO
Vagner Oliveira Marques. – RA. 9902014512
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2015
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SUMÁRIOSUMÁRIO ..................................................................................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................................................4
2. CONTAS REDUTORAS DO ATIVO..................................................................................................................................5
2.1 Existem contas retificadoras no Passivo? Quais? ........................................................................................................6
2.1.1 Contabilizações para Exaustão, Depreciação e Amortização acumulada no final de 2010 ................... .............6
2.1.2 Contabilização de EXAUSTÃO acumulada no Final de 2010 .................................................................................7
2.1.3 Contabilização de DEPRECIAÇÃO acumulada no Final de 2010. .........................................................................7
2.1.4 Contabilização da AMORTIZAÇÃO acumulada no Final de 2010 ..........................................................................8
3. CONTABILIZAÇÃO DO LIVRO RAZÃO ...........................................................................................................................9
4. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE ......................................................................................................................11
4.1 Adicional Insalubridade. ..................................................................................................................................................11
4.2 Periculosidade............. ...................................................................................................................................................12
5. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E CONSTITUIÇÃO FEDERAL ........................................................13
5.1 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional de Horas Extras. ......................................................................................13
5.2 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional Noturno. .....................................................................................................14
5.3 Acionais Legais Trabalhistas – Vale-Transporte. ........................................................................................................14
5.4 Direito Previdenciário – Salário Família. ......................................................................................................................15
5.5 Previdência Social. ..........................................................................................................................................................15
5.6 Imposto de Renda. ..........................................................................................................................................................16
5.7 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS .....................................................................................................17
5.8 Contribuição Confederativa ............................................................................................................................................17
5.9 Contribuição Sindical. .....................................................................................................................................................17
5.10 Faltas.................. ...........................................................................................................................................................18
5.11 Pesão Alimentícia. .........................................................................................................................................................19
6. FOLHA DE PAGAMENTO. ...............................................................................................................................................19
6.1 Recibo de pagamento, Contra Cheque ou Holerite. ...................................................................................................21
7. ANÁLISE DIAGNOSTICA. ................................................................................................................................................28
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS. ............................................................................................................................................29
9. BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................................................................30
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho apresentara as Etapas 3 e 4 das Atividades de Praticas
Supervisionadas de Contabilidade Intermediaria onde mostraremos a necessidade
do uso das contas nas empesas, identificar, atuar de forma preventiva e solucionar
problemas.
Na Etapa 3 - Demostrando e Analisando as chamadas Contas redutoras que
tem a função de reduzir os valores presentes em outras cotas do mesmo grupo.
Apresentamos alguns conceitos básicos relacionados à Contabilização da Folha de
Pagamento e a sua importância deste instrumento de controle do fluxo financeiroque existe entre o trabalhador e a empresa.
Na Etapa 4. Análise diagnóstica de casos, envolvendo fraudes contábeis,
como foi maquiado o Balanço Contábeis forjando resultados satisfatórios a fim de a
Empresas não perdesse créditos e confianças.
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2. CONTAS REDUTORAS DO ATIVO
Contas redutoras tem a função de reduzir os valores presente em outras
contas do mesmo grupo, o objetivo é atender um dos princípios Contábeis o
principio da Prudência. Que resume em prever possíveis prejuízos e nunca
antecipara lucros.
São contas que as empresas esperam e dentro do seu planejamento algumas
inadimplências de clientes que possivelmente não irar honrar com seus suas
obrigações pelos serviços ou produtos adquiridos.
As contas Redutoras ou Retificadoras têm saldos credores. Desta maneira,
uma conta redutora do Ativo terá natureza devedora, pois reduzem o saldo total. As Contas Redutoras do Ativo são apresentadas assim no Balanço
Patrimonial:
Ativo Circulante AC:
Duplicatas Descontadas
Perdas Estimadas de Créditos de liquidação duvidosa.
Provisão para Devedores DuvidososPerdas para Ajustes de Custos ao Valor de Mercado
Ativo não Circulante ANC:
Perdas Prováveis na Realização de Investimentos
Depreciação Acumulada
Exaustão Acumulada
Amortização AcumuladaDuplicatas Descontadas
As contas mencionadas acima são contas do Ativo ficam do lado esquerdo do
Balanço Patrimonial e apresentar saldos credores. É permitido que Contabilidade
fizesse uma estimativa e indique o valor do saldo credor.
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2.1 Existem contas retificadoras no Passivo? Quais?
Sim, também existem contas Redutoras no Passivo, são contas com
características e apresentam função contrária as do Ativo, e ficam do lado direito do
Balanço Patrimonial e apresenta saldos devedores. Segue a mesma configuração
dos lançamentos do Ativo. A conta do Passivo para ter saldo credor também será
necessários aumentos e diminuições contabilizadas e registradas.
As Principais Contas Redutoras do Passivo são:
Juros a vencerDeságio a Amortizar
Encargos Financeiros
2.1.1 Contabilizações para Exaustão, Depreciação e Amortização
acumulada no final de 2010
A mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes
custos de mineração (não incluem custos de depreciação, amortização ou
exaustão):
Material................................................................................... R$ 122.500,00
Mão-de-obra............................................................................ R$ 1.190.000,00
Diversos.................................................................................... R$ 269.640,00
Os dados referentes no Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes: Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em
R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil
toneladas;).........................R$ 1.050.000,00
O equipamento (o valor residual é estimado em R$ 21.000,00, vida útil
estimada: 6 anos ).......................................................................R$ 168.000,00
Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15
anos)....... R$92.400,00
Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais
300 toneladas foram vendidas.
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2.1.2 Contabilização de EXAUSTÃO acumulada no Final de 2010
Custo de aquisição: R$ 1.050.000,00
Valor residual: R$ 210.000,00
Calculo da exaustão: 1.050.000,00 -210.000,00 = 840.000,00
840.000,00 x 8%= 67.200,00
Exaustão Anual Acumulada: R$ 67.200,00
2.1.3 Contabilização de DEPRECIAÇÃO acumulada no Final de 2010.
Custo equipamento: R$ 168.000,00
Valor residual: R$ 21.000,00
Tempo de vida útil: 6 anos (72 meses)
Taxa de depreciação% = 100 = 100 = 16,67%
Vida Útil 6
Calculo da exaustão:
Depreciação Anual Acumulada: R$ 24.500,00
R$ 67.200,00 R$ 67.200,00
R$ 67.200,00 -R$ 2.500,00 R$ 67.200,00
DESPESAS DE EXAUSTÃO EXAUSTÃO ACUMULADA
168.000,00 - 21.000,00 = 147.000,00 = 24.500,00R$
6 6
R$ 24.500,00 R$ 24.500,00
R$ 24.500,00 -R$ 2.500,00 R$ 24.500,00
DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA
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3 CONTABILIZAÇÃO DO LIVRO RAZÃO
Utilizando o quadro abaixo, desenvolva a contabilização no livro razão.
A) Os clientes da classe A pagaram R$ 109.450,00 dos R$ 110.000,00
que deviam.
D – Contas a Receber – R$ 109.450,00
C – Valor Liquida – R$ 109.450,00
Prejuízo PCLD – R$ 550,00
Classe de Devedor A receber PCLD Líquido % de PCLD
Classe A 110.000 550 109.450 0,50%
Classe B 93.000 930 92.070 1,00%
Classe C 145.000 4.350 140.650 3,00%
Classe D 80.000 8.000 72.000 10%
TOTAL 428.000 13.830 414.170 3,34%
Figura 3: Carteira de contas a Receber
Fonte: ATPS Contabilidade
QUADRO 1 – Carteira de Contas a Receber
R$ 110.000,00 R$ 110.000,00 R$ 109.450,00 R$ 0,00 R$ 550,00 R$ 0,00 R$ 550,00 R$ 550,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 109.450,00 ############# R$ 550,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO
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B) Os clientes da classe B pagaram integralmente o valor devido, sem
perdas com a PCLD.
D – Contas a Receber – R$ 93.000,00
C – Valor Liquido. – R$ 93.000,00
Sem perdas PCLD
C) Os clientes da classe C pagaram R$ 130.000,00, portanto PCLD foi
insuficiente.
D – Contas a Receber – R$ 130.000,00
C – Valor Liquido – R$ 130.000,00
Prejuízo PCLD – R$ 15000,00
D) O clientes da classe D entraram em processo de falência, portanto não
há expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000,00.
Prejuízo Integral de o valor receber.
R$ 93.000,00 R$ 93.000,00 R$ 93.000,00 R$ 0,00 R$ 930,00 R$ 930,00 R$ 930,00 R$ 930,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 93.000,00 -R$ 93.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO
R$ 145.000,00 R$ 145.000,00 R$ 130.000,00 R$ 0,00 R$ 4.350,00 R$ 0,00 R$ 4.350,00 R$ 4.350,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 10.650,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 130.000,00 ############# R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
R$ 72.000,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLD
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4 INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Para que podemos nos situar sobre Adicional de Insalubridade e
Periculosidade, o tema esta dentro do capitulo da CLT, chamado Segurança e
Medicina do Trabalho onde existe uma serie de regras sobre a segurança do
trabalho entra ela um dedicado a Insalubridade e a Periculosidade.
4.1 Adicional Insalubridade.
O que se considera Insalubridade, somente é considerado Insalubre seconsta na tabela do Ministério do Trabalho de operações e agentes Insalubres. Em
resumo Insalubre será todo agente Químico, Físico ou Biológico que possa causar
danos à saúde do trabalhador. Como exemplo os Ruídos, poeiras, exposição a uma
condição térmica desapropriada ou muito quente ou muito Frio que pode provocar
agravos à saúde do trabalhador conforme o tempo que fica em exposição aos
efeitos e agentes nocivos a saúde.
Todo Trabalhador exercer atividades ou ficarem exposto a situaçõesInsalubres terá o direito de receber um pagamento suplementar, além do seu salario
terá direito a o Adicional de Insalubridade que o percentual é indicado no Art. 192 da
CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que é divido em graus Mínimo, Médio e
Máximo.
Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas
que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham osempregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em
razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus
efeitos.
Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites
de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura as alíquotas de
adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salário mínimo, segundo se
classifiquem nos grau máximo, médio e mínimo.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.
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4.2 Periculosidade
Periculosidade são operações e atividades consideradas perigosas, e
também é regulamentada pelo Ministério do Trabalho no Artigo 193 da Consolidação
das Leis do Trabalho a CLT.
Art.193 - São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis
ou explosivos em condições de risco acentuado.
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado umadicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que
porventura lhe seja devido
Segundo a CLT. (Consolidação das Leis do Trabalho) rotula como atividade
ou operações perigosas o contato permanente e em condições de riscos acentuado
com Inflamáveis ou Explosivos, pois a lei foi alterada em 1985 e foi acrescentado umTerceiro Agente considerado perigoso o elemento Eletricidade. Posteriormente foi
criada uma Portaria em 1987 no Ministério do Trabalho e Emprego acrescentando
um Quarto Agente as chamadas Radiações Ionizantes.
Concluindo as Atividades e Operações consideradas perigosas são Quatros,
Inflamáveis e Explosivos do Artigo 193 da CLT, Eletricidade por conta da Lei 7369
de 1985 e Radiações Ionizantes por conta da Portaria 3393 de 1987 do Ministério do
Trabalho e Emprego.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.
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5 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
5.1 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional de Horas Extras.
A legislação trabalhista vigente estabelece que uma duração máxima de
trabalho seja de 8 horas diárias e 44 horas semanais. Salvo algumas exceções.
Um dos principais casos que gera Incidência de adicional de horas extras vai
acontecer no direito do Trabalho. Quando houver Prorrogação de Jornada e
Compensação de Jornada.Quando se fala em Prorrogação de Jornada oque se tem é um acordo entre o
Empregado e o Empregador e não precisa haver normas coletivas autorizando, pode
ser um acordo individual entre ambos, para que essa jornada cotidiana seja
prorrogada. Haverá uma compensação financeira por essas horas estendida e o
Trabalhador receberá as horas extras e o adicional de pelo menos 50% ou que foi
determinado em acordo coletivo.
A outra situação é a Compensação de Jornada é que acontece no blocosemanal, na compensação de horas e no banco de horas, ou seja, na sua maioria o
Trabalhador não receberá as horas extras, ele irá compensar ou abater das
próximas jornadas. Caso o acordo não seja cumprido pelo Empregador será pago
horas extras.
Art. 59 - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas
suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito
entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. A prorrogação de horas extras deve ser praticada no limite permitido.
Acontecendo o extravasamento do limite estabelecido a Empresa poderá ser
autuada numa fiscalização administrativa.
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5.2 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional Noturno.
Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho
noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração
terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.
§ 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado
entre as 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte.
No artigo acima da CLT o artigo 73 § 2º que para ser horário noturno é
quando o Trabalhador exerce suas funções entre as 22h00min horas e 05h00min
horas, porém a legislação, entendendo que neste período o organismo humanosofre um desgaste maior, criou algumas opções em relação à hora diurna.
A legislação decidiu que às sete horas trabalhadas no período noturno tem o
valor semelhante há oito horas.
5.3 Acionais Legais Trabalhistas – Vale-Transporte.
O Vale-transporte é um beneficio que deve ser oferecido pelas Empresas aosFuncionários que utiliza meios de condução urbanos coletivos, ou seja, direito do
Trabalhador e Obrigação do Empregador onde o seu funcionamento prever que o
trabalhador não pode gastar mais que 6% do seu salario com despesas de
locomoção entre a sua residência e o local de Trabalho e depois o retorno a sua
casa dentro da sua Jornada de trabalho o valor excedente a compra do Vale-
transporte fica sendo um custo para Empresa. O Funcionário ao ser admitido
solicitara ou não a Empresa este beneficio. O Vale-Transporte não pode ser pagoem dinheiro, devera ser fornecido em Ticket ou Cartão Magnético ou equivalente.
LEI No 7.418, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1985.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocument
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5.4 Direito Previdenciário – Salário Família.
O Beneficio Salário-família é um valor pago ao empregado e ao trabalhador
avulso, O empregado deve solicitar o salário-família diretamente ao empregador de
acordo com o número de filhos ou equiparados que possua. Os Filhos maiores de
quatorze anos não têm direito, exceto no caso dos inválidos. Para ter a permissão
do salário-família, a Previdência Social não exige tempo mínimo de contribuição.
Para ter direito, o cidadão precisa enquadrar-se no limite máximo de renda
estipulado pelo governo federal. Geralmente quando muda o salário mínimo alteram-
se também as quotas. Usando como Base de Calculo o acordo da Portaria
Interministerial MPS/MF nº 13, de 09/01/2015 quem recebe uma remuneraçãomensal de até R$ 725,02 o valor do salário família será de R$37,18 por filho ou
dependente. Já para o Trabalhador que recebe entre R$ 725,03 e R$ 1.089,72
mensal receberá o salário família R$ 26,20 por filho ou dependente.
5.5 Previdência Social.
A Previdência social é uma espécie de seguro que os trabalhadores devemcontribuir durante todo o período em que estiverem em atividade laboral. O principal
objetivo desta contribuição é garantir a continuidade do benefício financeiro quando
o trabalhador estiver aposentado, assim como em casos de gravidez, doenças ou
acidentes.
A entidade responsável em repassar o dinheiro para as pessoas que não
possuem condições financeiras, por vários e diferentes motivos, mas que já
contribuíram para a Previdência Social é o INSS-Instituto Nacional do Seguro Social.
Figura 4: Tabela do INSS 2015 - a partir de 01/01/2015Fonte: Ministério da Previdência Social
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5.6 Imposto de Renda.
O Imposto de Renda é um tributo de competência da união previsto no Artigo
153 § 3º da Constituição, que o código tributário ao regulamentar no Artigo 43
expressamente determinou que FOSSE incidira sobre disponibilidade econômica ou
jurídica. Produto do seu trabalho, do Capital, da combinação de ambos que é
denominada Renda ou mesmo em relação aos proventos que referente à
disponibilidade que não resulta do trabalho ou do capital, como por exemplo, os
proventos de Aposentarias ou Pensões. Então o fato gerador do Imposto de Renda
é as disponibilidades econômicas inclusive recorrentes de atividades ilícitas fossem
tributadas neste fato gerador amplo conceituado pelo código Tributado nacional.O Imposto de Renda da Pessoa Física que utiliza a sigla IRPF é o valor anual
descontado do rendimento do trabalhador e entregue ao governo federal, sendo que
percentual descontado diretamente na fonte do contribuinte é fixada e reajustada
pelo Governo Federal, onde o mesmo apresenta cinco faixas de tributação em uma
tabela progressiva e anual, para ser realizado o calculo do IR. Por sua vez o
contribuinte que atingir a capacidade tributaria e se enquadrar em uma das alíquotas
apresentada na tabela do IR e deverá recolher o IR conforme sua renda.
Base de cálculo (R$) Alíq
uota (%)
Parcela a deduzir do IRPF
(R$)
Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36
Figura 5:Tabelas de incidência mensal A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015.Fonte: Receita Federal do Brasil
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5.7 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS
FGTS- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é o fundo formado por
recolhimentos mensais sobre a remuneração do empregado, efetuado em conta
vinculada aberta em nome do trabalhador. Visa à estabilidade do trabalhador
durante o período de desemprego.
LEI No 8036/90 e DECRETO Nº 99.684/90.
Surgiu em substituição ao regime celetista da indenização por tempo de
serviço e da estabilidade decenal.
O FGTS é obrigatório em relação a todo empregado, urbano e rural, avulso e
domestico. A regra geral é que a Alíquotas do FGTS seja de 8% da remuneração doempregado e em relação ao Aprendiz a alíquota é de 2%.
Multa compensatória, aquela pagas nas dispensa sem justa causa é a
demissão aplicada sem motivo grave pela empresa ao contrato de trabalho do
empregado. Na regra geral 40% dos depósitos efetuados na conta do trabalhador
durante toda período do contrato de trabalho será pago em guias especificas.
5.8 Contribuição Confederativa
A empresa deve descontar a Contribuição Confederativa dos funcionários?
Isso é uma duvida comum entre os Empregadores, Sindicatos e Trabalhador, os
sindicatos cobram as empresa que descontem do salário dos seus funcionários e
repasse o valor ao sindicato. A Contribuição Federativa ela esta prevista em
convenções coletivas de trabalho, ou seja, essa contribuição é obrigatória aos
funcionários que são sindicalizados.
5.9 Contribuição Sindical.
O artigo 149 da Constituição Federal prevê a Contribuição Sindical e deverá
ser descontado do trabalhador um valor equivalente a 1 dia de trabalho e será
recolhida uma só. A Obrigatoriedade do desconto em folha é valida e obrigatória a
todos os trabalhadores independentemente de filiação sindical, pois este desconto
tem natureza de tributo. Esta verba será destinada aos sindicatos de cada categoria.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocument
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5.10 Faltas.
Faltas e quando o trabalhador por um motivo qualquer não comparece e fica
ausente do trabalho na empresa onde foi contratado. Existem dois tipos de faltas
Injustificada e Justificada
Faltas Injustificadas são ausências do empregado no trabalho sem um justo
motivo podendo ter consequências à perda da remuneração do dia da falta, perda
da remuneração do DSR, diminuição dos dias de férias e demissão por justa causa.
Faltas Justificadas são as previstas em lei, acordos ou convenção coletivos
ou pela vontade do Empregador. Por exemplo, da Lei: O empregado que nasceu o
seu filho, então ele terá uma licença paternidade ou maternidade. Então pela leiconsidera-se como ausências legais e não serão descontadas para o calculo de
período de férias e remuneração mensal.
No artigo 130 da CLT estabelece que as férias do empregado sejam
proporcionais as suas faltas e caso suas faltas ultrapasse 7 dias, as sua férias será
reduzida a metade.
Art. 130. Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de
trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:I-30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5
(cinco) vezes;
Il - 24 (vinte e quatro) dias corridos quando houver tido 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e
três) faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32(trinta e duas) faltas.
§ 1º É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao
serviço.
§ 2º O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo
de serviço.
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5.11 Pesão Alimentícia.
A pensão alimentícia é um beneficio constitucional garantido por Lei, mesmo
quando os pais não podem pagar. Segundo Artigo 1696 do código do código Civil.
Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e
extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em
grau, uns em falta de outros.
A quantia ser paga normalmente é determinado de comum acordo entre as
partes envolvidas, em caso de discórdias o valor por ser decidido por um Juiz de
acordo com a necessidade do filho e a possibilidade de quem deve pagar.
Existem algumas regras que determinam uma porcentagem máxima parapagamento de pensões alimentícias que podem ser comprometidas do salario.
Existem leis no Brasil onde determinam que o trabalhador não possa ter mais de
30% de sua renda comprometida para pagamentos de dividas, então os Juízes usa
isso como parâmetro para determinar o percentual máximo as ser pago.
No caso do trabalhador que esta pagando pensão alimentícia, por meio do
seu Empregador poderá descontar o valor em folha, através de uma ordem judicial.
6 FOLHA DE PAGAMENTO.
Folha de pagamento tem fator importante junto ao departamento de pessoal,
em razão da riqueza técnica que existe para transformar todas as informações do
empregado e da empresa num produto final que é a folha de pagamento, por sua
vez, tem função operacional, contábil e fiscal, devendo ser constituída com base em
todas as ocorrências mensais do empregado. É a descrição dos fatos que
envolveram a relação de trabalho, de maneira simples e transparente, transformado
em fatores numéricos, através de códigos, quantidade, referências, percentagens e
valores, em resultados que formarão a folha de pagamento.
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Mês m ar/11
Quant. Horas mês 220
Dias úteis (CLT/DSR) 26
Fins de semana e feriados 4
Faixa de Salário Aliquota À Descontar
Faixa de Salário Aliquota de 0,00 até 1.903,98 0,00% 0,00
0 até 1.399,12 8% de 1.903,99 até 2.826,65 7,50% 142,80
Engargo Aliquota de 1.399,13 até 2.331,88 9% de 2.826,66 até 3.751,05 15,00% 354,80
FGTS 8% de 2331,88 até 4.663,75 11% de 3.751,06 até 4.664,68 22,50% 636,13
Desconto Por dependente 189,59R$ Acima de 4.663,76 R$ 513,01 Acima de 4.664,69 27,50% 869,36
Encargos
Tabela do INSSTabela IRPF
Folha de Pagamento - Aliança Ltda.
Total da Folha de Pagamento:
Horas Extras Insalubridade Periculosidae DSR IRPF Benefícios
Funcionario Salario Base
Depende
nte Faltas Pensão Alimenticia 50%
Salário Minimo R$
788,00
30% do Salario
Base Salário Familia
Comissões e
Gorjetas INSS
Parcela a
Deduzir
Vale
Transporte Salar io L iquido
000001 3.500,00R$ 2,00 -R$ -R$ 238,64R$ 315,20R$ -R$ -R$ 36,71R$ 449,96R$ 134,41R$ -R$ 3.506,18R$
000002 2.850,00R$ 1,00 -R$ 801,91R$ 97,16R$ -R$ 855,00R$ -R$ 14,95R$ 419,88R$ 126,35R$ -R$ 2.468,97R$
000003 800,00R$ 1,00 -R$ -R$ 81,82R$ -R$ -R$ 26,20R$ 12,59R$ 71,55R$ -R$ 48,00R$ 801,05R$
000004 4.500,00R$ 2,00 481,52R$ 1.550,77R$ 306,82R$ 315,20R$ -R$ -R$ 47,20R$ 513,01R$ 109,52R$ -R$ 2.514,40R$
000005 2.350,00R$ 1,00 78,33R$ -R$ 96,14R$ -R$ -R$ -R$ 14,79R$ 262,09R$ -R$ -R$ 2.120,51R$
000006 5.350,00R$ 0,00 -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ 513,01R$ 460,81R$ -R$ 4.376,18R$
000007 510,00R$ 1,00 -R$ -R$ 52,16R$ -R$ -R$ 37,18R$ 8,02R$ 45,61R$ -R$ 30,60R$ 531,15R$
Descontos Legais
Cadastros de Funcionarios, Salários e Beneficios - ALIANÇA LTDA.16.318,44
T o t
a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
T o t a l
19.860,00R$ 559,85R$ 2.352,68R$ 872,73R$ 630,40R$ 855,00R$ 63,38R$ 134,27R$ 2.275,12R$ 831,09R$ 78,60R$ 16.318,44R$
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6.1 Recibo de pagamento, Contra Cheque ou Holerite.
Demonstrativo Impresso de pagamento do empregado Nele é apresentado os
dados da empresa e do empregado os seus proventos e descontos referentes ao
mês trabalhado. Demonstração da base de cálculo de INSS, IRRF e FGTS, bem
como seus respectivos descontos, e o seu resultado como valor líquido que o
empregado receberá.
Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000001 3.500,00R$ 2 10 Grau Máximo Não Não Não 0
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
9011
Cód. Referência
1 101 30 d
2 109 10,00
3 215 4,00
4 326 40,00%
5 404 11,00%
6 406
7
8
9
#
#
#
#
#
##
#
#
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
4.090,55 4.090,55
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
3.500,00 327,24 3261,41
Total de Vencimentos Total de Descontos
4.090,55 584,37
Valor Líquido 3.506,18
_____/_____/_____
DATA
ASSINATURADO
FUNCION
RIO
Nome do Funcionário
Funcionario 000001
Descrição Vencimentos Descontos
IRPF 134,41
Adicional de Insalubridade 315,20
INSS 449,96
ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário
DECLAROTERRECEB
IDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMINADAN
ESTERECIBO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011
Salário 3.500,00
Horas Extras 238,64
DSR Horas Extras 36,71
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Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000002 2.850,00R$ 1 5 Não Sim 25% Não 0
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
9012
Cód. Referência
101 30 d
109 5,00
215 4,00
327 30%
404 11%
406
555 25%
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
3817,11 3817,112850,00 305,37 3207,63
Total de Vencimentos Total de Descontos
3817,11 1.500,50
Valor Líquido 2.316,60
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
_____/_____/_____
DATA
Pensão Alimentícia 954,28
IRPF 126,35
Horas Extras 97,16
DSR Horas Extras 14,95
Adicional de Periculosidade 855,00
ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário
DECLAROTERRECEBIDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMIN
ADANESTERECIBO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011
ASSINATURADOFUNCION
RIO
Nome do Funcionário
Salário 2.850,00
Funcionario 000002
Descrição Vencimentos Descontos
INSS 419,88
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Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000004 4.500,00R$ 2 10 Grau Máximo Sim 30% Não 3
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
9014
Cód. Referência
101 30 d
109 10,00
215 4,00
326 40%
635 3,00d
404 11%
406
555 25%
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
5169,22 5169,22
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
4500,00 413,54 3313,99
Total de Vencimentos Total de Descontos
5.169,22 2.654,82
Valor Líquido 2.514,40
_____/_____/_____
DATA
4.500,00
IRPF 109,52
Pensão Alimentícia 1.550,77
Adicional de Insalubridade 315,20
INSS 513,01
Descontos Faltas/Atrasos 481,52
Descrição Vencimentos Descontos
ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário
DECLAROTERRE
CEBIDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011
ASSINATURA
DOFUNCION
RIO
Nome do Funcionário
Horas Extras 306,82
DSR Horas Extras 47,20
Salário
Funcionario 000004
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Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000005 2.350,00R$ 1 6 Não Não Não Não 1
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
Código
Cód. Referência
101 30 d
109 6,00
215 4,00
635 1 d
404 11%
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
3817,11 3817,112350,00 196,87 0,00
Total de Vencimentos Total de Descontos
2460,93 340,42
Valor Líquido 2.120,51
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
DATA
ASSINAT
URADOFUNCION
RIO
Nome do Funcionário
Funcionario 000005 CBO
Descrição Vencimentos Descontos
INSS 262,09
Descontos Faltas/Atrasos 78,33
DECLAROTERRECEBIDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Salário 2.350,00
Horas Extras 96,14
DSR Horas Extras 14,79
_____/_____/_____
Recibo de Pagamento de Salário
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Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000006 5.350,00R$ 0 0 Não Não Não Não 0
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
9011
Cód. Referência
101 30 d
404 11%
406 27,5%
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
5350,00 5350,00
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
5350,00 428,00 4836,99
Total de Vencimentos Total de Descontos
5.350,00 973,82
Valor Líquido 4.376,18
_____/_____/_____
DATA
Funcionario 000006
Descrição Vencimentos Descontos
ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário
DECLAROTERRE
CEBIDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO
INSS 513,01
IRPF 460,81
Salário 5.350,00
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011
ASSINATURA
DOFUNCION
RIO
Nome do Funcionário
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Funcionario Salário BaseFilhos Menores
de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas
000007 510,00R$ 1 15 Não Não Não 6% 0
Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.
9011
Cód. Referência
1 101 30 d
2 109 15,00
3 215 4,00
318
5 404 8,00%
7 163 6,00%
8
9
#
#
#
#
#
#
#
#
#
Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS
570,18 607,36
Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF
_____/_____/_____
DATA
510,00 48,59 0,00
Total de Vencimentos Total de Descontos
607,36 76,21
Valor Líquido 531,15
ASSINAT
URADOFUNCION
RIO
Nome do Funcionário
Funcionario 000007
Descrição Vencimentos Descontos
Vale Transporte 30,60
Salário Familia 37,18
INSS 45,61
ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário
DECLAROTERRECEBIDO
AIMPOT
NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011
Salário 510,00
Horas Extras 52,16
DSR Horas Extras 8,02
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7 ANÁLISE DIAGNOSTICA.
Nos últimos anos, os casos de fraudes têm ocupado os meios de
comunicação. O que pode contribuir para essa situação são a velocidade das
mudanças no ambiente organizacional e os controles internos não estarem
conseguindo acompanhar a mesma velocidade, aumentando assim o potencial de
praticas de atos ilícitos. Por outro lado, o avanço tecnológico contribui para a
informatização, possibilitando melhoria na detecção das fraudes.
Em dezembro de 2003, a revista ISTOÉ divulgou que a Parmalat, um dos
maiores grupos alimentícios do mundo, teve um rombo de cerca de R$ 15 bilhõesexposto em uma fraude contábil na matriz, na Itália, arrastando consigo a economia
dos 29 países em que está instalada, dentre eles o Brasil. A crise internacional do
capitalismo trouxe à tona as enormes falsificações no orçamento de mais uma
megacorporação.
O rombo no Banco Pan-americano, do Grupo Silvio Santos, é o resultado de
um acúmulo de irregularidades contábeis desde meados de 2006. O banco inflava
seus balanços por meio do registro de carteiras de créditos que haviam sidovendidas a outras instituições como parte de seu patrimônio. A maquiagem permitiu
que o valor da empresa fosse incrementado antes da abertura de seu capital, em
novembro de 2007. Mas não pode blindá-lo contra a crise de crédito em 2008. No
ano seguinte, o Pan-americano teve 49% de seu capital votante comprado pela
Caixa Econômica Federal. O que ainda não se sabe é como irregularidades tão
grandes passaram pelo crivo de tantas instituições e por que só foram descobertas
este ano pelo Banco Central A empresa admitiu ter inflado as receitas durante cinco anos, declarando
erroneamente vendas de equipamentos e contratos de serviços. Declarou ainda ter
registrado US$ 6,4 bilhões como receitas de venda, sendo que US$ 5,1 bilhões
desse montante foram na realidade recebidos por aluguel de equipamentos,
serviços, terceirização de documentos e receitas financeiras.
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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Através desta ATPS Atividades de Praticas Supervisionadas pode nos
aprofundar mais no estudo da Contabilidade Intermediaria através de uma analise
profunda do capito 11 da PLT 707 e pesquisas em sites confiáveis, onde
agregarmos conhecimentos para desenvolvimento deste Trabalho e fundamentar
ainda mais os conhecimentos contábeis. Como as Contas retificadoras do passivo e
ativo que tem saldo contraria do grupo que pertence, porque reduzem o total do
saldo do grupo que pertence. O foco no aprendizado e para desenvolvimento dos
cálculos de PCLD, Amortização, Exaustão e Depreciação e diferenciar um do outro.Salientamos também os conceitos básicos relacionados à Contabilização da
Folha de Pagamento e como esta ferramenta é essencial para a elaboração calculo
dos impostos, descontos e proventos que engloba em uma folha de pagamento.
Também foi feita uma pesquisa sobre grandes fraudes de empresas que tentaram
maquiar, manipularam, omissão de documentos, falsificação de resultados e tiveram
os resultados contábeis desastrosos e acabaram entrando em grandes escândalos
financeiros e até a falência.
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9 BIBLIOGRAFIA
SÂNDALO, Vânia Maria , Atividade Prática Supervisionada, Contabilidade Intermediaria 3ºsemestre.
FAHL Alessandra e MARION Jose, Contabilidade Financeira, PLT 707, 2012. Capitulo 11
Avenida CULT.CONTABILIDADE 42 - Métodos de Escrituração. Disponível em: 22 Ago.2015
Acesso em 15 Nov.2015.
Acesso em 15 Nov. 2015.
Acesso em 15Nov. 2015.
Acesso em 15 Nov. 2015.
Acesso em 15 Nov.2015.
Acesso em 09 Nov. 2015.
. Acesso
em 09 Nov. 2015.
Acesso em 09 Nov. 2015.
Acesso em 09 Nov. 2015.
Acesso Nov. 2015.
. Acesso em: 24 Set. 2015