ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    1/30

    1

    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

    CAMPUS  – SÃO BERNARDO DO CAMPO 

    Vagner Oliveira Marques.  – RA. 9902014512

    CONTAS REDUTORAS DO ATIVO/CÁLCULO DE DEPRECIAÇÃO,

    AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO/PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE

    LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA/CALCULO PARA FOLHA DE

    PAGAMENTO/BENEFICIOS E LEIS TRABALISTAS.

    CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

    Trabalho apresentado para a disciplina

    de Contabilidade Intermediária: Atividades

    prática supervisionada; sob a supervisão eorientação da Prof.ª KARINA MIRANDA.

    SÃO BERNARDO DO CAMPO

    2015

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    2/30

    2

    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

    CAMPUS  – SÃO BERNARDO DO CAMPO 

    Vagner Oliveira Marques.  – RA. 9902014512

    CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

    SÃO BERNARDO DO CAMPO

    2015

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    3/30

    3

    SUMÁRIOSUMÁRIO  ..................................................................................................................................................................................3

    1. INTRODUÇÃO  .....................................................................................................................................................................4

    2. CONTAS REDUTORAS DO ATIVO..................................................................................................................................5

    2.1 Existem contas retificadoras no Passivo? Quais?  ........................................................................................................6

    2.1.1 Contabilizações para Exaustão, Depreciação e Amortização acumulada no final de 2010  ................... .............6

    2.1.2 Contabilização de EXAUSTÃO acumulada no Final de 2010  .................................................................................7

    2.1.3 Contabilização de DEPRECIAÇÃO acumulada no Final de 2010.  .........................................................................7

    2.1.4 Contabilização da AMORTIZAÇÃO acumulada no Final de 2010  ..........................................................................8

    3. CONTABILIZAÇÃO DO LIVRO RAZÃO  ...........................................................................................................................9

    4. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE  ......................................................................................................................11

    4.1 Adicional Insalubridade.  ..................................................................................................................................................11

    4.2 Periculosidade.............  ...................................................................................................................................................12

    5. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E CONSTITUIÇÃO FEDERAL ........................................................13

    5.1 Acionais Legais Trabalhistas  – Adicional de Horas Extras.  ......................................................................................13

    5.2 Acionais Legais Trabalhistas  – Adicional Noturno.  .....................................................................................................14

    5.3 Acionais Legais Trabalhistas  – Vale-Transporte.  ........................................................................................................14

    5.4 Direito Previdenciário  – Salário Família.  ......................................................................................................................15

    5.5 Previdência Social.  ..........................................................................................................................................................15

    5.6 Imposto de Renda.  ..........................................................................................................................................................16

    5.7 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS  .....................................................................................................17

    5.8 Contribuição Confederativa  ............................................................................................................................................17

    5.9 Contribuição Sindical.  .....................................................................................................................................................17

    5.10 Faltas..................  ...........................................................................................................................................................18

    5.11 Pesão Alimentícia.  .........................................................................................................................................................19

    6. FOLHA DE PAGAMENTO.  ...............................................................................................................................................19

    6.1 Recibo de pagamento, Contra Cheque ou Holerite.  ...................................................................................................21

    7. ANÁLISE DIAGNOSTICA.  ................................................................................................................................................28

    8. CONSIDERAÇÕES FINAIS.  ............................................................................................................................................29

    9. BIBLIOGRAFIA  ..................................................................................................................................................................30 

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    4/30

    4

    1. INTRODUÇÃO

    Este trabalho apresentara as Etapas 3 e 4 das Atividades de Praticas

    Supervisionadas de Contabilidade Intermediaria onde mostraremos a necessidade

    do uso das contas nas empesas, identificar, atuar de forma preventiva e solucionar

    problemas.

    Na Etapa 3 - Demostrando e Analisando as chamadas Contas redutoras que

    tem a função de reduzir os valores presentes em outras cotas do mesmo grupo.

     Apresentamos alguns conceitos básicos relacionados à Contabilização da Folha de

    Pagamento e a sua importância deste instrumento de controle do fluxo financeiroque existe entre o trabalhador e a empresa.

    Na Etapa 4. Análise diagnóstica de casos, envolvendo fraudes contábeis,

    como foi maquiado o Balanço Contábeis forjando resultados satisfatórios a fim de a

    Empresas não perdesse créditos e confianças.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    5/30

    5

    2. CONTAS REDUTORAS DO ATIVO

    Contas redutoras tem a função de reduzir os valores presente em outras

    contas do mesmo grupo, o objetivo é atender um dos princípios Contábeis o

    principio da Prudência. Que resume em prever possíveis prejuízos e nunca

    antecipara lucros.

    São contas que as empresas esperam e dentro do seu planejamento algumas

    inadimplências de clientes que possivelmente não irar honrar com seus suas

    obrigações pelos serviços ou produtos adquiridos.

     As contas Redutoras ou Retificadoras têm saldos credores. Desta maneira,

    uma conta redutora do Ativo terá natureza devedora, pois reduzem o saldo total. As Contas Redutoras do Ativo são apresentadas assim no Balanço

    Patrimonial:

    Ativo Circulante AC: 

    Duplicatas Descontadas

    Perdas Estimadas de Créditos de liquidação duvidosa.

    Provisão para Devedores DuvidososPerdas para Ajustes de Custos ao Valor de Mercado

    Ativo não Circulante ANC: 

    Perdas Prováveis na Realização de Investimentos

    Depreciação Acumulada

    Exaustão Acumulada

     Amortização AcumuladaDuplicatas Descontadas

     As contas mencionadas acima são contas do Ativo ficam do lado esquerdo do

    Balanço Patrimonial e apresentar saldos credores. É permitido que Contabilidade

    fizesse uma estimativa e indique o valor do saldo credor.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    6/30

    6

    2.1 Existem contas retificadoras no Passivo? Quais?

    Sim, também existem contas Redutoras no Passivo, são contas com

    características e apresentam função contrária as do Ativo, e ficam do lado direito do

    Balanço Patrimonial e apresenta saldos devedores. Segue a mesma configuração

    dos lançamentos do Ativo. A conta do Passivo para ter saldo credor também será

    necessários aumentos e diminuições contabilizadas e registradas.

    As Principais Contas Redutoras do Passivo são:

    Juros a vencerDeságio a Amortizar

    Encargos Financeiros

    2.1.1 Contabilizações para Exaustão, Depreciação e Amortização

    acumulada no final de 2010

     A mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes

    custos de mineração (não incluem custos de depreciação, amortização ou

    exaustão):

    Material................................................................................... R$ 122.500,00

    Mão-de-obra............................................................................ R$ 1.190.000,00

    Diversos.................................................................................... R$ 269.640,00

    Os dados referentes no Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes:  Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em

    R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil

    toneladas;).........................R$ 1.050.000,00

      O equipamento (o valor residual é estimado em R$ 21.000,00, vida útil

    estimada: 6 anos ).......................................................................R$ 168.000,00

      Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15

    anos)....... R$92.400,00

      Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais

    300 toneladas foram vendidas.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    7/30

    7

    2.1.2 Contabilização de EXAUSTÃO acumulada no Final de 2010

    Custo de aquisição: R$ 1.050.000,00

    Valor residual: R$ 210.000,00

    Calculo da exaustão: 1.050.000,00 -210.000,00 = 840.000,00

    840.000,00 x 8%= 67.200,00

    Exaustão Anual Acumulada: R$ 67.200,00

    2.1.3 Contabilização de DEPRECIAÇÃO acumulada no Final de 2010.

    Custo equipamento: R$ 168.000,00

    Valor residual: R$ 21.000,00

    Tempo de vida útil: 6 anos (72 meses)

    Taxa de depreciação% = 100 = 100 = 16,67%

    Vida Útil 6

    Calculo da exaustão:

    Depreciação Anual Acumulada: R$ 24.500,00

    R$ 67.200,00 R$ 67.200,00

    R$ 67.200,00 -R$ 2.500,00 R$ 67.200,00

    DESPESAS DE EXAUSTÃO EXAUSTÃO ACUMULADA

    168.000,00 - 21.000,00 = 147.000,00 = 24.500,00R$

    6 6

    R$ 24.500,00 R$ 24.500,00

    R$ 24.500,00 -R$ 2.500,00 R$ 24.500,00

    DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    8/30

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    9/30

    9

    3 CONTABILIZAÇÃO DO LIVRO RAZÃO

    Utilizando o quadro abaixo, desenvolva a contabilização no livro razão.

     A) Os clientes da classe A pagaram R$ 109.450,00 dos R$ 110.000,00

    que deviam.

    D  – Contas a Receber  – R$ 109.450,00

    C  – Valor Liquida  – R$ 109.450,00

    Prejuízo PCLD  – R$ 550,00

    Classe de Devedor A receber PCLD Líquido % de PCLD

    Classe A 110.000 550 109.450 0,50%

    Classe B 93.000 930 92.070 1,00%

    Classe C 145.000 4.350 140.650 3,00%

    Classe D 80.000 8.000 72.000 10%

    TOTAL 428.000 13.830 414.170 3,34%

    Figura 3: Carteira de contas a Receber

    Fonte: ATPS Contabilidade

    QUADRO 1 – Carteira de Contas a Receber 

    R$ 110.000,00 R$ 110.000,00 R$ 109.450,00 R$ 0,00 R$ 550,00 R$ 0,00 R$ 550,00 R$ 550,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 109.450,00 ############# R$ 550,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    10/30

    10

    B) Os clientes da classe B pagaram integralmente o valor devido, sem

    perdas com a PCLD.

    D  – Contas a Receber  – R$ 93.000,00

    C  – Valor Liquido.  – R$ 93.000,00

    Sem perdas PCLD

    C) Os clientes da classe C pagaram R$ 130.000,00, portanto PCLD foi

    insuficiente.

    D  – Contas a Receber  – R$ 130.000,00

    C  – Valor Liquido  – R$ 130.000,00

    Prejuízo PCLD  – R$ 15000,00

    D) O clientes da classe D entraram em processo de falência, portanto não

    há expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000,00.

    Prejuízo Integral de o valor receber.

    R$ 93.000,00 R$ 93.000,00 R$ 93.000,00 R$ 0,00 R$ 930,00 R$ 930,00 R$ 930,00 R$ 930,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 93.000,00 -R$ 93.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO

    R$ 145.000,00 R$ 145.000,00 R$ 130.000,00 R$ 0,00 R$ 4.350,00 R$ 0,00 R$ 4.350,00 R$ 4.350,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 10.650,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 130.000,00 ############# R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLDBANCO

    R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

    R$ 72.000,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00

    R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

    CLIENTES DESP. C/ PCLD PROVISÃO C/ PCLD

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    11/30

    11

    4 INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

    Para que podemos nos situar sobre Adicional de Insalubridade e

    Periculosidade, o tema esta dentro do capitulo da CLT, chamado Segurança e

    Medicina do Trabalho onde existe uma serie de regras sobre a segurança do

    trabalho entra ela um dedicado a Insalubridade e a Periculosidade.

    4.1 Adicional Insalubridade.

    O que se considera Insalubridade, somente é considerado Insalubre seconsta na tabela do Ministério do Trabalho de operações e agentes Insalubres. Em

    resumo Insalubre será todo agente Químico, Físico ou Biológico que possa causar

    danos à saúde do trabalhador. Como exemplo os Ruídos, poeiras, exposição a uma

    condição térmica desapropriada ou muito quente ou muito Frio que pode provocar

    agravos à saúde do trabalhador conforme o tempo que fica em exposição aos

    efeitos e agentes nocivos a saúde.

    Todo Trabalhador exercer atividades ou ficarem exposto a situaçõesInsalubres terá o direito de receber um pagamento suplementar, além do seu salario

    terá direito a o Adicional de Insalubridade que o percentual é indicado no Art. 192 da

    CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que é divido em graus Mínimo, Médio e

    Máximo.

    Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas

    que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham osempregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em

    razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus

    efeitos.

    Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites

    de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura as alíquotas de

    adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salário mínimo, segundo se

    classifiquem nos grau máximo, médio e mínimo.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art189.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    12/30

    12

    4.2 Periculosidade

    Periculosidade são operações e atividades consideradas perigosas, e

    também é regulamentada pelo Ministério do Trabalho no Artigo 193 da Consolidação

    das Leis do Trabalho a CLT.

    Art.193 - São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da

    regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua

    natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis

    ou explosivos em condições de risco acentuado.

    § 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado umadicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de

    gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.

    § 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que

    porventura lhe seja devido

    Segundo a CLT. (Consolidação das Leis do Trabalho) rotula como atividade

    ou operações perigosas o contato permanente e em condições de riscos acentuado

    com Inflamáveis ou Explosivos, pois a lei foi alterada em 1985 e foi acrescentado umTerceiro Agente considerado perigoso o elemento Eletricidade. Posteriormente foi

    criada uma Portaria em 1987 no Ministério do Trabalho e Emprego acrescentando

    um Quarto Agente as chamadas Radiações Ionizantes.

    Concluindo as Atividades e Operações consideradas perigosas são Quatros,

    Inflamáveis e Explosivos do Artigo 193 da CLT, Eletricidade por conta da Lei 7369

    de 1985 e Radiações Ionizantes por conta da Portaria 3393 de 1987 do Ministério do

    Trabalho e Emprego.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art193.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    13/30

    13

    5 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E CONSTITUIÇÃO

    FEDERAL

    5.1 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional de Horas Extras.

     A legislação trabalhista vigente estabelece que uma duração máxima de

    trabalho seja de 8 horas diárias e 44 horas semanais. Salvo algumas exceções.

    Um dos principais casos que gera Incidência de adicional de horas extras vai

    acontecer no direito do Trabalho. Quando houver Prorrogação de Jornada e

    Compensação de Jornada.Quando se fala em Prorrogação de Jornada oque se tem é um acordo entre o

    Empregado e o Empregador e não precisa haver normas coletivas autorizando, pode

    ser um acordo individual entre ambos, para que essa jornada cotidiana seja

    prorrogada. Haverá uma compensação financeira por essas horas estendida e o

    Trabalhador receberá as horas extras e o adicional de pelo menos 50% ou que foi

    determinado em acordo coletivo.

     A outra situação é a Compensação de Jornada é que acontece no blocosemanal, na compensação de horas e no banco de horas, ou seja, na sua maioria o

    Trabalhador não receberá as horas extras, ele irá compensar ou abater das

    próximas jornadas. Caso o acordo não seja cumprido pelo Empregador será pago

    horas extras.

    Art. 59  - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas

    suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito

    entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. A prorrogação de horas extras deve ser praticada no limite permitido.

     Acontecendo o extravasamento do limite estabelecido a Empresa poderá ser

    autuada numa fiscalização administrativa.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    14/30

    14

    5.2 Acionais Legais Trabalhistas – Adicional Noturno.

    Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho

    noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração

    terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.

    § 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado

    entre as 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte.

    No artigo acima da CLT o artigo 73 § 2º que para ser horário noturno é

    quando o Trabalhador exerce suas funções entre as 22h00min horas e 05h00min

    horas, porém a legislação, entendendo que neste período o organismo humanosofre um desgaste maior, criou algumas opções em relação à hora diurna.

     A legislação decidiu que às sete horas trabalhadas no período noturno tem o

    valor semelhante há oito horas.

    5.3 Acionais Legais Trabalhistas – Vale-Transporte.

    O Vale-transporte é um beneficio que deve ser oferecido pelas Empresas aosFuncionários que utiliza meios de condução urbanos coletivos, ou seja, direito do

    Trabalhador e Obrigação do Empregador onde o seu funcionamento prever que o

    trabalhador não pode gastar mais que 6% do seu salario com despesas de

    locomoção entre a sua residência e o local de Trabalho e depois o retorno a sua

    casa dentro da sua Jornada de trabalho o valor excedente a compra do Vale-

    transporte fica sendo um custo para Empresa. O Funcionário ao ser admitido

    solicitara ou não a Empresa este beneficio. O Vale-Transporte não pode ser pagoem dinheiro, devera ser fornecido em Ticket ou Cartão Magnético ou equivalente.

    LEI No 7.418, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1985. 

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocument

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    15/30

    15

    5.4 Direito Previdenciário  – Salário Família.

    O Beneficio Salário-família é um valor pago ao empregado e ao trabalhador

    avulso, O empregado deve solicitar o salário-família diretamente ao empregador de

    acordo com o número de filhos ou equiparados que possua. Os Filhos maiores de

    quatorze anos não têm direito, exceto no caso dos inválidos. Para ter a permissão

    do salário-família, a Previdência Social não exige tempo mínimo de contribuição.

    Para ter direito, o cidadão precisa enquadrar-se no limite máximo de renda

    estipulado pelo governo federal. Geralmente quando muda o salário mínimo alteram-

    se também as quotas. Usando como Base de Calculo o acordo da Portaria

    Interministerial MPS/MF nº 13, de 09/01/2015 quem recebe uma remuneraçãomensal de até R$ 725,02 o valor do salário família será de R$37,18 por filho ou

    dependente. Já para o Trabalhador que recebe entre R$ 725,03 e R$ 1.089,72

    mensal receberá o salário família R$ 26,20 por filho ou dependente.

    5.5 Previdência Social.

     A Previdência social é uma espécie de seguro que os trabalhadores devemcontribuir durante todo o período em que estiverem em atividade laboral. O principal

    objetivo desta contribuição é garantir a continuidade do benefício financeiro quando

    o trabalhador estiver aposentado, assim como em casos de gravidez, doenças ou

    acidentes.

     A entidade responsável em repassar o dinheiro para as pessoas que não

    possuem condições financeiras, por vários e diferentes motivos, mas que já

    contribuíram para a Previdência Social é o INSS-Instituto Nacional do Seguro Social.

    Figura 4: Tabela do INSS 2015 - a partir de 01/01/2015Fonte: Ministério da Previdência Social

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    16/30

    16

    5.6 Imposto de Renda.

    O Imposto de Renda é um tributo de competência da união previsto no Artigo

    153 § 3º  da Constituição, que o código tributário ao regulamentar no Artigo 43 

    expressamente determinou que FOSSE incidira sobre disponibilidade econômica ou

     jurídica. Produto do seu trabalho, do Capital, da combinação de ambos que é

    denominada Renda ou mesmo em relação aos proventos que referente à

    disponibilidade que não resulta do trabalho ou do capital, como por exemplo, os

    proventos de Aposentarias ou Pensões. Então o fato gerador do Imposto de Renda

    é as disponibilidades econômicas inclusive recorrentes de atividades ilícitas fossem

    tributadas neste fato gerador amplo conceituado pelo código Tributado nacional.O Imposto de Renda da Pessoa Física que utiliza a sigla IRPF é o valor anual

    descontado do rendimento do trabalhador e entregue ao governo federal, sendo que

    percentual descontado diretamente na fonte do contribuinte é fixada e reajustada

    pelo Governo Federal, onde o mesmo apresenta cinco faixas de tributação em uma

    tabela progressiva e anual, para ser realizado o calculo do IR. Por sua vez o

    contribuinte que atingir a capacidade tributaria e se enquadrar em uma das alíquotas

    apresentada na tabela do IR e deverá recolher o IR conforme sua renda.

    Base de cálculo (R$)  Alíq

    uota (%) 

    Parcela a deduzir do IRPF

    (R$) 

     Até 1.903,98 - -

    De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80

    De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80

    De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13

     Acima de 4.664,68 27,5 869,36

    Figura 5:Tabelas de incidência mensal A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015.Fonte: Receita Federal do Brasil

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    17/30

    17

    5.7 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS

    FGTS- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é o fundo formado por

    recolhimentos mensais sobre a remuneração do empregado, efetuado em conta

    vinculada aberta em nome do trabalhador. Visa à estabilidade do trabalhador

    durante o período de desemprego.

    LEI No 8036/90 e DECRETO Nº 99.684/90.

    Surgiu em substituição ao regime celetista da indenização por tempo de

    serviço e da estabilidade decenal.

    O FGTS é obrigatório em relação a todo empregado, urbano e rural, avulso e

    domestico. A regra geral é que a Alíquotas do FGTS seja de 8% da remuneração doempregado e em relação ao Aprendiz a alíquota é de 2%.

    Multa compensatória, aquela pagas nas dispensa sem justa causa é a

    demissão aplicada sem motivo grave pela empresa ao contrato de trabalho do

    empregado. Na regra geral 40% dos depósitos efetuados na conta do trabalhador

    durante toda período do contrato de trabalho será pago em guias especificas.

    5.8 Contribuição Confederativa

     A empresa deve descontar a Contribuição Confederativa dos funcionários?

    Isso é uma duvida comum entre os Empregadores, Sindicatos e Trabalhador, os

    sindicatos cobram as empresa que descontem do salário dos seus funcionários e

    repasse o valor ao sindicato. A Contribuição Federativa ela esta prevista em

    convenções coletivas de trabalho, ou seja, essa contribuição é obrigatória aos

    funcionários que são sindicalizados.

    5.9 Contribuição Sindical.

    O artigo 149 da Constituição Federal prevê a Contribuição Sindical e deverá

    ser descontado do trabalhador um valor equivalente a 1 dia de trabalho e será

    recolhida uma só. A Obrigatoriedade do desconto em folha é valida e obrigatória a

    todos os trabalhadores independentemente de filiação sindical, pois este desconto

    tem natureza de tributo. Esta verba será destinada aos sindicatos de cada categoria.

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.418-1985?OpenDocument

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    18/30

    18

    5.10 Faltas.

    Faltas e quando o trabalhador por um motivo qualquer não comparece e fica

    ausente do trabalho na empresa onde foi contratado. Existem dois tipos de faltas

    Injustificada e Justificada

    Faltas Injustificadas são ausências do empregado no trabalho sem um justo

    motivo podendo ter consequências à perda da remuneração do dia da falta, perda

    da remuneração do DSR, diminuição dos dias de férias e demissão por justa causa.

    Faltas Justificadas são as previstas em lei, acordos ou convenção coletivos

    ou pela vontade do Empregador. Por exemplo, da Lei: O empregado que nasceu o

    seu filho, então ele terá uma licença paternidade ou maternidade. Então pela leiconsidera-se como ausências legais e não serão descontadas para o calculo de

    período de férias e remuneração mensal.

    No artigo 130 da CLT estabelece que as férias do empregado sejam

    proporcionais as suas faltas e caso suas faltas ultrapasse 7 dias, as sua férias será

    reduzida a metade.

    Art. 130. Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de

    trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:I-30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5

    (cinco) vezes;

    Il - 24 (vinte e quatro) dias corridos quando houver tido 6 (seis) a 14

    (quatorze) faltas;

    III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e

    três) faltas;

    IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32(trinta e duas) faltas.

    § 1º É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao

    serviço.

    § 2º O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo

    de serviço.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    19/30

    19

    5.11 Pesão Alimentícia.

     A pensão alimentícia é um beneficio constitucional garantido por Lei, mesmo

    quando os pais não podem pagar. Segundo Artigo 1696 do código do código Civil.

    Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e

    extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em

    grau, uns em falta de outros.

     A quantia ser paga normalmente é determinado de comum acordo entre as

    partes envolvidas, em caso de discórdias o valor por ser decidido por um Juiz de

    acordo com a necessidade do filho e a possibilidade de quem deve pagar.

    Existem algumas regras que determinam uma porcentagem máxima parapagamento de pensões alimentícias que podem ser comprometidas do salario.

    Existem leis no Brasil onde determinam que o trabalhador não possa ter mais de

    30% de sua renda comprometida para pagamentos de dividas, então os Juízes usa

    isso como parâmetro para determinar o percentual máximo as ser pago.

    No caso do trabalhador que esta pagando pensão alimentícia, por meio do

    seu Empregador poderá descontar o valor em folha, através de uma ordem judicial.

    6 FOLHA DE PAGAMENTO.

    Folha de pagamento tem fator importante junto ao departamento de pessoal,

    em razão da riqueza técnica que existe para transformar todas as informações do

    empregado e da empresa num produto final que é a folha de pagamento, por sua

    vez, tem função operacional, contábil e fiscal, devendo ser constituída com base em

    todas as ocorrências mensais do empregado. É a descrição dos fatos que

    envolveram a relação de trabalho, de maneira simples e transparente, transformado

    em fatores numéricos, através de códigos, quantidade, referências, percentagens e

    valores, em resultados que formarão a folha de pagamento.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    20/30

    20

    Mês m ar/11

    Quant. Horas mês 220

    Dias úteis (CLT/DSR) 26

    Fins de semana e feriados 4

    Faixa de Salário Aliquota À Descontar

    Faixa de Salário Aliquota de 0,00 até 1.903,98 0,00% 0,00

    0 até 1.399,12 8% de 1.903,99 até 2.826,65 7,50% 142,80

    Engargo Aliquota de 1.399,13 até 2.331,88 9% de 2.826,66 até 3.751,05 15,00% 354,80

    FGTS 8% de 2331,88 até 4.663,75 11% de 3.751,06 até 4.664,68 22,50% 636,13

    Desconto Por dependente 189,59R$ Acima de 4.663,76 R$ 513,01 Acima de 4.664,69 27,50% 869,36

    Encargos

    Tabela do INSSTabela IRPF

    Folha de Pagamento - Aliança Ltda.

    Total da Folha de Pagamento:

    Horas Extras Insalubridade Periculosidae DSR IRPF Benefícios

    Funcionario Salario Base

    Depende

    nte Faltas Pensão Alimenticia 50%

    Salário Minimo R$

    788,00

    30% do Salario

    Base Salário Familia

     

    Comissões e

    Gorjetas INSS

    Parcela a

    Deduzir

    Vale

    Transporte Salar io L iquido

    000001 3.500,00R$ 2,00 -R$ -R$ 238,64R$ 315,20R$ -R$ -R$ 36,71R$ 449,96R$ 134,41R$ -R$ 3.506,18R$

    000002 2.850,00R$ 1,00 -R$ 801,91R$ 97,16R$ -R$ 855,00R$ -R$ 14,95R$ 419,88R$ 126,35R$ -R$ 2.468,97R$

    000003 800,00R$ 1,00 -R$ -R$ 81,82R$ -R$ -R$ 26,20R$ 12,59R$ 71,55R$ -R$ 48,00R$ 801,05R$

    000004 4.500,00R$ 2,00 481,52R$ 1.550,77R$ 306,82R$ 315,20R$ -R$ -R$ 47,20R$ 513,01R$ 109,52R$ -R$ 2.514,40R$

    000005 2.350,00R$ 1,00 78,33R$ -R$ 96,14R$ -R$ -R$ -R$ 14,79R$ 262,09R$ -R$ -R$ 2.120,51R$

    000006 5.350,00R$ 0,00 -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ -R$ 513,01R$ 460,81R$ -R$ 4.376,18R$

    000007 510,00R$ 1,00 -R$ -R$ 52,16R$ -R$ -R$ 37,18R$ 8,02R$ 45,61R$ -R$ 30,60R$ 531,15R$

    Descontos Legais

    Cadastros de Funcionarios, Salários e Beneficios - ALIANÇA LTDA.16.318,44

        T  o  t

      a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l  

       T  o  t  a   l 

       T  o  t  a   l 

    19.860,00R$ 559,85R$ 2.352,68R$ 872,73R$ 630,40R$ 855,00R$ 63,38R$ 134,27R$ 2.275,12R$ 831,09R$ 78,60R$ 16.318,44R$

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    21/30

    21

    6.1 Recibo de pagamento, Contra Cheque ou Holerite.

    Demonstrativo Impresso de pagamento do empregado Nele é apresentado os

    dados da empresa e do empregado os seus proventos e descontos referentes ao

    mês trabalhado. Demonstração da base de cálculo de INSS, IRRF e FGTS, bem

    como seus respectivos descontos, e o seu resultado como valor líquido que o

    empregado receberá.

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000001 3.500,00R$ 2 10 Grau Máximo Não Não Não 0

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    9011

    Cód. Referência

    1   101 30 d

    2  109 10,00

    3   215 4,00

    4   326 40,00%

    5   404 11,00%

    6   406

    7

    8

    9

    #

    #

    #

    #

    #

    ##

    #

    #

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    4.090,55 4.090,55

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    3.500,00 327,24 3261,41

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    4.090,55 584,37

    Valor Líquido   3.506,18

    _____/_____/_____

    DATA

    ASSINATURADO

    FUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

    Funcionario 000001

    Descrição Vencimentos Descontos

    IRPF 134,41

    Adicional de Insalubridade 315,20

    INSS 449,96

    ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário

    DECLAROTERRECEB

    IDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMINADAN

    ESTERECIBO

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011

    Salário 3.500,00

    Horas Extras 238,64

    DSR Horas Extras 36,71

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    22/30

    22

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000002 2.850,00R$ 1 5 Não Sim 25% Não 0

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    9012

    Cód. Referência

    101 30 d

    109 5,00

    215 4,00

    327 30%

    404 11%

    406

    555 25%

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    3817,11 3817,112850,00 305,37 3207,63

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    3817,11 1.500,50

    Valor Líquido   2.316,60

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    _____/_____/_____

    DATA

    Pensão Alimentícia 954,28

    IRPF 126,35

    Horas Extras 97,16

    DSR Horas Extras 14,95

    Adicional de Periculosidade 855,00

    ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário

    DECLAROTERRECEBIDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMIN

    ADANESTERECIBO

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011

    ASSINATURADOFUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

    Salário 2.850,00

    Funcionario 000002

    Descrição Vencimentos Descontos

    INSS 419,88

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    23/30

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    24/30

    24

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000004 4.500,00R$ 2 10 Grau Máximo Sim 30% Não 3

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    9014

    Cód. Referência

    101 30 d

    109 10,00

    215 4,00

    326 40%

    635 3,00d

    404 11%

    406

    555 25%

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    5169,22 5169,22

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    4500,00 413,54 3313,99

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    5.169,22 2.654,82

    Valor Líquido   2.514,40

    _____/_____/_____

    DATA

    4.500,00

    IRPF 109,52

    Pensão Alimentícia 1.550,77

    Adicional de Insalubridade 315,20

    INSS 513,01

    Descontos Faltas/Atrasos 481,52

    Descrição Vencimentos Descontos

    ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário

    DECLAROTERRE

    CEBIDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011

    ASSINATURA

    DOFUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

    Horas Extras 306,82

    DSR Horas Extras 47,20

    Salário

    Funcionario 000004

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    25/30

    25

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000005 2.350,00R$ 1 6 Não Não Não Não 1

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    Código

    Cód. Referência

    101 30 d

    109 6,00

    215 4,00

    635 1 d

    404 11%

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    3817,11 3817,112350,00 196,87 0,00

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    2460,93 340,42

    Valor Líquido   2.120,51

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    DATA

    ASSINAT

    URADOFUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

    Funcionario 000005 CBO

    Descrição Vencimentos Descontos

    INSS 262,09

    Descontos Faltas/Atrasos 78,33

    DECLAROTERRECEBIDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    Salário 2.350,00

    Horas Extras 96,14

    DSR Horas Extras 14,79

    _____/_____/_____

    Recibo de Pagamento de Salário

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    26/30

    26

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000006 5.350,00R$ 0 0 Não Não Não Não 0

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    9011

    Cód. Referência

    101 30 d

    404 11%

    406 27,5%

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    5350,00 5350,00

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    5350,00 428,00 4836,99

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    5.350,00 973,82

    Valor Líquido   4.376,18

    _____/_____/_____

    DATA

    Funcionario 000006

    Descrição Vencimentos Descontos

    ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário

    DECLAROTERRE

    CEBIDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO

    INSS 513,01

    IRPF 460,81

    Salário 5.350,00

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011

    ASSINATURA

    DOFUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    27/30

    27

    Funcionario Salário BaseFilhos Menores

    de 14 anos Horas Extras Ad.Insalubridade Ad. Periculosidade Pensão Alimenticia Vale-Transportes Faltas

    000007 510,00R$ 1 15 Não Não Não 6% 0

    Código CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl.

    9011

    Cód. Referência

    1   101 30 d

    2   109 15,00

    3   215 4,00

    318

    5   404 8,00%

    7   163 6,00%

    8

    9

    #

    #

    #

    #

    #

    #

    #

    #

    #

    Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS

    570,18 607,36

    Salário Base FGTS do Mês Base Cálc. IRRF Faixa IRRF

    _____/_____/_____

    DATA

    510,00 48,59 0,00

    Total de Vencimentos Total de Descontos

    607,36 76,21

    Valor Líquido   531,15

    ASSINAT

    URADOFUNCION

    RIO

    Nome do Funcionário

    Funcionario 000007

    Descrição Vencimentos Descontos

    Vale Transporte 30,60

    Salário Familia 37,18

    INSS 45,61

    ALIANÇA LTDARecibo de Pagamento de Salário

    DECLAROTERRECEBIDO

    AIMPOT

    NCIALQUIDADISCRIMINADANESTERECIBO

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  _  

    CNPJ: 00.000.000/001-36 MARÇO/2011

    Salário 510,00

    Horas Extras 52,16

    DSR Horas Extras 8,02

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    28/30

    28

    7 ANÁLISE DIAGNOSTICA.

    Nos últimos anos, os casos de fraudes têm ocupado os meios de

    comunicação. O que pode contribuir para essa situação são a velocidade das

    mudanças no ambiente organizacional e os controles internos não estarem

    conseguindo acompanhar a mesma velocidade, aumentando assim o potencial de

    praticas de atos ilícitos. Por outro lado, o avanço tecnológico contribui para a

    informatização, possibilitando melhoria na detecção das fraudes. 

    Em dezembro de 2003, a revista ISTOÉ divulgou que a Parmalat, um dos

    maiores grupos alimentícios do mundo, teve um rombo de cerca de R$ 15 bilhõesexposto em uma fraude contábil na matriz, na Itália, arrastando consigo a economia

    dos 29 países em que está instalada, dentre eles o Brasil. A crise internacional do

    capitalismo trouxe à tona as enormes falsificações no orçamento de mais uma

    megacorporação.

    O rombo no Banco Pan-americano, do Grupo Silvio Santos, é o resultado de

    um acúmulo de irregularidades contábeis desde meados de 2006. O banco inflava

    seus balanços por meio do registro de carteiras de créditos que haviam sidovendidas a outras instituições como parte de seu patrimônio. A maquiagem permitiu

    que o valor da empresa fosse incrementado antes da abertura de seu capital, em

    novembro de 2007. Mas não pode blindá-lo contra a crise de crédito em 2008. No

    ano seguinte, o Pan-americano teve 49% de seu capital votante comprado pela

    Caixa Econômica Federal. O que ainda não se sabe é como irregularidades tão

    grandes passaram pelo crivo de tantas instituições e por que só foram descobertas

    este ano pelo Banco Central A empresa admitiu ter inflado as receitas durante cinco anos, declarando

    erroneamente vendas de equipamentos e contratos de serviços. Declarou ainda ter

    registrado US$ 6,4 bilhões como receitas de venda, sendo que US$ 5,1 bilhões

    desse montante foram na realidade recebidos por aluguel de equipamentos,

    serviços, terceirização de documentos e receitas financeiras. 

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    29/30

    29

    8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.

     Através desta ATPS Atividades de Praticas Supervisionadas pode nos

    aprofundar mais no estudo da Contabilidade Intermediaria através de uma analise

    profunda do capito 11 da PLT 707 e pesquisas em sites confiáveis, onde

    agregarmos conhecimentos para desenvolvimento deste Trabalho e fundamentar

    ainda mais os conhecimentos contábeis. Como as Contas retificadoras do passivo e

    ativo que tem saldo contraria do grupo que pertence, porque reduzem o total do

    saldo do grupo que pertence. O foco no aprendizado e para desenvolvimento dos

    cálculos de PCLD, Amortização, Exaustão e Depreciação e diferenciar um do outro.Salientamos também os conceitos básicos relacionados à Contabilização da

    Folha de Pagamento e como esta ferramenta é essencial para a elaboração calculo

    dos impostos, descontos e proventos que engloba em uma folha de pagamento.

    Também foi feita uma pesquisa sobre grandes fraudes de empresas que tentaram

    maquiar, manipularam, omissão de documentos, falsificação de resultados e tiveram

    os resultados contábeis desastrosos e acabaram entrando em grandes escândalos

    financeiros e até a falência.

  • 8/19/2019 ATPS de Contabilidade Intermediaria_3º 4º 09_11_2015_Sem numeração.pdf

    30/30

    30

    9 BIBLIOGRAFIA

    SÂNDALO, Vânia Maria , Atividade Prática Supervisionada, Contabilidade Intermediaria 3ºsemestre.

    FAHL Alessandra e MARION Jose, Contabilidade Financeira, PLT 707, 2012. Capitulo 11

     Avenida CULT.CONTABILIDADE 42 - Métodos de Escrituração. Disponível em: 22 Ago.2015

    Acesso em 15 Nov.2015.

    Acesso em 15 Nov. 2015.

    Acesso em 15Nov. 2015.

    Acesso em 15 Nov. 2015.

    Acesso em 15 Nov.2015.

    Acesso em 09 Nov. 2015.

    . Acesso

    em 09 Nov. 2015.

    Acesso em 09 Nov. 2015.

    Acesso em 09 Nov. 2015.

    Acesso Nov. 2015.

    . Acesso em: 24 Set. 2015