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Universidade Anhanguera Uniderp - Irecê -Ba Curso: Serviço Social Prª . Helenrose A. da S. Pedroso Disciplina: Desenvolvimento Econômico 5º Semestre ATPS apresentada à disciplina: Desenvolvimento Econômico com requisito avaliativo do V Semestre do curso de

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Universidade Anhanguera Uniderp - Irecê -Ba

Curso: Serviço Social

Prª . Helenrose A. da S. Pedroso

Disciplina: Desenvolvimento Econômico

5º Semestre

Irecê

06 de Junho 2014

ATPS apresentada à disciplina: Desenvolvimento

Econômico com requisito avaliativo do V Semestre do

curso de Serviço Social.

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO AGRUPAMENTO BRICS

Tutora Presencial: Adriana Dourado

Autores:

Débora Letícia da Silva RA 372807

Elsimone dos Santos Rios RA 372809

Elivânia Neri de Barros Oliveira RA 404932

Gigliane Charlene Viana S. de Oliveira RA 372812

Léria Sandra Saraiva de Lira RA 372818

Maria da Conceição Maia RA 385379

Irecê

06 de Junho 2014

RESUMO

A importância de uma análise aprofundada das desigualdades sociais dos BRICS

se dá, não somente pelo o crescimento econômico, mais também pela relação direta entre

mudanças sociais internas e desigualdades globais.

A melhoria do bem - estar social das pessoas representa na queda das

desigualdades, considerado as desigualdades entres os indivíduos independentes de suas

nações, como se o mundo fosse um único País O crescimento promove isso, mas se de fato a

parte inferior da pirâmide estiver sendo beneficiado. O BRICS, composto pelos os Países:

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul concentram o maior número da população

mundial. Fatores desencadeantes das desigualdades são analisados através de índice de Gini e

Curva de Lorens, também o PIB e IDH são dados que busca comprovar a tamanhas

desigualdades destes Países. Sendo que o desenvolvimento econômico é um processo de

transformação econômica, política e social, por meio do qual o crescimento padrão de vida da

população tende a torna-se automático e autônomo.

Palavra Chave: Crescimento Econômico, Índice de Gini, PIB, IDH.

.INTRODUÇÃO

Ao longo da história do sistema capitalista, pode – se afirmar que, explicita ou

implicitamente, os intelectuais que se dedicaram ao estudo do desenvolvimento econômico

procuravam explicações para a seguinte questão: por que algumas nações são tão ricas e

outras são tão pobres?

As estatísticas são categóricas para mostrar o caos social e a grande lacuna entre

países ricos e países pobres. Mesmo após dois séculos de grande crescimento econômico no

mundo, existem desigualdades sociais e de renda entre os países, e não há expectativas de

acabar com elas no curto prazo. Mesmo com grandes iniciativas, como os programas

governamentais que hoje são referências internacionais.

Por isso é de suma importância prosseguir no propósito de discutir a questão do

desenvolvimento econômico, e saber diferenciar entre os termos crescimento econômico e

desenvolvimento econômico, pois são situações distintas.

A Grande debilidade econômica de diversos países revela que a questão do

desenvolvimento está longe de alcançar respostas adequadas para a redução das desigualdades

entre países ricos e pobres. Esse cenário alarmante é reforçado quando se observa que mais de

dois terço da população mundial estão vivendo em condições de extrema pobreza, ou seja, a

maior parte da população do planeta permanece marginalizada dos benefícios do crescimento

econômico.

O objetivo deste trabalho é entender melhor, os possíveis caminhos para o

desenvolvimento econômico e social, através das analise feitas nas pesquisas, compreendendo

cada passo como um todo neste estudo.

A economia mundial está passando por um momento de transformação. Parte

importante desse movimento envolve a ascensão de dinâmicos países emergentes, tais como

Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul. Com efeito, pode-se dizer que foi justamente o

reconhecimento do peso econômico desses países que resultou na criação do acrônimo BRIC

– que com a entrada da África do Sul (South Africa, em inglês) levou ao acréscimo oficial do

“S” no nome.

BRICS

Os números sobre o desenvolvimento dos cinco países que formam os BRICS-

Brasil, Rússia, China, Índia e áfrica do Sul- Tem demostrado sua importância na economia

global. Dados da OCDE apontam que estas nações forma responsáveis por 55% do

crescimento global nos últimos três anos, e seu crescimento médio em 2012 foi até de 4%,

constatando com 0,7% de outras economias. A idéia dos BRICS foi formulada pelo

economista inglês JUM O’Neill para fazer referência aos quatro países. Em 2001, foi

adicionado a letra “S” em referências a entrada da África do Sul, desta forma o termo passou

a ser BRICS.Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo,

bom crescimento econômico, ele não compõem um bloco econômico, apenas compartilham

de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômica

parecida.Eles formam uma espécie de aliança que busca ganhar força no cenário político e

econômico internacional, diante da defesa de interesse comuns.

CARACTERÍSTICAS COMUNS DESTES PAÍSES:

Economia estabilizada recentemente;

Mão – de – obra em grande quantidade e em processo de qualificação;

Boas reservas de recursos naturais;

Situação política estável;

Boas reservas de recursos minerais;

Níveis de produção e exportação em crescimento;

Investimentos em setores de infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas

hidrelétricas, etc.);

PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;

Diminuição, embora lenta, mais está acontecendo, das desigualdades sócias;

Índice social em melhoria;

Investimentos de empresas estrangeiras no diversos setores da economia;

Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

No final dos anos 80, os resultados de estudos elaborados por Fajnzylber se

tornaram a base do projeto de transformação produtiva com equidade. Utilizando – se de

informações do Banco Mundial, Fajnylber investigou o ritmo de crescimento anual do PIB

( per capta)de diversos Países de 1965 a 1986, bem como a variação no nível de equidade

desses países, medido pela relação entre de 40% da população de renda mais baixa e 10% da

população de renda mais alta. Para países avançados essa relação de equidade resultou num

quociente de 0,8, o que significa que os 40% da população de renda baixa tinha renda

equivalente a 80% da renda dos 10% mais ricos, e o crescimento anual médio do PIB para o

período analisado foi de 2,4% ( Fajnzylber 1990).

Para comparar analiticamente a evolução dos países de industrialização tardia

nesses critérios, procedeu – se ao cruzamento dessas duas variáveis, tendo como linha

divisória do dinamismo o crescimento médio do PIB per capta dos países avançados no

período de 1965 a 1986- 2,4% -, e como linha divisória da equidade a relação entre os 40%

mais pobres e os 10% mais ricos, tomando o cuidado de utilizar como meta somente a metade

do nível da equidade prevalecente nos países industrializados, ou seja, 0,4. Cruzando essas

duas variáveis, gerou – se uma matriz de dupla entrada que mostrava quais países havia

alcançado (ou não) a taxa de crescimento definida como meta e o nível de distribuição

desejável.

Crescimento do PIB no Brasil entre os anos 2001 e 2008, a taxa média de

crescimento do PIB de 3,63%. Na década de 1990 a década do vôo de galinha, a alta tinha

sido de 2,54%. Nos anos 1980, conhecidos como a década perdida, de 1,57%. Desde a

segunda crise do petróleo, em 1979, o País não conseguiu estabelecer uma década inteira de

avanço econômico. Com PIB positivo desde 1993 e com tendência de nova alta para 2010,

nem mesmo a esperada retração para 2009 é encarada como problema nos fundamentos

econômicos que ameaçam o crescimento, sim como reflexo da crise.

PIB dos países BRICS

Brasil: R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões (ano 2013)

Rússia: US$ 2,50 trilhões (ano 2012)

Índia: US$ 4,78 trilhões (ano 2012)

China: US$ 8,28 trilhões (ano 2102)

África do Sul: US$ 578,6 bilhões (ano 2012)

ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTOS DOS PAÍSES DO BRICS

As economias emergentes que compõem o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China),

quando analisadas em perspectiva histórica (pós 190), revelam uma disparidade em termos de

média de crescimento do PIB e do PIB per capta. Melhor desempenho nos indicadores de

crescimento é o da China (9,8% e 8,65%), seguida da Índia (5,9% e 3,89%), do Brasil (2,2% e

0,53%) e, por último da Rússia (1,1% e -0,80%). Percebe - se, claramente, uma distinção da

per formes de crescimento entre dois grupos: de um lado China e Índia e, de outro, Brasil e

Rússia, sendo que estes últimos apresentam taxas de crescimentos bem baixos das dos dois

primeiros.

A análise da taxa de crescimento populacional do BRIC revela que a Índia e

Brasil possuem maiores médias de taxas de crescimento populacional (acima de 1,5%),

enquanto a china está próxima de 1% e a Rússia tem vivenciado um decréscimo no seu

crescimento populacional.

A análise das taxas de infração revela que o Brasil e Rússia que tiveram

problemas com altas taxas inflacionárias, mas conseguiram relativas estabilidades de preços a

partir da segunda metade dos anos 90, enquanto a China e Índia conviveram com taxas

médias de infração mais baixas no período pós 1990.

Quanto ao investimento para formação bruta de capital fixo, verifica-se que Brasil

e Rússia tiveram taxas de investimento em torno de 20% na média do período 1990 a 2005,

enquanto a Índia ficou acima dos 22% e china claramente foi a que apresentou maiores taxas

de investimento aproximando dos 40%.

O estimulo à taxa de investimento está, ainda parcialmente, associado a uma

redução na taxa de juros real. O Brasil e a Rússia possuem as maiores taxas de juros reais,

superiores a 12% no período 1995 a 2005, a Índia em torno de 7% e a China foi próxima de

2% no mesmo período.

O estudo mostra também que a entrada da África do Sul no BRIC, tem aumentado

a sua importância econômica e política no cenário mundial , tal importância se revela em

diversas dimensões, incluindo o comercio internacional de bens e serviços, a atratividade de

fluxos de capital.A economia da África do Sul foi considerada como mercado emergente, com

abundância de recursos naturais, e mercados financeiros, legal de comunicações , de energia e

setor de transportes relativamente bem desenvolvido.Sua economia teve um crescimento de

3,1%em 2011, o PIB em 2011 foi para 4,8%, as taxas de juros continuam em seu menor

nível,5,0%, o índice de exportação indica um forte crescimento.

Analise desenvolvida nos permite tirar algumas lições sobre a entrada da África

do Sul no BRIC: Primeiro é uma economia que tem passado por grandes alterações, mas tem

demonstrado um grande potencial. Do outro lado tem grandes desafios a ser superado,

especialmente nas areias sociais (educação, saúde, investimento em capital humano), o que

não pode ser considerado umas exercerão em relação a várias economias emergentes, Brasil

incluso.

Podemos observar que somente o Brasil está conseguindo aliar o desenvolvimento

econômico à redistribuição de renda, fazendo com os cidadãos da base da pirâmide sejam os

principais, porém não são únicos, beneficiados. Nos outros países, a distância entre ricos e

pobres está cada vez maior. No que diz a pobreza, china e Brasil apresentaram avanços

consideráveis nas últimas décadas, enquanto a áfrica do Sul estagnada, Já a Índia continuou

marcada pela miséria. As desigualdades educacionais e de gênero apresenta melhora nos

cinco países, mas isso não necessariamente está ligada ao desenvolvimento econômico, a

África do Sul é o único dos BRICS onde os riscos fatais da população aumentaram.

AS MEDIDAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Apresentam-se três formas de mensurar o desenvolvimento econômico – Índice

de Gini, a Curva de Lorenza e o Índice de Desenvolvimento humano (IDH), mas

reconhecendo, desde logo, que diversos outros índices e indicadores podem ser utilizado para

qualificar o tipo de desenvolvimento e a comparação com outros países ou regiões.

ÍNDICE DE GINI

O índice de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade desenvolvida

pelo estatístico italiano de Gini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que

tomasse como pressuposto a desigualdade distributiva da renda, pode ser utilizado também

para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Por exemplo: O

coeficiente de Gini locacional é um indicador de grau de concentração especial de uma

determinada classe de indústria em certa base geográfica – um estado, uma região ou mesmo

todo um país. Neste caso, verifica quais atividades são regionalmente mais concentradas. O

Índice de Gini é calculado como razão das áreas no diagrama da Curva de Lorenz – um dos

investimentos analíticos mais usados para compreender a desigualdade.

A CURVA DE LORENZ

A Curva de Lorenz é uma representação gráfica construída a partir da ordenação

da população pela renda, o gráfico também é utilizado para representar a distribuição relativa

de uma variável em um domínio. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou

país, por exemplo: A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A

curva é traçada considerando – se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas

e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas.

A análise do índice de Gini para o Brasil revela que o Pois possui, historicamente,

uma das piores distribuições de renda do mundo

Esta curva foi desenvolvida pelo economista estadunidense Max O. Lorenz em

1905 para representar a distribuição de renda. Em termos práticos, para obter a curva de

Lorenz, segue os seguintes passos:

a ) Ordena-se a população por renda domiciliar per capta.

b) No eixo horizontal, acumula – se a porcentagem da população de 0% a 100%

c) No eixo vertical, acumula-se a porcentagem da renda detida pela a população

Veja – se na figura o esboço de uma Curva de Lorenz

Livro (PLT) Desenvolvimento Econômico. Pág.35

O Índice de Gini é calculado a partir da área formada pela curva de Lorenz e a

linha da perfeita igualdade. Dividido essa área a pela área de plena desigualdade, formada

pela área do triângulo ABC

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Índice de desenvolvimento Humano, IDH indicador que afere a condição de vida,

a partir das dimensões de longevidade, educação e renda. Na verdade é uma medida

comparativa de pobreza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros

fatores para diversos países do mundo.

Longevidade: medida pelos números de expectativa e esperança de vida ao nascer;

Educação: avaliada pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matrícula em todos os níveis

de ensino, número médio de anos de estudo (população de 25 anos ou mais);

Renda: renda familiar per capta.

Varia entre 0 e 1. Menos que 0,500: baixo desenvolvimento humano.

Entre 0, 500 a 0,800: médio desenvolvimento humano.

Maior que 0,800: alto desenvolvimento humano.

Também uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem – estar de uma

população, especialmente bem-estar infantil. O Índice foi desenvolvido em 1990 pelo

economista Mahbub Ul Haq, desde 1991, vem sendo atualizado e divulgado pelo programa

das nações Unidas (ONU) no seu relatório anual.

Trata – se de um índice que se contrapõe a outro indicador muito utilizado, o

Produto Interno Bruto (PIB) per capta, e que procura considerar não apenas a dimensão

econômica, mas outros aspectos que influenciam na qualidade de vida humana.

Deve – se mencionar, no entanto, que o índice não é apenas uma medida

abrangente do desenvolvimento humano, pois deixa de incluir indicador importante como o

respeito pelos direitos humanos, a democracia e a desigualdade.

RANKING - IHD DO MUNICÍPIO DE IRECÊ – BA

O território de Irecê está composto pó 20 municípios que possuem antecedentes

históricos semelhantes, já que foram se originados de desmembramentos dos municípios de

Morro do Chapéu, Irecê, Central e Xique-Xique, construindo-se como areias de mineração, de

exploração das pecuárias extensivas e de agricultura familiar, capitalizada e com tecnologias

(irrigações de poços), ela também possuem características sociais, ambientais, econômicas e

culturais semelhantes.

Está totalmente inserido no semi-ardido baiano, fazendo fronteira ao oeste com o

velho Chico, ao Sul com a Chapada Diamantina, a leste Pie monte. Irecê, entretanto, tem um

histórico de grande produtora de grãos.

Até o início dos anos 2000, a cidade se orgulhava do título de capital do feijão.

Mas períodos seguidos sem a quantidade adequada de chuva causaram o endividamento de

muitos produtores e o êxodo de milhares de famílias. Hoje, o comércio é a principal atividade

econômica da cidade, que tem em média 70.000 mil habitantes e é a mais importante da

região. Mais de 15% dos trabalhadores de Irecê são vendedores. ( Revista ,Veja edição

Maio/2014).

Aspectos sócio- demográficos de Irecê – Ba

A população do município ampliou, entre os censos demográficos de 200 e

2010, à taxa de 1,44% ao ano. Passando de 57, 360 para 66.181 habitantes. Essa taxa foi

superior àquela registrada no estado, que ficou em 0,70% ao ano. E superior a cifra de 1,08%

ao ano da região nordeste. Os gráficos também apontam para o crescimento da população

idosa que, em termos anuais, cresceu 4,7% em média. Foi registrado o negativo das crianças e

jovens, a população era de 18.360 habitantes em 2010, reduziu para 17.365 habitantes.

Analisar o IDH-M do território de Irecê pressupõe considerar as mudanças

ocorridas envolvendo aspectos climáticos, hídricos, creditícios, devido aos indicadores

estarem atrelados a educação (alfabetização e freqüência escolar), Longevidade (esperança de

vida ao nascer) e renda (renda per capta) Comparando aos 1991 e 2000, verifica que o índice

do IDH –M aumentou, de 0, 509 para 0, 607, classificando – o em desenvolvimento médio,

assim com o índice geral do estado da Bahia. Os aspectos de renda e alfabetização

demonstram as condições que a população do território de Irecê enfrenta: em torno de 60%

sobrevive com renda per capta até 1/2 salário mínimo representando 58,7% de famílias com

tal renda, além do analfabetismo acometer a 23,8% da população.

Educação: A cidade possui um campus avançado da Universidade Federal da

Bahia (UFBA), Um campus avançado da Universidade estadual da Bahia (UNEB), um

campus do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), contando

ainda com faculdades particulares: Anhanguera, Uessba, Eadcon e FTC ead, e mais recente a

FAI, colégios estaduais como o Modelo um dos maiores , e programas de TV Irecê que

capacita jovens na área de Audiovisual, rádio, gráfica e web designer.

Irecê ocupa a 17ª colocação no IDEB entre todas as cidades da Bahia. Esses

avanços vêm proporcionando abertura para receber novos projetos educacionais, um deles é o

projeto UCA, um computador por aluno. A escola Municipal Duque de Caxias foi beneficiada

com o recebimento de 500 laptops, que farão parte do cotidiano dos alunos e professores.,

muitos professores estão fazendo formação do PROINFO ( Programa nacional de Tecnologia

Educacional) para poder lidar com a máquina.

Quadro I mostra o IDH-M do território de Irecê em relação ao Estado da Bahia

1991/2000.

Quadro II - Ranking IDHM Município de Irecê – Ba

Gráficos mostram o Panorama Municipal

Gráfico I Perfil Social

Proporção de domicílios com acesso de rede de água, a coleta de lixo e ao escoamento do banheiro ou sanitário adequado em 2010

Gráfico II

Participação da população extremamente pobre no município e no Estado por situação do

domicílio em 2010

.

Gráfico III

Taxa de analfabetismo das pessoas em 2010

Distribuição porcentual das cinco maiores despesas do município em 2009.

CONCLUSÃO

A partir das estatísticas e análise desenvolvida neste estudo pode dizer que, se os

BRICS não promover as mudanças sociais profundas e imediatas juntamente com o

desenvolvimento econômico, veremos crescimentos de potências globais riquíssimas com

populações pobres. Desta forma, as desigualdades globais, internacionais e internas

provavelmente serão ainda maiores.

Os determinantes do crescimento das economias desses países estão associados a

elevadas taxas de investimentos, procurando estabilizar os níveis inflacionários, com maior

abertura comercial.

Podemos caracterizar o BRIC como um grupo de países heterogêneos no que se

refere aos indicadores de esforços e desempenho de Ciências , Tecnologia e Inovação,

demonstra que o projeto de desenvolvimento tecnológico tem se colocado como um dos

principais fatores determinantes das estratégias de desenvolvimento dos países.

Ao analisar o IDH-M do território de Irecê houve melhora, em comparação o

desenvolvimento médio do índice geral do estado da Bahia, os índices determina a queda da a

mortalidade infantil,junto com aumento da freqüência escolar. Com tudo o aspecto de renda

tem melhorado, mas, temos ainda pessoas que se encontra extremamente na linha de pobreza,

devido à mão de obra não qualificada, o analfabetismo, pois tudo isso impede do crescimento

cultura dos cidadãos.

BIBLIOGRAFIA

DAMASCENO, Aderbal O. D ET al Desenvolvimento Econômico. Átomo Alínea, 2ª ed., 2013.

http://www.pnud.org.br/IDH/Atlas2003.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Atlas2003 Acesso em 23/05/2014

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/bric.htm Acesso em 25 de maio 2014

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/expedicao-veja-chega-a-irece-ba Acesso em 25 de

maio 2014

http://sit.mda.gov.br/download/ptdrs/ptdrs_qua_territorio050.pdf Acesso em 29 de maio de 2014