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] ADILSON HORTA DE FREITAS – RA 2253487654 ANTONIO AP. BARBOSA DA SILVA – RA 0355477907 Atividade Pratica Supervisionada

ATPS Estrategia e Dinamica 2

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]ADILSON HORTA DE FREITAS RA 2253487654ANTONIO AP. BARBOSA DA SILVA RA 0355477907Atividade Pratica Supervisionada

PIRACICABA SO PAULO

2013

ADILSON HORTA DE FREITAS RA 2053014879

ANTONIO AP. BARBOSA DA SILVA RA 0901416609

Atividade Pratica Supervisionada

Relatrio de Atividade Prtica Supervisionada, apresentado ao Curso de Administrao do Centro de Educao a Distncia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatrio para cumprimento da disciplina Estratgia e Dinmica Competitiva.PIRACICABA SO PAULO

2013

SUMRIO

ETAPA 01

1. - O que so Unidades Estratgicas de Negcios......................................4/6 2. - Empresa escolhida para desenvolver uma nova Unidade estratgica....6/73. - Unidade estratgica da empresa:............................................................7/8ETAPA 021. Avaliando o ambiente externo da empresa:..............................................8.2. Ameaas....................................................................................................8.

3. Oportunidades......................................................................................8/10.4. Avaliando o ambiente interno da empresa..........................................10.5. Pontos fortes ....................................................................................10/11.6. Pontos Fracos.........................................................................................11.ETAPA 031. Uma nova unidade estratgica de negcios para a empresa...................11.2. Suas vantagens para o meio ambiente................................................11/13.3. Composio do tijolo ecolgico............................................................13/14.4. Produzindo o Tijolo ecolgico..............................................................14/17.

5. Meios de divulgao do novo empreendimento...................................17/19.BIBLIOGRAFIA..................................................................................................19.

ETAPA 01

1 - O que so Unidades Estratgicas de Negcios?

O conceito de unidade de negcios (UEN) visa a simplificar a anlise e desenvolvimento de aes de mercado. Podemos considerar como uma empresa de grande porte que possui vrios departamentos e setores. Cada um deles pode ser considerado como uma UEN ou, como preferem alguns executivos, um centro de resultados, ou ainda, na viso dos contabilistas, um centro de custos.No caso do setor de servios gerais, a princpio, tende-se a consider-lo apenas como uma rea que s gera gastos para a organizao. Contudo, se bem administrado o uso de materiais e equipamentos, a economia gerada favorece a sade financeira da empresa. Periodicamente, cada setor deve ser analisado em termos de gastos e/ou receitas geradas para a empresa. Ao final de um determinado perodo como, por exemplo, um ano, pode-se comparar o desempenho do setor e se avaliar se houve melhora ou piora nos indicadores.Algumas organizaes fazem uso de programas de computador (software) que, a partir do lanamento dirio de dados, efetuam uma anlise e geram relatrios para a anlise da alta gerncia. De posse dessas informaes possvel se tomar decises, projetando-se tendncias com base em dados atuais.

Alm da anlise por setor (intrasetorial), pode ser feita uma anlise comparativa entre diversos setores (Intersetorial). Assim, a economia gerada pelo setor de servios gerais pode ser comparada por outros setores como por exemplo o setor de segurana, evidentemente, dentro de circunstncias muito especficas a cada um deles.E difcil imaginar uma conversa de negcios que no inclua a palavra estratgia. Falamos sobre a estratgia de distribuio do Walmart, a estratgia de venda da Coca-Cola na china, a estratgia de e-business da Amazon, a estratgia de recursos humanos do McDonalds, as estratgias de marketing da IBM, e assim por diante.

Estratgia diz respeito a Posicionar uma Organizao para a obteno de vantagem competitiva. Envolve escolhas a respeito de que setores participar, quais produtos e servios oferece e como alocar recursos corporativos. Seu objetivo criar valor para acionistas e outros stakeholders, (grupo de interesses) ao proporcionar valor para o cliente.

Podemos ainda definir como estratgia a forma mais eficaz de posicionar uma organizao para obter vantagem competitiva com o objetivo de criar valor til para esclarecer perguntas fundamentais. O que significa posicionar uma organizao para obteno de vantagem? Como definir valor? As respostas podem mudar na medida em que se altera o contexto em que a estratgia desenvolvida.

O ambiente competitivo atual muito diferente daquele que os grandes empresrios e executivos enfrentaram a cerca de 25 anos atrs e com o passar dos anos o ambiente estratgico certamente ter novas mudanas consideravelmente.

A evoluo dos pensamentos estratgicos nos ltimos 50 anos, refletem claramente estas mudanas e caracterizada por um redirecionamento gradual do foco, saindo de uma perspectiva da economia industrial, passando por uma perspectiva baseada em recursos e chegando a uma perspectiva de capital humano e Intelectual. E importante entender as razes subjacentes a essa evoluo, porque elas refletem um ponto de vista, em constante mudana, do que estratgia e de como ela foi criada.

O ambiente competitivo deve ser tratado como uma restrio na formulao da estratgia ou, na verdade, a real funo da estratgia seria moldar as condies competitivas? Ainda seria aplicvel a premissa de que as empresas deveriam controlar a maioria dos recursos estratgicos relevantes que fossem necessrios para competir? Os recursos estratgicos seriam realmente to mveis como supunha o modelo tradicional, e a vantagem associada posse de recursos e competncias especificas teria, portanto necessariamente vida curta?

A estratgia nos seus variados conceitos ela est sempre em confronto com a ttica, ela ainda concentra-se em seguir abordagens diferentes para entregar valor ao cliente e escolher conjuntos diferentes de atividades que no podem ser facilmente imitados, fornecendo assim a base para uma estratgia competitiva duradoura, chamada fora os trade-offs.

A estratgia deve concentrar-se ainda na criao de valor, para acionistas, parceiros, fornecedores, funcionrios e a comunidade, por meio da satisfao da necessidade e dos desejos dos consumidores da melhor forma possvel.

Estratgia significa ainda criar opes, no momento em que uma estratgia criada, alguns de seus resultados so mais previsveis do que outros.

2 Empresa escolhida para desenvolver uma nova Unidade estratgica.

Nome: J. A. Galhardi Capivari - ME

Endereo: Avenida Jos Anicchino, n, 37

Cidade: Capivari UF: SP CEP: 13360-000

Tel: (19) 34912965 Fax: (19) 34916271

E-mail: [email protected]

Ramo de Atividade: Indstria e Comercio

Objetivo Empresarial: Fornecer materiais de tima qualidade aos clientes.

Porte da Empresa: Micro

N de Empregados: 55

Faturamento Anual: No divulgado

Capital Social: No divulgado

Setor: Administrao Geral

Disciplinas Correlatadas: Gesto de Pessoas 03 - UNIDADE ESTRATGICA DA EMPRESA:

A meta da Empresa continuar fornecendo os melhores materiais de construo e decorao que a empresa se prope a oferecer para o mercado, atravs da melhoria contnua, desenvolvendo e buscando mtodos e tecnologias inovadoras, com base nas TENDNCIAS FUTURAS DO SETOR, pois a Indstria da construo civil um segmento que est em constante desenvolvimento, segundo o SINDUSCON-SP (Sindicato da Indstria da Construo Civil do Estado de So Paulo), o setor deve ter um acrscimo em seu PIB nacional na ordem de 8,8% em 2010, ainda segundo Sergio Watanabe, presidente da entidade, a expectativa que os investimentos do setor imobilirio somem R$ 202.000.000,00 bilhes em 2010, ante R$ 170.000.000,00 bilhes em 2009. O total de investimentos no Brasil previstos para 2010 pelo sindicato de R$ 625 bilhes. Esse investimento impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos e contribui de maneira considervel para o desenvolvimento sustentado do pas.A Meta oferecer ao mercado da construo civil, materiais de construo e decorao, priorizando sempre a mais alta qualidade e excelncia no atendimento, atravs da melhoria contnua, desenvolvendo e buscando mtodos e tecnologias inovadoras, contribuindo para o crescimento desenvolvimento da cidade e regio.At 2015, ser referncia no ramo em que atua, buscando aprimoramento contnuo e inovando sempre. tica, Transparncia, Qualidade, Seriedade, Excelncia e Competncia. A Poltica da Empresa satisfazer continuamente as necessidades de seus clientes atravs da excelncia de seus produtos e servios, atendimento, preo e segurana.ETAPA - 02

AVALIANDO O AMBIENTE EXTERNO DA EMPRESA: 01 AMEAASO Governo Federal e o Governo Estadual. O custo Brasil com alta tarifa de impostos, inclusive os trabalhistas que dificultam a expanso da empresa em outros ramos ligados ao setor. A construo com solo-cimento merecidamente reconhecida como uma tcnica milenar, os Estados Unidos utilizaram o solo-cimento durante a segunda Guerra Mundial na construo de pistas de aeronaves na Ilha do Pacfico, o que resultou em um enorme Know How tcnico. No Brasil os primeiros estudos sobre a estabilizao foram feitos no ano de 1941.Uma das ameaas da empresa a alto custo de produtos necessrios para a fabricao dos tijolos alm da necessidade de compra de madeira o que corresponde a derrubar e queimar de 8 a 12 rvores de mdio porte, e sua queima acaba por emitir gases poluentes atmosfera destruindo os mananciais que so fontes naturais de abastecimento de gua.Valendo lembrar ainda do crescimento do numero de ambientalistas que lutam diariamente Contra o Aquecimento Global, estimulando a conscientizao.02 OPORTUNIDADESOsetor da Construo Civil deve crescer 4% no prximo ano, de acordo com a coordenadora de construo civil da Fundao Getlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. A anlise foi apresentada durante a Reunio de Conjuntura da Diretoria do Sindicato da Indstria da Construo Civil do Estado de So Paulo (SindusCon-SP).

Em relao economia brasileira no geral, acredita-se que o crescimento em 2013 ser entre 3,5% e 4%. A mudana da taxa de juros foi muito importante e a perspectiva que ela se mantenha baixa. O governo sinaliza que quer manter investimentos, e se espera que a indstria, depois de cair 2% em 2012, se recupere em 2013. O Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer mais de 3% no prximo ano. A economista tambm recomendou medidas como a reduo pontual em tributos e a reduo dos encargos previdencirios.O setor da construo civil contribui 3,9% de seu faturamento para a Previdncia Social nmero que poderia ser menor.O Brasil o paraso para quem investe em construo civil existem Perspectivas e Desafios para o Mercado de Construo Civil Brasileiro, as quais so, as melhores possveis desde 2006, quando se iniciou o boom dos empreendimentos imobiliriosO Brasil continua sendo um dos lugares mais favorveis para investimentos no setor da construo civil, que j representa 6% do PIB, H muito crdito na praa e recursos disponveis do BNDES. A renda per capita do brasileiro aumentou consideravelmente ou seja, praticamente uma Alemanha, 80 milhes de habitantes, migraram para a classe A, B e C.As palavras de ordem devem se treinamento sempre e investimento em tecnologia, no se pode dar o passo maior que as pernas isso pode gerar dficit financeiro. AVALIANDO O AMBIENTE INTERNO DA EMPRESAA Empresa A J. A. Galhardi Capivari ME, tem grande preocupao pelo bom relacionamento entre seus colaboradores em todos os setores da empresa, para uma melhor integrao entre todos promove (anualmente, mensalmente) uma confraternizao com todos os colaboradores.01- PONTOS FORTESA Empresa A J. A. Galhardi Capivari ME, est direcionada no segmento de mercado varejista de materiais de construo, mais precisamente os derivados de argila tais como, tijolos e telhas. O estudo realizado pela ANAMACO revelou ainda que este segmento, constitudo de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, s em seu banco de dados tem 50 mil lojas cadastradas, das quais 56% esto localizadas no estado de So Paulo; 10% em Minas Gerais; 6% no Rio de Janeiro; 4,5% no Rio Grande do Sul; 4% no Paran ; 4% na Bahia e 3,5% em Santa Catarina.O Ponto forte da empresa est na fabricao de tijolos, sendo este seu principal produto (tijolo comum) que tem em seu processo produtivo, uma tecnologia quase que rudimentar, basicamente composta por esteiras rolantes que conduz a matria-prima (barro), pelos diversos equipamentos do processo. A matria-prima depositada em um reservatrio denominado Caixo de barro A primeira esteira denominada alimentadora, conduz o barro at o misturador, que deixa a matria-prima mais homognia, nesse momento adiciona-se gua se necessrio, em seguida passa por um equipamento denominado desintegrador, que tritura o barro logo depois alimenta a tijoleira, uma forma de tijolos que prensa o barro e libera o tijolo em outra esteira que transportado para as Gambetas, (estufa para secagem).O tempo mdio necessrio para secagem nas Gambetas de 5 a 7 dias, aps a secagem esse material acondicionado no forno de forma de haja passagens entre os tijolos para que o fogo tenha livre curso entre os tijolos. O processo de queima dura aproximadamente trs dias, em seguida inicia-se o processo de resfriamento natural dentro do prprio forno com durao aproximada de quarenta e oito horas.02 PONTOS FRACOS Falta de mo de obra qualificada disponvel no mercado.

Trabalho pesado e com baixa remunerao.

Desgaste fsico dos trabalhadores.

No existncia de um programa de ergonomia.

Falta de EPIs Equipamento de Proteo Individual.ETAPA 03UMA NOVA UNIDADE ESTRATGICA DE NEGCIOS PARA A EMPRESA

Analisando o mercado de investimento, podemos verificar uma leve tendncia de crescimento por isso, quanto menor o custo para o cliente maior ser a venda e com isso o lucro da empresa, portanto sugerimos a empresa a FABRICAO DE TIJOLO ECOLOGICO. O Tijolo Ecolgico alm de ter uma aparncia bonita e requinte, possuem mercado garantido por ser muito conhecido por padres da classe A, em construes de fino acabamento. Beleza, leveza, imponncia, baixo custo, todos esses fatores levam economia. Os Tijolos Ecolgicos Modulares agora tambm ganham espao em todo tipo de construo civil modular ecolgica e so grandes aliados para diminuir o Aquecimento Global.

SUA VANTAGEM PARA O MEIO AMBIENTE

Ao contrrio do tijolo convencional, que desmata florestas, queima rvores, polui o meio ambiente e depreda os mananciais, construindo com os Blocos e Tijolos Ecolgicos deixa-se de derrubar e queimar de 8 a 12 rvores de mdio porte, tambm no emite gases poluentes atmosfera e no destri os mananciais que so fontes naturais de abastecimento de gua.

O maior objetivo proporcionar exclusivamente aos seus usurios a construo e edificao de residncias, prdios comerciais e industriais e acesso moradia prpria, com baixo custo e alta qualidade, empregando tcnicas avanadas, aliado ao conforto termo acstico superior ao do convencional. Os Tijolos de Encaixe de solo cimento so modulares, ecolgicos, estruturais, que garantem ao consumidor inmeras vantagens ao construir, pois o sistema de encaixe muito simples, rpido e seguro.

MANUSEIO E SIMPLICIDADEAps a fundao estar pronta, o primeiro tijolo assentado com argamassa comum e devemos lembrar que a primeira fiada dever ser prumada e nivelada e no dia seguinte as demais fiadas sero encaixadas com resina colante tornando-se assim como um brinquedo Lego.

RAPIDEZColar e encaixar s comear e com apenas duas pessoas uma passando cola e outra encaixando os tijolos, voc ter o metro quadrado colado em apenas seis minutos, podendo ainda levar junto com a alvenaria o sistema eltrico e hidrulico embutidos sem precisar cortar ou rasgar as paredes e aproveitando as novas tcnicas que o mercado oferece, poder tambm instalar os batentes e as portas e janelas junto com a alvenaria utilizando a espuma de fixao de poliuretano .

ECONOMIAPermite ao consumidor uma economia de at 40% pois como os Tijolos de Encaixe so acabados, dispensa-se o acabamento tradicional. Inclui-se ainda na dispensa, tbuas para caixarias, pregos, vigas e colunas de sustentao, ferro p/ colunas, estribos e arames, chapisco, reboco, mo de obra especializada e toda vez que no se utiliza um determinado material, aparecer dupla economia tanto na mo de obra como no material, pois como j foi anunciado o prprio tijolo a sustentao da obra. Os Tijolos de Encaixe tm medidas exatas 15x30x7,5 e dois furos com dimetros de 3,5 polegadas para passagem da parte eltrica, hidrulica e esgoto na vertical sem precisar cortar as paredes.

O final ser com rejunte em seus frisos e impermeabilizante em sua face. Com medidas exatas dos Tijolos de Encaixe se obtm um perfeito prumo e alinhamento das paredes o que permitir se o consumidor desejar outros acabamentos diretos na parede, ou seja, sem nenhum preparo anterior nos tijolos tais como: Areia Quartzo colorida, gesso, tinta, papel de parede, azulejo, massa fina, enfim o que desejar.

RELAO CUSTO BENEFCIOComparando-se seu desempenho com os tijolos existentes no mercado, e at os de funo Estrutural, as vantagens que os Tijolos de Encaixe oferecem tais como velocidade, beleza, tamanho, funo estrutural, praticidade, justificam o preo que praticamos hoje no mercado que de R$ 750,00 para pagamento antecipado e R$ 790,00 contra entrega, pois o custo final da obra pode ser de at 40% em relao ao sistema convencional.

MERCADO REGIONALCom divulgao face a face e sistema de mala direta a empresa tende a expandir o negocio no s para Capivari, mas para as cidades vizinhas, podemos citar como exemplo as cidades de Sorocaba, Salto, Itu, Indaiatuba, Campinas, Monte Mor Rio das Pedras, Piracicaba etc.

COMPOSIO DOSTIJOLOS ECOLGICOSMistura-se solo, cimento (de 5% a 10%) e umedece com gua, de tal modo que h uma estabilizao do solo pelo cimento, melhorando as propriedades da mistura dando assim resistncia e perfeito acabamento aos Blocos, Tijolos e Pisos Ecolgicos.

SoloCimentoUmidade

PRODUZINDO TIJOLOS ECOLGICOS

Antes de o solo ser misturado com o cimento, o mesmo deve estar seco, isento de matria orgnica e devidamente peneirado de maneira diferente (basta escolher a melhor maneira para atender a sua produo):

ou

MISTURA

Nesta fase deve se misturar o solo com o cimento, que poder ser feito de duas maneiras diferentes;AUTOMATIZADO

Para maiores produes, a mistura deve ser efetuada em maquinrios prprios, Misturador Homogeneizador, que pelo posicionamento das palhetas internas fazem com que o composto se movimente em sistema de cascata, circulando de um lado para outro fazendo a homogeneizao de forma rpida, sem perda de tempo e sem aumentar os grumos do solo.

MANUALMENTEPara produes em menor escala, a mistura deve ser efetuada em peneiras de caf ou em malha facilmente de ser fabricados ou adquiridos em lojas especializadas.A -Esparrame o solo em uma superfcie lisa e impermevel, formando uma camada de 20cm a 30 cm;

B -Espalhe o cimento sobre o solo peneirado e revolva (misture) bem, at que a mistura fique com uma colorao uniforme (igual), sem manchas de solo ou cimento;

C -Para umidecer, espalhe novamente a mistura como no item (A), adicione gua aos poucos sobre a superfcie usando regador, um crivo ou uma mangueira e misture tudo novamente;

PRENSAGEM

Aps ter executado o peneiramento e efetuado a mistura, ser feito o carregamento da caixa molde, a prensagem de 6 e 36 Toneladas e o saque, no do BLOCO ECOLGICO.CARREGAMENTOPRENSAGEMSAQUE

O tijolo de solo-cimento tambm chamado de tijolo ecolgico, pois seu processo de produo no contribui com o desmatamento e no emite CO2 ao meio-ambiente, j que dispensa o processo de queima realizado na produo de tijolos cermicos convencionais. feito a partir da mistura de solo, cimento e gua, e prensado a uma presso de 8 toneladas, com a finalidade de dar maior resistncia e qualidade ao produto final. Pode receber revestimentos como gesso, tinta, texturas ou azulejos, ou ento ficar aparente, em todas ou algumas paredes.O valor similar ao do tijolo convencional, porm a utilizao do tijolo ecolgico gera uma economia de Ate 40% no final da obra, devido s suas vantagens construtivas que so:

Medidas exatas evitando trincas e diferenas no nivelamento das paredes Paredes totalmente niveladas permitindo que azulejos e outros revestimentos sejam aplicados diretamente sem necessidade de nenhum tipo de reboco; Reduo da espessura da camada de reboco, quando utilizado; Processo de construo de fcil aprendizagem e semelhante s tcnicas estruturais j utilizadas Permitem que sejam feitas colunas sem necessidade de caixarias de madeira; So termo acsticos, deixando os ambientes internos frescos e menos ruidosos, Resistentes a mudanas climticas e maresiaMEIOS DE DIVULGAO DO NOVO EMPREENDIMENTOInicialmente a empresa deve partir da apresentao do produto, apresentando seus produtos segundo as medidas abaixo:

Avalie quem o publico alvo e adapte a empresa a ele, para isso a empresa deve pensar em:

01 Ter um nome fantasia/logotipo relativamente curto e de fcil memorizao, no caso ZEZINHO TIJOLOS ECOLOGICOS LTDA.

02- Transmitir o conceito da empresa;

03- Disposio das mercadorias, em fcil acesso dos clientes, podendo ser no acesso (entrada e sada) dos clientes, prximo ao caixa, do estoque, das gndolas ou dos expositores;

04- Higiene e limpeza: que refletem a imagem e ordem e respeito pelo cliente;

05- Iluminao: definir qual sistema de iluminao que melhor se adapta empresa, pois isto reala os produtos(chamam mais a ateno)06- Vitrines: ezpor os produtos que marquem a identidade da empresa, no exagerado, pois isso pode impedir o cliente de visualizar o interior da loja, apresentar sempre o preo dos produtos na vitrine.07- Materiais civis e arquitetnico: envolve piso, tipo de paredes, placas, sinalizao interna, movis e acessrios, tudo de forma econmica, porem com atributos como longevidade, facilidade de substituio e limpeza;ULTILIZANDO OS VEICULOS DE COMUNICAO

Quanto ao veiculo de comunicao na mdia: pode se usar da mesma avaliao do pblico alvo, escolhendo a melhor forma de abordagem para a empresa Zezinho Tijolos Ecolgico Ltda. Dentre estes

1 Telemarketing: Como o nome j diz, a venda por meio telefnico, podendo utilizar empresas especializadas, definindo os seguintes aspectos: Desenvolver o texto que os responsveis pelo contato com o cliente devam falar;

Treinar muito antes de iniciar o processo de comunicao;

Atentar para o portugus e evitar usar o gerundismo comum no atendimento02 - Mala Direta: Utilizada normalmente para a comunicao com o publico que j cliente, alguns cuidados so importantes; Ter uma chamada interessante no envelope, para que no v direto para o lixo, A mensagem interna deve ser curta e direta03 Rdio: o locutor deve transmitir credibilidade em relao aos produtos e a loja.

04 Televiso: tem a vantagem, escolhendo-se o horrio da transmisso, de atingir todos os tipos de consumidores de todas as camadas scias, (jovens, idosos, homens, mulheres), mas normalmente s levam resultados positivos se forem realizados com certa frequncia e com durao de anuncio atrativo, como o custo elevado, deve se avaliar se este meio e compatvel com a realidade da empresa.05 Jornal: deve ser utilizado para comunicao direta, ou seja, para salientar promoes, especificando os produtos ou para anncios gerais.

06 Faixas: Comunicao breve e barata para atingir um pblico que utiliza determinadas ruas, cruzamentos ou locais de grande fluxo de pessoas. No pode se esquecer de verificar se a prefeitura da cidade autoriza a colocao das placas e quais condies para que ela possa ser afixada.BIBLOGRAFIA;

http://www.sebrae.com.br/momento/quero-melhorar-minha-empresa/entenda-os-caminhos/marketinghttp://negociosegestao.blogspot.com.br/2008/01/o-conceito-de-unidade-denegcios-

uen.htmlhttp://www.femsa.com/pr/business

http://www.gafisa.com.br/a-gafisa/unidades-denegociohttp://xa.yimg.com/kq/groups/22243170/947123300/name/Capitulo_VI.pdf