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ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E
RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA
Rodovia: Estrada União Indústria
Trecho: Município de Petrópolis – Divisa RJ/MG
Sub-trecho: Trevo de Acesso à Petrópolis (entr. Rua 13 de Maio) – Entr. Acesso a Pedro do Rio
Segmento: km 0,00 ao km 24,70
Extensão: 24,70km
Código SNV: 040BRJ9600 a 040BRJ9650
Lote: Único
VOLUME 3B – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS
JULHO /2018
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E
RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA
Rodovia: Estrada União Indústria
Trecho: Município de Petrópolis – Divisa RJ/MG
Sub-trecho: Trevo de Acesso à Petrópolis (Entr. Rua 13 de Maio) – Entr. Acesso a Pedro do Rio
Segmento: km 0,00 ao km 24,70
Extensão: 24,70km
Código SNV: 040BRJ9600 a 040BRJ9650
Lote: Único
VOLUME 3B – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS
Supervisão: Diretoria de Planejamento e Pesquisa
Coordenação: Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos / Coordenação de Projetos
Fiscalização: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio de Janeiro
Elaboração: JDS Engenharia e Consultoria Ltda
Contrato: SRRJ/DNIT-0001/2018-00
Processo Nº: 50607.001251/2017-15
Edital RDC Eletrônico Nº: 366/2017-07
JULHO /2018
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-1-
1. SUMÁRIO
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-2-
SUMÁRIO
2. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 4
3. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS ................................................................. 10
3.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO NOVAS CONTENÇÕES ......................................................... 10
3.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS CONTENÇÕES DO PROJETO ORIGINAL ................... 39
4. TERMO DE ENCERRAMENTO ....................................................................................... 46
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-3-
2. APRESENTAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-4-
2. APRESENTAÇÃO
A JDS Engenharia e Consultoria Ltda., apresenta à consideração do Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes – DNIT, através da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio de Janeiro, o Volume 3B – Memória de Cálculo de estruturas, referente aos serviços de “Atualização das Soluções de Engenharia do Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação e Restauração do Pavimento, da Estrada União e Indústria”, considerando:
Rodovia: Estrada União e Indústria
Trecho: Município de Petrópolis – Divisa RJ/MG
Subtrecho: Trevo de Acesso à Petrópolis (Entrº. Rua 13 de Maio) - Entr. Acesso a Pedro do Rio
Segmento: km 0,00 ao km 24,70
Extensão: 24,7 km
Código do SNV: 040BRJ9600 a 040BRJ9650
N° do Contrato: SRRJ/DNIT-00001/2018-00
N° Processo: 50607.001251/2017-15
Prazo Contratual: 180 dias consecutivos
Data da Assinatura do Contrato: 11/01/2018
Data de Publicação no DOU: 12/01/2018
Data da Ordem de Serviço: 15/01/2018
Vigência do Contrato: 15/01/2018 a 13/07/2018
O objeto do presente projeto contempla a atualização das soluções de Engenharia através de
levantamentos a serem realizados no pavimento, nos dispositivos de drenagem, dispositivos de
sinalização e nos taludes da rodovia, em consonância com o item 3.1 do Termo de Referência
do Edital RDC Eletrônico nº 366/2017-07.
A atualização envolveu alterações nos itens a seguir listados: Levantamento Histórico
Cadastral do Pavimento Existente, Estudos de Tráfego, Estudos Geotécnicos, Estudos
Topográficos, Estudos Hidrológicos, Vistoria de Obras–de-Arte Especiais, Estudos Ambientais,
Projeto de Drenagem, Projeto de Reabilitação do Pavimento Existente, Projeto de Sinalização,
Projeto de Obras Complementares, Projeto de Contenções (novas contenções), Orçamento e
Plano de Execução das Obras do projeto existente.
Vale ressaltar, que a extensão do trecho da Rodovia originalmente apresentada no Projeto
Executivo de Recuperação e Restauração da Estrada União e Indústria de 24,3km, passou
para 24,7km, em virtude da necessidade de realizar ajustes no estaqueamento do projeto
original, resultando também em uma nova materialização em campo. Todos os projetos foram
adequados ao novo estaqueamento.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Para a elaboração da adequação das soluções foi consultado o Projeto Executivo de
Recuperação e Restauração da Estrada União e Indústria aprovado pela SRERJ/DNIT
pela portaria nº 035 de 11/04/2014.
A seguir está descrito, na íntegra, o objeto do presente Projeto:
a) Atualização dos levantamentos envolvendo:
Novas pesquisas de tráfego;
Novos levantamentos topográficos (nos dois novos locais de contenção de encostas);
Atualização do levantamento histórico cadastral do pavimento existente;
Novos levantamentos das condições funcionais e estruturais do pavimento;
Novas sondagens e ensaios do subleito e pavimento existente (onde necessário caso
alguma das novas soluções requeira);
Novos levantamentos e cadastros dos dispositivos de drenagem (de grota, superficial e
profunda);
Novas sondagens à percussão/rotativas (nos dois novos locais com problemas de
estabilidade);
Atualização da Vistoria das Obras-de-Arte Especiais e;
Atualização do levantamento cadastral da sinalização vertical e horizontal existente.
b) Atualização das soluções do Projeto envolvendo:
Atualização das soluções do projeto de Reabilitação do Pavimento;
Atualização das soluções constantes no projeto de Drenagem (superficial e profunda) e
OACs. Inclui ainda os estudos/adequação de Drenagem Urbana;
Inclusão do Projeto de 02 Contenções;
Atualização das soluções das Obras-de-Arte Especiais;
Atualização das soluções da sinalização horizontal e vertical existente.
Atualização do Componente Ambiental.
Conforme descrito no edital, item 4.4.1, alguns itens de projeto serão reeditados
obedecendo as soluções do projeto original, a reedição englobará somente o
georreferenciamento no datum horizontal SIRGAS 2000 e a adequação ao novo
estaqueamento.
Os itens que serão reeditados são os a seguir listados:
Estudos de Segurança de Trânsito;
Estudos Topográficos (Contenções e Interseções);
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Projeto Geométrico;
Projeto de Terraplenagem;
Projeto de Interseções e
Projeto de Contenções.
A presente Minuta é constituída dos volumes descritos a seguir:
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Licitação (Tomos I e II)
Este Volume tem a finalidade de dar uma visão geral do projeto, constituindo-se basicamente
em seu extrato e destina-se a fornecer um conhecimento geral a técnicos e firmas construtoras,
na execução da obra. Para tanto ele reúne todos os elementos necessários à elaboração da
proposta para a concorrência de obras, bem como as instruções para sua elaboração.
É apresentado em formato A4.
Volume 2 – Projeto de Execução (Tomos I a IV)
Este Volume contém as plantas, perfis, seções transversais-tipo, desenhos, quadros e demais
elementos gráficos necessários à execução dos projetos.
É apresentado em formato A3, A2 e A1.
Volume 3 – Memória Justificativa (Tomos I, II e III)
Este Volume contém as memórias justificativas dos estudos e projetos elaborados, com a
exposição das metodologias adotadas e os resultados obtidos em cada etapa dos estudos e de
cada projeto específico.
É apresentado em formato A4.
Volume 3A – Estudos Geotécnicos e de Avaliação do Pavimento (Tomos I e II)
Este Volume contém os elementos obtidos nos estudos geotécnicos, tais como boletins de
sondagens e resultados dos ensaios do subleito, além da pesquisa de matérias para
pavimentação da mesma, contendo as características das pedreiras, areais e jazidas.
É apresentado em formato A4.
Volume 3B – Memória de Cálculo de Estruturas
Este Volume contém as memórias de cálculo dos projetos de estruturas.
É apresentado em formato A4.
Volume 3C – Memória de Cálculo dos Volumes e Notas de Serviço de Terraplenagem
Este volume contém as memórias de cálculo dos volumes de terraplenagem e respectivas
notas de serviço.
É apresentado em formato A4.
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Volume 3E – Relatório de Avaliação Ambiental
Este Volume se constitui no documento básico para os entendimentos do DNIT com o órgão
ambiental competente, para proceder ao licenciamento do empreendimento.
É apresentado em formato A4.
Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da Obra (Tomos I e II)
Este Volume apresenta a metodologia e critérios utilizados para obtenção dos preços dos
serviços para elaboração do Orçamento da Obra e contém os quadros resumos,
demonstrativos, DMT’s e as composições de custo unitário dos itens constantes na tabela de
preços do DNIT.
Volume 4A – Orçamento e Plano de Execução da Obra sem desoneração (Tomos I e II)
Este Volume apresenta a metodologia e critérios utilizados para obtenção dos preços dos
serviços para elaboração do Orçamento da Obra sem desoneração e contém os quadros
resumos, demonstrativos, DMT’s e as composições de custo unitário dos itens constantes na
tabela de preços do DNIT. É apresentado em formato A4.
É apresentado em formato A4.
JDS Engenharia e Consultoria LTDA
Apresenta-se a seguir o mapa de situação.
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Figura 2.2-1 – Mapa de Situação
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS
3.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO NOVAS CONTENÇÕES
As soluções apresentadas neste capítulo referem-se aos locais definidos no Edital (estacas 70
e 71) que apresentam problema de estabilidade de encosta. Foram definidas diferentes
soluções para cada trecho a montante e a jusante. O detalhamento das soluções do projeto de
contenção será descrito a seguir.
Os estudos avaliaram a estabilidade das problemáticas identificadas em campo, buscando-se
soluções que garantissem um fator de segurança considerado satisfatório. Como fator de
segurança satisfatório foi adotado 1,5, conforme preconiza a norma NBR 11682/2009-
Estabilidade de Encostas para a situação em que deseja-se nível de segurança contra danos a
vidas humanas como alto e contra danos e materiais como médio.
As análises de estabilidade global e local das cortinas atirantadas e solo grampeado foram
realizadas pelo Método de Spencer, através do software SLOPE/W da GEO-SLOPE
International Ltda e/ ou Método de Costa Nunes (Método Brasileiro). Este último método
estabelece qual o fator de segurança atual sem as ancoragens e com as ancoragens, levando
em conta que as ancoragens ativas (tirantes) devem ser ancoradas para além de uma
superfície cujo fator de segurança seja de 1,5 em relação à cunha crítica de ruptura.
Foi considerado nos cálculos sobrecarga mínima de 20kPa para as estruturas de contenção a
jusante da pista.
Os parâmetros geotécnicos considerados são apresentados ao longo dos dimensionamentos.
Estes foram adotados considerando as investigações conduzidas, a bibliografia existente, a
experiência da equipe técnica envolvida e as retroanálises das situações atuais, considerando
as rupturas ocorrentes na face dos taludes de montante, de ocorrência relatada mediante
precipitações intensas típicas da região, e as trincas existentes na pista, indícios da
instabilidade de jusante. A rocha foi adotada como impenetrável nas análises de equilíbrio
limite.
As tensões de aderência calda/maciço de solo ou rocha foram estimados com base nas
recomendações da NBR 5629, Fundação GeoRio e bibliografia existente. No início da
execução das soluções devem ser realizados ensaios de arrancamento para aferir as tensões
de aderência utilizadas.
Os elementos de contenção do maciço rochoso foram dimensionados por equilíbrio de forças,
levando em conta as condições geométricas das feições rochosas e suas descontinuidades,
bem como a condição crítica de alteração da descontinuidade.
O sistema composto por tela metálica, grampos e cabos de aço para proteção superficial do
maciço rochoso, nos pontos com susceptibilidade a queda de blocos e lascas, foi realizada
pelo programa MacRo Studio 3.0, de domínio público, que leva em conta a presença de uma
espessura intemperizada da superfície do maciço, capaz de individualizar elementos que se
desprendem e podem vir a cair.
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3.1.1. Cortina Atirantada Montante
Parâmetros
Tabela 1 – Parâmetros utilizados no dimensionamento
Solo
Peso
Específico
(kN/m³)
Coesão
(kPa)
Ângulo de
Atrito (°)
Tensão de
aderência
barra-maciço
(kPa)
Solo 25 20 35 240
Características dos materiais
Tirantes em barras de aço ∅25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de 280kN
e carga de ensaio de 490kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 670MPa e
tensão de ruptura de 800MPa
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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20 kPa H = altura da cunha ativa
35 o a = inclinação da barra de ancoragem
25 kN/m3i = inclinação da face do muro
15 kN/m3d = inclinação do terreno
b = ângulo entre a ancoragens e a superfície de deslizamento
H (m)= 6.3 Segmentos da cunha crítica qanc = plano de ancoragem
i (º) = 90 BD (m)= 2.91 AB (m)= 6.30 qcrít . = inclinação da superfície de deslizamento
d (º)= 50 AD (m)= 5.59 BC (m)= 13.44 q = sobrecarga
b ()= 83 DC (m)= 13.12 AC (m)= 18.71 kh = coeficiente de aceleração sísmica horizontal
qcrít . ()= 62.5 kv = coeficiente de aceleração sísmica vertical
a ()= 20 Coef. de aceleração FSproy = Fator de segurança do projeto
FSproy = 1.5 s/ sismo sísmica no solo FSmín = Fator de segurança mínimo sem ancoragem
FSproy = 1 c/ sismo kh = 0 s = espacamento entre tirantes
q (kPa)= 0 kv = 0 Fanclaje = Força na ancoragem
Qtrab= Carga de trabalho da ancoragem
27.21 m2 l = Comprimento da superfície de deslizamento
Peso da cunha crítica= 680.34 kN/m D = diâmetro do furo
Peso devido a sobrecarga (PQ)= 0.00 kN/m d = diâmetro da barra de ancoragem
Peso total sem sismo (Pt)= 680.34 kN/m qs = adêrencia nata de ciemento - rocha
Peso total com sismo (Ps)= 680.34 kN/m la = Comprimento da ancoragem
Força total horizontal com sismo (Fhorsismo)= 0.00 kN/m fy k (Mpa)= Tensão de fluência da barra de ancoragem
Força vertical total com sismo (Fsismov ertical)= 0.00 kN/m fmin = fator de minoração para resistência do aço
Força de coesão na cunha crítica (C')= 374.20 kN/m fred = fator de redução de aderência do aço
fck (MPa)= Resistência característica do concreto
fminconcreto = fator de minoração para resistência do concreto
tub (MPa)= Esforço de aderência
Sem ancoragem: FSmín = c x l cos (qcrít) = 0.976 S/sismo
P x sen(qcrít - f) 0.976 C/sismo
l = FSproy = 1.54 S/sismo
FSmín 1.02 C/sismo
Força mínima na ancoragem Fanc = (l - 1) x P x sen(qcrít - f) = 162.5 kN/m S/sismo
l x cos(b-f)
Fanc = (l - 1) x [ P x sen(qcrít - f) + Fhorsismo x cos(qcrít - f) ] = 11.3 kN/m C/sismo
l x cos(b-f)
Qtrab (kN)= 280 s = 3.45 m ev 3.50
n = 2 175.0 kN/m 2 Balanços 1.40
Qtrabtotal (kN)= 560 s Adotado = 3.20 m Verificação: Ok!
.
FSancoragem =
q FS
46 1.57 OK!
qanc = 46
Ancoragem nata de cimento - rocha
D (m)= 0.1 la = Qensaio = 6.5 m
qs (kN/m²)= 240 D*p*qs
Qensaio (kN)= 490
Ancoragem barra - nata de cimento
d (m)= 0.032 la > d*fy k*fred = 0.63 m
fy k (Mpa)= 800 4*fmin tub
fmin = 1.93
fred = 1
fck (MPa)= 20
fminconcreto = 1.4
tub (MPa)= 5.3
CORTINA ATIRANTADA MONTANTE
Parâmetros do solo atrás da face do muro
Coesão efetiva(c') =
Ángulo de atrito interno efetivo(j') =
Peso específico natural (gnat) =
Peso específico submerso (g'sub) =
Área da cunha crítica=
Carga por coluna:
Plano de ancoragem
c /g x H
(0,5x sen(i-q) x sen(q-f))/ sen(i)*cos(f)
Comprimento da ancoragem
q
a b
d
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3.1.2. Contrafortes Atirantados
Características dos materiais
Tirantes em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de 280kN
e carga de ensaio de 490kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 670MPa e
tensão de ruptura de 800MPa.
DADOS
4.0 53.0 15.0
2.5 35.0 4.0
6.0 0.0 280.0
60.0
27.0
1620.0
Onde:
-->Forças do bloco -->Forças do Tirante
= 1293.8 kN = 419.6 kN
= 682.7 kN = 727.1 kN
= 0.0 kN
-->No equilíbrio temos:
1.6
596.9 kN
Volume (m3)
gr (kN/m3)
P (kN)
FS
L (m) d ( 0
) n (und)
B (m) c (kPa) Ct (kN)
ESTABILIDADE DE BLOCOS ROCHOSOS
Bloco Talude-Solo Tirante
H (m) a ( 0
) b ( 0
)
H - Altura do bloco;L - Largura do bloco;B - Base do bloco;
gr - Peso específico do material do bloco;P - Peso do bloco;
a - Inclinação do talude;
d - Ângulo de atrito entre o bloco e o solo ou rocha;c - Coesão entre o bloco e o solo ou rocha;
b - Inclinação do tirante;n - Número de tirantes;Ct - Carga de trabalho dos tirantes;T - Força necessária para estabilização do bloco (FS=1,0);FS1 - Fator de Segurança sem tirante.FS2 - Fator de Segurança com tirante.
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3.1.3. Grelha Atirantada 1
Características dos materiais
Tirantes em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de 280kN
e carga de ensaio de 490kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 670MPa e
tensão de ruptura de 800MPa.
DADOS
10.0 31.0 15.0
3.0 35.0 12.0
20.0 0.0 280.0
600.0
27.0
16200.0
Onde:
-->Forças do bloco -->Forças do Tirante
= 8343.6 kN = 2334.1 kN
= 9723.2 kN = 1692.4 kN
= 0.0 kN
-->No equilíbrio temos:
1.90
-1151.2 kN
ESTABILIDADE DE BLOCOS ROCHOSOS
Bloco Talude-Solo Tirante
H (m) a ( 0
) b ( 0
)
L (m) d ( 0
) n (und)
B (m) c (kPa) Ct (kN)
Volume (m3)
gr (kN/m3)
P (kN)
FS
H - Altura do bloco;L - Largura do bloco;B - Base do bloco;
gr - Peso específico do material do bloco;P - Peso do bloco;
a - Inclinação do talude;
d - Ângulo de atrito entre o bloco e o solo ou rocha;c - Coesão entre o bloco e o solo ou rocha;
b - Inclinação do tirante;n - Número de tirantes;Ct - Carga de trabalho dos tirantes;T - Força necessária para estabilização do bloco (FS=1,0);FS1 - Fator de Segurança sem tirante.FS2 - Fator de Segurança com tirante.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Neste caso, o número de tirantes foi definido não só em função do fator de segurança mínimo,
mas também da distribuição geométrica dos mesmos na encosta.
3.1.4. Grelha Atirantada 2
Características dos materiais
Tirantes em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de 280kN
e carga de ensaio de 490kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 670MPa e
tensão de ruptura de 800MPa.
DADOS
13.0 32.0 15.0
3.0 35.0 12.0
18.0 0.0 280.0
702.0
27.0
18954.0
Onde:
-->Forças do bloco -->Forças do Tirante
= 10044.1 kN = 2291.5 kN
= 11255.1 kN = 1720.7 kN
= 0.0 kN
-->No equilíbrio temos:
1.67
Volume (m3)
gr (kN/m3)
P (kN)
FS
L (m) d ( 0
) n (und)
B (m) c (kPa) Ct (kN)
ESTABILIDADE DE BLOCOS ROCHOSOS
Bloco Talude-Solo Tirante
H (m) a ( 0
) b ( 0
)
H - Altura do bloco;L - Largura do bloco;B - Base do bloco;
gr - Peso específico do material do bloco;P - Peso do bloco;
a - Inclinação do talude;
d - Ângulo de atrito entre o bloco e o solo ou rocha;c - Coesão entre o bloco e o solo ou rocha;
b - Inclinação do tirante;n - Número de tirantes;Ct - Carga de trabalho dos tirantes;T - Força necessária para estabilização do bloco (FS=1,0);FS1 - Fator de Segurança sem tirante.FS2 - Fator de Segurança com tirante.
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3.1.5. Solo grampeado verde
Parâmetros
Tabela 2 – Parâmetros utilizados no dimensionamento
Solo Peso
Específico (kN/m³)
Coesão (kPa)
Ângulo de Atrito (°)
Tensão de aderência
(kPa)
Aterro Solo/ Matacões
18 15 35 80
Características dos materiais
Grampos
Grampos em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de
160kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 550MPa e tensão de ruptura de
750MPa.
Geomanta (trecho apenas de solo)
Geomanta reforçada composta por filamentos de polipropileno e reforço metálico em tela de
aço, tipo 8x10cm com recobrimento adicional em PVC mínimo de 0,40 mm em malha
hexagonal de dupla torção (NBR 10514).
Estabilidade – Condição Atual - Retroanálise
1.0
Distância
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
Ele
vação
660
670
680
690
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Estabilidade – Condição Futura
3.1.6. Sistema com tela metálica cabos verticais e grampos
Sistema de tela metálica, cabos verticais e grampos
Tela metálica composta de malha hexagonal de dupla torção do tipo 8x10 cm com diâmetro do
arame 2,7 mm, associada a cabos de aço de 6 mm, revestido com PVC, dispostos
longitudinalmente a cada 50 cm a resistência longitudinal à tração do conjunto tela + cabos
verticais deve ser ≥89 kN/m diâmetro total do cabo com revestimento de PVC é de 8 mm.
Os cabos verticais que estão associados a tela deverão ter uma resistência nominal à tração
na ruptura de 1770 N/mm² e carga mínima de ruptura de 22,8 kN.
Os cabos de aço para ancoragem horizontal inferior e superior deverão ter resistência nominal
do aço 1770 N/mm², galvanizado - (6x19), 16 mm de diâmetro, carga de ruptura ≥160 kN.
Grampos de fixação
Grampos em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de
160kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 550MPa e tensão de
escoamento de 750MPa, instalados em furos ∅63mm em rocha ou em furos de ∅100mm em
solo.
1.5
Distância
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
Ele
vação
660
670
680
690
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-18-
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-20-
3.1.7. Cortina Atirantada Jusante
Parâmetros
Tabela 3 – Parâmetros utilizados no dimensionamento
Solo Peso
Específico (kN/m³)
Coesão (kPa)
Ângulo de Atrito (°)
Tensão de aderência
barra-maciço (kPa)
Aterro Solo/ Matacões
19 5 35 -
Rocha Impenetrável 400kPa
Características dos materiais
Tirantes em barras de aço f25mm com rosca em toda a extensão, carga de trabalho de 280kN
e carga de ensaio de 490kN, confeccionadas em aço com tensão de escoamento de 670MPa e
tensão de ruptura de 800MPa
Estabilidade – Condição Atual - Retroanálise
1.1
Distância
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
Ele
va
çã
o
650
660
670
680
Material
Aterro
Rocha
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Estabilidade – Condição Futura
Detalhamento
A estrutura da Cortina Atirantada de Jusante é composta de estacas do tipo raíz com diâmetro
de 400mm nos primeiros 10 metros de profundidade e em seguida fixada na rocha 1,5metros
com Diâmetro de 285mm. Estas estacas são coradas com uma viga de 50cm x 50cm de seção
transversal na sua parte superior.
As estacas são espaçadas de 1,45 metros de distância entre eixos.
Entre as estacas são aplicadas cargas estabilizantes por meio de tirantes que trabalharão
submetidos a 280kN de força. A carga de teste destes tirantes é de 490kN.
As cargas serão transferidas dos tirantes para as estacas por meio de duas linhas de vigas de
50cm x 50xm de seção transversal.
A estrutura da cortina, portanto, estabiliza o terreno por meio das cargas dos tirantes que
transferem força e tensão para as estacas por meio das duas linhas de vigas.
Referências Normativas
Os cálculos estruturais, verificações de segurança bem como concepção do projeto levou me
conta as recomendações e considerações das seguintes referencias normativas:
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento;
ABNT NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento;
1.6
Distância
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
Ele
vação
650
660
670
680
Material
Aterro
Rocha
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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ABNT NBR 14934 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;
AASHTO LRFD – Bridge Design Specification – American Association of State Highway
and Transportation Official.
Materiais e Especificações gerais
Concreto fck ≥ 30MPa;
Modulo de Elasticidade Secante = 26838 MPa
Cobrimento = 4,0cm
Aço CA50A, fyk ≥ 500MPa
Módulo de Elasticidade Aço = 210 GPa
Desenhos
O projeto concebeu os seguintes desenhos de arranjo e forma:
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Análise
As análises e cálculos dos esforços de Momento Fletor, Cortante e Carga Axial foram feitas
com uso do programa de elementos fintos SAP2000. Foram simulados as piores condições de
carregamento nas estruturas das estacas e vigas considerando a condição de contorno do solo
contido e engastamento na rocha.
Um modelo foi feito com uso do software com elementos de barras simulando comportamento
das estruturas lineares de vigas e estacas.
As estacas foram consideradas engastadas na rocha. Ao longo de sua altura foram aplicadas
molas, de acordo com as características do terreno demonstrado nas sondagens, para simular
a restrição elástica ao deslocamento proporcionado pelo solo nas estacas. O coeficiente de
mola utilizado para o terreno foi de k=1575 kN/m a cada 0,5 metro linear das estacas.
Modelo
O modelo utilizado no calculo dos esforços é demostrado na figura abaixo:
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Carregamentos
As cargas consideradas na estrutura foram:
. Peso Próprio dos Elementos estruturais - Calculados pelo programa a partir das
seções transversais atribuída aos elementos e considerando o peso específico
do concreto armado com 25kN/m³;
. A carga de trabalho de 280kN foi aplicada no modelo sob a forma de
componentes verticais e horizontais já que os tirantes estão previsto de serem
inclinados com ângulo de 25º. Sendo assim:
Ftrab, tirante, y = 280.sen25 = 118,3 kN
Ftrab, tirante, x = 280.cos25 = 253,8 kN
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-26-
. A carga de Teste de 490kN também foi aplicada no modelo sob a forma de
componentes verticais e horizontais já que os tirantes estão previsto de serem
inclinados com ângulo de 25º. Sendo assim:
Fteste, tirante, y = 490.sen25 = 207,1 kN
Fteste, tirante, x = 490.cos25 = 444,4 kN
Para determinação dos esforços de cálculo foi considerada a ação das forças combinadas
sendo:
Comb1 = Pp+Ftrab,tir
Comb2 = Pp+Fteste,tir
Os esforços de Carga axial, Esforço Cortante e Momento Fletor mais combinados mais
desfavoráveis foram extraídos das combinações de carregamentos e foram usados para o
dimensionamento das estruturas.
Esforços Solicitantes
São mostrados a seguir os esforços nas estacas:
Momento Fletor
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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M22 (kN.m)
M33 (kN.m)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Esforço Cortante
V22 (kN)
V33 (kN)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Carga Axial (kN)
Para as vigas atirantadas foram encontrados os seguintes esforços mais desfavoráveis:
Momento Fletor
M22 (kN.m)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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M33 (kN.m)
Esforço Cortante
V22 (kN)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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V33 (kN)
Força Axial (kN)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-32-
Para a viga de coroamento sobre as estacas foram encontrados os seguintes esforços mais
desfavoráveis:
Momento Fletor
M22 (kN.m)
M33 (kN.m)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Esforço Cortante
V22 (kN)
V33 (kN)
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DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Cargas Axial (kN)
Dimensionamento
O dimensionamento das armaduras das estacas foi feito levando em conta a flexão composta
obliqua e os mais desfavoráveis resultados concomitantes obtidos.
Estacas trecho f400mm:
Na mesma localidade da estaca obteve-se:
M22 = 229 kN.m => M22d = 321 kN.m
M33 = 0,3 kN.m => M33d = 0,98 kN.m
F = - 235 kN (Compressão) => Fd1 = -235kN (A compressão agindo favoravelmente na flexão
composta aliviando esforço de tração) e Fd2 = -330kN (Compressão piorando a condição de
compressão no concreto)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-35-
Estacas trecho f285mm:
Na mesma localidade da estaca obteve-se:
M22 = 91,5 kN.m => M22d = 128 kN.m
M33 = 1 kN.m => M33d = 1,4 kN.m
F = - 456 kN (Compressão) => Fd1 = -456kN (A compressão agindo favoravelmente na flexão
composta aliviando esforço de tração) e Fd2 = -639kN (Compressão piorando a condição de
compressão no concreto)
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-36-
Esforço cortante na Estaca
O esforços cortantes máximos para o trecho f400mm:
V22= 3kN
V33 = 266kN => Vd = 372,4kN Asw = Estribos helicoidais f10mm com passo de 10cm.
O esforços cortantes máximos para o trecho f285mm:
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V22= 1kN
V33 = 61kN => Vd=85,4kN Asw = Estribos helicoidais f10mm com passo de 10cm
Viga Atirantada
Momentos Fletores Máximos e Esforço Axial
M22 = 252kN.m => Md = 352,8kN.m
M33 = 60kN.m => Md = 84kN.m
Fmáx = 31kN => Fd= 43,4kN
Asadotado = 25,12cm² ou 8 f20mm em cada face, já considerado o efeito de fissuração.
Esforço Cortante
V22 = 114 kN => Aswnec = 8,0 cm²/m => f8c12,5 estribos simples (dois ramos)
V33 = 251 kN => Aswnec = 8,0 cm²/m => f8c12,5 estribos simples (dois ramos)
Viga Coroamento
Momentos Fletores Máximos
M22 = 107kN.m => Md = 149,8kN.m
M33 = 23kN.m => Md = 32,2 kN.m
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Fmáx = -33kN => Fd = - 33kN ou Fd = - 46,2kN
Asadotado = 10cm² ou 5 f16mm em cada face, já considerado o efeito de fissuração.
Esforço cortante
V22 = 30 kN => Aswmín = 5,8cm²/m => f8c15 estribos simples (dois ramos)
V33 = 33 kN => Aswmín = 5,8cm²/m => f8c15 estribos simples (dois ramos)
3.1.1 Conclusão
Os resultados obtidos através das análises e verificações realizadas e descritas nesta memória
de cálculo mostram que a estrutura está satisfatoriamente dimensionada e adequada ao
carregamento proposto para a sua utilização.
Podemos concluir, então, que as estruturas, manterão sob as condições analisadas sua
integridade com segurança no pleno uso de suas instalações.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-39-
3.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS CONTENÇÕES DO PROJETO ORIGINAL
A seguir apresenta-se a memória de cálculo geotécnico e estrutural das cortinas atirantadas
realizadas pela Empresa Engesur, demonstrada para a seção–típica da maior altura da cortina,
igual a 4,50m. Segue a identificação e localização (novo estaqueamento) das contenções
projetadas pela Engesur:
CO-01 - E96+13,30 A E100+17,30;
CO-02 – E545+9,10 A E547+5,10;
CO-03 – E558+18,00 A E561+6,00
3.2.1. Perfil Geotécnico
O perfil geotécnico local se caracteriza pela ocorrência de uma capa de aterro superficial de
altura máxima da ordem de 3m seguido de solo residual de compacidade ou consistência
média conforme ilustram os resultados apontados pelos respectivos relatórios de sondagens
executadas em cada um dos locais.
A cortina, nesta obra terá espessura de 25cm.
Para melhor compatibilização com os procedimentos construtivos, esta memória de cálculo da
seção de maior altura terá, como premissa, a distribuição pré-estabelecida de 2 linhas verticais
de tirantes espaçadas a cada 2,5m, com balanço de 1,0m.
3.2.2. Seção Típica de Cálculo das Cortinas, com Definição do Perfil Geotécnico Médio Representativo Local e Parâmetros Geotécnicos Principais
O terreno natural, na posição das cortinas, não está recebendo, na prática, nenhum acréscimo
de pressão em relação à sua situação primitiva, pois a geometria de projeto não acrescenta
altura de terra acima do greide da rodovia. Portanto as obras não despertarão pressões, no
terreno de fundação, acima do já solicitado.
De qualquer modo, até porque há ocorrência de manto rochoso em alguns casos, próximo à
superfície do terreno, pode-se atribuir um mínimo de Pressão Admissível no solo de menor
consistência da ordem de 2,0kg/cm2, podendo alcançar um valor acima de 4,0kg/cm2 nos
pontos de ocorrência de alteração de rocha.
Como a altura útil de obra de contenção não alcança 5m de terra, se atribuirmos um valor de
1,8kg/m3 para o peso especifico aparente deste solo, a pressão solicitante permanente média
não ultrapassa 5,0 x 1,8 = 9,0 t/m2 ou 0,9kg/cm2, bem abaixo da menor taxa do solo.
A carga distribuída Q=2,5t/m2, atribuída à sobrecarga decorre de uma avaliação numérica
simples e conservadora de se admitir o Trem Tipo Rodoviário atual de 45t distribuído, na pior
hipótese, na área de projeção do trem tipo ( 3,0m x 6,0m). Logo, Q = 45t /(3 x 6) = 2,5t/m2.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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O ângulo de declividade dos tirantes foi instruído como 1,0V:4,0H para obrigar os tirantes a um
mergulho da ordem usualmente praticada de ~15º., de modo a garantir a não interferência dos
tirantes mais superiores com alguma instalação ou rede de serviços existente na rodovia
A Figura 3.2-1, da folha seguinte, representa os croquis da seção típica de cálculo das
cortinas. Foram adotados, como parâmetros geotécnicos de cálculo, os equivalentes aos de
um aterro em repouso, desprezada a coesão (se for adotada coesão para uma altura baixa da
cortina, os empuxos ficarão bastante reduzidos, contra uma posição mais conservadora a ser
adotada para cortina baixa).
Aterro em repouso com desprezo da coesão:
Fi = ângulo de atrito interno aparente equivalente = 26º
C= coesão aparente = 2,0t/m2 (desprezada a coesão, a favor da segurança)
G = peso específico aparente saturado =2,0tf/m3
Ka = coeficiente de empuxo ativo = ~0,39 √Ka=0,62
Q = sobrecarga na plataforma de topo = 2,5t/m3
Não há registro de ocorrência de lençol d’ água de subsolo, na altura de influência da cortina,
acrescentando-se o fato da cortina dispor de drenos para dissipação de eventual saturação
extraordinária. Admitiu-se, por outro lado, a favor da segurança, que o peso específico do solo
corresponda ao estado de saturação.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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Figura 3.2-1 - Diagrama de empuxo
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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3.2.3. Empuxos Horizontais Solicitantes sobre a Cortina pelo Maciço Terroso, com Influência da Sobrecarga Admitida
Pressão horizontal:
Ph = Q.Ka + G. Z . Ka – 2.C. √Ka , ou
Ph = 2,5 x 0,39 + 2,0 x 0,39 x Z – 0, ou
Ph = (0,78Z + 0,98) t/m²
Sendo Z a profundidade tomada em cada ponto de avaliação da pressão horizontal.
Considerando os 2 pontos notáveis de manifestação das pressões horizontais o nível mais
superior e o nível mais inferior da cortina, seus valores serão:
Ph 1 (Z=0,00) = 0,98 tf/m2/m
Ph 2 (Z=4,50) = 0,98 + 0,78 x 4,5 = 4,49tf/m2/m
3.2.4. Empuxo Resultante
Empuxo total horizontal = Eh total = (Ph1+ Ph2)/2 x 4,50 = 5,47/2 x 4,50 = 12,31tf/m
Logo, em cada 2,5m de espaçamento de tirantes, o empuxo total será da ordem de
Eh total = 12,31 x 2,5 = ~31tf/2,5m
Com 2 tirantes combatendo este empuxo e considerando que a solicitação da reação destes
tirantes se desenvolva numa proporção crescente com a profundidade, vamos admitir que a
ponderação de carga absorvida pelos tirantes de cada linha vertical corresponda a:
1º. Tirante (superior) = 34%
2º. Tirante (inferior) = 66%
Representa dizer que o tirante mais solicitado deverá ter capacidade para absorver uma carga
máxima de trabalho igual a 66% x 31tf = 20,46tf.
Admitida como carga nominal máxima de tirante neste projeto o valor de 24tf.
3.2.5. Tirantes
Foram adotados tirantes Ø 32mm ST 85/105, que admite carga de trabalho nominal de até 35tf.
Por medida preventiva, nosso projeto limita a carga de trabalho até 24tf.
Logo, para efeito de dimensionamento estrutural da cortina, será adotada a carga
uniformemente distribuída na hipótese mais desfavorável de que todos os tirantes venham a
ser solicitados para a carga de 24tf. Na menor área de influência de um tirante, na zona inferior
da cortina, que corresponde a 2,25m x 2,50m = 5,625m2, a carga uniformemente distribuída
alcança o valor de:
q = 24tf / 5,625m2 = ~4,3 tf/m², a ser aplicada no cálculo estrutural da cortina.
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-43-
3.2.6. Cálculo Estrutural Expedito
A Figura 3.2-2 apresenta o resumo do cálculo estrutural da cortina, que privilegia a direção
horizontal como preferencial para a resistência estrutural, mais adequado ao processo
construtivo da cortina, e/ou a concretagem dos panos, em faixas horizontais de cima para baixo
ou de baixo para cima.
Figura 3.2-2
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
-44-
Os serviços quantificados por este projeto foram mantidos, sendo as quantidades apresentadas
nos Volumes 1 e 2.
No Volume 2 - Projeto de Execução, são apresentadas as plantas com as contenções
utilizadas no projeto.
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ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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4. TERMO DE ENCERRAMENTO
ATUALIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DO PAVIMENTO DA ESTRADA UNIÃO E INDÚSTRIA VOLUME 3B
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4. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Volume relativo ao Volume 3B – Memória de Cálculo de Estruturas, referente à
“Atualização das Soluções de Engenharia do Projeto Executivo de Engenharia para
Recuperação do pavimento da Estrada União e Indústria”, de acordo com o Edital RDC
Eletrônico Nº: 366/2017-07, possui 46 (quarenta e seis) folhas numericamente ordenadas,
incluindo esta.
Rio de Janeiro, 13 de julho de 2018.
JDS Engenharia e Consultoria Ltda