Auditoria Baseada em Risco - rio.rj.gov.br · estabelecido; e os riscos de informação e da tomada de decisão, ... Para a abordagem da Auditoria Baseada no Risco, é fundamental

Planejamento Estratégico EM Auditoria

A u d i t o r i a B a s e a d a e m R i s c o

Exercício 2004

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ISBN 85–98295–02–7

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PREFÁCIO

A Controladoria Geral da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, desde sua criaçãoem 1993, estuda formas racionais de controle do setor público. Neste campo, evoluiu de umaestrutura distribuída pelas Secretarias e órgãos municipais focada no exame da legalidade enas transações realizadas para uma estrutura com ênfase nos processos de trabalho e nosresultados das políticas públicas estabelecidas em nível global pelo Plano Plurianual e em nívelespecifico pela Lei Orçamentária Anual.

Para atender tal objetivo foi necessário estudar e avaliar as mudanças implementadas noenfoque de gerenciamento de riscos. Também foram identificadas as fontes de incerteza quetangenciam a administração pública, tais como: os riscos de ambiente, que afetam a viabilidadeda prestação dos serviços; os riscos de processo, que afetam a execução do modeloestabelecido; e os riscos de informação e da tomada de decisão, que tratam da relevância e daconfiabilidade das informações que suportam o processo decisório.

Essas apreensões levaram a Controladoria Geral, pela ação competente dos técnicos daAuditoria, a estudar e mapear as forças propulsoras e as forças restritivas das açõesgovernamentais. Estas entendidas como fatores a serem considerados com o objetivo de criarvalor mediante o reconhecimento dos riscos a serem evitados e, principalmente, na identificaçãode oportunidades de melhoria, uma vez que – para o sistema de controle – o ruim é o risco maladministrado, mal entendido, mal estimado ou não intencional.

Após os estudos resolvemos apresentar tanto ao corpo técnico como aos administradoresmunicipais e ao meio acadêmico a presente edição de Planejamento Estratégico em Auditoria –Auditoria baseada em risco, cujo objetivo maior é abandonar o foco restrito e o gerenciamentoorientado para as funções e estabelecer como premissa do sistema de controle municipal ofoco abrangente da organização e do gerenciamento orientado para os processos.

Nosso êxito a médio e em longo prazo será o reconhecimento dos principais riscos quepodem causar impactos nos negócios da Prefeitura. Por definição, o risco é a ameaça de queum novo evento ou ação (interno ou externo) afete os objetivos e as estratégias estabelecidas.Nessa tarefa, o corpo técnico da Controladoria deve ter sempre presente o fato de que não háinstituição próspera que não corra riscos e que o desejado risco zero é o mesmo que estagnação.

Lino Martins da SilvaCONTROLADOR GERAL

Rio de Janeiro, outubro de 2004.

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Introdução _________________________________________________________ 05

Risco _____________________________________________________________ 07

Diretrizes __________________________________________________________ 08

Metodologia _________________________________________________________ 10

Perspectiva Global ____________________________________________________ 11

Perspectiva Setorial ___________________________________________________ 29

Plano Operacional _____________________________________________________ 31

Considerações Finais ___________________________________________________ 32

Referências Bibliográficas ________________________________________________ 33

Anexos

I – Matriz de Risco da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Matriz Geral

I.1 – Análise Comparativa Intermatrizes – Administração Direta

I.1.1– Definição de Classes – Administração Direta

I.2 – Análise Comparativa Intermatrizes – Administração Indireta

I.2.1 – Definição de Classes – Administração Indireta

II – Definição de Classes – Orçamento de 2003 – Despesa de Pessoal

III – Definição de Classes – Orçamento de 2003 – Demais Despesas

IV – Definição de Classes – Orçamento de 2004 – Despesa de Pessoal

V – Definição de Classes – Orçamento de 2004 – Demais Despesas

VI – Definição de Classes – Contratos

VII – Definição de Classes – Macro Orientação de Governo

VIII – Composição dos Projetos de Macro Orientação do Governo

IX – Enquadramento das Entidades nas Classes – Impacto no Cidadão

X – Definição de Classes – Comprometimento do Gestor

XI – Apuração do Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria 2001

XII – Apuração do Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria 2002

XIII – Enquadramento das Entidades nas Classes – Tipo de Certificado

XIV – Apuração do Grau de Importância e Pesos dos Fatores de Risco

XV – Definição de Classes – Matriz Geral

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo estabelecer as diretrizes e a metodologia para aelaboração do Plano Anual de Trabalho do Subsistema de Auditoria do Município do Rio de Janeiro,instituído pela Portaria CG/ADG nº 035, de 14 de outubro de 2002, através da utilização de técnicas deRisk Assessment – Auditoria Baseada no Risco.

A avaliação de risco é um processo adotado para definição das auditorias prioritárias, obtidasatravés da análise conjugada e comparativa dos fatores de risco relacionados às operações dos órgãose entidades. Essa técnica possibilitará a elaboração do planejamento dos trabalhos, focando os esforçosem áreas prioritárias e relevantes, e o incremento na geração de resultados que agreguem efetivovalor ao alcance dos objetivos da Prefeitura.

Neste contexto, este Plano visa o aprimoramento do sistema de planejamento das atividades deauditoria desenvolvidas no âmbito da Administração Direta e Indireta deste Município pelos órgãosintegrantes do Subsistema, sendo a Auditoria Geral o órgão central e as Auditorias Internas os órgãossetoriais. Assim, poderemos alcançar o objetivo de cumprir a missão de avaliar a eficiência, eficáciae efetividade com as quais são administrados os recursos públicos e os programas desenvolvidospara atendimento à comunidade, provendo a Administração, cidadãos e demais interessados deavaliações ágeis, precisas, imparciais, éticas e úteis.

O desenvolvimento de um plano estratégico de auditoria, usando a avaliação de risco comocomponente integrante, é um processo dinâmico. Os fatores de risco e o processo de classificaçãopodem e devem ser melhorados continuamente. Ao longo do ano, os técnicos têm a oportunidade deobter informações atualizadas sobre as entidades, que serão suporte para a reavaliação dos riscos.

Ressaltamos que a presente avaliação de risco limitou-se às informações disponíveis para utilização,tendo como base dezembro de 2003. Por este motivo, podem existir outros fatores de risco a seremconsiderados em análises futuras, bem como pode ser necessário o aprofundamento de fatores de riscoaqui apresentados. Para isso, será imprescindível que as informações e registros sejam preparados pelosórgãos e entidades e estejam disponíveis para nossa utilização. Entre eles, podemos destacar oaprimoramento do processo de gestão das entidades, através da realização de Planejamento Estratégicoque estabeleça a missão, visão, objetivos, fatores críticos e metas prioritárias, bem como o estabelecimento,registro e monitoramento de indicadores que meçam o desempenho de suas tarefas, o cumprimento dasmetas e o alcance dos objetivos institucionais, além da avaliação dos riscos de negócio.

Para consolidar esse processo como uma etapa preliminar e contributiva à criação, na Prefeitura,de um sistema de gestão baseado em risco, esse trabalho apresenta um enfoque inovador, que odiferencia das matrizes de risco tradicionais elaboradas pelos auditores. Essas têm como enfoqueservir como uma ferramenta para o planejamento de suas atividades e diminuir o risco de auditoria,representado pela possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada ousignificativamente incorreta, conforme definido na Norma Brasileira de Contabilidade NBC T 11.

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Neste trabalho, o objetivo também é possibilitar, no futuro, a introdução do gerenciamento e dadefinição, pelos dirigentes, da estratégia baseada no risco e, por fim, que a matriz se transforme eminstrumento elaborado por cada uma das organizações para a sua gestão, sendo a Auditoria uma usuáriadas informações.

Além disso, o ambiente no qual a auditoria atua não pode ser desprezado. Em nosso caso, aadministração pública requer introdução de conceitos que apontem a auditoria no caminho de avaliaçãoda gestão, incluindo o cumprimento de suas estratégias e a correta aplicação de recursos, já que, nesseambiente, o titular da organização é o Prefeito, que foi eleito pela sociedade para cumprir oscompromissos assumidos. Daí, a importância de envolver o dirigente maior nesse processo.

Com este objetivo, os fatores de risco apresentados nesse estudo, bem como os pesos atribuídosa cada um deles, foram discutidos e ratificados pelo Sr. Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro.

O enfoque de risco traduzido neste trabalho considera duas perspectivas:

• Geral – Enquadramento das entidades em função do contexto global da Prefeitura, identificando-se aquelas estrategicamente prioritárias, para as quais devem ser concentrados os esforços daauditoria;

• Setorial – Áreas prioritárias no contexto de cada entidade, para as quais serão programadosos exames de auditoria, já que não é proposta da Auditoria Geral isentar de exames nenhuma dasentidades.

Para facilitar a abordagem no presente trabalho, ressaltamos que consideramos como “entidade”todas as unidades municipais auditáveis, independente de pertencerem à Administração Direta ou Indireta.

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Para a abordagem da Auditoria Baseada no Risco, é fundamental o conhecimento do conceito deRisco que estabelecemos em nossa metodologia para classificação das entidades sob a perspectiva global:

Definimos Risco como o potencial de perda para uma organização devido a erro, fraude,ineficiência, falta de aderência aos requisitos estatutários ou ações que tragam descrédito à organizaçãoe que possam afetar negativamente o alcance de seus objetivos.

Neste contexto, podemos ressaltar:

risco

AFETANEGATIVAMENTE

OS OBJETIVOS

DESCRÉDITO ÀORGANIZAÇÃO

POTENCIAL DEPERDA

Pelo diagrama e conceito que utilizamos, fica evidente à associação do Risco aos Objetivos daorganização. Por isso, preliminarmente ao exame dos riscos, há que se identificar de forma clara osobjetivos da instituição, que devem estar alinhados com a missão institucional. Por isso, não alcançar osobjetivos é gerar descrédito à organização e não cumprir a missão institucional torna evidente a sua faltade utilidade.

Ressaltamos também que entendemos risco como Potencial de Perda, ou seja, o grande objetivode avaliarmos os riscos é ser pró-ativo e preventivo. Isto não significa que os riscos serão eliminados eextintos. Pelo contrário, os riscos não são eliminados totalmente. Por mais métodos de controle que seadote sempre haverá um risco residual. Por isso, deve-se estabelecer níveis de riscos que a organizaçãopossa suportar pois não impactarão com relevância nos resultados. Importante então, é concentrar osesforços na mitigação desses riscos, ou seja, minimizá-los ao máximo controlando adequadamente ascausas e reduzindo a possibilidade de que se materializem, evitando, assim, os seus efeitos.

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DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO

As diretrizes para a elaboração do planejamento estão definidas na Portaria da Auditoria GeralCG/ADG n° 035/2002, de 14 de outubro de 2002, tendo como balizadores:

“Art. 1º. Instituir o Plano Anual de Trabalho do Subsistema de Auditoria da Prefeitura da Cidade do Riode Janeiro.

Art. 2º. O Plano Anual de Trabalho do Subsistema de Auditoria terá como objetivo:

I. Identificar as áreas prioritárias para realização dos exames de auditoria no âmbito da Prefeitura;

II. Estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração dos planejamentos operacionais dos setoresresponsáveis por desenvolver e/ou acompanhar as ações de auditoria desenvolvidas no âmbito daPrefeitura.

Art. 3º. Na elaboração do Plano deverá ser avaliada a conjugação das seguintes informações:

- as macro orientações do governo municipal;

- as solicitações e diretrizes do Controlador Geral;

- as solicitações dos titulares das secretarias e entidades da administração municipal;

- as solicitações dos conselhos fiscais, curadores e de administração;

- as informações dos trabalhos realizados pelo Subsistema de Auditoria;

Art. 4º. A identificação das áreas prioritárias para exame de auditoria será obtida através da conjugaçãodas informações constantes do art. 3º desta portaria com demais fatores de risco a seremestabelecidos e que possibilitem a comparabilidade entre as áreas auditáveis e considere duasperspectivas:

- áreas estrategicamente prioritárias no contexto global da prefeitura - análise global;

- áreas prioritárias no contexto de cada secretaria e entidade da administração indireta - análisesetorial; “ (...)

DIRETRIZES

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DIAGRAMA DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DA AUDITORIA GERAL

Fatoresde Risco

Níveisde Risco Peso

Total deRisco

MATRIZ DE RISCO• Entidades mais relevantes• Áreas mais relevantes das entidades

PLANO ESTRATÉGICO PARADEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES

DA AUDITORIA

PLANO OPERACIONAL DAAUDITORIA

CONTROLE DO PLANEJAMENTO

REAVALIAÇÕES PERIÓDICAS

Avaliação dashoras

• Tamanho daequipe deauditoria• Estudos técnicos• Treinamentos• Outros técnicos

AUDITORIASMANDATÓRIAS

(determinadas nalegislação)

SOLICITAÇÕES

• Prefeito• Controlador• Secretários• Conselheiros• Cidadãos

De forma resumida, apresentamos a seguir o sistema de planejamento da Auditoria Geral.

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Para a realização do trabalho de identificação das prioridades de auditoria, utilizamos a seguintemetodologia, traduzida aqui em etapas:

Perspectiva Global

I. Identificação do universo da auditoria;II. Estabelecimento dos fatores de risco;III. Elaboração de escala dos fatores de risco e estabelecimento de níveis de risco;IV. Determinação do grau de importância e dos pesos para os fatores de risco;V. Avaliação das entidades em cada fator de risco e enquadramento nas escalas e nos níveis

de risco;VI. Cálculo do índice de risco e do risco total das entidades;VII. Demonstração das entidades mais relevantes.

Perspectiva Setorial

I. Identificação da missão e principais objetivos do órgão;II. Identificação das naturezas das despesas ordenadas pelo órgão;III. Levantamento dos dez maiores contratos da entidade e dos dez maiores fornecedores;IV. Identificação das receitas próprias;V. Sugestões de auditorias dadas pelos gestores, Secretários e Presidentes, pelos conselhos

e pelos auditores internos;VI. Auditorias realizadas no órgão em 2001 e 2002;VII. Apuração dos projetos prioritários de governo apresentados no Programa “Rio Aquele

Abraço” nos quais a organização participa.

METODOLOGIA

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I – IDENTIFICAÇÃO DO UNIVERSO DA AUDITORIA

A Cidade do Rio de Janeiro é uma das cidades mais importantes do país, com cerca de 6 milhões dehabitantes. O orçamento anual previsto para 2004 é cerca de R$ 9,5 bilhões, representando o 2º maiororçamento entre os municípios brasileiros e a 6ª posição no país, caso fosse um estado.

Como um município, está responsável pela prestação de diversos serviços à comunidade, tais como:saúde, educação, assistência social, tráfego urbano, iluminação pública, licenças para construção empropriedades, obras públicas, manutenção e conservação de vias públicas, praças, monumentos públicose viadutos, eventos culturais, bibliotecas, eventos de grande expressão mundial como reveillon e carnaval,limpeza urbana, contenção de encostas, meio ambiente e turismo. Além disso, possui diversos centros deentretenimento, tais como centros culturais, rede de teatros, Planetário e Jardim Zoológico.

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro atualmente é dividida em 25 secretarias de governo, cadauma responsável por uma função pública específica. Dependendo dessas funções, algumas secretariaspossuem vinculadas a elas, outras organizações. São as autarquias, fundações, empresas públicas,sociedades de economia mista e fundos especiais. Ao todo, são 52 organizações com inúmeras atividades,projetos e processos de trabalho. Algumas dessas organizações possuem órgãos descentralizados, taiscomo: escolas, creches, unidades de saúde, asilos, inspetorias de fiscalização, subprefeituras,coordenadorias de engenharia de tráfego, gerências operacionais de coleta de lixo, rede de teatros, lonasculturais, museus e bibliotecas. Portanto, a Prefeitura conta com milhares de unidades prestadoras deserviço, gerando um universo auditável de grande expressão. Além disso, a Auditoria Geral também estáresponsável por certificar as contas da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, apesar de ser um órgãovinculado ao Poder Legislativo.

As unidades que compõem o universo da Auditoria são:

No Poder Executivo

17 Secretarias Municipais

· Gabinete do Prefeito – GBP· Controladoria Geral do Município – CGM· Procuradoria Geral do Município – PGM· Secretaria Municipal das Culturas – SMC· Secretaria Municipal de Administração – SMA· Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – SMDS· Secretaria Municipal de Educação – SME

PERSPECTIVA GLOBAL

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· Secretaria Municipal de Esportes e Lazer – SMEL· Secretaria Municipal de Fazenda – SMF· Secretaria Municipal de Governo – SMG· Secretaria Municipal de Habitação – SMH· Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMAC· Secretaria Municipal de Obras – SMO· Secretaria Municipal de Saúde – SMS· Secretaria Municipal de Transportes – SMTR· Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU· Secretaria Municipal do Trabalho e Renda – SMTB

8 Secretarias Especiais

· Secretaria Especial de Projetos Especiais – SEPE· Secretaria Especial da Terceira Idade – SETI· Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos – SEAE· Secretaria Especial de Comunicação Social – SECS· Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDECT· Secretaria Especial de Prevenção à Dependência Química – SEPDQ· Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais – SEPDA· Secretaria Especial de Turismo – SETUR

5 Autarquias

· Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro – PREVI-RIO· Fundo Municipal de Desenvolvimento Social – FUNDO RIO· Instituto Municipal de Arte e Cultura – RIOARTE· Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP· Superintendência Municipal de Transportes Urbanos – SMTU

9 Fundações

· Fundação João Goulart – FJG· Fundação de Artes do Rio de Janeiro – FUNDAÇÃO RIO· Fundação Instituto das Águas do Município do Rio de Janeiro – RIO-ÁGUAS· Fundação Instituto de Geotécnica do Município do Rio de Janeiro – GEO-RIO· Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro – RIO-ZOO· Fundação Lar Escola Francisco de Paula – FUNLAR· Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro – FPJ· Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro – PLANETÁRIO· Fundação Rio Esportes – FRE

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7 Empresas Públicas

· Empresa Municipal de Vigilância – EMV (GUARDA MUNICIPAL)· Empresa Municipal de Artes Gráficas – IMPRENSA DA CIDADE· Companhia Municipal de Energia e Iluminação – RIOLUZ· Empresa Municipal de Urbanização – RIO-URBE· Empresa Municipal de Multimeios – MULTIRIO· Distribuidora de Filmes S/A – RIOFILME· Empresa Municipal de Informática – IPLANRIO

5 Sociedades de Economia Mista

· RIOCENTRO S/A – Centro de Feiras, Exposições e Congressos do Rio de Janeiro· Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – RIOTUR· Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro – CET-RIO· Companhia Municipal de Conservação e Obras Públicas – RIOCOP· Companhia Municipal de Limpeza Urbana – COMLURB

14 Fundos Especiais

· Fundo de Desenvolvimento Econômico e Trabalho – FUNDET· Fundo de Mobilização do Esporte Olímpico – FMEO· Fundo de Segurança Pública da Cidade do Rio de Janeiro – FSP-RJ

· Fundo Municipal de Saúde – FMS· Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano – FMDU· Fundo Municipal para Atendimento dos Direitos da Criança e

Adolescentes – FMDCA· Fundo Municipal de Assistência Social – FMAS· Fundo Municipal de Habitação – FMH· Fundo Municipal de Conservação Ambiental – FCA· Fundo Municipal de Defesa do Consumidor – FUMDC· Fundo Orçamentário Especial – FOE· Fundo Municipal de Desenvolvimento das Telecomunicações e

da Informática Pública – FMDTIP· Fundo de Manutenção do Ensino Fundamental e Desenvolvimento

e Valorização do Magistério – FUNDEF· Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro –

FUNPREVI

Para efeito de análise e planejamento, incluímos nesse trabalho os Fundos Especiais nos órgãos aosquais estão subordinados.

SMTBSMELGBP junto com Sec. Estadualde Segurança Pública. (*)SMSSMUSMDS

SMDSSMHSMAC(*)PGM(*)

SME

PREVIRIO

(*) Não houve execução orçamentária para esses fundos

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No Poder Legislativo

· Câmara Municipal do Rio de Janeiro – CMRJ

II – ESTABELECIMENTO DOS FATORES DE RISCO

O objetivo do processo de avaliação de risco é identificar e priorizar auditorias potenciais ementidades e operações que são mais relevantes. Este processo é um instrumento para otimizar a alocaçãodos técnicos em trabalhos nas áreas mais relevantes e que resultem na redução dos riscos.

Para o alcance deste objetivo, é realizada a comparação do resultado de cada unidade auditávelatravés de uma avaliação considerando as mesmas condições e requisitos, que denominamos Fatoresde Risco.

Entendemos, então, por FATORES DE RISCO os critérios usados para avaliar as entidades auditáveis.Esses critérios devem ser comuns às entidades que serão analisadas, de forma a permitir a comparabilidade.

Para a seleção e definição dos Fatores de Risco, identificamos preliminarmente quais as informaçõesdisponíveis para nossa consulta nos sistemas corporativos da Prefeitura, na Auditoria Geral e nasestratégias de governo. A partir disso, enfocamos nossa análise em selecionar quais critérios expressavamrelevância financeira (materialidade) e a exposição da entidade (vulnerabilidade), de forma que, conjugandoesses enfoques, pudéssemos definir quais as entidades mais relevantes.

Identificamos os seguintes Fatores de Risco:

· Materialidade

1) ORÇAMENTO – composto pela análise do volume de Orçamento Autorizado em 2003 e daDespesa Fixada para 2004;

2) CONTRATOS – integrado pelos saldos de contratos em 31 de dezembro de 2003.

· Vulnerabilidade

3) MACRO ORIENTAÇÃO DO GOVERNO – Avaliado segundo os projetos definidos pelo Sr.Prefeito como prioridades para 2003 e 2004;

4) IMPACTO NO CIDADÃO – Medido em função da essencialidade do serviço e o contato juntoao cidadão para a prestação do serviço;

5) COMPROMETIMENTO DOS GESTORES – Avaliado através do grau de implementação dasrecomendações propostas pela Auditoria;

6) TIPOS DE CERTIFICADOS DE AUDITORIA – Alcançado através da opinião da AuditoriaGeral na certificação das contas do Gestor para os exercícios de 2001 e 2002.

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Depois de estabelecidos os Fatores de Risco, identificamos todas as informações necessárias paraa análise de cada um deles. A definição e as fontes de informações de cada um dos fatores de risco estãoapresentadas no item III.1.

III – ELABORAÇÃO DE ESCALA DOS FATORES DE RISCO E ESTABELECIMENTO DENÍVEIS DE RISCO

Objetivando possibilitar a diferenciação das entidades dentro de cada um dos fatores de risco, enfocandosua proporcionalidade e importância relativa, estabelecemos, para cada um deles, uma escala baseada em métodosestatísticos de amplitude de classes, de forma a calcular faixas de intervalos, a exceção dos fatores Impacto noCidadão e Tipo de Certificado, os quais tiveram uma análise qualitativa. Porém antes de definirmos a Amplitude deClasses, verificamos que, para todos os Fatores de Risco, existem unidades com dispersão significativa em relaçãoàs demais, sendo assim, utilizamos o Método de Distribuição Normal Padronizada para excluir o efeito destadistorção em nossa análise. Para isso, para cada Fator de Risco, calculamos a Diferença Relativa e utilizamoscomo nova população as unidades compreendidas entre +1 e –1. A Diferença Relativa (z= (x - µ)/ s) é calculada daseguinte forma: apuramos a Média de toda população (µ); calculamos a Diferença entre cada evento e a média dapopulação (x - µ); apuramos o Desvio Padrão da população (s) e, por fim, dividimos a Diferença pelo Desvio Padrão.

Apuramos inicialmente a Amplitude Total, que consiste na diferença entre o maior e o menor evento,considerando os eventos com Diferença Relativa entre +1 e -1. Para determinarmos a quantidade de classes,utilizamos a metodologia estatística de determinação de classes que consiste na apuração da quantidade declasses através da raiz quadrada da quantidade total de eventos da população. No nosso estudo, temos 52unidades (vide item I), resultando em 7,21, que aproximado apuramos uma quantidade de classes igual a 8. Paraos casos em que houve Diferença Relativa superior a +1, utilizamos para o calculo da amplitude de classes 7classes, pois na 8ª classe estariam os eventos acima do limite de Diferença Relativa +1. Depois disso, apuramosa amplitude das classes (intervalo que será observado em cada uma das faixas). Esse número é o resultado daAmplitude Total dividida pela quantidade de classes, ou seja, 7, já que a 8ª classe já havia sido definida. Utilizamos6 classes para os fatores que ensejaram a definição também da 1ª classe , tais como Macro-orientação degoverno com menor Nível de Risco igual a 0 (zero), ou seja, sem risco e Comprometimento do Gestor comeventos abaixo do limite de –1 de Diferença Relativa.

Calculadas as Amplitudes de Classes para todos os Fatores de Risco, apuramos as Faixas de Intervalo.Essas faixas de intervalos receberam valores de importância, que denominamos Nível de Risco, para possibilitara classificação das organizações com maior ou menor risco. A metodologia adotada é de estabelecimento deníveis de risco crescentes, ou seja, quanto maior o posicionamento na escala, maior nível de risco a entidadeoferecerá, exceto pelo Fator de Risco Comprometimento do Gestor pelas razões apresentadas no item d. ONível máximo que utilizamos para os fatores é 5 (faixa de maior risco). O risco das demais faixas de intervalo foicalculado pela divisão do risco máximo (5) pela quantidade de classes.

A metodologia estatística que utilizamos para cada um dos fatores de risco está apresentadanos anexos I.1.1, I.2.1, II a VII, X e XV.

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III.1 – Fatores de Risco, Riscos Associados, Fontes de Informação, Classes e Níveis de Risco

Os fatores de risco para as auditorias foram selecionados considerando os aspectos dematerialidade e vulnerabilidade e as informações disponíveis, conforme descrito no item II desta seção.São eles: Orçamento, Contratos, Macro Orientação do Governo, Impacto no Cidadão, Comprometimentodos Gestores e os Tipos de Certificados de Auditoria.

Cada fator de risco representa um impacto negativo específico ou traduz um potencial de perdapara a Administração, o que definimos como Risco Associado.

A seguir, definimos os objetivos de cada fator, quais são os riscos associados a cada um dessesfatores, suas classes, níveis de riscos e fontes de informações:

a. Fatores referentes à materialidade – ORÇAMENTO E CONTRATOS

Objetivo: Nesses fatores, identificamos a medida de exposição do valor envolvido nas transações.

Risco Associado: Este risco pode representar perda, prejuízo, desperdício, fraude e má versaçãodos recursos públicos, impactando negativamente na gestão. Por isso, quanto maior o valordas transações, maior o risco.

Fonte de informações: Sistema Fincon (orçamento) e Fincon-Contratos (contratos)

a.1. Orçamento

a.1.1. Para avaliarmos o risco associado ao orçamento, consideramos, em nosso escopo, o orçamentoaprovado de 2003, ajustado com os créditos e cancelamentos orçamentários até 31 de dezembrode 2003 (orçamento autorizado). Além disso, consideramos, também, o orçamento aprovado para oexercício de 2004. Incluir em nossa avaliação de riscos e planejamento dos trabalhos de auditoriaos orçamentos referentes aos 2 exercícios foi considerado fundamental pelos seguintes aspectos:

· Se considerássemos somente os valores do orçamento autorizado no exercício de 2003, e asestratégias públicas estabelecidas tiverem sido modificadas para 2004 ou se tivesse havido umavariação orçamentária significante entre os 2 exercícios, poderíamos estar incorrendo numavisão distorcida, programando trabalhos em áreas que não são mais relevantes em 2004 e tambémo contrário, deixando de programar trabalhos em áreas que tenham se tornado importantes.

· Se considerássemos somente o orçamento aprovado para 2004, estaríamos desprezandoo histórico do comportamento do orçamento do ano anterior, o que poderia gerar distorção,considerando que o orçamento aprovado representa, no início do exercício, uma intençãode alocação de recursos, o que pode ser alterado durante o exercício de 2004 através doscréditos adicionais, cancelamentos e contingenciamento, ainda que respeitando os limitesautorizados para tal.

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Desta forma, entendemos que o mais conservador é conjugar os dois orçamentos. No decorrer doexercício, as alterações orçamentárias deverão ser acompanhadas pela Auditoria Geral, de forma aprocedermos aos ajustes que se fizerem necessários à nossa análise.

a.1.2. Consideramos, também, a tipicidade das despesas de pessoal e a relevância de seu valor (emmédia 40% do total do orçamento), optando por segregar as despesas de pessoal das demaisdespesas. Esta segregação deu-se em função das despesas de pessoal, na sua maioria,representarem despesas que independam do comando direto do ordenador para que sejamincorridas e, por isso, tratar o risco deste tipo de despesa embutido no orçamento global daentidade, distorceria a real informação acerca do risco potencial envolvido. Realizaremosuma matriz exclusiva para as despesas de pessoal, a ser aplicada nos trabalhos da equipe deauditoria específica para folha de pagamento. Entretanto, para efeitos da matriz global, nãodesprezamos essas despesas, mas atribuímos nível de risco diferenciado. Consideramos então,as despesas de pessoal com o nível de risco máximo de 1 e as demais despesas com esse nívelde risco sendo 4, de forma que o somatório totalize 5 (o máximo dos níveis de risco).

a.1.3. Os valores dos Encargos Gerais do Município referentes a 2003 foram alocados nas SecretariasMunicipais de Administração – R$ 188.856.888 e de Fazenda –R$1.923.987.241, e os valoresreferentes a 2004 foram alocados nas Secretarias Municipais de Administração – R$ 250.675.967,de Fazenda – R$ 1.863.131.679, de Obras – R$ 92.301.677 e de Transportes – R$ 1.006.000, deacordo com a natureza e a ordenação da despesa (pessoal, amortização de dívidas, iluminaçãopública e restituição de multas de trânsito, por exemplo).

a.1.4. Consideramos neste fator o orçamento da despesa. O orçamento da receita não foi analisado naperspectiva global devido a:

· Levamos em conta o princípio do equilíbrio orçamentário, que determina que a despesadeverá ser igual à receita. Entendemos que a análise, para efeito de risco na PerspectivaGlobal não deve incluir as receitas, pois podemos distorcer a análise final de risco,considerando que somente algumas entidades (geradoras de receita) poderiam seravaliadas neste requisito.

· Cerca de 98% das receitas são arrecadadas pela Secretaria Municipal de Fazenda, mas osrecursos são aplicados pelas diversas secretarias e entidades municipais.

Por esse motivo, entendemos que as receitas devem ser analisadas na Perspectiva Setorial, sendoidentificados os órgãos geradores das receitas e alocados o orçamento da receita em cada um deles.

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CLASSES E NÍVEIS DE RISCO - DESPESA FIXADA PARA EXERCÍCIO DE 2004

Pessoal

Classe Valor Nível do Risco

1ª Menor ou igual a R$ 33.300.000.000 0,1252ª Entre R$ 33.300.001 a R$ 66.600.000 0,2503ª Entre R$ 66.600.001 a R$ 99.900.000 0,3754ª Entre R$ 99.900.001 a R$ 133.200.000 0,5005ª Entre R$ 133.200.001 a R$ 166.500.000 0,6256ª Entre R$ 166.500.001 a R$ 199.800.000 0,7507ª Entre R$ 199.800.001 a R$ 233.100.000 0,8758ª Maior ou igual a R$ 233.100.001 1,000

Demais Despesas


1ª Menor ou igual a R$ 48.860.000 0,52ª Entre R$ 48.860.001 e R$ 97.505.000 1,03ª Entre R$ 97.505.001 e R$ 146.150.000 1,54ª Entre R$ 146.150.001 e R$ 194.795.000 2,05ª Entre R$ 194.795.001 e R$ 243.440.000 2,56ª Entre R$ 243.440.001 e R$ 292.085.000 3,07ª Entre R$ 292.085.001 e R$ 340.730.000 3,58ª Maior ou igual a R$ 340.730.001 4,0Fonte de Informação: Sistema Fincon

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Pessoal


1ª Menor ou igual a R$ 27.887.000 0,1252ª Entre R$ 27.887.001 e R$ 55.774.000 0,2503ª Entre R$ 55.774.001 e R$ 83.661.000 0,3754ª Entre R$ 83.661.001 e R$ 111.548.000 0,5005ª Entre R$ 111.548.001 e R$ 139.435.000 0,6256ª Entre R$ 139.435.001 e R$ 167.322.000 0,7507ª Entre R$ 167.322.001 e R$ 195.209.000 0,8758ª Maior ou igual a R$ 195.209.001 1,000

CLASSES E NÍVEIS DE RISCO - DESPESA AUTORIZADA DO EXERCÍCIO DE 2003

Demais Despesas


1ª Menor ou igual a R$ 32.621.000 0,52ª Entre R$ 32.621.001 e R$ 65.171.000 1,03ª Entre R$ 65.171.001 e R$ 97.721.000 1,54ª Entre R$ 97.721.001 e R$ 130.271.000 2,05ª Entre R$ 130.271.001 e R$ 162.821.000 2,56ª Entre R$ 162.821.001 e R$ 195.371.000 3,07ª Entre R$ 195.371.001 e R$ 227.921.000 3,58ª Maior ou igual a R$ 227.921.001 4,0Fonte de informações: Sistema Fincon

a.2 Contratos

Com o objetivo de verificarmos comparativamente o total contratado em cada um dos órgãos daadministração direta e das entidades da administração indireta, identificamos todos os contratos ativosem 31 de dezembro de 2003 e obtivemos os saldos para execução a partir desta data. A inclusão dosvalores de contrato tem como objetivo dar ao planejamento uma visão plurianual, já que os valores decontratos que serão executados no exercício estão incluídos no fator de risco orçamento. Entretanto, amaioria dos contratos firmados no âmbito da Prefeitura perpassa o exercício no qual são assinados,ensejando um efetivo controle da correta aplicação desses recursos, traduzidos em prestações de serviços,fornecimentos dos bens, materiais ou obras.

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CLASSES E NÍVEIS DE RISCO

Classe Valor Nível de Risco

1ª Menor ou igual a R$ 25.652.000 0,6252ª Entre R$ 25.652.001 e R$ 51.264.000 1,2503ª Entre R$ 51.264.001 e R$ 76.876.000 1,8754ª Entre R$ 76.876.001 e R$ 102.488.000 2,5005ª Entre R$ 102.488.001e R$ 128.100.000 3,1256ª Entre R$ 128.100.001e R$ 153.712.000 3,7507ª Entre R$ 153.712.001e R$ 179.324.000 4,3758ª Maior ou igual a R$ 179.324.001 5,000Fonte de Informações: Sistema Fincon-Contratos

b. Macro Orientação do Governo

Objetivo: Esta medida identifica o grau de participação dos órgãos e entidades nos projetosprioritários do Governo, Projeto Rio Aquele Abraço – Programa de Intervenções 2003-2004, estabelecidos pelo Sr. Prefeito em 01 de setembro de 2002.

Risco Associado: Insucesso na implementação dos projetos prioritários do governo e o alcancede seus objetivos. Este insucesso impossibilitará o cumprimento das estratégiasdefinidas pelo Governo como fundamentais. Por isso, quanto maior a participação nessesprojetos, maior é a importância da entidade neste aspecto e, conseqüentemente, maioré o risco que representa.

Fonte de informações: Tabela de Desembolso Anual dos Projetos para o Projeto Rio AqueleAbraço - confeccionada pela Superintendência de Orçamento e estratificada pelo PlanoEstratégico do Gabinete do Prefeito.

Apuramos a quantidade de projetos envolvidos por cada uma das entidades, seguindo a mesmaclassificação dada pelo Plano Estratégico da Cidade do Rio de Janeiro, ou seja, projetos Obrigatórios,Estratégicos e Importantes. Ponderamos as quantidades de projetos apurados para cada entidade, deacordo com a importância, sendo considerados os seguintes fatores de multiplicação (peso) 5 – paraprojetos obrigatórios, 3 – para estratégicos, 1 – para importantes e 0 – para aqueles órgãos que nãoestão envolvidos no Projeto Rio Aquele Abraço, apurando assim uma pontuação total para cada entidade.Esta análise está descrita no Anexo VIII.

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Classe Pontos Nível de Risco

1ª Sem participação no projeto 0,0002ª Entre 1 e 10 pontos 0,7143ª Entre 11 e 19 pontos 1,4294ª Entre 20 e 28 pontos 2,1435ª Entre 29 e 37 pontos 2,8576ª Entre 38 e 46 pontos 3,5717ª Entre 47 e 55 pontos 4,2868ª Acima de 56 pontos 5,000

CLASSES E NÍVEIS DE RISCO

c. Impacto no Cidadão

Objetivo: Esta medida determina o impacto da prestação dos serviços junto ao cidadão,considerando a essencialidade desses serviços e o grau de envolvimento da entidade. Ocidadão representa o segmento de clientes mais importante da Administração Pública etodas as ações desenvolvidas por qualquer de seus agentes deve estar voltada para atenderaos seus interesses, anseios e necessidades.

Risco Associado: Imagem negativa junto ao cidadão pela não efetividade no cumprimento desua missão precípua. A exposição da Administração Pública na prestação de seus serviçosimpacta diretamente na imagem que o cidadão tem de suas ações. Sendo assim, quantomaior for o impacto da atuação da entidade junto ao cidadão e quanto mais essencial foro serviço prestado para a população, maior será a participação da entidade na formaçãoda opinião do cidadão, requerendo a melhoria contínua no cumprimento de seus objetivos.

Fonte de informações: Constituição Federal e análise de impacto realizado pela Auditoria Geral.

c.1 Essencialidade do Serviço

· Consideramos como serviço essencial os serviços prestados pelo Município que atendam osdireitos sociais descritos na Constituição Federal:

Art. 6º. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer*, a segurança, aprevidência social*, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na formadesta Constituição.

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* Para efeitos de análise de risco, no aspecto intrínseco da Administração Municipal, entendemos que: a) o

Lazer representa menor importância no aspecto de essencialidade dos serviços prestados ao cidadão, quando

o relacionamos com os demais serviços, tais como: saúde e educação; b) a Previdência não se aplica, já que

na esfera municipal a prestação desse serviço tem como público-alvo o servidor, que nesta perspectiva não se

enquadra como cidadão. Por isso, não consideramos esses dois requisitos como essenciais.

· A arrecadação de tributos não se encaixa em nenhum desses serviços, porém considerados,em nossa análise, como uma atividade essencial, visto que é a receita obtida com a arrecadaçãoque permitirá que o Município preste os demais serviços. Por isso, a área de arrecadação,representada pela SMF e PGM – Dívida Ativa, merece destaque nessa análise, tendo sidoenquadrada como serviço essencial.

· Consideramos também, como atividades essenciais, o ordenamento do trânsito e o transportecoletivo (em especial por esse sistema ser, em nossa cidade, regido por concessões), tendocomo base o artigo 30 da mesma carta, que determina:

Compete aos Municípios:

V – organizar e prestar, direta ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços de interesselocal, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

· A Câmara Municipal foi considerada como essencial por ser um dos Poderes fundamentaispara o exercício da democracia, conforme o disposto nos artigos 1º e 2º da Constituição Federal.

c.2 Atendimento ao Cidadão

Atendimento ao cidadão é a medida do grau de envolvimento da entidade com o cidadão naprestação de seus serviços.

Para avaliar esse grau, estratificamos o nível de atendimento em direto, indireto, ou nãoatendimento. Atendimento direto é aquele que a entidade depende da demanda do cidadão, ou queinterage diretamente com ele, para prestar seus serviços. Atendimento indireto é aquele que o cidadãoé impactado ou beneficiado pelos serviços prestados, mas não interage diretamente com a entidade.Não atendimento é quando a prestação dos serviços pela entidade não envolve o cidadão. Estaavaliação está apresentada no Anexo IX.

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CLASSES E NÍVEL DE RISCO

Classe Essencialidadedo Serviço

Atendimento ao CidadãoPontos Nível de

RiscoIndiretoDiretoNão

Atendimento

1ª2ª3ª4ª5ª

NãoNãoNãoSimSim

1020304050

01245

NãoSimNãoSimNão

NãoNãoSimNãoSim

SimNãoNãoNãoNão

Importante ressaltar que em nossa avaliação para enquadramento nessas escalas, consideramosduas dimensões:

a) O processo prioritário da organização, ligado à atividade-fim.As entidades podem ter setores ligados à atividade-fim que atendem o cidadão e outros quepossam não atender. Esse é, por exemplo, o caso da PGM, que possui ProcuradoriasEspecializadas e Setoriais com atendimento interno à Administração e a Procuradoria daDívida Ativa, que atende ao cidadão. Então, consideramos o atendimento como direto.

b) Que todas entidades cumprem com sua missão institucional, já que neste requisito, não háavaliação qualitativa do desempenho da organização. Por isto, não consideramos neste estudoo contato com o cidadão quando do recebimento de reclamações. Sendo assim, não consideramoscomo atendimento direto o fato do cidadão ter que demandar o serviço, quando a organizaçãonão o faz de ofício. Para ilustrar este caso, podemos citar dois exemplos: Atendimento Direto - aSMS, a qual precisa do cidadão para prestar o serviço em suas unidades hospitalares;Atendimento Indireto - a Rioluz, que embora o cidadão possa requisitar serviços diretamente, sea organização cumpre com suas atribuições, essas demandas não impactarão na análise.

d. Comprometimento dos Gestores

Objetivo: Medida do nível de implementação das recomendações da auditoria, que representa ograu das deficiências apontadas em nossos exames para as quais foram adotadas efetivasmedidas para correção.

Risco Associado: Falta de compromisso com as implementações de recomendações que visem mitigara exposição aos riscos. O efetivo comprometimento do gestor com a correção dos fatosreportados pela Auditoria demonstra o seu compromisso com a melhoria da sua gestão. É mais

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CLASSES E NÍVEL DE RISCO

Classe Comprometimento dos Gestores Nível de Risco

1ª é igual a 98%. 0,0002ª está entre 91% e 97%. 0,7143ª está entre 84% e 90%. 1,4294ª está entre 77% a 83%. 2,1435ª está entre 70% a 76%. 2,8576ª está entre 63% a 69% 3,5717ª está entre 56% a 62% 4,2868ª está entre 0% a 55% 5,000

e. Tipo de Certificado de Auditoria

Objetivo: Esta medida reflete a opinião da Auditoria Geral a respeito da prestação de contas dosrecursos da entidade no exercício analisado, considerando a aderência às normas, aadequação dos procedimentos de controle interno e dos demais procedimentos adotados nasoperações. Esta opinião é fundamentada pelo Auditor Geral com base nos trabalhos de auditoriaexecutados durante o exercício por todos os órgãos do Subsistema de Auditoria do Município.

Risco Associado: Os controles não são suficientes para evitar a exposição à perda, fraudes, desvios, egarantir o cumprimento de legislação e a otimização de procedimentos. Quanto melhor for a

importante avaliar a capacidade de implementação das recomendações para sanar os pontosde melhorias do que a quantidade desses pontos. Se uma entidade tiver muitos pontos deauditoria, mas um alto grau de implementação, ela oferecerá um menor risco, comparada à outraentidade com menor quantidade de pontos, mas com um baixo nível de implementação.

Fonte de informações: Relatórios de Auditoria Geral – RAGs n° 061/2002 e 314/2003 – Trabalhos defollow-up executados no ano de 2002 (referentes às recomendações pendentes em 2001) e2003 (referentes às recomendações pendentes em 2002), respectivamente.

Verificamos o grau de atendimento das recomendações constantes nos relatórios de auditoria do anode 2001 e de 2002, considerando percentuais de recomendações: implementadas - onde a ação da entidadesanou a deficiência detectada; e implementações em andamento - onde a entidade está efetivamente adotandomedidas para sanar a deficiência, porém ainda não concluiu as ações.

Aplicamos peso 1 para os percentuais de 2001 e peso 4 para os percentuais de 2002, e apuramos asmédias ponderadas, para enquadramento na escala, conforme demonstrado nos Anexos XI e XII.

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opinião da Auditoria acerca da gestão do ordenador, melhor será a classificação do desempenhoda entidade para a Auditoria Geral e, por isso, representará menor risco. Além desse aspecto, oscertificados de auditoria são peças fundamentais para subsidiar o julgamento do Egrégio Tribunalde Contas do Município do Rio de Janeiro. Por isso, também a relevância deste fator de risco.

Fonte de informações: Certificados de Auditoria emitidos pela Auditoria Geral para os exercícios-base2001 e 2002.

Os tipos de Certificados de Auditoria foram definidos pelo artigo 1º da Resolução CGM nº 330 de 07 dejunho de 2001, baseada na NBC T 11, que assim define:

I. Certificado de Auditoria Pleno;

II. Certificado de Auditoria Com Ressalvas;

III. Certificado de Auditoria Adverso;

IV. Certificado de Auditoria com Abstenção de Opinião por Limitação na Extensão;

V. Certificado de Auditoria com Abstenção de Opinião por Incertezas.

Para determinação do risco, elaboramos uma escala incluindo todas as combinações possíveis decertificados, optando por não trabalhar somente com as ocorrências reais.

O enquadramento das entidades está apresentado no Anexo XIII.

Classificamos os níveis de risco em uma escala, como segue.

2001 2002 Pontuação Nível de Risco

1ª2ª

3ª

4ª

5ª

6ª

7ª

8ª

PlenoRessalvaAdverso

Abstenção de opiniãoPleno

RessalvaAdverso


RessalvaAdverso


RessalvaAdverso

Abstenção de opinião

1020

30

40

50

60

70

80

0,0000,714

1,429

2,143

2,857

3,571

4,286

5,000

PlenoPlenoPlenoPleno

RessalvaRessalvaRessalvaRessalvaAdversoAdversoAdversoAdverso

Abstenção de opiniãoAbstenção de opiniãoAbstenção de opiniãoAbstenção de opinião

Classe

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IV – DETERMINAÇÃO DO GRAU DE IMPORTÂNCIA E DOS PESOS DOS FATORES DE RISCO

Após o estabelecimento dos fatores de risco e de suas respectivas escalas, foi evidenciada a necessidade decriar uma medida relativa de importância entre cada um dos fatores de risco, considerando que todos os fatores sãoimportantes, mas que alguns são mais importantes do que outros. Este grau de importância foi medido através daatribuição de pesos, sendo estes obtidos mediante a classificação do risco global para cada fator de risco. Os pesosforam definidos pelo Controlador Geral do Município, e discutidos e ratificados pelo Exmo. Sr. Prefeito da Cidade doRio de Janeiro em 31 de março de 2003, através da comparação entre cada fator de risco específico (fatores de riscobase para comparação) com os demais fatores de risco (fatores de risco comparados), pontuando em 1 (menosimportante), 3 (de igual importância) e 5 (mais importante). Assim sendo, cada fator de risco terá um total de pontos,que representará a soma de todos os pontos obtidos em comparação com os demais fatores. O somatório do total depontos de cada um dos fatores de risco perfaz 90 pontos. Apuramos o percentual de participação de cada fator derisco em relação à pontuação geral (90 pontos). Este percentual de participação será o peso de cada fator de risco,conforme demonstrado na Apuração do Grau de Importância e dos Pesos dos Fatores de Risco (Anexo XIV).

Para o fator de risco Orçamento, depois de obtido o seu peso respectivo, aplicamos a mesma técnica deavaliação para obtermos o peso dos orçamentos de 2003 e 2004, já que, para efeitos da matriz, esses valoresestão segregados.

V – AVALIAÇÃO DAS ENTIDADES EM CADA FATOR DE RISCO E ENQUADRAMENTONAS ESCALAS E NOS NÍVEIS DE RISCO

Após a definição dos fatores de risco, suas escalas e pesos, fizemos a análise de cada entidadeauditável, enquadrando-a nas escalas e níveis de risco respectivos para cada fator de risco. O resultadodo enquadramento está apresentado na Matriz de Risco – Anexo I.

VI – CÁLCULO DO ÍNDICE DE RISCO E DO RISCO TOTAL DAS ENTIDADES

VI.1 – Índice de Risco

Após o enquadramento das entidades auditáveis em cada fator de risco, calculamos os seus índices derisco, através da multiplicação do nível de risco de cada fator pelo peso respectivo. O somatório dos índices derisco dos fatores representa o risco total de cada entidade, conforme demonstrado na Coluna “Total de Índicede Risco” da Matriz de Risco – Anexo I.

VI.2 – Risco Total

O risco total da entidade é representado pelo Total de Índice de Risco dividido pela quantidade de fatoresavaliados, considerando que, para algumas entidades alguns fatores não puderam ser avaliados, tais como:

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Para o Fator Contratos:1. CMRJ – o Fincon contratos, base para nossa análise, não contempla os contratos da Câmara;2. RIOCOP e SETUR – sem contratos vigentes na data-base da avaliação.

Para o Fator Comprometimento do Gestor:

Follow-up 20011. SMAC – certificado anterior foi pleno;2. SETI, SEPDQ, SEPDA – secretarias criadas em 2001. Por isso, não houve certificação em 2000 e,

conseqüentemente não houve follow-up em 2001;3. SMTR e SMC – não foi realizado exame de follow-up;4. SECS – secretaria criada em 2002. Por isso, não houve certificação em 2000 e em 2001 e,

conseqüentemente não houve follow-up em 2001.

Follow-up 20021. SECS – secretaria criada em 2002. Por isso, não houve certificação em 2001 e em 2002 e,

conseqüentemente não houve follow-up em 2003.2. SEPDQ, SETI, SEPDA, SETUR e Planetário – certificado anterior foi pleno.

Para o Fator Tipo de Certificado:1. RIOCOP – exercício-base 2002 – a entidade não encaminhou para a auditoria o processo de

prestação de contas de gestão em condições de certificação dentro do prazo legal estabelecido.Por isso não foi possível realizarmos a certificação.

VII – DEMONSTRAÇÃO DAS ENTIDADES MAIS RELEVANTES PARA O PLANEJAMENTOANUAL DOS TRABALHOS DE AUDITORIA

Uma vez apurado o Risco Total da Entidade, aplicamos a metodologia descrita no item III deste relatório– Elaboração de Escala dos Fatores de Risco e Estabelecimento de Níveis de Risco, para apuração das classes,conforme apresentado no Anexo XV. Dividimos as entidades em 4 classes de risco, sendo: de Alto Risco, deMédio Risco, de Baixo Risco e de Risco Mínimo.

Total de Índice de Risco Risco

Menor ou igual a 10,3 Mínimo

De 10,4 a 23,2 pontos Baixo

De 23,3 a 36,1 pontos Médio

Maior ou igual a 36,2 pontos Alto

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Essa escala baseou-se na real expressão do resultado da avaliação realizada, ou seja, as faixasforam definidas em função do resultado de totais de pontos efetivamente obtidos na avaliação das entidadese, por isso, não considerou o total de pontos possíveis, pois geraria distorção. Os totais de pontos obtidosestão apresentados na Matriz de Risco (Anexo I) e os totais de pontos possíveis estão apresentados noquadro de “Apuração do Grau de Importância e Pesos dos Fatores de Risco” (Anexo XIV).

O enquadramento final das 52 Entidades está apresentado na Matriz Geral (Anexo I) e resultou noseguinte:

· 8 Entidades foram enquadradas em Alto Risco, representando 31% do risco total;· 15 entidades foram enquadradas em Médio Risco, representando 37% do risco total;· 20 entidades foram enquadradas em Baixo Risco, representando 28% do risco total;· 9 entidades foram enquadradas em Risco Mínimo, representando 4% do risco total.

Avaliamos que seria importante abordarmos, também, a relevância das entidades no contexto daorganização administrativa dos órgãos municipais. Por isso, segregamos as entidades da Administração Diretae da Administração Indireta e fizemos uma análise quanto ao posicionamento das entidades nesses contextos.Elaboramos os Anexos I.1 (Análise Comparativa Intermatrizes – Administração Direta) e I.2 (Análise ComparativaIntermatrizes – Administração Indireta), os quais demonstram comparativamente o enquadramento das entidadesna Matriz Geral e o contexto do tipo da Administração (Direta ou Indireta). Para classificação das entidades,consideramos a mesma metodologia abordada para a Matriz Geral.

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Apesar da matriz desenvolvida sob a perspectiva global sinalizar as entidades para as quais osesforços de auditoria devem estar direcionados com prioridade, é necessária a identificação dosprincipais riscos existentes em cada uma das entidades, considerando que a Auditoria Geral éresponsável por certificar as prestações de contas dos Gestores. Para isso, é imprescindível a realizaçãode exames de auditoria nas áreas mais relevantes de cada entidade, de forma a subsidiar essacertificação, independente de qual o posicionamento a entidade obteve na matriz global. Entretanto,deve-se ter atenção para que os esforços alocados nas entidades estejam voltados para as suas áreasmais relevantes, de forma a evitar a alocação de recursos em análises que não representem risco,gerando um desperdício na utilização desses recursos.

Para o estudo desta perspectiva, deparamo-nos com um obstáculo. Esse foi representado pelaausência de informações preparadas pelas entidades referentes ao seu funcionamento, tais como assuas rotinas e processos de trabalho, objetivos e metas e medidas de desempenho e, em especial,gerenciamento baseado em risco. Sendo assim, preparamos um levantamento acerca das informaçõesmais relevantes dessas entidades, não sendo possível a apresentação de uma matriz propriamentedita. Por isso, optamos por apresentar esse trabalho de forma descritiva.

Para o levantamento das informações junto às entidades da Administração Direta e Indireta,utilizamos a seguinte metodologia:

I. Identificação da missão e principais objetivos das entidades – Fonte: site da PCRJ e Lei decriação.

II.1 Orçamento de 2004 – Despesa Fixada para 2004 – Fonte: Lei Orçamentária Anual

II.2 Orçamento 2003 – Orçamento autorizado para 2003, considerando as despesas empenhadas.Nessas informações evidenciamos o orçamento atualizado e empenhado, estabelecendoum comparativo com o integral considerando dois aspectos: “Despesas com Pessoal” e“Demais Despesas”. Elencamos também as despesas por natureza e respectivo percentualem relação ao orçamento total da Entidade. – Fonte: Sistema FINCON.

III. Contratos – Relação dos dez maiores contratos em função do saldo de contratos para 2004e identificação dos dez maiores favorecidos, ambos em ordem decrescente de valor, alémde demonstrar o total contratado pelo órgão em relação aos contratos da Prefeitura. Fonte:Sistema FINCON módulo CONTRATOS.

IV. Valor da receita própria do órgão – Relacionamos a receita própria arrecadada no exercíciode 2003, tais como aplicações financeiras, transferências financeiras através de fundos earrecadações diversas, dependendo da atividade da entidade, obtida junto à Coordenadoriade Informações Gerenciais – CIG, aberta por rubrica.

PERSPECTIVA SETORIAL

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V. Solicitações de Auditorias – Para que a realização das auditorias atenda não somente àótica do Controle Interno, mas também às necessidades dos Gestores, efetuamoscircularização junto a todos os Secretários Municipais e Presidentes das EntidadesMunicipais, além de membros de Conselhos Fiscais, Curadores e de Administração, com oobjetivo de possibilitar a participação no processo de planejamento dos trabalhos deauditoria. Sendo assim, solicitamos suas sugestões para áreas que, segundo a ótica doGestor, seria necessária à realização de auditorias com prioridade.Solicitamos sugestões de auditoria, também, aos Auditores Internos, considerando suaatuação junto às entidades.

VI. Auditorias de 2001, 2002 e 2003 – Descrição dos trabalhos de auditorias realizadas em 2001,2002 e 2003.

VII. Apuração dos Projetos Prioritários – Identificação dos projetos prioritários de governo,constante no Programa “Rio Aquele Abraço”, a serem desenvolvidos pela entidade.

Com objetivo de aprimorar nossa análise sob essa perspectiva e o conhecimento de cada entidade,estamos desenvolvendo exames considerando as seguintes etapas:

1. Análise estratégica da organização (objetivos, valores, fatores críticos de sucesso, clientes,fornecedores, processos de trabalho, fontes de informações e produtos);

2. Identificação de pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças;

3. Identificação dos riscos;

4. Estudo do risco – medido em função do impacto/relevância e probabilidade;

5. Verificação dos controles adotados para mitigar os riscos;

6. Avaliação dos controles internos.

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Após a identificação das entidades por grau de prioridade no contexto global da Prefeitura – matrizsob a perspectiva global – e a identificação das áreas mais relevantes junto a cada entidade – perspectivasetorial, o sistema de planejamento já está apto para subsidiar a realização do Plano de Auditoria. Paraisso, serão necessárias algumas etapas de preparação e análise conjugada, conforme a seguir:

� Estimativa de horas para outros trabalhos não incluídos na matriz – As matrizes indicarão áreasrelevantes e prioritárias. Entretanto, existem auditorias que não provêm da matriz e que precisamser consideradas em nosso planejamento, tais como:

· solicitações de auditoria durante o exercício, quer pelo Sr. Prefeito, quer pelo Sr. ControladorGeral, Secretários, Presidentes e Conselhos;

· solicitação direta dos cidadãos através do Sistema de Ouvidoria da Prefeitura. Estassolicitações são resultantes de denúncias, e encaminhadas para apuração, como tambémpor necessidade de tomada de decisão da Administração em casos despertados no decorrerdo exercício;

· auditorias mandatórias que são demandadas por força da legislação e, necessariamente,devem ser realizadas.

Por isso, para que não haja comprometimento do Plano de Auditoria, é necessária a previsãoadequada dessas horas.

� Estimativa de horas para outras tarefas – As horas a serem alocadas em treinamento, grupos detrabalho e demais tarefas que não correspondam necessariamente a trabalhos em campo e, porisso, não constantes da matriz, devem ser estimadas e incluídas no Plano.

� Avaliação do tamanho da auditoria – Após definirmos as áreas prioritárias a serem auditadasadvindas da matriz e demais trabalhos que devam ser realizados, para concluir o planejamentodevemos avaliar o quantitativo de auditores para realização dos trabalhos. Esse quantitativo deauditores é convertido em quantidades de horas de trabalho a serem alocadas durante o exercício,considerando o total de dias úteis do calendário anual e 8 horas diárias. Desconta-se deste operíodo de férias dos servidores. Este conhecimento é fundamental para se definir qual a capacidadede trabalho que a Auditoria terá e quantas horas poderão ser alocadas. O resultado desta análisedefinirá quanto das áreas de risco poderão estar cobertas no exercício, podendo ser estudada aviabilidade de solicitação de contratação de terceiros para cobertura de áreas relevantes. Estaanálise também possibilitará o estudo de em quanto tempo a Auditoria terá auditado todas as áreasrelevantes da Entidade.

Esse plano encontra-se em desenvolvimento e será apresentado em instrumento próprio.

PLANO OPERACIONAL

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O levantamento de parte das informações incluídas na presente matriz de risco foi realizado peloGrupo de Trabalho criado pela Portaria “P” CG/ADG n° 002/2002, ao qual registramos nossosagradecimentos.

Agradecemos, também, a colaboração obtida durante este trabalho da Superintendência deOrçamento da SMF, da Coordenadoria de Normas e Informações Gerenciais da CGM, da Coordenadoriade Informática da CGM e Assessoria de Comunicação Social da CGM.

Com o produto deste trabalho esperamos poder contribuir para a introdução, na Prefeitura da Cidadedo Rio de Janeiro, de um Sistema de Gestão Baseado em Risco, de forma a auxiliar a administração nocumprimento de sua missão institucional, e que o cidadão possa ser beneficiado com a melhoria contínuados serviços prestados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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DRAFT Guidelines on Managing Risk. Office of Government Commerce, London (UK), 2001

GUIDLINES for Managing Risk in the Western Australian Public Sector. The Government of WesternAustralia, 1999.

MANAGEMENT of Risk, A Strategic Overview (The Orange Book). HM Treasury, January 2001.

MC NAMEE, David. Risk - Based Auditing in Internal Auditor. Internal Auditor, August 1997 (Traduçãode J. D. Almeida ROCHA, maio de 1999).

RISK Assessment Do’s and Dont’s. The Institute of Internal Auditors: Tone at the top, September2001, p. 1-4.

RISK Assessment in the Public Sector. Government Auditing Seminars, The Institute of Internal Auditors,Sacramento (CA): May 2002.

RISK or Opportunity – The Choice is Yours. The Institute of Internal Audit: Tone at the Top 11, September2001.

SILVA, Márcia Andréa Peres S. T. e COELHO, Erika Corrêa. Visitas a organizações de controle doEstado da Califórnia, Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, 5 de junho de 2002, p. 133.

SULLIVAN, Jason. Depoimento sobre Risk Management gravado em 23 de maio de 2002.

SUPPORTING Innovation: Managing Risk in Government Departaments, National Audit Office.

2001 Risk Assessment and Strategic Audit Plan. Departments and Programs, Fairfax CountyPublic, USA.

2002 and 2003 Annual Audit Plan. Internal Audit Division, City and County of Denver, USA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

34

ANEXOS

Anexos

I – Matriz de Risco da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Matriz Geral

I.1 – Análise Comparativa Intermatrizes – Administração Direta

I.1.1– Definição de Classes – Administração Direta

I.2 – Análise Comparativa Intermatrizes – Administração Indireta

I.2.1 – Definição de Classes – Administração Indireta

II – Definição de Classes – Orçamento de 2003 – Despesa de Pessoal

III – Definição de Classes – Orçamento de 2003 – Demais Despesas

IV – Definição de Classes – Orçamento de 2004 – Despesa de Pessoal

V – Definição de Classes – Orçamento de 2004 – Demais Despesas

VI – Definição de Classes – Contratos

VII – Definição de Classes – Macro Orientação de Governo

VIII – Composição dos Projetos de Macro Orientação do Governo

IX – Enquadramento das Entidades nas Classes – Impacto no Cidadão

X – Definição de Classes – Comprometimento do Gestor

XI – Apuração do Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria 2001

XII – Apuração do Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria 2002

XIII – Enquadramento das Entidades nas Classes – Tipo de Certificado

XIV – Apuração do Grau de Importância e Pesos dos Fatores de Risco

XV – Definição de Classes – Matriz Geral

35

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

DEFINIÇÃO DE CLASSES

ÓRGÃO ADM.Risco

Total daUnidade

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 59,9

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 50,2

3 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 49,3

4 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 49,0

5 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 39,6

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 38,9

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 38,1

8 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 31,8

9 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 31,5

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 30,6

11 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 29,7

12 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 21,2

13 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 20,8

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 20,2

15 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 19,3

16 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 15,8

17 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 10,4

18 GABINETE DO PREFEITO GBP D 7,1

19 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 7,0

20 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 6,8

21 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 5,6

22 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 3,6

23 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 3,6

24 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 3,1

25 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 2,3

PONTUAÇÃO TOTAL DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA 595,4PONTUAÇÃO GERAL 1.210,2

UNIDADES AUDITÁVEIS

36

ANEXO i.1PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

Quant. deentidades porníveis de risco

% sobre orisco totalda PCRJ

% porclasses de

risco

Quant. deentidades por

níveis derisco

% sobre orisco totalda Adm.Direta

% porclassesde risco

1 4,9% 27% 1 10,1% 35%2 4,1% 2 8,4%

3 4,1% 3 8,3%

4 4,0% 4 8,2%

5 3,3% 1 6,7% 40%6 3,2% 2 6,5%

7 3,1% 3 6,4%

1 2,6% 10% 4 5,3%

2 2,6% 5 5,3%

3 2,5% 6 5,1%

4 2,5% 7 5,0%

1 1,8% 9% 1 3,6% 18%2 1,7% 2 3,5%

3 1,7% 3 3,4%

4 1,6% 4 3,2%

5 1,3% 5 2,7%

6 0,9% 6 1,7%

1 0,6% 3% 1 1,2% 7%2 0,6% 2 1,2%

3 0,6% 3 1,1%

4 0,5% 4 0,9%

5 0,3% 5 0,6%

6 0,3% 6 0,6%

7 0,3% 7 0,5%

8 0,2% 8 0,4%

49% 100%

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

MATRIZ GERAL MATRIZ DA ADM. DIRETA

37

ANEXO i.1.1PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 59,9 23,8 17,1 36,1 2,1

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 50,2 23,8 17,1 26,4 1,5

3 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 49,3 23,8 17,1 25,5 1,5

4 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 49,0 23,8 17,1 25,2 1,5

5 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 39,6 23,8 17,1 15,8 0,9

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 38,9 23,8 17,1 15,1 0,9

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 38,1 23,8 17,1 14,3 0,8

8 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 31,8 23,8 17,1 8,0 0,5

9 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 31,5 23,8 17,1 7,7 0,5

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 30,6 23,8 17,1 6,8 0,4

11 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 29,7 23,8 17,1 5,9 0,3

12 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 21,2 23,8 17,1 -2,6 -0,2

13 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 20,8 23,8 17,1 -3,0 -0,2

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 20,2 23,8 17,1 -3,6 -0,2

15 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 19,3 23,8 17,1 -4,5 -0,3

16 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 15,8 23,8 17,1 -8,0 -0,5

17 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 10,4 23,8 17,1 -13,4 -0,8

18 GABINETE DO PREFEITO GBP D 7,1 23,8 17,1 -16,7 -1,0

19 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 7,0 23,8 17,1 -16,8 -1,0

20 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 6,8 23,8 17,1 -17,0 -1,0

21 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 5,6 23,8 17,1 -18,2 -1,1

22 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 3,6 23,8 17,1 -20,2 -1,2

23 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 3,6 23,8 17,1 -20,2 -1,2

24 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 3,1 23,8 17,1 -20,7 -1,2

25 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 2,3 23,8 17,1 -21,5 -1,3

Amplitude Total = Maior Ocorrência - Menor Ocorrência

Maior OcorrênciaClasse De Até

Nível deRisco

Menor Ocorrência 1ª Classe 10,3 MÍNIMOAmplitude Total 2ª Classe 10,4 25,0 BAIXO

3ª Classe 25,1 39,7 MÉDIOAmplitude de Classe = Amplitude Total / n° de classes 4ª Classe 39,8 ALTO

Amplitude TotalN° de classesAmplitude de Classe 14,7

29,22,0

14,6

DEFINIÇÃO DAS AMPLITUDES DE CLASSES

39,610,429,2

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM.RISCO DAUNIDADE

MÉDIADESVIOPADRÃO

DIFERENÇADIFERENÇARELATIVA

38



ÓRGÃO ADM.

COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I

EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I

FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I

INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I

EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I

COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I

FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I

FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I

INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I

SMC I

EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I

EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I

FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I

FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I

DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I

FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I

FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I

COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I

RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I

EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I

FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I

FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I

PONTUAÇÃO TOTAL DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA


1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

PONTUAÇÃO GERAL

39

ANEXO i.2PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

RiscoTotal daUnidade

Quant. deentidades porníveis de risco

% sobre orisco totalda PCRJ


Quant. deentidades por

níveis derisco

Quant. deentidadespor níveisde risco


49,0 1 4,0% 4% 1 8,0% 30%36,0 1 3,0% 27% 2 5,9%

33,9 2 2,8% 3 5,5%

33,7 3 2,8% 4 5,5%

32,5 4 2,7% 5 5,3%

30,2 5 2,5% 1 4,9% 31%28,6 6 2,4% 2 4,7%

27,3 7 2,3% 3 4,4%

26,6 8 2,2% 4 4,3%

25,6 9 2,1% 5 4,2%

24,9 10 2,1% 6 4,1%

24,1 11 2,0% 7 3,9%

21,0 1 1,7% 19% 1 3,4% 34%20,6 2 1,7% 2 3,4%

20,4 3 1,7% 3 3,3%

18,9 4 1,6% 4 3,1%

18,8 5 1,6% 5 3,1%

18,7 6 1,5% 6 3,0%

18,5 7 1,5% 7 3,0%

16,2 8 1,3% 8 2,6%

15,0 9 1,2% 9 2,4%

14,8 10 1,2% 10 2,4%

14,5 11 1,2% 11 2,4%

14,3 12 1,2% 12 2,3%

13,3 13 1,1% 1 2,2% 5%11,6 14 1,0% 2 1,9%

5,8 1 0,5% 1% 3 0,9%

614,8

1.210,2 51% 100%

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

MATRIZ GERAL MATRIZ DA ADM. INDIRETA

40

ANEXO i.2.1PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 49,0 22,8 9,1 26,2 2,9

2 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 36,0 22,8 9,1 13,2 1,5

3 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 33,9 22,8 9,1 11,1 1,2

4 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 33,7 22,8 9,1 10,9 1,2

5 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 32,5 22,8 9,1 9,7 1,1

6 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 30,2 22,8 9,1 7,4 0,8

7 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 28,6 22,8 9,1 5,8 0,6

8 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 27,3 22,8 9,1 4,5 0,5

9 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 26,6 22,8 9,1 3,8 0,4

10 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 25,6 22,8 9,1 2,8 0,3

11 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 24,9 22,8 9,1 2,1 0,2

12 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 24,1 22,8 9,1 1,3 0,1

13 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 21,0 22,8 9,1 -1,8 -0,2

14 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 20,6 22,8 9,1 -2,2 -0,2

15 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 20,4 22,8 9,1 -2,4 -0,3

16 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 18,9 22,8 9,1 -3,9 -0,4

17 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 18,8 22,8 9,1 -4,0 -0,4

18 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 18,7 22,8 9,1 -4,1 -0,5

19 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 18,5 22,8 9,1 -4,3 -0,5

20 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 16,2 22,8 9,1 -6,6 -0,7

21 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 15,0 22,8 9,1 -7,8 -0,9

22 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 14,8 22,8 9,1 -8,0 -0,9

23 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 14,5 22,8 9,1 -8,3 -0,9

24 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 14,3 22,8 9,1 -8,5 -0,9

25 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 13,3 22,8 9,1 -9,5 -1,0

26 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 11,6 22,8 9,1 -11,2 -1,2

27 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 5,8 22,8 9,1 -17,0 -1,9


Maior OcorrênciaClasse De Até

Nível deRisco

Menor Ocorrência 1ª Classe 14,2 MÍNIMOAmplitude Total 2ª Classe 14,3 22,2 BAIXO


Amplitude TotalN° de classesAmplitude de Classe 8,0

15,92,08,0


30,214,315,9

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM. RISCO DAUNIDADE

MÉDIA DESVIOPADRÃO

DIFERENÇA DIFERENÇARELATIVA

41

ANEXO iIPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

DEFINIÇÃO DE CLASSES - ORÇAMENTO DE 2003

x m z = (x - m)/s

1 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 1.101.352.756 69.342.381 208.403.208 1.032.010.375 5,0

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 900.466.180 69.342.381 208.403.208 831.123.799 4,0

3 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 613.168.822 69.342.381 208.403.208 543.826.441 2,6

4 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 195.206.489 69.342.381 208.403.208 125.864.108 0,6

5 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 177.993.638 69.342.381 208.403.208 108.651.257 0,5

6 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 136.832.283 69.342.381 208.403.208 67.489.902 0,3

7 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 85.468.640 69.342.381 208.403.208 16.126.259 0,1

8 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 83.373.245 69.342.381 208.403.208 14.030.864 0,1

9 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 37.131.018 69.342.381 208.403.208 (32.211.363) -0,2

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 36.673.938 69.342.381 208.403.208 (32.668.443) -0,2

11 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 26.247.907 69.342.381 208.403.208 (43.094.474) -0,2

12 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 24.901.487 69.342.381 208.403.208 (44.440.894) -0,2

13 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 16.251.800 69.342.381 208.403.208 (53.090.581) -0,3

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 16.092.404 69.342.381 208.403.208 (53.249.977) -0,3

15 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 14.036.506 69.342.381 208.403.208 (55.305.875) -0,3

16 GABINETE DO PREFEITO GBP D 13.501.197 69.342.381 208.403.208 (55.841.184) -0,3

17 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 12.952.220 69.342.381 208.403.208 (56.390.161) -0,3

18 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 12.878.471 69.342.381 208.403.208 (56.463.910) -0,3

19 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 11.665.519 69.342.381 208.403.208 (57.676.862) -0,3

20 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 10.385.798 69.342.381 208.403.208 (58.956.583) -0,3

21 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 10.243.998 69.342.381 208.403.208 (59.098.383) -0,3

22 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 9.705.845 69.342.381 208.403.208 (59.636.536) -0,3

23 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 7.469.341 69.342.381 208.403.208 (61.873.040) -0,3

24 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 6.521.997 69.342.381 208.403.208 (62.820.384) -0,3

25 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 4.659.528 69.342.381 208.403.208 (64.682.853) -0,3

26 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 4.122.171 69.342.381 208.403.208 (65.220.210) -0,3

27 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 4.029.889 69.342.381 208.403.208 (65.312.492) -0,3

28 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 3.837.892 69.342.381 208.403.208 (65.504.489) -0,3

29 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 3.790.958 69.342.381 208.403.208 (65.551.423) -0,3

30 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 3.098.341 69.342.381 208.403.208 (66.244.040) -0,3

31 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 2.630.423 69.342.381 208.403.208 (66.711.958) -0,3

32 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 2.090.700 69.342.381 208.403.208 (67.251.681) -0,3

33 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 1.704.088 69.342.381 208.403.208 (67.638.293) -0,3

34 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 1.671.764 69.342.381 208.403.208 (67.670.617) -0,3

35 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 1.478.676 69.342.381 208.403.208 (67.863.705) -0,3

36 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 1.432.102 69.342.381 208.403.208 (67.910.279) -0,3

37 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 1.323.387 69.342.381 208.403.208 (68.018.994) -0,3

38 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 1.190.562 69.342.381 208.403.208 (68.151.819) -0,3

39 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 1.150.570 69.342.381 208.403.208 (68.191.811) -0,3

40 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 879.459 69.342.381 208.403.208 (68.462.922) -0,3

41 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 832.697 69.342.381 208.403.208 (68.509.684) -0,3

42 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 751.685 69.342.381 208.403.208 (68.590.696) -0,3

43 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 679.940 69.342.381 208.403.208 (68.662.441) -0,3

44 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 662.717 69.342.381 208.403.208 (68.679.664) -0,3

45 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 564.500 69.342.381 208.403.208 (68.777.881) -0,3

46 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 549.762 69.342.381 208.403.208 (68.792.619) -0,3

47 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 539.733 69.342.381 208.403.208 (68.802.648) -0,3

48 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 503.666 69.342.381 208.403.208 (68.838.715) -0,3

49 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 468.638 69.342.381 208.403.208 (68.873.743) -0,3

50 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 433.223 69.342.381 208.403.208 (68.909.158) -0,3

51 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 204.066 69.342.381 208.403.208 (69.138.315) -0,3

52 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 1.200 69.342.381 208.403.208 (69.341.181) -0,3

3.605.803.836

Amplitude Total = Maior Ocorrência - Menor OcorrênciaClasse De Até

Nível deRisco

1ª Classe 27.887.000 0,125Maior Ocorrência 2ª Classe 27.887.001 55.774.000 0,250Menor Ocorrência 3ª Classe 55.774.001 83.661.000 0,375Amplitude Total 4ª Classe 83.661.001 111.548.000 0,500

5ª Classe 111.548.001 139.435.000 0,625Amplitude de Classe = Amplitude Total / n° de classes 6ª Classe 139.435.001 167.322.000 0,750

7ª Classe 167.322.001 195.209.000 0,875Amplitude Total 8ª Classe 195.209.001 1,000N° de classesAmplitude de Classe 27.887.000

195.205.289

195.205.2897

DESVIOPADRÃO

DESPESAS DE PESSOAL

MÉDIAÓRGÃO ADM. DESPESAUNIDADES AUDITÁVEIS

27.886.470

195.206.4891.200



s x - m

42

ANEXO iIIPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 1.946.123.580 106.939.003 298.075.664 1.839.184.577 6,2


3 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 500.819.169 106.939.003 298.075.664 393.880.166 1,3



6 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 206.263.661 106.939.003 298.075.664 99.324.658 0,3

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 197.150.087 106.939.003 298.075.664 90.211.084 0,3

8 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 182.849.883 106.939.003 298.075.664 75.910.880 0,3

9 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 140.946.339 106.939.003 298.075.664 34.007.336 0,1

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 133.645.999 106.939.003 298.075.664 26.706.996 0,1


12 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 50.414.981 106.939.003 298.075.664 (56.524.022) -0,2


14 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 39.493.096 106.939.003 298.075.664 (67.445.907) -0,2



17 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 35.026.200 106.939.003 298.075.664 (71.912.803) -0,2





22 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 30.384.997 106.939.003 298.075.664 (76.554.006) -0,3








30 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 12.211.131 106.939.003 298.075.664 (94.727.872) -0,3


32 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 8.787.639 106.939.003 298.075.664 (98.151.364) -0,3







39 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 5.178.716 106.939.003 298.075.664 (101.760.287) -0,3

40 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 4.795.241 106.939.003 298.075.664 (102.143.762) -0,3




44 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 3.197.522 106.939.003 298.075.664 (103.741.481) -0,3

45 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 2.492.865 106.939.003 298.075.664 (104.446.138) -0,4

46 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 1.744.886 106.939.003 298.075.664 (105.194.117) -0,4

47 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 1.043.104 106.939.003 298.075.664 (105.895.899) -0,4


49 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 251.298 106.939.003 298.075.664 (106.687.705) -0,4




5.560.828.136


Nível deRisco




227.835.3757

32.547.911

DEMAIS DESPESAS


227.906.37571.000

227.835.375

MÉDIADESVIOPADRÃO


UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM. DESPESA

43

ANEXO iVPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 1.164.114.340 77.235.336 225.658.245 1.086.879.004 4,8



4 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 233.090.276 77.235.336 225.658.245 155.854.940 0,7


6 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 152.437.634 77.235.336 225.658.245 75.202.298 0,3

7 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 103.671.657 77.235.336 225.658.245 26.436.321 0,1


9 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 61.809.980 77.235.336 225.658.245 (15.425.356) -0,1

10 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 40.625.280 77.235.336 225.658.245 (36.610.056) -0,2









19 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 13.154.700 77.235.336 225.658.245 (64.080.636) -0,3








27 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 4.792.460 77.235.336 225.658.245 (72.442.876) -0,3













40 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 1.116.860 77.235.336 225.658.245 (76.118.476) -0,3










50 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 515.840 77.235.336 225.658.245 (76.719.496) -0,3

51 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 460.720 77.235.336 225.658.245 (76.774.616) -0,3

52 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 353.220 77.235.336 225.658.245 (76.882.116) -0,3

4.016.237.487

Amplitude Total = Maior Ocorrência - Menor OcorrênciaDe Até

Nível deRisco





33.248.151

233.090.276353.220



232.737.056

232.737.0567

DESVIOPADRÃO

DESPESAS DE PESSOAL

MÉDIAÓRGÃO ADM. DESPESA

44

ANEXO VPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 1.879.989.618 104.163.284 293.807.594 1.775.826.334 6,0


3 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 523.005.120 104.163.284 293.807.594 418.841.836 1,4






9 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 90.074.864 104.163.284 293.807.594 (14.088.420) 0,0



12 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 64.939.923 104.163.284 293.807.594 (39.223.361) -0,1






















34 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 7.048.000 104.163.284 293.807.594 (97.115.284) -0,3









43 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 3.220.000 104.163.284 293.807.594 (100.943.284) -0,3


45 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 2.472.415 104.163.284 293.807.594 (101.690.869) -0,3

46 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 1.326.778 104.163.284 293.807.594 (102.836.506) -0,4

47 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 1.249.800 104.163.284 293.807.594 (102.913.484) -0,4

48 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 1.019.230 104.163.284 293.807.594 (103.144.054) -0,4





5.416.490.770


Nível deRisco





48.642.557

340.712.901215.000



340.497.901

340.497.9017

DESVIOPADRÃO

DEMAIS DESPESAS

MÉDIAÓRGÃO ADM. DESPESAS

45

ANEXO ViPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 1.338.517.567 79.003.048 219.590.462 1.259.514.519 5,7





6 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 165.539.614 79.003.048 219.590.462 86.536.566 0,4

7 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 161.938.032 79.003.048 219.590.462 82.934.984 0,4


9 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 85.610.006 79.003.048 219.590.462 6.606.958 0,0





























38 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 841.928 79.003.048 219.590.462 (78.161.120) -0,4


40 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 696.607 79.003.048 219.590.462 (78.306.441) -0,4

41 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 664.882 79.003.048 219.590.462 (78.338.166) -0,4

42 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 571.959 79.003.048 219.590.462 (78.431.089) -0,4








50 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 79.003.048 219.590.462 (79.003.048) -0,4

51 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 79.003.048 219.590.462 (79.003.048) -0,4

52 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 79.003.048 219.590.462 (79.003.048) -0,43.871.149.367


Nível deRisco




179.277.233

179.277.2337

DESVIOPADRÃO

CONTRATOS

MÉDIAÓRGÃO ADM. SALDOUNIDADES AUDITÁVEIS

25.611.033

179.317.23340.000



46

ANEXO VIiPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 166 21 35 145 4,1

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 90 21 35 69 2,0

3 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 54 21 35 33 0,9

4 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 49 21 35 28 0,8

5 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 35 21 35 14 0,4

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 33 21 35 12 0,3

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 22 21 35 1 0,0

8 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 20 21 35 -1 0,0

9 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 19 21 35 -2 -0,1

10 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 16 21 35 -5 -0,1

11 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 9 21 35 -12 -0,3

12 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 8 21 35 -13 -0,4

13 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 8 21 35 -13 -0,4

14 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 7 21 35 -14 -0,4

15 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 6 21 35 -15 -0,4

16 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 6 21 35 -15 -0,4

17 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 5 21 35 -16 -0,5

18 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 4 21 35 -17 -0,5

19 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 3 21 35 -18 -0,5

20 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 3 21 35 -18 -0,5

21 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 3 21 35 -18 -0,5

22 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 3 21 35 -18 -0,5

23 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 3 21 35 -18 -0,5

24 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 3 21 35 -18 -0,5

25 GABINETE DO PREFEITO GBP D 1 21 35 -20 -0,6

26 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 1 21 35 -20 -0,6

27 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 1 21 35 -20 -0,6

28 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 0 21 35 -21 -0,6

29 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 0 21 35 -21 -0,6

30 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 0 21 35 -21 -0,6

31 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 0 21 35 -21 -0,6

32 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 0 21 35 -21 -0,6

33 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 0 21 35 -21 -0,6

34 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 0 21 35 -21 -0,6

35 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 0 21 35 -21 -0,6

36 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 0 21 35 -21 -0,6

37 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 0 21 35 -21 -0,6

38 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 0 21 35 -21 -0,6

39 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 0 21 35 -21 -0,6

40 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 0 21 35 -21 -0,6

41 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 0 21 35 -21 -0,6

42 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 0 21 35 -21 -0,6

43 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 0 21 35 -21 -0,6

44 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 0 21 35 -21 -0,6

45 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 0 21 35 -21 -0,6

46 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 0 21 35 -21 -0,6

47 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 0 21 35 -21 -0,6

48 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 0 21 35 -21 -0,6

49 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 0 21 35 -21 -0,6

50 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 0 21 35 -21 -0,6

51 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 0 21 35 -21 -0,6

52 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 0 21 35 -21 -0,6

578


Nível deRisco

1ª Classe 0 0,000Maior Ocorrência 54 2ª Classe 1 10 0,714Menor Ocorrência 1 3ª Classe 11 19 1,429Amplitude Total 53 4ª Classe 20 28 2,143

5ª Classe 29 37 2,857Amplitude de Classe = Amplitude Total / n° de classes 6ª Classe 38 46 3,571

7ª Classe 47 55 4,286Amplitude Total 53 8ª Classe 56 5,000N° de classes 6Amplitude de Classe 8,8 9


MACRO ORIENTAÇÃO DE GOVERNO

UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM. PONTUAÇÃO MÉDIADESVIOPADRÃO


47


O I O I O I

COMPOSIÇÃO DOS PROJETOS DE MACRO ORIENTAÇÃO DO GOVERNO

E E E

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CGM DGABINETE DO PREFEITO GBP DPROCURADORIA GERAL PGM DSECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS DSECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI DSECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE DSECRETARIA ESPECIAL DE DES. ECONÔN., CIÊNCIA E TECN. SEDECT DSECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEP. QUÍMICA SEPDQ DSECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE DSECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA DSECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR DSECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC DSECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA DSECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO. SOCIAL SMDS DSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME DSECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 23 2 1 6 16SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF DSECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG DSECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH DSECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC DSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS SMO DSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS DSECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR DSECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 1SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO SMTB DCÂMARA MUNICIPAL CMRJ ICET RIO SMTR ICOMLURB GBP IFUNDAÇÃO JOÃO GOULART SMA IFUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS SMAC IFUNDAÇÃO RIO SMC IFUNDO RIO SMDS IFUNLAR SMDS IGEO RIO SMO IGUARDA MUNICIPAL GBP IIMPRENSA DA CIDADE SMG IINSTITUTO PEREIRA PASSOS - IPP SMU IIPLANRIO GBP I 1MULTIRIO SME IPLANETÁRIO SMC IPREVI-RIO E FUNPREVI SMA IRIO ÁGUAS SMO IRIO ARTE SMC I 1RIO ESPORTES SMEL IRIO ZOO SMAC IRIOCENTRO GBP IRIOCOP SMO IRIOFILME SMC IRIOLUZ SMO IRIOTUR SMC IRIOURBE SMO I 2 7SMTU SMTR ISubtotal 24 0 0 2 3 0 0 8 23

UNIDADES ÓRGÃO ADM.PROJETO 1 PROJETO 2 PROJETO 3

Descrição dos Projetos1 - Projetos específicos para o PAN 20072 - Projetos de divulgação da cidade3 - Projetos de esporte e lazer

4 - Projetos para potencializar o turismo5 - Projetos de intervenção urbanística6 - Projetos de transportes e sistema viário

48

ANEXO VIIiPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

O I O I O I O I O I O I O I O I O IE E E E E E E E E

1 1 2

1 5 1

1

11 25 10

2 7 27 3 5

3 2 11

1 1

1 1

1 7 3 1

11

1 12

3 1 1 1 27 10 1 2 1

1 40 3 1 1 18 14 6 12 7 1 27 12 0 9 5 0 2 2 0 0 0 0 3 0 7 3 5

PROJETO 11 PROJETO 12PROJETO 7 PROJETO 8 PROJETO 9 PROJETO 10PROJETO 6PROJETO 4 PROJETO 5

7 - Projetos do meio ambiente8 - Projetos da área cultural9 - Projetos para o desenvolvimento econômico

10 - Projetos de ciência e tecnologia11 - Atração de grandes congressos e eventos12 - Projetos da área de saúde

49


O I O I OE E E

11

2

3 4 1

1

1

0 3 4 0 5 0 0 2

PROJETO 15PROJETO 13 PROJETO 14

II O E

1

0 1

PROJETO 16

1

1

2 0

COMPOSIÇÃO DOS PROJETOS DE MACRO ORIENTAÇÃO DO GOVERNO

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CGM DGABINETE DO PREFEITO GBP DPROCURADORIA GERAL PGM DSECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS DSECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI DSECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE DSECRETARIA ESPECIAL DE DES. ECONÔN., CIÊNCIA E TECN. SEDECT DSECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEP. QUÍMICA SEPDQ DSECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE DSECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA DSECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR DSECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC DSECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA DSECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO. SOCIAL SMDS DSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME DSECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL DSECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF DSECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG DSECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH DSECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC DSECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS SMO DSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS DSECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR DSECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU DSECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO SMTB DCÂMARA MUNICIPAL CMRJ ICET RIO SMTR ICOMLURB GBP IFUNDAÇÃO JOÃO GOULART SMA IFUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS SMAC IFUNDAÇÃO RIO SMC IFUNDO RIO SMDS IFUNLAR SMDS IGEO RIO SMO IGUARDA MUNICIPAL GBP IIMPRENSA DA CIDADE SMG IINSTITUTO PEREIRA PASSOS - IPP SMU IIPLANRIO GBP IMULTIRIO SME IPLANETÁRIO SMC IPREVI-RIO E FUNPREVI SMA IRIO ÁGUAS SMO IRIO ARTE SMC IRIO ESPORTES SMEL IRIO ZOO SMAC IRIOCENTRO GBP IRIOCOP SMO IRIOFILME SMC IRIOLUZ SMO IRIOTUR SMC IRIOURBE SMO ISMTU SMTR ISubtotal

UNIDADES ÓRGÃO ADM.

Descrição dos Projetos13 - Projetos da área de trabalho14 - Projetos da área de educação15 - Projetos da área da habitação16 - Projetos da área do patrimônio

ANEXO VIIiPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

IE

1

0 0 1

O

000000000000000

25000127310010000000001000000000000000

41

E

0000001000060118002

25732140100200001091110110000006

121

98

I

010000300001000

17112

10251140000000000030000120000002

184

79

Geral

010000400007011

50114

36111563802002000010

131110230000008

305

218

O

5000000000000000

1250005

10351550050000000005000000000000000

210

E

300000030000

18033

24006

7521963

1203006000030

27333033000000

18363

297

I

1010000300001000

17112

10251140000000000030000120000002

184

80

Geral

01000060000

19033

166118

903349229

1608006000030

35333045000000

20547

578

PROJETO 19 TOTAL PONDERAÇÃO

O I O I OE E

1

1

0 0 2 0 0 0

PROJETO 17 PROJETO 18

17 - Projetos para a descentralização administrativa18 - Indicadores Sociais19 - Projetos dos Sacodes

ANEXO IXPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

ENQUADRAMENTO DAS ENTIDADES NAS CLASSES

DIRETO INDIRETONÃO

ATENDIMENTO

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D SIM SIM NÃO NÃO 50

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D SIM SIM NÃO NÃO 50

3 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I SIM SIM NÃO NÃO 50

4 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D SIM SIM NÃO NÃO 50

5 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D SIM SIM NÃO NÃO 50

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D SIM SIM NÃO NÃO 50

7 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I SIM SIM NÃO NÃO 50

8 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D SIM SIM NÃO NÃO 50

9 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D SIM SIM NÃO NÃO 50

10 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I SIM SIM NÃO NÃO 50

11 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I SIM SIM NÃO NÃO 50

12 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I SIM SIM NÃO NÃO 50

13 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D SIM SIM NÃO NÃO 50

14 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I SIM NÃO SIM NÃO 40

15 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I SIM NÃO SIM NÃO 40

16 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I SIM NÃO SIM NÃO 40

17 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I SIM NÃO SIM NÃO 40

18 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D NÃO SIM NÃO NÃO 30

19 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D NÃO SIM NÃO NÃO 30

20 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D NÃO SIM NÃO NÃO 30

21 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I NÃO SIM NÃO NÃO 30

22 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I NÃO SIM NÃO NÃO 30

23 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D NÃO SIM NÃO NÃO 30

24 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D NÃO SIM NÃO NÃO 30

25 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I NÃO SIM NÃO NÃO 30

26 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I NÃO SIM NÃO NÃO 30

27 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D NÃO SIM NÃO NÃO 30

28 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I NÃO SIM NÃO NÃO 30

29 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I NÃO SIM NÃO NÃO 30

30 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D NÃO NÃO SIM NÃO 20

31 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I NÃO NÃO SIM NÃO 20

32 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I NÃO NÃO SIM NÃO 20

33 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I NÃO NÃO SIM NÃO 20

34 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I NÃO NÃO SIM NÃO 20

35 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I NÃO NÃO SIM NÃO 20

36 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I NÃO NÃO SIM NÃO 20

37 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I NÃO NÃO SIM NÃO 20

38 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I NÃO NÃO SIM NÃO 20

39 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D NÃO NÃO SIM NÃO 20

40 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D NÃO NÃO SIM NÃO 20

41 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I NÃO NÃO NÃO SIM 10

42 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D NÃO NÃO NÃO SIM 10

43 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I NÃO NÃO NÃO SIM 10

44 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I NÃO NÃO NÃO SIM 10

45 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I NÃO NÃO NÃO SIM 10

46 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D NÃO NÃO NÃO SIM 10

47 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D NÃO NÃO NÃO SIM 10

48 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D NÃO NÃO NÃO SIM 10

49 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D NÃO NÃO NÃO SIM 10

50 GABINETE DO PREFEITO GBP D NÃO NÃO NÃO SIM 10

51 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D NÃO NÃO NÃO SIM 10

52 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D NÃO NÃO NÃO SIM 10

UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM.ATENDIMENTO AO CIDADÃO

ESSENCIALIDADEDO SERVIÇO

PONTUAÇÃO

IMPACTO NO CIDADÃO

ANEXO XPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


1 4 5 m s x - m z = (x - m)/s

1 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

2 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

3 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

4 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

5 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

7 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 100% 100% 100% 76% 22% 24% 1,1

8 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 93% 100% 99% 76% 22% 23% 1,0

9 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 93% 100% 99% 76% 22% 23% 1,0

10 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 89% 100% 98% 76% 22% 22% 1,0

11 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 76% 100% 95% 76% 22% 19% 0,9

12 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 94% 94% 76% 22% 18% 0,8

13 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 68% 100% 94% 76% 22% 18% 0,8

14 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 66% 100% 93% 76% 22% 17% 0,8

15 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 50% 100% 90% 76% 22% 14% 0,6

16 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 94% 88% 89% 76% 22% 13% 0,6

17 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 89% 89% 76% 22% 13% 0,6

18 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 66% 93% 88% 76% 22% 12% 0,5

19 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 36% 100% 87% 76% 22% 11% 0,5

20 GABINETE DO PREFEITO GBP D 33% 100% 87% 76% 22% 11% 0,5

21 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 50% 95% 86% 76% 22% 10% 0,5

22 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 63% 91% 85% 76% 22% 9% 0,4

23 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 89% 83% 84% 76% 22% 8% 0,4

24 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 77% 86% 84% 76% 22% 8% 0,4

25 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 100% 80% 84% 76% 22% 8% 0,4

26 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 100% 80% 84% 76% 22% 8% 0,4

27 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 0% 100% 80% 76% 22% 4% 0,2

28 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 0% 100% 80% 76% 22% 4% 0,2

29 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 86% 78% 80% 76% 22% 4% 0,2

30 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 74% 76% 76% 76% 22% 0% 0,0

31 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 60% 78% 74% 76% 22% -2% -0,1

32 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 37% 82% 73% 76% 22% -3% -0,1

33 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 50% 78% 73% 76% 22% -3% -0,1

34 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 0% 90% 72% 76% 22% -4% -0,2

35 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 25% 79% 68% 76% 22% -8% -0,4

36 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 52% 71% 67% 76% 22% -9% -0,4

37 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 30% 75% 66% 76% 22% -10% -0,5

38 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 75% 61% 64% 76% 22% -12% -0,5

39 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 39% 63% 58% 76% 22% -18% -0,8

40 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 33% 63% 58% 76% 22% -18% -0,8

41 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 47% 59% 57% 76% 22% -19% -0,9

42 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 43% 58% 56% 76% 22% -20% -0,9

43 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 40% 53% 50% 76% 22% -26% -1,2

44 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 0% 37% 30% 76% 22% -46% -2,1

45 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 67% 0% 13% 76% 22% -63% -2,9

48 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 0% 0% 76% 22% -76% -3,5

46 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 76% 22% -76% -3,5

47 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 76% 22% -76% -3,5

49 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 100% 76% 22% -76% -3,5

50 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 76% 22% -76% -3,5

51 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 76% 22% -76% -3,5

52 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 100% 76% 22% -76% -3,5


Nível deRisco

1ª Classe 98% 0,000Maior Ocorrência 95% 2ª Classe 91% 97% 0,714Menor Ocorrência 56% 3ª Classe 84% 90% 1,429Amplitude Total 39% 4ª Classe 77% 83% 2,143

5ª Classe 70% 76% 2,857Amplitude de Classe = Amplitude Total / n° de classes 6ª Classe 63% 69% 3,571

7ª Classe 56% 62% 4,286Amplitude Total 39% 8ª Classe 0% 55% 5,000N° de classes 6Amplitude de Classe 6,5% 6,0%

COMPROMETIMENTO DO GESTOR

UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM. MÉDIADESVIOPADRÃO



2001 2002Média

Ponderada


APURAÇÃO DO GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA 2001

Quant. %

(A)

1 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 7 78%2 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 1 100%3 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 1 100%4 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 1 100%5 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 7 88%6 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 2 100%7 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 3 100%8 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 1 100%9 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 12 100%10 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 10 100%11 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 2 100%12 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 29 85%13 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 23 58%14 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 50 60%15 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 17 89%16 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 7 78%17 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 6 86%18 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 30 58%19 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 3 38%20 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 9 75%21 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 16 59%22 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 32 64%23 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 5 42%24 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 7 58%25 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 16 53%26 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 7 37%27 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 2 40%28 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 11 52%29 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 1 50%30 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 36 45%31 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 4 29%32 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 9 20%33 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 4 29%34 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 5 33%35 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 11 33%36 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 10 23%37 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 10 36%38 GABINETE DO PREFEITO GBP D 1 33%39 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 2 33%40 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 21 25%41 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 4 20%42 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 0 0%43 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 0 0%44 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 0 0%45 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 0 0%46 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D47 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D48 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D49 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D50 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D51 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D52 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D

435

IMPLEMENTADASUNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM.

ANEXO XIPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


APURAÇÃO DO GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA 2002

Quant. %

(A)

1 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 3 75%

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 3 27%EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 28 90%GABINETE DO PREFEITO GBP D 15 94%RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 6 75%PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 0 0%SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 8 100%SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 2 100%SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 3 100%

FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 4 100%FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 16 80%SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 2 67%FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 14 100%FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 9 100%SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 6 43%SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 24 52%

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 28 82%INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 24 89%EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 56 93%SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 27 77%SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 28 70%SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 40 44%SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 6 60%SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 20 74%EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 17 65%FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 33 66%EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 10 83%COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 22 44%SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 3 60%

SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 2 40%INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 8 29%SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 16 48%FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 11 61%EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 7 78%DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 16 53%COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 19 59%CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - CMRJ CMRJ I 17 71%FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 4 36%FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 9 47%

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 9 50%INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 2 12%SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 12 41%SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 20 53%COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 7 37%FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 0 0%SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 0 0%SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D

50 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D45 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D46 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D51 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D52 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I

IMPLEMENTADASUNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM.

23456789

10111213141516

17181920212223242526272829

30323133343536373839

4041424344474849

616

ANEXO XIIPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

Quant. % Quant. % Quant. %

(A+B)=(C) (D) (E) (C+D+E)=(F) (G) (F+G)

4 100% 0 0% 0 0% 4 0 4

11 100% 0 0% 0 0% 11 0 1131 100% 0 0% 0 0% 31 4 3516 100% 0 0% 0 0% 16 0 168 100% 0 0% 0 0% 8 0 84 100% 0 0% 0 0% 4 0 48 100% 0 0% 0 0% 8 0 82 100% 0 0% 0 0% 2 0 23 100% 0 0% 0 0% 3 0 3

4 100% 0 0% 0 0% 4 0 420 100% 0 0% 0 0% 20 0 203 100% 0 0% 0 0% 3 0 3

14 100% 0 0% 0 0% 14 0 149 100% 0 0% 0 0% 9 0 9

14 100% 0 0% 0 0% 14 0 1446 100% 0 0% 0 0% 46 0 46

34 100% 0 0% 0 0% 34 0 3427 100% 0 0% 0 0% 27 0 2757 95% 3 5% 0 0% 60 0 6033 94% 0 0% 2 6% 35 0 3537 93% 3 8% 0 0% 40 0 4083 91% 7 8% 1 1% 91 11 1029 90% 0 0% 1 10% 10 0 10

24 89% 0 0% 3 11% 27 0 2723 88% 3 12% 0 0% 26 0 2643 86% 7 14% 0 0% 50 0 5010 83% 2 17% 0 0% 12 0 1241 82% 9 18% 0 0% 50 0 504 80% 1 20% 0 0% 5 0 5

4 80% 0 0% 1 20% 5 3 822 79% 5 18% 1 4% 28 5 3326 78% 3 9% 4 12% 33 2 3514 78% 1 6% 3 17% 18 1 197 78% 2 22% 0 0% 9 0 9

23 76% 7 23% 0 0% 30 2 3224 75% 8 25% 0 0% 32 22 5417 71% 7 29% 0 0% 24 1 257 63% 0 0% 4 36% 11 2 13

12 63% 5 26% 2 11% 19 5 24

11 61% 2 11% 5 28% 18 0 1810 59% 6 35% 1 6% 17 0 1717 58% 12 41% 0 0% 29 7 3620 53% 18 47% 0 0% 38 9 477 37% 8 42% 4 21% 19 0 190 0% 9 100% 0 0% 9 24 330 0% 0 0% 1 100% 1 0 1

843 128 33 1004 98 1102

RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA

SUBTOTALSEM

PROVIDÊNCIASCOM PROV.

INSUFICIENTESTOTAL DERECOMENDAÇÕES

TOTALAVALIADO

TOTAL NÃOAVALIADO

Quant. %

1 25%

8 73%3 10%1 6%2 25%4 100%0 0%0 0%0 0%

0 0%4 20%1 33%0 0%0 0%8 57%

22 48%

6 18%3 11%1 2%6 17%9 23%

43 47%3 30%4 15%6 23%

10 20%0 0%

19 38%1 20%

2 40%14 50%10 30%3 17%0 0%7 23%5 16%0 0%3 27%3 16%

2 11%8 47%5 17%0 0%0 0%0 0%0 0%

EM ANDAMENTO

227

ANEXO XIIIPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

ENQUADRAMENTO DAS ENTIDADES NAS CLASSES

ÓRGÃO ADM. 2001 2002 PONTUAÇÃO

1 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I ADVERSO ADVERSO 60

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D ADVERSO ADVERSO 60

3 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D PLENO ADVERSO 60

4 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I RESSALVA ADVERSO 60

5 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I ADVERSO RESSALVA 50

6 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I ADVERSO RESSALVA 50

7 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I ADVERSO RESSALVA 50

8 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D ADVERSO RESSALVA 50

9 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I RESSALVA RESSALVA 50

10 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I RESSALVA RESSALVA 50

11 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I RESSALVA RESSALVA 50

12 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I RESSALVA RESSALVA 50

13 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I RESSALVA RESSALVA 50

14 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I RESSALVA RESSALVA 50

15 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I RESSALVA RESSALVA 50

16 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I RESSALVA RESSALVA 50

17 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I RESSALVA RESSALVA 50

18 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I RESSALVA RESSALVA 50

19 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I RESSALVA RESSALVA 50

20 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I RESSALVA RESSALVA 50

21 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I RESSALVA RESSALVA 50

22 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I RESSALVA RESSALVA 50

23 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I RESSALVA RESSALVA 50

24 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I RESSALVA RESSALVA 50

25 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D RESSALVA RESSALVA 50

26 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D RESSALVA RESSALVA 50

27 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D RESSALVA RESSALVA 50

28 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D RESSALVA RESSALVA 50

29 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D RESSALVA RESSALVA 50

30 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D RESSALVA RESSALVA 50

31 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D RESSALVA RESSALVA 50

32 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D RESSALVA RESSALVA 50

33 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D RESSALVA RESSALVA 50

34 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I PLENO RESSALVA 40

35 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I PLENO RESSALVA 40

36 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D PLENO RESSALVA 40

37 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D PLENO RESSALVA 40

38 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D PLENO RESSALVA 40

39 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D PLENO RESSALVA 40

40 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D - PLENO 10

41 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D PLENO PLENO 10

42 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I PLENO PLENO 10

43 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I PLENO PLENO 10

44 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I PLENO PLENO 10

45 GABINETE DO PREFEITO GBP D PLENO PLENO 10

46 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D PLENO PLENO 10

47 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D PLENO PLENO 10

48 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D PLENO PLENO 10

49 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D PLENO PLENO 10

50 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D PLENO PLENO 10

51 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D PLENO PLENO 10

52 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I ADVERSO


TIPO DE CERTIFICADO

ANEXO XIVPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL

APURAÇÃO DO GRAU DE IMPORTÂNCIA E PESOS DOS FATORES DE RISCO

Fatores de RiscoComparados

Comparação daImportância dosFatores de Risco

Fatores de Risco(base p/ comparação)Orçamento Autorizado 5 3 1 5 3 17 18,9% 2003 1 1 16,7%

Contratos 1 3 3 5 3 15 16,7% 2004 5 5 83,3%

13 14,4% Total 5 1 6 100,0%

17 18,9%

Macro orientações do Governo 5 1

Impacto no Cidadão 3 1

Comprometimento dos Gestores 1 1 1 3 5 11 12,2%

Tipo de Certificado de Auditoria 3 3 5 5 1 17 18,9%

Total 13 15 17 13 19 13 90 100,0%

RiscoMáximo

Pesodo

Fator

Orçamento Autorizado 18,9

5 3,2

5 15,7

5

3

1

Impacto no Cidadão 5 18,9

Tipo de Certificado de Auditoria 5 18,9

Contratos 5 16,7

Macro orientações do Governo 5 14,4

Comprometimento dos Gestores 5 12,2Total 5 100,0

20

04

Tota

l

Pe

so

do

Fa

tor

de

Ris

co

Pe

so

sp

ara

os

Orç

am

en

tos

20032004

94,5 Mais Importante

De igual importância

Menos Importante

Grau de Importância

Orç

am

en

toA

uto

riza

do

Co

ntr

ato

s

Imp

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es

tore

s

Tip

od

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ert

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ad

os

Tota

l

Pe

so

do

Fa

tor

de

Ris

co

20

03

61,0

94,5

500,0

16,0

83,5

72,0

94,5

78,5

ClassificaçãoMáxima de

Risco

3 3

5 3 5

1

ANEXO XVPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO • CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO • AUDITORIA GERAL


x m s x - m z = (x - m)/s

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS D 59,9 23,27 13,58 36,63 2,7

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME D 50,2 23,27 13,58 26,93 2,0

3 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SMH D 49,3 23,27 13,58 26,03 1,9

4 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF D 49,0 23,27 13,58 25,73 1,9

5 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB GBP I 49,0 23,27 13,58 25,73 1,9

6 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SMO D 39,6 23,27 13,58 16,33 1,2

7 SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SMDS D 38,9 23,27 13,58 15,63 1,2

8 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL D 38,1 23,27 13,58 14,83 1,1

9 EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE SMO I 36,0 23,27 13,58 12,73 0,9

10 CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CMRJ I 33,9 23,27 13,58 10,63 0,8

11 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO RIO SMDS I 33,7 23,27 13,58 10,43 0,8

12 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS - SMTU SMTR I 32,5 23,27 13,58 9,23 0,7

13 SECRETARIA MUNICIPAL DAS CULTURAS SMC D 31,8 23,27 13,58 8,53 0,6

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES SMTR D 31,5 23,27 13,58 8,23 0,6

15 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SMAC D 30,6 23,27 13,58 7,33 0,5

16 INST. DE PREV. E ASSIT. DO MUNICÍPIO DO R.J. - PREVI-RIO E FUNPREVI SMA I 30,2 23,27 13,58 6,93 0,5

17 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E RENDA SMTB D 29,7 23,27 13,58 6,43 0,5

18 EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - GUARDA MUNICIPAL GBP I 28,6 23,27 13,58 5,33 0,4

19 COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO - CET-RIO SMTR I 27,3 23,27 13,58 4,03 0,3

20 COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLUZ SMO I 26,6 23,27 13,58 3,33 0,2

21 FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR SMDS I 25,6 23,27 13,58 2,33 0,2

22 FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RIO ZOO SMAC I 24,9 23,27 13,58 1,63 0,1

23 INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE SMC I 24,1 23,27 13,58 0,83 0,1

24 SECRETARIA ESPECIAL DA TERCEIRA IDADE SETI D 21,2 23,27 13,58 -2,07 -0,2

25 FUNDAÇÃO RIO - F-RIO SMC I 21,0 23,27 13,58 -2,27 -0,2

26 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PGM D 20,8 23,27 13,58 -2,47 -0,2

27 EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIOTUR SETUR I 20,6 23,27 13,58 -2,67 -0,2

28 EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS - MULTIRIO SME I 20,4 23,27 13,58 -2,87 -0,2

29 SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO SMU D 20,2 23,27 13,58 -3,07 -0,2

30 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA D 19,3 23,27 13,58 -3,97 -0,3

31 FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - FPJ SMAC I 18,9 23,27 13,58 -4,37 -0,3

32 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - IPLANRIO CGM I 18,8 23,27 13,58 -4,47 -0,3

33 FUNDAÇÃO RIO ESPORTES - FRE SMEL I 18,7 23,27 13,58 -4,57 -0,3

34 DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A - RIOFILME SMC I 18,5 23,27 13,58 -4,77 -0,4

35 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - FJG SMA I 16,2 23,27 13,58 -7,07 -0,5

36 SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO SMG D 15,8 23,27 13,58 -7,47 -0,6

37 FUND. INST. DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RIO ÁGUAS SMO I 15,0 23,27 13,58 -8,27 -0,6

38 INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS - IPP SMU I 14,8 23,27 13,58 -8,47 -0,6

39 COMPANHIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS - RIOCOP SMO I 14,5 23,27 13,58 -8,77 -0,6

40 RIOCENTRO S.A. - CENTRO DE FEIRAS, EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS DO R.J. GBP I 14,3 23,27 13,58 -8,97 -0,7

41 EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA CIDADE SMG I 13,3 23,27 13,58 -9,97 -0,7

42 FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - PLANETÁRIO SMC I 11,6 23,27 13,58 -11,67 -0,9

43 SECRET. ESPECIAL DE DESENV. ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEDECT D 10,4 23,27 13,58 -12,87 -0,9

44 GABINETE DO PREFEITO GBP D 7,1 23,27 13,58 -16,17 -1,2

45 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO CGM D 7,0 23,27 13,58 -16,27 -1,2

46 SECRETARIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA QUÍMICA SEPDQ D 6,8 23,27 13,58 -16,47 -1,2

47 FUND. INST. DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - GEO RIO SMO I 5,8 23,27 13,58 -17,47 -1,3

48 SECRETARIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS SEPE D 5,6 23,27 13,58 -17,67 -1,3

49 SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS ANIMAIS SEPDA D 3,6 23,27 13,58 -19,67 -1,4

50 SECRETARIA ESPECIAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SECS D 3,6 23,27 13,58 -19,67 -1,4

51 SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SEAE D 3,1 23,27 13,58 -20,17 -1,5

52 SECRETARIA ESPECIAL DE TURISMO SETUR D 2,3 23,27 13,58 -20,97 -1,5


Maior Ocorrência 36,0Classe De Até

Nível deRisco

Menor Ocorrência 10,4 1ª Classe 10,3 MÍNIMOAmplitude Total 25,60 2ª Classe 10,4 23,2 BAIXO


Amplitude Total 25,6

N° de classes 2,0

Amplitude de Classe 12,8 12,9


MATRIZ GERAL


UNIDADES AUDITÁVEIS ÓRGÃO ADM.RISCO

TOTAL DAENTIDADE

MÉDIADESVIOPADRÃO

Este livro foi produzido em outubro de 2004utilizando cartão Supremo de 250 g/m² na capa e papel offset 75 g/m² no miolo

e fontes Univers Condensed, Carbon Block e Arial.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Cesar Maia Prefeito

Marco Antonio Vales Vice-Prefeito

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Lino Martins da Silva Controlador Geral

Vinícius Viana Subcontrolador

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM AUDITORIA

Auditoria Baseada em Risco

Texto Márcia Andréa Perez S. T. da Silva e Erika Corrêa Coelho

Edição Sonia Virginia Moreira

Capa e Editoração Inez Torres

Fotolitos e impressão Daugraf Gráfica e Editora

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Auditoria Baseada em Risco - rio.rj.gov.br · estabelecido; e os riscos de informação e da tomada de decisão, ... Para a abordagem da Auditoria Baseada no Risco, é fundamental