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Aula 02 módulo de ginastica

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Aula 02 Módulo de GINASTICA

1° Momento: Atividade Cara- metade

2°Momentos: Explicação dos diferentes tipos de Ginastica.

GINASTICA RITMICA

A Ginástica Rítmica Desportiva – ou GRD – é um esporte que encanta a quem assiste. Muito conhecida

pelas apresentações com fita, poucas pessoas sabem o nome desse esporte ou que ele é praticado com

outros instrumentos além da fita. A proposta desse texto é esclarecer as características gerais da GRD para

o leitor.A história da Ginástica Rítmica remete a uma mistura entre a ginástica tradicional (artística) e a

dança. Essa ginástica muito deve ao coreógrafo moderno Émile Jacques Dalcroze, seu aluno Rudolf Bode e a

bailarina Isadora Duncan. Dalcroze desenvolveu uma técnica que unia movimentos ginásticos ao ritmo,

trabalho que foi aperfeiçoado posteriormente por Bode. Isadora Duncan carregou essa técnica à ex-URSS e

passou a ensiná-la como modalidade independente das artes. Paralelamente ao trabalho de Duncan,

Heinrich Medeau, alemão, anexou aos elementos rítmicos corporais alguns aparelhos, como o arco, a bola

e a maça. Foi apenas em 1961 que esse tipo de ginástica foi incorporado à FIG – Federação Internacional de

Ginástica – e em 1963 foi organizado o primeiro campeonato mundial dessa modalidade. No entanto, foi

apenas em 1975 que os movimentos rítmicos com aparelhos foram denominados de Ginástica Rítmica

Desportiva. Esse esporte ganhou visibilidade mundial a partir de sua inserção nos jogos Olímpicos: em 1984

foi incluído como modalidade individual, e em 1996, também em categoria coletiva.

GINASTICA ATISTICA

A Ginástica Rítmica Desportiva – ou GRD – é um esporte que encanta a quem assiste. Muito conhecida

pelas apresentações com fita, poucas pessoas sabem o nome desse esporte ou que ele é praticado com

outros instrumentos além da fita. A proposta desse texto é esclarecer as características gerais da GRD para

o leitor. A história da Ginástica Rítmica remete a uma mistura entre a ginástica tradicional (artística) e a

dança. Essa ginástica muito deve ao coreógrafo moderno Émile Jacques Dalcroze, seu aluno Rudolf Bode e a

bailarina Isadora Duncan. Dalcroze desenvolveu uma técnica que unia movimentos ginásticos ao ritmo,

trabalho que foi aperfeiçoado posteriormente por Bode. Isadora Duncan carregou essa técnica à ex-URSS e

passou a ensiná-la como modalidade independente das artes. Paralelamente ao trabalho de Duncan,

Heinrich Medeau, alemão, anexou aos elementos rítmicos corporais alguns aparelhos, como o arco, a bola

e a maça. Foi apenas em 1961 que esse tipo de ginástica foi incorporado à FIG – Federação Internacional de

Ginástica – e em 1963 foi organizado o primeiro campeonato mundial dessa modalidade. No entanto, foi

apenas em 1975 que os movimentos rítmicos com aparelhos foram denominados de Ginástica Rítmica

Desportiva. Esse esporte ganhou visibilidade mundial a partir de sua inserção nos jogos Olímpicos: em 1984

foi incluído como modalidade individual, e em 1996, também em categoria coletiva.

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GINÁSTICA LABORAL

Ginástica laboral é uma modalidade de atividade física destinada aos trabalhadores para que seja

praticada no próprio local de trabalho.

A ginástica laboral é uma ferramenta bastante eficaz na prevenção de doenças ocupacionais que se incluem

nos grupos LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao

Trabalho).

As empresas que promovem a prática dessa modalidade também são beneficiadas, na medida em que os

funcionários não faltam tantas vezes ao trabalho por motivos de doença. A ginástica laboral também

fortalece as relações para o desenvolvimento de trabalhos em equipe e aumenta a produtividade.

Dentre os inúmeros benefícios físicos e mentais, as técnicas específicas utilizadas na ginástica laboral

podem ainda contribuir para:

Aliviar o estresse e as tensões acumuladas, provocadas pelo excesso de trabalho;

Reeducar a postura corporal, principalmente para trabalhos que exijam movimentos repetitivos;

Diminuir o sedentarismo e a fadiga;

Aumentar o ânimo, melhorar o desempenho no trabalho e a integração no grupo de trabalho;

Prevenir lesões nas mãos, ombros, coluna, punhos e as doenças como LER (Lesões por Esforços

Repetitivos).

GINASTICA NATURAL

A Ginástica Natural é fundamentada no movimento dos animais, do homemprimitivo, a parte de

alongamento e flexibilidade e respiraçãovem do Hata-Yoga e osmovimentos de solo do Jiu-Jitsu. É

umaginásticaquepodemosfazerempraças, praia e/ousalas de ginástica.

Devidoaoritmo de vidanosgrandescentros, o homemfoi se afastando da natureza e

aatividadefísicafoisofrendoestainfluência. As formas de umavidasaudável, através de movimentosnaturais e

espontâneos do serhumano, foipreteridaporaparelhoscomputadorizados e exercíciosrepetido e, com isso, o

prazerproporcionadoporestasatividadesforamsubstituídosporumabuscafrenética de um corpoemque a

hipertrofia muscular é o queimporta, trazendo, muitasvezes, problemasfísicos e emocionais.

A Ginástica Natural tem comoobjetivorestabelecer a harmonia entre as sensações, ossentimentos e a

intuição, tornando o homemsaudável, através do bemestarfísico, mental e espiritual, e

queessasaúdenãosignifiquesomenteausência de doença, mas querespeite e fundamente-se nas leis da

natureza.

Nasaulas de ginástica natural, procuramos a conscientização da respiração, através de

exercíciosespecíficos, despertando no aluno o desteatocompulsivo.Lembre-se que antes de iniciar-se

qualquerprograma de atividadefísica, consulteseumédico e o seu professor de educaçãofísica,

poisessamedida é fundamental parasuasegurança.

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GINASTICA AEROBICA

A GinásticaAeróbicasurgiucomoumaótima forma de praticarexercíciosfísicospara o públicoemgeral no final

da década de 80. Mas logo se transformoutambémem um esportecompetitivo de alto-nível.

Em 1994, a FIG (FederaçãoInternacional de Ginástica) decidiuorganizaroscampeonatosmundiais de

GinásticaAeróbicaEsportiva e estruturar o esporte de acordo com as outrasmodalidades da ginástica. O

primeiroCampeonato Mundial oficialfoirealizadoem 1995 em Paris e contou com a participação de 34

países.

O Brasil é, segundo a FIG, o país com o maiornúmero de participantes – háaquimais de 500 mil

pessoasenvolvidas com a ginásticaaeróbica. Outros países de alto nível no esportesão: Argentina, Austrália,

Nova Zelândia, EstadosUnidos, Japão, Alemanha, Itália, Espanha e Romênia.

GINASTICA GERAL

Ginástica Geral é uma modalidade bastante abrangente, envolvendo diversos movimentos corporais, tais

como danças e jogos, com o objetivo maior de proporcionar bem estar físico, psíquico e social para os seus

praticantes.

Ela respeita as individualidades e a capacidade física de cada um, incentivando o condicionamento físico e a

auto-superação. A prática se destina a qualquer indivíduo

Utiliza ou não materiais e aparelhos esportivos, músicas, coreografias e se fundamenta no princípio não

competitivo.

A Ginástica Geral integra, socializa, desenvolve o bem estar, valoriza o grupo e ou a individualidade dos

praticantes.

Na realização de eventos de Ginástica Geral, sua prática proporciona aos espectadores a apreciação da

beleza e da estética, identificando também as novas tendências de um mercado que possui um

faturamento fantástico.

GINASTICA LABORAL

Ginástica Laboral é uma atividade física orientada, praticada durante o horário do expediente, visando

benefícios pessoais no trabalho. Tem como objetivo minimizar os impactos negativos provenientes da

rotina do trabalhador e traz grandes benefícios aos empregadores, motivo pelo qual é estimulada por

diversas empresas no mundo inteiro. Portanto, a Ginástica Laboral é um ramo criado especificamente para

resolver através da atividade física os problemas de saúde relacionados aos mais diferentes tipos de

trabalho (cada tipo com exercício específico). É justamente isso que torna esta atividade uma ferramenta

extremamente eficaz tanto para os trabalhadores quanto para as empresas, que economizam com

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despesas relacionadas a problemas de saúde mais graves, além de melhorar o ambiente de trabalho e

aumentar a produtividade.

GINASTICA CIRCENSE

Ao entrarmos no mundo mágico do circo, precisamos entender um pouco melhor suas origens e

desenvolvimento. Não podemos datar com exatidão quando a atividade corporal circense foi originada, no

entanto, Torres, ao citar Ruiz, coloca que “... o remoto ancestral do artista de circo deve ter sido aquele

troglodita que, num dia de caça surpreendentemente farta, entrou na caverna dando pulos de alegria e

despertando com suas caretas, o riso de seus companheiros de dificuldades” (RUIZ, R. apud TORRES, A. O

Circo no Brasil. Rio de Janeiro: Funarte, Editora Atrações, 1998, p.13). De acordo com Castro (1997), os

primeiros registros sobre artes circenses foram encontrados na China, em pinturas de quase 5.000 anos

onde aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. A acrobacia, por exemplo, era uma forma de

treinamento para os guerreiros, cuja função social exigia agilidade, flexibilidade e força. No entanto, as

raízes da arte circense se fazem presentes em toda antiguidade clássica, desde os hipódromos da Grécia

antiga até o grande Império Egípcio. Nas pirâmides do Egito, os primeiros sinais dessa arte estão gravados

em desenhos de domadores, equilibristas, malabaristas e contorcionistas.

O circo como componente da ginástica

Contudo, foi na Europa que o circo ganhou força e se desenvolveu. Os espetáculos tomaram impulso no

Império Romano, em anfiteatros cujas apresentações mais tarde seriam classificadas como atividades

circenses. A importância e a grandiosidade desses espetáculos podem ser demonstradas pelo Circo Máximo

de Roma (40 a.C). No lugar em que esse Circo se instalava, foi criado, mais tarde, o Coliseu, que comportava

mais de 87 mil espectadores e apresentava excentricidades como gladiadores, animais exóticos,

engolidores de fogo, entre outros. Porém, os espetáculos realizados no Coliseu tornaram-se sangrentos,

com cristãos jogados às feras e isso teve como consequência uma redução no interesse pelas artes

circenses. No final do Império Romano, os artistas circenses passaram a se apresentar, então, em locais

públicos, como praças e feiras (CASTRO,1997). De acordo com Soares (1998), o circo no Renascimento

deslocava os habitantes das vilas e cidades de suas rotinas simples que envolviam apenas trabalho e

descanso. O circo rompia com a ordem estabelecida ao proporcionar, sobretudo, diversão e encantamento

ao público. Era uma arte do entretenimento. O circo se apresentava como uma atividade de grande fascínio

na sociedade européia do século XIX. O corpo era o centro do espetáculo das “variedades” apresentadas

pela múltipla atuação de seus artistas. Pode-se dizer que o circo surgia como a encarnação do espetáculo

moderno e seu sucesso era inegável nas diferentes classes sociais que assistiam ao mesmo espetáculo,

embora em dias e horários diferentes.