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3001 Questões Comentadas de D. Constitucional/ESAF Profa. Nádia Carolina – Aula 05
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AULA 05: Administração Pública. Ordem Social.
Finanças. Orçamento. Ordem Econômica e
Financeira.
SUMÁRIO PÁGINA
1 – Questões Comentadas 1-93
2 – Lista de Questões 94-149
3 - Gabarito 150-152
Administração Pública
1889. (ESAF/2010/SMF-RJ) São princípios constitucionais gerais
da Administração Pública a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência.
Comentários:
É o que determina o art. 37, “caput”, da Constituição Federal. Questão correta.
1890. (ESAF/2004/MRE) A Constituição Federal, no seu art. 37, impõe à Administração Pública, direta e indireta, a obrigatoriedade de
obediência a vários princípios básicos, mas entre os quais não se inclui a observância da:
a) eficiência.
b) imprescritibilidade. c) impessoalidade.
d) legalidade. e) moralidade.
Comentários:
Estão previstos no “caput” do art. 37 da Constituição os princípios da legalidade, da impessoalidade, da publicidade, da moralidade e da eficiência. A
letra B é o gabarito da questão.
1891. (ESAF/2002/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A
Constituição prevê que a Administração Pública deve obedecer aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, mas não
consagra o princípio da eficiência.
Comentários:
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Desde a edição da EC no 19/1998, o princípio da eficiência tem previsão
constitucional. Questão incorreta.
1892. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) O mais recente princípio constitucional da Administração Pública, introduzido pela Emenda
Constitucional no 19/98, é o da:
a) Razoabilidade
b) Impessoalidade c) Motivação
d) Legalidade e) Eficiência
Comentários:
O princípio da eficiência foi incorporado à Constituição pela EC no 19/1998, que visava à Reforma da Administração Pública, tornando-a mais
próxima do modelo gerencial. A letra E é o gabarito da questão.
1893. (ESAF/2010/SMF-RJ) Entre os princípios da Administração
Pública previstos expressamente na Constituição Federal, encontram-se os da publicidade e da eficácia.
Comentários:
Entre os princípios da Administração Pública previstos pela Constituição
estão os da publicidade e da eficiência. Questão incorreta.
1894. (ESAF/2012/CGU) A União, Estados, Distrito Federal e os
Municípios têm autonomia para estabelecer a organização e o regime jurídico de seus servidores, por isso, exceto a União, os demais entes
irão regulamentar o assunto em suas Constituições estaduais e Leis Orgânicas Municipais, não estando adstritos à observância dos
princípios a esse respeito estatuídos nos arts. 37 a 42 da Constituição Federal.
Comentários:
A observância desses princípios é obrigatória pelos entes da federação. Trata-se de princípios constitucionais estabelecidos. Questão incorreta.
1895. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A discricionariedade atribuída à autoridade administrativa, consubstanciada pela liberdade de atuação,
autoriza a edição de resolução que crie direitos e obrigações aos administrados.
Comentários:
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Não pode a Administração editar atos que criem direitos e obrigações aos
administrados. Somente lei poderá fazê-lo. Questão incorreta.
1896. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na situação em que a autoridade administrativa pratica ato com desvio de poder, pode-se afirmar que
ocorreu atentado ao princípio da moralidade, e não ao princípio da
legalidade.
Comentários:
O desvio de poder é espécie de abuso de poder em que o agente pratica um ato visando a fim diverso daquele previsto na lei. Nesse caso, há ofensa
aos princípios da impessoalidade (finalidade), da moralidade e da legalidade.
Questão incorreta.
1897. (ESAF/2009/MPOG) O vício do desvio do poder ocorre quando há afronta direta ao seguinte princípio:
a) supremacia do Interesse Público.
b) legalidade.
c) motivação. d) eficiência.
e) autotutela.
Comentários:
O desvio de poder é espécie de abuso de poder em que o agente pratica
um ato visando a fim diverso daquele previsto na lei. Nesse caso, há ofensa aos princípios da impessoalidade (finalidade), da moralidade e da legalidade. A
letra B é o gabarito.
1898. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O princípio da moralidade administrativa incide apenas em relação às ações do
administrador público, não sendo aplicável ao particular que se relaciona com a Administração Pública.
Comentários:
O princípio da moralidade se aplica tanto ao administrador público quanto ao particular que se relaciona com a Administração Pública. Questão
incorreta.
1899. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O ato administrativo em
consonância com a lei, mas que ofende os bons costumes, as regras da boa administração e os princípios de justiça, viola o princípio da
moralidade.
Comentários:
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De fato, há violação do princípio da moralidade, sendo o ato nulo.
Questão correta.
1900. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da moralidade administrativa não comporta juízos de valor elásticos, porque o
conceito de "moral administrativa" está definido de forma rígida na
Constituição Federal.
Comentários:
A Constituição não define o que se entende por moral administrativa. Trata-se de conceito jurídico indeterminado. Questão incorreta.
1901. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) O princípio da moralidade administrativa se vincula a uma noção de moral jurídica, que não se
confunde com a moral comum. Por isso, é pacífico que a ofensa à moral comum não implica também ofensa ao princípio da moralidade
administrativa.
Comentários:
De fato, a moralidade administrativa é objetiva, diferenciando-se da
comum, que é subjetiva. Entretanto, não é pacífico na doutrina que a ofensa à moral comum não implica também ofensa à moralidade administrativa. Em
grande parte dos casos, a ofensa à moral administrativa pode representar a ofensa da moral comum, e vice-versa. Questão incorreta.
1902. (ESAF/2010/SMF-RJ) A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção
pessoal de autoridades ou servidores públicos.
Comentários:
É o que dispõe o § 1º do art. 37 da Lei Fundamental. Questão correta.
1903. (ESAF/2012/PGFN) Em aplicação aos princípios gerais da
impessoalidade e da moralidade, a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de orientação social, dela somente podendo constar símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de
autoridades eletivas se assim previamente fixado no correspondente programa partidário-eleitoral.
Comentários:
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É vedada a promoção pessoal das autoridades dessa forma, com base
nos princípios da impessoalidade e da moralidade (art. 37, § 1º, CF). Questão incorreta.
1904. (ESAF/2001/Agente Tributário – MT) A vedação à utilização
de imagens e símbolos que possam significar promoção pessoal de
autoridades e servidores públicos justifica-se, basicamente, pelo princípio da:
a) legalidade
b) publicidade c) eficiência
d) moralidade e) razoabilidade
Comentários:
É vedada a promoção pessoal das autoridades dessa forma, com base nos princípios da impessoalidade e da moralidade (art. 37, § 1º, CF). A letra D
é o gabarito da questão.
1905. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É decorrência do princípio da
publicidade a proibição de que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos
em divulgação de atos, programas ou campanhas de órgãos públicos.
Comentários:
Trata-se de decorrência dos princípios da impessoalidade e da
moralidade. Questão incorreta.
1906. (ESAF/2008/STN) Da publicidade dos atos e programas dos órgãos públicos poderá constar nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, desde que tal iniciativa possua caráter educativo.
Comentários:
É vedada a promoção pessoal das autoridades desse modo (art. 37, § 1º, CF). Questão incorreta.
1907. (ESAF/2012/CGU) O agente público que, visando à autopromoção, gasta com publicidade utilizando verbas públicas,
afronta os princípios nucleares da ordem jurídica e fica sujeito a responder por improbidade administrativa. Tal improbidade decorre da
infração aos princípios constitucionais e legais da Administração Pública, todavia torna-se necessário que do ato resulte enriquecimento
ilícito e haja dano material ao erário.
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Comentários:
No caso de improbidade administrativa por violação a princípio da
Administração, a aplicação de sanções independe de dano ao patrimônio público (Lei 8.429/92, art. 21, I). Questão incorreta.
1908. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O conteúdo do princípio da publicidade não abrange a questão do acesso do
particular aos atos administrativos, concluídos ou em andamento, em relação aos quais tenha comprovado interesse.
Comentários:
Pelo contrário! O princípio da publicidade visa justamente a permitir que o particular tenha acesso aos atos da administração pública. Questão incorreta.
1909. (ESAF/2008/Processo Simplificado/União) Nos termos da
Constituição da República, são princípios a serem obedecidos pela administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, exceto:
a) impessoalidade.
b) legalidade. c) eficiência.
d) Essencialidade. e) moralidade.
Comentários:
Segundo a Carta Magna (art. 37, “caput”), a administração pública direta
e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Esses princípios, como vimos, formam a
sigla “limpe”. A letra D é o gabarito.
1910. (ESAF/2008/MPOG) Lei deve disciplinar as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, e
regular as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral.
Comentários:
Segundo o art. 37, § 3º, I, da Constituição Federal, a lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta,
regulando especialmente as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao
usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços. Questão correta.
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1911. (ESAF/2007/TCE-GO) A lei disciplinará as formas de
participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente o acesso dos estrangeiros não residentes no
País a registros administrativos e a informações sobre atos de governo.
Comentários:
Segundo o art. 37, § 3º, I, da Constituição Federal, a lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta,
regulando especialmente as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de
atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços. Questão incorreta.
1912. (ESAF/2008/MPOG) A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de cooptação social.
Comentários:
De acordo com o art. 37, § 1º, da Carta Magna, a publicidade dos atos,
programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo
constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Portanto, essa publicidade não poderá ter
caráter de cooptação social. Questão incorreta.
1913. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O princípio da impessoalidade apresenta duas formas de abordagem. A primeira relaciona-se à
finalidade pública. A segunda indica que os atos administrativos não
devem ser imputados ao agente que os praticou, mas ao órgão ou entidade administrativa a que está vinculado.
Comentários:
De fato, o princípio da impessoalidade apresenta essas duas acepções.
Questão correta.
1914. (ESAF/2010/CVM) Segundo o princípio da impessoalidade, a
atuação do administrador público deve objetivar a realização do interesse público.
Comentários:
Nessa acepção, relaciona-se à finalidade pública. Questão correta.
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1915. (ESAF/2001/PM Natal) O ato de remoção de servidor
público, de ofício, como forma de punição do mesmo, confronta o seguinte princípio da Administração Pública:
a) legalidade
b) finalidade
c) publicidade d) razoabilidade
e) ampla defesa
Comentários:
Nesse caso, estar-se-ia utilizando o que a norma prevê como direito do
servidor para puni-lo, com desvio do fim preconizado pela lei. Haveria, por isso, violação ao princípio da finalidade. A letra B é o gabarito da questão.
1916. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) O princípio da impessoalidade
relaciona-se ao fim legal previsto para o ato administrativo.
Comentários:
É verdade. Nessa situação, confunde-se com o princípio da finalidade.
Questão correta.
1917. (ESAF/2006/Susep) O princípio constitucional do Direito Administrativo, cuja observância forçosa, na prática dos atos
administrativos, importa assegurar que, o seu resultado, efetivamente,
atinja o seu fim legal, de interesse público, é o da:
a) legalidade. b) publicidade.
c) impessoalidade. d) razoabilidade.
e) moralidade.
Comentários:
É o princípio da impessoalidade, que se confunde com o princípio da
finalidade. A letra C é o gabarito da questão.
1918. (ESAF/2010/SMF-RJ) A exigência de concurso público para
ingresso nos cargos públicos reflete uma aplicação constitucional do princípio da impessoalidade.
Comentários:
Uma das acepções do princípio da impessoalidade relaciona está
relacionada ao princípio da isonomia. É o que se verifica na exigência de
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concurso público para o acesso aos cargos públicos. A oportunidade de se ter
acesso a esses cargos é igual para todos. Questão correta.
1919. (ESAF/2004/MRE) A determinação constitucional de tratamento isonômico encontra, na Administração Pública, seu
principal apoio no seguinte princípio:
a) impessoalidade.
b) moralidade. c) eficiência.
d) legalidade. e) razoabilidade.
Comentários:
Uma das acepções do princípio da impessoalidade relaciona está relacionada ao princípio da isonomia. É o que se verifica, por exemplo, na
exigência de concurso público para o acesso aos cargos públicos, para que todos tenham igual acesso aos cargos ofertados pela Administração. A letra A
é o gabarito.
1920. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) A estrutura lógica do Direito
Administrativo está toda amparada em um conjunto de princípios que integram o denominado regime jurídico-administrativo. Assim, para
cada instituto desse ramo do Direito Público há um ou mais princípios que o regem. Assinale, no rol abaixo, o princípio identificado pela
doutrina como aquele que, fundamentalmente, sustenta a exigência constitucional de prévia aprovação em concurso público para o
provimento de cargo público:
a) Moralidade
b) Legalidade c) Impessoalidade
d) Publicidade e) Razoabilidade
Comentários:
Uma das acepções do princípio da impessoalidade relaciona está relacionada ao princípio da isonomia. É o que se verifica na exigência de
concurso público para o acesso aos cargos públicos. A letra C é o gabarito da questão.
1921. (ESAF/2010/SMF-RJ) O nepotismo é uma das formas de
ofensa ao princípio da impessoalidade.
Comentários:
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O nepotismo, ao criar favorecimento a determinadas pessoas em
detrimento de outras, ofende a isonomia e, consequentemente, a impessoalidade. Questão correta.
1922. (ESAF/2003/TRT 7ª Região) A vedação do nepotismo no
serviço público vincula-se, diretamente, ao seguinte princípio da
Administração Pública:
a) Razoabilidade b) indisponibilidade do interesse público
c) finalidade d) proporcionalidade
e) segurança jurídica
Comentários:
O nepotismo, ao criar favorecimento a determinadas pessoas em
detrimento de outras, ofende a isonomia e, consequentemente, a impessoalidade (finalidade). Há, também, ofensa ao princípio da moralidade. A
letra C é o gabarito da questão.
1923. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A publicidade não se constitui
elemento formador do ato administrativo, mas requisito de eficácia e moralidade. Portanto, não se faz possível a restrição dos atos de
publicidade, sob o risco de se ferir o interesse público.
Comentários:
Como vimos, o princípio da publicidade admite, sim, exceções, quando o
interesse público assim o determinar. Questão incorreta.
1924. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) Segundo a doutrina, o conteúdo do princípio da eficiência relaciona-se com o modo de
atuação do agente público e o modo de organização, estruturação e disciplina da Administração Pública.
Comentários:
De fato, o princípio da eficiência determina, quanto à atuação do agente público, que este desenvolva suas atribuições da melhor forma
possível, a fim de obter os melhores resultados. Já quanto ao modo de organização da Administração, estabelece que esta seja o mais racional
possível. Questão correta.
1925. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) São exemplos da aplicação do
princípio da impessoalidade, exceto:
a) licitação.
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b) concurso público.
c) precatório. d) otimização da relação custo/benefício.
e) ato legislativo perfeito.
Comentários:
A otimização do custo/benefício decorre do princípio da eficiência. A letra
D é o gabarito da questão.
1926. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O modo de atuação do agente público, em que se espera melhor desempenho de suas funções,
visando alcançar os melhores resultados e com o menor custo
possível, decorre diretamente do princípio da razoabilidade.
Comentários:
Esse modo de atuação decorre do princípio da eficiência. Questão incorreta.
1927. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) O princípio da impessoalidade não guarda relação com a proibição, prevista no texto
constitucional, de que conste da publicidade oficial nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou
servidores públicos.
Comentários:
Uma das acepções do princípio da impessoalidade se relaciona à
proibição de que o agente público utilize as realizações da Administração Pública para promoção pessoal. Fundamenta-se no artigo 37, § 1º, da
CF/88. Questão incorreta.
1928. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da impessoalidade é
violado quando se utiliza na publicidade oficial de obras e de serviços públicos o nome ou a imagem do governante, de modo a caracterizar
promoção pessoal do mesmo.
Comentários:
Uma das acepções do princípio da impessoalidade se relaciona à
proibição de que o agente público utilize as realizações da Administração Pública para promoção pessoal. Fundamenta-se no artigo 37, § 1º, da
CF/88. Questão correta.
1929. (ESAF/2009/ANA) Em obediência ao princípio da publicidade, instituição financeira não pode invocar sigilo bancário
para negar ao Ministério Público informações e documentos sobre
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nomes de beneficiários de empréstimos concedidos com recursos
subsidiados pelo erário, em se tratando de requisição para instruir procedimento administrativo instaurado em defesa do patrimônio
público.
Comentários:
De fato, uma vez que os recursos são públicos, não há que se falar em
sigilo bancário nesse caso. Questão correta.
1930. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) Segundo a doutrina, há perfeita identidade do conteúdo do princípio da legalidade aplicado à
Administração Pública e o princípio da legalidade aplicado ao
particular.
Comentários:
Pelo contrário: trata-se de conceitos opostos! Enquanto para os particulares a regra é a autonomia da vontade, a Administração está restrita à
lei em sua atuação, devido à indisponibilidade do interesse público. Questão
incorreta.
1931. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O princípio da legalidade significa que existe autonomia de vontade nas relações travadas pela
Administração Pública, ou seja, é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe.
Comentários:
O princípio da legalidade determina que a Administração Pública só pode fazer aquilo que a lei expressamente determina ou autoriza. Já para os
particulares, a regra é a autonomia da vontade, que só pode ser restringida por lei. Questão incorreta.
1932. (ESAF/2006/Susep) A legalidade, como princípio básico da Administração Pública, especificamente, consiste mais em que, a
autoridade administrativa só pode praticar atos, quando:
a) autorizados ou permitidos em lei. b) não vedados em lei.
c) indicada sua fundamentação. d) tenha competência para tanto.
e) objetivam interesse público.
Comentários:
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O princípio da legalidade determina que a Administração Pública só pode
fazer aquilo que a lei expressamente determina ou autoriza. A letra A é o gabarito da questão.
1933. (ESAF/2000/TCU) Ao contrário dos particulares, que podem
fazer tudo aquilo que a lei não veda, pelo princípio da legalidade, a
Administração só pode realizar o que lhe é expressamente autorizado em lei
Comentários:
De fato, a legalidade tem sentidos opostos para Administração e
particulares, conforme explicado no enunciado. Questão correta.
1934. (ESAF/2002/STN) A legalidade, como elemento sempre
essencial dos atos administrativos em geral, consiste em que o seu objeto:
a) não seja vedado em lei.
b) não viole expressa disposição de lei.
c) seja expressamente previsto em lei. d) seja expressamente autorizado em lei.
e) seja autorizado ou permitido em lei.
Comentários:
O princípio da legalidade determina que a Administração Pública só pode
fazer aquilo que a lei expressamente determina ou autoriza. A letra E é o gabarito da questão.
1935. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) Não se pode dizer que todos os
servidores públicos estejam sujeitos ao princípio da legalidade, na medida em que, para alguns, sua conduta profissional é regida
precipuamente por regulamentos, editados pelo Poder Executivo.
Comentários:
Todos os servidores públicos estão sujeitos ao princípio da legalidade,
devendo obediência à lei em sentido amplo, que compreende, inclusive os regulamentos editados pelo Poder Executivo. Questão incorreta.
1936. (ESAF/2009/ANA) Os bens e o interesse público são indisponíveis, porque pertencem à coletividade. O Administrador é
mero gestor da coisa pública e não tem disponibilidade sobre os interesses confiados à sua guarda e realização em razão do princípio
da indisponibilidade do interesse público, que não pode ser atenuado.
Comentários:
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Entende o STF que, em regra, os bens e o interesse público são
indisponíveis, porque pertencem à coletividade. É, por isso, o Administrador, mero gestor da coisa pública, não tendo disponibilidade sobre os interesses
confiados à sua guarda e realização. Todavia, há casos em que o princípio da indisponibilidade do interesse público deve ser atenuado, mormente
quando se tem em vista que a solução adotada pela Administração é a que melhor atenderá à ultimação deste interesse1. Questão incorreta.
1937. (ESAF/2010/SMF-RJ) Durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso
público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego
na carreira, ressalvada apenas a prioridade em favor dos portadores de deficiência ou doença grave.
Comentários:
De fato, segundo o art. 37, IV, da Constituição Federal, durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso
público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira. Não há,
entretanto, tal previsão em favor dos portadores de deficiência ou doença grave. Questão incorreta.
1938. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) Fere o princípio da isonomia que a lei estabeleça limites mínimos de altura para
candidatos em concurso público, qualquer que seja o cargo a ser provido.
Comentários:
Segundo o Supremo Tribunal Federal, só é possível exigir altura mínima em concurso público se tal exigência estiver expressamente prevista em lei2,
desde que haja razoabilidade para tal3. Assim, dependendo do cargo a ser provido, a lei que fizer tal exigência será constitucional. Questão incorreta.
1939. (ESAF/2002/STN) Macula o princípio da isonomia a
exigência, em edital de concurso público, de altura mínima do candidato, para provimento de cargo público inerente à carreira de
policial militar.
Comentários:
1 STF, 1ª Turma, RE n° 253885/MG, Rel. Min. Ellen Gracie, j. 04/06/02.
2 AI 627586 AgR / BA, Rel. Min. Eros Grau, j. 27/11/2007.
3 Súmula 683, STF.
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No caso da carreira de policial militar, há razoabilidade de tal exigência
e, por isso, a previsão é constitucional, segundo o STF. Não há violação à isonomia. Questão incorreta.
1940. (ESAF/2007/PGFN) As empresas públicas se sujeitam ao
regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos
direitos e obrigações trabalhistas, motivo pelo qual não necessitam observar a regra rígida de contratação de servidores mediante
concurso público.
Comentários:
As empresas públicas só podem contratar empregados mediante
concurso público, com base no art. 37, II, da Constituição. Questão incorreta.
1941. (ESAF/2010/CVM) Em razão do princípio da isonomia, é vedada a adoção de quaisquer discriminações positivas pela
Administração Pública.
Comentários:
Pode haver discriminações positivas pela Administração Pública, desde
que haja razoabilidade para tal. Questão incorreta.
1942. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) O legislador pode fixar limites etários máximos para a admissão de pessoal no serviço
público em atenção à natureza das atribuições do cargo a ser
preenchido.
Comentários:
O STF entende que tal exigência é constitucional, quando justificada pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido. Questão correta.
1943. (ESAF/2004/CGU) Segundo a jurisprudência do STF, não é permitida a regionalização de critérios de concorrência em concursos
para acesso a cargos públicos, por ofensa ao princípio da universalidade que informa esse tipo de concurso.
Comentários:
O STF considera constitucional a regionalização de critérios de concorrência em concursos públicos. Questão incorreta.
1944. (ESAF/2012/CGU) A contratação de pessoal temporário
para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, depende de regulamentação por lei. Ao regulamentar a
matéria, a lei deve atingir não apenas a Administração Federal direta,
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autárquica e fundacional, mas também as empresas públicas e
sociedade de economia mista. Deve, ainda, regular a matéria no âmbito dos Estados, Distrito Federal e Municípios, por ser considerada
uma norma geral e, portanto, de âmbito nacional.
Comentários:
Segundo o inciso IX do art. 37 da Constituição, a lei estabelecerá os
casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Essa lei não abrange as
sociedades de economia e empresas públicas e é elaborada por cada ente da federação (não é nacional). Questão incorreta.
1945. (ESAF/2012/PGFN) É admissível, nos termos da lei, a contratação por tempo determinado, desde que exclusivamente para
atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.
Comentários:
É o que determina o art. 37, IX, da Constituição Federal. Questão
correta.
1946. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É vedada a contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional
interesse público.
Comentários:
Pelo contrário! Nessa situação, a Constituição admite, excepcionalmente,
a contratação por tempo determinado (art. 37, IX, CF). Questão incorreta.
1947. (ESAF/2006/CGU) A Constituição Federal autoriza à Administração Pública a contratação por tempo determinado, desde
que obedecidos critérios de proporcionalidade entre os servidores
concursados e os servidores temporários que ela estabelece.
Comentários:
Não há tal exigência na Constituição. Questão incorreta.
1948. (ESAF/2010/SMF-RJ) A investidura em cargos ou emprego
públicos, que são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei assim como aos estrangeiros na forma
da lei, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do
cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração.
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Comentários:
De acordo com o art. 37, II, da Constituição, a investidura em cargo ou
emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo
ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo
em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Os cargos ou empregos públicos, conforme o inciso I do mesmo artigo, são acessíveis aos
brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. Questão correta.
1949. (ESAF/2002/Auditor-Fiscal da Receita Federal) Somente
aos brasileiros é aberto o acesso a cargos públicos.
Comentários:
Os cargos ou empregos públicos, conforme o inciso I do art. 37 da
Constituição, são acessíveis tanto aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.
Questão incorreta.
1950. (ESAF/2006/Aneel) Somente brasileiro (nato ou
naturalizado) pode ocupar cargo, função ou emprego público na Administração Pública.
Comentários:
Os cargos ou empregos públicos, conforme o inciso I do art. 37 da Constituição, são acessíveis tanto aos brasileiros que preencham os requisitos
estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. Questão incorreta.
Enunciado comum às cinco questões seguintes.
(ESAF/2008/CGU) Assinale a única opção que contempla princípios aos quais deve obedecer a administração pública direta e indireta de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
1951. (ESAF/2008/CGU) Eficiência e acessibilidade aos cargos,
empregos e funções públicas aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País em igualdade de condições.
Comentários:
Os cargos ou empregos públicos, conforme o inciso I do art. 37 da Constituição, são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos
estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. Note
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que, para os estrangeiros, é necessário que haja norma regulamentadora.
Questão incorreta.
1952. (ESAF/2008/CGU) Economicidade e exercício exclusivo de funções de confiança por servidores ocupantes de cargo efetivo, e
preenchimento de cargos em comissão, destinados apenas às
atribuições de direção, chefia e assessoramento, por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei.
Comentários:
De fato, a economicidade é princípio da Administração Pública,
decorrendo da eficiência. Além disso, determina a CF (art. 37, V) que as
funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores
de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
Questão correta.
1953. (ESAF/2008/CGU) Legalidade e precedência da administração fazendária e seus servidores fiscais, dentro de suas
áreas de competência, sobre os demais Poderes da União, na forma da lei.
Comentários:
Reza a Constituição que a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência
sobre os demais setores administrativos, na forma da lei. Note que esses servidores não têm precedência sobre os demais Poderes. Não podem
desobedecer uma decisão judicial, por exemplo. Cá entre nós, eu adoraria que
fosse assim! (risos) Questão incorreta.
1954. (ESAF/2008/CGU) Moralidade e contratação de obras, convênios, compras e alienações mediante processo de licitação
pública que assegure igualdade de condições aos concorrentes, permitidas exigências de qualificação técnica e econômica
indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, nos termos da lei.
Comentários:
Questão extremamente maldosa. Reza o inciso XXI do art. 37 da Constituição que “ressalvados os casos especificados na legislação, as obras,
serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes,
com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as
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exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do
cumprimento das obrigações”. Note que houve a troca da palavra serviços pela palavra convênios no enunciado. Questão incorreta.
1955. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) A
administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de sua
área de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XVIII, da Constituição Federal. Questão
correta.
1956. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) A administração fazendária e seus
servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XVIII, da Constituição Federal. Questão correta.
1957. (ESAF/2008/CGU) A administração fazendária e seus
servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na
forma da lei.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XVIII, da Constituição Federal. Questão
correta.
1958. (ESAF/2009/ATA-MF) A administração fazendária e seus
servidores fiscais terão precedência sobre os demais setores administrativos dentro de suas áreas de competência.
Comentários:
É o que dispõe o art. 37, XVIII, da Constituição Federal. Questão correta.
1959. (ESAF/2007/TCE-GO) Ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão
contratados mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, sempre que demonstrável, pela Administração Pública, o caráter vantajoso
deste procedimento e respeitadas as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das
obrigações.
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Comentários:
Reza o inciso XXI do art. 37 da Constituição que “ressalvados os casos
especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure
igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que
estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de
qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”. A regra é a licitação. A dispensa ou a inexegibilidade são
situações excepcionais. Questão incorreta.
1960. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) São nulas as contratações de compras, obras e serviços feitas sem licitação
pública.
Comentários:
Nem todas. A Constituição admite que a legislação estabeleça ressalvas
a essa regra (art. 37, XXI, CF). Questão incorreta.
1961. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Todas as obras,
compras, alienações e serviços realizados no âmbito da Administração Pública deverão ser contratados mediante processo de licitação.
Comentários:
A Constituição admite que haja ressalva de alguns casos pela legislação (art. 37, XXI, CF). Questão incorreta.
1962. (ESAF/2006/Aneel) Toda contratação de obra e serviço pela
Administração Pública deve ser precedida de licitação, não podendo a lei excepcionar essa obrigação.
Comentários:
A Constituição admite que haja ressalva de alguns casos pela lei (art. 37, XXI, CF). Questão incorreta.
1963. (ESAF/2008/CGU) Publicidade e destinação prioritária de
recursos para a realização de atividades das administrações tributárias
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de
cadastros e de informações fiscais, desde que haja autorização judicial para tanto.
Comentários:
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Não é necessário autorização judicial para o compartilhamento de
informações entre os fiscos (art. 37, XXII, CF). Questão incorreta.
1964. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) As administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado,
exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma
integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei complementar.
Comentários:
O inciso XXII do art. 37 determina que “as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais
ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de
forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio”. Note que a lei
regulamentadora, caso existente, será ordinária. Questão incorreta.
1965. (ESAF/2009/ANA) A Constituição Federal não proíbe a nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta,
colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive da autoridade
nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo
em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Comentários:
A questão cobra o conhecimento da súmula vinculante no 13, segundo a
qual “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de
servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou,
ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta, em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal”. Questão incorreta.
1966. (ESAF/2010/SMF-RJ) Tendo em vista o caráter restritivo da medida, é necessária lei formal para coibir a prática de nepotismo no
âmbito da Administração Pública, tornando-se inviável, assim, sustentar tal óbice com base na aplicação direta dos princípios
previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal.
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Comentários:
Não é necessário lei formal para se coibir o nepotismo, uma vez que este
viola vários princípios do art. 37 da Constituição. Por esse motivo, o STF editou a súmula vinculante no 13, com o objetivo de extirpar essa prática da
administração pública nacional. Questão incorreta.
1967. (ESAF/2008/MPOG) Os cargos em comissão, preenchidos
exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, destinam-se às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
Comentários:
Os cargos em comissão são preenchidos pelos servidores ocupantes de cargos efetivos não de maneira exclusiva, mas nos casos, condições e
percentuais mínimos previstos em lei (art. 37, V, CF). Questão incorreta.
1968. (ESAF/2004/Aneel) A lei pode transformar qualquer cargo público de provimento efetivo em cargo em comissão, sempre que a
realização de concurso público seja onerosa e demorada.
Comentários:
De jeito nenhum! Os cargos em comissão, a serem preenchidos por
servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento
(art. 37, V, CF). A regra é a contratação mediante concurso público
(felizmente!). Questão incorreta.
1969. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) A investidura em cargos públicos, efetivos ou comissionados, depende
de prévia aprovação em concurso.
Comentários:
A investidura em cargos públicos comissionados independe de aprovação
em concurso público. Questão incorreta.
1970. (ESAF/2008/CGU) O prazo de validade do concurso público será de até quatro anos, prorrogável uma vez, por igual período.
Comentários:
Segundo o inciso III do art. 37 da Carta Magna, o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual
período. Questão incorreta.
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1971. (ESAF/2008/CGU) O prazo de validade do concurso público
será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.
Comentários:
É o que determina o art. 37, III, da CF/88. Questão correta.
1972. (ESAF/2008/CGU) Os cargos, empregos e funções públicas
são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, estando vedado o acesso pelos estrangeiros, na
forma da lei.
Comentários:
A Constituição não veda o acesso dos estrangeiros aos cargos, empregos
e funções públicas. Apenas estabelece que esse acesso se dará na forma da lei (art. 37, I, CF). Questão incorreta.
1973. (ESAF/2006/CGU) Os cargos, empregos e funções públicas só são acessíveis aos brasileiros e, ainda assim, se forem preenchidos
os requisitos estabelecidos em lei.
Comentários:
Também os estrangeiros podem ter acesso aos cargos, empregos e
funções públicas, nos termos da lei (art. 37, I, CF). Questão incorreta.
1974. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) As nomeações para cargo em comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração,
dependem de seleção simplificada para admissão.
Comentários:
As nomeações para cargo em comissão independem de qualquer tipo de
seleção, inclusive de concurso público. Questão incorreta.
1975. (ESAF/2012/PGFN) Sobre a configuração constitucional da
Administração Pública, é correto afirmar que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros natos que preencham
os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei, dependendo ainda, salvo no caso de nomeações para
cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, da aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e
títulos.
Comentários:
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O acesso se dá tanto para brasileiros natos quanto para naturalizados
(art. 37, I). Questão incorreta.
1976. (ESAF/2005/MPOG) Na Administração Pública, as funções de confiança, a serem preenchidas por servidores de carreira nos
casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se
apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
Comentários:
De fato, as funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. Entretanto, diferentemente do que diz o
enunciado, elas deverão ser ocupadas exclusivamente por servidores
ocupantes de cargo efetivo, conforme art. 37, V, CF. Questão incorreta.
1977. (ESAF/2006/CGU) Os cargos em comissão e as funções de confiança serão exercidos, preferencialmente, por servidores
ocupantes de cargo de carreira técnica ou profissional, nos casos e condições previstos em lei.
Comentários:
Segundo o art. 37, inciso V, da Constituição, “as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os
cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas
às atribuições de direção, chefia e assessoramento”. Note que as funções de confiança só são exercidas por servidores ocupantes de cargo efetivo e os
cargos de comissão são exercidos por servidores de carreira em percentuais mínimos exigidos pela lei. Questão incorreta.
1978. (ESAF/2009/ATA-MF) As funções de confiança serão preenchidas por servidores de carreira nos casos, condições e
percentuais mínimos previstos em lei.
Comentários:
As funções de confiança serão ocupadas exclusivamente por servidores
ocupantes de cargo efetivo, conforme art. 37, V, CF. Questão incorreta.
1979. (ESAF/2004/Aneel) Somente brasileiros podem ocupar cargos públicos da Administração Pública direta.
Comentários:
Nada disso! Também os estrangeiros, havendo lei autorizadora, poderão ocupar cargos públicos, segundo o art. 37, I, da Carta Magna. Questão
incorreta.
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1980. (ESAF/2004/MPU) As funções de confiança destinam-se
apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento, sendo exercidas por servidores ocupantes de cargo efetivo ou de cargo em
comissão.
Comentários:
Segundo a Carta Magna, as funções de confiança deverão ser ocupadas
exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo (art. 37, V). Questão incorreta.
1981. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Apenas brasileiros, natos ou
naturalizados, podem ser nomeados para cargos públicos.
Comentários:
Também os estrangeiros, na forma da lei, podem ser nomeados para
cargos públicos (art. 37, I, CF). Questão incorreta.
1982. (ESAF/2009/ANA) Antes do provimento do cargo, o
candidato tem mera expectativa de direito à nomeação ou, se for o caso, à participação na segunda etapa do processo seletivo, mas a
Administração Pública não pode, enquanto não concluído e homologado o concurso público, alterar as condições do certame
constantes do respectivo edital, para adaptá-las à nova legislação aplicável à espécie.
Comentários:
Entende o STF que, em face do princípio da legalidade, pode a Administração Pública, enquanto não concluído e homologado o concurso
público, alterar as condições constantes do respectivo edital, para adaptá-las à nova legislação aplicável à espécie, visto que, antes do provimento do cargo, o
candidato tem mera expectativa de direito à nomeação ou, se for o caso, à participação na segunda etapa do processo seletivo4. Questão incorreta.
1983. (ESAF/2006/IRB) É garantido ao servidor público, nos termos de lei específica, o direito à livre associação sindical.
Comentários:
O direito do servidor à livre associação sindical é norma de eficácia plena, e não de eficácia limitada, como diz o enunciado. A Constituição não
exige sua disciplina em lei específica (art. 37, VI, CF). Questão incorreta.
4 STF, 1ª Turma, RE 290346 MG, Rel. Min. Ilmar Galvão, j. 28.06.2001, DJ 29.06.2001.
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1984. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Nos termos da
Constituição Federal, é garantido ao servidor público civil o direito à associação sindical, nos termos definidos em lei específica.
Comentários:
O direito do servidor à livre associação sindical é norma de eficácia plena, e não de eficácia limitada, como diz o enunciado. A Constituição não
exige sua disciplina em lei específica (art. 37, VI, CF). Questão incorreta.
1985. (ESAF/2008/CGU) É garantido aos servidores civis e militares o direito à livre associação sindical.
Comentários:
A liberdade sindical e de greve é conferida apenas aos servidores civis. Ao militar são proibidas a sindicalização e a greve (art. 142, § 3º, IV,
CF). Questão incorreta.
1986. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) O
direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei complementar.
Comentários:
Segundo o inciso VII do art. 37 da Constituição, o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. Questão
incorreta.
1987. (ESAF/2012/CGU) Sobre a Administração Pública, é correto afirmar que a norma constitucional que tratou do direito de greve é
uma norma de eficácia contida, o que significa dizer que o direito está previsto na Constituição, mas será criado pela norma
regulamentadora, bem como será restringido por ela.
Comentários:
Trata-se de norma de eficácia limitada, que depende de regulamentação
para a produção de todos os seus efeitos. Questão incorreta.
1988. (ESAF/2004/Aneel) A Constituição proíbe o direito de greve
dos servidores públicos civis e militares.
Comentários:
Os servidores públicos civis têm assegurado o direito de greve. A
vedação constitucional se restringe aos militares. Questão incorreta.
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1989. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Os servidores públicos têm direito
amplo de greve, que não pode ser restringido ou regulamentado pelo legislador.
Comentários:
Os servidores públicos têm, sim, direito a greve, mas trata-se de norma constitucional de eficácia limitada, dependente de regulamentação para
produzir todos os seus efeitos (art. 37, VII, CF). Questão incorreta.
1990. (ESAF/2001/MPOG) Enquanto não for editada lei que regule o direito de greve de servidores públicos, não são legítimos os
movimentos paredistas de servidores da Administração Pública direta.
Comentários:
São legítimos sim! O STF, no julgamento de três mandados de injunção,
adotando a posição concretista geral, determinou a aplicação ao setor público, no que couber, da lei de greve vigente no setor privado (Lei no 7.783/1989)
até a edição da lei regulamentadora. Questão incorreta.
1991. (ESAF/2010/SMF-RJ) É vedada a vinculação ou
equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XIII, da Carta Magna. Questão correta.
1992. (ESAF/2008/CGU) A vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para efeito de remuneração de
pessoal do serviço público tem amparo na Constituição.
Comentários:
Pelo contrário! A Constituição veda a vinculação ou equiparação de
quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público (art. 37, XIII, CF). Questão incorreta.
1993. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É possível a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público.
Comentários:
A Constituição veda a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies
remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público (art. 37, XIII, CF). Questão incorreta.
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1994. (ESAF/2009/ATA-MF) É vedada a vinculação ou equiparação
de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.
Comentários:
É o que determina o art. 37, inciso XIII, da Constituição Federal. Questão correta.
1995. (ESAF/2006/ENAP) É vedada a vinculação ou equiparação
de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público, salvo as hipóteses expressamente
previstas em lei complementar.
Comentários:
A Constituição não faz tal ressalva. A vedação é absoluta, conforme art.
37, XIII, CF. Questão incorreta.
1996. (ESAF/2005/MPOG) Por expressa determinação
constitucional, é vedada a vinculação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço
público, salvo no caso de carreiras estruturadas que desenvolvam atividades correlatas.
Comentários:
A Constituição não faz tal ressalva. A vedação é absoluta, conforme art. 37, XIII, CF. Questão incorreta.
1997. (ESAF/2012/PGFN) Salvo nas hipóteses ressalvadas na
Constituição Federal, é permitida, na forma da lei, a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público.
Comentários:
Não há exceções a essa regra. A vedação é absoluta, conforme art. 37,
XIII, CF. Questão incorreta.
1998. (ESAF/2006/IRB) Com a nova redação constitucional para
os limites de remuneração do servidor público, os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Executivo não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Judiciário.
Comentários:
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Reza o art. 37, inciso XII, da Carta Magna, que os vencimentos dos
cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo. Questão incorreta.
1999. (ESAF/2008/CGU) Os vencimentos dos cargos do Poder
Executivo e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo
Poder Judiciário.
Comentários:
Reza o art. 37, inciso XII, da Carta Magna, que os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo. Questão incorreta.
2000. (ESAF/2012/CGU) A respeito do teto constitucional
remuneratório, o Conselho Nacional de Justiça, interpretando a Constituição de 1988, entendeu que, no âmbito do Poder Judiciário,
ficam excluídas da incidência do teto remuneratório as verbas permanentes referentes à remuneração ou provento decorrente do
exercício do magistério.
Comentários:
Essa questão foi maldosa demais! É esse o entendimento do CNJ,
consubstanciado nas Resoluções 13 e 14/2006. Questão correta.
2001. (ESAF/2006/SRF) A remuneração dos servidores públicos
deve ser fixada por lei específica, assegurada a revisão geral anual, depois de decorrido o prazo mínimo de um ano do último reajuste
concedido à categoria.
Comentários:
Nada disso! Segundo a Carta Magna, tal revisão deverá se dar sempre
na mesma data e sem distinção de índices (art. 37, X, CF). Questão incorreta.
2002. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal) Os Estados não podem, mediante previsão em suas Constituições estaduais, fixar
o subsídio mensal dos desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça como limite único para a remuneração dos servidores públicos
estaduais.
Comentários:
De acordo com o § 12 do art. 37 da Constituição Federal, fica facultado
aos Estados e ao Distrito Federal fixar, em seu âmbito, mediante emenda às respectivas Constituições e Lei Orgânica, como limite único, o subsídio mensal
dos Desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça, limitado a noventa
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inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal dos Ministros
do Supremo Tribunal Federal, não se aplicando o disposto neste parágrafo aos subsídios dos Deputados Estaduais e Distritais e dos Vereadores. Questão
incorreta.
2003. (ESAF/2010/CVM) Os Estados e o Distrito Federal podem
fixar, em seu âmbito, mediante emenda às respectivas Constituições e Lei Orgânica, como teto único, o subsídio mensal dos
Desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça.
Comentários:
É o que determina o § 12 do art. 37 da Constituição Federal. Questão
correta.
2004. (ESAF/2004/MPU) O somatório das remunerações dos ocupantes de cargos, constitucionalmente acumuláveis, da
administração direta, excetuados os valores correspondentes às vantagens pessoais, não poderá exceder o subsídio mensal, em
espécie, dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Comentários:
Incluem-se, nesse somatório, as vantagens pessoais (art. 37, XI, CF).
Questão incorreta.
2005. (ESAF/2010/CVM) Estão sujeitas ao redutor do teto
remuneratório as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.
Comentários:
As parcelas de caráter indenizatório não são computadas para compatibilização com o teto remuneratório (art. 37, XI, CF). Questão incorreta.
2006. (ESAF/2010/CVM) A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração
direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, não se aplicando essa regra aos subsídios
dos detentores de mandato eletivo.
Comentários:
A regra do art. 37, XI, da Constituição Federal aplica-se, sim, aos
detentores de mandato eletivo. Questão incorreta.
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2007. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) Uma vez verificado
que o legislador não estendeu certa vantagem financeira a uma categoria funcional análoga à que foi contemplada expressamente pela
lei com a benesse, ao Judiciário compete, em princípio, corrigir o vício da quebra da isonomia, realizando a extensão da vantagem omitida
pela lei.
Comentários:
Entende o STF que não pode o Judiciário estender a outros servidores a
vantagem concedida por lei a uma categoria profissional, sob pena de atuar como legislador positivo, violando a separação dos Poderes. Questão incorreta.
2008. (ESAF/2002/STN) Se a Administração Pública concedeu vantagem ilegal a um grupo de indivíduos, não poderá, por força do
princípio da isonomia, negar a mesma vantagem a outro grupo que esteja em situação de fato análoga.
Comentários:
No caso de concessão de vantagem ilegal pela Administração, constatada a ilegalidade, ela deverá, pelo princípio da autotutela, anular o ato
administrativo. Questão incorreta.
2009. (ESAF/2002/STN) Chamado a apreciar a constitucionalidade de uma lei que concede benefício a um grupo de pessoas, excluindo da
vantagem, expressamente, outro grupo de indivíduos, o juiz, de regra, não poderá, a pretexto de restabelecer o princípio da isonomia,
estender a vantagem ao grupo preterido pelo legislador.
Comentários:
Entende o STF que não pode o Judiciário estender a outros servidores a
vantagem concedida por lei a uma categoria profissional, sob pena de atuar como legislador positivo, violando a separação dos Poderes. Questão correta.
2010. (ESAF/2004/Aneel) É inconstitucional a lei que estabeleça que todos os aumentos recebidos por membros de certa carreira do
Executivo serão automaticamente estendidos a integrantes de outra carreira do mesmo Poder.
Comentários:
É verdade! Isso porque a Carta Magna (art. 37, XIII), veda a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público. Questão correta.
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2011. (ESAF/2002/SRF/Auditor-Fiscal) É legítimo que o
legislador ordinário, reconhecendo que cargos de diferentes carreiras têm a mesma relevância e semelhantes responsabilidades, estabeleça
que, no futuro, sempre que um desses cargos for contemplado com aumento de remuneração, o outro, automaticamente, também
receberá o mesmo percentual de aumento.
Comentários:
De jeito nenhum! A Constituição Federal (art. 37, XIII) veda a vinculação
ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público. Questão incorreta.
2012. (ESAF/2010/SEFAZ/Analista de Planejamento e Orçamento) A possibilidade de acumulação de dois cargos privativos
de médico é exceção que não se estende a outros profissionais de saúde com profissões regulamentadas.
Comentários:
Nada disso! A CF/88 também excepciona essa regra para dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas
(art. 37, XVI, “c”). Questão incorreta.
2013. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) É vedada a acumulação de todo e quaisquer cargos, empregos e funções
públicas, bem como de subsídios e vencimentos com proventos de inatividade.
Comentários:
Há exceções a essa regra (art. 37, XVI, c/c art. 37, § 10, CF). Questão incorreta.
2014. (ESAF/2005/MPOG) Nos termos da Constituição, é vedada a acumulação remunerada de dois empregos privativos de profissionais
de saúde, com profissões regulamentadas, salvo dois cargos de médico.
Comentários:
A Constituição permite a acumulação remunerada de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões
regulamentadas, quaisquer que sejam eles (art. 37, XVI, “c”), desde que haja compatibilidade de horários. Questão incorreta.
2015. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É permitida a acumulação
remunerada de cargos públicos, independentemente da
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compatibilidade de horário, mas desde que sejam dois cargos de
médico.
Comentários:
Há outras hipóteses de acumulação remunerada de cargos públicos, e,
além disso, todas elas dependem de haver compatibilidade de horários (art. 37, XVI, CF). Questão incorreta.
2016. (ESAF/2008/MPOG) A proibição de acumulação remunerada
de cargos, empregos e funções públicos não abrange sociedades de economia mista quando houver compatibilidade de horários.
Comentários:
Reza o art. 37, XVII, da Carta Magna que a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas
públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Questão incorreta.
2017. (ESAF/2009/ATA-MF) A proibição de acumular cargos estende-se a empregos e funções e abrange as sociedades de
economia mista, como é o caso do Banco do Brasil S/A.
Comentários:
Reza o art. 37, XVII, da Carta Magna que a proibição de acumular
estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades
controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Questão correta.
2018. (ESAF/2006/Aneel) Os cargos de uma autarquia podem ser cumulados com empregos em sociedades de economia mista, com a
única condição de haver compatibilidade de horário de trabalho entre
eles.
Comentários:
Reza o art. 37, XVII, da Carta Magna que a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações,
empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e
sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Questão incorreta.
2019. (ESAF/2006/CGU) A vedação de acumulação remunerada de
empregos e funções públicas não se estende às autarquias e empresas públicas.
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Comentários:
Reza o art. 37, XVII, da Carta Magna que a proibição de acumular
estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e
sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Questão
incorreta.
2020. (ESAF/2006/ENAP) Em razão de emenda constitucional, a vedação de percepção simultânea de proventos de aposentadoria,
decorrentes de aposentadoria pelo regime de previdência do servidor público, com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, se
estende à acumulação desses proventos com a remuneração de cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.
Comentários:
As proibições de acumulação estendem-se à acumulação dos proventos de aposentadoria pagos pelos regimes próprios de previdência social (RPPS)
com a remuneração do cargo de atividade. Entretanto, essa vedação não inclui os cargos eletivos, os cargos em comissão e os cargos cuja acumulação seja
lícita, por previsão constitucional. Questão incorreta.
2021. (ESAF/2004/MPU) Após a alteração do texto constitucional,
feita pela Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, foi expressamente vedada a percepção simultânea de proventos de
aposentadoria decorrente do regime de previdência do servidor público com a remuneração de cargo, emprego ou função pública,
ressalvados, apenas, os casos de acumulações já constituídos quando da promulgação da citada emenda constitucional.
Comentários:
Essa vedação também não inclui os cargos eletivos e os cargos em comissão. Questão incorreta.
2022. (ESAF/2006/Aneel) A ação de ressarcimento contra
servidor que causa prejuízo ao erário é imprescritível.
Comentários:
É o que dispõe o art. 37, § 5º, da Constituição. Questão correta.
2023. (ESAF/2004/CGU) Nos termos da CF/88, não há possibilidade de acumulação de proventos da inatividade, decorrente
de aposentadoria em cargo público, com a remuneração de qualquer outro cargo público efetivo.
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Comentários:
Há possibilidade sim, quando se tratarem de cargos cuja acumulação
seja lícita (art. 37, § 10, CF). Questão incorreta.
2024. (ESAF/2006/Aneel) O aposentado pode sempre acumular
proventos com a remuneração de outro cargo público a que tenha chegado por concurso público.
Comentários:
Em regra, é vedada a acumulação. Esta só poderá se dar excepcionalmente, quando se se tratarem de cargos cuja acumulação seja
lícita (art. 37, § 10, CF). Questão incorreta.
2025. (ESAF/2004/CGU) Segundo a CF/88, não é possível a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de
previdência do servidor público.
Comentários:
Há possibilidade sim, quando se tratarem de cargos cuja acumulação
seja lícita (art. 40, § 6o, CF). Questão incorreta.
2026. (ESAF/2006/CGU) Para os servidores que ingressaram no
serviço público após 19 de dezembro de 2003, data da promulgação da Emenda Constitucional n. 41, a lei disporá sobre a concessão do
benefício da pensão por morte, que será igual ao valor dos proventos do servidor falecido ou ao valor dos proventos a que teria direito o
servidor em atividade na data de seu falecimento.
Comentários:
A referida emenda deu ao § 7º do art. 40 à Constituição a seguinte
redação:
§ 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por
morte, que será igual:
I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o
limite máximo estabelecido para os benefícios do regime
geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido
de setenta por cento da parcela excedente a este limite,
caso aposentado à data do óbito; ou
II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo
efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo
estabelecido para os benefícios do regime geral de
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previdência social de que trata o art. 201, acrescido de
setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso
em atividade na data do óbito.
Questão incorreta.
2027. (ESAF/2004/MPU) É possível a percepção simultânea dos
proventos decorrentes da aposentadoria como médico, pelo regime de previdência dos servidores públicos federais, com a remuneração de
outro cargo técnico ou científico, em uma empresa pública federal.
Comentários:
A Constituição não permite a acumulação de um cargo de profissional de
saúde com outro, técnico ou científico (art. 37, XVI). Por isso, não incide a exceção do § 10 do art. 37 da Constituição. Questão incorreta.
2028. (ESAF/2012/PGFN) É permitida a acumulação remunerada de dois cargos públicos técnicos ou científicos, quando houver
compatibilidade de horários e observados os limites remuneratórios constitucionalmente fixados.
Comentários:
A Constituição permite que se acumule o cargo de professor com outro, técnico ou científico. Não se permite a acumulação de dois cargos técnicos ou
científicos (art. 37, XVI, “b”, CF). Questão incorreta.
2029. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A Constituição Federal não permite que nenhum servidor perceba, simultaneamente,
proventos de aposentadoria pagos pelo regime de previdência do servidor público e remuneração de um cargo público.
Comentários:
Há exceções a essa regra. A vedação não inclui os cargos eletivos, os cargos em comissão e os cargos cuja acumulação seja lícita, por previsão
constitucional. Questão incorreta.
2030. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Para fins de
aplicação do limite imposto pela Constituição Federal à remuneração dos servidores públicos, devem ser computados proventos, pensões ou
outras espécies remuneratórias, percebidos cumulativamente com a remuneração, bem como as vantagens pessoais, e excluídas as
parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.
Comentários:
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É o que determina o art. 37, XI, c/c art. 40, § 11, da Constituição.
Questão correta.
2031. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) A acumulação remunerada de um cargo de professor com outro, técnico
ou científico, é possível se houver correlação de matérias e
compatibilidade de horários.
Comentários:
Não há necessidade de correlação de matérias, apenas de compatibilidade de horários (art. 37, XVI, CF). Questão incorreta.
2032. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) A proibição de acumulação remunerada de funções e empregos públicos
não se estende às sociedades que são apenas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.
Comentários:
De acordo com o art. 37, XVII, da Constituição Federal, a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações,
empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Questão
incorreta.
2033. (ESAF/2010/SEFAZ) É constitucional a redução de
percentual de gratificação paga a servidor público, respeitada a irredutibilidade de vencimentos, porque não há direito adquirido a
regime jurídico.
Comentários:
De fato, entende o STF que não há direito adquirido a regime jurídico dos
servidores públicos. Questão correta.
2034. (ESAF/2010/SEFAZ – Analista de Planejamento) Enquanto a instituição de empresa pública federal deve ser autorizada por lei
específica, a participação de uma de suas subsidiárias em quadros societários de empresas privadas pode se dar por decreto do
Presidente da República.
Comentários:
Segundo o art. 37, XX, da Constituição, depende de autorização
legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades da Administração Indireta (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades
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de economia mista), assim como a participação de qualquer delas em
empresa privada. Questão incorreta.
2035. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A autorização para a criação de subsidiárias de sociedade de economia mista deve ser
feita, por lei específica, caso a caso, sendo vedada uma autorização
geral feita por meio de lei.
Comentários:
O STF admite que essa autorização seja feita de maneira geral, por meio da lei que autorizou a criação da sociedade de economia mista 5 . Questão
incorreta.
2036. (ESAF/2004/MPU) A criação de subsidiárias, por empresa
pública, depende de autorização legislativa específica, para cada subsidiária que se pretender criar.
Comentários:
O STF admite que essa autorização seja feita de maneira geral, por meio da lei que autorizou a criação da sociedade de economia mista 6 . Questão
incorreta.
2037. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Os servidores públicos podem acumular a remuneração de até dois cargos públicos quaisquer, desde
que haja compatibilidade de horário.
Comentários:
Em regra, é vedada a acumulação de cargos públicos (art. 37, XVI,
“caput”). Questão incorreta.
2038. (ESAF/2001/MPOG) O servidor que ocupa dois cargos
públicos de médico, em duas jornadas distintas (matutina e vespertina), pode também ser Professor de universidade pública, se as
suas aulas forem sempre noturnas.
Comentários:
O texto constitucional permite acumular no máximo dois cargos públicos,
desde que haja compatibilidade de horários (art. 37, XVI, “caput”). Nesse caso, o servidor deverá optar entre um dos cargos de médico ou o cargo de
professor. Questão incorreta.
5 STF, ADI 1.649/DF, Rel. Min. Maurício Corrêa, 24.03.2004.
6 STF, ADI 1.649/DF, Rel. Min. Maurício Corrêa, 24.03.2004.
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2039. (ESAF/2001/SFC - adaptada) Sobre as empresas públicas e
sociedades de economia mista que exploram atividade econômica de prestação de serviços ou comercialização de bens, tem-se que a
proibição de acumular cargos públicos estende-se também a essas empresas.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XVII, da Constituição. Questão correta.
2040. (ESAF/2006/CGU) A Constituição veda, em razão do direito à privacidade, o compartilhamento de cadastros e de informações
fiscais pelas administrações tributárias da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
Comentários:
Pelo contrário! O art. 37, XVIII, da Constituição, determina que as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios atuarão de forma integrada, inclusive com o
compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. Questão incorreta.
2041. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) As
administrações tributárias da União e dos Estados poderão compartilhar cadastros e informações fiscais, na forma da lei ou
convênio.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XXII, da Constituição da República. Questão
correta.
2042. (ESAF/2004/MPU) As administrações tributárias da União e
dos Municípios atuarão de forma integrada, o que inclui o compartilhamento de informações fiscais, na forma que for definida
em lei ou convênio.
Comentários:
É o que dispõe o art. 37, XXII, da Constituição da República. Questão
correta.
2043. (ESAF/2010/SEFAZ) Enquanto a instituição de empresa pública federal deve ser autorizada por lei específica, a participação de
uma de suas subsidiárias em quadros societários de empresas privadas pode se dar por decreto do Presidente da República.
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Comentários:
Também a participação de qualquer subsidiária de empresa pública em
quadros societários de empresas privadas depende de lei, conforme o inciso XX do art. 37 da Carta Magna. Questão incorreta.
2044. (ESAF/2008/MPOG) A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta
poderá ser ampliada mediante ato do Chefe do Poder Executivo que fixe metas de desempenho para os administradores do órgão ou
entidade.
Comentários:
Reza o art. 37, § 8º, da Carta Magna, que a autonomia gerencial,
orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus
administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade. Questão incorreta.
2045. (ESAF/2004/MPU) A possibilidade de ampliação, por meio de contrato entre os administradores e o poder público, da autonomia
gerencial do órgão, prevista no texto constitucional, não se aplica aos órgãos integrantes da administração direta.
Comentários:
Aplica-se sim! Reza o art. 37, § 8º, da Carta Magna, que a autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da
administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por
objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade. Questão incorreta.
2046. (ESAF/2008/CGU) Somente por lei específica poderá ser
criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei
complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
Comentários:
É o que determina o art. 37, XIX, da Constituição Federal. Questão
correta.
2047. (ESAF/2006/CGU) Por força de disposição constitucional, as
áreas de atuação de uma fundação devem ser definidas por lei complementar.
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Comentários:
É o que dispõe o art. 37, XIX, da CF/88. Questão correta.
2048. (ESAF/2002/SRF/Auditor-Fiscal) Não depende de lei a criação de autarquias.
Comentários:
Pelo contrário! As autarquias somente podem ser criadas por lei específica (Art. 37, XIX, CF). Questão incorreta.
2049. (ESAF/2000/TCU) Em relação ao princípio da autonomia gerencial da Administração Pública, podemos afirmar que poderá ser ampliado mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores
e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade.
Comentários:
De fato, dispõe a Carta Magna (art. 37, § 8º, “caput”) que a autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração
direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de
metas de desempenho para o órgão ou entidade. Questão correta.
2050. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A lei estabelecerá
os prazos de prescrição para ilícitos praticados por servidor público que causem danos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de
ressarcimento.
Comentários:
É o que determina o § 5º do art. 37 da Constituição. Questão correta.
2051. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) Para
evitar a duplicidade de sanção, os atos de impropriedade administrativa que importarem em suspensão dos direitos políticos,
em razão de trânsito em julgado de sentença condenatória em ação de improbidade administrativa, não poderão ser apreciados no âmbito de
uma ação penal.
Comentários:
De jeito nenhum! Dispõe a Carta da República (art. 37, § 4º) que os atos
de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a
perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao
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erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal
cabível. Questão incorreta.
2052. (ESAF/2004/ANEEL) Assinale a opção para a qual não conste consequência expressamente prevista pelo constituinte para
atos de improbidade administrativa.
a) Eventual ação penal contra o ímprobo.
b) Suspensão dos direitos políticos do ímprobo. c) Perda da função pública do ímprobo.
d) Ressarcimento ao erário. e) Confisco dos bens do ímprobo.
Comentários:
O art. 37, § 4º, da Constituição Federal, prevê as seguintes penalidades para os atos de improbidade administrativa: a suspensão dos direitos políticos,
a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei. Essas penalidades serão
aplicadas sem prejuízo da ação penal cabível. A letra E é o gabarito da questão.
2053. (ESAF/2009/MPOG) A Constituição da República previu consequências graves para os administradores que praticam atos de
improbidade administrativa. Assinale, entre as opções abaixo, aquela que não se coaduna com as consequências pela prática dos atos de
improbidade administrativa.
a) Suspensão dos direitos políticos. b) Indisponibilidade dos bens.
c) A perda da nacionalidade.
d) Ressarcimento ao erário. e) Perda da função pública.
Comentários:
O art. 37, § 4º, da Constituição Federal, prevê as seguintes penalidades
para os atos de improbidade administrativa: a suspensão dos direitos políticos,
a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei. Essas penalidades serão
aplicadas sem prejuízo da ação penal cabível. A letra C é o gabarito da questão.
2054. (ESAF/2009/ATA-MF) Os atos de improbidade
administrativa importarão a indisponibilidade dos bens sem prejuízo da ação penal cabível.
Comentários:
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É o que determina o art. 37, § 4º, CF. Questão correta.
2055. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Os atos
de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o
ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei
complementar, sem prejuízo da ação penal cabível do efeito integrador.
Comentários:
O art. 37, § 4º, da Constituição Federal, prevê as seguintes penalidades
para os atos de improbidade administrativa: a suspensão dos direitos políticos,
a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei. Essa lei regulamentadora édo
tipo ordinária. Questão incorreta.
2056. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Todo o servidor público que pratica ato de improbidade está sujeito, entre outras consequências, a perder
a função pública e a ter decretada a indisponibilidade de seus bens.
Comentários:
É o que determina o art. 37, § 4º, da Constituição Federal. Questão
correta.
2057. (ESAF/2004/Aneel) A responsabilidade civil objetiva
somente se aplica a atos praticados por agentes públicos, jamais a atos praticados por agente de pessoa jurídica de direito privado.
Comentários:
A responsabilidade civil objetiva também se aplica às as pessoas
jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, conforme o art.
37, § 6º, da Constituição Federal. Questão incorreta.
2058. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) Também as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de
serviço público, estão sujeitas ao regime da responsabilidade civil objetiva do Estado.
Comentários:
É isso mesmo! É o que dispõe o art. 37, § 6º, da Constituição Federal. Questão correta.
2059. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Não existe responsabilidade
civil do Estado por ato lícito.
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Comentários:
O Estado é responsável civilmente por danos causados ao particular
tanto em atos lícitos. Um exemplo disso é que o caso de um Município, com vistas ao bem comum, que altera o nível das vias públicas. Deverá haver
ressarcimento ao particular pelos danos que a obra causar aos prédios já
construídos sob licenciamento e regular aprovação da Prefeitura. Questão incorreta.
2060. (ESAF/2006/PFN) O Estado não é responsável civilmente
pelo dano sofrido por particular que sofre sequestro cometido por presidiário que fugiu da penitenciária, por negligência de agentes
penitenciários, e, formando quadrilha, passou a praticar delitos.
Comentários:
Nesse caso, entende o STF que não há nexo direto de causalidade e, por
isso, não há responsabilidade objetiva do Estado. Segundo a Corte, “ a responsabilidade do Estado, embora objetiva por força do disposto no artigo
107 da Emenda Constitucional n. 1/69 (e, atualmente, no parágrafo 6. do artigo 37 da Carta Magna), não dispensa, obviamente, o requisito, também
objetivo, do nexo de causalidade entre a ação ou a omissão atribuída a seus agentes e o dano causado a terceiros. Em nosso sistema jurídico, como resulta
do disposto no artigo 1.060 do Código Civil, a teoria adotada quanto ao nexo
de causalidade e a teoria do dano direto e imediato, também denominada teoria da interrupção do nexo causal. Não obstante aquele dispositivo da
codificação civil diga respeito à impropriamente denominada responsabilidade contratual, aplica-se ele também a responsabilidade extracontratual, inclusive
a objetiva, até por ser aquela que, sem quaisquer considerações de ordem subjetiva, afasta os inconvenientes das outras duas teorias existentes: a da
equivalência das condições e a da causalidade adequada. (...) Com efeito, o dano decorrente do assalto por uma quadrilha de que participava um
dos evadidos da prisão não foi o efeito necessário da omissão da autoridade pública que o acórdão recorrido teve como causa da fuga dele,
mas resultou de concausas, como a formação da quadrilha, e o assalto ocorrido cerca de vinte e um meses após a evasão7. Questão incorreta.
2061. (ESAF/2004/MRE) O Estado também é responsável civilmente por omissão de seus agentes, que cause dano a
particulares.
Comentários:
A responsabilidade do Estado se dá tanto pelos atos comissivos quanto
pelos omissivos de seus agentes. Questão correta.
7 STF, RE 130764/PR, Rel. Min. Moreira Alves, 02.05.1999.
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2062. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Para haver a responsabilidade
civil do Estado é imprescindível que esteja patente o nexo de causalidade, direto ou indireto, entre a ação ou a omissão atribuída a
seus agentes e o dano causado a terceiro.
Comentários:
Só se admite a responsabilidade civil do Estado quando o nexo de
causalidade é direto entre a ação ou a omissão atribuída a seus agentes e o dano causado a terceiro. Questão incorreta.
2063. (ESAF/2006/PFN) O servidor público, que sofreu prejuízo
enquanto desempenhava função pública, não pode invocar a
responsabilidade civil objetiva do Estado pelos danos sofridos, mesmo que não tenha concorrido para o evento danoso.
Comentários:
Nesse caso, há responsabilidade civil objetiva do Estado pelos danos
causados ao servidor. Questão incorreta.
2064. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro)
O Estado somente responde por danos causados a terceiros por ação do seus agentes, mas, não, por omissão do serviço público.
Comentários:
A responsabilidade do Estado se dá tanto pelos atos comissivos quanto pelos omissivos de seus agentes. Questão incorreta.
2065. (ESAF/2006/PFN) É objetiva a responsabilidade civil do
Estado por danos causados por omissão de seus agentes.
Comentários:
Em regra, a responsabilidade civil do Estado por danos causados por
omissão de seus agentes é subjetiva. Questão incorreta.
2066. (ESAF/2006/PFN) A responsabilidade civil das pessoas
jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público é objetiva relativamente tanto aos usuários do serviço quanto às demais pessoas
que não ostentem a condição de usuário, mas que sejam prejudicadas pela ação dessas pessoas jurídicas.
Comentários:
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Atualmente, é esse o entendimento do STF8, com mudança do gabarito
original. Questão correta.
2067. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) O Estado somente responde por danos causados a particulares, se
comprovada a culpa ou dolo do agente público que provocou o
prejuízo.
Comentários:
Em várias situações, há responsabilidade civil objetiva do Estado, que independe de culpa ou dolo do agente que praticou o ato (art. 37, § 6º, CF).
Questão incorreta.
2068. (ESAF/2006/PFN) Não é juridicamente possível a ação de
indenização por dano moral decorrente de ato do Poder Judiciário.
Comentários:
O Estado é, sim, responsável pelos danos morais decorrentes de seus
atos, sejam eles de qualquer Poder, inclusive do Judiciário. Questão incorreta.
2069. (ESAF/2004/MRE) O Estado não responde civilmente pelos danos causados por seus servidores, a não ser quando demonstrada a
culpa desses no evento danoso.
Comentários:
O Estado responde, sim, civilmente pelos danos que seus agentes, nessa
qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Trata-se da responsabilidade civil
objetiva do Estado (art. 37, § 6º, da Constituição Federal). Questão incorreta.
2070. (ESAF/2004/MRE) O Estado não pode cobrar do seu
servidor a indenização que pagou a particular, a título de responsabilidade civil, mesmo que prove a culpa do servidor no
evento.
Comentários:
Nada disso! A Constituição assegura o direito de regresso contra o
responsável, nos casos de dolo ou culpa (art. 37, § 6º, da Constituição Federal). Questão incorreta.
2071. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) O direito de regresso contra o
agente público responsável por dano ensejador de responsabilidade 8 STF, RE 591.874/MS, 26/08/2009, Informativo 557.
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civil do Estado somente se dá em caso de comportamento doloso do
agente, não se configurando na hipótese de o servidor ter agido apenas com culpa em sentido estrito.
Comentários:
Tanto no dolo quanto na culpa há direito de regresso contra o agente público responsável pelo dano (art. 37, § 6º, da Constituição Federal). Questão
incorreta.
2072. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Apenas nos casos em que uma sociedade de economia mista é prestadora de serviço
público considerado essencial à segurança nacional, a lei poderá dispor
sobre os requisitos e as restrições para quem nela ocupe cargo que possibilite o acesso a informações privilegiadas.
Comentários:
Determina a Constituição que “a lei disporá sobre os requisitos e as
restrições ao ocupante de cargo ou emprego da administração direta e indireta
que possibilite o acesso a informações privilegiadas” (art. 37, § 7º). Não há tal restrição. Questão incorreta.
2073. (ESAF/2006/CGU) A lei disporá sobre os requisitos e as
restrições ao ocupante de cargo ou emprego da administração direta e indireta que possibilite o acesso a informações privilegiadas.
Comentários:
É o que determina o art. 37, § 7º, da Constituição. Questão correta.
2074. (ESAF/2004/MRE) Segundo as regras da responsabilidade civil do Estado entre nós, mesmo que o particular também seja
culpado pelo dano causado, o Estado sempre responderá inteiramente
pelo prejuízo suportado pelo cidadão.
Comentários:
Nesse caso, havendo culpa concorrente, a responsabilidade do Estado será mitigada, repartindo-se o “quantum” da indenização. Questão incorreta.
2075. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) Segundo a teoria da responsabilidade civil do Estado adotada entre
nós, a culpa do particular é sem nenhuma relevância para definir a existência e a extensão da obrigação do Estado de indenizá-lo por
danos ocorridos no decorrer da prestação de um serviço público.
Comentários:
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A culpa do particular determina, sim, a extensão da obrigação do Estado.
Quando esta for exclusiva, exclui-se a responsabilidade do Estado. Já quando for concorrente, a responsabilidade do Estado será mitigada, repartindo-se o
“quantum” da indenização. Questão incorreta.
2076. (ESAF/2002/MPOG) A responsabilidade civil da União,
sendo objetiva, não admite que a União se defenda, tentando provar que o prejuízo do particular decorreu de culpa dele próprio.
Comentários:
A União tem todo o direito de se defender, uma vez que comprovada a
culpa exclusiva do particular, afastar-se-á a responsabilidade civil do Estado.
Questão incorreta.
2077. (ESAF/2002/MPOG) A empresa concessionária de um serviço público deve indenizar um indivíduo por prejuízo por ele
sofrido, que guarde relação de causa e efeito com a atividade da mesma empresa, ainda que o particular não consiga provar a culpa da
pessoa jurídica no evento.
Comentários:
Nesse caso, a responsabilidade da concessionária é do tipo objetiva,
independendo da comprovação de dolo ou culpa (art. 37, § 6º, CF). Questão correta.
2078. (ESAF/2002/MPOG) A quantia despendida pela União, para o pagamento de indenização decorrente da responsabilidade civil do
Estado, deve ser ressarcida, por força do direito de regresso, pelo servidor que, ainda que sem culpa, a ela deu causa.
Comentários:
Só há direito de regresso caso seja comprovado o dolo ou a culpa do servidor (art. 37, § 6º, CF). Questão incorreta.
2079. (ESAF/2002/MRE) O Estado não pode provar a culpa do
particular para se livrar de indenização formulada com base na teoria da responsabilidade civil do Estado.
Comentários:
Caso haja culpa do particular, o Estado estará livre da indenização. Cabe, portanto, ao ente estatal, comprová-la. Questão correta.
2080. (ESAF/2002/MRE) Autarquias e fundações de direito público
não se submetem ao regime da responsabilidade civil do Estado.
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Comentários:
As autarquias e fundações de direito público submetem-se, sim, a esse
regime, por força do § 6º do art. 37 da Constituição Federal. Questão incorreta.
2081. (ESAF/2002/MRE) O indivíduo terá sempre direito a indenização por prejuízos sofridos por ato de servidor público, esteja
este atuando, ou não, nessa qualidade.
Comentários:
O direito à indenização não ocorre todas as vezes que houver dano ao
administrado, uma vez que pode ser afastado pela culpa exclusiva do particular, por exemplo. Além disso, esse direito nem sempre existe quando o
servidor não esteja atuando nessa qualidade. Questão incorreta.
2082. (ESAF/2002/Banco Central) Por ser objetiva a responsabilidade do Estado, é irrelevante, para a sua verificação, a
apuração da culpa do particular no caso concreto.
Comentários:
A apuração da culpa do particular é importante para determinar a
extensão da obrigação do Estado. Quando a culpa do particular for exclusiva, exclui-se a responsabilidade do Estado. Já quando for concorrente, a
responsabilidade do Estado será mitigada, repartindo-se o “quantum” da
indenização. Questão incorreta.
2083. (ESAF/2002/Banco Central) A responsabilidade objetiva do Estado por danos sofridos por particular fica afastada pela prova de
que o evento danoso decorreu de caso fortuito ou força maior.
Comentários:
De fato, essas circunstâncias afastam a responsabilidade objetiva do
Estado. Questão correta.
2084. (ESAF/2002/Banco Central) A Constituição de 1988 tornou objetiva a responsabilidade do Estado por toda inação dos poderes
públicos que causa dano ao particular.
Comentários:
A responsabilidade do Estado, no caso de sua omissão, é subjetiva.
Questão incorreta.
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2085. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Tratando-se de ato omissivo do
poder público, a responsabilidade civil do Estado por esse ato é subjetiva, exigindo demonstração de dolo ou culpa em sentido estrito.
Comentários:
De fato, no caso de ato omissivo do Estado, sua responsabilidade civil é do tipo subjetivo. Questão correta.
2086. (ESAF/2002/MRE) O regime da responsabilidade civil do
Estado não exclui que este seja chamado a indenizar o particular por prejuízo decorrente da inação dos poderes públicos.
Comentários:
De fato, poderá o Estado ser chamado a indenizar o Estado nos casos de omissão, ocorrendo responsabilidade civil do tipo subjetiva. Questão correta.
2087. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) Os danos causados a terceiro por agentes públicos no regular
cumprimento de seus deveres legais jamais são passíveis de serem indenizados pelo Estado.
Comentários:
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa
qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa (art. 37, § 6º, CF). Questão incorreta.
2088. (ESAF/2002/Banco Central) Pacificou-se na doutrina e na
jurisprudência que todo prejuízo sofrido por particular, decorrente de má-administração por outro particular de atividade submetida à
fiscalização do poder público, causa a responsabilidade objetiva do
Estado.
Comentários:
A responsabilidade objetiva do Estado limita-se aos atos praticados pelos agentes públicos nessa condição. Fora dessa condição, a análise dependerá
das circunstâncias do caso concreto. Questão incorreta.
2089. (ESAF/2002/Banco Central) O regime da responsabilidade
civil do Estado não se estende aos casos de atos praticados por concessionários ou permissionários de serviços públicos.
Comentários:
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A Constituição estende a responsabilidade objetiva do Estado às pessoas
jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, nas quais se enquadram as concessionárias e as permissionárias. Questão incorreta.
2090. (ESAF/2002/MRE) Apenas pessoas jurídicas de direito
público se submetem ao regime da responsabilidade civil do Estado.
Comentários:
A Constituição estende a responsabilidade objetiva do Estado às pessoas
jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos (art. 37, § 6º). Questão incorreta.
2091. (ESAF/2001/MPOG) A indenização paga pela Administração ao particular, com fundamento na responsabilidade objetiva do Estado,
pode ser reavida do servidor que deu causa ao prejuízo apenas nos casos em que provado que o servidor agiu dolosamente.
Comentários:
Também é possível ação regressiva contra o servidor se for comprovada a culpa (art. 37, § 6º, CF). Questão incorreta.
2092. (ESAF/2010/SEFAZ/Analista de Planejamento e
Orçamento) O servidor público investido de mandato eletivo municipal será afastado do cargo, emprego ou função, mas o tempo de serviço
será contado para todos os fins legais.
Comentários:
Segundo o art. 38, IV, da Carta Magna, em qualquer caso que exija o
afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço do servidor será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção
por merecimento. Questão incorreta.
2093. (ESAF/2006/ENAP) O período de afastamento do servidor
público da administração direta, autárquica e fundacional, para exercício de mandato eletivo, não será contado como tempo de serviço
para todos os efeitos legais, salvo para promoção por merecimento ou por antiguidade.
Comentários:
De acordo com o art. 38, IV, da Carta Magna, em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço
do servidor será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento. Questão incorreta.
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2094. (ESAF/2007/PGDF) O art. 38 da Constituição Federal
estabelece que o tempo de serviço do servidor público da administração direta autárquica e fundacional, em qualquer caso que
exija o seu afastamento para o exercício de mandato eletivo, será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por
merecimento.
Comentários:
É o que dispõe o inciso IV do referido artigo. Questão correta.
2095. (ESAF/2007/PGDF) Para efeito de benefício previdenciário,
no caso de afastamento de servidor público para o exercício de
mandato eletivo, os valores serão determinados como se em exercício estivesse.
Comentários:
É o que determina o art. 38, V, da Constituição. Questão correta.
2096. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo quando afastado do cargo, contribui para o sistema
previdenciário com base na remuneração do mandato político.
Comentários:
Determina o art. 38, inciso V, da Constituição que para efeito de
benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse. Isso significa que a contribuição
tomará como base a remuneração do cargo público. Questão incorreta.
2097. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo pode, em qualquer hipótese, optar por sua remuneração.
Comentários:
Nada disso. Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função. Questão incorreta.
2098. (ESAF/2006/SRF) O servidor público investido no mandato de vereador poderá sempre optar por perceber as vantagens de seu
cargo sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
Comentários:
Nada disso! Isso só será possível se acumular os dois cargos, o que se
dá na hipótese de haver compatibilidade de horários. Caso não haja essa
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compatibilidade, ele deverá optar pela remuneração de um dos cargos (art. 38,
III, CF). Questão incorreta.
2099. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo não pode afastar-se do cargo, quando investido no mandato de
vereador.
Comentários:
Se não houver compatibilidade de horários, o servidor deverá afastar-se
do cargo, podendo optar por sua remuneração (art. 38, III, CF). Questão incorreta.
2100. (ESAF/2005/MPOG) O servidor público da administração direta, investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, não
lhe sendo facultado optar pela remuneração do cargo que exercia.
Comentários:
De fato, esse servidor será afastado do cargo. Poderá ele, entretanto, ao
contrário do que diz o enunciado, optar por sua remuneração (art. 38, II, CF). Questão incorreta.
2101. (ESAF/2004/CGU) O servidor público da administração
direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou
função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.
Comentários:
Embora essa seja a regra, há uma exceção. Se o servidor for investido
no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do
cargo eletivo (art. 38, III, CF). Questão incorreta.
2102. (ESAF/2004/MPU) Havendo compatibilidade de horário, o
servidor público eleito vereador acumulará a remuneração do cargo efetivo com o subsídio do cargo eletivo e, não havendo essa
compatibilidade, perceberá o subsídio de vereador.
Comentários:
Não havendo compatibilidade, ele poderá optar por sua remuneração
(art. 38, inciso III, CF). Questão incorreta.
2103. (ESAF/2004/MPU) O tempo de afastamento do servidor público para o exercício de mandato eletivo será contado como tempo
de serviço para todos os efeitos legais, exceto para a sua promoção.
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Comentários:
Essa exceção se refere apenas à promoção por merecimento (art. 38, IV,
CF). Questão incorreta.
2104. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato
eletivo, quando afastado do cargo, possui direito à contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais, exceto para promoção por
merecimento.
Comentários:
É o que determina o art. 38, inciso IV, da Constituição. Questão correta.
2105. (ESAF/2005/MPOG) É possível disciplinar por lei a
aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com despesas correntes em cada órgão no desenvolvimento de programas
de produtividade, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade.
Comentários:
É o que determina a Constituição Federal (art. 39, § 7º). Questão correta.
2106. (ESAF/2010/Susep) Com relação à formação e ao aperfeiçoamento de servidores públicos, a Constituição determina que:
a) apenas a União mantenha escolas de governo.
b) cada ente federativo terá liberdade para defi nir a instituição de escolas de governo.
c) a União, os Estados e os Municípios mantenham escolas de governo. d) a União, os Estados e o Distrito Federal mantenham escolas de governo.
e) os entes federados celebrem convênios ou contratos para tal fim.
Comentários:
Reza a Constituição que A União, os Estados e o Distrito Federal
manterão escolas de governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos
requisitos para a promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de
convênios ou contratos entre os entes federados (art. 39, § 2º, CF). A letra D é o gabarito.
2107. (ESAF/2006/ENAP) Extinto o cargo ou declarada a sua
desnecessidade, o servidor estável ou que tiver cumprido, pelo menos, dois terços de seu estágio probatório ficarão em disponibilidade, com
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remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado
aproveitamento em outro cargo.
Comentários:
De acordo com o art. 41, § 3º, da Constituição, extinto o cargo ou
declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado
aproveitamento em outro cargo. Não há requisito de tempo de cumprimento de estágio probatório para o exercício desse direito. Questão incorreta.
2108. (ESAF/2004/MPU) Extinto o cargo ocupado por servidor
estável, ele ficará em disponibilidade, com remuneração integral, até
seu adequado aproveitamento em outro cargo.
Comentários:
De acordo com o art. 41, § 3º, da Constituição, extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade,
com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado
aproveitamento em outro cargo. Questão incorreta.
2109. (ESAF/2008/MPOG) Assinale a opção incorreta, nos termos da Constituição Federal de 1988, o que ocorre caso seja invalidada, por
sentença judicial, a demissão de servidor estável.
a) Será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável,
reconduzido ao cargo de origem. b) O servidor estável, quando posto em disponibilidade em virtude de
extinção do cargo, após ser reintegrado, perceberá remuneração até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
c) Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade.
d) O eventual ocupante da vaga, ao ser reconduzido ao cargo de origem, faz jus à indenização, visto que não agiu de má-fé.
e) A aquisição da estabilidade exige lapso temporal de efetivo exercício e avaliação especial de desempenho de forma obrigatória.
Comentários:
Reza a Constituição que invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se
estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração
proporcional ao tempo de serviço (art. 41, § 2º, CF). A letra A é o gabarito da questão.
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2110. (ESAF/2009/ATA-MF) Eventual ocupante de vaga de
servidor reintegrado, se estável, será reconduzido ao cargo de origem mediante prévia e justa indenização proporcional ao tempo de serviço.
Comentários:
Reza a Constituição que invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se
estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com
remuneração proporcional ao tempo de serviço (art. 41, § 2º, CF). Questão incorreta.
2111. (ESAF/2008/STN) Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual
ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em
disponibilidade, garantida remuneração integral.
Comentários:
Reza a Constituição que invalidada por sentença judicial a demissão do
servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização,
aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço (art. 41, § 2º, CF). Questão incorreta.
2112. (ESAF/2008/STN) Até que seja adequadamente aproveitado
em outro cargo, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, quando o cargo que
ocupar for declarado desnecessário ou extinto.
Comentários:
Determina o art. 41, § 3º, da Constituição, que extinto o cargo ou
declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado
aproveitamento em outro cargo. Questão correta.
2113. (ESAF/2004/MPU) A extinção de cargo ocupado por
servidor estável obriga a administração a aproveitá-lo, de imediato, em outro cargo.
Comentários:
De jeito nenhum! Segundo o art. 41, § 3º, da Constituição, extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em
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disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu
adequado aproveitamento em outro cargo. Questão incorreta.
2114. (ESAF/2009/ATA-MF) O servidor estável do Distrito Federal pode ser exonerado a fim de que o limite legal de despesa com pessoal
seja observado.
Comentários:
É o que determina o art. 169, § 4º, da Constituição. Questão correta.
2115. (ESAF/2001/MPOG) É condição necessária e suficiente, para a estabilidade no serviço público, que o servidor complete três anos de
exercício em cargo de provimento efetivo.
Comentários:
Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória também a
avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade (art. 41, § 4º, CF). Questão incorreta.
2116. (ESAF/2008/STN) A Constituição Federal faculta que a
Administração adote o instrumento da avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade como
condição para a aquisição da estabilidade.
Comentários:
Não se trata de uma faculdade, mas de uma obrigatoriedade (art. 41, §
4º, CF). Questão incorreta.
2117. (ESAF/2008/STN) O procedimento de avaliação periódica de
desempenho não pode ensejar a perda do cargo do servidor público estável.
Comentários:
Determina o art. 41, § 1º, III, da Constituição Federal que o servidor público estável poderá perder o cargo mediante procedimento de avaliação
periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. Questão incorreta.
2118. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) A finalidade, como
elemento essencial à validade dos atos administrativos, é aquele reconhecido como o mais condizente com a observância pela
Administração do princípio fundamental da:
a) Legalidade
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b) impessoalidade
c) moralidade d) eficiência
e) economicidade
Comentários:
Impessoalidade e finalidade são sinônimos. A letra B é o gabarito da
questão.
2119. (ESAF/2000/TCU) Pelo princípio da finalidade, não se admite outro objetivo para o ato administrativo que não o interesse
público.
Comentários:
De fato, segundo esse princípio, o ato administrativo tem como objetivo
o interesse público. Questão correta.
2120. (ESAF/2006/ENAP) É vedada a adoção de requisitos e
critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria pelo regime de previdência do servidor público, ressalvados, nos termos definidos
em leis complementares, os casos, entre outros, de servidores que exerçam atividades de risco.
Comentários:
É a literalidade do art. 40, § 4º, CF/88. Questão correta.
2121. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a
concessão de aposentadoria aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas
suas autarquias e fundações, ressalvados, nos termos definidos em
leis complementares, os casos de servidores: portadores de deficiência; que exerçam atividades de risco e aqueles cujas atividades
sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
Comentários:
Determina o § 4º do art. 40 da Constituição que:
É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que
trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores:
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I portadores de deficiência;
II que exerçam atividades de risco;
III cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
Questão correta.
2122. (ESAF/2006/IRB) Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação aos requisitos
estabelecidos para os demais servidores públicos, para os professores que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das
funções de magistério.
Comentários:
De acordo com o § 5º do art. 40 da Carta Magna, os requisitos de idade
e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação ao disposto no § 1º, III, "a", para o professor que comprove exclusivamente
tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Note que essa previsão não se estende a todos
os professores, como nos leva a pensar o enunciado, mas apenas aos que atuam na educação infantil, ensino fundamental e médio. Questão incorreta.
2123. (ESAF/2007/PGDF) Os requisitos de idade e de tempo de
contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação ao §1º, III,
"a" do art. 40 da CF, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação
infantil e no ensino superior, médio e fundamental.
Comentários:
A redução desses requisitos se dá apenas para professor que comprove
exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio (art. 40, § 5º, CF). Questão
incorreta.
2124. (ESAF/2006/IRB) A contribuição para custeio da previdência social não incidirá sobre os proventos de aposentadoria e
de pensão, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.
Comentários:
Segundo o § 18 do art. 40 da CF/88 estabelece que incidirá contribuição sobre todos os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo
regime próprio dos servidores públicos de cargo efetivo que superem o limite
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máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social,
com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. No que se refere aos portadores de doença incapacitante, porém, a
Carta Magna faz uma ressalva: esse limite, no caso desses beneficiários (§ 21 do artigo 40), incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria
e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social da Constituição.
Questão incorreta.
2125. (ESAF/2009/ATA-MF) O tempo de contribuição federal,
estadual ou municipal será contado para efeito de disponibilidade, nos termos da Constituição Federal.
Comentários:
Reza o art. 40, § 9º, da Constituição, que o tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o
tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade. Questão incorreta.
2126. (ESAF/2006/IRB) É possível, nos termos definidos em lei, a
adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria para servidores públicos que sejam portadores de
deficiência.
Comentários:
É o que determina o § 4º, inciso I, do art. 40 da CF/88. Questão correta.
2127. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Lei complementar reservará percentual dos cargos e empregos públicos
para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão.
Comentários:
Segundo o inciso VIII do art. 37 da Constituição, a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de
deficiência e definirá os critérios de sua admissão. Note que se trata de lei ordinária, não de lei complementar. Questão incorreta.
2128. (ESAF/2004/MPU) O servidor ocupante, exclusivamente, de
cargo declarado em lei de livre nomeação contribuirá para o regime de previdência do servidor público.
Comentários:
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O Regime Próprio de Previdência Social ou regime de previdência do
servidor público é aplicável apenas aos servidores ocupantes de cargo efetivo (art. 40, § 13, CF). Questão incorreta.
2129. (ESAF/2010/CVM) Ao servidor ocupante, exclusivamente,
de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração aplica-se o regime geral de previdência social.
Comentários:
É o que determina o art. 40, § 13, da Constituição Federal. Questão correta.
2130. (ESAF/2006/CGU) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração, aplica-se o regime de previdência do servidor público se ele ocupar, de forma contínua, o cargo em
comissão, durante o período correspondente ao tempo de contribuição necessário para a sua aposentadoria.
Comentários:
Determina o art. 40, § 13, da Constituição que ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. Questão incorreta.
2131. (ESAF/2010/CVM) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência
complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a
serem concedidas pelo regime próprio de previdência, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social.
Comentários:
É o que determina o art. 40, § 14, da Constituição. Questão correta.
2132. (ESAF/2010/CVM) O servidor público será aposentado compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos
proporcionais ao tempo de contribuição.
Comentários:
É o que dispõe o art. 40, § 1º, II, da Constituição. Questão correta.
2133. (ESAF/2009/ATA-MF) Fica autorizada a existência de mais
de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares
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de cargos efetivos, desde que pertencentes a mais de uma unidade
gestora, nos termos da lei.
Comentários:
O art. 40, § 20, da Constituição, determina que fica vedada a existência
de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares de cargos efetivos. Questão incorreta.
2134. (ESAF/2010/CVM) A lei não poderá estabelecer qualquer
forma de contagem de tempo de contribuição fictício.
Comentários:
É o que dispõe o art. 40, § 10, da Constituição. Questão correta.
2135. (ESAF/2007/PGDF) O art. 40 da CF expressamente veda à lei o estabelecimento de qualquer forma de contagem de tempo de
contribuição fictício.
Comentários:
É o que dispõe o § 4º do artigo mencionado. Questão correta.
2136. (ESAF/2010/CVM) São integrais os proventos decorrentes
de aposentadoria por invalidez permanente.
Comentários:
Esses proventos são proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se a
aposentadoria for decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei (art. 40, § 1º, I, CF).
Questão incorreta.
2137. (ESAF/2009/ATA-MF) Em caso de invalidez permanente, os servidores abrangidos pelo regime de previdência, nos termos da
Constituição Federal, receberão proventos integrais.
Comentários:
Esses proventos são proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se a
aposentadoria for decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei (art. 40, § 1º, I, CF).
Questão incorreta.
2138. (ESAF/2004/MPU) Se um servidor titular de cargo efetivo
da União for aposentado por invalidez permanente, seus proventos serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto, apenas, nas
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hipóteses em que a invalidez decorrer de acidente em serviço,
moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei.
Comentários:
É o que determina o art. 40, § 1º, I, da Constituição. Questão correta.
Ordem Social
2139. (ESAF /2012 /MDIC – Analista de Comércio Exterior) Nos termos da atual redação da Constituição, são objetivos estabelecidos
para a organização da seguridade social, exceto:
a) seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços.
b) distinção dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, conforme
suas peculiaridades.
c) equidade na forma de participação no custeio.
d) irredutibilidade do valor dos benefícios.
e) diversidade da base de financiamento.
Comentários:
A letra B é o gabarito da questão. Fundamento: art. 194, parágrafo único, CF.
2140. (ESAF/2009/ATRFB) Tendo em vista os princípios e
diretrizes da Seguridade Social, nos termos do texto da Constituição Federal e da legislação de custeio previdenciário, assinale a opção
incorreta.
a) Diversidade da base de financiamento.
b) Universalidade da cobertura e do atendimento.
c) Equidade na forma de participação no custeio.
d) Irredutibilidade do valor dos benefícios e serviços.
e) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais.
Comentários:
A letra D é o gabarito da questão. A irredutibilidade se dá apenas quanto ao valor dos benefícios. Fundamento: art. 194, parágrafo único, CF.
2141. (ESAF/2005/AFRFB) Indique qual das opções está correta
com relação aos objetivos constitucionais da Seguridade Social:
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a) Irredutibilidade do valor dos serviços.
b) Equidade na cobertura.
c) Diversidade de atendimento.
d) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais.
e) Seletividade na prestação dos benefícios e serviços às populações urbanas e
rurais.
Comentários:
A letra D é o gabarito da questão. Fundamento: art. 194, parágrafo único, CF.
2142. (ESAF/2009/ATA-MF) Assinale a opção correta entre as assertivas abaixo relacionadas à organização e princípios
constitucionais da Seguridade Social.
a) Diversidade da base de financiamento é objetivo da Seguridade Social.
b) O valor dos benefícios pode ser diminuído gradativamente.
c) Pode haver benefícios maiores para a população urbana em detrimento da
rural.
d) A gestão da Seguridade Social é ato privativo do Poder Público.
e) Os serviços previdenciários devem ser sempre o mesmo, independente do
destinatário.
Comentários:
Com base no parágrafo único do art. 194, a letra A é o gabarito da
questão.
2143. (ESAF/2009/AFRFB) Previdência Social, Educação e Assistência Social são partes da Seguridade Social.
Comentários:
De acordo com o “caput” do art. 194 da Constituição, a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos
e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Note que a educação não faz parte da
seguridade social. Questão incorreta.
2144. (ESAF/2006/AFRFB) A seguridade social compreende um
conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, visando a assegurar os direitos relativos à saúde, à vida, à previdência
e à assistência social.
Comentários:
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De acordo com o “caput” do art. 194 da Constituição, a seguridade social
compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à
previdência e à assistência social. Questão incorreta.
2145. (ESAF/2009/ATA-MF) Saúde, Previdência e Trabalho
compõem a Seguridade Social.
Comentários:
De acordo com o “caput” do art. 194 da Constituição, a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos
e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à
previdência e à assistência social. O trabalho não faz parte da seguridade social. Questão incorreta.
2146. (ESAF/2009/ATA-MF) A Seguridade Social pode
compreender ações de iniciativa da sociedade.
Comentários:
De acordo com o “caput” do art. 194 da Constituição, a seguridade social
compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à
previdência e à assistência social. Questão correta.
2147. (ESAF/2009/ATA-MF) Compete ao Poder Público organizar a
Seguridade Social nos termos da lei.
Comentários:
É o que determina o parágrafo único do art. 194 da Constituição. Questão correta.
2148. (ESAF/2009/ATA-MF) A Seguridade Social não foi definida na Constituição Federal de 1988.
Comentários:
A Seguridade Social foi definida pela Constituição no “caput” do art. 194. Questão incorreta.
2149. (ESAF /2012 /MDIC – Analista de Comércio Exterior) O art.
195 e seus incisos da Constituição, ao disporem sobre o custeio da seguridade social, passaram a prever contribuição a cargo dos
aposentados e pensionistas, sendo vedado aos Estados-membros ou Municípios editarem disciplina em contrário.
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Comentários:
Segundo o art. 195, II, da Constituição Federal, não incide contribuição
sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social. Questão incorreta.
2150. (ESAF/2009/AFRFB) A Previdência Social pode ser dada gratuitamente à população rural carente.
Comentários:
O art. 201 da Constituição determina que a previdência social tem caráter contributivo. Questão incorreta.
2151. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) São de
relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei complementar, sobre sua
regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física
ou jurídica de direito privado.
Comentários:
Cabe à lei ordinária dispor sobre a regulamentação, fiscalização e
controle das ações e serviços de saúde (art. 196, CF). Questão incorreta.
2152. (ESAF/2009/AFRFB) A Saúde possui abrangência universal,
sendo qualquer pessoa por ela amparada.
Comentários:
É o que determina o art. 196, inciso II, da Constituição. Questão correta.
2153. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade
Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será financiada também por contribuições sociais, mas não pela
contribuição do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e
demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer
título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.
Comentários:
Trata-se de fonte de financiamento da seguridade social, segundo o art.
195, I, “a”, da Constituição. Questão incorreta.
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2154. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade
Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será financiada também por contribuições sociais, mas não pela
contribuição sobre a receita ou o faturamento, relativo a operações de comércio interno, do empregador, da empresa e da entidade a ela
equiparada na forma da lei.
Comentários:
Trata-se de fonte de financiamento da seguridade social, segundo o art.
195, I, “b”, da Constituição. Questão incorreta.
2155. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade
Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será financiada também por contribuições sociais, mas não pela
contribuição sobre o lucro do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, independentemente de ser sujeito
também pelo imposto de renda.
Comentários:
Trata-se de fonte de financiamento da seguridade social, segundo o art.
195, I, “c”, da Constituição. Questão incorreta.
2156. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será financiada também por contribuições sociais, mas não pela
contribuição do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar, independentemente da incidência do
imposto de importação que no caso couber.
Comentários:
Trata-se de fonte de financiamento da seguridade social, segundo o art.
195, IV, da Constituição. Questão incorreta.
2157. (ESAF/2009/AFRFB) A pessoa jurídica em débito com o sistema de seguridade social pode contratar com o poder público
federal.
Comentários:
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De acordo com o art. 195, § 3°, da Constituição Federal, a pessoa
jurídica em débito com o sistema da seguridade social não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou
creditícios. Questão incorreta.
2158. (ESAF/2005/AFRFB) Mesmo em débito com o sistema da
seguridade social, pode a pessoa jurídica contratar com o poder público.
Comentários:
De acordo com o art. 195, § 3°, da Constituição Federal, a pessoa
jurídica em débito com o sistema da seguridade social não poderá contratar
com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. Questão incorreta.
2159. (ESAF/2009/AFRFB) Podem-se criar benefícios
previdenciários para inativos por meio de decreto legislativo.
Comentários:
Reza a Constituição que nenhum benefício ou serviço da seguridade
social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total (art. 195, § 5°, CF/88). Questão incorreta.
2160. (ESAF/2009/AFRFB) As contribuições sociais criadas podem
ser exigidas noventa dias após a publicação da lei.
Comentários:
É o que determina o princípio da anterioridade nonagesimal (art. 195, §
6°, CF/88). Questão correta.
2161. (ESAF/2009/AFRFB) Lei ordinária pode instituir outras
fontes de custeio além das previstas na Constituição Federal.
Comentários:
Novas fontes de custeio só podem ser instituídas por lei complementar
(art. 195, § 4º, c/c art. 154, I, CF). Questão incorreta.
2162. (ESAF/2005/AFRFB) A lei não pode instituir outras fontes de custeio além daquelas previstas na Constituição Federal.
Comentários:
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Reza o art. 195, § 4º, da Constituição que a lei poderá instituir outras
fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social. Questão incorreta.
2163. (ESAF/2009/AFRFB) São isentas de contribuição para a
seguridade social todas entidades beneficentes de utilidade pública
distrital e municipal.
Comentários:
Somente são isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências
estabelecidas em lei (art. 195, § 7º, CF). Destaque-se que, apesar de a
Constituição falar em isenção, trata-se, na verdade, de imunidade. Questão incorreta.
2164. (ESAF/2005/AFRFB) São isentas de contribuição para a
seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
Comentários:
É o que determina o art. 195, § 7º, da Constituição Federal. Questão correta.
2165. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) A
assistência social será prestada a quem dela necessitar, mediante
contribuição, pois apresenta natureza de seguro social, sendo ainda realizada mediante recursos do orçamento da seguridade social,
previsto no art. 195 da Constituição, além de outras fontes.
Comentários:
Determina o art. 203 da Constituição que a assistência social será
prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição. Questão incorreta.
2166. (ESAF/2009/AFRFB) A Assistência Social, por meio de
sistema único e centralizado no poder central federal, pode ser dada a todos os contribuintes individuais da Previdência Social.
Comentários:
Determina o art. 203 da Constituição que a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição.
Questão incorreta.
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2167. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Entre as
diretrizes constitucionais afetas à saúde, temos a possibilidade da destinação de recursos públicos para auxílio ou subvenção às
instituições privadas com fins lucrativos, desde que, quando preciso, prestem atendimento público.
Comentários:
A Constituição, em seu art. 199, § 2º, veda a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins
lucrativos. Questão incorreta.
2168. (ESAF/2006/MTE-AFT) É vedada a fixação de alíquotas
diferenciadas para a contribuição social destinada ao financiamento da seguridade social incidente sobre a folha de salários das empresas, em
razão da atividade econômica por ela desenvolvida.
Comentários:
Pelo contrário! Dispõe a Constituição (art. 195, § 9o) que as
contribuições sociais do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão
da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. Questão incorreta.
2169. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A
contribuição para financiamento da seguridade social paga pela empresa poderá ter alíquota diferenciada em razão da utilização
intensiva da mão-de-obra.
Comentários:
É o que determina o art. 195, § 9o, da Constituição Federal. Questão
correta.
2170. (ESAF/2006/IRB) Em caráter excepcional, presentes as condições definidas no texto constitucional, os benefícios da
seguridade social relativos aos idosos poderão ser majorados, sem a correspondente fonte de custeio total.
Comentários:
Reza a Carta Magna que nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte
de custeio total (art. 195, § 5º, CF). Questão incorreta.
2171. (ESAF/2005/AFRFB) Há possibilidade de criar benefício previdenciário sem prévio custeio.
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Comentários:
Reza a Carta Magna que nenhum benefício ou serviço da seguridade
social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total (art. 195, § 5º, CF). Questão incorreta.
2172. (ESAF/2006/MTE-AFT) Ao Sistema Único de Saúde compete, nos termos da lei, colaborar na proteção do meio ambiente
do trabalho.
Comentários:
É o que determina o art. 200, VIII, da Constituição Federal. Questão
correta.
2173. (ESAF/2006/CGU) Assinale a única opção que atende o comando da questão. Compete ao Poder Público, nos termos da lei,
organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos, exceto:
a) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais.
b) Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços. c) Irredutibilidade do valor dos benefícios.
d) Diversidade da base de financiamento. e) Caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a
participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e aposentados.
Comentários:
Do rol de alternativas acima, apenas a “e” não corresponde a um objetivo da seguridade social. O que a CF prevê como objetivo da seguridade
social é o caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores,
dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados (art. 194, parágrafo único, VII). A letra E é o gabarito da questão.
2174. (ESAF/2006/CGU) A gestão tripartite da seguridade social - trabalhadores, empregadores e Governo - é um dos princípios
constitucionais que orientam a organização da seguridade social.
Comentários:
A gestão da seguridade social é quadripartite, não tripartite, contando
com a participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados (art. 194, parágrafo único, VII). Questão
incorreta.
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2175. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Nos termos da
CF/88, no seu art. 194, parágrafo único, inciso VII, a gestão da Seguridade Social ocorre de forma:
a) descentralizada, monocrática e quadripartite.
b) centralizada, monocrática e quadripartite.
c) centralizada, colegiada e quadripartite. d) descentralizada, colegiada e tripartite.
e) descentralizada, democrática e quadripartite.
Comentários:
A gestão da seguridade social ocorre de forma quadripartite democrática
e descentralizada, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. A letra E é o gabarito da
questão.
2176. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A prestação de assistência social está vinculada ao recolhimento, por parte do
beneficiado, de contribuição para a seguridade social.
Comentários:
Reza a Carta Magna que a assistência social será prestada a quem dela
necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social (art. 203, “caput”). Questão incorreta.
2177. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) Nenhum benefício da seguridade social poderá ser criado ou majorado sem a
correspondente fonte de custeio total, salvo os de caráter emergencial para atendimento de calamidade pública.
Comentários:
Não há tal ressalva no texto constitucional. A vedação é absoluta (art. 195, § 5º, CF). Questão incorreta.
2178. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) As diretrizes
constitucionais para organização do Sistema Único de Saúde permitem, em cada esfera de governo, a descentralização da direção e
das ações e serviços públicos de saúde.
Comentários:
É diretriz do SUS a descentralização, com direção única em cada esfera
de governo. Note que a direção é centralizada, sendo a descentralização apenas das ações e serviços públicos de saúde (art. 198, I, CF). Questão
incorreta.
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2179. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A
Constituição Federal não impõe condições para a participação indireta de empresas estrangeiras na assistência à saúde no Brasil; no entanto,
com relação à participação direta, ela só poderá ocorrer nos casos previstos em lei.
Comentários:
É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei
(art. 199, § 3º, CF). Questão incorreta.
Finanças. Orçamento. Ordem Econômica e Financeira.
2180. (ESAF/2010/SUSEP) São princípios da Ordem Econômica,
exceto:
a) tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
b) defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado
conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação.
c) propriedade privada. d) integração nacional.
e) função social da propriedade.
Comentários:
São princípios da ordem econômica (art. 170):
Soberania nacional;
Propriedade privada; Função social da propriedade;
Livre concorrência; Defesa do consumidor;
Defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de
elaboração e prestação;
Redução das desigualdades regionais e sociais; Busca do pleno emprego;
Tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
A letra D é o gabarito da questão.
2181. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A ordem econômica e financeira rege-se, entre outros, pelo princípio da função
econômica da propriedade.
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Comentários:
Nada disso! Um dos princípios da ordem econômica é o da função
social da propriedade (art. 170, III, CF). Questão incorreta.
2182. (ESAF/2006/CGU) Um dos princípios constitucionais da
ordem econômica é o tratamento favorecido das empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.
Comentários:
Um dos princípios da ordem econômica é o tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que
tenham sua sede e administração no País (art.170, IX, CF). Não existe a exigência de que essas empresas tenham capital nacional. Questão incorreta.
2183. (ESAF/2006/PFN) Nos termos da Constituição, a ordem
econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os
ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
a) obediência aos tratados internacionais de que o Brasil seja signatário,
propriedade privada, função social da propriedade, livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento
diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e
sociais, busca do pleno emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e
administração no País. b) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade,
livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive
mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das
desigualdades regionais e sociais, busca do pleno emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. c) defesa intransigente do patrimônio nacional, propriedade privada,
função social da propriedade, livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o
impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno
emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no
País. d) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade,
livre concorrência, direitos humanos, defesa do consumidor, defesa do meio
ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e
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prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno
emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no
País. e) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade,
livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos
e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno emprego, tratamento
favorecido para as empresas de pequeno e médio porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Comentários:
São princípios da ordem econômica (art. 170):
Soberania nacional;
Propriedade privada; Função social da propriedade;
Livre concorrência; Defesa do consumidor;
Defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de
elaboração e prestação; Redução das desigualdades regionais e sociais;
Busca do pleno emprego; Tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas
sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
A letra B é o gabarito da questão.
2184. (ESAF/2007/PGFN) A redução das desigualdades sociais e
regionais e a busca do pleno emprego são princípios constitucionais que expressamente vinculam a ordem econômica brasileira.
Comentários:
Esses princípios são previstos no art. 170, incisos VII e VIII da Constituição. Questão correta.
2185. (ESAF/2012/CGU) Embora capitalista, não é possível afirmar que a ordem econômica prioriza os valores do trabalho
humano sobre todos os demais valores da economia de mercado.
Comentários:
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A valorização do trabalho humano é um dos fundamentos da ordem
econômica, de acordo com o art. 170, “caput”, da Constituição. Questão incorreta.
2186. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A lei
disciplinará, com base no interesse social, os investimentos de capital
estrangeiro, incentivando os reinvestimentos.
Comentários:
Questão meramente “decoreba”. Segundo o art. 172 da Carta Magna, a lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital
estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a remessa de lucros.
Questão incorreta.
2187. (ESAF/2012/CGU) Além da remessa de lucro, que inclui a transferência de rendimento e de juros para o estrangeiro, também
tem sua importância a transferência de capital. Só esta está prevista na Constituição, mas aquela tem sua importância porque implica
retirada de recursos da economia nacional, quer quando se dá o retorno de capital das empresas, quer pelas amortizações de
empréstimos e pagamento de juros da dívida externa.
Comentários:
A remessa de lucro também está prevista na Constituição (art. 172).
Questão incorreta.
2188. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A União
poderá contratar somente com empresas estatais a refinação do petróleo nacional.
Comentários:
De acordo com o § 1º do art. 177 da Constituição, a União poderá contratar tanto empresas estatais quanto empresas privadas para a refinação
do petróleo nacional, observadas as condições estabelecidas em lei. Questão incorreta.
2189. (ESAF/2006/CGU) A União poderá contratar com empresas
estatais ou privadas a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro, observadas as condições estabelecidas em lei.
Comentários:
É o que determina o § 1º do art. 177 da Constituição. Questão correta.
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2190. (ESAF/2006/TCU) A Constituição Federal veda, por razões
de segurança nacional, que o transporte de produtos sensíveis na cabotagem seja feito por embarcações estrangeiras.
Comentários:
Não há tal vedação. A Constituição apenas determina que na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de
mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras (art. 178, parágrafo único). Questão incorreta.
2191. (ESAF/2005/AFRF) A Constituição Federal veda o
transporte de mercadorias na cabotagem por embarcações
estrangeiras.
Comentários:
Não há tal vedação. A Constituição apenas determina que na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de
mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por
embarcações estrangeiras (art. 178, parágrafo único). Questão incorreta.
2192. (ESAF/2005/AFRF) Nos termos da Constituição Federal, havendo reciprocidade de tratamento, o atendimento de
requisições de documento ou informação de natureza comercial, feitas por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira a pessoa física
ou jurídica residente ou domiciliada no País, não dependerá de autorização do Poder competente.
Comentários:
Reza o art. 181 da Constituição que o atendimento de requisição de documento ou informação de natureza comercial, feita por autoridade
administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País dependerá de autorização do Poder competente.
Questão incorreta.
2193. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) A
exploração direta de atividade econômica pelo Estado será permitida sem restrições.
Comentários:
De jeito nenhum! Segundo o art. 173 da Carta Magna, ressalvados os casos previstos na Constituição, a exploração direta de atividade econômica
pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. Questão
incorreta.
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2194. (ESAF/2005/MPOG) A exploração direta de atividade
econômica pelo Estado só será permitida quando necessária ao relevante interesse coletivo, conforme definido em lei.
Comentários:
A exploração direta de atividade econômica pelo Estado também será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional (art. 173,
CF). Questão incorreta.
2195. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) A lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de
capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a
remessa de lucros.
Comentários:
É o que dispõe o art. 172 da Constituição. Questão correta.
2196. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) É
assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos
casos previstos em lei.
Comentários:
É o que determina o parágrafo único do art. 170 da Constituição.
Questão correta.
2197. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) Não dependerá de autorização ou concessão o aproveitamento do
potencial de energia renovável de capacidade reduzida.
Comentários:
Essa é a literalidade do § 4º do art. 176 da Constituição. Questão
correta.
2198. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) O
transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o
transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem constituem monopólio da União.
Comentários:
É o que estabelece o art. 177, IV, da Constituição Federal. Questão correta.
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2199. (ESAF/2005/AFRF) Nos termos da Constituição Federal,
pode a União contratar com particulares a realização de lavra e enriquecimento de minérios e minerais nucleares.
Comentários:
Essas atividades são monopólios da União, conforme o art. 21, XXIII c/c art. 177, V, da Constituição. Questão incorreta.
2200. (ESAF/2005/MPOG) Constituem monopólio da União a
pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional, sendo que a União
poderá contratar empresa estatal ou privada para a realização dessas
atividades.
Comentários:
É o que determinam os incisos I e IV do art. 177 da Constituição Federal. Questão correta.
2201. (ESAF/2012/CGU) A Constituição condena o capitalismo monopolista, não como um dos princípios da ordem econômica, mas
como um fator de intervenção do Estado na economia, em favor da economia de livre mercado.
Comentários:
De fato, a Constituição condena o monopólio, sendo a livre concorrência um dos princípios da ordem econômica (art. 170, CF). Questão correta.
2202. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na exploração direta de atividade
econômica por sociedade de economia mista, poderá ser editada lei ordinária que, dispondo de forma diferenciada quanto à contratação de
obras e serviços, a desobrigue de observar os princípios gerais de
licitação e restrinja a aplicação do princípio da publicidade.
Comentários:
Reza o art. 173, § 1º, III, da Carta Magna que a lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de
suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou
comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os
princípios da administração pública. Questão incorreta.
2203. (ESAF/2010/CVM) O dever da Administração de dar transparência aos seus atos denomina-se:
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a) Legalidade
b) Motivação c) Publicidade
d) Eficiência e) Moralidade
Comentários:
A exigência de transparência dos atos da Administração está intimamente relacionada ao princípio da publicidade. A letra C é o gabarito da
questão.
2204. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da publicidade visa a dar
transparência aos atos da administração pública e contribuir para a concretização do princípio da moralidade administrativa.
Comentários:
Somente com a transparência dos atos da Administração pode haver
controle popular. Desse modo, o princípio da publicidade contribui
enormemente para a concretização do princípio da moralidade administrativa. Questão correta.
2205. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A defesa do meio ambiente
constitui um dos princípios informadores da atividade econômica, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto
ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação.
Comentários:
É o que determina o art. 170, VI, da Constituição Federal. Questão correta.
2206. (ESAF/2007/PGFN) Na perspectiva da livre concorrência, consagrada no Texto Constitucional, deve ser considerado
inconstitucional o tratamento diferenciado que a lei conferir a empresas constituídas sob as leis brasileiras.
Comentários:
A Constituição prevê essa possibilidade em seu art. 170, inciso VI e 146, III, “d”. Não há inconstitucionalidade. Questão incorreta.
2207. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O Estado deve atuar como agente
regulador da atividade econômica. Nessa tarefa, exercerá as funções
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de fiscalização e incentivo. O planejamento, por sua vez, por atribuição
constitucional, deverá ser exercido pelo setor privado.
Comentários:
Segundo o art. 174 da Constituição, como agente normativo e regulador
da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor
público e indicativo para o setor privado. Questão incorreta.
2208. (ESAF/2006/CGU) Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de
fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este, em razão da
isonomia concorrencial, indicativo tanto para o setor público como para o setor privado.
Comentários:
O planejamento é indicativo apenas para o setor privado; para o público,
é determinante (art. 174 da Constituição). Questão incorreta.
2209. (ESAF/2005/MPOG) Como agente normativo da atividade
econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização e planejamento, sendo este determinante, tanto para o
setor público, como para o setor privado.
Comentários:
O planejamento é indicativo apenas para o setor privado; para o público,
é determinante (art. 174 da Constituição). Questão incorreta.
2210. (ESAF/2006/CGU) As cooperativas de garimpeiros sempre terão prioridade na concessão de lavra dos recursos e jazidas de
minerais garimpáveis.
Comentários:
Não há tal previsão na Constituição. A Carta Magna prevê que o Estado
favorecerá a organização da atividade garimpeira em cooperativas, levando em conta a proteção do meio ambiente e a promoção econômico-social dos
garimpeiros (art. 174, § 3º, CF). Questão incorreta.
2211. (ESAF/2005/MPOG) A empresa pública que explore
prestação de serviço poderá, desde que com autorização legal, gozar de privilégio não extensivo às empresas do setor privado.
Comentários:
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De jeito nenhum! Reza a Carta Magna que as empresas públicas e as
sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado (art. 173, § 2º, CF). Questão incorreta.
2212. (ESAF/2006/CGU) As desapropriações de imóveis urbanos
serão sempre feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.
Comentários:
Nem sempre! No caso de descumprimento de sua função social, a
desapropriação de imóveis urbanos se dará com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com
prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas,
assegurados o valor real da indenização e os juros legais (art. 182, § 4º, III, CF). Questão incorreta.
2213. (ESAF/2006/ENAP) Se a propriedade urbana for não
edificada, subutilizada ou não utilizada, descumprindo sua função social, expressa no plano diretor de ordenação territorial do município,
ela poderá ser desapropriada pelo Poder Público municipal, nos termos e após o atendimento obrigatório das etapas estabelecidas no texto
constitucional, devendo a desapropriação se dar sempre mediante prévia e justa indenização em dinheiro.
Comentários:
Nesse caso, a desapropriação dar-se-á com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com
prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais (art. 182, § 4º, III,
CF). Questão incorreta.
2214. (ESAF/2006/CGU) A desapropriação pela União, por
interesse social, para fins de reforma agrária, do imóvel rural, incluindo as suas benfeitorias, que não esteja cumprindo sua função
social, será feita mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária.
Comentários:
De fato, a desapropriação pela União, para fins de reforma agrária, do imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, dar-se-á mediante
prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária (art. 184, “caput”, CF). Entretanto, diferentemente do que diz o enunciado, as benfeitorias úteis e
necessárias serão indenizadas em dinheiro (art. 184, § 1º, CF). Questão incorreta.
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2215. (ESAF/2002/STN) A Constituição expressamente admite a
desapropriação para fins de reforma agrária de imóveis tanto rurais como urbanos.
Comentários:
A desapropriação para fins de reforma agrária só está prevista na Constituição para imóveis rurais (art. 184). Questão incorreta.
2216. (ESAF/ANA/2009) A propriedade urbana cumpre sua
função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor, por isso, o poder público
municipal pode exigir do proprietário do solo urbano não edificado,
subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena de imediata desapropriação com prévia e
justa indenização em dinheiro, vencido o prazo assinalado para o adequado aproveitamento.
Comentários:
Antes de haver a desapropriação, é necessária a aplicação sucessiva das sanções previstas no § 4º do art. 182: parcelamento ou edificação
compulsórios e imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo. Além disso, a desapropriação dar-se-á com pagamento
mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais,
iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. Questão incorreta.
2217. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à
União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. As
benfeitorias úteis e necessárias são indenizadas em títulos da dívida agrária, com claúsula de preservação do valor real, resgatáveis no
prazo de até vinte anos.
Comentários:
Nada disso! Segundo o art. 184, § 1º, da Constituição Federal, as
benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro. Questão incorreta.
2218. (ESAF/2006/CGU) A política agrícola, planejada e executada
na forma da lei, deverá levar em conta, entre outros aspectos, o cooperativismo.
Comentários:
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É o que determina o art. 187, “caput”, da Constituição Federal. Questão
correta.
2219. (ESAF/2006/CGU) Nos termos constitucionais, considera-se como atendendo à função social a propriedade rural que, segundo
critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, cumprir a um
dos seguintes requisitos: aproveitamento racional e adequado ou exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos
trabalhadores.
Comentários:
Segundo o art. 186 da Constituição Federal, a função social é cumprida
quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
Aproveitamento racional e adequado;
Utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;
Observância das disposições que regulam as relações de trabalho; Exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos
trabalhadores.
Destaca-se que todos os requisitos deverão ser simultaneamente
cumpridos, ao contrário do que diz o enunciado. Questão incorreta.
2220. (ESAF/2012/CGU) O Supremo Tribunal Federal, a respeito do usucapião constitucional, já decidiu que, na contagem dos 5 anos,
será considerado o tempo de posse anterior à promulgação da Constituição da República de 1988.
Comentários:
O STF entende que o tempo de posse anterior à promulgação da Constituição não se inclui na contagem do prazo quinquenal na aplicação do
usucapião disposto no art. 1839. Questão incorreta.
2221. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à
União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. Não podem ser desapropriadas as propriedades rurais que cumpram sua
função social, a qual pressupõe o aproveitamento racional e adequado, a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação
9 RE 206.659, Min. Rel. Galvão, DJ de 6.2.1998; RE 191.603, Min. Rel. Marco Aurélio,
DJ de 28.8.1998; RE 187.913, Min. Rel. Néri, DJ de 22.5.1998; RE 214.851, Min. Rel.
Moreira Alves, DJ de 8.5.1998; RE 217.414, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j.
11.12.1998, DJ de 26.3.1999.
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do meio ambiente, observância das disposições que regulam as
relações de trabalho e exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários, dos trabalhadores e dos consumidores.
Comentários:
Segundo o art. 186 da Constituição Federal, a função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e
graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
Aproveitamento racional e adequado; Utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do
meio ambiente;
Observância das disposições que regulam as relações de trabalho; Exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos
trabalhadores.
Não há previsão de que a exploração da propriedade deva favorecer o bem-estar dos consumidores. Questão incorreta.
2222. (ESAF/2004/CGU) Segundo a CF/88, um dos requisitos da função social da propriedade rural é a exploração que favoreça o bem-
estar dos proprietários e dos trabalhadores.
Comentários:
É o que determina o art. 186, IV, da Constituição. Questão correta.
2223. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à
União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. Não podem ser desapropriadas a pequena e média propriedade rural,
mesmo que seu proprietário possua outra, bem como a propriedade produtiva.
Comentários:
É condição para que a pequena e a média propriedade rural, assim definidas em lei, não sejam desapropriadas o fato de seu proprietário não
possuir outra (art. 185, I, CF). Questão incorreta.
2224. (ESAF/2006/PFN) Sobre as operações de transferência de
imóveis desapropriados para fins de reforma agrária incidem apenas os impostos federais.
Comentários:
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São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações
de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária (art. 184, § 5º, CF). Questão incorreta.
2225. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O Sistema
Financeiro Nacional abrange as cooperativas de crédito.
Comentários:
É o que determina o art. 192 da Constituição. Questão correta.
2226. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do
País e a servir aos interesses da coletividade, não abrange as cooperativas de crédito.
Comentários:
O sistema financeiro nacional abrange, sim, as cooperativas de crédito, conforme dispõe o art. 192 da Constituição Federal. Questão incorreta.
2227. (ESAF/2010/SUSEP) Não é só o Banco Central do Brasil que
tem a atribuição de exercer a competência constitucional de emitir moeda.
Comentários:
De acordo com o “caput” do art. 164 da Carta Magna, a competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo banco central.
Questão incorreta.
2228. (ESAF/2009/ATA-MF) Os projetos de lei relativos ao plano
plurianual serão apreciados pelo Senado Federal.
Comentários:
Dispõe o 166 da Carta Magna que os projetos de lei relativos ao plano
plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma
do regimento comum. Questão incorreta.
2229. (ESAF/2009/ATA-MF) O Princípio da universalidade da matéria orçamentária estabelece que somente deve constar no
orçamento matéria pertinente à fixação da despesa e à previsão da receita.
Comentários:
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O princípio da universalidade ou da globalização dispõe que o orçamento
deve conter todas as receitas e todas as despesas referentes à Administração Direta e à Indireta. O conceito previsto no enunciado se refere ao princípio da
exclusividade. Questão incorreta.
2230. (ESAF/2009/ATA-MF) O Princípio da não-afetação da
receita preconiza que não pode haver transferência, transposição ou remanejamento de recursos de uma categoria de programação para
outra ou de um órgão para outro sem prévia autorização legislativa.
Comentários:
O princípio da não vinculação de receitas ou da não afetação determina
que nenhuma receita de impostos poderá ser reservada para atender a um gasto específico, salvo aquelas com destinação prevista pela Constituição. O
conceito previsto no enunciado se refere ao princípio da proibição do estorno. Questão incorreta.
2231. (ESAF/2009/ATA) O Princípio da Programação preconiza a
vinculação necessária à ação governamental, assegurando-se a finalidade do plano plurianual.
Comentários:
De fato, segundo esse princípio, as despesas devem ser autorizadas no orçamento por meio de classificações específicas, vinculadas à ação
governamental. Questão correta.
2232. (ESAF/2006/ENAP) A Constituição Federal, em seu artigo
167, ao vedar a vinculação de receita de impostos a órgãos, fundos ou despesas, consagra o princípio orçamentário da “não-afetação das
receitas”.
Comentários:
De fato, é esse o conceito do princípio estabelecido no art. 167, IV, da
Constituição. Questão correta.
2233. (ESAF/2009/ANA) A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa,
incluída na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por
antecipação de receita.
Comentários:
Reza a Constituição (art. 165, § 8º, CF) que a lei orçamentária anual não
conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não
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se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos
suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Note que a autorização para
abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito não se inclui na proibição, diferentemente do que diz o enunciado. Questão
incorreta.
2234. (ESAF/2008/CGU) A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, nem autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de
operações de crédito por antecipação de receita.
Comentários:
A LOA poderá, sim, autorizar a abertura de créditos suplementares e a
contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, conforme o art. 165, § 8º, da Constituição Federal. Questão incorreta.
2235. (ESAF/2009/ATA-MF) A lei que instituir o plano plurianual
compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente.
Comentários:
De acordo com o art. 165, § 1º, da Constituição Federal, a lei que
instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital
e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. O enunciado traz a redação do art. 165, § 2º, da Carta Magna,
referente à lei de diretrizes orçamentárias. Cuidado com a “pegadinha”!
Questão incorreta.
2236. (ESAF/2012/CGU) A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública
Federal, exceto as despesas de capital, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação
tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
Comentários:
Determina a Constituição (art. 165, § 2º, CF) que a lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre
as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das
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agências financeiras oficiais de fomento. A LOA também compreende as
despesas de capital. Questão incorreta.
2237. (ESAF/2008/CGU) O plano plurianual estabelecerá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a
elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Comentários:
Novamente, o examinador atribui ao PPA o conteúdo da LDO. Segundo
com o art. 165, § 1º, da Constituição Federal, a lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
Questão incorreta.
2238. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É característica da lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal de 1988, definir as
metas e prioridades da administração pública federal.
Comentários:
É o que determina o art. 165, § 2º, da Constituição. Questão correta.
2239. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
Comentários:
É o que determina o art. 165, § 2º, da Constituição. Questão correta.
2240. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) Segundo disposição da Constituição Federal de 1988, as diretrizes e metas da administração pública, para
as despesas de capital, são definidas na lei ordinária de ordenamento da administração pública.
Comentários:
As diretrizes e metas da administração pública são previstos na lei que institui o PPA (art. 165, § 1º, CF). Questão incorreta.
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2241. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Com base na Constituição Federal
do Brasil, identifique a opção correta no tocante à Lei de iniciativa do Poder Executivo que estabelece um conjunto de metas de política
governamental que envolve programas de duração prolongada.
a) Diretrizes orçamentárias.
b) Orçamento anual. c) Plano plurianual.
d) Orçamento de investimentos. e) Orçamento social.
Comentários:
É o PPA o instrumento de planejamento de médio prazo do governo federal, estabelecendo metas de política governamental que envolvem
programas de duração prolongada. A letra C é o gabarito da questão.
2242. (ESAF/2009/ATA-MF) A lei orçamentária anual compreenderá o orçamento de investimento das empresas, fundos e
fundações mantidas pelo Poder Público.
Comentários:
A LOA compreende:
Questão incorreta.
2243. (ESAF/2008/CGU) A lei orçamentária anual compreende o
orçamento fiscal referente aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração
direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder
LO
A
ORÇAMENTO FISCAL REFERENTE AOS PODERES DA UNIÃO, SEUS FUNDOS, ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E
INDIRETA, INCLUSIVE FUNDAÇÕES INST
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS EM QUE A UNIÃO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, DETENHA A MAIORIA DO CAPITAL
SOCIAL COM DIREITO A VOTO
ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL, ABRANGENDO TODAS AS ENTIDADES E ÓRGÃOS A ELA VINCULADOS, DA ADMINISTRAÇÃO
DIRETA OU INDIRETA, BEM COMO OS FUNDOS E FUNDAÇÕES INSTITUÍDOS E MANTIDOS PELO PODER PÚBLICO.
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público, excetuado o orçamento de investimento das empresas em que
a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
Comentários:
A primeira parte da questão está correta. De fato, a lei orçamentária anual compreende o orçamento fiscal referente aos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo
poder público. O erro da questão está na exceção, que não é prevista pela Constituição. A LOA também compreende o orçamento de investimento e o
orçamento da seguridade social. Questão incorreta.
2244. (ESAF/2009/ATA-MF) Os planos e programas nacionais,
regionais e setoriais previstos na Constituição Federal serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo
Congresso Nacional.
Comentários:
É o que determina o art. 165, § 4º, da Constituição Federal. Questão
correta.
2245. (ESAF/2008/CGU) O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da
administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público, compatibilizado com o plano
plurianual, também terá entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.
Comentários:
De acordo com o § 7º do art. 165 da Constituição, apenas os orçamentos fiscal e de investimento têm como uma de suas funções a de reduzir
desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. Questão incorreta.
2246. (ESAF/2007/TCE-GO) Sobre o orçamento anual, é correto afirmar que o respectivo projeto de lei é de iniciativa privativa de cada
um dos Poderes, relativamente ao seu próprio orçamento.
Comentários:
A LOA é de iniciativa privativa do Poder Executivo, de acordo com o art.
165, III, da Carta Magna. Questão incorreta.
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2247. (ESAF/2012/CGU) As emendas aos projetos de lei do Plano
Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual serão apresentadas na Comissão mista e serão apreciadas pelo
Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.
Comentários:
É o que determina o art. 166, § 2º, da Constituição. Questão correta.
2248. (ESAF/2009/ATA-MF) O Presidente da República poderá
enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação a projeto de lei relativo ao orçamento anual desde que não finalizada a
votação, na Comissão mista, da parte cuja alteração é proposta.
Comentários:
Reza a Carta Magna (art. 166, § 5º, CF) que o Presidente da República
poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos de PPA, LDO e LOA enquanto não iniciada a votação, na Comissão
mista, da parte cuja alteração é proposta. Note que a data limite é o início da
votação, não o término desta. Questão incorreta.
2249. (ESAF/2007/TCE-GO) Sobre o orçamento anual, é correto afirmar que no caso da União, as emendas ao respectivo projeto de lei
somente podem ser aprovadas caso, ademais de compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, indiquem os
recursos necessários, excluídos aqueles provenientes de anulação de despesa.
Comentários:
As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso (art. 166, § 3º, CF/88):
Sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;
Indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre dotações para pessoal e
seus encargos ou serviço da dívida, ou, ainda, sobre transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal;
Sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei.
Note que, ao contrário do que diz o enunciado, só são admitidos os
recursos provenientes de anulação de despesa, no caso de emendas ao projeto
de LOA ou daqueles que o modifiquem. O examinador tentou confundir você, ao dizer que era vedada a utilização desses recursos. Questão incorreta.
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2250. (ESAF/2009/ANA) A instituição de fundos de qualquer
natureza sem prévia autorização legislativa é autorizada pela Constituição Federal.
Comentários:
A Constituição veda a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa (art. 167, IX, CF). Questão incorreta.
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QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA
1889. (ESAF/2010/SMF-RJ) São princípios constitucionais gerais
da Administração Pública a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência.
1890. (ESAF/2004/MRE) A Constituição Federal, no seu art. 37, impõe à Administração Pública, direta e indireta, a obrigatoriedade de
obediência a vários princípios básicos, mas entre os quais não se inclui a observância da:
a) eficiência.
b) imprescritibilidade. c) impessoalidade.
d) legalidade. e) moralidade.
1891. (ESAF/2002/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A Constituição prevê que a Administração Pública deve obedecer aos
princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, mas não consagra o princípio da eficiência.
1892. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) O mais recente princípio constitucional da Administração Pública, introduzido pela Emenda
Constitucional no 19/98, é o da:
a) Razoabilidade b) Impessoalidade
c) Motivação
d) Legalidade e) Eficiência
1893. (ESAF/2010/SMF-RJ) Entre os princípios da Administração Pública previstos expressamente na Constituição Federal, encontram-se os da publicidade e da eficácia.
1894. (ESAF/2012/CGU) A União, Estados, Distrito Federal e os Municípios têm autonomia para estabelecer a organização e o regime
jurídico de seus servidores, por isso, exceto a União, os demais entes irão regulamentar o assunto em suas Constituições estaduais e Leis
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Orgânicas Municipais, não estando adstritos à observância dos
princípios a esse respeito estatuídos nos arts. 37 a 42 da Constituição Federal.
1895. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A discricionariedade atribuída à autoridade administrativa, consubstanciada pela liberdade de atuação,
autoriza a edição de resolução que crie direitos e obrigações aos administrados.
1896. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na situação em que a autoridade administrativa pratica ato com desvio de poder, pode-se afirmar que
ocorreu atentado ao princípio da moralidade, e não ao princípio da legalidade.
1897. (ESAF/2009/MPOG) O vício do desvio do poder ocorre quando há afronta direta ao seguinte princípio:
a) supremacia do Interesse Público.
b) legalidade. c) motivação.
d) eficiência.
e) autotutela.
1898. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O princípio da moralidade administrativa incide apenas em relação às ações do
administrador público, não sendo aplicável ao particular que se relaciona com a Administração Pública.
1899. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O ato administrativo em consonância com a lei, mas que ofende os bons costumes, as regras da
boa administração e os princípios de justiça, viola o princípio da moralidade.
1900. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da moralidade administrativa não comporta juízos de valor elásticos, porque o
conceito de "moral administrativa" está definido de forma rígida na Constituição Federal.
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1901. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) O princípio da moralidade
administrativa se vincula a uma noção de moral jurídica, que não se confunde com a moral comum. Por isso, é pacífico que a ofensa à
moral comum não implica também ofensa ao princípio da moralidade
administrativa.
1902. (ESAF/2010/SMF-RJ) A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo
constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
1903. (ESAF/2012/PGFN) Em aplicação aos princípios gerais da
impessoalidade e da moralidade, a publicidade dos atos, programas,
obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela somente podendo
constar símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades eletivas se assim previamente fixado no correspondente
programa partidário-eleitoral.
1904. (ESAF/2001/Agente Tributário – MT) A vedação à utilização
de imagens e símbolos que possam significar promoção pessoal de autoridades e servidores públicos justifica-se, basicamente, pelo
princípio da:
a) legalidade b) publicidade
c) eficiência d) moralidade
e) razoabilidade
1905. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É decorrência do princípio da
publicidade a proibição de que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos
em divulgação de atos, programas ou campanhas de órgãos públicos.
1906. (ESAF/2008/STN) Da publicidade dos atos e programas dos
órgãos públicos poderá constar nomes, símbolos ou imagens que
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caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos,
desde que tal iniciativa possua caráter educativo.
1907. (ESAF/2012/CGU) O agente público que, visando à
autopromoção, gasta com publicidade utilizando verbas públicas, afronta os princípios nucleares da ordem jurídica e fica sujeito a
responder por improbidade administrativa. Tal improbidade decorre da infração aos princípios constitucionais e legais da Administração
Pública, todavia torna-se necessário que do ato resulte enriquecimento ilícito e haja dano material ao erário.
1908. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O conteúdo do princípio da publicidade não abrange a questão do acesso do
particular aos atos administrativos, concluídos ou em andamento, em relação aos quais tenha comprovado interesse.
1909. (ESAF/2008/Processo Simplificado/União) Nos termos da Constituição da República, são princípios a serem obedecidos pela
administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, exceto:
a) impessoalidade. b) legalidade.
c) eficiência. d) Essencialidade.
e) moralidade.
1910. (ESAF/2008/MPOG) Lei deve disciplinar as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, e regular as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em
geral.
1911. (ESAF/2007/TCE-GO) A lei disciplinará as formas de
participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente o acesso dos estrangeiros não residentes no
País a registros administrativos e a informações sobre atos de
governo.
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1912. (ESAF/2008/MPOG) A publicidade dos atos, programas,
obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de cooptação social.
1913. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O princípio da impessoalidade apresenta duas formas de abordagem. A primeira relaciona-se à
finalidade pública. A segunda indica que os atos administrativos não devem ser imputados ao agente que os praticou, mas ao órgão ou
entidade administrativa a que está vinculado.
1914. (ESAF/2010/CVM) Segundo o princípio da impessoalidade,
a atuação do administrador público deve objetivar a realização do interesse público.
1915. (ESAF/2001/PM Natal) O ato de remoção de servidor público, de ofício, como forma de punição do mesmo, confronta o
seguinte princípio da Administração Pública:
a) legalidade b) finalidade
c) publicidade
d) razoabilidade e) ampla defesa
1916. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) O princípio da impessoalidade
relaciona-se ao fim legal previsto para o ato administrativo.
1917. (ESAF/2006/Susep) O princípio constitucional do Direito
Administrativo, cuja observância forçosa, na prática dos atos administrativos, importa assegurar que, o seu resultado, efetivamente,
atinja o seu fim legal, de interesse público, é o da:
a) legalidade.
b) publicidade. c) impessoalidade.
d) razoabilidade. e) moralidade.
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1918. (ESAF/2010/SMF-RJ) A exigência de concurso público para
ingresso nos cargos públicos reflete uma aplicação constitucional do princípio da impessoalidade.
1919. (ESAF/2004/MRE) A determinação constitucional de tratamento isonômico encontra, na Administração Pública, seu
principal apoio no seguinte princípio:
a) impessoalidade. b) moralidade.
c) eficiência.
d) legalidade. e) razoabilidade.
1920. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) A estrutura lógica do Direito
Administrativo está toda amparada em um conjunto de princípios que integram o denominado regime jurídico-administrativo. Assim, para
cada instituto desse ramo do Direito Público há um ou mais princípios que o regem. Assinale, no rol abaixo, o princípio identificado pela
doutrina como aquele que, fundamentalmente, sustenta a exigência constitucional de prévia aprovação em concurso público para o
provimento de cargo público:
a) Moralidade
b) Legalidade c) Impessoalidade
d) Publicidade e) Razoabilidade
1921. (ESAF/2010/SMF-RJ) O nepotismo é uma das formas de ofensa ao princípio da impessoalidade.
1922. (ESAF/2003/TRT 7ª Região) A vedação do nepotismo no
serviço público vincula-se, diretamente, ao seguinte princípio da
Administração Pública:
a) Razoabilidade b) indisponibilidade do interesse público
c) finalidade d) proporcionalidade
e) segurança jurídica
1923. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A publicidade não se constitui
elemento formador do ato administrativo, mas requisito de eficácia e
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moralidade. Portanto, não se faz possível a restrição dos atos de
publicidade, sob o risco de se ferir o interesse público.
1924. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) Segundo a doutrina, o
conteúdo do princípio da eficiência relaciona-se com o modo de atuação do agente público e o modo de organização, estruturação e
disciplina da Administração Pública.
1925. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) São exemplos da aplicação do
princípio da impessoalidade, exceto:
a) licitação. b) concurso público.
c) precatório. d) otimização da relação custo/benefício.
e) ato legislativo perfeito.
1926. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O modo de atuação do agente
público, em que se espera melhor desempenho de suas funções, visando alcançar os melhores resultados e com o menor custo
possível, decorre diretamente do princípio da razoabilidade.
1927. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) O princípio da
impessoalidade não guarda relação com a proibição, prevista no texto constitucional, de que conste da publicidade oficial nomes, símbolos ou
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos.
1928. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da impessoalidade é violado quando se utiliza na publicidade oficial de obras e de serviços
públicos o nome ou a imagem do governante, de modo a caracterizar promoção pessoal do mesmo.
1929. (ESAF/2009/ANA) Em obediência ao princípio da
publicidade, instituição financeira não pode invocar sigilo bancário
para negar ao Ministério Público informações e documentos sobre nomes de beneficiários de empréstimos concedidos com recursos
subsidiados pelo erário, em se tratando de requisição para instruir
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procedimento administrativo instaurado em defesa do patrimônio
público.
1930. (ESAF/2005/SRF/Auditor-Fiscal) Segundo a doutrina, há
perfeita identidade do conteúdo do princípio da legalidade aplicado à Administração Pública e o princípio da legalidade aplicado ao
particular.
1931. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) O princípio da legalidade significa
que existe autonomia de vontade nas relações travadas pela Administração Pública, ou seja, é permitido fazer tudo aquilo que a lei
não proíbe.
1932. (ESAF/2006/Susep) A legalidade, como princípio básico da
Administração Pública, especificamente, consiste mais em que, a autoridade administrativa só pode praticar atos, quando:
a) autorizados ou permitidos em lei.
b) não vedados em lei. c) indicada sua fundamentação.
d) tenha competência para tanto.
e) objetivam interesse público.
1933. (ESAF/2000/TCU) Ao contrário dos particulares, que podem fazer tudo aquilo que a lei não veda, pelo princípio da
legalidade, a Administração só pode realizar o que lhe é expressamente autorizado em lei.
1934. (ESAF/2002/STN) A legalidade, como elemento sempre essencial dos atos administrativos em geral, consiste em que o seu
objeto:
a) não seja vedado em lei.
b) não viole expressa disposição de lei. c) seja expressamente previsto em lei.
d) seja expressamente autorizado em lei. e) seja autorizado ou permitido em lei.
1935. (ESAF/2005/SEFAZ-MG) Não se pode dizer que todos os servidores públicos estejam sujeitos ao princípio da legalidade, na
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medida em que, para alguns, sua conduta profissional é regida
precipuamente por regulamentos, editados pelo Poder Executivo.
1936. (ESAF/2009/ANA) Os bens e o interesse público são
indisponíveis, porque pertencem à coletividade. O Administrador é mero gestor da coisa pública e não tem disponibilidade sobre os
interesses confiados à sua guarda e realização em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, que não pode ser atenuado.
1937. (ESAF/2010/SMF-RJ) Durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso
público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego
na carreira, ressalvada apenas a prioridade em favor dos portadores de deficiência ou doença grave.
1938. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) Fere o princípio da isonomia que a lei estabeleça limites mínimos de altura para
candidatos em concurso público, qualquer que seja o cargo a ser provido.
1939. (ESAF/2002/STN) Macula o princípio da isonomia a exigência, em edital de concurso público, de altura mínima do
candidato, para provimento de cargo público inerente à carreira de policial militar.
1940. (ESAF/2007/PGFN) As empresas públicas se sujeitam ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos
direitos e obrigações trabalhistas, motivo pelo qual não necessitam observar a regra rígida de contratação de servidores mediante
concurso público.
1941. (ESAF/2010/CVM) Em razão do princípio da isonomia, é
vedada a adoção de quaisquer discriminações positivas pela Administração Pública.
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1942. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) O legislador pode
fixar limites etários máximos para a admissão de pessoal no serviço público em atenção à natureza das atribuições do cargo a ser
preenchido.
1943. (ESAF/2004/CGU) Segundo a jurisprudência do STF, não é
permitida a regionalização de critérios de concorrência em concursos para acesso a cargos públicos, por ofensa ao princípio da
universalidade que informa esse tipo de concurso.
1944. (ESAF/2012/CGU) A contratação de pessoal temporário
para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, depende de regulamentação por lei. Ao regulamentar a
matéria, a lei deve atingir não apenas a Administração Federal direta,
autárquica e fundacional, mas também as empresas públicas e sociedade de economia mista. Deve, ainda, regular a matéria no
âmbito dos Estados, Distrito Federal e Municípios, por ser considerada uma norma geral e, portanto, de âmbito nacional.
1945. (ESAF/2012/PGFN) É admissível, nos termos da lei, a contratação por tempo determinado, desde que exclusivamente para
atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.
1946. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É vedada a contratação por tempo
determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.
1947. (ESAF/2006/CGU) A Constituição Federal autoriza à
Administração Pública a contratação por tempo determinado, desde
que obedecidos critérios de proporcionalidade entre os servidores concursados e os servidores temporários que ela estabelece.
1948. (ESAF/2010/SMF-RJ) A investidura em cargos ou emprego
públicos, que são acessíveis aos brasileiros que preencham os
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requisitos estabelecidos em lei assim como aos estrangeiros na forma
da lei, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do
cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração.
1949. (ESAF/2002/Auditor-Fiscal da Receita Federal) Somente
aos brasileiros é aberto o acesso a cargos públicos.
1950. (ESAF/2006/Aneel) Somente brasileiro (nato ou
naturalizado) pode ocupar cargo, função ou emprego público na Administração Pública.
Enunciado comum às cinco questões seguintes.
(ESAF/2008/CGU) Assinale a única opção que contempla princípios aos quais deve obedecer a administração pública direta e indireta de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
1951. (ESAF/2008/CGU) Eficiência e acessibilidade aos cargos,
empregos e funções públicas aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País em igualdade de condições.
1952. (ESAF/2008/CGU) Economicidade e exercício exclusivo de funções de confiança por servidores ocupantes de cargo efetivo, e
preenchimento de cargos em comissão, destinados apenas às
atribuições de direção, chefia e assessoramento, por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei.
1953. (ESAF/2008/CGU) Legalidade e precedência da
administração fazendária e seus servidores fiscais, dentro de suas
áreas de competência, sobre os demais Poderes da União, na forma da lei.
1954. (ESAF/2008/CGU) Moralidade e contratação de obras,
convênios, compras e alienações mediante processo de licitação
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pública que assegure igualdade de condições aos concorrentes,
permitidas exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, nos termos
da lei.
1955. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) A
administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de sua área de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores
administrativos, na forma da lei.
1956. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) A administração fazendária e seus
servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos.
1957. (ESAF/2008/CGU) A administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e
jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.
1958. (ESAF/2009/ATA-MF) A administração fazendária e seus servidores fiscais terão precedência sobre os demais setores
administrativos dentro de suas áreas de competência.
1959. (ESAF/2007/TCE-GO) Ressalvados os casos especificados
na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, sempre
que demonstrável, pela Administração Pública, o caráter vantajoso deste procedimento e respeitadas as exigências de qualificação técnica
e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.
1960. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) São nulas as contratações de compras, obras e serviços feitas sem licitação
pública.
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1961. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Todas as obras,
compras, alienações e serviços realizados no âmbito da Administração Pública deverão ser contratados mediante processo de licitação.
1962. (ESAF/2006/Aneel) Toda contratação de obra e serviço pela Administração Pública deve ser precedida de licitação, não
podendo a lei excepcionar essa obrigação.
1963. (ESAF/2008/CGU) Publicidade e destinação prioritária de
recursos para a realização de atividades das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que
atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, desde que haja autorização judicial
para tanto.
1964. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) As
administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado,
exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma
integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei complementar.
1965. (ESAF/2009/ANA) A Constituição Federal não proíbe a nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta,
colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em
cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na
Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
1966. (ESAF/2010/SMF-RJ) Tendo em vista o caráter restritivo da medida, é necessária lei formal para coibir a prática de nepotismo no
âmbito da Administração Pública, tornando-se inviável, assim,
sustentar tal óbice com base na aplicação direta dos princípios previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal.
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1967. (ESAF/2008/MPOG) Os cargos em comissão, preenchidos
exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, destinam-se às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
1968. (ESAF/2004/Aneel) A lei pode transformar qualquer cargo público de provimento efetivo em cargo em comissão, sempre que a
realização de concurso público seja onerosa e demorada.
1969. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) A
investidura em cargos públicos, efetivos ou comissionados, depende de prévia aprovação em concurso.
1970. (ESAF/2008/CGU) O prazo de validade do concurso público será de até quatro anos, prorrogável uma vez, por igual período.
1971. (ESAF/2008/CGU) O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.
1972. (ESAF/2008/CGU) Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos
estabelecidos em lei, estando vedado o acesso pelos estrangeiros, na forma da lei.
1973. (ESAF/2006/CGU) Os cargos, empregos e funções públicas só são acessíveis aos brasileiros e, ainda assim, se forem preenchidos
os requisitos estabelecidos em lei.
1974. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) As nomeações para cargo em
comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração, dependem de seleção simplificada para admissão.
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1975. (ESAF/2012/PGFN) Sobre a configuração constitucional da
Administração Pública, é correto afirmar que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros natos que preencham
os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei, dependendo ainda, salvo no caso de nomeações para
cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, da aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e
títulos.
1976. (ESAF/2005/MPOG) Na Administração Pública, as funções
de confiança, a serem preenchidas por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se
apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
1977. (ESAF/2006/CGU) Os cargos em comissão e as funções de
confiança serão exercidos, preferencialmente, por servidores ocupantes de cargo de carreira técnica ou profissional, nos casos e
condições previstos em lei.
1978. (ESAF/2009/ATA-MF) As funções de confiança serão
preenchidas por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei.
1979. (ESAF/2004/Aneel) Somente brasileiros podem ocupar cargos públicos da Administração Pública direta.
1980. (ESAF/2004/MPU) As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento, sendo
exercidas por servidores ocupantes de cargo efetivo ou de cargo em comissão.
1981. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Apenas brasileiros, natos ou naturalizados, podem ser nomeados para cargos públicos.
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1982. (ESAF/2009/ANA) Antes do provimento do cargo, o
candidato tem mera expectativa de direito à nomeação ou, se for o caso, à participação na segunda etapa do processo seletivo, mas a
Administração Pública não pode, enquanto não concluído e homologado o concurso público, alterar as condições do certame
constantes do respectivo edital, para adaptá-las à nova legislação aplicável à espécie.
1983. (ESAF/2006/IRB) É garantido ao servidor público, nos termos de lei específica, o direito à livre associação sindical.
1984. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Nos termos da Constituição Federal, é garantido ao servidor público civil o direito à
associação sindical, nos termos definidos em lei específica.
1985. (ESAF/2008/CGU) É garantido aos servidores civis e
militares o direito à livre associação sindical.
1986. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) O
direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei complementar.
1987. (ESAF/2012/CGU) Sobre a Administração Pública, é correto afirmar que a norma constitucional que tratou do direito de greve é
uma norma de eficácia contida, o que significa dizer que o direito está previsto na Constituição, mas será criado pela norma
regulamentadora, bem como será restringido por ela.
1988. (ESAF/2004/Aneel) A Constituição proíbe o direito de
greve dos servidores públicos civis e militares.
1989. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Os servidores públicos têm direito
amplo de greve, que não pode ser restringido ou regulamentado pelo legislador.
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1990. (ESAF/2001/MPOG) Enquanto não for editada lei que
regule o direito de greve de servidores públicos, não são legítimos os movimentos paredistas de servidores da Administração Pública direta.
1991. (ESAF/2010/SMF-RJ) É vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração
de pessoal do serviço público.
1992. (ESAF/2008/CGU) A vinculação ou equiparação de
quaisquer espécies remuneratórias para efeito de remuneração de pessoal do serviço público tem amparo na Constituição.
1993. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É possível a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público.
1994. (ESAF/2009/ATA-MF) É vedada a vinculação ou
equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.
1995. (ESAF/2006/ENAP) É vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de
pessoal do serviço público, salvo as hipóteses expressamente previstas em lei complementar.
1996. (ESAF/2005/MPOG) Por expressa determinação constitucional, é vedada a vinculação de quaisquer espécies
remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público, salvo no caso de carreiras estruturadas que desenvolvam
atividades correlatas.
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1997. (ESAF/2012/PGFN) Salvo nas hipóteses ressalvadas na
Constituição Federal, é permitida, na forma da lei, a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público.
1998. (ESAF/2006/IRB) Com a nova redação constitucional para
os limites de remuneração do servidor público, os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Executivo não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Judiciário.
1999. (ESAF/2008/CGU) Os vencimentos dos cargos do Poder
Executivo e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Judiciário.
2000. (ESAF/2012/CGU) A respeito do teto constitucional remuneratório, o Conselho Nacional de Justiça, interpretando a
Constituição de 1988, entendeu que, no âmbito do Poder Judiciário, ficam excluídas da incidência do teto remuneratório as verbas
permanentes referentes à remuneração ou provento decorrente do exercício do magistério.
2001. (ESAF/2006/SRF) A remuneração dos servidores públicos deve ser fixada por lei específica, assegurada a revisão geral anual,
depois de decorrido o prazo mínimo de um ano do último reajuste concedido à categoria.
2002. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal) Os Estados não podem, mediante previsão em suas Constituições estaduais, fixar
o subsídio mensal dos desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça como limite único para a remuneração dos servidores públicos
estaduais.
2003. (ESAF/2010/CVM) Os Estados e o Distrito Federal podem
fixar, em seu âmbito, mediante emenda às respectivas Constituições e Lei Orgânica, como teto único, o subsídio mensal dos
Desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça.
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2004. (ESAF/2004/MPU) O somatório das remunerações dos
ocupantes de cargos, constitucionalmente acumuláveis, da administração direta, excetuados os valores correspondentes às
vantagens pessoais, não poderá exceder o subsídio mensal, em
espécie, dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
2005. (ESAF/2010/CVM) Estão sujeitas ao redutor do teto remuneratório as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.
2006. (ESAF/2010/CVM) A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração
direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do
Supremo Tribunal Federal, não se aplicando essa regra aos subsídios dos detentores de mandato eletivo.
2007. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) Uma vez
verificado que o legislador não estendeu certa vantagem financeira a
uma categoria funcional análoga à que foi contemplada expressamente pela lei com a benesse, ao Judiciário compete, em princípio, corrigir o
vício da quebra da isonomia, realizando a extensão da vantagem omitida pela lei.
2008. (ESAF/2002/STN) Se a Administração Pública concedeu vantagem ilegal a um grupo de indivíduos, não poderá, por força do
princípio da isonomia, negar a mesma vantagem a outro grupo que esteja em situação de fato análoga.
2009. (ESAF/2002/STN) Chamado a apreciar a constitucionalidade de uma lei que concede benefício a um grupo de
pessoas, excluindo da vantagem, expressamente, outro grupo de indivíduos, o juiz, de regra, não poderá, a pretexto de restabelecer o
princípio da isonomia, estender a vantagem ao grupo preterido pelo legislador.
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2010. (ESAF/2004/Aneel) É inconstitucional a lei que estabeleça
que todos os aumentos recebidos por membros de certa carreira do Executivo serão automaticamente estendidos a integrantes de outra
carreira do mesmo Poder.
2011. (ESAF/2002/SRF/Auditor-Fiscal) É legítimo que o legislador
ordinário, reconhecendo que cargos de diferentes carreiras têm a mesma relevância e semelhantes responsabilidades, estabeleça que,
no futuro, sempre que um desses cargos for contemplado com
aumento de remuneração, o outro, automaticamente, também receberá o mesmo percentual de aumento.
2012. (ESAF/2010/SEFAZ/Analista de Planejamento e Orçamento)
A possibilidade de acumulação de dois cargos privativos de médico é
exceção que não se estende a outros profissionais de saúde com profissões regulamentadas.
2013. (ESAF/2009/Receita Federal/Analista Tributário) É vedada
a acumulação de todo e quaisquer cargos, empregos e funções
públicas, bem como de subsídios e vencimentos com proventos de inatividade.
2014. (ESAF/2005/MPOG) Nos termos da Constituição, é vedada
a acumulação remunerada de dois empregos privativos de
profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, salvo dois cargos de médico.
2015. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É permitida a acumulação
remunerada de cargos públicos, independentemente da
compatibilidade de horário, mas desde que sejam dois cargos de médico.
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2016. (ESAF/2008/MPOG) A proibição de acumulação remunerada
de cargos, empregos e funções públicos não abrange sociedades de economia mista quando houver compatibilidade de horários.
2017. (ESAF/2009/ATA-MF) A proibição de acumular cargos estende-se a empregos e funções e abrange as sociedades de
economia mista, como é o caso do Banco do Brasil S/A.
2018. (ESAF/2006/Aneel) Os cargos de uma autarquia podem ser
cumulados com empregos em sociedades de economia mista, com a única condição de haver compatibilidade de horário de trabalho entre
eles.
2019. (ESAF/2006/CGU) A vedação de acumulação remunerada
de empregos e funções públicas não se estende às autarquias e empresas públicas.
2020. (ESAF/2006/ENAP) Em razão de emenda constitucional, a vedação de percepção simultânea de proventos de aposentadoria,
decorrentes de aposentadoria pelo regime de previdência do servidor público, com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, se
estende à acumulação desses proventos com a remuneração de cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.
2021. (ESAF/2004/MPU) Após a alteração do texto constitucional, feita pela Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998,
foi expressamente vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrente do regime de previdência do servidor
público com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados, apenas, os casos de acumulações já constituídos quando
da promulgação da citada emenda constitucional.
2022. (ESAF/2006/Aneel) A ação de ressarcimento contra
servidor que causa prejuízo ao erário é imprescritível.
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2023. (ESAF/2004/CGU) Nos termos da CF/88, não há
possibilidade de acumulação de proventos da inatividade, decorrente de aposentadoria em cargo público, com a remuneração de qualquer
outro cargo público efetivo.
2024. (ESAF/2006/Aneel) O aposentado pode sempre acumular
proventos com a remuneração de outro cargo público a que tenha chegado por concurso público.
2025. (ESAF/2004/CGU) Segundo a CF/88, não é possível a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de
previdência do servidor público.
2026. (ESAF/2006/CGU) Para os servidores que ingressaram no
serviço público após 19 de dezembro de 2003, data da promulgação da Emenda Constitucional n. 41, a lei disporá sobre a concessão do
benefício da pensão por morte, que será igual ao valor dos proventos do servidor falecido ou ao valor dos proventos a que teria direito o
servidor em atividade na data de seu falecimento.
2027. (ESAF/2004/MPU) É possível a percepção simultânea dos
proventos decorrentes da aposentadoria como médico, pelo regime de previdência dos servidores públicos federais, com a remuneração de
outro cargo técnico ou científico, em uma empresa pública federal.
2028. (ESAF/2012/PGFN) É permitida a acumulação remunerada
de dois cargos públicos técnicos ou científicos, quando houver compatibilidade de horários e observados os limites remuneratórios
constitucionalmente fixados.
2029. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A Constituição
Federal não permite que nenhum servidor perceba, simultaneamente, proventos de aposentadoria pagos pelo regime de previdência do
servidor público e remuneração de um cargo público.
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2030. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Para fins de
aplicação do limite imposto pela Constituição Federal à remuneração dos servidores públicos, devem ser computados proventos, pensões ou
outras espécies remuneratórias, percebidos cumulativamente com a remuneração, bem como as vantagens pessoais, e excluídas as
parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.
2031. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) A
acumulação remunerada de um cargo de professor com outro, técnico ou científico, é possível se houver correlação de matérias e
compatibilidade de horários.
2032. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) A
proibição de acumulação remunerada de funções e empregos públicos não se estende às sociedades que são apenas controladas, direta ou
indiretamente, pelo poder público.
2033. (ESAF/2010/SEFAZ) É constitucional a redução de
percentual de gratificação paga a servidor público, respeitada a irredutibilidade de vencimentos, porque não há direito adquirido a
regime jurídico.
2034. (ESAF/2010/SEFAZ – Analista de Planejamento) Enquanto
a instituição de empresa pública federal deve ser autorizada por lei específica, a participação de uma de suas subsidiárias em quadros
societários de empresas privadas pode se dar por decreto do Presidente da República.
2035. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A autorização para a criação de subsidiárias de sociedade de economia mista deve
ser feita, por lei específica, caso a caso, sendo vedada uma autorização geral feita por meio de lei.
2036. (ESAF/2004/MPU) A criação de subsidiárias, por empresa pública, depende de autorização legislativa específica, para cada
subsidiária que se pretender criar.
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2037. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Os servidores públicos podem
acumular a remuneração de até dois cargos públicos quaisquer, desde que haja compatibilidade de horário.
2038. (ESAF/2001/MPOG) O servidor que ocupa dois cargos públicos de médico, em duas jornadas distintas (matutina e
vespertina), pode também ser Professor de universidade pública, se as suas aulas forem sempre noturnas.
2039. (ESAF/2001/SFC - adaptada) Sobre as empresas públicas e sociedades de economia mista que exploram atividade econômica de
prestação de serviços ou comercialização de bens, tem-se que a proibição de acumular cargos públicos estende-se também a essas
empresas.
2040. (ESAF/2006/CGU) A Constituição veda, em razão do direito
à privacidade, o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais pelas administrações tributárias da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
2041. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) As
administrações tributárias da União e dos Estados poderão compartilhar cadastros e informações fiscais, na forma da lei ou
convênio.
2042. (ESAF/2004/MPU) As administrações tributárias da União e
dos Municípios atuarão de forma integrada, o que inclui o compartilhamento de informações fiscais, na forma que for definida
em lei ou convênio.
2043. (ESAF/2010/SEFAZ) Enquanto a instituição de empresa
pública federal deve ser autorizada por lei específica, a participação de uma de suas subsidiárias em quadros societários de empresas
privadas pode se dar por decreto do Presidente da República.
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2044. (ESAF/2008/MPOG) A autonomia gerencial, orçamentária e
financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante ato do Chefe do Poder Executivo que
fixe metas de desempenho para os administradores do órgão ou
entidade.
2045. (ESAF/2004/MPU) A possibilidade de ampliação, por meio de contrato entre os administradores e o poder público, da autonomia
gerencial do órgão, prevista no texto constitucional, não se aplica aos
órgãos integrantes da administração direta.
2046. (ESAF/2008/CGU) Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de
sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei
complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
2047. (ESAF/2006/CGU) Por força de disposição constitucional, as áreas de atuação de uma fundação devem ser definidas por lei
complementar.
2048. (ESAF/2002/SRF/Auditor-Fiscal) Não depende de lei a
criação de autarquias.
2049. (ESAF/2000/TCU) Em relação ao princípio da autonomia
gerencial da Administração Pública, podemos afirmar que poderá ser ampliado mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores
e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade.
2050. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por servidor público
que causem danos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
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2051. (ESAF/2006/SRF/Técnico da Receita Federal – TI) Para
evitar a duplicidade de sanção, os atos de impropriedade administrativa que importarem em suspensão dos direitos políticos,
em razão de trânsito em julgado de sentença condenatória em ação de
improbidade administrativa, não poderão ser apreciados no âmbito de uma ação penal.
2052. (ESAF/2004/ANEEL) Assinale a opção para a qual não
conste consequência expressamente prevista pelo constituinte para
atos de improbidade administrativa.
a) Eventual ação penal contra o ímprobo. b) Suspensão dos direitos políticos do ímprobo.
c) Perda da função pública do ímprobo. d) Ressarcimento ao erário.
e) Confisco dos bens do ímprobo.
2053. (ESAF/2009/MPOG) A Constituição da República previu
consequências graves para os administradores que praticam atos de improbidade administrativa. Assinale, entre as opções abaixo, aquela
que não se coaduna com as consequências pela prática dos atos de improbidade administrativa.
a) Suspensão dos direitos políticos.
b) Indisponibilidade dos bens. c) A perda da nacionalidade.
d) Ressarcimento ao erário.
e) Perda da função pública.
2054. (ESAF/2009/ATA-MF) Os atos de improbidade administrativa importarão a indisponibilidade dos bens sem prejuízo
da ação penal cabível.
2055. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Os atos
de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o
ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei complementar, sem prejuízo da ação penal cabível do efeito
integrador.
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2056. (ESAF/2001/SEFAZ-PI) Todo o servidor público que pratica
ato de improbidade está sujeito, entre outras consequências, a perder a função pública e a ter decretada a indisponibilidade de seus bens.
2057. (ESAF/2004/Aneel) A responsabilidade civil objetiva somente se aplica a atos praticados por agentes públicos, jamais a
atos praticados por agente de pessoa jurídica de direito privado.
2058. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro)
Também as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviço público, estão sujeitas ao regime da responsabilidade civil
objetiva do Estado.
2059. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Não existe responsabilidade
civil do Estado por ato lícito.
2060. (ESAF/2006/PFN) O Estado não é responsável civilmente
pelo dano sofrido por particular que sofre sequestro cometido por presidiário que fugiu da penitenciária, por negligência de agentes
penitenciários, e, formando quadrilha, passou a praticar delitos.
2061. (ESAF/2004/MRE) O Estado também é responsável
civilmente por omissão de seus agentes, que cause dano a particulares.
2062. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Para haver a responsabilidade civil do Estado é imprescindível que esteja patente o nexo de
causalidade, direto ou indireto, entre a ação ou a omissão atribuída a seus agentes e o dano causado a terceiro.
2063. (ESAF/2006/PFN) O servidor público, que sofreu prejuízo enquanto desempenhava função pública, não pode invocar a
responsabilidade civil objetiva do Estado pelos danos sofridos, mesmo que não tenha concorrido para o evento danoso.
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2064. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro)
O Estado somente responde por danos causados a terceiros por ação do seus agentes, mas, não, por omissão do serviço público.
2065. (ESAF/2006/PFN) É objetiva a responsabilidade civil do Estado por danos causados por omissão de seus agentes.
2066. (ESAF/2006/PFN) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público é objetiva
relativamente tanto aos usuários do serviço quanto às demais pessoas que não ostentem a condição de usuário, mas que sejam prejudicadas
pela ação dessas pessoas jurídicas.
2067. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro)
O Estado somente responde por danos causados a particulares, se comprovada a culpa ou dolo do agente público que provocou o
prejuízo.
2068. (ESAF/2006/PFN) Não é juridicamente possível a ação de
indenização por dano moral decorrente de ato do Poder Judiciário.
2069. (ESAF/2004/MRE) O Estado não responde civilmente pelos
danos causados por seus servidores, a não ser quando demonstrada a culpa desses no evento danoso.
2070. (ESAF/2004/MRE) O Estado não pode cobrar do seu servidor a indenização que pagou a particular, a título de
responsabilidade civil, mesmo que prove a culpa do servidor no evento.
2071. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) O direito de regresso contra o agente público responsável por dano ensejador de responsabilidade
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civil do Estado somente se dá em caso de comportamento doloso do
agente, não se configurando na hipótese de o servidor ter agido apenas com culpa em sentido estrito.
2072. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Apenas nos casos em que uma sociedade de economia mista é prestadora de serviço
público considerado essencial à segurança nacional, a lei poderá dispor sobre os requisitos e as restrições para quem nela ocupe cargo que
possibilite o acesso a informações privilegiadas.
2073. (ESAF/2006/CGU) A lei disporá sobre os requisitos e as
restrições ao ocupante de cargo ou emprego da administração direta e indireta que possibilite o acesso a informações privilegiadas.
2074. (ESAF/2004/MRE) Segundo as regras da responsabilidade civil do Estado entre nós, mesmo que o particular também seja
culpado pelo dano causado, o Estado sempre responderá inteiramente pelo prejuízo suportado pelo cidadão.
2075. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) Segundo a teoria da responsabilidade civil do Estado adotada entre
nós, a culpa do particular é sem nenhuma relevância para definir a existência e a extensão da obrigação do Estado de indenizá-lo por
danos ocorridos no decorrer da prestação de um serviço público.
2076. (ESAF/2002/MPOG) A responsabilidade civil da União,
sendo objetiva, não admite que a União se defenda, tentando provar que o prejuízo do particular decorreu de culpa dele próprio.
2077. (ESAF/2002/MPOG) A empresa concessionária de um serviço público deve indenizar um indivíduo por prejuízo por ele
sofrido, que guarde relação de causa e efeito com a atividade da mesma empresa, ainda que o particular não consiga provar a culpa da
pessoa jurídica no evento.
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2078. (ESAF/2002/MPOG) A quantia despendida pela União, para
o pagamento de indenização decorrente da responsabilidade civil do Estado, deve ser ressarcida, por força do direito de regresso, pelo
servidor que, ainda que sem culpa, a ela deu causa.
2079. (ESAF/2002/MRE) O Estado não pode provar a culpa do
particular para se livrar de indenização formulada com base na teoria da responsabilidade civil do Estado.
2080. (ESAF/2002/MRE) Autarquias e fundações de direito público não se submetem ao regime da responsabilidade civil do
Estado.
2081. (ESAF/2002/MRE) O indivíduo terá sempre direito a
indenização por prejuízos sofridos por ato de servidor público, esteja este atuando, ou não, nessa qualidade.
2082. (ESAF/2002/Banco Central) Por ser objetiva a responsabilidade do Estado, é irrelevante, para a sua verificação, a
apuração da culpa do particular no caso concreto.
2083. (ESAF/2002/Banco Central) A responsabilidade objetiva do
Estado por danos sofridos por particular fica afastada pela prova de que o evento danoso decorreu de caso fortuito ou força maior.
2084. (ESAF/2002/Banco Central) A Constituição de 1988 tornou objetiva a responsabilidade do Estado por toda inação dos poderes
públicos que causa dano ao particular.
2085. (ESAF/2005/TRT 7ª Região) Tratando-se de ato omissivo
do poder público, a responsabilidade civil do Estado por esse ato é subjetiva, exigindo demonstração de dolo ou culpa em sentido estrito.
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2086. (ESAF/2002/MRE) O regime da responsabilidade civil do
Estado não exclui que este seja chamado a indenizar o particular por prejuízo decorrente da inação dos poderes públicos.
2087. (ESAF/2003/Prefeitura de Fortaleza – Auditor do Tesouro) Os danos causados a terceiro por agentes públicos no regular
cumprimento de seus deveres legais jamais são passíveis de serem indenizados pelo Estado.
2088. (ESAF/2002/Banco Central) Pacificou-se na doutrina e na jurisprudência que todo prejuízo sofrido por particular, decorrente de
má-administração por outro particular de atividade submetida à fiscalização do poder público, causa a responsabilidade objetiva do
Estado.
2089. (ESAF/2002/Banco Central) O regime da responsabilidade
civil do Estado não se estende aos casos de atos praticados por concessionários ou permissionários de serviços públicos.
2090. (ESAF/2002/MRE) Apenas pessoas jurídicas de direito público se submetem ao regime da responsabilidade civil do Estado.
2091. (ESAF/2001/MPOG) A indenização paga pela Administração ao particular, com fundamento na responsabilidade objetiva do Estado,
pode ser reavida do servidor que deu causa ao prejuízo apenas nos casos em que provado que o servidor agiu dolosamente.
2092. (ESAF/2010/SEFAZ/Analista de Planejamento e Orçamento) O servidor público investido de mandato eletivo municipal será
afastado do cargo, emprego ou função, mas o tempo de serviço será contado para todos os fins legais.
2093. (ESAF/2006/ENAP) O período de afastamento do servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, para
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exercício de mandato eletivo, não será contado como tempo de serviço
para todos os efeitos legais, salvo para promoção por merecimento ou por antiguidade.
2094. (ESAF/2007/PGDF) O art. 38 da Constituição Federal estabelece que o tempo de serviço do servidor público da
administração direta autárquica e fundacional, em qualquer caso que exija o seu afastamento para o exercício de mandato eletivo, será
contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.
2095. (ESAF/2007/PGDF) Para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento de servidor público para o exercício de
mandato eletivo, os valores serão determinados como se em exercício estivesse.
2096. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo quando afastado do cargo, contribui para o sistema
previdenciário com base na remuneração do mandato político.
2097. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato
eletivo pode, em qualquer hipótese, optar por sua remuneração.
2098. (ESAF/2006/SRF) O servidor público investido no mandato
de vereador poderá sempre optar por perceber as vantagens de seu cargo sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
2099. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo não pode afastar-se do cargo, quando investido no mandato de
vereador.
2100. (ESAF/2005/MPOG) O servidor público da administração
direta, investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, não lhe sendo facultado optar pela remuneração do cargo que exercia.
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2101. (ESAF/2004/CGU) O servidor público da administração
direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou
função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.
2102. (ESAF/2004/MPU) Havendo compatibilidade de horário, o
servidor público eleito vereador acumulará a remuneração do cargo efetivo com o subsídio do cargo eletivo e, não havendo essa
compatibilidade, perceberá o subsídio de vereador.
2103. (ESAF/2004/MPU) O tempo de afastamento do servidor
público para o exercício de mandato eletivo será contado como tempo de serviço para todos os efeitos legais, exceto para a sua promoção.
2104. (ESAF/2004/MPU) O servidor público que exerce mandato eletivo, quando afastado do cargo, possui direito à contagem do tempo
de serviço para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.
2105. (ESAF/2005/MPOG) É possível disciplinar por lei a aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com despesas
correntes em cada órgão no desenvolvimento de programas de produtividade, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de
produtividade.
2106. (ESAF/2010/Susep) Com relação à formação e ao
aperfeiçoamento de servidores públicos, a Constituição determina que:
a) apenas a União mantenha escolas de governo.
b) cada ente federativo terá liberdade para defi nir a instituição de escolas de governo.
c) a União, os Estados e os Municípios mantenham escolas de governo. d) a União, os Estados e o Distrito Federal mantenham escolas de governo.
e) os entes federados celebrem convênios ou contratos para tal fim.
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2107. (ESAF/2006/ENAP) Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ou que tiver cumprido, pelo menos, dois terços de seu estágio probatório ficarão em disponibilidade, com
remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
2108. (ESAF/2004/MPU) Extinto o cargo ocupado por servidor estável, ele ficará em disponibilidade, com remuneração integral, até
seu adequado aproveitamento em outro cargo.
2109. (ESAF/2008/MPOG) Assinale a opção incorreta, nos termos
da Constituição Federal de 1988, o que ocorre caso seja invalidada, por sentença judicial, a demissão de servidor estável.
a) Será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável,
reconduzido ao cargo de origem.
b) O servidor estável, quando posto em disponibilidade em virtude de extinção do cargo, após ser reintegrado, perceberá remuneração até seu
adequado aproveitamento em outro cargo. c) Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável
ficará em disponibilidade. d) O eventual ocupante da vaga, ao ser reconduzido ao cargo de origem,
faz jus à indenização, visto que não agiu de má-fé. e) A aquisição da estabilidade exige lapso temporal de efetivo exercício e
avaliação especial de desempenho de forma obrigatória.
2110. (ESAF/2009/ATA-MF) Eventual ocupante de vaga de
servidor reintegrado, se estável, será reconduzido ao cargo de origem mediante prévia e justa indenização proporcional ao tempo de serviço.
2111. (ESAF/2008/STN) Invalidada por sentença judicial a
demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual
ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em
disponibilidade, garantida remuneração integral.
2112. (ESAF/2008/STN) Até que seja adequadamente
aproveitado em outro cargo, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço,
quando o cargo que ocupar for declarado desnecessário ou extinto.
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2113. (ESAF/2004/MPU) A extinção de cargo ocupado por
servidor estável obriga a administração a aproveitá-lo, de imediato, em outro cargo.
2114. (ESAF/2009/ATA-MF) O servidor estável do Distrito Federal pode ser exonerado a fim de que o limite legal de despesa com pessoal
seja observado.
2115. (ESAF/2001/MPOG) É condição necessária e suficiente,
para a estabilidade no serviço público, que o servidor complete três anos de exercício em cargo de provimento efetivo.
2116. (ESAF/2008/STN) A Constituição Federal faculta que a Administração adote o instrumento da avaliação especial de
desempenho por comissão instituída para essa finalidade como condição para a aquisição da estabilidade.
2117. (ESAF/2008/STN) O procedimento de avaliação periódica de desempenho não pode ensejar a perda do cargo do servidor público
estável.
2118. (ESAF/2002/Técnico da Receita Federal) A finalidade, como
elemento essencial à validade dos atos administrativos, é aquele reconhecido como o mais condizente com a observância pela
Administração do princípio fundamental da:
a) Legalidade
b) impessoalidade c) moralidade
d) eficiência e) economicidade
2119. (ESAF/2000/TCU) Pelo princípio da finalidade, não se
admite outro objetivo para o ato administrativo que não o interesse público.
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2120. (ESAF/2006/ENAP) É vedada a adoção de requisitos e
critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria pelo regime de previdência do servidor público, ressalvados, nos termos definidos
em leis complementares, os casos, entre outros, de servidores que
exerçam atividades de risco.
2121. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a
concessão de aposentadoria aos servidores titulares de cargos efetivos
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, ressalvados, nos termos definidos em
leis complementares, os casos de servidores: portadores de deficiência; que exerçam atividades de risco e aqueles cujas atividades
sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
2122. (ESAF/2006/IRB) Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação aos requisitos
estabelecidos para os demais servidores públicos, para os professores que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das
funções de magistério.
2123. (ESAF/2007/PGDF) Os requisitos de idade e de tempo de
contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação ao §1º, III, "a" do art. 40 da CF, para o professor que comprove exclusivamente
tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino superior, médio e fundamental.
2124. (ESAF/2006/IRB) A contribuição para custeio da previdência social não incidirá sobre os proventos de aposentadoria e
de pensão, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.
2125. (ESAF/2009/ATA-MF) O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de disponibilidade, nos
termos da Constituição Federal.
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2126. (ESAF/2006/IRB) É possível, nos termos definidos em lei, a
adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria para servidores públicos que sejam portadores de
deficiência.
2127. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Lei
complementar reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua
admissão.
2128. (ESAF/2004/MPU) O servidor ocupante, exclusivamente, de
cargo declarado em lei de livre nomeação contribuirá para o regime de previdência do servidor público.
2129. (ESAF/2010/CVM) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração aplica-se o regime geral de previdência social.
2130. (ESAF/2006/CGU) Ao servidor ocupante,
exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, aplica-se o regime de previdência do
servidor público se ele ocupar, de forma contínua, o cargo em comissão, durante o período correspondente ao tempo de
contribuição necessário para a sua aposentadoria.
2131. (ESAF/2010/CVM) A União, os Estados, o Distrito Federal e
os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo
efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a
serem concedidas pelo regime próprio de previdência, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social.
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2132. (ESAF/2010/CVM) O servidor público será aposentado
compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.
2133. (ESAF/2009/ATA-MF) Fica autorizada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares
de cargos efetivos, desde que pertencentes a mais de uma unidade gestora, nos termos da lei.
2134. (ESAF/2010/CVM) A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.
2135. (ESAF/2007/PGDF) O art. 40 da CF expressamente veda à lei o estabelecimento de qualquer forma de contagem de tempo de
contribuição fictício.
2136. (ESAF/2010/CVM) São integrais os proventos decorrentes
de aposentadoria por invalidez permanente.
2137. (ESAF/2009/ATA-MF) Em caso de invalidez permanente, os
servidores abrangidos pelo regime de previdência, nos termos da Constituição Federal, receberão proventos integrais.
2138. (ESAF/2004/MPU) Se um servidor titular de cargo efetivo
da União for aposentado por invalidez permanente, seus proventos
serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto, apenas, nas hipóteses em que a invalidez decorrer de acidente em serviço,
moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei.
2139. (ESAF /2012 /MDIC – Analista de Comércio Exterior) Nos termos da atual redação da Constituição, são objetivos estabelecidos
para a organização da seguridade social, exceto:
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a) seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços.
b) distinção dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, conforme
suas peculiaridades.
c) equidade na forma de participação no custeio.
d) irredutibilidade do valor dos benefícios.
e) diversidade da base de financiamento.
2140. (ESAF/2009/ATRFB) Tendo em vista os princípios e diretrizes da Seguridade Social, nos termos do texto da Constituição Federal e da legislação de custeio previdenciário, assinale a opção
incorreta.
a) Diversidade da base de financiamento.
b) Universalidade da cobertura e do atendimento.
c) Equidade na forma de participação no custeio.
d) Irredutibilidade do valor dos benefícios e serviços.
e) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais.
2141. (ESAF/2005/AFRFB) Indique qual das opções está correta com relação aos objetivos constitucionais da Seguridade Social:
a) Irredutibilidade do valor dos serviços.
b) Equidade na cobertura.
c) Diversidade de atendimento.
d) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais.
e) Seletividade na prestação dos benefícios e serviços às populações urbanas e
rurais.
2142. (ESAF/2009/ATA-MF) Assinale a opção correta entre as assertivas abaixo relacionadas à organização e princípios constitucionais da Seguridade Social.
a) Diversidade da base de financiamento é objetivo da Seguridade Social.
b) O valor dos benefícios pode ser diminuído gradativamente.
c) Pode haver benefícios maiores para a população urbana em detrimento da
rural.
d) A gestão da Seguridade Social é ato privativo do Poder Público.
e) Os serviços previdenciários devem ser sempre o mesmo, independente do
destinatário.
2143. (ESAF/2009/AFRFB) Previdência Social, Educação e Assistência Social são partes da Seguridade Social.
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2144. (ESAF/2006/AFRFB) A seguridade social compreende um
conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, visando a assegurar os direitos relativos à saúde, à vida, à previdência
e à assistência social.
2145. (ESAF/2009/ATA-MF) Saúde, Previdência e Trabalho
compõem a Seguridade Social.
2146. (ESAF/2009/ATA-MF) A Seguridade Social pode
compreender ações de iniciativa da sociedade.
2147. (ESAF/2009/ATA-MF) Compete ao Poder Público organizar
a Seguridade Social nos termos da lei.
2148. (ESAF/2009/ATA-MF) A Seguridade Social não foi definida
na Constituição Federal de 1988.
2149. (ESAF /2012 /MDIC – Analista de Comércio Exterior) O art.
195 e seus incisos da Constituição, ao disporem sobre o custeio da seguridade social, passaram a prever contribuição a cargo dos
aposentados e pensionistas, sendo vedado aos Estados-membros ou Municípios editarem disciplina em contrário.
2150. (ESAF/2009/AFRFB) A Previdência Social pode ser dada gratuitamente à população rural carente.
2151. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder
Público dispor, nos termos da lei complementar, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser
feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
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2152. (ESAF/2009/AFRFB) A Saúde possui abrangência universal,
sendo qualquer pessoa por ela amparada.
2153. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade
Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será financiada também por contribuições sociais, mas não pela
contribuição do empregador, da empresa e da entidade a ela
equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer
título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.
2154. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será
financiada também por contribuições sociais, mas não pela contribuição sobre a receita ou o faturamento, relativo a operações de
comércio interno, do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei.
2155. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será
financiada também por contribuições sociais, mas não pela contribuição sobre o lucro do empregador, da empresa e da entidade a
ela equiparada na forma da lei, independentemente de ser sujeito também pelo imposto de renda.
2156. (ESAF/2005/Técnico da Receita Federal) A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Será
financiada também por contribuições sociais, mas não pela contribuição do importador de bens ou serviços do exterior, ou de
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quem a lei a ele equiparar, independentemente da incidência do
imposto de importação que no caso couber.
2157. (ESAF/2009/AFRFB) A pessoa jurídica em débito com o
sistema de seguridade social pode contratar com o poder público federal.
2158. (ESAF/2005/AFRFB) Mesmo em débito com o sistema da seguridade social, pode a pessoa jurídica contratar com o poder
público.
2159. (ESAF/2009/AFRFB) Podem-se criar benefícios
previdenciários para inativos por meio de decreto legislativo.
2160. (ESAF/2009/AFRFB) As contribuições sociais criadas
podem ser exigidas noventa dias após a publicação da lei.
2161. (ESAF/2009/AFRFB) Lei ordinária pode instituir outras fontes de custeio além das previstas na Constituição Federal.
2162. (ESAF/2005/AFRFB) A lei não pode instituir outras fontes de custeio além daquelas previstas na Constituição Federal.
2163. (ESAF/2009/AFRFB) São isentas de contribuição para a seguridade social todas entidades beneficentes de utilidade pública
distrital e municipal.
2164. (ESAF/2005/AFRFB) São isentas de contribuição para a
seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
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2165. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) A
assistência social será prestada a quem dela necessitar, mediante contribuição, pois apresenta natureza de seguro social, sendo ainda
realizada mediante recursos do orçamento da seguridade social, previsto no art. 195 da Constituição, além de outras fontes.
2166. (ESAF/2009/AFRFB) A Assistência Social, por meio de sistema único e centralizado no poder central federal, pode ser dada a
todos os contribuintes individuais da Previdência Social.
2167. (ESAF/2012/MDIC – Analista de Comércio Exterior) Entre
as diretrizes constitucionais afetas à saúde, temos a possibilidade da destinação de recursos públicos para auxílio ou subvenção às
instituições privadas com fins lucrativos, desde que, quando preciso, prestem atendimento público.
2168. (ESAF/2006/MTE-AFT) É vedada a fixação de alíquotas diferenciadas para a contribuição social destinada ao financiamento da
seguridade social incidente sobre a folha de salários das empresas, em razão da atividade econômica por ela desenvolvida.
2169. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A contribuição para financiamento da seguridade social paga pela
empresa poderá ter alíquota diferenciada em razão da utilização intensiva da mão-de-obra.
2170. (ESAF/2006/IRB) Em caráter excepcional, presentes as condições definidas no texto constitucional, os benefícios da
seguridade social relativos aos idosos poderão ser majorados, sem a correspondente fonte de custeio total.
2171. (ESAF/2005/AFRFB) Há possibilidade de criar benefício previdenciário sem prévio custeio.
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2172. (ESAF/2006/MTE-AFT) Ao Sistema Único de Saúde compete,
nos termos da lei, colaborar na proteção do meio ambiente do trabalho.
2173. (ESAF/2006/CGU) Assinale a única opção que atende o comando da questão. Compete ao Poder Público, nos termos da lei,
organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos, exceto:
a) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações
urbanas e rurais.
b) Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços. c) Irredutibilidade do valor dos benefícios.
d) Diversidade da base de financiamento. e) Caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a
participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e aposentados.
2174. (ESAF/2006/CGU) A gestão tripartite da seguridade social -
trabalhadores, empregadores e Governo - é um dos princípios constitucionais que orientam a organização da seguridade social.
2175. (ESAF/2006/Técnico da Receita Federal) Nos termos da CF/88, no seu art. 194, parágrafo único, inciso VII, a gestão da
Seguridade Social ocorre de forma:
a) descentralizada, monocrática e quadripartite.
b) centralizada, monocrática e quadripartite. c) centralizada, colegiada e quadripartite.
d) descentralizada, colegiada e tripartite. e) descentralizada, democrática e quadripartite.
2176. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A prestação de assistência social está vinculada ao recolhimento, por parte do
beneficiado, de contribuição para a seguridade social.
2177. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) Nenhum benefício da seguridade social poderá ser criado ou majorado sem a
correspondente fonte de custeio total, salvo os de caráter emergencial
para atendimento de calamidade pública.
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2178. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) As
diretrizes constitucionais para organização do Sistema Único de Saúde permitem, em cada esfera de governo, a descentralização da direção e
das ações e serviços públicos de saúde.
2179. (ESAF/2005/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A
Constituição Federal não impõe condições para a participação indireta de empresas estrangeiras na assistência à saúde no Brasil; no entanto,
com relação à participação direta, ela só poderá ocorrer nos casos previstos em lei.
2180. (ESAF/2010/SUSEP) São princípios da Ordem Econômica, exceto:
a) tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas
sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
b) defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de
elaboração e prestação. c) propriedade privada.
d) integração nacional. e) função social da propriedade.
2181. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A ordem
econômica e financeira rege-se, entre outros, pelo princípio da função econômica da propriedade.
2182. (ESAF/2006/CGU) Um dos princípios constitucionais da ordem econômica é o tratamento favorecido das empresas brasileiras
de capital nacional de pequeno porte.
2183. (ESAF/2006/PFN) Nos termos da Constituição, a ordem
econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os
ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
a) obediência aos tratados internacionais de que o Brasil seja signatário,
propriedade privada, função social da propriedade, livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento
diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus
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processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e
sociais, busca do pleno emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e
administração no País. b) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade,
livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos
e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno emprego, tratamento
favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. c) defesa intransigente do patrimônio nacional, propriedade privada,
função social da propriedade, livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o
impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno
emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no
País. d) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade,
livre concorrência, direitos humanos, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto
ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das desigualdades regionais e sociais, busca do pleno
emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte
constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
e) soberania nacional, propriedade privada, função social da propriedade, livre concorrência, defesa do consumidor, defesa do meio ambiente, inclusive
mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação, redução das
desigualdades regionais e sociais, busca do pleno emprego, tratamento favorecido para as empresas de pequeno e médio porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
2184. (ESAF/2007/PGFN) A redução das desigualdades sociais e
regionais e a busca do pleno emprego são princípios constitucionais que expressamente vinculam a ordem econômica brasileira.
2185. (ESAF/2012/CGU) Embora capitalista, não é possível
afirmar que a ordem econômica prioriza os valores do trabalho
humano sobre todos os demais valores da economia de mercado.
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2186. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A lei
disciplinará, com base no interesse social, os investimentos de capital estrangeiro, incentivando os reinvestimentos.
2187. (ESAF/2012/CGU) Além da remessa de lucro, que inclui a transferência de rendimento e de juros para o estrangeiro, também
tem sua importância a transferência de capital. Só esta está prevista na Constituição, mas aquela tem sua importância porque implica
retirada de recursos da economia nacional, quer quando se dá o retorno de capital das empresas, quer pelas amortizações de
empréstimos e pagamento de juros da dívida externa.
2188. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) A União
poderá contratar somente com empresas estatais a refinação do petróleo nacional.
2189. (ESAF/2006/CGU) A União poderá contratar com empresas estatais ou privadas a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro,
observadas as condições estabelecidas em lei.
2190. (ESAF/2006/TCU) A Constituição Federal veda, por razões
de segurança nacional, que o transporte de produtos sensíveis na cabotagem seja feito por embarcações estrangeiras.
2191. (ESAF/2005/AFRF) A Constituição Federal veda o transporte de mercadorias na cabotagem por embarcações
estrangeiras.
2192. (ESAF/2005/AFRF) Nos termos da Constituição
Federal, havendo reciprocidade de tratamento, o atendimento de requisições de documento ou informação de natureza comercial, feitas
por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País, não dependerá de
autorização do Poder competente.
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2193. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) A
exploração direta de atividade econômica pelo Estado será permitida sem restrições.
2194. (ESAF/2005/MPOG) A exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária ao
relevante interesse coletivo, conforme definido em lei.
2195. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) A
lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a
remessa de lucros.
2196. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) É
assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos
casos previstos em lei.
2197. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia)
Não dependerá de autorização ou concessão o aproveitamento do potencial de energia renovável de capacidade reduzida.
2198. (ESAF/2008/Processo seletivo simplificado/Engenharia) O transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de
derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e
gás natural de qualquer origem constituem monopólio da União.
2199. (ESAF/2005/AFRF) Nos termos da Constituição Federal,
pode a União contratar com particulares a realização de lavra e enriquecimento de minérios e minerais nucleares.
2200. (ESAF/2005/MPOG) Constituem monopólio da União a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e o transporte
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marítimo do petróleo bruto de origem nacional, sendo que a União
poderá contratar empresa estatal ou privada para a realização dessas atividades.
2201. (ESAF/2012/CGU) A Constituição condena o capitalismo monopolista, não como um dos princípios da ordem econômica, mas
como um fator de intervenção do Estado na economia, em favor da economia de livre mercado.
2202. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na exploração direta de atividade econômica por sociedade de economia mista, poderá ser editada lei
ordinária que, dispondo de forma diferenciada quanto à contratação de obras e serviços, a desobrigue de observar os princípios gerais de
licitação e restrinja a aplicação do princípio da publicidade.
2203. (ESAF/2010/CVM) O dever da Administração de dar
transparência aos seus atos denomina-se:
a) Legalidade b) Motivação
c) Publicidade
d) Eficiência e) Moralidade
2204. (ESAF/2010/SMF-RJ) O princípio da publicidade visa a dar
transparência aos atos da administração pública e contribuir para a concretização do princípio da moralidade administrativa.
2205. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) A defesa do meio ambiente constitui um dos princípios informadores da atividade econômica,
inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e
prestação.
2206. (ESAF/2007/PGFN) Na perspectiva da livre concorrência,
consagrada no Texto Constitucional, deve ser considerado inconstitucional o tratamento diferenciado que a lei conferir a
empresas constituídas sob as leis brasileiras.
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2207. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O Estado deve atuar como agente
regulador da atividade econômica. Nessa tarefa, exercerá as funções de fiscalização e incentivo. O planejamento, por sua vez, por atribuição
constitucional, deverá ser exercido pelo setor privado.
2208. (ESAF/2006/CGU) Como agente normativo e regulador da
atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este, em razão da
isonomia concorrencial, indicativo tanto para o setor público como
para o setor privado.
2209. (ESAF/2005/MPOG) Como agente normativo da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de
fiscalização e planejamento, sendo este determinante, tanto para o
setor público, como para o setor privado.
2210. (ESAF/2006/CGU) As cooperativas de garimpeiros sempre terão prioridade na concessão de lavra dos recursos e jazidas de
minerais garimpáveis.
2211. (ESAF/2005/MPOG) A empresa pública que explore
prestação de serviço poderá, desde que com autorização legal, gozar de privilégio não extensivo às empresas do setor privado.
2212. (ESAF/2006/CGU) As desapropriações de imóveis urbanos serão sempre feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.
2213. (ESAF/2006/ENAP) Se a propriedade urbana for não edificada, subutilizada ou não utilizada, descumprindo sua função
social, expressa no plano diretor de ordenação territorial do município, ela poderá ser desapropriada pelo Poder Público municipal, nos termos
e após o atendimento obrigatório das etapas estabelecidas no texto constitucional, devendo a desapropriação se dar sempre mediante
prévia e justa indenização em dinheiro.
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2214. (ESAF/2006/CGU) A desapropriação pela União, por
interesse social, para fins de reforma agrária, do imóvel rural, incluindo as suas benfeitorias, que não esteja cumprindo sua função
social, será feita mediante prévia e justa indenização em títulos da
dívida agrária.
2215. (ESAF/2002/STN) A Constituição expressamente admite a desapropriação para fins de reforma agrária de imóveis tanto rurais
como urbanos.
2216. (ESAF/ANA/2009) A propriedade urbana cumpre sua função
social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor, por isso, o poder público municipal
pode exigir do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado
ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena de imediata desapropriação com prévia e justa indenização em
dinheiro, vencido o prazo assinalado para o adequado aproveitamento.
2217. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. As
benfeitorias úteis e necessárias são indenizadas em títulos da dívida agrária, com claúsula de preservação do valor real, resgatáveis no
prazo de até vinte anos.
2218. (ESAF/2006/CGU) A política agrícola, planejada e
executada na forma da lei, deverá levar em conta, entre outros aspectos, o cooperativismo.
2219. (ESAF/2006/CGU) Nos termos constitucionais, considera-se como atendendo à função social a propriedade rural que, segundo
critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, cumprir a um dos seguintes requisitos: aproveitamento racional e adequado ou
exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.
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2220. (ESAF/2012/CGU) O Supremo Tribunal Federal, a respeito
do usucapião constitucional, já decidiu que, na contagem dos 5 anos, será considerado o tempo de posse anterior à promulgação da
Constituição da República de 1988.
2221. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à
União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. Não podem ser desapropriadas as propriedades rurais que cumpram sua
função social, a qual pressupõe o aproveitamento racional e adequado,
a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente, observância das disposições que regulam as
relações de trabalho e exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários, dos trabalhadores e dos consumidores.
2222. (ESAF/2004/CGU) Segundo a CF/88, um dos requisitos da função social da propriedade rural é a exploração que favoreça o bem-
estar dos proprietários e dos trabalhadores.
2223. (ESAF/2006/PFN) Consoante a Constituição, compete à
União desapropriar imóveis rurais para fins de reforma agrária. Não podem ser desapropriadas a pequena e média propriedade rural,
mesmo que seu proprietário possua outra, bem como a propriedade produtiva.
2224. (ESAF/2006/PFN) Sobre as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária incidem apenas
os impostos federais.
2225. (ESAF/2009/Auditor-Fiscal da Receita Federal) O Sistema
Financeiro Nacional abrange as cooperativas de crédito.
2226. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do
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País e a servir aos interesses da coletividade, não abrange as
cooperativas de crédito.
2227. (ESAF/2010/SUSEP) Não é só o Banco Central do Brasil que
tem a atribuição de exercer a competência constitucional de emitir moeda.
2228. (ESAF/2009/ATA-MF) Os projetos de lei relativos ao plano plurianual serão apreciados pelo Senado Federal.
2229. (ESAF/2009/ATA-MF) O Princípio da universalidade da matéria orçamentária estabelece que somente deve constar no
orçamento matéria pertinente à fixação da despesa e à previsão da receita.
2230. (ESAF/2009/ATA-MF) O Princípio da não-afetação da receita preconiza que não pode haver transferência, transposição ou
remanejamento de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro sem prévia autorização legislativa.
2231. (ESAF/2009/ATA) O Princípio da Programação preconiza a vinculação necessária à ação governamental, assegurando-se a
finalidade do plano plurianual.
2232. (ESAF/2006/ENAP) A Constituição Federal, em seu artigo
167, ao vedar a vinculação de receita de impostos a órgãos, fundos ou despesas, consagra o princípio orçamentário da “não-afetação das
receitas”.
2233. (ESAF/2009/ANA) A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, incluída na proibição a autorização para abertura de créditos
suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.
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2234. (ESAF/2008/CGU) A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, nem autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de
operações de crédito por antecipação de receita.
2235. (ESAF/2009/ATA-MF) A lei que instituir o plano plurianual
compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente.
2236. (ESAF/2012/CGU) A Lei de Diretrizes Orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, exceto as despesas de capital, orientará a elaboração da Lei
Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação
tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
2237. (ESAF/2008/CGU) O plano plurianual estabelecerá as
metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as
despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na
legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
2238. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) É característica da lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal de 1988, definir as
metas e prioridades da administração pública federal.
2239. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) A lei de diretrizes orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
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2240. (ESAF/2009/SEFAZ-SP) Segundo disposição da
Constituição Federal de 1988, as diretrizes e metas da administração pública, para as despesas de capital, são definidas na lei ordinária de
ordenamento da administração pública.
2241. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Com base na Constituição Federal
do Brasil, identifique a opção correta no tocante à Lei de iniciativa do Poder Executivo que estabelece um conjunto de metas de política
governamental que envolve programas de duração prolongada.
f) Diretrizes orçamentárias.
g) Orçamento anual. h) Plano plurianual.
i) Orçamento de investimentos. j) Orçamento social.
2242. (ESAF/2009/ATA-MF) A lei orçamentária anual
compreenderá o orçamento de investimento das empresas, fundos e fundações mantidas pelo Poder Público.
2243. (ESAF/2008/CGU) A lei orçamentária anual compreende o orçamento fiscal referente aos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder
público, excetuado o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social
com direito a voto.
2244. (ESAF/2009/ATA-MF) Os planos e programas nacionais,
regionais e setoriais previstos na Constituição Federal serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo
Congresso Nacional.
2245. (ESAF/2008/CGU) O orçamento da seguridade social,
abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações
instituídos e mantidos pelo poder público, compatibilizado com o plano
plurianual, também terá entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.
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2246. (ESAF/2007/TCE-GO) Sobre o orçamento anual, é correto
afirmar que o respectivo projeto de lei é de iniciativa privativa de cada um dos Poderes, relativamente ao seu próprio orçamento.
2247. (ESAF/2012/CGU) As emendas aos projetos de lei do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária
Anual serão apresentadas na Comissão mista e serão apreciadas pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.
2248. (ESAF/2009/ATA-MF) O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação a
projeto de lei relativo ao orçamento anual desde que não finalizada a votação, na Comissão mista, da parte cuja alteração é proposta.
2249. (ESAF/2007/TCE-GO) Sobre o orçamento anual, é correto afirmar que no caso da União, as emendas ao respectivo projeto de lei
somente podem ser aprovadas caso, ademais de compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, indiquem os
recursos necessários, excluídos aqueles provenientes de anulação de
despesa.
2250. (ESAF/2009/ANA) A instituição de fundos de qualquer natureza sem prévia autorização legislativa é autorizada pela
Constituição Federal.
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GABARITO
Questão Resposta Questão Resposta Questão Resposta Questão Resposta 1889 Correta 1935 Incorreta 1982 Incorreta 2029 Incorreta 1890 B 1936 Incorreta 1983 Incorreta 2030 Correta 1891 Incorreta 1937 Incorreta 1984 Incorreta 2031 Incorreta 1892 E 1938 Incorreta 1985 Incorreta 2032 Incorreta 1893 Incorreta 1939 Incorreta 1986 Incorreta 2033 Correta 1894 Incorreta 1940 Incorreta 1987 Incorreta 2034 Incorreta
1895 Incorreta 1941 Incorreta 1988 Incorreta 2035 Incorreta 1896 Incorreta 1942 Correta 1989 Incorreta 2036 Incorreta 1897 B 1943 Incorreta 1990 Incorreta 2037 Incorreta 1898 Incorreta 1944 Incorreta 1991 Correta 2038 Incorreta 1899 Correta 1945 Correta 1992 Incorreta 2039 Correta 1900 Incorreta 1946 Incorreta 1993 Incorreta 2040 Incorreta 1901 Incorreta 1947 Incorreta 1994 Correta 2041 Correta 1902 Correta 1948 Correta 1995 Incorreta 2042 Correta 1903 Incorreta 1949 Incorreta 1996 Incorreta 2043 Incorreta 1904 D 1950 Incorreta 1997 Incorreta 2044 Incorreta 1905 Incorreta 1951 Incorreta 1998 Incorreta 2045 Incorreta 1906 Incorreta 1952 Correta 1999 Incorreta 2046 Correta 1907 Incorreta 1953 Incorreta 2000 Correta 2047 Correta 1908 Incorreta 1954 Incorreta 2001 Incorreta 2048 Incorreta 1909 D 1955 Correta 2002 Incorreta 2049 Correta 1910 Correta 1956 Correta 2003 Correta 2050 Correta
1911 Incorreta 1957 Correta 2004 Incorreta 2051 Incorreta 1912 Incorreta 1958 Correta 2005 Incorreta 2052 E 1913 Correta 1959 Incorreta 2006 Incorreta 2053 C 1914 Correta 1960 Incorreta 2007 Incorreta 2054 Correta 1915 B 1961 Incorreta 2008 Incorreta 2055 Incorreta 1916 Correta 1962 Incorreta 2009 Correta 2056 Correta 1917 C 1963 Incorreta 2010 Correta 2057 Incorreta 1918 Correta 1964 Incorreta 2011 Incorreta 2058 Correta 1919 A 1965 Incorreta 2012 Incorreta 2059 Incorreta 1920 C 1966 Incorreta 2013 Incorreta 2060 Incorreta 1921 Correta 1967 Incorreta 2014 Incorreta 2061 Correta 1922 C 1968 Incorreta 2015 Incorreta 2062 Incorreta 1923 Incorreta 1969 Incorreta 2016 Incorreta 2063 Incorreta 1924 C 1970 Incorreta 2017 Correta 2064 Incorreta 1925 D 1971 Correta 2018 Incorreta 2065 Incorreta
1926 Incorreta 1972 Incorreta 2019 Incorreta 2066 Correta 1927 Incorreta 1973 Incorreta 2020 Incorreta 2067 Incorreta 1928 Correta 1974 Incorreta 2021 Incorreta 2068 Incorreta 1929 Correta 1975 Incorreta 2022 Correta 2069 Incorreta 1930 Incorreta 1976 Incorreta 2023 Incorreta 2070 Incorreta 1931 Incorreta 1977 Incorreta 2024 Incorreta 2071 Incorreta 1932 A 1978 Incorreta 2025 Incorreta 2072 Incorreta 1933 Correta 1979 Incorreta 2026 Incorreta 2073 Correta 1934 E 1980 Incorreta 2027 Incorreta 2074 Incorreta 1935 Incorreta 1981 Incorreta 2028 Incorreta 2075 Incorreta
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2076 Incorreta 2126 Correta 2176 Incorreta 2226 Incorreta 2077 Correta 2127 Incorreta 2177 Incorreta 2227 Incorreta 2078 Incorreta 2128 Incorreta 2178 Incorreta 2228 Incorreta
2079 Correta 2129 Correta 2179 Incorreta 2229 Incorreta 2080 Incorreta 2130 Incorreta 2180 D 2230 Incorreta 2081 Incorreta 2131 Correta 2181 Incorreta 2231 Correta 2082 Incorreta 2132 Correta 2182 Incorreta 2232 Correta 2083 Correta 2133 Incorreta 2183 B 2233 Incorreta 2084 Incorreta 2134 Correta 2184 Correta 2234 Incorreta 2085 Correta 2135 Correta 2185 Incorreta 2235 Incorreta 2086 Correta 2136 Incorreta 2186 Incorreta 2236 Incorreta 2087 Incorreta 2137 Incorreta 2187 Incorreta 2237 Incorreta 2088 Incorreta 2138 Correta 2188 Incorreta 2238 Correta 2089 Incorreta 2139 B 2189 Correta 2239 Correta 2090 Incorreta 2140 D 2190 Incorreta 2240 Incorreta 2091 Incorreta 2141 D 2191 Incorreta 2241 C 2092 Incorreta 2142 A 2192 Incorreta 2242 Incorreta 2093 Incorreta 2143 Incorreta 2193 Incorreta 2243 Incorreta
2094 Correta 2144 Incorreta 2194 Incorreta 2244 Correta 2095 Correta 2145 Incorreta 2195 Correta 2245 Incorreta 2096 Incorreta 2146 Correta 2196 Correta 2246 Incorreta 2097 Incorreta 2147 Correta 2197 Correta 2247 Correta 2098 Incorreta 2148 Incorreta 2198 Correta 2248 Incorreta 2099 Incorreta 2149 Incorreta 2199 Incorreta 2249 Incorreta 2100 Incorreta 2150 Incorreta 2200 Correta 2250 Incorreta 2101 Incorreta 2151 Incorreta 2201 Correta 2102 Incorreta 2152 Correta 2202 Incorreta 2103 Incorreta 2153 Incorreta 2203 C 2104 Correta 2154 Incorreta 2204 Correta 2105 Correta 2155 Incorreta 2205 Correta 2106 D 2156 Incorreta 2206 Incorreta 2107 Incorreta 2157 Incorreta 2207 Incorreta 2108 Incorreta 2158 Incorreta 2208 Incorreta 2109 A 2159 Incorreta 2209 Incorreta
2110 Incorreta 2160 Correta 2210 Incorreta 2111 Incorreta 2161 Incorreta 2211 Incorreta 2112 Correta 2162 Incorreta 2212 Incorreta 2113 Incorreta 2163 Incorreta 2213 Incorreta 2114 Correta 2164 Correta 2214 Incorreta 2115 Incorreta 2165 Incorreta 2215 Incorreta 2116 Incorreta 2166 Incorreta 2216 Incorreta 2117 Incorreta 2167 Incorreta 2217 Incorreta 2118 B 2168 Incorreta 2218 Correta 2119 Correta 2169 Correta 2219 Incorreta 2120 Correta 2170 Incorreta 2220 Incorreta 2121 Correta 2171 Incorreta 2221 Incorreta 2122 Incorreta 2172 Correta 2222 Correta 2123 Incorreta 2173 E 2223 Incorreta 2124 Incorreta 2174 Incorreta 2224 Incorreta
2125 Incorreta 2175 E 2225 Correta
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