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Aula 05.A adoração de Caim e Abel até os patriarcas
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– Dt Rabba.
As portas da oração jamais se encontram fechadas.“”
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O pacto da redenção
Deus garante a continuidade de uma descendência redimida
» Mandato espiritual
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Gênesis 3.16
Adiamento de penalidade
Continuidade da raça » Mandato social
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A criação é amaldiçoada
Ainda assim, trabalho » Mandato cultural
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Adão percebe o favor divino
Ḥawwāh, “Eva” ou “vida”
Vestimentas de peles
» O privilégio de adorar permanece depois da queda
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5.1 O culto de Caim e Abel
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Caim e Abel
Os resultados de seus trabalhos eram apresentados a Deus
Ofertas de gratidão, reconciliação e adoração
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Caim e Abel
O Senhor se comunica com eles
Deus se agrada “de Abel e de sua oferta” e rejeita Caim
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Por quê?
Abel consagra o melhor a Deus
Abel cultua justificado por fé
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Gênesis 4.6-24
Uma espiral descendente
Civilização antropocêntrica | Poligamia | Assassinatos |
Realização cultural sem darglórias ao Criador
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5.2 A invocação do nome do SENHOR a
partir de Sete
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Gênesis 4.25-26
Deus suscita uma linhagem de adoradores por meio de
Shet, Sete, o designado
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Gênesis 4.25-26
O santo e bendito nome do Senhor passa a ser invocado a
partir de ’ĕnôsh, Enos
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Gênesis 4.25-26
A promessa do Mediador é ratificada
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5.3 A adoração dos patriarcas
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Os patriarcas
Invocam o nome do Senhor e edificaram altares(Gn 12.7-8; 13.4, 18; 26.25; cf. 21.33; 33.20; 35.1, 3, 7)
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Os patriarcas
Andam com Deus
Acham “graça”
São recipientes da revelação e agentes do pacto
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Três formulações1. A adoração não é uma invenção nova
2. É bom ensinar os filhos desde cedo a participar do culto
3. Cada um deve honrar a Deus com o melhor do que é, faz e tem
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Cultuar é andar com Deus, e isso é possível somente pela graça