Prof. Dr. Luis Follegattifollegatti@usp.br

Universidade de So Paulo

Escola Politcnica

Departamento de Engenharia Qumica

PQI - 2306 OPERAES UNITRIAS II

CRITRIOS DE AVALIAO

Aprovao sem exame: mdia ponderada, Mp, das provas, P1 e P2 com peso 4,0 e mdia dos trabalhos e Lista de exerccios extra-classe, T com peso 2,0.

Mp = { 4,0x(P1 + P2) + 2,0xT } / 10 5,0

Aprovao com exame: NF = (Mp + NE)/2 5,0

NF = nota final

NE = nota do exame final

Ementa

1. TROCADORES DE CALOR RECUPERATIVOS DE PROCESSO

2. EVAPORAO.

3. PSICROMETRIA.

4. SECAGEM DE SLIDOS

Bibliografia

Incropera, F.P., Dewitt, D.P., Fundamentals of Heat andMass Transfer, Wiley Text Books, 2001.

Frank Kreith. Transferncia de calor

Geankoplis, C.J., Transport Process and Unit Operation,Prentice Hall, 1993 ou 2003.

Princpios de Operaes Unitrias. Foust, Alan.Segunda Edio.

Reviso: Conduo unidimensional - Regime estacionrio

Supor k = constante:

2,1,

1,2,

ss

ssTT

L

Ak

L

TTAkq

xq

T

taxa

motrizforaR

Ak

LR condt ,

Ah

RTTAhq conv,tSx1

Ah

TT

Ak

L

TT

Ah

TTq ,,s,s,s,s,x

2

2221

1

11

11

Analogia com eletricidade:

RT por conduo:

RT por conveco:

Reviso Resistncia Trmica

Onde: T = (T,1-T,2)

totalRUA

1

2121

111111

hk

L

hUAhkA

L

AhUA

AhkA

L

Ah

TTq

AhkA

L

Ahq

Ah

q

kA

Lq

Ah

qTT

x

xxxx

21

2,1,

2121

2,1,

11

11

AU

TqTAUq xx 1

AhkA

L

AhRtotal

21

11

total

xR

TTq

2,1,

2,2,2,1,1,1,2,1, TTTTTTTT ssss

22

11

1

2

1122

1

2

1111

ln11

)2(

1

2

ln

)2(

1

)2(

1

rh

r

k

rr

r

hULrhkL

rr

LrhLrU

(1) Cilindro

Sistemas radiais

1) Anlise trmica num trocador de calor: mloomlii TAUTAUq ....

Suposies : U constante ao longo de todo o trocador;

Em cada seco perpendicular do trocador as

temperaturas dos fluidos podem ser representadas

por temperaturas mdias volumtricas;

Perdas de calor para o ambiente so nulas e o

processo ocorre em regime permanente

(equipamento j aquecido);

Calores especficos dos fluidos so constantes.

1

2

12

ln

)(

T

T

TTTml

Mdia Logartmica das

Diferenas de Temperatura nas

Extremidades 1 e 2 do

Trocador

Usamos: Extremidade 1 Entrada do fluido quente

Extremidade 2 Sada do fluido quente

Mas a definio das extremidades arbitrria, no influi no

resultado

Tml em ingls LMTD

1

2

12

ln

)(..

T

T

TTAUq

mlTUAq

Para arranjo em paralelo e contracorrente

Exemplo 1- Um fluido quente entra em um

trocador concntrico a 300F e deve ser resfriado

at 200F por um fluido frio que entra a 100Fe

aquecido at 150F. Deve-se usar o fluxo

contracorrente ou de correntes paralelas?