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Profº Arnóbio Durães mai-20 1 PÓS – GRADUAÇÃO CONTROLADORIA OPERACIONAL Professor : Arnóbio Durães Maio/2020 Aula 1/4 Arnóbio Neto Araújo Durães Professor convidado nos cursos de Pós Graduação da Faculdade Legale. 2 Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela FECAP - Centro Universitário Álvares Penteado, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Pós-Graduado em Gerência Financeira, Pós-Graduado em Auditoria e Controladoria, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Francisco. Professor Universitário, em cursos de Pós-Graduação e MBA pela FIA Fundação Instituto de Administração – IBMEC – Instituo Brasileiro de Mercado de Capitais, Faculdade Trevisan, Faculdade Legale, INPG Business School, consultor de empresas nas áreas Financeira, Contábil, Tributária e Fiscal. Palestrante e seminarista em temas contábeis e tributários pelo Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo – CRC SP, CRC ES, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Grupo IOB SAGE, CENOFISCO, COAD, SESCON SP e também em Faculdades e entidades congraçadas à contabilidade. 1 2

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Profº Arnóbio Durães mai-20

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PÓS – GRADUAÇÃO

CONTROLADORIA OPERACIONAL

Professor : Arnóbio Durães

Maio/2020

Aula 1/4

Arnóbio Neto Araújo Durães

Professor convidado nos cursos de Pós Graduação da Faculdade Legale.2

Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela FECAP - Centro Universitário Álvares Penteado,

Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Pós-Graduado em Gerência Financeira, Pós-Graduado em

Auditoria e Controladoria, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Francisco.

Professor Universitário, em cursos de Pós-Graduação e MBA pela FIA – Fundação Instituto de

Administração – IBMEC – Instituo Brasileiro de Mercado de Capitais, Faculdade Trevisan, Faculdade

Legale, INPG Business School, consultor de empresas nas áreas Financeira, Contábil, Tributária e Fiscal.

Palestrante e seminarista em temas contábeis e tributários pelo Conselho Regional de Contabilidade de

São Paulo – CRC SP, CRC ES, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Grupo IOB SAGE,

CENOFISCO, COAD, SESCON SP e também em Faculdades e entidades congraçadas à contabilidade.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA

CONTABILIDADE BRASILEIRA

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EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA

Decreto Lei n° 2627 de 26 de setembro de 1940:

Artigo 129 – Balanço Geral

Artigo 136 – Demonstração de Lucros & Perdas

Banco Central do Brasil:

Circular nº 178 de 11 de maio de 1972 - Normativa S.A. e Auditoria Independente

Circular nº 179 de 11 de maio de 1972 - Disseminação de práticas contábeis

Resolução nº 220 de 10 de maio de 1972 - Regulamenta Auditoria

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EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA

1972 == > Lançamento do Livro de Contabilidade Introdutória – USP

Sérgio de Iudícibus

Eliseu Martins

1976 == > Criação da Comissão de Valores Mobiliários, em 7 dezembro de 1976.

Entidade pública e autárquica vinculada ao Ministério da Fazenda. Tem sua sede

no Rio de Janeiro , e foi criada em 1976, pela Lei Nº 6.385. Ela surgiu com o

objetivo de fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.

6

EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA

Decreto nº 1598 de 26 de dezembro de 1977:

Altera a legislação do Imposto sobre a Renda;

Artigo 6º == > Conceitua Lucro Real

Artigo 8º == > Cria o LALUR

1976 == > Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976

A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976) é a lei que rege as Sociedades

Anônimas. Foi redigida por José Luiz Bulhões Pedreira e Alfredo Lamy Filho, a

pedido do então ministro da fazenda, Mário Henrique Simonsen. Lei das S.A.

nº 6.404/76 - Dispõe sobre as Sociedades por Ações.

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EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA

1976 == > Novas Demonstrações Financeiras: Artigo 176 da Lei da

BP - Balanço Patrimonial

DRE - Demonstração do Resultado do Exercício

DLPA - Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

DMPL - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

DOAR - Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos

NE - Notas Explicativas

8

EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA

Contabilidade de Custos

Análise de Balanços

Método de Equivalência Patrimonial

Consolidação de Balanços

Controladoria

NOVA PRÁTICAS DE CONTABILIADE

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INTRODUÇÃO A CONTROLADORIA

ESTRATÉGICA E OPERACIONAL

PARTE I

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica

das empresas, com o fim orientá-las para a eficácia.

É a utilização da Ciência Contábil em toda a sua plenitude.

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

1.1 - CONTROLADORIA COMO CIÊNCIA

11

CIÊNCIA CONTÁBIL – CONCEITOS

Escola Americana

Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para

propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que

necessitam fiar-se nos relatórios externos.

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Escola Italiana

Considerada em seu aspecto teórico, é a ciência que estuda e enuncia as

leis do controle econômico das empresas de todas as classes e deduz as

normas oportunas a seguir para que esse controle seja verdadeira eficaz,

persuasivo e completo.

Teorias Contábeis

Teoria da Decisão

Teoria da Mensuração

Teoria da Informação 13

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Ambiente Remoto

Sociedade

Política

Recursos Naturais

Clima

Demografia

Tecnologia

Economia

Legislação e Tributos

Educação

Cultura

Ambiente Próximo

Clientes

Comunicação

SindicatosAcionistas

Governo

Comunidades

Fornecedores

Entradas

MateriaisEquipamentosEnergiaPessoasInformações

Processamento

A Empresa

Saídas

ProdutosBensServiços

Concorrentes

1.2 - A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO

14

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Empresa

Eficiência

A missão das empresas corresponde aos seus objetivos permanentes que consistem

em otimizar a satisfação das necessidades humanas.

Entradas Processamento Saídas

Retroalimentação

Controle eavaliação

Eficácia

Objetivo doSistema

1.3 - MISSÃO DA EMPRESA

15

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

(Critérios)

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

ProduçãoEficiênciaSatisfação

AdaptabilidadeDesenvolvimento

Sobrevivência

1.4 - CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

16

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Modelo de Gestão

Processo de Gestão

Visão Geral: Missão, Crenças, Valores

Declaração da Visão

Declaração da Missão

Metas

Objetivos

1.5 - MODELO DE GESTÃO E PROCESSO DE GESTÃO

17

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Modelo de gestão é produto do Subsistema Institucional e pode ser definido como o

conjunto de normas e princípios que devem orientar os gestores na escolha das

melhores alternativas para levar a empresa cumprir sua missão com eficácia.

O modelo de gestão ideal deve ser estruturado considerando os seguintes aspectos:

1.6 - MODELO DE GESTÃO

18

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

O processo de gestão do sistema empresa – planejamento, execução, controle;

A avaliação de desempenho das áreas e dos gestores – responsabilidade pelos

resultados das áreas de suas responsabilidades;

O processo decisório – centralização ou descentralização;

O comportamento dos gestores – motivação – empreendedores.

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10

Planejamento Estratégico

Planejamento Operacional

Programação

Planejamento

Execução

Controle

1.7 - PROCESSO DE GESTÃO

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

FASES DO PROCESSO FINALIDADE PRODUTO

Planejamento

Estratégico

Garantir a Missão e a

ContinuidadeDiretrizes e Políticas

Estratégicas

Planejamento

Operacional

Otimizar o Resultado a

Médio e a Longo PrazoPlano Operacional

Programação Otimizar no Curto

PrazoPrograma Operacional

Execução Otimizar o Resultado

de cada TransaçãoTransações

Controle Corrigir e Ajustar para

Garantir a OtimizaçãoAções Corretivas

1.8 - PROCESSO DE GESTÃO

20

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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11

A missão da controladoria é assegurar a eficácia da empresa por meio da

otimização de seus resultados.

Lucro : melhor medida da eficácia empresarial.

1.9 - MISSÃO DA CONTROLADORIA

21

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Heckert e Wilson

À Controladoria não compete o comando do navio, pois esta tarefa é do primeiro

executivo; representa, entretanto, o navegador que cuida dos mapas de navegação.

É sua finalidade manter informado o comandante quanto à distância percorrida, ao

local em que se encontra, e à velocidade da embarcação, à resistência encontrada,

aos desvios da rota, aos recifes perigosos e aos caminhos traçados nos mapas, para

que o navio chegue ao destino.

1.9 - MISSÃO DA CONTROLADORIA

22

Peleias

Dar suporte à gestão dos negócios da empresa, de modo a assegurar que esta

atinja seus objetivos, cumprindo assim sua missão.

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Vice-Presidente(Diretor)

de Produção

CONTROLLER TESOUREIRO

Vice-Presidente(Diretor)

Administrativo/Financeiro

Vice-Presidente(Diretor)

deComercialização

PRESIDENTE

1.10 - A CONTROLADORIA NA ORGANIZAÇÃO

23

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Finanças

Sistema de Informaçãode Tesouraria

Planejamento Operação

Planejamento Financeiro de Longo Prazo Banco Interno Captação de Recursos

FinanciamentosDebênturesAcionistas

Planejamento e Controle Financeiro de Curto Prazo

Contas a Receber

Contas a Pagar

Contas Cambiais

Administração de Excedentes de Caixa

Gestão do Risco Financeiro

1.11 - ESTRUTURA DA TESOURARIA

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Missão, Crenças eValores

CONTROLADORIAAsseguradora da Eficácia Empresarial

CONTROLADORIAAsseguradora da Eficácia Empresarial

A Empresa

Produtos/Serviçose Processos

ComprasCompras ProduçãoProduçãoDesenvolvimento

de ProdutosDesenvolvimento

de ProdutosComercializaçãoComercialização FinançasFinanças

Sistemas de Informação de Apoio às OperaçõesSistemas de Informação de Apoio à Gestão

Sistemas de Informação de Apoio às OperaçõesSistemas de Informação de Apoio à Gestão

Áreas de Responsabilidade

1.12 - CONTROLADORIA E AS DEMAIS ÁREAS DA EMPRESA

25

Orçamento, Projeções e Análise de Investimentos

Contabilidade de Custos

Contabilidade por Responsabilidades

Acompanhamento do Negócio / Estudos Especiais

Contabilidade Societária

Controle Patrimonial

Contabilidade Tributária

CONTROLADORIA

EscrituraçãoPlanejamento e

Controle

Sistema de InformaçãoGerencial

AuditoriaInterna

Relações com Investidores

1.13 - ESTRUTURA DA CONTROLADORIA

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14

É a responsável pelo sistema de informação contábil gerencial da empresa.

1.13 - ESTRUTURA DA CONTROLADORIA

27

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Deve atuar fortemente em todas as etapas do processo de gestão da empresa.

A controladoria não se pode furtar, também, as suas funções de execução das

tarefas regulamentares.

A administração do sistema de informação gerencial deve ter o

monitoramento permanente do controller, para alcançar a integração.

Monitoramento dos Sistemas de Informações Gerenciais

Apoio aos demais gestores

Influência

Persuasão

Não toma decisões operacionais, exceto as da sua área

1.14 - PAPEL DO CONTROLLER

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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São assim denominados os sistemas de informações gerenciais que tem como objetivo

fundamental a integração, consolidação e aglutinação de todas as informações

necessárias para a gestão do sistema empresa.

Os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial também tem sido denominados de

E.R.P (Enterprise Resources Planning) – Planejamento de Recursos Empresariais.

1.15 – SIGE - SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO EMPRESARIAL

29

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Outra denominação utilizada é de B.I.S. (Business Information Systems) - Sistemas

de Informações do Negócio

1. O movimento de integração mundial das empresas transnacionais,

exigindo tratamento único e em tempo real das informações.

2. A tendência de substituição de estruturas funcionais por estruturas

ancoradas em processos.

3. A integração, viabilizada por avanços na tecnologia de informação, dos

vários sistemas de informação em um sistema único.

1.16 - FATORES QUE INDUZEM AO SIGE

30

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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COMISSÃOPAGAMENTOS

PEDIDOS OE-SHIPPING

VENDASMARKETING

FATURAMENTO

ENGENHARIA PLANEJAMENTOMRS-MRP

ESTRUTURAPRODUTOS

ADMINISTRAÇÃOESTOQUE

CAPACIDADECRP-RCCP

RECURSOSHUMANOS

QUALIDADEISO 9000

SERVIÇOS ASSOCIADOS

RECEBIMENTOINTEGRADO

CONTAS APAGAR

CONTAS A RECEBER

CONTABILIZAÇÃOPROJETO

TESOURARIACOMPRASFOLHA DE

PAGAMENTO

GERENCIAMENTO PROJETOS CADEIA DE FORNECIMENTO

ANALYZER

WORKFLOW

ALERTIN

TERN

ET C

OMM

ECE

WEB

CHÃO FÁBRICAWIP-SFC

Sistema de Informação de Controladoria

1.17 - INTEGRAÇÃO PARA DIFERENTES AMBIENTES DE NEGÓCIOS

31

HORA DO CAFEZINHO!!

INTERVALO DE 15 Minutos

32

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Sistemas de Informação Contábil

Área Legal/Fiscal Área de Análise Área Gerencial

Contabilidade Geral

Correção Monetária Integral

Contabilidade em Outras Moedas

Consolidação de Balanços

Valorização de Inventários

Controle Patrimonial

Análise de Balanço

Análise de Fluxo de

Caixa

Gestão de Impostos

Orçamento e Projeções

Custos e Preços de Venda

Contabilidade por Responsabilidade

Centros de Lucros e Unidade

de Negócios

Acompanhamento do Negócio

1.18 - SUBSISTEMAS DE CONTABILIDADE / CONTROLADORIA

33

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Lucro como Medida da Eficácia da Empresa

Planejamento e Controle com Enfoque em Resultados

Valor da Empresa

1.19 -EFICÁCIA E CONTABILIDADE

34

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Lucro como medida de eficácia da empresa;

Lucro como diferença de patrimônios líquidos;

O Lucro é maior ou menor segundo o grau de competência empresarial;

Os empreendimentos empresariais são investimentos;

Valor econômico da empresa;

Mensuração do valor da empresa;

Dificuldade de mensuração da previsibilidade do mundo real;

O planejamento é necessário;

A empresa é a reunião de especialidades humanas;

Os gestores são responsáveis pela geração do lucro;

Informação para gestão;

Nível ótimo de informação.

1.20 - PREMISSAS PARA A CONTROLADORIA COM ENFOQUE EM RESULTADOS

35

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Diagnóstico sobre a Empresa

Estrutura organizacional da empresa

Unidades de negócios

Processos operacionais

Produtos e serviços

Linhas de produtos

Tecnologia de informação empregada

Sistemas de informações e comunicações existentes

Métodos, relatórios e práticas gerenciais existentes

Identificação e características dos principais eventos econômicos

1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA

36

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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19

Áreas a serem atendidas

A empresa

As divisões / unidades

Os departamentos

Os produtos e serviços

As atividades

As transações

1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA

37

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Estruturação do Sistema Contábil Tradicional

Base: Balanço, Demonstração de Resultados, Fluxo de Caixa

Plano de Contas Fiscal / Gerencial

Adequado às estruturas, atividades e produtos da empresa

Estrutura de Conta Contábil Fiscal / Gerencial

Planos de Contas Alternativos

Contas Contábeis Adicionais

Flexibilidade / Agilidade/ Precisão / Não Redundância de dados

Sistema de Análise periódico

Acoplamento das contas contábeis para o Sistema Orçamentário38

1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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Estrutura do Sistema Contábil Gerencial

Custos / Inflação da Empresa / Listas de Preços

Contabilidade por Responsabilidade

Orçamentos / Projeções de Resultados

Informações para a Estratégia

39

1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

EXERCÍCIO Nº 1

Tempo para Resolução: 15 Minutos

40

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Uma determinada sociedade empresária, em 31.12.2019, apresentou os seguintes saldos:

Caixa R$ 6.500,00

Bancos Conta Movimento R$ 14.000,00

Capital Social R$ 20.000,00

Custo das Mercadorias Vendidas R$ 56.000,00

Depreciação Acumulada R$ 1.500,00

Despesas Gerais R$ 23.600,00

Fornecedores R$ 9.300,00

Duplicatas a Receber em 60 dias R$ 20.900,00

Equipamentos R$ 10.000,00

Reserva de Lucros R$ 3.000,00

Estoque de Mercadorias R$ 4.000,00

Receitas de Vendas R$ 97.700,00

Salários a Pagar R$ 3.500,00

EXERCÍCIO Nº 1

Determine, após a apuração do Resultado do Período e antes da sua destinação, o total do

Patrimônio Líquido e o total do Ativo Circulante respectivamente: 41

42

RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 1

41

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43

RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 1

Fornecedores A Empresa Clientes

MateriaisBens e ServiçosRecebidosde Terceiros

Atividade 1 Atividade 2 ..Atividade N (Final)

Produtos

ou

Serviços

Adições Internas de Valor

Valor Agregado pela Empresa

1.22 - A Empresa, Atividades que Adicionam Valor e Valor Agregado do Produto

44

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

43

44

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23

Valor Econômico Adicionado = Lucro Contábil Ajustado (-) Custo de

Capital x Nível de Investimento

1.23 - Valor Econômico Adicionado (EVA - Economic Value Added)

45

CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

Todas as atividades devem ser avaliadas pelo mercado, que representa o

custo de oportunidade de manter determinada atividade. Fundamentalmente, isto é

explicado em dois conceitos de custo de oportunidade:

1. Preço de mercado e preço de transferência baseado no preço de mercado, para

avaliação dos estoques e produtos finais, e dos produtos e serviços

produzidos pelas atividades internas.

2. Custo de oportunidade financeiro, para mensurar e avaliar o aspecto

financeiro das atividades e do custo de oportunidade dos acionistas,

fornecedores de capital à empresa e às atividades.

1.24 - Custo de Oportunidade

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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O custo de oportunidade dos acionistas é o Lucro Mínimo que eles deveriam

receber para justificar seu investimento (o seu custo de oportunidade, a preço de

mercado.

Conceito de lucro de HICKS, lucro como “a importância que uma pessoa pode

consumir durante um período de tempo e estar tão bem no fim daquele período

como se ele estava no seu início.”

1.24 - CUSTO DE OPORTUNIDADE

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

ATIVO PASSIVO

Criação de valor pela empresa através do valor agregado dado

pelos produtos e serviços

Criação de valor para o acionista através

da adoção do custo de oportunidade

de capital

1.25 - CRIAÇÃO DE VALOR E O MODELO CONTÁBIL

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CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA

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EXERCÍCIO Nº 2

Tempo para Resolução: 15 Minutos

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Uma Sociedade Empresária apresentou os dados abaixo, referentes ao ano de 2019:

Despesas incorridas em agosto e paga em julho R$ 4.000,00

Despesas incorridas em julho e paga em agosto R$ 2.000,00

Despesas incorridas em julho e paga em julho R$ 8.000,00

Receita realizada em agosto e recebida em julho R$ 32.000,00

Receita realizada em julho e recebida em agosto R$ 16.000,00

Receita realizada em julho e recebida em julho R$ 64.000,00

EXERCÍCIO Nº 2

Pede-se: Determinar qual foi o resultado apurado no mês de JULHO DE 2019, através do:

1. Regime de Competência.

2. Regime de Caixa

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RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 2

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EXERCÍCIO Nº 3

Tempo para Resolução: 15 Minutos

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De acordo com os dados abaixo e sabendo-se que o Estoque Final de Mercadorias totaliza R$ 350.000,00,

em 31.12.2019, determine qual foi o Resultado Líquido dessa empresa, sem considerar os impostos.

CONTAS VALOR

Caixa R$ 80.000,00

Capital Social R$ 50.000,00

Compras de Mercadorias R$ 800.000,00

Depreciação Acumulada R$ 65.000,00

Despesas com Juros R$ 110.000,00

Despesas Gerais R$ 150.000,00

Duplicatas a Pagar R$ 355.000,00

Duplicatas a Receber R$ 140.000,00

Estoque Inicial de Mercadorias R$ 200.000,00

Móveis e Utensílios R$ 70.000,00

Receita com Juros R$ 80.000,00

Receitas com Vendas R$ 1.000.000,00

EXERCÍCIO Nº 3

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RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 3

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RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 3

Prof.º Arnóbio Neto Araujo Durães

Maio / 2020

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