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Aula 3Aula 3
LegislaLegislaçção Florestal 1ão Florestal 1
-- Terras Privadas Terras Privadas --
Aula 3
1. Motivação: agricultura e biodiversidade no Brasil
2. Função social da propriedade
3. O Código Florestal de 2012 (Lei 12651/12)
Aula 3Legislação Florestal 1 – Terras Privadas
& Zoneamento Ecológico-Econômico
2
Aula 3
4. Proteção à Fauna (Lei 5197/67)
5. Utilização e Proteção da Mata Atlântica (Lei 11428/06)
5. Zoneamento Ecológico Econômico (Dec. 4297/02)
Brasil tem atualmente:
Motivação: Agropecuária e Biodiversidade no Brasil3
>550 mil km2 de terras cultivadas
[IBGE]
Aula 3
Produção de grãos em 2009:803 milhões de toneladas
Valor da produção de grãos em 2009:R$ 114 bilhões
Agronegócio = >25% do PIB
~2 milhões km2 de pastagens [IBGE]
Brasil tem atualmente:
4
Aula 3
Brasil tem enorme potencial para aumento
da área e produção agrícola!
(p.ex. em pastagens degradadas)
Estima-se que até 80% das pastagens no Brasil são degradadas [Kluthcouski & Adams 2003]
Equivalente em área a:Groenlândia Arábia Saudita
Ou seja...
5
Sem dúvida o Brasil tem vocação agrícola!
Aula 3
[Lapola et al. em preparação]
...mas por outro lado...
6
Aula 3
7
Brasil é país detentor da maior biodiversidade do planeta!
9% – 13% de toda biodiversidade conhecida no mundo está aqui(170 – 215 mil espécies!) [Lewinsohn 2006]
Aula 3
Número de Espécies8
Mamíferos:658 spp.~13% planeta
Aves:1832 spp.~18% planeta
Répteis:721 spp.~15% planeta
Anfíbios:877 spp.
~18 planeta
Peixes:3825 spp.
~10% planetaH2O doce
Plantas:~50.000 spp.
~19% planeta
[Reis et al. 2006; Soc. Bras. Herpetologia, Comitê Bras. Reg. Ornitológicos, Buckup et al. 2007; Joly & Bicudo 2007; Lewinsohn 2006]
+ 130 mil espécies de invertebrados
Aula 3
Ameaça de Extinção
9
Espécies da fauna ameaçadas
Aula 3
10
Brasil tem a maior extensão de floresta tropical do mundo
Sudoeste da Sudoeste da
AmazôniaAmazônia
Rio MadeiraRio Madeira
- Estoque de carbono
- Regulação do clima
- Preservação de spp.
Aula 3
Outras espécies
11
Espécies ainda não-descobertas / não descritas
Uso pleno da biodiversidade brasileira daria lucros na ordem de trilhões de reais
Aula 3
Exemplo de uso comercial
12
Aula 3
Pau-rosaAniba rosaeodora (Ducke)
Perfume Chanel Nº5
Lucro de mais de 100 milhões de
dólares por ano!
Assim...13
Aula 3
Ocupação do solo por agropecuária Paisagens “nativas”
∈
14
Biodiversidade precisa ser protegida(em terras privadas e públicas)
Código Florestal de 1934:“As florestas constituem bem de interesse comum
de todos os habitantes do país, exercendo-se os
direitos de propriedade com as limitações que as
leis (...) estabelecem.”Dec. 23793/34, Art. 1
Aula 3
15
Constituição Federal 1988 (Art. 5):
XXII – É garantido o direito de propriedade
Função Social da Propriedade
XXIII – A propriedade cumprirá sua função social
A função social da propriedade rural é cumprida quando (Art. 186):
I - aproveitamento racional e adequado
II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente
Aula 3
Classe trabalhadora alemã na República de Weimar
16
“Significa dizer que a propriedade, além de direito de uma pessoa, é
também um encargo contra essa, que fica constitucionalmente
obrigada a retribuir, de alguma forma, ao grupo social, um benefício
pela manutenção e uso da propriedade” [Romero 2010]
• “Função Social” = conceito socialista
• Uma das primeiras aparições é na Constituição da Alemanha de 1919 -República de Weimar
• ... que influenciou sobremaneira a Constituição do Brasil de 1934
• ... que influenciou muito a de 1988
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Função Social da Propriedade
Aula 3
17
Constituição Federal 1988 [Art. 225, Meio Ambiente]:
Função Social da Propriedade
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações”
Aula 3
18
O Código Florestal de 2012Lei Federal 12.651/2012
e alterações da Lei Fed. 12.727/2012
Aula 3
19
Principais pontos
PLV-21/12 (MP 571/12), Art. 1: “Art. 1º-A. Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação,
áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.
Aula 3
Texto original da MP 571/12, Art. 1: “Art. 1º-A. Esta Lei estabelece normas gerais com o fundamento central da
proteção e uso sustentável das florestas e demais formas de vegetação nativa em harmonia com a promoção do desenvolvimento econômico, atendidos os seguintes princípios.
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Principais pontos
Aula 3
Art. 2o As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem.
= Códigos de 1934 e 1965
21
Principais pontos: definições
Área de Preservação Permanente (APP):área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxogênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas
Reserva Legal (RL):área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa
Art. 3, II e III
Aula 3
22
Art. 4
500> 600
200200 - 600
10050 - 200
5010 - 50
300 - 10
(metros)(metros)
Largura mínima da mata ciliar (APP)
Largura máxima do rio
Obrigatoriedade da APP
a) Margeando rios
b) Lagoas (artificiais tb)
c) Nascentes (50 m)
d) Topo morro (1/3 superior)
e) Encostas >45º
Supressão só com autorização do órgão ambiental estadual
Aula 3
23
Art. 12
Obrigatoriedade da Reserva Legal
em % da área da propriedade rural
• 80% em florestas da Amazônia Legal
• 35% no Cerrado daAmazônia Legal
• 20% nas outras regiões
Aula 3
§1: Em caso de fracionamento do imóvel rural, a qualquer título, inclusive para assentamentos pelo Programa de Reforma Agrária, será considerada, para fins do disposto do caput, a área do imóvel antes do fracionamento.
24
• 100% em florestas da Amazônia Legal
• 52,5% no Cerrado daAmazônia Legal
• 30% nas outras regiões
A partir do Zoneamento Ecológico Econônicopode AUMENTAR para:
Aula 3
Obrigatoriedade da Reserva Legal
em % da área da propriedade rural
Art. 12
25
• 50% em florestas da Amazônia Legal
Aula 3
Obrigatoriedade da Reserva Legal
em % da área da propriedade rural
Art. 12
- Se município tiver mais de 50% de seu território dentro de UCs ou TIs
- Se Estado tiver mais de 65% de seu território dentro de UCs ou TIs e ZEE aprovado
pode DIMINUIR para:
26
Aula 3
God
aret
al. i
n pr
ep.
27
Aula 3
God
aret
al. i
n pr
ep.
Pequenas propriedades em Anapú - PA
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Aula 3
Grande propriedade (Grupo Maggi) em Querência - MT
Fazenda Tanguro (MT)
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Aula 3
Grande propriedade (Grupo Maggi) em Querência - MT
Bal
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008
–G
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nge
Bio
logy
Fazenda Tanguro
30
Aula 3
- É permitido o cômputo da APP para se atingir o percentual de reserva legal (desde que não implique em novos desmatamentos)
- Ou quando APP+RL ultrapassar 80% em floresta Amazônica (50% nas demais áreas)
- CAR: Cadastro Ambiental Rural
Obrigatoriedade da Reserva Legal
em % da área da propriedade rural
Art. 15
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Aula 3
É permitida supressão de APP e RL para execução de atividades de baixo impacto ambiental (em
pequenas propriedades)
Agricultura Familiar(pequenas propriedades <4 módulos fiscais)
Art. 15
32
Aula 3
Art. 61-A. Nas Áreas de Preservação Permanente, é autorizada, exclusivamente, a continuidade das atividades
agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008.
Regularização ambiental
Art. 61-A
Sistema “escadinha”:
<1 mód. = 5 m (limitado a 10% da área do imóvel)
1 – 2 mód. = 8 m (limitado a 10% da área do imóvel)
2 – 4 mód. = 15 m (limitado a 20% da área do imóvel)
>4 mód. = conforme o Programa de Regularização Ambientalcom min: 20m e máx: 100 m
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Aula 3
Regularização ambiental
Art. 66
APP � 50% Exóticas em pequenas prop.
RL � 50% exótica em qq propriedade
Até 4 mód. não precisa recompor RL (Art. 67)
34
Aula 3
Acesso a crédito
Art. 78-A
Só quem estiver inscrito no CAR!
Incentivos
Art. 41 prevê (de forma pioneira) pagamento por serviços ambientais oriundos das RL e APP
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Lei de Proteção à Fauna Lei Federal 5197/1967
Aula 3
36
Proteção à Fauna(Lei 5197/67)
Em resumo:
• Animais silvestres são propriedade do Poder Público(mesmo estando dentro de Reserva Legal)
Arts. 1, 3, 4, 6
• Proibida a caça, apreensão e comércio sem permissão federal
• Caça esportiva é permitida, com a devida licença, dentro de clubes com criação própria de animais silvestres
Aula 3
• Proibida a introdução de spp. exóticas sem licença
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Utilização e Proteção da Mata Atlântica
Lei Federal 11428/2006
Decreto Federal 6660/2008
Aula 3
38
Utilização e Proteção da Mata Atlântica(Lei 11428/06)
• Propósito:Estabelecer um regime diferenciado de utilização e proteção com vistas ao estado de degradação do bioma (~12% remanescente) [Ribeiro et al. 2009]
“A proteção e a utilização do Bioma Mata Atlântica têm por objetivo geral o desenvolvimento sustentável...”
Aula 3
“...e por objetivos específicos, a salvaguarda da biodiversidade, da saúde humana, dos valores paisagísticos, estéticos e turísticos, do regime hídrico e da estabilidade social”
[Lei 11428/06, Art. 6]
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Lei 11428/06, Arts. 8, 20-23
• Primário ou secundário avançado: só em caso de utilidade pública, condicionado àcompensação (reflorestamento) em área equivalente
• Secundário médio:igual ao caso anterior, mas também prevê a exploração para subsistência
• Secundário inicial:permitidos com licença do órgão competente
Aula 3
Desmatamento/exploração se dá de acordo com estágio sucessional da vegetação:
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Utilização e Proteção da Mata Atlântica
(Dec. 6660/08)
Dec. 6660/08, Arts. 4, 43
Aula 3
Vai dobrar a área de
Mata Atlântica até 2050!
• Reflorestamento/restauração não precisa de licença
• Fundo de Restauração da Mata Atlântica
• Planos municipais de restauração
• ...e relação com mudanças climáticas
Decreto facilita ações como...
41
Zoneamento Ecológico-EconômicoDecreto Fed. 4297/02
Decreto Fed. 6288/07
Aula 3
42
Aula 3
Alinhamento com Zoneamento Ecológico-Econômico
[SFB 2011]
Dec. 7378/2010
43
Aula 3
Objetivos do ZEEDecreto 4297/02
“Levando em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos
ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e alternativas de exploração do
território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades
incompatíveis com suas diretrizes gerais.”
Arts. 2, 3
“Organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto
a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem
recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços
ambientais dos ecossistemas.”
Ou seja... definir padrões de ocupação do solo e uso dos recursos
naturais em diferentes escalas, visando o desenvolvimento sustentável!
44
Aula 3
Poder Público � Comissões Coordenadoras de ZEE
Competências e ValidaçãoDecreto 4297/02
Arts. 6-9
Poder Público Federal � ZEE nacional e regiões prioritárias
FALHA:
. ZEE estadual, regional e local precisam de aprovação na Assembléia Legislativa do Estado
. ZEE elaborados pelo Poder Público Federal não!!!
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Aula 3
Competências e ValidaçãoDecreto 4297/02
Arts. 6-9
Macro-ZEE da Amazônia, elaborado pelo Poder Público Federal
46
Aula 3
Competências e ValidaçãoDecreto 4297/02
Arts. 6-9
ZEE do Estado de Mato Grosso, elaborado pelo Poder Público Estadual
Consequências para Código Florestal!Art. 21-A: Mudança do % de Rerserva Legal deve ouvir MMA e MAPA
47
Aula 3
Conteúdo do ZEEDecreto 4297/02
Divisão do território em zonas, de acordo com as necessidades de proteção, conservação e recuperação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável.
Levando em conta:
- diagnóstico dos recursos naturais, da sócio-economia
- informações constantes do Sistema de Informações Geográficas
- cenários tendenciais e alternativos
- diretrizes gerais e específicas. Necessidades de proteção ambiental. Critérios de orientação de atividade madeireira, agrícola, pecuária, pesqueira,
mineração, urbanização. Planos e programas de governo
Arts. 11-14
48
Aula 3
ZEE na Internet
(site do MMA)
Dec. 7378/2010
49
Recapitulando
1. Agricultura e biodiversidade no Brasil: sem dicotomias!
2. Função social da propriedade
3. O Código Florestal de 2012 (provisório ainda – no que tange a regularização)
5. Regime de Utilização e Proteção da Mata Atlântica
4. Proteção à Fauna
Aula 3
6. Zoneamento Ecológico-Econômico
50
Lembretes
• Aula disponível no site:www.labterra.net.br/ensino
• Dúvidas na minha sala ou email: [email protected]
• Toda legislação federal está disponível em:http://legislacao.planalto.gov.br
Aula 3
51
Ahrens, S. 2003. O “Novo” Código Florestal Brasileiro: conceitos jurídicos fundamentais. In: VIII Congresso Florestal Brasileiro, São Paulo – SP. Disponível na internet.
Brasil. 1934. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Disponível em http://legislacao.planalto.gov.br
Brasil. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em http://legislacao.planalto.gov.br
Brasil. 1934. Decreto Federal 23793/1934. Aprova o Código Florestal que com este baixa. Diário Oficial da União, 21/Mar/1935.
Brasil. 1965. Lei Federal 4771/1965. Institui o Novo Código Florestal. Diário Oficial da União, 16/Set/1965.
Brasil. 1967. Lei Federal 5197/1967. Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. Diário Oficial da União, 05/Jan/1967.
Brasil. 2006. Lei Federal 11428/2006. Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 26/Dez/2006.
Brasil. 2008. Decreto Federal 6660/2008. Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Diário Oficial da União, 24/Nov/2008.
Brasil. 2012. Lei Federal 12.651/2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a medida provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 28.Mai.2012.
IBGE. Produção Agrícola Municipal. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br.
Lewinsohn, T. (coordenador). 2006. Avaliação do Estado do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira. Volumes I e II. Ministério do Meio Ambiente. Série Biodiversidade no 15.
Ribeiro, M. C. et al. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, 142: 1141-1153.
Romero, A. B. 2010. A Funçao Social da Propriedade. JurisWay. Disponível em:
http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=3724.
Bibliografia
Aula 3