Aula 33, 34, 35, 36 - Grupo 09 - Gestão de Pessoas (mar-11)

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    GRUPO 9COMPONENTES:Darlene AlmeidaRomildo Queiroz

    Rosngela Nascimento

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    AUXLIO ACIDENTE

    AUXLIO RECLUSO

    PENSO POR MORTE

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    enefcio pago aotrabalhador que sofre umacidente e fica com

    sequelas que reduzem suacapacidade de trabalho.

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    Acidente do trabalho aquele que ocorre noexerccio de atividade a servio da empresa eprovoca leso corporal ou perturbao funcional,que pode causar a morte, a perda ou a reduopermanente ou temporria da capacidade para otrabalho.

    Consideram-se, tambm, como acidente do

    trabalho: A doena profissional ou do trabalho, produzida

    ou desencadeada pelo exerccio do trabalhopeculiar a determinada atividade.

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    No afastamento por acidente do trabalho,ocorre a interrupo do contrato de trabalho,

    considerando-se todo o perodo de efetivoservio. O contrato no sofrer soluo dedescontinuidade, vigorando plenamente emrelao ao tempo de servio.

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    A legislao previdenciria determina que oempregado que sofrer acidente do trabalho terassegurada a manuteno de seu contrato detrabalho, pelo prazo mnimo de 12 meses acontar da cesso do auxlio-doena acidentrio,independentemente da concesso de auxlio-acidente

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    O trabalhadorempregado;

    O trabalhadoravulso;

    E o seguradorespecial

    ao mdico-residente(Lei n 8.138, de28/12/90)

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    O empregado domstico; O contribuinte individual;

    E o facultativo.

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    Para concessoPara concesso

    do auxliodo auxlio

    acidente:acidente:

    No exigidotempo mnimo

    De contribuio, maso trabalhador

    Deve ter qualidade desegurado e comprovara impossibilidade decontinuardesempenhando suasatividades, por meiosde exames da perciamdica daprevidncia social .

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    Pode ser acumulado com outros benefciospagos pela previdncia social excetoaposentadoria. O benefcio deixa de ser pago

    quando o trabalhador se aposenta.

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    A partir do diaseguintes em

    que cessa oauxlio doena.

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    Corresponde a 50% do salrio debenefcio que deu origem ao auxlio

    doena corrigido at o ms anterior ao

    do incio do auxlio acidente.

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    A comunicao ser feita ao INSS porintermdio do formulrio CAT, preenchido emseis vias, com a seguinte destinao:

    1 via - ao INSS;2 via - empresa;3 via - ao segurado ou dependente;4 via - ao sindicato de classe do trabalhador;5 via - ao Sistema nico

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    Auxlio recluso foi institudo pela Lei n 8.213, de24 de julho de 1991.

    um benefcio devido aosdependentes do

    segurado recolhido priso, durante o perodo emque estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto.

    No cabe concesso de auxlio-recluso aosdependentes do segurado que estiver emlivramento condicional ou cumprindo pena emregime aberto.

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    - o segurado que tiver

    sido preso no poderestar recebendo salrioda empresa na qualtrabalhava, nem estarem gozo de auxlio-

    doena, aposentadoriaou abono depermanncia emservio;

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    - a recluso dever ter ocorrido no prazo demanuteno da qualidade de segurado;- o ltimo salrio-de-contribuio do segurado,dever ser igual ou inferior aos seguintes valores,

    independentemente da quantidade de contratos e deatividades exercidas, considerando-se o ms a que serefere:

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    PERODO SALRIO-DE-CONTRIBUIO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL

    A partir de 1/1/2011 R$ 862,11 Portaria n 568, de 31/12/2010

    A partir de 1/1/2010 R$ 810,18 Portaria n 333, de 29/6/2010

    A partir de 1/1/2010 R$ 798,30 Portaria n 350, de 30/12/2009

    De 1/2/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 Portaria n 48, de 12/2/2009

    De 1/3/2008 a 31/1/2009 R$ 710,08 Portaria n 77, de 11/3/2008

    De 1/4/2007 a 29/2/2008 R$ 676,27 - Portaria n 142, de 11/4/2007

    De 1/4/2006 a 31/3/2007 R$ 654,61 - Portaria n 119, de 18/4/2006

    De 1/5/2005 a 31/3/2006 R$ 623,44 - Portaria n 822, de 11/5/2005

    De 1/5/2004 a 30/4/2005 R$ 586,19 - Portaria n 479, de 7/5/2004

    De 1/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria n 727, de 30/5/2003

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    Equipara-se condiode recolhido priso asituao do seguradocom idade entre 16 e 18anos que tenha sidointernado emestabelecimento

    educacional oucongnere, sob custdiado Juizado de Infncia eda Juventude.

    Aps a concesso dobenefcio, os dependentes

    devem apresentar Previdncia Social, de trsem trs meses, atestado deque o trabalhador continuapreso, emitido porautoridade competente, sobpena de suspenso do

    benefcio. Esse documentoser o atestado derecolhimento do segurado priso .

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    - com a morte do segurado e, nesse caso, o auxlio-recluso serconvertido em penso por morte;

    - em caso de fuga, liberdade condicional, transferncia para priso

    albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;

    - se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxlio-doena(os dependentes e o segurado podero optar pelo benefcio maisvantajoso, mediante declarao escrita de ambas as partes);

    - ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmo que seemancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se invlido;cessao da invalidez, no caso de dependente invlido, etc);

    - com o fim da invalidez ou morte do dependente.

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    Caso o segurado recluso exeraatividade remunerada comocontribuinte individual ou

    facultativo, tal fato no impedir orecebimento de auxlio-recluso porseus dependentes.

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    O benefcio pode ser solicitado por meio deagendamento prvio, pelo portal daPrevidncia Social na Internet, pelo telefone135 ou nas Agncias da Previdncia Social,mediante o cumprimento das exignciaslegais.

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    Esposo (a) / Companheiro (a) Filhos (as)

    Filho equiparado (menor tutelado e enteado) Pais Irmos (s)

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    O valor do auxlio-recluso corresponder aoequivalente a 100% do salrio de benefcio.

    Para o segurado especial (trabalhador rural),ovalor do auxlio-recluso ser de um salrio-mnimo, se o mesmo no contribuiufacultativamente.

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    Benefcio pago famlia do trabalhador quandoele morre. Para concesso de penso por morte,no h tempo mnimo de contribuio, mas

    necessrio que o bito tenha ocorrido enquantoo trabalhador tinha qualidade de segurado.

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    Os dependentes tero direito apenso desde que o trabalhadortenha cumprido, at o dia damorte, os requisitos paraobteno de aposentadoria pelaPrevidncia Social ou que fiquereconhecido o direito aposentadoria por invalidez,dentro do perodo demanuteno da qualidade dosegurado, caso em que a

    incapacidade dever serverificada por meio de parecerda percia mdica do INSS combase em atestados ou relatriosmdicos, examescomplementares, pronturios

    ou documentos equivalentes.

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    O irmo ou o filho maior invlido far jus penso, desde que a invalidez concludamediante exame mdico pericial seja anterior

    ou simultnea ao bito do segurado, e orequerente no tenha se emancipado at a datada invalidez.

    Havendo mais de um pensionista, a penso pormorte ser rateada entre todos, em partesiguais. A parte daquele cujo direito pensocessar ser revertida em favor dos demaisdependentes.

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    Pela morte do pensionista; para o filho ouirmo que se emancipar, ainda que invlido, ouao completar 21 anos de idade, salvo se

    invlido; quando acabar a invalidez (no caso depensionista invlido). No ser considerada aemancipao decorrente de colao de graucientfico em curso de ensino superior.

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    A penso poder ser concedida por mortepresumida mediante ausncia do seguradodeclarada por autoridade judiciria e tambm

    nos casos de desaparecimento do segurado emcatstrofe, acidente ou desastre (neste caso,sero aceitos como prova do desaparecimento:boletim de ocorrncia policial, documento

    confirmando a presena do segurado no localdo desastre, noticirio dos meios decomunicao e outros).

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    Nesses casos, quem recebe a penso por morte terde apresentar, de seis em seis meses, documento daautoridade competente sobre o andamento doprocesso de declarao de morte presumida, at que

    seja apresentada a certido de bito.O benefcio pode ser solicitado pelo telefone 135,pelo portal da Previdncia Social na Internet ou nasAgncias da Previdncia Social, mediante ocumprimento das exigncias legais. O pedido de

    penso por morte, se o segurado recebia outrobenefcio da Previdncia Social, poder ser feito