27
Universidade Federal de Juiz de Fora ● Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 4 TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA

AULA 4 a - ufjf.br · 14/08/2018 3 Curso de Arquitetura e Urbanismo História da Arquitetura e do Urbanismo I professor: Frederico Braida 13 Curso de Arquitetura e Urbanismo Maquetes

Embed Size (px)

Citation preview

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a

AULA 4

TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA

14/08/2018

1

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

1

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

AULA EXPOSITIVA 4

Tamanho, medida e escala

Disponível em: http://www.infoescola.com/wp-

content/uploads/2009/08/homemvitruviano.jpg >. Acesso em: 18 mar.

2012.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

2

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Espaço definido por três eixos, limitados

por planos perpendiculares, forma uma

“caixa” retangular onde tomamos

consciência de nossa posição.

Eixo frente x trás (x): eixo da nossa

marcha e é reforçado por nossa visão

frontal. Associado a “passado” e “futuro”,

“conhecido”e “desconhecido”.

Eixo alto x baixo (z): a gravidade nos dá

consciência de um eixo vertical, de um

alto e um baixo, de uma direção paralela à

principal direção do nosso corpo e oposta

a linha do horizonte.

Eixo esquerdo x direito (y): é paralelo à

linha do horizonte e é importante em

função da simetria e do equilíbrio (o eixo

estabilizador).

Introdução

Eixo tridimensional. Fonte: Barki et al (ca. 2008, p.1).

x

y

z

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

3

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Para se ter noção do mundo que

nos cerca, desenvolvemos além do

cinco sentidos fundamentais

(audição, visão, tato, paladar e

olfato) relações comparativas.

Sendo eles tamanho (pequeno x

grande), distância (perto x longe) e

peso (leve x pesado).

Que passarão a determinar sua

compreensão do espaço e o seu

sentido de posição.

Pois procuramos medir e organizar

o mundo a partir da compreensão

de nosso próprio corpo.

Relações comparativas

Eixo tridimensional. Fonte: Barki et al (ca. 2008, p.1).

x

y

z

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

4

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Tamanho X Medida

O conceito de tamanho implica em uma relação ou comparação subjetivacom o nosso próprio corpo;

O conceito de medida (ou dimensão) implica uma variável independente,

não necessariamente geométrica, que se relaciona objetiva e concretamente

com alguma referência abstrata inventada pelos homens, para não só

compreender, mas para melhor dominar o mundo que o cerca.

A ideia de medida ou dimensão, no seu sentido estrito, diz respeito a

uma grandeza física mensurável de uma extensão (comprimento, altura,

largura, temperatura, massa, etc.) de um corpo ou objeto.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

5

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Em 1799, os revolucionários franceses

estabeleceram o metro padrão.

Convencionou-se que seria igual a um

décimo-milionésimo da distância do Pólo

Norte ao Equador, que corresponde

aproximadamente ao comprimento do

braço esticado e ombro, uma referência

de dimensão que foi sempre muito usada

para medir tecidos

Metro. Barki et al (ca. 2008, p.3).

Padrões de medida

CURIOSIDADE!!!

Metro

A medição é essencial para a vida. As

pessoas medem seus ambientes o tempo

todo e de maneiras muito diferentes.

Medimos as distâncias com réguas e fitas

métricas, mas também caminhando; com

passos, palmos etc.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

6

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Qual a diferença entre escala e proporção?

Em arquitetura, a escala tem um sentido de relação. O arquiteto se refere

à “escala do monumento” ou “este edifício não está na escala”, ou ainda “ a

escala de uma casa de cachorro é o cachorro”.

Proporção, num sentido estritamente matemático, é uma relação de

igualdade entre razões. Uma razão é resultado de uma divisão, de uma

distribuição fracionária [ratio = rateio].

Em arquitetura (busca de uma composição harmônica e bela), proporção é a

relação entre as medidas de um edifício ou de uma parte dele com outras

medidas do mesmo edifício.

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

2

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

7

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Qual a diferença entre escala e proporção?

Exemplo

se uma janela tem de altura 2/3 de uma porta, estaremos estabelecendo uma

proporção. Nesse caso, a relação se efetua através do transporte

dimensional de um elemento de uma dada edificação, sendo o conjunto (toda

a edificação) considerado como um sistema fechado.

No entanto, as relações de proporção de uma edificação, por si só, não

nos permitem conhecer as medidas de tal edificação.

Para medí-la é necessário a utilização de uma referência dimensional

externa a esse conjunto fechado, como, por exemplo, o metro. Se agora

dissermos que a altura da porta será de 2,10m, aplicando-se a relação de

proporção saberemos então que a janela terá...

1,40m de altura.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

8

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Pitágoras - primeiro a

estabelecer uma linguagem

matemática para definir proporção.

Pentágono (polígono regular) e no

pentagrama (polígono estrelado

inscrito) – relação de proporção: da

divisão de um segmento em média e

extrema razão.

“um segmento se divide em média e

extrema razão quando todo o segmento

(a+b) está para a parte maior (a) como

esta ultima (a) está para a menor (b)”

(Euclides)

a/b = 1,618..... Número de ouro

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

9

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Leonardo DaVinci –

(Renascimento) define esta divisão

proporcional como seção áurea.

“um segmento de reta está dividido de acordo

com a seção áurea quando é composto de duas

partes desiguais, das quais a maior está para a

menor assim como o todo está para a maior”.

Deste conceito tem-se o retângulo

de ouro ou áureo: um retângulo cuja

razão entre os lados maior e menor é equivalente ao

chamado número de ouro [?=1,618..]

b

a

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

10

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

espiral de ouro Um retângulo de ouro

tem a interessante

propriedade: se o

dividirmos num

quadrado e num

retângulo, o novo

retângulo é também de

ouro. Repetido este

processo infinitamente e

unidos os cantos dos

quadrados gerados,

obtém-se uma espiral a

que se dá o nome de

espiral de ouro.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

11

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

12

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Antropometria e arquitetura

A influência das medidas do corpo humano são significativamente

relevante na arquitetura.

Vamos conversar um pouco sobre o Homem Vitruviano, de

Leonardo da Vinci, tendo como base as pesquisas realizadas.

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

3

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

13

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Antropometria e arquiteturaO Homem Vitruviano é um desenho de

1492, de Leonardo da Vinci.

O conceito desta ilustração advém de

Marco Vitruvio Polião em “Os dez livros da

Arquitetura”. Em que havia descrito em seu

tratado de arquitetura, um sistema de

proporcionalidade do corpo humano e

suas implicações na metrologia da

época.

No desenho, as posições dos braços e

pernas expressam quatro posturas

diferenciadas inscritas em círculo, sendo o

centro da figura o umbigo.

No conceito da “Divina proporção”, tão

expressado em obras renascentista , há a

busca e definição das partes corporais do

ser humano.

Disponível em: http://www.infoescola.com/wp-

content/uploads/2009/08/homemvitruviano.jpg >. Acesso em: 18 mar.

2012.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

14

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Agora vamos apresentar nossos

exercícios!

Suas medidas coincidem com

aquelas idealizadas por Vitrúvio?

Disponível em: http://www.infoescola.com/wp-

content/uploads/2009/08/homemvitruviano.jpg >. Acesso em: 18 mar.

2012.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

15

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Exercício em sala de aula

De posse das nossas medidas, vamos realizar algumas medições!

Mesa da sala

Sala de aula

Galpão da arquitetura

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

16

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Modulor

http://danilo.arq.br/textos/classicismo-coordenacao-modular-e-habitacao/

Acesso: 23 de novembro de 2015

Sec. XX – Le Corbusier, um dos primeiros

a propor formas particulares de interpretar

a questão da proporção.

MODULOR: sistema de medição

proporcionada. Através de duas séries

numéricas, considera as alturas do ser

humano e de seu braço erguido.

Estatura inicial – 1,76m, mas adotou 1,829

(h policiais ingleses).

Para LC, o sistema satisfaz tanto as

exigências de beleza – deriva da seção

áurea – quanto funcionais – adequado as

dimensões humanas. Instrumento

universal, fácil de empregar para obter

beleza e racionalidade nas proporções de

tudo o que é produzido pelo homem.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

17

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Qual a diferença entre escala e proporção?

Escala vai implicar numa relação entre as medidas de uma

edificação ou espaço construído com alguma referência

dimensional externa àqueles objetos.

Embora suas medidas variem de indivíduo para indivíduo, o ser

humano — sobretudo, sua altura — é compreendido como uma

referência de escala.

De alguma maneira para os arquitetos, o

conceito de escala também terá relação

com a percepção, pois é através desta

ferramenta conceitual que o arquiteto

encontra os meios para lidar com o modo

pelo qual as pessoas farão uso e se

apropriarão dos espaços construídos.

Metro. Barki et al (ca. 2008, p.30).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

18

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Qual a diferença entre escala e proporção?

Provavelmente os dois tipos de escala que mais

ajudam na compreensão e caracterização

dos espaços arquitetônicos e urbanos são:

a escala vinculada à circulação, ou seja a distância

relacionada ao fluxo do movimento (veiculo e

pedestre);

a escala vinculada à visão (visual), ou seja o

tamanho das coisas e de como essas coisas são

relativamente percebidas.

Metro. Barki et al (ca. 2008, p.30).

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

4

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

19

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Qual a diferença entre escala e proporção?

Na figura ao lado, as duas

formas espaciais guardam a

mesma proporção 2 : 1, no

entanto se considerarmos a

figura humana, as duas formas

são distintas e por isso

diferentes.

Metro. Barki et al (ca. 2008, p.62).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

20

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Escalas

A necessidade de se fazer uso de uma escala surge quando os arquitetos

passam a elaborar o projeto de suas obras longe dos canteiros de construção,

ou seja, quando a concepção arquitetônica precede a obra

construída.

Na elaboração do projeto da futura edificação o arquiteto terá que

necessariamente representar esta edificação. Devido a impossibilidade

e/ou inadequabilidade física de se representar determinado objeto, em suas

dimensões reais, utilizamos uma relação proporcional.

Este termo aqui usado no seu sentido matemático, converterá situações reais

para dimensões compatíveis com as limitações do sistema de representação

que se pretenda utilizar.

Exemplo: um quadrado que meça em valores absolutos 6cm x 6cm pode

representar um compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m x 3m em

valores reais, diremos então que utilizamos uma escala de 1:50.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

21

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Escalas

Necessitamos da utilização das escalas para a

representação de medidas reais em tamanhos de

desenhos maiores ou menores que os tamanhos reais.

Escala : relação da dimensão linear de um elemento

e/ou um objeto apresentado no desenho original para

a dimensão real do mesmo e/ou do próprio objeto.

1:50 (01cm do desenho I 50cm do real)

ESCALA = MEDIDA DO DESENHO

MEDIDA REAL

DESENHO x MEDIDA REAL

Disponível em: < http://www.arranz.net/web.arch-

mag.com/6/recy/seccio1.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em: < http://sp.steampunk.com.br/wp-

content/uploads/2010/01/MASP.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

22

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Atividade Exemplo: um quadrado que meça em valores

absolutos 6cm x 6cm pode representar um

compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m

x 3m em valores reais, diremos então que

utilizamos uma escala de 1:50.(01 cm do desenho I 50 cm do real – 6cm x 50cm = 3m)

1. No volume desenvolvido em sala, quais seriam as medidas reais se utilizarmos

as escalas de 1:100; 1:50 e 1:25 para representa-lo?

2. Confeccionar vegetação e figura humana nas escalas de 1:100; 1:50 e 1:25, e

alocarmos junto aos volumes desenvolvidos em sala (escala visual).

3. Registrar, por meio de foto, as impressões espaciais.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

23

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Referências bibliográficas

CHING, Francis. D. K. Proporção e escala. In: ______. Arquitetura: forma,

espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. p.313-

317.

CONSALEZ, Lorenzo. La escala de representación. In: ______. Maquetas: la

representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada).

Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.9-10.

FARRELLY, Lorraine. Escala de las maquetas. In: ______. Técnicas de

representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress,

2008. p.128-131.

MILLS, Criss B. Escala. In: ______. Projetando com maquetes: um guia

para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2007. p.62-64.

MONTENEGRO, Gildo A. Escalas numéricas e gráficas. In: ______. Desenho

arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. p.33-36.

BARKI, José et al. Introdução ao estudo da forma arquitetônica. Rio de

Janeiro: UFRJ, [ca. 2008]. Caderno Didático.

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

1

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

1

CONTEÚDO EXTRA 4

Elementos que dão ideia

de escala

Objetos que dão ideia de escala.

Fonte: KNOLL (2003, p. 92).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

2

Objetos que dão ideia de escala

A criação de maquetes, na maioria das vezes, exige a representação de

outros elementos, que não são os terrenos e as edificações, que garantem a

apreensão da escala.

Entre esses elementos complementares estão as pessoas, as árvores, os

veículos e meios de transporte, o mobiliário urbano etc.

As características e os elementos que caracterizam os exteriores e o espaço

aberto de um projeto se determinam pela leitura dimensional, a escala, em

geral, por uma compreensão completa do contexto que se quer descrever.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

3

Escala humana: pessoas

As pessoas devem sempre

estar presentes nas maquetes

para que se garanta a

representação da escala

humana e,

consequentemente, a

evidência da relações de

proporção entre os seres

humanos e os objetos

representados.

São diversos os materiais que

podem ser empregados na

representação dos indivíduos

e variam de acordo com a

escala da maquete: alfinetes,

palitos, arames, massas de

modelar etc.

Figuras humanas.

Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 43.)

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

4

Escala humana: pessoas

Buscar referências de figuras

humanas em livros de

desenhos, fotografias, revistas

etc., ajudam na construção da

execução de pessoas para as

maquetes.

Figuras humanas.

Disponível em: <http://garuffi.tumblr.com/>. Acesso em: 20 maio 2011.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

5

Escala humana: pessoas

Biscuit

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

6

Escala humana: pessoas

Papel

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

2

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

7

Vegetação

Para a representação da vegetação

deve-se observar a coerência entre

ela e a representação das partes

arquitetônicas da maquete, de tal

forma que uma não se sobressaia

em relação à outra, caso não seja

do interesse do projetista.

Em maquetes volumétricas, a

representação também deverá ser

volumétrica, feita, por exemplo,

com contas de bijuterias, esferas

de isopor etc. Já em maquetes

mais detalhadas, pode-se optar por

árvores feitas com bucha vegetal

ou espuma tingidas.

Materiais para representação de vegetação.

Fonte: KNOLL (2003, p. 95).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

8

Vegetação

Vegetação.

Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 40.)

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

9

Vegetação

Vegetação de diversos materiais.

Fonte: CONSALEZ (2008, p. 106-107).

Materiais para representação de vegetação.

Fonte: KNOLL (2003, p. 94).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

10

Vegetação

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

11

Vegetação

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

12

Vegetação

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

3

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

13

Vegetação

Vegetação com diversos materiais.

Fonte: KNOLL (2003, p. 96).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

14

Vegetação e escala humana

Vegetação e figuras humanas.

Fonte: KNOLL (2003, p. 95).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

15

Veículos

Os meios de transporte representados, tais como carros, aviões, bicicletas,

caminhões, motocicletas, barcos etc., também garantem a noção de escala das

maquetes.

Veículos.

Fonte: MIRÓ, CARBONERO e

CODERCH (2010, p. 42.)

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

16

Veículos

Os meios de transporte representados, tais como carros, aviões, bicicletas,

caminhões, motocicletas, barcos etc., também garantem a noção de escala das

maquetes.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

17

Mobiliário

O mobiliário urbano e

outros elementos

arquitetônico periféricos,

tais como escadas,

também, quando

representados, reforçam a

noção de escala humana.

Mobiliário urbano.

Fonte: KNOLL (2003, p. 97).

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

18

Mobiliário

Mobiliário urbano.

Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 41.)

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

4

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

19

Mobiliário

Mobiliário.

Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 42.)

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forama ● professores: Frederico Braida

20

Referências bibliográficas

CONSALEZ, Lorenzo. La vegetación y los árboles. In: ______. Maquetas: la

representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada).

Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.99-107.

KNOLL, Wolfgang. Objetos que dão ideia de escala. In: Maquetes

arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2003. p.92-98.

MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard

Pedrero. Otros materiales. In: Maquetismo arquitetónico. Barcelona:

Parramón ediciones, 2010. p.36-43.

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

1

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

1

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

CONTEÚDO EXTRA 4b

Planificação de sólidos geométricos

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

2

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

3

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

4

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

5

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

6

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

2

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

7

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

8

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Rebatimento dos planos de projeção

No desenho técnico, as vistas devem ser

mostradas em um único plano.

Para conseguir este tipo de projeção utiliza-se o

método do rebatimento das vistas.

(ÁV

ILA

, 2011)

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

9

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

10

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

11

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

12

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

3

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

13

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

14

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

O prisma é um sólido geométrico limitado por duas bases situadas em

planos paralelos e várias faces laterais. Num prisma, o número de faces

laterais é igual ao número de lados dos polígonos da base.

A designação do polígono da base vai dar o nome ao prisma.

Assim:

se as bases são triângulos - prisma de base triangular;

se forem quadrados - o prisma de base quadrada;

se forem pentágonos - o prisma de base pentagonal;

e assim por diante...

Prisma

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

15

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Num prisma temos os seguintes elementos:

• bases (polígonos);

• faces;

• arestas das bases (lados das bases);

• arestas laterais (lados das faces que não pertencem às bases);

• vértices (pontos de encontro das arestas);

• altura (distância entre os planos das bases).

Planificação do cilindro. Disponível em:

http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm21/images/images/fig_11.gif&ir=http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm21/prismas.htm&ig=http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSSqJK0hoddJnZV6rCNPhb_kE1K5PYLDCX8foxwsMNqCiwImRbsY-

3lc80&h=168&w=199&q=planificação+de+prismas&babsrc=NT_ss. Acesso em 17 out. 2013.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

16

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do Cubo

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

17

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do cilindro. Disponível em:

http://www.brasilescola.com/upload/e/planificacao.JPG&ir=http://www.brasilescola.com/matematica/cilindro-2.htm&ig=http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS92_4ovXstOLELJN0U3OvZ90FoCXaVvNuwyOk4qURU7bFdo_nZ43n0xso&h=260&w=376

&q=planificação+de+prismas&babsrc=NT_ss. Acesso em 17 out. 2013.

O cilindro é um corpo redondo com duas bases opostas e paralelas. Podem

ser classificados, de acordo com a inclinação da geratriz em relação aos

planos das bases, em: cilindro circular oblíquo (a geratriz é oblíqua às

bases) e cilindro circular reto (a geratriz é perpendicular às bases).

Cilindro

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

18

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do cilindro.

Disponível em: http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/Image131.gif. Acesso em 25 abr. 2016.

Onde,

2πr → é o

comprimento da

circunferência

h → é a altura do

cilindro

r → é o raio da base

Planificação do Cilindro

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

4

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

19

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do Cilindro

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

20

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

21

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Dentre as pirâmides, uma se destaca por ter todas as faces com o mesmo

formato (triangular) e com mesmo tamanho é o tetraedro regular, formado por

quatro faces triangulares de mesmo tamanho.

Planificação do cilindro. Disponível em:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000002273/md.0000027031.jpg&ir=http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28868&ig=http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMgSTSqd9dMS9XxvhZ7BdXV0Yh96tS_DA9rgyCR23GtRvlM-

uaHnZE5iw&h=227&w=350&q=planificação+de++piramide+base+triangular&babsrc=NT_ssAcesso em 17 out. 2013.

Pirâmide de base triangular

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

22

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do cilindro. Disponível em:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000002273/md.0000027031.jpg&ir=http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28868&ig=http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMgSTSqd9dMS9XxvhZ7BdXV0Yh96tS_DA9rgyCR23GtRvlM-

uaHnZE5iw&h=227&w=350&q=planificação+de++piramide+base+triangular&babsrc=NT_ssAcesso em 17 out. 2013.

Pirâmide de base

triangular

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

23

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação da Pirâmide base triangular

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

24

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Sólido geométrico que possui uma

base circular (r) formada por

segmentos de reta que têm uma

extremidade num vértice (V) em

comum.

O cone possui a altura (h),

caracterizada pela distância do

vértice do cone ao plano da base; e

a denominada geratriz (g), ou seja,

a lateral do cone formada por

qualquer segmento que tenha uma

extremidade no vértice e a outra na

base do cone.

Cone

Cone. Disponível em: http://www.todamateria.com.br/cone/Acesso em 17 out. 2013.

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

14/08/2018

5

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

25

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

26

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

O tronco de cone de bases

paralelas é uma forma espacial

obtida após a secção transversal

de um plano paralelo à base de um

cone circular reto.

Tronco de Cone

Tronco de cone. Disponível em: http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/Image206.gif Acesso em 17 out. 2013.

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

27

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida

Planificação do cone e tronco de cone. Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/-

mKkVs1yaaa4/UHfz0vdYF6I/AAAAAAAAMgg/jPvnXbK43SA/s1600/cone. E http://t2.uccdn.com/pt/images/6/4/6/img_4646_ins_23593_orig.jpg. Acesso em 25 abr. 2016.

Planificação do Cone e do Tronco de Cone

fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO EM SALA 4a

Nome: Data da entrega:

Um quadrado que meça em valores absolutos 6cm x 6cm pode representar um

compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m x 3m em valores reais, diremos então que utilizamos uma escala de 1:50.

(01 cm do desenho I 50 cm do real – 6cm x 50cm = 3m)

01 RESPONDA A) A partir de seu palmo, quanto mede a sua mesa? _____________________________

B) A partir da sua passada, quanto mede a sala de aula? _________________________ C) Também a partir da sua passada, quanto mede o corredor do galpão? ____________ D) Considere um cubo de 1m de lado. Quais seriam as medidas reais no papel (em centímetros) se utilizarmos as escalas de 1:100; 1:50 e 1:25 para representá-lo? 1:100 ______________cm 1:50 ______________cm 1:25 ______________cm E) Em qual escala um mesmo objeto seria representado com as menores dimensões em um papel? ( ) 1/100 ( )1/200 ( ) 1/500 ( ) 1/1000 F) Em qual(is) escala(s) o desenho de um quadrado de 1m de lado não cabe em uma folha A4? ( ) 1:1 ( ) 1/25 ( ) 1:50 ( ) 1/100 02 DESENHO UMA ESCALA GRÁFICA (1/500) E ADOTE O METRO COMO UNIDADE

DE MEDIDA.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO EM SALA 4b

01 TÍTULO Planificação e montagem de sólidos geométricos

02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício deverá ser realizado na aula 04.

03 VALOR Todos os exercícios em sala somam 20 pontos.

04 OBJETIVO Desenvolver: (i) a percepção espacial; (ii) conhecimentos de geometria plana e descritiva; (iii) habilidades manuais: corte, vinco e dobra.

05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE.

06 DESCRIÇÃO

Cada aluno deverá construir, gráfica (planificação) e volumetricamente (montagem):

um cubo de 10cm de lado;

um outro sólido produzido a partir dos planos em série.

07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO

MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA

Papel Cartão 2 folhas (1 de cada cor) para cada aluno

■ Cola branca

■ Duréx

■ Estilete

■ Régua metálica

■ Base para corte

■ Material de desenho (lápis, borracha, régua, compasso, esquadros, transferidor)

08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e precisão.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

09 EXEMPLO

Agora cole aqui a foto dos seus dois volumes!

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 4a

01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: Data da entrega:

02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO Referência bibliográfica:

03 RESUMO

Palavras-chave:

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 4b

01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: Data da entrega:

02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO Referência bibliográfica:

03 RESUMO

Palavras-chave:

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

VÍDEO

01 TÍTULO Adhemir Fogassa: como fazer maquetes

02 DATA DE EXIBIÇÃO Este vídeo será assistido como atividade extra da aula 04.

03 OBJETIVO Despertar o olhar sobre a produção de maquetes.

05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada COLETIVAMENTE.

07 Dados

Duração: aproximadamente 41 minutos

08 IMAGEM

Figura 01: Tela de abertura

Figura 02: Pato Donald e a proporção áurea

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

VÍDEO Nome: Data da entrega:

Título do vídeo:

Anote aqui as questões mais interessantes que você viu no vídeo.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4

01 TÍTULO Escala visual

02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício será entregue na aula 05.

03 VALOR Todos os exercícios extraclasse somam 20 pontos.

04 OBJETIVO Aplicar os conceitos da escala visual em modelos volumétricos.

05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE.

06 DESCRIÇÃO

Cada aluno organizará três composições, nas escalas 1:10 (objeto); 1:50 (monumento) e 1:250 (edifício), usando: sólidos geométricos, figuras humanas e vegetação.

As composições serão organizadas sobre uma base de isopor tamanho A3;

Cada composição será desenhada à mão livre e inserida em contextos distintos;

Cada composição deverá ser registrada fotograficamente (colorida ou preto e branco). As fotos e os desenhos à mão livre deverão ser organizados nas folhas em anexo.

07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO

MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA

Impressão do arquivo: Figura humana

1 folha para cada aluno

Base de isopor tamanho A3 (10mm ou espessura que já possuir)

01 para cada aluno

■ Cola de isopor

■ Duréx

■ Estilete

■ Régua metálica

■ Base para corte

■ Material de desenho (lápis, borracha, régua, compasso, esquadro)

08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e correção.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

09 EXEMPLOS

Escala 1:10 (10cm = 1m). Sólido como base de uma mesa.

Escala 1:50 (10cm = 5m). Sólido como uma escultura em uma praça.

Escala 1:250 (10cm = 25m). Sólido como um edifício.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega:

Cole aqui a foto da composição na escala 1:10.

Faça um desenho contextualizando o objeto concebido.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega:

Cole aqui a foto da composição na escala 1:50.

Faça um desenho contextualizando a escultura concebida.

Un

ivers

idad

e F

ed

era

l d

e J

uiz

de F

ora

Cu

rso

de A

rqu

itetu

ra e

Urb

an

ism

o ●

E

stu

do

da F

orm

a ●

P

rof.

Dr.

F

red

eri

co

Bra

ida

EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega:

Cole aqui a foto da composição na escala 1:250.

Faça um desenho contextualizando o edifício concebido.

figuras humanas em escala

1/2501/200

1/100

1/50

1/25

1/10