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Receptores de Antígenos de Linfócitos B e T Graduação em Biotecnologia Disciplina de Imunobiologia Receptores de Antígenos de Linfócitos B e T IMUNIDADE ADAPTATIVA 10 de dezembro de 2012 Marcelo Mendonça [email protected]

Aula 6 - Receptores de antigenos de linfocitos B e T 10-12 ... · Domínios Constantes e Variáveis . Existem regiões distintas de hipervariabilidade nos domínios V ... Cadeias

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Receptores de Antígenos de Linfócitos B e T

Graduação em BiotecnologiaDisciplina de Imunobiologia

Receptores de Antígenos de Linfócitos B e T

IMUNIDADE ADAPTATIVA

10 de dezembro de 2012

Marcelo Mendonç[email protected]

Linfócitos têm de ser capazes de reconhecer uma ampla variedade de antígenos uma ampla variedade de antígenos

Imunoglobulina RCT

Receptor de Células B (RCB)Imunoglobulinas (Ig) - Anticorpo

Receptor de Células T (RCT)Proteínas ligadas a célula T - Similar à Ig

Linfócitos B Linfócitos T

Para entender os receptores de célula B e T

Precisa-se conhecer a estrutura de um anticorpo

� Moléculas produzidas pelas células B

IMUNOGLOBULINAS

Linfócitos B

� Especificidade a antígenos

� Ligadas a membrana celular - RCB

� Quando secretadas - Anticorpo

Estrutura do Anticorpo

� Três regiões globulares formam um Y

� Unidas por ligações dissulfídricas

A molécula de imunoglobulina é composta por dois tipos de

cadeias protéicas:

cadeias leves e cadeias pesadas

Domínio variável

Estrutura do Anticorpo

50 kDa

25 kDa

Anticorpo

anti-Listeria

Fab – Fragment antigen binding

Fc – Fragment crystallizable

Anticorpo

Fragmento de ligação ao antígeno

Fragmento cristalizável

Estrutura do Anticorpo

Fragmento cristalizável

Constante

Função efetora

Domínios Constantes e Variáveis

Existem regiões distintas de

hipervariabilidade nos domínios V

Estrutura do Anticorpo

As regiões hipervariáveis posicionam-se

em alças separadas na estrutura dobrada

CDR Complementary determing region (região determinante de complementaridade)

Cadeia V Pesada e Leve� Diversidade Combinatória

Os braços do anticorpo são unidos por uma dobradiça flexível

Implicações

A ligação depende do tamanho e forma do epitopo

Antígenos podem ligar-se em sulcos, em cavidades ou

em superfícies amplas dos sítios de ligação dos anticorpos

A ligação depende do tamanho e forma do epitopo

As forças não-covalentes que mantêm unido

o complexo antígeno-anticorpo

* Purificação de Ag ou Ac – eluição com altas concentrações de sal ou pH extremo

As forças não-covalentes que mantêm unido

o complexo antígeno-anticorpo

Antígeno Anticorpo

Ponte de hidrogênio

Força Eletrostáticas

Interações hidrofóbicas

Interações de Van der Waals

Força Eletrostáticas

RCT – Receptor de célula T

� Ligado por pontes dissulfífdricas

� Porções que se assemelham aos domínios

variável e constante das Imunoglobulinas

Cadeias α e β - Linfócito T auxiliar (CD4) e Linfócito T citotóxico (CD8)

Cadeias γ e δ - Linfócitos intra-epiteliais (imunidade inata)

�Junção dos domínios forma o sitio de

reconhecimento do Antígeno

Imunoglobulina

Linfócitos B Linfócitos T

RCT

Recapitulando

Receptor Linfócitos B

Receptor Linfócitos T

Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC)

MHC-I

Presente em todas as células do organismo

MHC-II

Presente nas células apresentadoras de antígenos (APC)antígenos (APC)

Reconhecimento e Processamento do antígeno

Linfócitos B

Reconhecimento e Processamento do antígeno

Linfócitos T

Reconhecimento e Processamento do antígeno

Linfócitos T

Obrigado!