Aula01 Como Identificar

Porque vir tempo em

que no suportaro a s

doutrina; mas, tendo

grande desejo de ouvir

coisas agradveis,

ajuntaro para si mestres,

segundo os seus prprios

desejos,

2 Timteo 4.3

Verdade Aplicada

O Cristo deve saber identificar os falsos

mestres e seus ensinos, para no ser enganado ou at mesmo desviado da

verdadeira palavra de Deus.

Objetivos da Lio

1. Ensinar a definio de seitas e

heresias;

2. Apresentar as principais

caractersticas dos falsos ensinos;

3. Mostrar como combater, luz da

Bblia, as doutrinas dissimuladas.

2Tm 4.1 Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que h

de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino;

2Tm 4.2 prega a palavra, insta a tempo e for a de tempo,

admoesta, repreende, exorta, com toda a logaminidade e ensino.

2Tm 4.3 Porque vir tempo em que no suportaro a s

doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradveis,

ajuntaro para si mestres, segundo os seus prprios desejos.

2 Tm 4.5 Tu, porm, s sbrio em

tudo, sofre as aflies, faze a obra de

um evangelista, cumpre o teu

ministrio.

2Tm 4.4 e no s desviaro os outros da

verdade , mas se voltaro s fbulas.

Apologtica

do grego , derivada de apologia, do grego : defesa

verbal

No sentido cristo DEFESA DA F

Apologtica no

Ataque a outras religies

mas defesa da F

Por que estudar Apologtica?

1) Defesa prpria

2) Proteo do rebanho

3) Evangelizao

4) Misses


Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos

coraes; e estai sempre preparados para responder

com mansido e temor a qualquer que vos pedir a

razo da esperana que h em vs...

I Pedro 3.15


Toda a Escritura divinamente inspirada, e

proveitosa para ensinar, para redargir, para

corrigir, para instruir em justia;

II Timteo 3.16

Acautelai-vos, porm, dos

falsos profetas, que vm at

vs vestidos como ovelhas,

mas, interiormente, so

lobos devoradores.

Mateus 7.15

Heresia e Seita

Heresia/Seita (do grego [haersis] significa escolha, opo, partido

tomado, corrente de pensamento; no

latim deriva-se de seda que veio para o

portugus seita).

No sentido cristo se tornou sinnimo de doutrina errada, falsa, seita.

Doutrina

Doutrina do latim doctrina significa ensino; qualquer tipo de

ensino. Existem 3 tipos de doutrinas:

1. Doutrina de Deus - At 13.12; 1.42; Tt 2.10;

2. Doutrina de homens - Mt 15.9; Cl 2.22;

3. Doutrina de demnios - 1 Tm 4.1.

Refutao

Refutar Combater apresentado a verdade, redargir, replicar

argumentando.

Secretas: Maonaria,Teosofia, Rosacrucianismo, Esoterismo etc.

Pseudocrists: Mormonismo, Testemunhas de Jeov, Adventismo do Stimo Dia, Cincia Crist, A Famlia

(Meninos de Deus), Igreja Apostlica da Santa V

Rosa etc.

Espritas: Kardecismo, Legio da Boa Vontade, Racionalismo Cristo etc.

Afro-brasileiras: Umbanda, Quimbanda, Candombl, Vodusmo, Cultura Racional, Santo Daime etc.

Orientais: Seicho-No-I, Igreja Messinica Mundial, Arte Mahikari, Hare Krishna, Meditao

Transcendental, Igreja da Unificao (Moonismo),

Perfeita Liberdade etc.

Unicistas: Voz da Verdade, Igreja Local, Adeptos do Nome Yehoshua e suas Variantes (ASNYS), S Jesus,

Tabernculo da F, Cristadelfanismo etc.

Mtodo da Adio

A seita adiciona algo Bblia. Sua fonte de autoridade no leva em considerao

somente a Bblia. Exemplos:

Adventistas Bblia + Ellen White

Mrmons Bblia + Livro de Mrmon

Testemunhas de Jeov Bblia + Literatura do Corpo Governante

Mtodo da Subtrao

A seita tira algo de Jesus. Exemplos:

Maonaria Jesus - divindade

Legio da Boa Vontade Jesus Natureza Humana Divindade

Testemunhas de Jeov Jesus - Divindade

Mtodo da Multiplicao

Pregam a auto-salvao. Crer em Jesus importante, mas no tudo. A salvao

pelas obra, s vezes, repudiam publicamente

o sangue de Jesus: Exemplos:

Seicho-No-I Boas obras X Boas obras

Mrmons Jesus X Regulamentos da Igreja

Adventistas Jesus X Sbado

Testemunhas de Jeov Crer X Pregar nas casas

Mtodo da Diviso

Dividem a fidelidade entre Deus e a organizao. Desobedecer Igreja equivale

a desobedecer a Deus. No existe salvao

fora do seu sistema religioso, da prpria

organizao ou igreja. Exemplos:

Praticamente todas as seitas pregam que s existe salvao na sua igreja ou organizao.

Os lderes das seitas

alegam ter recebido uma

revelao especial de

Jesus Cristo, de algum

anjo ou ser espiritual.

Revelao Especial

1) Tenha a Bblia como

nica regra de

doutrina e f

2) Conhea as regras

fundamentais da

hermenutica, ou

seja, da interpretao

bblica

Regras bsicas da Hermenutica

1. Sempre que possvel, tome as palavras no sentido

literal, ou seja, usual e comum;

2. Analise os significado da palavra no conjunto da

frase;

3. Analise o significado de acordo com o contexto;

4. Analise o objetivo do texto e do livro para as

passagens de difcil interpretao;

5. Consulte passagens paralelas;

6. Um texto no pode significar o que nunca poderia

ter significado para o autor ou seus leitores;

7. A Bblia interpreta-se a si mesma.

8. Leia a Bblia conhecendo o seu Autor.

A origem da declarao de f das Assembleias de Deus no Brasil remonta ao ano de 1938, quando o

missionrio norte-americano Theodoro Stohr, que

atuava no interior de So Paulo, na edio do

Mensageiro da Paz da segunda quinzena de outubro,

p. 2, publicou um artigo traduzido por ele, sob o ttulo

"Em que crem os pentecostais (no evangelho

integral)", onde um "Cremos" foi citado. As razes

para a publicao do artigo de Sthor foram as

constantes difamaes, e as concepes errneas

acerca do movimento pentecostal.

Fonte: Mensageiro da Paz Outubro de 1938 - 2a pgina 2

A partir da 1 edio de junho de 1969, p. 3, o "Cremos" passou a ser publicado no jornal

Mensageiro da Paz.

Na ocasio, o pastor Alcebades Pereira de Vasconcelos era o diretor de publicaes da CPAD

(Casa Publicadora das Assembleias de Deus) e diretor

do Mensageiro da Paz, funo assumida em 10 de

janeiro de 1969, ao substituir o jornalista Emlio

Conde.

Fonte: Mensageiro da Paz Junho de 1969

- 1a pgina 3

1. Em um s Deus, eternamente subsistente em trs

pessoas: o Pai, o filho e o Esprito Santo, Dt 6.4;

Mt 28.19; Mc 12.29.

2. Na inspirao verbal da Bblia Sagrada, nica

regra infalvel de f normativa para a vida e o

carter cristo, 2 Tm 3.14-17.

3. Na concepo virginal de Jesus, em sua morte

vicria e expiatria, em sua ressurreio corporal

dentre os mortos e sua ascenso vitoriosa aos cus

(Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9);

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da

glria de Deus, e que somente o arrependimento e

a f na obra expiatria e redentora de Jesus Cristo

que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19.

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela

f em Cristo e pelo poder atuante do Espirto

Santo e da palavra de Deus, para tornar o homem

digno do reino dos cus, Jo 3.3-8.

6. No perdo dos pecados, na salvao presente e

perfeita e na eterna justificao da alma recebidos

gratuitamente de Deus pela f no sacrifcio

efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43;

Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9.

7. No batismo bblico efetuado por imerso do corpo

inteiro uma s vez em guas, em nome do Pai, do

Filho e do Espirto Santo, conforme determinou o

Senhor Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12.

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de

viver vida santa mediante a obra expiatria e

redentora de Jesus no Calvrio, atravs do poder

regenerador, inspirador e santificador do Espirito

Santo, que nos capacita a viver como fiis

testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1 Pe

1.15.

9. No batismo bblico com o Espirto Santo que nos

dado por Deus mediante a intercesso de Cristo,

com a evidncia inicial de falar em outras lnguas,

conforme a sua vontade, At 1.5;2.4; 10.44-46; 19.1-

7.

10. Na sua atualidade dos dons espirituais distribudos

pelo Espirto Santo Igreja para sua edificao,

conforme a sua soberana vontade, 1 Co 12. 1-12.

11. Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas

fases distintas. Primeira - invisvel ao mundo, para

arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da

grande tribulao; segunda - visvel e corporal,

com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o

mundo durante mil anos, 1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-

54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14.

12. Que todos os cristos comparecero ante ao

tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos

seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2

Co 5.10.

13. No juzo vindouro que recompensar os fiis e

condenar os infiis, Ap 20.11-15.

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiis e

de tristeza e tormento para os infiis, Mt 25.46.

Indicaes:

Centro apologtico cristo de

pesquisa

http://www.cacp.org.br

Instituto cristo de pesquisa

revista Defesa da F

http://www.icp.org.br

Cisalpino, Murilo Religies,

coleo ponto de Apoio, Ed. Scipione, So Paulo, 2001.

Geografia - Projeto Ararib, 8 srie, Ed. Moderna, So Paulo, 2004.

Lucci, Elian A Geografia, Homem & Espao, 8 srie, Ed. Saraiva, So Paulo, 2004.

Bibliografia

Obrig@do Pr. Erivelton Rodrigues Nunes

http://www.erivelton.com.br

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