PLANIFICAO DE EMERGNCIA

Professor Jos Glaucenir

ORIENTAES PARA ESTUDO

ORIENTAES PARA ESTUDO

Planificao de Emergncia TEMA 2 RISCOS URBANOS

Parte 1: Principais caractersticas no uso e manuseio de explosivos e

atmosferas explosivas; e Riscos

Urbanos com nfase na defesa civil.

Planificao de Emergncia

TEMA 2: RISCOS URBANOS

2.1 Principais riscos urbanos

2.2 Defesa civil

2.3 Proteo pblica

2.4 Proteo privada

Planificao de Emergncia

OBJETIVOS ESPECFICOS

Proporcionar conhecimentos tericos, tcnicos e instrumentais sobre os principais

desastres;

Auxiliar na preveno ou diminuio dos danos como tambm assistir pessoas

afetadas por esses desastres utilizando

noes de tcnicas atuais sobre resgates;

Produo da Aprendizagem Significativa - PAS

AO 3 Contedos do Tema 3: Acidentes Areos, Enchentes, Vazamento de

Produtos Qumicos. ATIVIDADE DE ESTUDO:

1 - Leia o texto Anexo 2 da PAS;

2 - faa uma dissertao comentando sobre

a postura das autoridades e da populao

diante da repetio anual dessas tragdias.

Produo da Aprendizagem Significativa - PAS

AO 3 Contedos do Tema 3: DISCUTA NO FRUM DE DISCUSSO os

seguintes questionamentos:

a) O que necessrio fazer para que

tragdias e acidentes com enchentes no

vitimem as populaes? Justifique suas

concluses e compartilhe-as nos fruns.

Produo da Aprendizagem Significativa - PAS

b) Quais crticas voc faz s politicas

governamentais?

c) Considerando que as plancies dos rios so

necessrias para escoar as guas em

perodos de chuvas, considerando ainda a

ocupao populacional intensiva das margens

dos rios, como seria possvel conter as

enchentes nesses locais ocupados?

Produo da Aprendizagem Significativa - PAS

5. Levante as suas propostas

transcreva para o relatrio como

Etapa 3 e compartilhe as suas

respostas com seus colegas no

frum de discusso.

MOMENTO

DE

INTERAO

2.1 Principais Riscos Urbanos

AS CIDADES E OS RISCOS

URBANOS

O espao urbano constitui-se um vasto cenrio para os riscos de desastres,

principalmente nos assentamentos

precrios dos grandes centros urbanos.

2.1 Principais Riscos Urbanos

AS METRPOLIS E OS RISCOS URBANOS

2.1 Principais Riscos Urbanos

AS METRPOLIS E OS RISCOS URBANOS

2.1 Principais Riscos Urbanos

So Paulo e Rio de Janeiro

2.1 Principais Riscos Urbanos

Pelourinho, Salvador - BA

Domingo carioca

2.1 Principais Riscos Urbanos

Segundo especialistas, os riscos urbanos so originados em virtude da ocupao

populacional desordenada em zonas

urbanas.

Risco de eroso A eroso um fenmeno que ocorre quando um solo

ocupado de maneira inadequada.

2.1 Principais Riscos Urbanos

Eroso e deslizamento de barreira

2.1 Principais Riscos Urbanos

Epidemias infectocontagiosas (sade pblica)

Precariedade na prestao de servios pblicos e descaso da populao/governo

com o meio ambiente.

Os principais so: a ausncia de saneamento bsico, coleta de lixo, limpeza de vias,

drenagem das guas pluviais e a Poluio do

solo e das guas dos rios.

2.1 Principais Riscos Urbanos

Contaminao dos lenis freticos (sade pblica) A contaminao dos lenis freticos.

Segurana direito fundamental do Estado de Direito.

Crescimento desordenado.

2.1 Principais Riscos Urbanos

Desemprego Poluio Sade Violncia Fome

2.2 Defesa Civil

2.2 Defesa Civil

Podemos conceber a defesa civil como um complexo de atividades que visam

preveno de desastres e calamidades

naturais auxiliando;

assistindo e protegendo as pessoas diretamente envolvidas nestes desastres com

o intuito de reestabelecer a ordem social.

2.2 Defesa Civil

OBJETIVO GERAL A Defesa Civil possui o dever de sempre evitar ou reduzir os desastres,

seja atravs da preveno ou mesmo a minimizao dos danos causados por eles.

2.2 Defesa Civil

A diminuio se d por meio de: Preveno de Desastres;

Preparao para Emergncias e Desastres;

Resposta aos Desastres; Reconstruo.

2.2 Defesa Civil

OBJETIVOS ESPECFICOS

Promover a defesa permanente contra desastres naturais ou

provocados pelo homem;

2.2 Defesa Civil

OBJETIVOS ESPECFICOS Prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populaes atingidas, reabilitar e recuperar reas

deterioradas pelos desastres;

Promover a articulao e a coordenao do Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, em todo territrio nacional.

2.2 Defesa Civil

Conceitos importantes 1 - DESASTRE Pode ser causado pela atividade humana ou resultar de foras naturais.

2 - RISCO a medida de danos ou prejuzos potenciais, expressa em termos de probabilidade

estatstica de ocorrncia e de intensidade ou

grandeza das consequncias previsveis.

3 Ameaa - Prenncio de qualquer coisa m

2.2 Defesa Civil

4 - DANO Traduz os prejuzos materiais, ambientais e humanos, em virtude da ocorrncia

de um desastre.

5 - VULNERABILIDADE a probabilidade de ocorrncia de um desastre em determinada

regio em funo das condies locais e as

caractersticas do desastre, enfim, a fora da

ameaa e as suas possveis consequncias.

2.2 Defesa Civil

2.2 Defesa Civil

2.2 Defesa Civil

MOMENTO

DE

INTERAO

2.3 Proteo pblica

atribuio da Proteo Pblica executar aes pblicas de represso a criminalidade;

garantir proteo ao cidado, melhorar a qualidade de vida;

Promover harmonia, e contribuir para o desenvolvimento do pas.

2.3 Proteo pblica

As causas de uma proteo pblica ineficiente

so:

A falta de investimentos necessrios tais como a modernizao das Polcias, a

capacitao de seus agentes, a valorizao

salarial.

Consequncias decorrentes da falta da proteo pblica.

2.3 Proteo pblica

Meios de proporcionar uma proteo

pblica eficaz:

No apenas aumentar o reforo policial;

Conscientizar toda a populao que somente uma ao conjunta da sociedade

poder combater qualquer tipo de violncia.

2.3 Proteo pblica

Proteo do trabalho

Direito a uma EDUCAO de qualidade que prepare o jovem no s para a vida,

mas tambm para o MERCADO DE TRABALHO.

2.3 Proteo pblica

Proteo alimentar Doenas sexualmente transmissveis

2.3 Proteo pblica

Doenas transmitidas por insetos vetores e agentes patognicos

2.4 Proteo Privada

DEFINIO

A Proteo privada pode ser entendida

como a proteo promovida por

particulares no que se refere

segurana.

2.4 Proteo Privada

OBJETIVOS DA PROTEO PRIVADA

Controle de acessos (pedestres, mercadorias e veculos);

Controle de materiais e estoque; Preveno de furtos e roubos; Vigilncia ostensiva; Segurana pessoal; Segurana patrimonial.

2.4 Proteo Privada

COMO CONSTITUIDA A PROTEO

PRIVADA?

Os servios de segurana e vigilncia particular no Brasil so prestados por

empresas registradas e so fiscalizados

pelo Departamento de Polcia Federal,

rgo vinculado ao Ministrio da Justia.

2.4 Proteo Privada

ATIVIDADES DE SEGURANA OU PROTEO

PRIVADA NO BRASIL

Vigilncia patrimonial; Transporte de valores;

Escolta armada; Segurana pessoal; Cursos de formao.

MOMENTO

DE

INTERAO

Tema 1

Contedo 1.4 - Controle, inspeo e causas de exploses

Obrigado a todos!

Bons estudos

jose_glaucenir@unit.br