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10/05/2011 1 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI UESPI CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR BARROS ARAÚJO CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR BARROS ARAÚJO PICOS PICOS - PIAUÍ PIAUÍ Entomologia Entomologia Geral Geral Prof. Frank Magno da Costa Prof. Frank Magno da Costa Curso: Curso: Agronomia Agronomia Bloco Bloco II II 2011.1 2011.1 COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS DE INSETOS 1. INTRODUÇÃO Insetos são encontrados Vegetais Solo Animais Barrancos + variados hábitats Lixo urbano Depósitos de grãos Dejetos Frutos em decomposição Galhos e folhas caídos no chão COLETAS 1º passo a ser tomado Necessário que os insetos sejam coletados em perfeitas condições 1. INTRODUÇÃO estruturação preparação http://2.bp.blogspot.com Local Deve-se levar um caderno para anotações Hábitat Data, etc. Grande parte da taxonomia está calcada em caracteres externos Corpo Apêndices (pernas, antenas e asas) Exige um mínimo de planejamento 1. INTRODUÇÃO Organização equipamentos e utensílios Preparação Estratégia de captura varia de acordo com: 2. MÉTODOS DE COLETA Objetivos do coletor Comportamento Biologia COLETA GERAL 2. MÉTODOS DE COLETA Captura-se qualquer grupo de insetos

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍGOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ -- UESPIUESPI

CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR BARROS ARAÚJOCAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR BARROS ARAÚJOPICOS PICOS -- PIAUÍPIAUÍ

Entomologia Entomologia GeralGeral

Prof. Frank Magno da CostaProf. Frank Magno da Costa

Curso: Curso: AgronomiaAgronomia

Bloco Bloco IIII

2011.12011.1

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO

DE INSETOSDE INSETOS

1. INTRODUÇÃO

Insetos são encontrados

Vegetais

Solo

Animais Barrancos

+ variados hábitats

Lixo urbano

Depósitos de grãos

DejetosFrutos

em decomposição

Galhos e folhas caídos no chão

COLETAS

1º passo a ser tomado

Necessário que os insetos sejam coletados emperfeitas condições

1. INTRODUÇÃO

estruturação

preparaçãohttp://2.bp.blogspot.com

Local

Deve-se levar um caderno para anotações

Hábitat Data, etc.

Grande parte da taxonomia está calcada emcaracteres externos

Corpo Apêndices (pernas, antenas e asas)

Exige um mínimo de planejamento

1. INTRODUÇÃO

Organização

equipamentos e utensílios

Preparação

Estratégia de captura varia de acordo com:

2. MÉTODOS DE COLETA

Objetivos do coletor

Comportamento

Biologia

COLETA GERAL

2. MÉTODOS DE COLETA

Captura-se qualquer grupo de insetos

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LOCAIS DE COLETA

2. MÉTODOS DE COLETA

Vegetação rasteira Arbustos árvores

flores frutos folhas

LOCAIS DE COLETA

2. MÉTODOS DE COLETA

solo Grãos armazenados residências

Criação de animais iluminaçãoágua

Almeida et al., (1998)

2. MÉTODOS DE COLETA

Insetos são abundantes

Coletas extensas

Probabilidade de impacto no tamanho das populações éirrelevante

Não há necessidade de preocupação com o rompimento doequilíbrio biológico pelas coletas comuns

ÉPOCA

2. MÉTODOS DE COLETA

Insetos são mais abundantes durante a primavera e verão

Existem espécies típicas de regiões ou épocas onde ocorrembaixas temperaturas

De modo geral, chuvas e baixas temperaturas reduzem aatividade de muitos insetos

FASES DE DESENVOLVIMENTO DO INSETO

2. MÉTODOS DE COLETA

Insetos adultos

FORMAS DE COLETA

Insetos adultos lentos podem ser coletados com auxílio depinça

Insetos adultos voadores devem ser coletados com auxílio dearmadilhas

IMPORTANTE:

2. MÉTODOS DE COLETA

Insetos devem estar em perfeitas condições

01 par de antenas;

03 pares de pernas;

Asas inteiras, etc.

Insetos devem receber no momento da coleta um etiquetacontendo:

Local de coleta;

Data da coleta;

Nome do coletor;

Habitat (solo, vegetação, água etc.)

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IMPORTANTE:

2. MÉTODOS DE COLETA

Evitar coletar insetos diretamente com as mãos

Alguns possuem substâncias urticantes

Coceiras;

Alergias;

Queimadura etc.

COLETAS DIURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Rede entomológica

Aro de metal 30-50 cm ø

Preso cabo de madeira ~1m

Sustenta saco de filó c/comprimento 1,5 a 2 vezes ø

Usada para coletar insetosem vôo

COLETAS DIURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Rede de varredura

Semelhante a anterior, sendo o saco de pano grosso (algodãocru, pano de saco de farinha)

Varre-se a vegetação

Material coletado é guardado em sacoplástico ou vidro de boca larga eposteriormente é separado dos detritos

Insetos são anestesiados com chumaçode algodão embebido em éter ouclorofórmio

COLETAS DIURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Guarda chuva entomológico

Pano branco (70 x 70 cm) distendido por 2 sarrafos de madeiraem forma de X, preso nos cantos do pano

Colocado sob arbusto que é agitadopara que os insetos caiam sobre o pano

Sendo coletados com pinças ou aspirador

COLETAS DIURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Aspirador entomológico

Tubo de vidro 10- 15 cm comprimento e 2,5 a4 cm ø

Boca fechada por rolha de cortiça ou borracha

Transpassada por 2 tubos de vidro ligados atubos de borracha um dos quais tem suaextremidade inferior tampada por uma telafina

É empregado na captura de insetos pequenose delicados

Vantagem de selecionar insetos de interesseantes da captura

COLETAS NOTURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Coleta no pano

Lâmpada comum de 300-500 W

Colocada no meio e a 30 cm de panobranco (3 x 2 m),suspenso por cordas

Margem inferior dobrada

Insetos são atraídos pela luz, pousam nopano de onde são coletados

Melhores resultados em noites escuras edepois de chuva

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COLETAS NOTURNAS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Armadilha luminosa

Captura insetos noturnos quesão atraídos pela luz

Batem nas laterais

Ficam presos emrecipientes telado apóspassar pelo funil

Coleta de solo

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Armadilha de solo

Captura insetos que caminham sobre osolo

Pode ou não conter isca atrativa

Recipiente de coleta e enterrado atécoincidir com a superfície

No interior coloca-se água + gotas dedetergente

Funil de Berlese

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Captura de pequenos insetos que vivemdebaixo de árvores e na 1ª camada dosolo

Insetos fototrópicos negativos fogem ecaem no recipiente com álcool 70%

Frasco caça-mosca

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Frascos de vidro ou plásticos (garrafa PET)

Pequenas aberturas laterais afunilada

Contém substância atrativa no interior

Para mosca-das-frutas utiliza-se caldo de frutasdoces, melaço, glicose (1-3%)

Para mosca doméstica ou varejeira, utiliza-secarne, peixe ou frutas em decomposição

Bandejas coloridas

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Bandejas fundas

Pintadas de cor atrativa para os insetosalvo (amarelo é atrativo para grandeparte dos insetos)

Contém substância atrativa no interior

No interior coloca-se água e algumasgotas detergentes (quebrar tensãosuperficial)

Insetos morrem por afogamento

Armadilhas adesivas

3. INTRUMENTOS DE COLETA

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COLETAS ESPECIAIS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Captura-se um grupo particular de insetos de interesse docolecionador

Seja qual for o método de coleta, o coletor deve estar munido de:

Éter ou clorofórmio

Em cada coleta usa-se armadilhas ou iscas especiais,dependendo do hábito dos insetos

vidro de boca larga Pinça entomológica

Álcool 70 %

COLETAS ESPECIAIS

3. INTRUMENTOS DE COLETA

Não misturar no mesmo frasco insetos de tamanho ouresistência diferentes

Para evitar que o frasco fique saturado com gás tóxico

Frascos de captura coloca-se uma tira de papel absorventepara receber os líquidos expelidos pelo insetos

INSETOS ADULTOS

4. MÉTODOS PARA MATAR

Insetos capturados devem ser mortos imediatamente

Para matar os insetos usam-se:

Evitar que fiquem se batendo no interior do tubo de captura eassim causar danos ao seu corpo

Álcool 70%;

Gases tóxicos;

Água quente;

Congelamento.

Álcool 70%

4. MÉTODOS PARA MATAR

Fixador mais utilizado

Os insetos das seguintes ordens devem ser mortos com álcool70%

Preparado a partir de álcool 96° GL (70cm3 do álcool e 26 cm3

de água)

Thysanura

Mecoptera

Ephemeroptera

Phasmatodea

Isoptera

Plecoptera

Dermaptera

Embioptera

Psocoptera

Zoraptera

Hemiptera

Himenoptera

Trichoptera Orthoptera Thysanoptera (álcool 60%)

Gases tóxicos

4. MÉTODOS PARA MATAR

Preparados da seguinte maneira

No fundo do frasco coloca-se:

Algodão Gesso Cortiça picada

Sobre esta um círculo de cortiça com cortes lateraisrecoberta com papel absorvente, para receber os dejetos dosinsetos e excesso do veneno (éter, clorofórmio)

Insetos da seguintes ordens devem-se mortos dessa maneira

Diptera Odonata Neuroptera

Coleoptera Hemiptera Hymenoptera

Casos especiais

4. MÉTODOS PARA MATAR

Lepidoptera (borboletas e mariposas)

Podem ser mortas comprimindo-se com os dedos oslados do tórax sem tocar as asas

Lagartas podem ser mortas com injeção de gotas dexilol no corpo

Coloca-os em envelopes entomológicos com os dadosde coleta

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Envelope entomológico

4. MÉTODOS PARA MATAR 4. MÉTODOS PARA MATAR

Casos especiais

Odonata (libélulas)

Depois de coletada, deve ser colocada em envelopeentomológico

Deve ser imersa brevemente em acetona

Retira-se (distendem-se as pernas e levantam-se as asas)

Coloca-se novamente em envelope e novamente emacetona (16-24 horas)

Retirado e exposto por vários dias em local seguro paraevaporação da acetona

4. MÉTODOS PARA MATAR

Insetos imaturos

Larvas e lagartas

Devem ser mortas em água quente

Dessa forma, morrem com corpo e apêndices distendidos

Nunca devem ser colocados diretamente no álcool, poisficam com corpo e apêndices encolhidos

Devem ser imergidas em fixador KAAD (querosene, álcool96%, ácido acético e dioxana – 1:7-9:1:1)

Larvas devem permanecer por 12-24 horas

4. MÉTODOS PARA MATAR

Insetos imaturos

Larvas e lagartas

Posteriormente devem ser transferidas para álcool 70%

KAAD, é indicado para larvas de:

Hymenoptera Diptera Coleoptera Neuroptera

4. MÉTODOS PARA MATAR

Insetos imaturos

Larvas e lagartas

Outro fixador é o líquido de Pampel

Água destilada - 4 partes

Ácido acético glacial - 4 partes

Formaldeído 40% - 6 partes

Álcool etílico 96% - 15 partes

Seguindo-se as etapas:

4. MÉTODOS PARA MATAR

Anestesiar as larvas em acetato de etila até quecessem os movimentos

Transferir para água quente por alguns segundos.Remover as antes que fiquem infladas

Perfurar cada larva 1 ou 2 vezes entre os segmentosabdominais, para evitar deformações osmóticas

Colocar no líquido de Pampel (1-2 dias)

Transferir para novo líquido de Pampel por 1-2semanas

Conservar em álcool 80%

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5. TRANSPORTE

Insetos mortos em álcool 70% devem sertransportados e conservados nesse fixador

Insetos pequenos devem colocados em tubinhos, queserão acondicionados em vidros maiores ou emcaixas

Insetos mortos com gases tóxicos sãoacondicionados em caixinhas (insetos pequenos) ouem latas (insetos maiores)

No fundo de cada recipiente coloca-se uma camadade naftalina em pó e, sobre essa, algodão e papelhigiênico.

6. MONTAGEM

Depois de mortos, devem ser montados o + rápido

Necessário deixar expostas as partes utilizadas naidentificação

O inseto não deve ocupar muito espaço

Insetos de antenas longas, devem tê-las voltadas para tráscircundando o corpo

6. MONTAGEM 6. MONTAGEM

Antes de montar insetos secos e duros, é necessáriocolocá-los em câmara úmida

Recipiente com abertura larga e tampa de boa vedação

No fundo coloca-se uma camada de areia fina que serámolhada

Pequenos pedaços de naftalina

Sobre a areia coloca-se papel filtro

Sobre este, coloca-se os insetos para que amoleçam

6. MONTAGEM

Montagem deve ser efetuada com alfinetesentomológicos, cujos tamanhos variam:

000, 00, 0, 1, 2 até 10, aumentando gradativamente otamanho e espessura

Os mais usados são: 00, 0, 1 e 2

Insetos são alfinetados em locais determinados, asaber:

6. MONTAGEM

Hemiptera (percevejos):

ESCUTELO

Orthoptera (gafanhotos,

esperanças, grilos):

PRONOTO Á DIREITA

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6. MONTAGEM

Coleoptera (besouros): ÉLITRO

DIREITO PERTO DA BASE

Dermaptera (tesourinha):

MEIO DO ÉLITRO DIREITO

6. MONTAGEM

Mantodea (louva-a-deus):

METATÓRAX

Diptera (moscas): DIREITA

OU ESQUERDA DO TÓRAX

6. MONTAGEM

Libélulas: devem ser mantidas em envelope e nãosão alfinetadas

Cupins: devem ser mantidos em álcool 70% e nãodevem ser alfinetados

Posição do alfinete:

Inserido verticalmente entre o 1º e 2° par de pernas

Deve ficar em um ângulo de 90° em relação ao eixolongitudinal do corpo do inseto

6. MONTAGEM

Todos os exemplares devem ser posicionados a um amesma altura

1 cm abaixo da cabeça do alfinete

Uso de blocos de montagem com alturasdeterminadas auxiliam essa tarefa

Perfuração do inseto pelo alfinete geralmentecausa algum dano

Ideal inserir o alfinete ligeiramente deslocado paraa direita

6. MONTAGEM

Bloco de montagem

6. MONTAGEM

Inserção correta do alfinete no corpo do inseto

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6. MONTAGEM

Posição dos apêndices Deve facilitar a futura identificação

Pernas:

1º par voltado para frente e o 2º e 3º pares,voltados para trás

Posição conseguidautilizando-se alfinetescomuns cruzados sobreisopor, que são deixadospor mais ou menos umasemana, até que sejafixado na posiçãodesejada

6. MONTAGEM

Posição dos apêndices Deve facilitar a futura identificação

Asas:

Maioria dos insetos podem permanecer com asasas fechadas cobrindo o abdome

Borboletas, mariposasdevem ter as asasabertas facilitando avisualização dasnervuras,imprescindíveis naidentificação

6. MONTAGEM

Posição dos apêndices Deve facilitar a futura identificação

Asas:

Para Lepidopteros utilizam-se “esticadores”

6. MONTAGEM

Posição dos apêndices Deve facilitar a futura identificação

Antenas:

Devem permanecer voltadas para frente,exceção das muito longas

6. MONTAGEM

Insetos muito pequenos

Devem ser montados em triângulos de cartolinabranca, medindo 2 mm na base por 6 mm decomprimento, pelo método da dupla montagem

Alfinete deve perfurar abase do triângulo

Inseto deve ser coladocom esmalte incolor naextremidade

6. MONTAGEM

Insetos muito pequenos

Preferencialmente, deve-se utilizar trêstriângulos em um só alfinete

Cada um deve conter um exemplar da mesmaespécie de inseto colado em posição diferente:

Ventral; Dorsal; Lateral.

Se tiver apenas um exemplar da espécie, colá-loem posição lateral.

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6. MONTAGEM

Dupla montagem

É importante que apenas metade do tórax sejacolocada na cartolina

Permitindo que os caracteres morfológicos daoutra metade fiquem visíveis para estudostaxonômicos

7. ETIQUETAGEM

Todos os insetos de uma coleção, armazenadosem via seca ou úmida devem conter etiquetas

2,0 x 1,0 cm

Branca

Escrita com tinta nanquim, a lápis ou impressa

Se o inseto for conservado em via líquidaetiqueta deve ser escrita a lápis

7. ETIQUETAGEM

As informações escritas nas etiquetas devem seras mais precisas possíveis, pois serão utilizadasposteriormente

1ª etiqueta - PROCEDÊNCIA

Cidade, estado, país. EX.: Picos, PI - Brasil

Data do mês. EX.: 20 / 03 / 2011

Nome do coletor. EX.: XAVIER, J. J. S.

7. ETIQUETAGEM

2ª etiqueta - IDENTIFICAÇÃO

Ordem. EX.: Orthoptera

Família. EX.: Tetrigoidea

Gênero. EX.: Neocurtilla

DEVE CONTER a informação que se tem sobreo exemplar coletado.

Espécie. EX.: hexadactyla

7. ETIQUETAGEM

Etiquetas devem ser colocadas de forma quefiquem paralelas ao corpo do inseto a umaaltura uniforme no alfinete.

8. CONSERVAÇÃO

Insetos mortos com gases tóxicos – via seca

Após montados e etiquetados são guardados emcaixas ou gavetas entomológicas

Fundo de isopor

Forrar com cartolina

Colocar naftalina presacom alfinete

Evitar excesso deumidade, luz e formigas

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8. CONSERVAÇÃO

Insetos mortos em álcool 70% – via líquida

São conservados nesse mesmo fixador

Se a intenção é de que permaneçampreservados por muito tempo (anos), vidrosmenores deverão ser colocados em vidrosmaiores contendo também álcool 70% devido aevaporação constante

Evitar exposição a luz, pois causa descoloraçãodos espécimes

8. CONSERVAÇÃO

Caixas entomológicas devem ser fechadashermeticamente

Guardadas ao abrigo de luz, poeira e umidade

Insetos mofados podem ser limpos com pincelfino embebido em éter

Insetos engordurados são limpos por imersãoem éter durante 1-2 dias

Alfinetes enferrujados devem ser trocados epara remontar em novo alfinete utiliza-secâmara úmida

9. COLEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO

Deverá conter, no mínimo, 30 exemplares deinsetos adultos, representantes de 10 ordens,montadas em “alfinetes “entomológicos”, sendo:

Coleoptera (besouros, joaninhas): 05 exemplares

Hemiptera (percevejos, cigarras, cigarrinhas,pulgões, moscas-brancas, cochonilhas): 05exemplares

Hymenoptera (abelhas, mamangavas, formigas):05 exemplares

9. COLEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO

Orthoptera (gafanhotos, esperanças, grilos,paquinhas): 05 exemplares

Diptera (moscas, mosquitos): 03 exemplares

Lepidoptera (borboletas e mariposas): 02exemplares

Neuroptera (crisopídeos, formiga-leão): 02exemplares

9. COLEÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO

Odonata (libélulas): 01 exemplar

Dermaptera (tesourinhas ou lacrainhas): 01exemplar

Isoptera (cupins): 01 exemplar

Outras ordens poderão ser incluídas, devendo ser representadas

por, pelo menos 01 exemplar. Insetos adultos de tegumento mole

(pulgões, cochonilhas, tripes, cupins etc): máximo de 3 vidros.

9. COLEÇÃO

ENTREGA DA COLEÇÃO

DIAS 05 – 07 / 07 / 2011

Interessados em adquirir equipamentos e utensílioshttp://www.entomologiaonline.com.br/lojavirtual/default.php.

AVALIAÇÃO PRÁTICA

– Coleção entomológica: aspecto geral, número deexemplares, montagem, etiquetagem, sabatina

01 coleção / aluno

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍGOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ -- UESPIUESPI

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Entomologia Entomologia GeralGeral

Prof. Frank Magno da CostaProf. Frank Magno da Costa

Curso: Curso: AgronomiaAgronomia

Bloco Bloco IIII

2011.12011.1

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO

DE INSETOSDE INSETOS