Aula2 2011 Elementos Estrutura

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    1/236

    Ps-Graduao em Economia -Universidade Federal Fluminense

    ORGANIZAO INDUSTRIAL

    2o Semestre 2011

    AULA 2

    Determinantes da estrutura de

    mercado: economias de escala-escopo, diferenciao de produto eeconomias de rede

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    2/236

    ECONOMIAS DE ESCALA E

    ESCOPO

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    3/236

    Fronteiras Horizontais

    Fronteiras horizontais: O quanto grandedeve ser um mercado para servir umaempresa?

    Em alguns setores algumas grandesempresas dominam o mercado(Fabricao de aeronaves comerciais)

    Em outros, pequenas empresaspredominam (Vesturio, Mobilirio)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    4/236

    Fronteiras Horizontais

    Existem alguns setores em que pequenase grandes empresas coexistem (Software,Cerveja, Bancos, Companhias de seguro)

    O que determina as fronteiras horizontaisda empresa?

    Como uma empresa deve escolher suasfronteiras horizontais?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    5/236

    Economias de Escala

    Conceitualizao de economias deescala

    Formas de mensurao Tipos de Economias de Escala

    . planta especficas x firma especficas

    . reais (tcnicas) x pecunirias

    . estticas x dinmicas Fontes de deseconomias de escala Ecnomias de escala internas x

    economias de escala externas ( firma)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    6/236

    Determinantes das FronteirasHorizontais

    Economias de escala Diminuem o custo mdio por meio do volume

    Economias de escopo Economias geradas quando diferentes

    bens/servios so produzidos em um nicolocal

    Curva de aprendizagem Vantagens resultantes do acmulo deexperincia e conhecimento

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    7/236

    Economias de Escala

    Economias de escala surgem quando ocusto marginal menor que o custo mdio

    Exemplo: Softwares. O custo marginal dareproduo de um CD baixo comparadocom o enorme custo fixo associado aodesenvolvimento de softwares

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    8/236

    FONTES DE ECONOMIA DE ESCALA

    As economias de escala esto, de modo geral,associadas a dois tipos de fontes: as economiasde escala reais e as economias de escala

    pecunirias As economias de escala so ditas reais se ofator que as explica a reduo na quantidadede fatores produtivos utilizados quando h um

    aumento na produo As economias de escala so ditas pecuniriasse o fator que as explica uma reduo nopreo pago pelo insumo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    9/236

    Economies of Scale According to Marshal, there are 2 types of economies of

    scale. They are: Internal advantages that arise as a result of the growth

    of the firm Technical Commercial Financial Managerial Risk Bearing

    External the advantages firms can gain as a result ofthe growth of the industry normally associated with aparticular area Supply of skilled labour Reputation Local knowledge and skills Infrastructure Training facilities

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    10/236

    Internal Economies of Scale Technical Economies of Scale

    The Law of Increased Dimensions

    Cubic law can be applied where cubic volume increases morethan proportionate to surface area

    Economies of linked processes

    Production processes can linked together with one integratedplant important in mass production which requires complexmanufacturing processes

    Large-scale indivisible units of capital machinery

    Capable of high productivity (e.g. presses used in themanufacture of steel products)

    Huge units of capital require a vast output in order to reducethe average cost per unit

    Specialisation and Division of Labour

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    11/236

    Scale Economies Continued

    Marketing Economies

    Expensive advertising spending can be spread over hugevolumes of sales reduces the marketing costs per unit

    Risk-Bearing Economies (lower risks)

    Diversification of products multi-product firms

    Diversification of plant locations / retail outlets including theexpansion of multinational business

    Managerial Economies

    Savings in administrative costs by splitting up jobs (e.g.specialist buyers, production management)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    12/236

    Scale Economies (3)

    Financial Economies Bulk purchasing economies

    Monopsony power of buyers of components)

    Access to cheaper sources of finance

    Lower interest rates for larger businesses

    E.G. share issues and corporate bond finance

    Learning Economies

    Efficiencies due to the length of experience in a market

    Readily available in high-knowledge industries

    Learning by doing Tricks of the trade

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    13/236

    External economies Of scale: when aparticular industry grows in size & strength, it

    brings many advantages to all the firms withinthat industry. Those advantages which areavailable to all the firms are called the EE ofscale. Following are some of the EE of scale.

    Economies of Localisation

    Economies of Information Economies of Specialisation

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    14/236

    External Economies of Scale External economies of scale exist when the long-term expansion ofan

    industry leads to the development of ancillary services which benefit

    all or the majority of suppliers in the industry A labour force skilled in the specific crafts of the industry

    Components suppliers equipped to supply the right parts re-locateclose to production centres reducing transportation costs

    Trade magazines in which all firms can advertise cheaply anddisseminate information

    Development of industry-specific research capabilities in localuniversities

    External economies partially explain the tendency for firms to cluster

    geographically Good examples to quote

    Car industry in the West Midlands

    Silicon Valley & its pool of computer experts

    Financial services industry in London and New York

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    15/236

    Fontes de economia de escala

    Economia de escala resulta na diminuio do custo deproduo medida que se aumenta a produo:

    1 - Ganhos de especializao: experincia dostrabalhadores medida que se aprende trabalhando

    2 - Indivisibilidade tcnica: o tamanho dosequipamentos quando se tem retorno de maior utilizaodeles

    3 - Economias geomtricas: quando se aumenta otamanho da planta e sua capacidade, diminui o custo.

    4 - Lei dos grandes nmeros: quando maior a planta eo nmero de equipamentos diminui a manuteno

    FONTES DE ECONOMIA DE ESCALA

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    16/236

    Elasticidade de escala e Economiasde escala

    Elasticidade de escala definida como

    Medida pode ser relacionada funo custo. Seja x* a escolha tima

    de insumos para (w, y). A condio FOC implica que wi= MPi o quevale para todo i e = MC. Conseqentemente,

    Assim, quando o o custo mdio est acima do custo marginal tem-seretornos crescentes de escala e quando o inverso ocorre retornos

    decrescentes de escala.

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    17/236

    Economies of Scale Measure of economies of scale (Scale Economy Index):

    S>1 : Economies of Scale

    S

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    18/236

    Economas de escala

    As resulta equivalente: Hay rendimientos crecientes a escala. Hay costes decrecientes a escala. El grado de homogeneidad de la funcin

    de la produccin es mayor que 1. La elasticidad de la funcin de costes con

    respecto a la produccin es menor que 1. El coste marginal es inferior al coste

    medio.

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    19/236

    Curvas Empricas de Custo - Curto Prazo

    SAVC - Custo Varivel MdioAFC - Custo Fixo MdioSATC Custo Mdio TotalSMC Custo Marginal

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    20/236

    Economies of Scale

    Unit Cost

    Output

    Scale A

    Scale B

    CMeLP

    MES

    82p

    54p

    Se caracterizan a partir del concepto de escala mnima eficiente(MES): el coste medio se aproxima a su mnimo.

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    21/236

    Curva de Custo em Forma de L

    Na realidade, as curvasde custo so maisprximas das curvasem forma de L do que

    em forma de U Uma escala eficiente

    mnima (EEM) umaescala em que os

    custos mdios sosemelhantes entre asempresas

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    22/236

    Economies of Scale

    Minimum Efficient Scale the pointat which the increase in the scale of production

    yields no significant unit cost benefits

    Minimum Efficient Plant Size the

    point where increasing the scale of production ofan individual plant within the industry yieldsno significant unit cost benefits

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    23/236

    Economas de escala Formas de determinar la EME:- Estimar economtricamente la funcin de

    costes.- A partir de estudios de ingeniera y

    contabilidad.- Mediante el test de supervivencia: En un

    mercado relativamente competitivo, el

    precio ser fijado en un nivel prximo alCoste medio mnimo; Las empresas concoste medio superior no lograrn sobrevivir.

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    24/236

    The fundamental problem

    What we need to know is: WHAT COST WOULD BE IF FIRMS WERE

    PRODUCING OUTPUT USING THE BEST SET OF

    PLANT AND EQUIPMENT FOR THE PURPOSE,USING THE CURRENT TECHNOLOGY AND ATCURRENT FACTOR PRICES, AND IF THEY ARE 100%EFFICIENT

    But we cannot observe that by looking atreal firms

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    25/236

    Empirical evidence?

    Statistical approach production function or cost function

    Engineering approach

    Survivor technique

    BUT THEY ALL EMBODY PROBLEMS

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    26/236

    Statistical approach

    Collect data on size and cost, or on inputs and outputs andfit a production or cost function

    but are the observed firms on their cost curve? Theymay be above it

    how can firms at high cost/inefficient sizes survive? Ifthey cannot where do we get the data from?

    Is the curve fitted a good fit?

    Observed firms may be X-inefficient, so a data envelopeapproach may be required

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    27/236

    Engineering approach

    Ask consulting engineers to designfacilities of different sizes and calculatecost advantage is that it does involve estimating

    cost for current technology and best practice

    disadvantage is that this approach takes no

    account of the MANAGERIAL factors whichmight cause scale economies

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    28/236

    Survivor technique

    Divide the industry into groups of firms bysize e.g. small, medium, large

    Observe the market share of the differentgroups over time if large firms gain share - scale economies

    small firms - diseconomies medium - U-shaped curve

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    29/236

    Fontes de Economias de EscalaInternas

    1) Produto Especficas

    2) Planta Especficas

    3) Planta-produto especficas4) Associadas a mltiplas plantas

    5) Tamanho da empresa e custo de capital

    6) Tamanho da empresa e promoo devendas

    Fontes de Economias de Escala Internas

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    30/236

    Can convey technical economies in

    distribution and storage

    Special ization

    Efficiency gains via specialization of functionOrganizational efficiencies

    Inventory Management

    Cost of inventory management candecline with size of firm

    Smaller inventory as a percentage of total sales

    Cube Square Rule (2A 3)

    Ratio of surface area to volumedeclines geometrically

    Fontes de Economias de Escala Internas

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    31/236

    Other Sou rces o f ScaleSpreading of marketing and advertising costs

    Reputation effects

    Research and development costs

    Purchasing economies

    Complementar i t ies and Strategic Fi t

    Fontes de Economias de Escala

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    32/236

    Economies of Scale

    Capital Land Labour Output TC AC

    Scale A 5 3 4 100

    Scale B 10 6 8 300

    Assume each unit of capital = 5, Land = 8and Labour = 2

    Calculate TC and then AC for the two differentscales (sizes) of production facilityWhat happens and why?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    33/236

    Economies of ScaleCapital Land Labour Output TC AC

    Scale A 5 3 4 100 57 0.57

    Scale B 10 6 8 300 164 0.54

    Doubling the scale of production (a rise of 100%) has ledto an increase in output of 200% - therefore cost of

    productionPER UNIT has fallenDont get confused between Total Cost and Average CostOverall costs will rise but unit costscan fallWhy?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    34/236

    Economies of Scale Internal: Technical

    Specialisation large organisationscan employ specialised labour

    Indivisibility of plantmachines cant be

    broken down to do smaller jobs! Principle of multiples firms using morethan one machine of different capacities -more efficient

    Increased dimensions bigger containerscan reduce average cost

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    35/236

    Economies of Scale

    Indivisibility of Plant: Not viable to produce products

    like oil, chemicals on small scale need large amountsof capital

    Agriculture machinery appropriate for large scale work combines, etc. Principle of Multiples: Some production processes need more than one

    machine Different capacities May need more than one machine to be fully efficient

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    36/236

    Economies of Scale Principle of Multiples: e.g.

    Machine A Machine B Machine C Machine D

    Capacity = 10per hour

    Capacity = 20per hour

    Capacity = 15per hour

    Capacity = 30per hour

    Cost = 100per machine Cost = 50 permachine Cost = 150per machine Cost = 200per machine

    Company A = 1 of each machine, output per hour = 10

    Total Cost = 500AC = 50 per unitCompany B = 6 x A, 3 x B, 4 x C, 2 x D output per hour = 60Total Cost = 1750AC = 29.16 per unit

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    37/236

    Economies of Scale

    Increased Dimensions: e.g.

    5m

    2m

    2m

    Transport container = Volume of 20m3

    Total Cost: Construction, driver, fuel,maintenance, insurance, road tax =600 per journey

    AC = 30m3

    4m

    10m

    4m

    Transport Container 2 = Volume 160m3

    Total Cost = 1800 perjourneyAC = 11.25m3

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    38/236

    A Lei do Quadrado do Cubo

    Dobrando o dimetro de uma esfera oca,o volume aumentar eightfold, enquantoque a rea da superfcie aumentar

    fourfold O custo da esfera aumenta em uma

    proporo menor do que oito vezes

    Se a esfera oca parte do equipamentode produo em uma indstria qumica, aseconomias em custo acompanham o

    tamanho acrescido

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    39/236

    A Lei do Quadrado do Cubo

    Exemlos de economia de escala devido alei do quadrado do cubo Oleodutos

    Armazenagem Tanques de fermentao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    40/236

    Economies of ScaleCommercial Large firms can negotiate favourable prices as a result

    of buying in bulk

    Large firms may have advantages in keeping prices higher becauseof their market power

    Financial Large firms able to negotiate cheaper finance deals Large firms able to be more flexible about finance share options,

    rights issues, etc. Large firms able to utilise skills of merchant banks to arrangefinance

    Managerial Use of specialists accountants, marketing, lawyers, production,

    human resources, etc.

    Risk Bearing Diversification Markets across regions/countries Product ranges R&D

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    41/236

    Estoques

    Empresas mantm estoque para evitar otrmino do mesmo

    Alm das perdas em vendas, o trmino doestoque pode afetar desfavoravelmente alealdade do cliente

    Grandes empresas podem dar-se ao luxo

    de manter estoques pequenos (relativo aovolume de vendas) em comparao compequenas empresas

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    42/236

    Estoques

    Duas empresas no podem experienciar otrmino de seus estoques ao mesmotempo

    A fuso de duas empresas reduz aprobabilidade de trmino de estoque,considerando o nvel de estoque

    A empresa associada pode manter umnvel de estoque inferior e ter a mesmaprobabilidade de trmino de estoque que

    antes

    A i E t R t ti

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    43/236

    Avio, Estoque Rotativo comoInventrio

    O modelo de estoque serve para avies,estoque rotativo e veculos rodovirios

    Uma grande empresa de nibus podemanter um nmero peuqeno de nibusreserva (relativo ao tamanho dasoperaes) e continuar suprindo servios

    dependentes, enquanto companhiaspequenas precisam (proporcionalmente)maior nmero de reservas

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    44/236

    Economias de Escala nasCompras

    Grandes compradores podem conseguirmaiores descontos Custos de transaes reduzidos

    A barganha dos grandes compradores maisagressiva

    Fluxo de negcios assegurado para o

    fornecedor

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    45/236

    Economias de Escala nasCompras

    Exemplo: Seguros em grupo sonormalmente mais baratos que segurosindividuais

    Grandes compradores como CalPers(California Public Employee RetirementSystems - Sistema Pblico de

    Aposentadoria da Califrnia) travam fortesbarganhas com os corretores de seguros

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    46/236

    Rationale for Volume Discounts

    O custo do servio (por unidade) menorpara grandes compradores

    Grandes compradores podem ser maissensveis ao preo

    Grandes compradores podem perturbar asoperaes dos vendedores ao recusar-se

    a comprar

    E i d E l E

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    47/236

    Economias de Escala e Escopo emPropaganda

    Custo por cliente = (Custo por clientepotencial) x (Proporo de clientespotenciais que se tornam clientes reais)

    Grandes empresas tm um custo menorpara alcanar um cliente potencial(Primeiro Termo)

    Grandes empresas tambm tm ummelhor alcane (Segundo Termo)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    48/236

    10 20 50 100 200 500 1,000

    Annual sales volume (millions of cases)

    AdvertisingExpenditure($pe

    rcase)

    0.0

    2

    0.05

    0.1

    0

    0.1

    5

    0.2

    0

    CokePepsi

    Seven Up

    Dr. PepperSprite

    Diet PepsiTab

    FrescaDiet Rite

    Diet 7-Up

    Schweppes SF Dr. Pepper

    Despite the massive advertising budgets of brand leaders Coke and Pepsi,smaller brands which incur the highest advertising costs per unit of sales

    Scale Economies in Advertising: U.S. SoftDrinks

    E i d E l

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    49/236

    Economias de Escala emPropaganda

    Grandes empresas nacionais podemexperimentar menores custos por clientepotencial quando comparadas com

    pequenas empresas regionais O custo de produo da propaganda e o

    custo das negociaes com a mdia

    podem ser distribudos entre diferentesmercados

    E i d E l

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    50/236

    Economias de Escala emPropaganda

    Grandes empresas podem ter melhoralcane que as pequenas empresas Exemplo: ubiqidade da STARBUCKS

    Empresas maiores convertem uma grandequantidade de clientes potenciais emclientes reais

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    51/236

    Economias de Escala em P & D

    Existe um tamanho mnimo vivel para umprojeto ou departamento de P & D

    Economias de escopo em P & D; idias deum projeto podem ajudar outro

    Son quais condies as empresas podemreunir seus recursos para um esforo

    conjunto em P & D?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    52/236

    Inovao e Tamanho

    As grandes empresas so melhores eminovao comparadas s pequenasempresas?

    O tamanho reduz o custo mdio dasinovaes

    A diminuio pode ser mais conveniente

    para pesquisadores motivados

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    53/236

    Managerial Economies

    The larger the company, the more specialisedeach manager can become.

    In a small business, there is usually only one

    manager who has to do everything. In a large business, there is a larger span of

    control, with specialist managers for eachdepartment.

    Use of specialists accountants, marketing,lawyers, production, human resources, etc

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    54/236

    Financial Economies of Scale

    The smaller the business, the greater the riskfor a bank to lend you money.

    The larger the business, the less of a risk

    due to experience, more products, greaterdiversification, better specialist accountingmanagers.

    Large firms able to negotiate cheaper financedeals

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    55/236

    Economies of Scale

    Risk Bearing Greater Diversification

    Markets acrossregions/countries

    Product ranges how

    R&D

    O t F t d E i d

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    56/236

    Outras Fontes de Economias deEscala

    Acesso a rede de distribuio Relaes governamentais

    estabelecidas

    E i d E l

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    57/236

    Economias de Escala eConcentrao

    Situao 1 Curvas de Custo Mdio (de longo prazo)em U

    p1

    p2

    MES1 MES2 q1 q2

    Admitindo mercadoequidimensional, tem-

    se:N1= q1 / MES1

    N2 = q2 / MES2

    Tecnologia Custos MES Concentrao

    $

    D

    E i d E l C t

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    58/236

    Situao 2 Tecnologia com rendimentos constantes deescala

    p CMLP

    qMES

    D

    -Diferentes dimenses eficientes Estrutura de mercadoindeterminada

    -Se as empresas adotarem a escala mnima eficiente muitas PME

    Economias de Escala e Concentrao

    Economias de Escala e Concentrao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    59/236

    Situao 3 Tecnologia exibindo semprerendimentos crescentes escala

    p

    q

    DCMLP

    S existe lugar para uma empresa eficiente +>monoplio natural.

    Economias de Escala e Concentrao

    Economias de Escala e Concentrao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    60/236

    Situao 4 Tecnologia exibindo rendimentosdecrescentes de escala

    D

    CMLP

    A pequena dimenso sempre mais eficiente. No limite,os consumidores tm incentivos em produzir para auto-consumo.

    Economias de Escala e Concentrao

    Economias de Escala e Sub-aditividade de Custos

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    61/236

    Funo custo sub-aditiva se:

    0 1 2 0 y y y C y y C y C y1 2 1 2

    Custo de produziry1+ y2 em uma planta

    Custo de produziry1 sozinho na planta

    Custo de produzir y2

    Sozinho na planta

    Se as duas plantas so idnticas e possuem funes custos idnticas e

    convexas (ie custos marginais crescentes), ento sempre ser melhor doponto de vista timo distribuir a produo entre as plantas.

    Contudo, a convexidade estrita no gera sub-adititvidade - i.e. com CMgcrescente e idntico seria melhor distribuir a produo entre plantas.Tecnicamente, deve haver alguma no convexidade na funo custo (iealguma faixa de produto na qual o custo marginal seja decrescente).

    Economias de escala geram sub-aditividade - i.e.um intervalo com customarginal decrescente, ento, a distribuio da produo entre as plantasaumenta o custo total.

    Economias de Escala e Sub-aditividade de Custos

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    62/236

    $/unid

    Quantidade

    AC1 AC2

    Segue-se que AC2 representa o menor nvel de customdio se o produto repartido entre duas firmas: : AC2

    obtido adicionando-se AC1 a ele prprio

    horizontalmente

    Esta indstriaequivale a um

    monoplio naturalat o produto QM

    Q*: o custo menor no caso da

    produo por umaem vez de duas

    firmas:subaditividade

    Q* 2Q*QM

    AC1 o custo mdiose o produto gerado

    por uma firma.

    Assuma agora queo produto geradopor duas firmas.

    Se o produto 2Q1 cadafirma deve produzir

    Q1com custo mdio AC1

    AC1

    2Q1Q12Q2

    Q2

    Se o produto 2Q2 cadaFirma deve produzir Q

    2

    Com custo mdio AC2

    Se o produto total 2Q*cada firma deve produzir Q*

    com custo mdio AC*

    AC2

    AC*

    Retornos de escala e sub

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    63/236

    Retornos de escala e sub-aditividade

    Economias de escala implicam sub-aditividade, ento omonoplio tecnicamente mais eficiente.

    Contudo, sub-aditividade no implica necessariamenteem economias de escala:

    Custos quase-fixos (F> 0 ify> 0) geram estapropriedade. CMg crescente em toda a extenso,mas o CMe tem formato em U (U-shaped).

    Para elevados nveis de produo, pode serinteressante distribuir a produo entre duas plantas

    (para evitar um CMg elevado) Para baixos nveis de produo, mais interessante

    utilizar uma nica planta (evitando o custo fixo dasegunda planta). Neste caso, tem-se sub-aditividadesem economias de escala.

    E l ti P t ti l Li it t

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    64/236

    Evaluation: Potential Limits toEconomies of Scale

    Limited total market demand for many products

    Market demandmay be insufficient for businesses to fully exploitthe scale economies

    Niche markets allow smaller-scale producers to supply at

    higher cost because consumers are willing to pay a higher price Falling demand in a recession - capital will be under-utilised

    leading to excess capacity and rising average total costs

    Occupational immobility of capital equipment

    Some large units of fixed capital may not be transferable to otheruses if there is a sudden switch in consumer demand.

    Diseconomies of scale

    A business may expand beyond the optimal size in the long run

    and experience diseconomies of scale

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    65/236

    Diseconomies of Scale

    The disadvantages of large scale productionthat can lead to increasing average costs Problems of management

    Maintaining effective communication Co-ordinating activities often acrossthe globe!

    De-motivation and alienation of staff

    Divorce of ownership and control

    Sources of Diseconomies of Scale

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    66/236

    Spreading of Specialized Resources

    Sources of Diseconomies of Scale

    Labor Costs and Firm Size

    Incentive and Bureaucracy costs

    Conflicting Out

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    67/236

    DESECONOMIAS DE ESCALA

    Excesso de operao Turbulncia nas operaes

    Horas adicionais de trabalho

    Congestionamento de espaos

    Aumento de quebras de equipamentos

    Aumento de transportes, etc...AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS UNITRIOS =DESECONOMIAS DE ESCALA

    Causes of Diseconomies of

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    68/236

    Causes of Diseconomies ofscale

    Problems of management too manymanagers to control & lots of salaries to pay!

    Maintaining effective communication

    especially internationally different languages Co-ordinating activities often across the

    globe!

    De-motivation and alienation of staff a verysmall person in a very BIG business..

    Divorce of ownership and control dostaff/managers care about the company?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    69/236

    Deseconomias de Escala

    Aps um certo tamanho, maior nemsempre melhor

    As fontes de deseconomias de escala soAumento do custo de mo-de-obra Efeitos da burocracia

    Diluio dos recursos especializados

    Excluso por conflito

    Tamanho da Empresa e Custo de

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    70/236

    Tamanho da Empresa e Custo deMo-de-obra

    Dados indicam que funcionrios emgrandes empresas tm salrios maioresque funcionrios em pequenas empresas

    Possveis motivos Sindicalizao acontece mais em grandes

    empresas

    O trabalho pode ser mais agradvel empequenas empresas

    Grandes empresas podem ter que contratarfuncionrios que vm de longe

    Tamanho da Empresa e Custo de

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    71/236

    Tamanho da Empresa e Custo deMo-de-obra

    A rotatividade dos funcionrios nasgrandes empresas menor do que naspequenas empresas

    A economia em custos de recrutamento etreinamento devido baixa rotatividadepode compensar os maiores salrios

    Efeitos da Burocracia e Tamanho

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    72/236

    Efeitos da Burocracia e Tamanhoda Empresa

    Quando uma empresa cresce difcil monitorar e se comunicar com os

    funcionrios

    difcil avaliar e recompensar o desempenhoindividual

    regras de trabalhp detalhadas podem abafara criatividade dos funcionrios

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    73/236

    Recursos Especializados

    medida que a empresa se expande,certos recursos podem ser limitados emdisponibilidade

    Exemplo: medida que um restaurantecresce, a experincia do chef podepropagar-se muito superficialmente

    Outros recursos limitados podem ser localizaes desejveis funcionrios especializados

    gerentes talentosos

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    74/236

    Excluso por conflito

    Empresas de prestao de serviosprofissionais podem encontrar dificuldadeem aceitar um cliente se um concorrente

    deste j for um cliente da empresa Quando informaes delicadas tm que

    ser compartilhadas, alguns conflitos de

    interesse podem impor limites aocrescimento da empresa

    Diseconomies of Scale

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    75/236

    Diseconomies of Scale Diseconomies of scale leads to rising long-run average costs

    LRAC rises due to firms expanding beyond their optimum scale

    Diseconomies are difficult to identify precisely They are often caused by the complex nature of managing large-

    scale firms and in managing the growth of a business

    (1) Costs of administration and coordination of the workforce

    (2) The growth of corporate bureaucracy (i.e. which might beseen in excessive layers of management)

    (3) The risk of worker alienation or shirking because of theproblems in monitoring the effectiveness of workers

    (4) Differences in the optimum scale of units of capital

    (5) An increase in transportation costs to distant markets Diseconomies can lead to a misallocation of scarce resources if

    firms do not achieve long run productive efficiency

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    76/236

    External Diseconomies of Scale

    These occur when too many firms have locatedin one area

    Local labour becomes scarce and firms now

    have to bid wages higher to attract and retainnew workers

    Land and factories become scarce and rents

    begin to rise

    The local traffic infrastructure become congestedand so transport costs begin to rise

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    77/236

    Firmas multiproduto

    Muitas (talvez a maioria) das firmasfabricam mais de um produto. Isto requeruma adaptao do conceito de custos.

    De uma forma geral, define-se umafuno custo C(q) na qual q concebidocomo um vetor de produtos.

    Com produo mltipla, os custosmarginais devem ser redefinidos comoderivadas parciais.

    C t di i

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    78/236

    Custo mdio em raio Assume-se que a firma fabrica dois produtos, 1 e 2 com as

    quantidades Q1 e Q2 produzidas a uma relao constantede 2:1.

    Assim o produto total Q pode ser definido implicitamente apartir das equaes Q1 = 2Q/3 e Q2 = Q/3

    De uma forma geral: assume-se que dois produtos soproduzidos por meio da relao 1/2 (com 1 + 2 = 1).

    Assim , o produto total definido implicitamente dasequaes Q1 = 1Q e Q2 = 2Q

    Custo mdio em raio (RAC) ento definido como:

    RAC(Q) =C(1Q, 2Q)

    Q

    Exemplo de custo mdio em raio

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    79/236

    Exemplo de custo mdio em raio

    Custos marginais de cada produto so dadospor:

    C(Q1, Q2) = 10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2 Assumindo que funo custo dada por :

    MC1 =

    C(Q1,Q2)Q1

    = 25 -3Q2

    2

    MC2 =C(Q1,Q2)

    Q2= 30 -

    3Q1

    2

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    80/236

    Custo mdio em raio asume que 1 = 2 = 0.5

    C(Q1, Q2) = 10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2

    Q1 = 0.5Q; Q2 = 0.5Q

    RAC(Q) =C(0.5Q, 0.5Q)

    Q

    =10 + 25Q/2+ 30Q/2 - 3Q2/8

    Q =10

    Q +55

    2 -3Q

    8

    Assumindo agora 1 = 0.75; 2 = 0.25

    RAC(Q) =C(0.75Q, 0.25Q)

    Q

    =10 + 75Q/4+ 30Q/4 - 9Q2/32

    Q=

    10

    Q+

    105

    4-

    9Q

    32

    Ilustrao de Custo Mdio em Raio

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    81/236

    04

    8

    12

    1

    6

    20

    0

    8

    16

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    Total Cost

    Output 1

    Output 2

    Ilustrao de Custo Mdio em Raio

    Economias de escala com mltiplos produtos

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    82/236

    Economias de escala com mltiplos produtos

    Definio de economias de escala com um

    nico produtoS =

    AC(Q)

    MC(Q)=

    C(Q)

    Q.MC(Q)

    Definio de economias de escala com mltiplosprodutosS =

    C(Q1,Q2,,Qn)

    MC1Q1 + MC2Q2 + + MCnQn

    Analogia com a situao de um nico produto Hiptese implcita de que propores de produtosso fixas

    Utiliza-se como referncia o custo mdio em raio

    nesta definio

    Considerando de novo o exemplo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    83/236

    Considerando de novo o exemplo

    C(Q1, Q2) = 10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2

    MC1 = 25 - 3Q2/2 ; MC2 = 30 - 3Q1/2

    Substituindo na definio def S:

    S =

    C(Q1,Q2,,Qn)

    MC1Q1 + MC2Q2 + + MCnQn

    =10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2

    25Q1 - 3Q1Q2/2 + 30Q2 - 3Q1Q2/2

    Obviamente, neste caso obtm-se que S > 1

    Esta funo apresenta economias de escala globais

    E i d E

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    84/236

    Economias de Escopo

    Empresa1 produz dois produtos: A e B Empresa 2 produz apenas A

    Se o custo de produo de A menorpara a Empresa 1 do que para a Empresa2, temos economias of escopo

    E i d E

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    85/236

    Economias de Escopo

    TC(QA, QB) < TC(QA, 0) + TC(0, QB) TC(QA, QB) TC(0,QB) < TC(QA, 0)

    TC(0, 0)

    A produo de B reduz o custoincremental de produzir A

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    86/236

    ECONOMIAS DE ESCOPO

    A existncia de economias de escopo significa dizer queo custo de se produzir mais de um produtoconjuntamente menor do que o custo de produzi-losseparadamente

    possvel identificar trs fontes de economias deescopo: existncia de fatores comuns, existncia dereserva de capacidade e complementaridadestecnolgicas e comerciais

    As empresas que operam com mltiplas plantas, o fazemporque desta forma podem tirar proveito de economias deescala que de outra forma no esto disponveis ao nvelde uma nica planta

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    87/236

    Economia de escopo a economia que se adquire quando uma planta produz

    mais de um produto.

    1 - Existncia de fatores comuns: quando, por

    exemplo, uma mesma mquina utilizada para sefabricar mais de um produto.

    2 - Existncia de reserva de capacidade: ocorrequando um insumo pode ser utilizado na fabricao de

    mais de um produto.

    ECONOMIAS DE ESCOPO

    Economies of Scope

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    88/236

    Economies of Scope Where it is cheaper to produce a range of products than to

    produce each individual product on its own

    McDonalds hamburgers and french fries share the use of foodstorage and preparation facilities

    Proctor & Gamble

    P&G owns over250 brands, including Pringles crisps, Crest

    toothpaste, Max Factor make up and Pampers nappies Graphic designers and marketing experts can use their skills

    across hundreds of product lines

    Car manufacturers

    Car panels / interiors are common to a range of models Airlines

    If an airline has a hub and spoke network then adding onemore route to its network creates many more potentialtransfer routes for the airlines customers

    E i d E

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    89/236

    Economias de Escopo

    Expresses comuns que descrevemestratgias que exploram as economiasde escopo

    Alavancando competncias essenciais Concorrendo em termos de capacidades

    Mobilizando ativos invisveis

    Diversificao rumo a produtos relacionados

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    90/236

    ECONOMIES OF SCOPE Economies of scope: total cost of production is

    lower with joint than with separate production Diseconomies of scope: total cost of production

    is higher with joint than with separate production

    Organization Output Labor Printing Ink etc. Total

    Press Cost

    Separate production

    Daily Globe 50,000 $5,000 $3,500 $6,700 $15,200Afternoon Glob 50,000 $5,000 $3,500 $6,700 $15,200

    Two papers $30,400

    Combined production

    Two papers 100,000 10,000 $3,500 $13,400 $26,900

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    91/236

    ECONOMIES OF SCOPE

    source -- joint cost: cost of inputs that donot change with scope of production

    examples: cable television + telephone

    banking + insurance

    manufacturing: refrigerator + air-conditioner

    strategic implication -- produce/delivermultiple products

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    92/236

    Economias de escopo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    93/236

    Questo: ser que firmas multiproduto tendem a se especializar? Custo stand-alone de y1 = minimizao do custo de produzir y1 quando y2 = 0

    C(y1, 0, p) = C1 (y1, p)

    Produo conjunta menos custosa se : pyCpyCpyyC ,,0,0,,, 2121

    Se : deseconomias de escopo (produo conjunta mais custosa)

    Uma fonte de economias de escopo a presena de Complementaridades de Custo:

    Complementaridades de custo existem se

    C C y y p y yij i j 2

    1 20, ,

    Outra fonte refere-se custos quase-fixoscustos que so 0 se y=0, mas sofixos (e diferentes de zero) se y 0 possvel existir economias de escopo entre alguns pares de bens mas no

    entre outros

    Ie, se o custo marginal do bem i cai quando mais do bem j produzido

    Economias de escopo nn

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    94/236

    Definio : Quando mais barato produzir dois produtossimultaneamente (produo conjunta) do que separadocaracteriza-se a existncia de economias de escopo(Baumol, Panzer e Willig, 1982)

    C(q1,q2) < C1(q1) + C2(q2)Ex: C(q1) = 10 + 2q1

    C(q2) = 10 + 3q2C(q1,q2) = 10 + 2q1 + 3q2

    => neste caso, q1 e q2 tm custos fixos comuns.Ex: C(q1) = 5 + 2q1

    C(q2) = 5 + 3q2C(q1,q2) = 10 + 3q1 + 2q2

    => custos dependem dos nveis de q1 e q2.

    n

    i

    i

    n

    i

    i CqCqC11

    )(

    A i d i t 1 2

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    95/236

    Assumindo que q1 e q2 variam entre 1 e 2.

    C(q1) = 5 + 2q1

    C(q2) = 5 + 3q2

    C(q1,q2) = 10 + 3q1 + 2q2

    => Custos dependem do nvel de produo

    (q1,q2) C1(q1) C2(q2) C(q1,q2)(1,1) 7 8 15

    (1,2) 7 11 17

    (2,1) 9 8 18

    (2,2) 9 11 20

    Economias de escopo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    96/236

    p Definio formal

    SC =C(Q1, 0) + C(0 ,Q2) - C(Q1, Q2)

    C(Q1, Q2)

    Assume valor crtico no caso em que SC = 0

    SC

    < 0 : ausncia de economias de escopo; SC

    > 0 :presena de economias de escopo.

    Considerando o exemplo:

    SC =10 + 25Q1 + 10 + 30Q2 - (10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2)

    10 + 25Q1 + 30Q2 - 3Q1Q2/2> 0

    Economies of scope can be measured by as

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    97/236

    )()(),()()(

    21

    2121

    QCQCQQCQCQCSC

    Economies of scope can be measured by as

    follows:

    Where C(Q1,Q2) is the cost of jointly producing goods 1and 2 in the respective quantities; C(Q

    1

    ) is is the cost ofproducing good 1 alone, and similarly for C(Q2).

    Example: Let C(Q1) = $12 million; C(Q2) = $8 million;and C(Q1,Q2) = $17 million. Thus:

    15.20$3$

    8$12$17$8$12$

    SC

    Thus joint production of goods 1 and 2 would result in a 15

    percent reduction in total costs

    Economias de escopo(cont )

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    98/236

    Ocorre quando a produo de mais de um bem numa mesmainstalao produtiva implica numa reduo do custo unitrio deproduo ou distribuio de cada bem individual

    Fontes de economias de escopo Repartio de insumos

    Mesmo equipamento para vrios produtos (flexibilidade

    produtiva) Repartio de gastos de propaganda para criarbrand name Realizao de gastos gerais de marketing e R&D

    Complementaridade de custos Produo de um bem reduz o custo de produzir o outro

    Petrleo e gs natural Petrleo e matrias primas petroqumicas Software e servios de suporte

    Economias de escopo(cont.)

    Cost Complementarity

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    99/236

    Cost Complementarity

    The marginal cost of producing good 1declines as more of good two is produced:

    DMC1/DQ2 < 0.

    Examples?

    Quadratic Multi-Product Cost

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    100/236

    Function

    C(Q1, Q2) = f + aQ1Q2 + (Q1 )2 + (Q2 )2 MC1(Q1, Q2) = aQ2 + 2Q1

    MC2(Q1, Q2) = aQ1 + 2Q2

    Cost complementarity: a < 0 Economies of scope: f > aQ1Q2

    C(Q1 ,0) + C(0, Q2 ) = f + (Q1 )2 + f+ (Q2)2

    C(Q1, Q2) = f + aQ1Q2+ (Q1 )2 + (Q2 )2

    f > aQ1Q2: Joint production is cheaper

    A Numerical Example:

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    101/236

    A Numerical Example:

    C(Q1, Q2) = 90 - 2Q1Q2 + (Q1 )2 + (Q2 )2 Cost Complementarity?

    Yes, since a = -2 < 0

    MC1(Q1, Q2) = -2Q2 + 2Q1

    Economies of Scope?

    Yes, since 90 > -2Q1Q2

    Sources of Economies of Scope

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    102/236

    Mobilizing assets

    Utilization of excess capacity (especially in thepresence of indivisibilities)

    Utilization of fixed marketing/retailing costs/infrastructure

    Exploitation of reputation and brand identity

    Common terms used in (implicitly) discussing economiesof scope include:

    Leveraging core competencies

    Competing on capabilities

    Economias de escopo(cont.)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    103/236

    Fontes de economias de escopo Repartio de insumos

    Mesmo equipamento para vrios produtos (flexibilidadeprodutiva)

    Repartio de gastos de propaganda para criarbrandname

    Realizao de gastos gerais de marketing e R&D Complementaridade de custos

    Produo de um bem reduz o custo de produzir o outro

    Petrleo e gs natural Petrleo e matrias primas petroqumicas Software e servios de suporte

    Economias de escopo(cont.)

    Umbrella Branding e Economias

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    104/236

    de Escopo

    Observa-se que que marcas como SONYe KRAFT cobrem diferentes produtos

    Existem economias de escopo no

    desenvolvimento e manuteno dessasmarcas

    Novos produtos so facilmente

    introduzidos quando existe uma marcaestabelecida com a imagem desejada(SONY introduziu cmeras digitais)

    Umbrella Branding Limitaes

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    105/236

    Umbrella Branding - Limitaes

    Umbrella branding pode nem sempreajudar Exemplo: Nos EUA, Lexus uma marca

    separada da Toyota Imagens de marca conflitantes podem

    causar deseconomias de escopo

    Flexible Manufacturing

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    106/236

    Flexible Manufacturing Extreme version of economies of scope

    Changing the face of manufacturing Production units capable of producing a range ofdiscrete products with a minimum of manualintervention Benetton Custom Shoe Levis Mitsubishi

    Production units can be switched easily with little if anycost penalty requires close contact between design and

    manufacturing

    Flexible Manufacturing (cont.)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    107/236

    Flexible Manufacturing (cont.) Take a simple model based on a spatial analogue.

    There is some characteristic that distinguishesdifferent varieties of a product

    sweetness or sugar content color

    texture This can be measured and represented as a line Individual products can be located on this line in

    terms of the quantity of the characteristic that they

    possess One product is chosen by the firm as its base product All other products are variants on the base product

    Flexible Manufacturing (cont.)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    108/236

    g ( )

    An illustration: soft drinks that vary in sugarcontent

    0 10.5This is the

    characteristicsline

    Each product is locatedon the line in termsof the amount of thecharacteristic it has

    Low High

    (Diet) (LX) (Super)

    The example (cont.)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    109/236

    p ( )

    Assume that the process is centered on LX as base product.

    0 10.5Low High

    (Diet) (LX) (Super)

    A switching costs is incurred in changing the process toeither of the other products.

    There are additional marginal costs of making Diet or Super - fromadding or removing sugar. These are rper unit of distance

    between LX and the other product.There are shared costsF: design, packaging, equipment.

    In the absence of shared costs there would be specialized firms.

    Shared costs introduce economies of scope.

    Diseconomies of scope

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    110/236

    p Production can also exhibit diseconomies

    of scope when the cost of producing twoproducts together is higher than the cost ofseparate production.

    This was true for the pet food companyproducing so many different products in onefactory was more expensive than producingeach food in a different factory would havebeen because of the cost of set-up, clean-upand transition times associated withproducing each different pet food

    Anecdote: pet food production

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    111/236

    A pet food company has 2,500 products

    (SKUs) with 200 different formulas They receive a lot of pressure from large

    customers like Wal-Mart to reduce prices.

    To respond to Wal-Mart, the company shrinks itproduct offerings

    70 SKUs w/13 formulas

    This led to a 25% savings for the companybecause of reduced production costs (seegraph)

    Pet food production graph

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    112/236

    Pet food production graph

    Production Costs of Information

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    113/236

    Production Costs of Information

    First-copy (fixed) costs dominate Sunk costs: not recoverable

    Variable costs small; no capacityconstraints Microsoft profit margins of 92%

    Leads to significant supply-sideeconomies of scale and scope

    Economies of Scale and Scope

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    114/236

    Economies of Scale and Scope

    Traditional supply-side economies (cost effects) Economies of scale

    cost of incremental units less than average cost equivalently: average cost is declining in units produced often due to fixed costs

    Economies of scope cost of producing additional products reduced often due shared resource E.g., Google infrastructure allows them to offer additional

    services at relatively low cost (e.g., Google Scholar)

    Economies of Scale and Scope

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    115/236

    Economies of Scale and Scope

    Demand side (revenue effects) Economies of scale

    value of product increases with number of users often due to network externalities

    Economies of scope value of product depends on availability of other products systems effects: DVD player + disk, hardware + software Interoperability/compatibility

    Windows + MS Office

    Google calendar + Gmail due to branding, reputation, etc

    Virgin Air, Virgin phone, etc.

    Implications for Market

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    116/236

    Structure

    Scale + scope on cost/revenue sides imply:market cannot be "perfectly competitive bidding wars lead to downward price spirals

    Britannica, Encarta, Wikipedia spreadsheet wars in mid-80s

    Two sustainable structures Dominant firm/monopoly with entry barrier such as

    cost advantage, network effects (e.g., Microsoft) Differentiated product (e.g., magazines)

    and combinations of above

    A Curva de Aprendizagem

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    117/236

    A Curva de Aprendizagem

    Economias de aprendizagem sodiferentes das economias de escala

    Economias de aprendizagem dependem

    preferencialmente de produtoscumulativos do que da taxa de produo

    A aprendizagem leva a custos mais

    baixos, maior qualidade e preos emarketing mais efetivos

    Inclinao da Curva deA di

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    118/236

    Aprendizagem

    A inclinao da curva de aprendizagem o tamanho relativo do custo mdio quandoa produo cumulativa dobra

    Uma inclinao de 0,9 indica que o customdio diminuir em 10% quando aproduo cumulativa dobrar

    A aprendizagem torna-se plana ao longodo tempo e a inclinao eventualmentetorna-se 1,0

    Learning Curves

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    119/236

    Efficient pricing or competition policies

    Learning Curves account for the cost advantages associatedwith experience and know-how

    Can occur at the individual level

    Can occur at the organizational level

    Learning curve advantages can be manifest in:

    Lower costs

    Higher quality

    Curvas de Aprendizado

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    120/236

    Learning curves

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    121/236

    Discussion: Every time an airplane manufacturer doublesproduction, marginal costs decrease by 20%.

    Learning curves graph

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    122/236

    Learning curves graph

    Progress Ratio

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    123/236

    Measures the decline in average cost whencumulative output is doubled.

    g

    PR = AC1/AC2

    Median for U.S. is about 0.80, which

    implies a reduction in unit cost of 20% foreach doubling of cumulative output.

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    124/236

    Economies of Experience can be measuredusing Experience Elasticity:

    AVC

    Q

    Q

    AVC

    OutputCumulative

    AVC

    QAVC

    QAVC

    D

    D

    D

    D

    ,

    , %

    %

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    125/236

    125

    Last year Priemcorp celebrated its 20th horrible midterm.

    AVC was 20h. This year, the 30th

    midterm had an AVC of10h. Calculate elasticity of experience.

    67.1

    15

    25

    10

    10

    2/)2010(

    2/)2030(

    2030

    2010

    ,

    ,

    ,

    D

    D

    QAVC

    QAVC

    QAVCAVC

    QQ

    AVC

    Aprendizado eEconomias de escala

    Economia deescala: reduo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    126/236

    co o as de esca a escala: reduode custo unitrio

    com maiorproduo. Learning by

    doing: reduo

    de custosunitrios emfuno da maiorhabilidade.

    Possibilidade deseparao dosefeitos

    UnitCost

    Output

    Economies

    of Scale

    AC1

    AC2

    B

    A

    CLearning

    UnitCost

    Output

    UnitCost

    Output

    Economies

    of Scale

    AC1

    AC2

    B

    A

    CLearning

    Economies

    of Scale

    AC1

    AC2

    B

    A

    C

    AC1

    AC2

    B

    A

    CLearning

    AC1 e AC2 representam duas curvas de customdio para nveis distintos de conhecimento.(Pindyck & Rubinfeld, 1998)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    127/236

    Learning by Doing

    Learning curves

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    128/236

    Learning by Doing

    Application: Learning by Doing in Semiconductors

    The learning curve has forced firms to price for marketshare and to anticipate dramatic cost reductions asoutput increases.

    Learning by doing is so rapid in the semiconductorindustry that, while cumulative knowledge about aprevious generation of semiconductors increases theprobability of developing the next generation ofsemiconductors, cumulative knowledge from two

    generations back has no significant effect on theprobability of developing a new technology.

    Estratgia da Curva deAprendi agem

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    129/236

    Aprendizagem

    Expandir a produo rapidamente paraobter benefcios da curva deaprendizagem e alcanar vantagem em

    custo Pode levar a perdas no curto prazo mas

    assegura lucratividade a longo prazo

    Aprendizagem Individual eOrganizacional

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    130/236

    Organizacional

    A aprendizagem depende das pessoas A aprendizagem organizacional inclui a

    experincia que as pessoas tm e

    complementam com os outros A mobilidade de funcionrios pode levar aperda de experincia na organizao

    Por outro lado, a reduo da rotatividadepode abafar a criatividade

    Curva de Aprendizagem eEconomias de Escala

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    131/236

    Economias de Escala

    A aprendizagem reduz o custo unitrioatravs da experincia

    Tecnologias intensivas em capital podem

    oferecer economias de escala mesmo seno houver aprendizagem

    Processos complexos de trabalho

    intensivo podem oferecer economias deaprendizagem sem economias de escala

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    132/236

    DIFERENCIAO DE

    PRODUTO

    Diferenciao de Produto

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    133/236

    1) Definio 2) Formas de representao

    3) Condicionantes

    4) Impactos: efeitos sobre custos edemanda

    5) Tipos: diferenciao horizontal e

    vertical; 6) Formas de Mensurao

    Diferenciao de produto - Formas deRepresentao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    134/236

    1. Produto como vetor de caractersticas2. Analogia entre atributos requeridos

    (que definem utilidade) e dimenso

    espacial Mapa de indiferena concntrico

    Padres de substitubilidade entre bens

    3. Caractersticas como bens quedefinem estrutura de preferncias

    Produto

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    135/236

    Product

    Function Technology

    Design

    Packaging

    Efficacy

    Features

    Guarantees

    Availability

    Delivery

    AfterSalesService

    BeforeSalesService

    DuringSalesService

    Warranties

    Add-Ons

    Finance

    Advice

    Corporate Image

    Reputation

    Value Perceptioms

    Quality Perceptioms

    Organisation

    Brand Name

    Other UserRecommendations

    Services Intangibles

    Price

    Modelo Linear de Atributos do Produto(tecnologias de consumo)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    136/236

    (tecnologias de consumo)

    a1

    a2

    0

    x

    O raio 0xmostra as combinaes de a1 e a2

    disponveis para montantes sucessivamentemaiores do bemx

    y

    O raio 0ymostra as combinaes dea1 e a2 disponveis para montantes

    sucessivamente maiores do bem y

    z

    O raio 0zmostra ascombinaes de a1 ea2 disponveis para

    montantessucessivamentemaiores do bem z

    Modelo Linear de Atributos do Produto

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    137/236

    Se o indivduo gasta toda a sua rendana aquisio do bem x

    x* = I/px

    Isto implica em:

    a1* = ax1x* = (ax

    1I)/px

    a2* = ax2x* = (ax2I)/px

    Modelo Linear de Atributos do Produto

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    138/236

    a1

    a2

    0

    x

    y

    z

    x* a combinao de a1 e a2 que seria obtido setoda a renda for gasta na aquisio dex

    x*

    y*

    y* a combinao de a1 e a2 queseria obtida se toda renda fosse gasta

    na aquisio de y

    Z*

    z* a combinao dea1 e a2 que seria obtidase toda a renda fosse gasta

    na aquisio de z

    Modelo Linear de Atributos do Produto(tecnologias de consumo)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    139/236

    ( g )

    a1

    a2

    0

    x

    y

    z

    x*

    y*

    z*

    Todas as possveis combinaes resultantesda mistura dos trs bens so representadasPela rea triangularx*y*z*

    Modelo Linear de Atributos do Produto

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    140/236

    Um indivduo maximizador da utilidade nuncaconsumiria quantidades positivas de todos ostrs bens

    a1

    a2

    0

    x

    y

    z

    Indivduos com preferncias na direoa

    1tero curvas de indiferena similares

    a U0 e consumiro apenas ye z

    U0

    Indivduos com prefernciasna direo a0 tero curvas deindiferena similares a U1

    e consumiro apenasxe y

    U1

    Modelo Linear de Atributos do Produto

    O

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    141/236

    O modelo prev que solues de canto

    (nas quais os indivduos consomem ummontante zero de alguns bens) sorelativamente comuns

    Especialmente em situaes nas quais osindivduos atribuem valor a poucos atributosem relao aos bens que podem escolher nomercado.

    Padres de consumo podem modificar-sede forma abrupta se renda, preos oupreferncias vierem a se modificar.

    Diferenciao de Produto - Definio

    Obj ti

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    142/236

    Objetivo:

    reforo de poder de mercadoe isolamento relativodo produtor em relao concorrncia

    Desdobramentos:

    reforo da independnciado produtor

    reduo da indiferena do consumidor fortalecendorelaes de clientela

    gerao de diferenciais de preo a favor da firma(porm, nem sempre produtos diferenciados geram

    diferenciais de preo)Definio Geral:

    produtos diferenciados podem ser caracterizadoscomo nicos por quem consome ou produz

    Condicionantes da Diferenciao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    143/236

    1) Aspectos Locacionais

    varivel-chave: acessibilidade (consumidor xprodutor)

    3 elementos crticos:

    1) localizao da populao: condies de demanda

    2) localizao da indstria: condies de oferta.3) outros fatores estruturais relevantes (ex: custos detransporte.

    diferenciao atrelada a zonas de influncia

    definidas em funo de custos de transporte. consolidao de reas (ou esferas) de influncia, a

    partir das quais podem ser criadas relaes declientela entre produtores e consumidores.

    Condicionantes da Diferenciao

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    144/236

    2) Gostos (tastes) ou Preferncias

    varivel-chave: qual o grau de autonomia (oudependncia) do consumidor? => Fatores condicionantes

    1) independncia do julgamento pelos consumidores

    2) influncia de foras psicolgicas e sociais na definio degostos

    3) complexidade psicolgica de indivduos

    possibilidade de representao de gostos atravs deconjunto de atributos do produto(Lancaster)

    existncia de conjunto ou mix de atributos, a partir dos

    quais os consumidores definem seus padres depreferncias em relao a determinados bens ouservios.

    O que impede evoluo na direo de padro

    concorrencial? A importncia de time-lags

    Condicionantes da Diferenciao

    3) Disponibilidade de Informaes:

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    145/236

    3) Disponibilidade de Informaes: Hiptese: informao imperfeita por parte de consumidores

    (lack of information) Diferenciao:

    1) search goods: existncia de determinados procedimentosadotados pelos consumidores na busca de informaes =>

    nfase em informaes objetivas2) experience goods: relevncia de obteno de informaesatravs de avaliao no uso e da experincia => nfase eminformaes subjetivas

    hiptese: condies iniciais de localizao de informaes no

    so independentes do comportamento dos produtores importncia da transmisso de informaes tanto de natureza

    objetiva como subjetiva que auxiliam a avaliao dacapacidade dos bens e servios satisfazerem as necessidades

    dos consumidores

    Condicionantes da Diferenciao

    3) Disponibilidade de Informaes (continuao):

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    146/236

    3) Disponibilidade de Informaes (continuao): Consolidao de brand name: impacto em termos da reduo

    do custo para obteno de informaes pelos consumidores; diferenciao baseada em interveno sobre as informaes

    disponveis ao consumidor, atuando no sentido de influenciar oconjunto de informaes sobre o qual o consumidor realizarsua escolha.

    estratgia de diferenciao contribui para solucionar o problemade ausncia de informao (lack of information) com o qual osconsumidores recorrentemente se defrontam no caso de bensde experincia.

    A partir do processo de diferenciao, consumidores podemencontrar produtos e servios adaptados ao seu referencial depreferncias de maneira mais fcil e menos onerosa em termosdos custos envolvidos no levantamento e avaliao deinformaes relevantes.

    Tipos de Diferenciao : 1) Diferenciao

    Horizontal (variedade)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    147/236

    Horizontal (variedade)

    Um produtor diferencia horizontalmente o seuproduto quando o torna diferente do dos seusconcorrentes de modo a torn-lo mais atrativopara um determinado grupo de consumidoresmas menos atrativo para outro grupo deconsumidores

    Se o produtor cobra o mesmo preo dos rivais

    no existe unanimidade entre os consumidoresquanto s preferncias e portanto cada produtorcaptura uma parte do mercado.

    Tipos de Diferenciao : 2) DiferenciaoVertical (qualidade)

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    148/236

    (q )

    Um produtor diferencia verticalmente o seu produtoquando aumenta a qualidade do seu produtorelativamente dos concorrentes .

    Ex: carro com airbag vs. carro sem airbag.

    Este produtor pode cobrar preos mais altosporque alguns consumidores esto dispostos apagar mais por qualidade adicional.

    Se os preos fossem iguais aos dos concorrentestodos os consumidores prefeririam comprar esteproduto em que todos reconhecem maior qualidade

    Tipos de DiferenciaoDiferenciao de Produto Horizontal

    Incremento da diferenciao => Reforo da

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    149/236

    Incremento da diferenciao => Reforo daPopularidade de produtos => Reconhecimento de

    atributos nicos no produto. Impactos: volume de vendas elevado => reduo de

    custos fixos unitrios vinculados propaganda =>maior rentabilidade

    Mais comum no caso de experience goodsDiferenciao de Produto Vertical Incremento da diferenciao => Impacto sobre

    qualidade percebida de produtos => Diferencial dePreos

    Impactos de diferenciao vinculados basicamente elasticidade-preo e rentabilidade Mais comum no caso de search goods

    Diferenciao de Produtos: Formas demensurao

    Problemas:

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    150/236

    ausncia de estatstica bsica

    diferenciao vinculada a produtos individuais e no amercados.

    Formas Possveis de Mensurao:

    1) nfase na independncia do produtor: Comparao dendices de preos e medidas de elasticidade-preo paraavaliar ocorrncia de Diferenciao Vertical;

    2) nfase na vinculao do consumidor: anlise dalealdade do consumidor marca (brand name) paraavaliar Diferenciao Horizontal => anlise da

    estabilidade e dos diferenciais de market-share entrelderes e demais firmas.

    3) Avaliao dos gastos em propaganda como proporo devendas.

    Diferenciao do ProdutoBARREIRAS ENTRADA

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    151/236

    Diferenciao do ProdutoEmpresas Existentes

    Marca j criada

    Lealdade dos clientes

    Esforo acumulado de publicidade Produto identificado pelo consumidor

    Newcomers

    Grande investimento para captar clientes

    Marca desconhecida

    Longo perodo de tempo

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    152/236

    ECONOMIAS DE REDE

    Network externalities are not the

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    153/236

    same as economies of scale

    Economy of scale means that making many copiesof something is cheaper, per item, than making afew.

    Network externalities means that there are benefits ifmany people use the same thing.

    They both may encourage monopolies, but they are

    different.

    By the way, the phrase network externalities wascoined by Jeff Rohlfs, once at Bell Labs.

    Economias de rede - caractersticas Presena de interaes entre consumidores e produtores,

    baseadas em princpios de conexo compatibilidade e

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    154/236

    baseadas em princpios de conexo, compatibilidade einterdependncia

    Redes econmicas de dois tipos: redes tcnicas e redes no-tcnicas. Redes tcnicas: produtores e consumidores esto interligados

    atravs de uma infra-estrutura fsica. Uma rede tcnica caracterizada por um conjunto de lugares geogrficos(pontos) interconectados formando um sistema composto

    porns e elos interdependentes. Redes no-tcnicas: interligam produtores e consumidores

    porelos virtuais, relacionados a complementaridades noconsumo e na produo.

    Associao: economias de rede => indstrias de rede

    Presena de rendimentos crescentes decorrentes daespecializao dos agentes e de ganhos de aprendizado. Consolidao de uma infra-estrutura particular, a qual implica

    um certo grau de irreversibilidade para investimentos.

    What is a Network Industry?

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    155/236

    Broad definition: An industry that connects users toeach other or to producers through a connected system(or systems) of physical infrastructure. Communications networks Power grids Transportation systems

    Software platforms

    Economic definition: An industry whose good orservice increases in value to each individual user as thenumber of other users of the same good or serviceincreases. Communications networks Software platforms Transportation systems

    Network industriesinclude:The telephone

    airline services

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    156/236

    Main characteristics:

    1. Complementarity, compatibility and standards

    2. Consumption externalities

    3. Switching costs and lock-in

    4 Significant economies of scale in production

    email

    internet

    computer hardware, computer software

    music players, music titles

    video players, video movies

    banking services

    legal services

    What is aNetwork Externality

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    157/236

    Network Externality The consumers perspective: A network externality is the added

    benefit a consumer gets as additional consumers join the samenetwork or use the same product. Phone service may benefitconsumers if they can call 10 other people, but it becomesincreasingly valuable as they can call 100, 1000, 1 million+ otherpeople. The same holds for a word processing program, forexample. It is the benefit that comes from being able to

    communicate or interact with a greater number of people, whichthereby makes the given network more valuable to each user.

    The competitive firms perspective: A rivals network externalityis a barrier to entry. Once a firm has the market lead and providesthe greatest network benefit to subscribers, rivals must not only beat

    the price and technology of the leading firm, but must do so byenough to compensate consumers for the network benefit they losein switching from the leader to the smaller rival.

    Externalidades de Rede Externalidades podem ser definidas como um efeito da ao de um

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    158/236

    agente econmico sobre um outro, que ocorre fora do mercado.

    Externalidades em rede associadas os efeitos diretos e indiretosda interdependncia entre as decises de agentes.

    As externalidades manifestam em funo da interdependncia dasfunes demanda ou das funes de produo das indstrias derede.

    Nas indstrias de rede h outros tipos de externalidades, positivase negativas, tanto pelo lado da oferta quanto pelo lado da demanda,associadas interdependncia tcnica e comportamental dosconsumidores e produtores.

    Externalidades em rede desempenham um papel crucial na definio

    de padres, normas e procedimentos tcnicos que orientam ocomportamento dos agentes.

    As externalidades de rede traduzem-se numa maiorconvergnciada racionalidade e das estratgias dos agentes e numa ampliaodos nveis de eficincia e bem estar.

    Externalidades de Rede - Principais Tipos externalidades tcnicas (Meade, 1954), relacionadas a situaes

    i i t d d i t t d t d i t

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    159/236

    nas quais a interdependncia entre os agentes do ponto de vistatcnico resulta em modificaes nas caractersticas da funo deproduo das empresas ofertantes no mercado;

    externalidades pecunirias (Scitovski, 1954) que se traduzem emuma mudana nos preos relativos dos fatores e,conseqentemente, em modificaes das estruturas de custo dasfirmas;

    externalidades tecnolgicas (Antonelli, 1992) associadas a efeitosdo tipo spill-overque resultam em mudanas no ritmo de adoo edifuso e inovaes em determinado mercado;

    externalidades de demanda (Katz e Shapiro, 1986) presentes emsituaes nas quais a demanda de bens oferecidos por cadaunidade afetada pela dimenso e pelo ritmo de expanso dademanda de outras unidades, o qual, por sua vez, influenciadopela maneira como padres de interconexo so incorporados funo utilidade dos consumidores

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    160/236

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    161/236

    Externalidades em rede: a abordagemtradicional

    Microeconomia tradicional: referenciada a situaes nas quais as

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    162/236

    qescolhas individuais de determinados agentes definidas a partirdas respectivas funes-utilidade - so afetadas pelo conjuntodas escolhas dos demais agentes relativas a determinado bem oufator.

    A nfase recai, portanto, nos impactos que o conjunto de escolhasrealizadas no mbito de determinado mercado gera sobre a funoutilidade dos agentes individuais (produtores e consumidores).

    Katz e Shapiro (1985), there are many products for which the utilitythat a user derives from consumption of the good increases with thenumber of the other agents consuming the good. ...The utility that agiven user derives from a good depends upon the number of theother users who are in the same network.

    Presena de externalidades em rede estaria correlacionada tanto interdependncia entre as escolhas individuais, como

    correlao existente entre a utilidade proporcionada pordeterminado bem ou fator e a quantidade do mesmo vendida nomercado (Economides, 1995).

    Expanso coordenada da demanda em funo de externalidadesem rede est geralmente associada a princpios decompatibilidade entre produtos ou sistemas.

    Externalidades em rede: a abordagemtradicional

    Supondo que a "compatibilidade entre os diversos

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    163/236

    Supondo que a compatibilidade entre os diversosprodutos gera externalidades que podem ser

    incorporadas, de forma independente, funoutilidade dos consumidores, possvel definir umafuno utilidade do tipo:

    U = f (C1, C2, CA), onde C1, C2, CA so expressos emforma logartimica a partir do seguinte sistema:

    U = A C1 C2 A = f(CA) de tal modo que: ln U = ln C1 + lnC2 + lnCA Cada adio de C

    A- o estoque agregado de produtos

    compatveis existentes no interior do sistema -representa um incremento da "compatibilidade", queconduz a uma ampliao subseqente da curva dedemanda de C1.

    Externalidades em rede: a abordagemtradicional

    A questo relativa aos benefcios da compatibilidade tcnica discutidaB (1989) ti d hi t d d l l i d D li

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    164/236

    por Berg (1989), a partir da hiptese de um modelo clssico de Duoplio. Duas firmas produzem bens parcialmente substitutos entre si (y1 e y2). A

    minimizao do custo associado implementao de padres tcnicosdepende do nvel de produto, Ti* (yi). Supe-se tambm um custo marginalde produo crescente e no-independente de Ti. Pelo lado da demanda,supe-se que a incompatibilidade tcnica afeta as avaliaes do produtopelos consumidores.

    Considerando uma situao hipottica semelhante retratada no modelode Nash-Cournot, os produtores tero incentivos para selecionar

    padres (T1 e T2) idnticos desde que ambos se beneficiem de umamaior demanda associada a produtos perfeitamente compatveis. Uma vez que os lucros de cada firma dependem dos produtos e padres

    tcnicos de ambas as firmas, o grau de equilbrio da compatibilidade afetado tanto por caractersticas especficas das estruturas de custo edemanda, como pelas hipteses comportamentais relativas ao grau decompetio-cooperao entre os agentes no tocante realizao de

    adaptaes em produtos e padres ao longo do tempo. A definio de padres tcnicos compatveis cria externalidades positivas:

    se a firma 1 selecionar um padro prximo ao da firma 2, possvel queambas as firmas se defrontem com uma expanso da demanda que afetapositivamente a rentabilidade das mesmas.

    Network Externalities Distinguished fromEconomies of Scale

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    165/236

    Scale economies arise when a producers per-unit costs fall as output increases.

    In contrast, network externalities arise when aconsumers benefit grows as total consumptionincreases.

    Scale economies and network externalities neednot go together; it is possible to have onewithout the other.

    Network Externalities Distinguished from Lock-In Effects

    L k i ff t i h fi d it i ll

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    166/236

    Lock-in effects arise when consumers find it more economicallyrational to stick with an existing product/service rather than toswitch to a competing one.

    Network externalities can create lock-in by making the alternativeprovider less attractive in terms of the benefit it will provide to theconsumer. Even if offered payment to switch, a consumer mightdecline because of the network benefit she would lose. Regulation can require firms to share their network externality (through

    an interconnection or interoperability mandate).

    But not all lock-in arises from network externalities; lock-in canoccur even when the competing product/service is more attractive ifthe switching costs of moving to the better service are too

    high. Service termination penalties, incompatibility withalready-purchased complementary goods, and sunk costs arefactors that might keep consumers from switching even to betterchoices. Regulation can limit switching costs by mandating cooperation between

    rivals (e.g., number portability).

    The Vertical Dimension: Network Effects andComplementary Goods

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    167/236

    The benefit of a network or software platform may derive from theavailability of complementary products. My operating system is morevaluable to me the more applications programs I can run on it. MyDVD player is more valuable to me the more movies there are onDVD. As more other consumers by my operating system or DVDplayers, the more such complementary products get made, makingthe operating system or DVD player more valuable to me. This is

    sometimes called an indirect network effect or feedback effect.

    Whether or not there is a network monopoly will depend on rivalsaccess not to the underlying platform or network and its customers,but to the complementary products.

    Different network (or platform) providers will adopt different strategiestoward complementors (or application providers). ModularityPalm, Microsoft Xbox, Linux, Comcast DVR Vertical IntegrationMicrosoft (OS and browser), Comcast broadband

    and VoIP

    Consequences for Market Performance andFirm Strategy

    Effects on market structure: When the externality cannot be sharedamong firms a network industry can tip toward monopoly When

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    168/236

    among firms, a network industry can tip toward monopoly. WhenAT&T refused in the early 20th century to interconnect with rivals, it quickly

    gained dominance because of its larger subscriber base, which in turnattracted more new subscribers because of the larger network benefit, thuscreating a cycle that reinforced itself and led to monopoly.

    Implications for competitive strategy: Early acquisition of customers iscritical in the race to capture a network market. The first firm to gain adecisive lead will become dominant, at least for some period of time. Low

    prices, giveaways and other promotions are likely to be common.

    Dynamic effects on innovation and competition: Network effects willdrive firms to innovate and compete over time for the market. Justbecause one firm becomes dominant does not mean all competitors meltaway. Some rivals will try to innovate ahead of the incumbent, initiating anew round of competition that may lead to a new firms becoming dominant.

    Competition in R&D will likely be an important strategy in network markets.At a point in time one might observe several firms competing in R&D even ifat that same time there is little competition in the product market.

    Non-market strategies: Legal and political means of obtaining accessto the incumbents networks are likely to be attempted.

    Externalidades em rede: princpios decompatibilidade e padres

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    169/236

    Complementarity, compatibility and standards:- Computers are useful only with monitors, printers, software etc. = complements- To work together, complements must be compatible: CDs and CD players, trains andtracks etc.

    - To be compatible, products must work on the same standard. This creates a problem ofcoordination.

    Standards and Compatibility

    Many products are "standardized" or

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    170/236

    Many products are standardized or

    "compatible" even though there are manytechnologically feasible alternatives: can get many channels on the same TV set

    35mm cameras can use film from manymanufacturers

    any CD can be played on any CD player

    all CD players work with all amplifiers

    almost all web pages display OK in any webbrowser

    Compatibility takes many formsForms

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    171/236

    Forms

    Physical: objects are designed to fit together e.g.cameras and lenses inter-communication: devices can talk to each

    other e.g. ATM networks

    convention: coordination: time zones, currency combinations of these: e.g. software

    Pervasive phenomenon:

    Demand side benefits Supply side benefits Interaction between the two

    Compatibility Benefits for Users

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    172/236

    Lower prices due to increased competitionamong producers of compatible products

    Compatibility prevents hold up by a monopolysupplier once customers are locked in: hence

    second-sourcing Network externalities: the more users of

    compatible equipment the better for some

    technologies e.g. telephones Benefits from experience (learning by using)or investment in costs of adoption can be carriedover to compatible products

    Compatibility Benefits for Users

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    173/236

    Growth ofcomplementary products or markets(spare parts, software, servicing) which are moreeasily available and lower cost when the size ofthe compatible market increases

    Standardization makes second-hand marketsthicker Reduced uncertainty: other consumers have

    tested the technology

    Mix and Match benefits: interoperability ofproducts may mean increased variety available Modular innovation in inter-connected

    components improves overall performance

    Externalidades de Demanda e Efeito Clubes

    P l l d d d d lid d d d (d )

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    174/236

    Pelo lado da demanda, as externalidades de rede (de consumo)

    ocorrem quando o valor de um bem depende do nmero depessoas que o utilizam(Varian, 1999). Ex: efeito clube.

    Um exemplo clssico de efeito clube direto o impacto que aadeso de um novo consumidora determinado sistema deservios telefnicos causa sobre a utilidade deste servio para os

    demais consumidores. Quanto maior o nmero de aderentes doservio, maior sua utilidade.

    Efeito clube indireto ocorre porassociaes indiretas entreas funes demanda de determinados tipos de produtos.Quanto maior nmero de consumidores de um servio (por

    exemplo, servio de eletricidade), maior ser a oferta de produtoscomplementares (eletrodomsticos), e maior a propenso doconsumidor a pagar pelo servio prestado.

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    175/236

    An equilibrium is an economic state(situation) that has no tendency to change.

    A disequilibrium is an economic state that

    does tend to change. The bandwagon model posits that the

    benefits of consumption expand as the

    number of consumers (the size of anetwork) increases.

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    176/236

    The bandwagon demand model is basedon the existence of network externalities oreconomies of scale in demand.

    For example, eBay, emailing, telephoneservices exhibit network externalities.

    In terms of bandwagon theory aconsumers demand depends on the

    number of users with whom the consumerhas some community of interest.

    Bandwagon Demand A user set is an equilibrium user set if and

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    177/236

    only if No consumer who has chosen to consume

    the service would be better off not to consumeit

    No consumer who has chosen not toconsume the service would be better offconsuming it.

    An equilibrium user set maintains the

    same number of users. The demand foreach user and nonuser has no tendency tochange.

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    178/236

    The initial user set consists of allindividuals purchasing a good or a service,even if no others purchase it.

    The initial user set which can be emptydepends on The quality of the product The effectiveness of promotional and

    marketing campaign The supply of complementary products

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    179/236

    The market demand curve captures themaximum price that consumers are willingto pay (reservation price) for any given

    quantity of the good or service offered. In the absence of network externalities themarket demand curve is downwardsloping.

    In the presence of network externalitiesthe demand curve can have an inverted U-shape.

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    180/236

    Traditional inverse demand curve in whichthe price is modeled as a function ofquantity:

    Price

    Quantity

    p

    Q

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    181/236

    The typical shape of a bandwagondemand

    Price

    0U S

    Quantity

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    182/236

    The curve indicates the reservation priceof a marginal user given the user setassociated with the quantity consumed.

    As more users join, bandwagon benefitsincrease the value of the service for eachadditional user.

    This generates an upward sloping portion

    in the demand curve and results inunstable and stable equilibria.

    Bandwagon Demand

  • 7/27/2019 Aula2 2011 Elementos Estrutura

    183/236

    Point U is associated with an unstableequilibrium.

    Point S is associated with a stable

    equilibrium The regi