-
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
Legislao Bsica de Seguros - SUSEP Aula 04 Decreto-lei n
261/1967
Prof. Igor Oliveira
www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Igor Oliveira 1
Contedo
A. Teoria
................................................................................................
2
Introduo
...........................................................................................
2
O controle do Estado
.............................................................................
2
O Sistema Nacional de Capitalizao (SNC)
.............................................. 3
B. Vamos brincar!
...................................................................................
4
C. Para saber mais
..................................................................................
4
Aula 04 Decreto-lei n 261/1967
-
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
Legislao Bsica de Seguros - SUSEP Aula 04 Decreto-lei n
261/1967
Prof. Igor Oliveira
www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Igor Oliveira 2
A. Teoria
Introduo
A aula de hoje uma moleza. frias pra gente. Ela ser sobre o
Decreto-lei
n 261/1967, que rege as operaes das sociedades de
capitalizao.
Inclusive, eu elegi esta aula a menor do mundo...rs
Pra quem no sabe o que uma capitalizao, s voc se lembrar da
TELE
SENA ou de algum sorteio da Caixa Econmica Federal. Voc adquire
um ttulo,
participa de um sorteio e depois recebe uma parcela do dinheiro
de volta. Em
sntese justamente isso.
A SUSEP regula as sociedades de capitalizao e suas operaes. Os
tericos
do segurs defendem a tese que a capitalizao tem este efeito
ldico do
sorteio para servir de estimulo poupana.
A capitalizao tem um carter lotrico, alm da evidente funo
de formao de capital. Serve como estmulo poupana.
O controle do Estado
No nosso mido decreto, podemos encontrar que o controle do
Estado tem por
objetivo:
I - Promover a expanso do mercado de capitalizao e propiciar
as
condies operacionais necessrias sua integrao no progresso
econmico e
social do Pas.
II - Promover o aperfeioamento do sistema de capitalizao e
das
sociedades que nele operam.
III - Preservar a liquidez e a solvncia das sociedades de
capitalizao (isso
mesmo, aqui tambm tem isso de liquidez e solvncia).
-
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
Legislao Bsica de Seguros - SUSEP Aula 04 Decreto-lei n
261/1967
Prof. Igor Oliveira
www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Igor Oliveira 3
IV - Coordenar a poltica de capitalizao com a poltica de
investimentos do
Governo Federal, observados os critrios estabelecidos para as
polticas
monetria, creditcia e fiscal, bem como as caractersticas a que
devem
obedecer as aplicaes de cobertura das reservas tcnicas.
O Sistema Nacional de Capitalizao (SNC)
O Sistema Nacional de Capitalizao constitudo:
I - Do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).
II - Da Superintendncia de Seguros Privados (SUSEP).
III - Das sociedades autorizadas a operar em capitalizao.
No confunda o SNC com o SNSP (Sistema Nacional de Seguros
Privados).
S pra relembrar o Sistema Nacional de Seguros Privados
constitudo por:
- Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP.
- Superintendncia de Seguros Privados SUSEP.
- Resseguradores.
- Sociedades autorizadas a operar em seguros privados.
- Corretores habilitados.
SNC:
CNSP.
SUSEP.
Sociedades autorizadas a operar em capitalizao.
Assim como ocorre com o SNSP, aqui tambm o CNSP fixa as
diretrizes, ao
passo que a SUSEP as executa.
-
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
r o n a l d o c o r d e i r o m a r i n h o 0 1 0 5 7 4 6 1 7 7
6
Legislao Bsica de Seguros - SUSEP Aula 04 Decreto-lei n
261/1967
Prof. Igor Oliveira
www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Igor Oliveira 4
Por sociedades de capitalizao entendemos as que tiverem por
objetivo
fornecer ao pblico de acordo com planos aprovados pelo Governo
Federal, a
constituio de um capital mnimo perfeitamente determinado em cada
plano e
pago moeda corrente em um prazo mximo indicado no mesmo plano,
a
pessoa que possuir um ttulo, segundo clusulas e regras aprovadas
e
mencionadas no prprio ttulo.
Para que fique claro, a sociedade que deseja trabalhar com
capitalizao deve
possuir registro na SUSEP, assim como as sociedades
seguradoras.
Finito! Por motivos bvios, no fiz resumo.
B. Vamos brincar!
Resposta do Vamos Brincar anterior:
1 Contrato.
2 Participante.
3 Extraordinrias.
4 Portabilidade.
5 Definido.
6 Especial.
7 Contribuio.
8 Instituidores.
C. Para saber mais
Caso queira se aprofundar no assunto (no recomendo muito, mas
vai saber):
http://goo.gl/NGb2oS
Abs!
Igor Oliveira
