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Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS

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Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

PROFESSOR

Roberto Lamberts

ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS

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Movimentos da terra

estru

tura

Introdução

2 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

Análises de proteções solares

Diagramas solares

Exemplos de aplicação

Programa Sol Ar

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As proteções solares são utilizadas quando a radiação direta não é desejada dentro do ambiente.

O traçado das proteções exige o conhecimento dos movimentos do Sol e da Terra, e de seus efeitos sob a visão do observador na terra.

Observador: pode ser um ponto, uma reta, um plano como uma parede ou janela ou um volume, no caso de uma edificação.

3

3 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

INTRODUÇÃO

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ROTAÇÃO A rotação ao redor de um eixo Norte-Sul, que passa por seus pólos, origina o dia e a noite.

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4 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

MOVIMENTOS DA TERRA

23O27

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5 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

TRANSLAÇÃO AO REDOR DO SOL O movimento de translação da Terra ao redor do Sol determina as quatro diferentes estações do ano.

MOVIMENTOS DA TERRA

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6 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

MOVIMENTOS DA TERRA

Data de início destas estações no hemisfério sul

Solstício = Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador.

Equinócio = Ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite.

Data Denominação

21 de março Equinócio de outono

21 de setembro Equinócio de primavera

21 de junho Solstício de inverno

21 de dezembro Solstício de verão

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7 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

MOVIMENTOS DA TERRA

Projeção estereográfica do sol sobre o plano do observador localizado em um ponto qualquer da Terra.

A localização do sol na abóbada celeste pode ser identificada através de dois ângulos:

a altura solar e o azimute. O azimute é o ângulo que a projeção do sol faz com a direção norte. Altura solar é o ângulo formado entre o sol e o plano horizontal. Fonte: nautilus.fis.uc.pt

Fonte: www.heliodon.com.br

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8 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

Para traçar os diagramas solares, considera-se a Terra fixa e o Sol percorrendo a trajetória diária da abóbada celeste, variando de caminho em função da época do ano.

DIAGRAMAS/CARTAS SOLARES

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9 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

Movimento aparente do Sol no hemisfério sul

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Trajetória solar

Londres

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DIAGRAMAS SOLARES

Movimento aparente do Sol

Programa Sunpath (Roriz, M.

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Trajetória solar

Cali- Colômbia

11 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

Movimento aparente do Sol

Programa Sunpath (Roriz, M.

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Trajetória solar

Florianópolis

12 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

Movimento aparente do Sol

Programa Sunpath (Roriz, M.

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Trajetória solar

Buenos Aires

13 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

Movimento aparente do Sol

Programa Sunpath (Roriz, M.

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14 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

• Mapa da abóbada celeste contendo a trajetória solar;

• Identifica dias e horas do sol na abóbada celeste ao longo do ano (de 6 em 6 meses);

• Usada para identificar áreas de sombra e sol ao longo do ano em: – planos: terrenos, fachadas,

– aberturas: janelas, portas, vãos

– ou no interior de ambientes, através destes vãos.

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15 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

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16 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIAGRAMAS SOLARES

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DIAGRAMA SOLAR BELÉM Latitude 1o Sul

DIA

GR

AM

AS

SO

LAR

ES

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17 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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DIAGRAMA SOLAR SALVADOR Latitude 13o Sul

DIA

GR

AM

AS

SO

LAR

ES

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18 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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DIAGRAMA SOLAR FLORIANÓPOLIS Latitude 27o Sul

19 19 19 19 19 19

19 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIA

GR

AM

AS

SO

LAR

ES

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CARTA SOLAR PORTO ALEGRE

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Latitude 30o Sul

20 20 20 20 20 20 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

DIA

GR

AM

AS

SO

LAR

ES

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21 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

GEOMETRIA SOLAR

A altura solar e o azimute são as informações necessárias para projetar uma sombra em uma determinada hora.

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22 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

O conhecimento do movimento aparente do sol é utilizado para o

projeto de proteções solares (brises) que impeçam a entrada de

raios solares no interior do ambiente durante as horas do dia e os meses do ano em que se deseja esta proteção. O tipo de brise e suas dimensões são função da eficiência desejada. Portanto, um brise será considerado eficiente quando impedir a entrada de raios solares no período desejado.

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23 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

TRAÇADO DE MÁSCARAS:

Para projetar proteções solares, a segunda informação que deve ser conhecida é o tipo de mascaramento que cada tipo de brise proporciona. Portanto, o traçado de máscaras é a ferramenta utilizada no projeto de proteções solares.

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

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24 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

TRANSFERIDOR DE ÂNGULOS: Para facilitar o traçado de máscaras deve-se utilizar o transferidor de ângulos.

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

Ângulo no plano vertical (altura solar)

Ângulo no plano horizontal (azimute)

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25 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

BRISE HORIZONTAL INFINITO: Os brises horizontais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de altitude solar. O traçado do mascaramento

proporcionado por este brise é determinado em função do ângulo α

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal infinito

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26 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

BRISE HORIZONTAL:

α

α

Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

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As figuras A e B representam os ângulos de altura (α) para sombreamentos de

100% e 50% da abertura

respectivamente. Para transferir o ângulo

(α) ao transferidor de ângulos, medimo-

lo a partir do zenite (Z), que é o ponto da

abóbada celeste situado na reta suporte

perpendicular ao ponto do observador.

Pode-se notar nas Figuras A e B que o

sol penetra na abertura quando seu

ângulo de altura está compreendido entre

a linha do horizonte (LH) e o ângulo (α).

A partir daí até o Zenite (Z) não há

incidência de sol.

Máscara correspondente a um brise horizontal infinito

α

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28 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISE VERTICAL INFINITO: Os brises verticais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de azimute solar. O traçado do mascaramento proporcionado por este brise é

determinado em função do ângulo β

Mascaramento proporcionado pelo brise vertical infinito

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29 Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISE VERTICAL INFINITO

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DIMENSIONANDO BRISES

Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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31 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

Como em situações reais é difícil a existência de brises que podem ser considerados infinitos; Existe a necessidade de definição de um terceiro ângulo

= ângulo γ Este ângulo limita o sombreamento produzido pelos ângulos α e β

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32 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISE HORIZONTAL FINITO: ângulo α limitado pelo ângulo γ

Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal finito

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Os ângulos (γ) representam as

alturas perpendiculares à

Normal da fachada.

Nas Figuras C e D temos os

ângulos (γ) para as situações de

100% e 50% de sombreamento,

respectivamente.

DIMENSIONANDO BRISES

Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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α Υ Υ

Υ Υ

ângulo α limitado pelo ângulo γ 34 34 34 34 34 34 34 34

34 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES BRISE HORIZONTAL FINITO

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35 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISE VERTICAL FINITO: ângulo β limitado pelo ângulo γ

Mascaramento proporcionado pelo brise vertical finito

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Υ Υ

β β

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36 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISE VERTICAL FINITO: ângulo β limitado pelo ângulo γ

Mascaramento proporcionado pelo brise vertical finito

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37 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

ANÁLISE DE PROTEÇÕES SOLARES

BRISES MISTOS: A partir do mascaramento produzido pelos quatro tipos básicos de brises =

mascaramento para qualquer tipo de brise com diferentes

combinações de brises horizontais e verticais.

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Estabelecer dias prioritários de sombra e insolação pela carta solar;

Identificar os ângulos para o mascaramento; Transferir os ângulos para a carta solar.

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DIMENSIONANDO BRISES

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EXEMPLOS

Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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EXEMPLOS

Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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PROGRAMA SOL-AR

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Permite traçar a máscara desejada para, posteriormente, partir para o projeto das proteções solares.

• Desenvolvido pelo LabEEE • Ferramenta para projeto de proteções solares

• Máscara de sombra sobre a carta solar dados os ângulos α, β e γ • Temperaturas do arquivo TRY (test reference year) para cada

localidade cadastrada

• Fornece a Rosa dos Ventos do TRY

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 1.Apresentação da trajetória solar; 2. Definição do local através da latitude ou cidades cadastradas.

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 1. Orientação 2. Ângulos de referência (escala interna ou externa)

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Temperaturas horárias até 21 de junho

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Temperaturas horárias após 21 de junho

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Máscara para um brise horizontal com orientação Norte

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA

Velocidades predominantes do

vento por direção para Florianópolis

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PROGRAMA SOL-AR

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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA

Frequência de

ocorrência do vento para Florianópolis

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Os brises instalados na parte de cima das aberturas são projetados para dar proteção contra ângulos altos do sol (principalmente em verão), sendo especialmente apropriados para uso na fachada norte (no sul do país) ou norte e sul (no norte do país). Deve dar sombra na abertura no período em que se tem o maior ganho solar indesejável (outubro a abril no sul do país). Não são muito eficazes no inverno, já que o ângulo de incidência de sol é mais baixo, mas geralmente neste período é aconselhável o ganho solar para o aquecimento passivo (no sul do país), mas deve combinar-se com o uso de persianas internas para controle de ofuscamento. São usados na parte externa da edificação e podem ser apoiados por meio de uma estrutura leve, presos diretamente na fachada da edificação ou podem ser combinados com uma prateleira de luz interna para um controle maior do ganho solar, ofuscamento e aproveitamento da luz natural.

SOMBREAMENTO BRISE HORIZONTAL

Brise horizontal apoiado em estrutura leve. Fonte: www.arcstructures.com

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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Sistema de sombreamento externo que corre ao longo das aberturas da edificação. Podem criar-se inúmeras possibilidades em termos de tamanho das persianas e sistema construtivo. Persianas maiores permitem maior visibilidade externa com bom sombreamento. Uso de persianas na posição vertical é apropriado para fachadas leste e oeste. As persianas podem ser fixas ou ajustáveis a vários ângulos para permitir níveis maiores de controle solar, o que pode ser feito de forma manual ou incorporada na automatização da edificação.

SOMBREAMENTO PERSIANAS EXTERNAS

Persianas externas. Fonte: www.arcstructures.com

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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SOMBREAMENTO VENEZIANAS INTERNAS OU EXTERNAS

Sombreamento com veneziana externa. Fonte: www.arcstructures.com

Sistemas de venezianas podem ser usados externamente, internamente ou entre vidros na edificação. Venezianas externas tem além de controle da luz solar, um maior controle do ganho térmico que entra na edificação. Este sistema é ideal para fachadas leste e oeste e por ser retrátil usa-se quando o sol está atingindo a fachada, podendo ser recolhido quando não é necessário. Podem ser usados manualmente ou de forma automática.

O desenvolvimento da tecnologia neste sistema encontra-se mais na automatização do mesmo, recomendado para uso externo, já que pode além de ser coordenado de acordo às necessidades de sombreamento, também pode ser com a velocidade do vento, sendo recolhido caso o vento passe na velocidade máxima estimada para segurança.

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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Projeto com uso de veneziana externa Fonte: www.hunterdouglascontract.com

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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O sombreamento zenital pode ser utilizado de forma externa ou interna. O sombreamento externo fornece um controle maior da luz solar e reduz o ganho térmico que entra na edificação em maior quantidade que na sua utilização interna. A rotação das venezianas permitem abertura total do sistema com entrada de luz natural ou o fechamento do mesmo, e pode ser operado de forma manual ou automática.

SOMBREAMENTO ZENITAL

Venezianas ajustáveis. Fonte: arcstructures.com

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

56 56 56 56 56 56 56 56 56 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

57 57 57 57 57 57 57 57 57 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

58 58 58 58 58 58 58 58 58 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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Brises externos translúcidos

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

59 59 59 59 59 59 59 59 59 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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Fachadas ativas

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

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Brises utilizados como suporte para painéis fotovoltaicos

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Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

PROFESSOR

Roberto Lamberts

ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS