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Departamento de Engenharia Mecânica - DEM 4726 Desenho de Máquinas I Prof. Dr. Norival Ferreira dos Santos Neto [email protected]

Aulas_1_DT_2010_INTRODUÇÃO

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Departamento de Engenharia Mecânica - DEM

4726 – Desenho de Máquinas I

Prof. Dr. Norival Ferreira dos Santos [email protected]

2010

2 Prof. Dr. Norival Neto

Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEM4726 – Desenho de Máquinas I

AULA - 1• Introdução:

Ementa, objetivo, programa, bibliografia Critério de avaliação Material Necessário Formatos do Papel Definições do Desenho História do Desenho Técnico Normas Técnicas

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMConteúdo do Curso

EMENTAMetodologias de concepção e normalização de desenho técnico, com ênfase em desenho técnico mecânico.

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OBJETIVODesenvolver habilidades e capacidades para interpretar erepresentar desenhos de peças e conjuntos mecânicos.

Conteúdo do Curso

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMConteúdo do Curso

PROGRAMA Introdução

• História do DT• Materiais Necessários para o Desenho

Manual• Formatos do Papel• Equipamentos• Definições, Normas e Convenções• Legendas e Padronizações do Desenho

Técnico

Técnicas Básicas em Desenho Técnico• Tipos de linhas• Escalas• Cotagem• Projeções Ortogonais (1° Diedro)• Perspectivas Axonométricas (Isométrica e

Cavaleira)• Vistas Auxiliares• Vistas em Cortes, Hachuras e Rupturas• Seções• Vistas Parciais• Detalhes Ampliados

Desenho de Elementos de Máquinas• Roscas• Parafusos, Porcas e Arruelas• Pinos• Chavetas• Estrias• Rebites• Soldas• Eixos• Engrenagens• Molas• Polias e Correias• Acoplamentos• Mancais de Deslizamento e Rolamento

Desenho de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

• Desenho de Detalhes• Desenho de Conjunto (em Corte, em Perspectiva Isométrica e Explodido)• Desenho para Execução• Desenho de Tubulações

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMArquivo - Aulas

• Material das aulas em arquivo pdf:– Site do DEM: www.dem.uem.br

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Normas para Desenho Técnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 332 p.

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho Técnico. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. 338 p.

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 855 p.

DEHMLOW, M.; KIEL, E. Desenho Mecânico. v. 1, 2 e 3. São Paulo: EDUSP, 1974.FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de

Janeiro: Globo, 1985.GIESECKE, Frederick E., et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman,

2002.ROPION, R. Cotação Funcional dos Desenhos Técnicos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1974.

105 p.SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. 3.

ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004, 180 p.VILLANUEVA, Mauro. Practicas de Dibujo Tecnico. Espanha: Urmo, 1967.

Conteúdo do Curso

BIBLIOGRAFIA• BÁSICA (Biblioteca Central – UEM)

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FERLINI, P. B. Normas para o Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Globo.MACHADO, A. O Desenho na Prática da Engenharia. São Paulo: Cupolo.MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus. vol.

1 a 3.PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: F.Alves, 1976.POLETI, E. R. Desenho Técnico: Apostila Técnica. Campinas: CESET – Unicamp.PROVENZA, F. Desenho de Máquinas. Escola Protec. vol. 1 a 4.SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro:

LTC. 4ª.ed. 2006.TELES, P.C.S. Tubulações Industriais 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.VOLLMER, Dittmar. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982.

SITES:http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profissionalizantes/telecurso_2000_leitura

_e_interpretacao_de_desenho_tecnico_mecanicohttp://www.desenho.com.br/http://www.cce.ufsc.br/~scheidt/index.htmlhttp://www.ufrgs.br/destec/DESTEC-LIVRO/paginas/16.htm

BIBLIOGRAFIA• COMPLEMENTAR

Conteúdo do Curso

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMCalendário - 2010

136JULHO

29221581JUNHO

2518114MAIO

2720136ABRIL

30231692MARÇO

Horário de Aulas: 3a. (08:35h – 12:10h)

Intervalo: 09:25h – 09:40h

Sala: C23-102

68 h.a. ⇒ 17 dias

P – PROVA

F - FERIADOS

E – EXAME (Aval. Final)

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMCritério de Avaliação

• Desenhos em sala de aula• Listas de exercícios

• Provas 1 e 2

30% da nota

70% da nota

N1 e N2

N1 + N2

2 = NF ≥ 6,0 (aprovado)

e presença ≥ 75%

NF + NAF 2

= NMF ≥ 5,0 e presença ≥ 75% (aprovado)

Exame (Avaliação Final):

(A=10; B=8; C=6; D=4 e E=2)

+

Não entregou → 0,0Média

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMMaterial Necessário

– Bloco de papel: A4 com margens – Lápis: B (2B) e H (HB)– ou Lapiseira: 0,5 (HB) e 0,7 (2B)– Borracha: macia– Esquadros: 45° e 30°/60°– Régua: 300 mm (30cm)– Compasso: de engrenagem– Lixa de unha– Estilete– Tesoura– Fita Adesiva– Transferidor, escalímetro e bolômetro {a critério do aluno(a)}

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMEquipamento para o desenho

Bolômetro(opcional)

Esquadros 45° e 60°

Compasso

Transferidor(opcional)

LixaCompasso

com Engrenagem

Borracha Macia

Lapiseiras (0,5 e 0,7 mm) HB e 2B (opcional)

Régua 30 cm

Lápis B (2B) e H (HB)

45°60°

Preparação da Ponta do Lápis com Estilete

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormato do Papel

Formato Básico do Papel:

- A0 (A zero)

- Retângulo de lados 841 x 1189 mm- Área de 1 m2

- Deriva os demais formatos da série A

1 m2 = x . yxy .2=

NBR 10068 – Folha de Desenho, Lay-Out e Dimensões.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormato do Papel

• Cada formato é obtido pela bipartição do formato imediatamente anterior:

Também podem ter formas compostas:

240 x 3305210 x 297A4

330 x 45010297 x 420A3

450 x 62510420 x 594A2

625 x 88010594 x 841A1

880 x 123010841 x 1189A0

Folhas não-recortadas (mm)

Margens (mm)

Linha de Corte (mm)

Série

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormato do Papel

• Margens

(p/ CORTE)

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMPapel A4

Margem para Corte(Cortar antes de entregar o desenho)

Papel (A4) para uso em sala de aula.

Tesoura

A4

IMPORTANTE:

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormatos do Papel

• Legendas:As legendas vão abaixo e à direita

Devem conter: Nome da empresa, firma, repartição, etc Título do desenho Escala N° do desenho Datas e assinaturas dos responsáveis pela

execução, verificação e aprovação Poderá conter listas de peças e outras

indicações suplementares, quando necessárias, devendo ser escritas acima ou ao lado do quadro da legenda

2590A4 e A5

35120A2, A3 e A4

50175AO, A1 e A2

HLFormato

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormatos do Papel

Data:Título do Desenho:Escala:

Nome:RA:

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Legenda Adotada:

8

2540

89

As letras deverão ser “desenhadas” à mão, e não deverão encostar em qualquer linha.

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Escrita:

Formatos do Papel

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormato do Papel

DOBRAGEM DO PAPELA dobragem da folha para arquivamento, independentemente de seu formato, é sempre feita de

modo a deixar a legenda visível na folha de rosto e com formato final, após dobrado, A4. No caso de dobragem de formatos maiores que o A3, faz-se uma ponta triangular para dentro no

canto superior esquerdo para não perfurar a parte superior da folha. Feito isto, inicia-se a dobragem no comprimento e em seguida, na largura. A Figura 1.4 mostra exemplos de dobragem de papel da série “A”.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMFormato do Papel

Copiadora Heliográfica

Plotter

Impressora

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMLápis / Lapiseira

• Grafite:

O seu grau de dureza indica-se de duas formas:

Números: 1, 2, 3, etc. Letras: H, F, HB e B.

Por "H" entende-se "Hard" - uma mina dura Por “F” entende-se “Firm” – uma dureza média/duraPor "HB" entende-se "Hard/Brand"- uma mina de dureza médiaPor "B" entende-se "Brand" ou "Black" - uma mina macia ou preta

Lapiseiras (0,5 e 0,7 mm) HB e 2BLápis H (HB) e B (2B)

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMLápis / Lapiseira

OBS - O grafite jamais deverá tocar as superfícies inferiores da régua

ou dos esquadros, evitando assim indesejáveis borrões.

Para conseguir isso, incline “ligeiramente” a lapiseira/lápis.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMCompasso

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMEsquadros

• São usados em pares: um de 45º e outro de 30° / 60°. • A combinação de ambos permite obter vários ângulos

comuns nos desenhos, bem como traçar retas paralelas e perpendiculares.

Traçando retas PARALELAS.

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Traçando retas PERPENDICULARES.

Esquadros

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• Traçando retas verticais e inclinadas:

Esquadros

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMTransferidor

• É usado para medida e marcação de ângulos. • É composto basicamente por uma escala circular, dividida e

marcada em ângulos. Sua unidade é o grau (°). Permite traçar retas verticais e inclinadas.

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• Medindo ângulos:

Transferidor

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Para traçar um ângulo específico, por exemplo 67°, coloque a linha de base horizontal sobre um de seus lados, de modo que o centro fique no vértice de onde quer obter o ângulo.

Marque onde o outro lado do ângulo deverá passar, observando a quantidade de graus, neste exemplo 67°, compreendido entre os lados.

Agora trace a reta entre o vértice e o ponto marcado.

Transferidor

• Traçando ângulos:

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMRégua T (não será utilizada)

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMRégua Paralela (não será utilizada)

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMMesas / pranchetas de Desenho

Tecnígrafo de contra-peso

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMEscalímetro (opcional)

O ESCALÍMETRO não deve ser usado para traçar retas.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMCanetas Nankin (não serão utilizadas)

Estojo

Canetas

0,1 a 1,2 mm

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMEscrita no Desenho (antigamente)

Aranha

Normógrafo

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMGabaritos (opcionais)

Bolômetro Curvas Francesas

SanitáriosPorcas

ElipsesHidráulica

Eletricidade

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMDefinições

• Desenho Técnico: é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos, de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um conjunto formado por linhas, números e indicações escritas normalizadas, o desenho técnico constitui-se como linguagem gráfica universal.

• Visão Espacial: capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana. Permite a percepção de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Pode ser desenvolvida com exercícios progressivos e sistematizados.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMTipos de Desenho Técnico

• Projetivo: são desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção.– Desenho Mecânico– Desenho de Máquinas– Desenho de Estruturas– Desenho Arquitetônico– Desenho Eletro/Eletrônico– Desenho de Tubulações

• Não Projetivo: utilizados para representação das diversas formas de gráficos, diagramas, fluxogramas, organogramas, etc.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMTipos de Desenho Técnico

• Esboços: dão início à viabilidade das idéias. Feito, em geral, à mão livre, cotado ou não, guardando aproximadamente as proporções do objeto representado.

• Desenhos Preliminares (Anteprojeto): correspondem ao estágio intermediário dos estudos, sujeito a modificações.

• Desenhos Definitivos: de conjunto ou de detalhes, feito obrigatoriamente em escala e contendo todos os elementos necessários à inteira compreensão do objeto e, eventualmente, à sua execução.

• Original: desenho executado diretamente pelo desenhista e destinado a arquivo ou referência.

• Cópia: reprodução do desenho original, nas mesmas dimensões.

• Reprodução: apresentação proporcional, em tamanho reduzido ou ampliado, dos desenhos originais.

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMHistórico

• 40.000 AC – (Paleolítico Superior) Representações planares em cavernas.

• 6500 AC – Desenho Técnico mais antigo – Planta de Çatal Hüyük (Turquia).

• Séc. VI AC – Perspectivas em Vasos Gregos.

• Séc. I AC – Frescos de Pompéia.

Giotto• Séc.XIV – Giotto – Escola

Italiana.(Formas redondas e volumétricas, linhas não convergem para ponto de fuga).

Giotto

Gravura de um cavalo

Desenho das cavernas de Skavberg (Noruega) do período

mesolítico (6000 - 4500 a.C.).

Representação esquemática da figura humana.

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• Renascimento – “invenção” da perspectiva.• Brunelleschi (1377-1446) – inventa o método sistemático

para determinar projeções de perspectivas.

Histórico

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“A Trindade com a Virgem São João e Donantes”

Pintado em 1425 pelo florentino Masaccio em uma parede da Igreja Santa Maria Novela, Florença, é tido pelos historiadores como a primeira obra de um pintor renascentista que utilizou de forma consciente e sistêmica a perspectiva linear.

Há um ponto de fuga único situado no ponto médio da linha do horizonte. A LH está situada aproximadamente no nível do olho do observador.

Histórico

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• 1435 – Alberti – 1° Tratado sobre perspectiva Della Pittura - Pirâmide visual.

Linhas projetantes são retas.Superfície de projeção plana.

Histórico

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEM

• 1490 – Planta e Elevação – Álbum de desenhos na livraria do Vaticano, desenhado por Giuliano de Sangalo.

• Séc. XVI – Dürer – Lei dos triângulos iguais

Histórico

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Leonardo da Vinci (1452 – 1519):

Máquina de Voar

Histórico

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• Séc. XVIII – para facilitar as construções de fortificações, o matemático francês Gaspard Monge, utilizando-se de projeções ortogonais (1795), criou a Geometria Descritiva.

Gaspard Monge era de origem plebéia, filho de comerciante pobre (tempos de Luis XVI), capacidade intelectual que impressionou instrutores da Escola Militar de Meziéres - passou de aluno a professor.

Militante ativo da Revolução Francesa.

• Séc. XX – com a explosão industrial, a comissão técnica da ISO – TC10 – normalizou a forma de utilização da GD como linguagem gráfica da engenharia e arquitetura, chamando-a de Desenho Técnico.

Histórico

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMHistórico

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Juan de la Cierva y Codomíu (1895-1936): Engenheiro espanhol e inventor do autogiro, precursor do helicóptero. Seus três primeiros protótipos fracassaram porque os rotores estavam fixos de forma rígida ao cubo central. Mesmo assim, articulando-os livremente conseguiu a suficiente força de sustentação para que a máquina voasse. Seu primeiro autogiro voou aproximadamente 200m em janeiro de 1923, e realizou vôos sucessivos, um deles de aproximadamente 4 km.

Histórico

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Copersucar - Fittipaldi F9 - 1982

Histórico

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ABNT – Associação Brasileira de Normas TécnicasFundada em 1940.Registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).Estão em consonância com a ISO (International Organization for Standardization).

NBR 5984 (Antiga NB 8) – Norma Geral do Desenho Técnico.NBR 6402 (Antiga NB 13) – Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e Estruturas

Metálicas.NBR 10647 – Desenho Técnico – Norma Geral.NBR 10068 – Folha de Desenho, Lay-Out e Dimensões.NBR 10582 – Apresentação da Folha para Desenho Técnico.NBR 13142 – Desenho Técnico – Dobramento de Cópias.NBR 8402 – Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos Técnicos.NBR 8403 – Aplicação de Linhas em Desenhos Técnicos – Tipos de Linhas – Larguras das

Linhas.NBR 10067 – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.NBR 8196 – Desenho Técnico – Emprego de Escalas.NBR 12298– Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho Técnico.NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico.NBR 8404 – Indicação do Estado de Superfície em Desenhos Técnicos.NBR 6158 - Sistemas de Tolerâncias e Ajustes.NBR 8993 – Representação Convencional de Partes Roscadas em Desenho Técnico.NBR 6409 – Normaliza a Execução de Desenhos de Eletrônica.

Normas Técnicas

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Universidade Estadual Universidade Estadual de Maringá - UEMde Maringá - UEMExercício

• Faça um esboço de uma cadeira.